A Provincia do Pará 20 de Julho de 1947

Página 4 A PR.OVINCIA DO PARA' Domingo, 20 i1e Jultio i!e 1M'1 ).1}fÕÜiÜria ôo JJo ró DEPARTAMENDO DE FINANÇAS 1 COCO DA BAHIA j'gf~RJfrT~gio (Orpo doo ' Ul.lrioe Aaocladoo") l"wldado em 1878 Diretor: - JOAO CALMON Reda~o. Admlnl!tração e Otlcl– nu. em &<!de PI uprla: Tra vuaa campos 6al.., >00-10. - Be!em. Endereço teleamtlcc: l'rovan - Despachós proferidos ontem :José Maria BELO Telefone: 34-22 Venda avuL,a, (,'J1 0.50 - Atn– ad01. Cri l,JO - AMlnaturu: ADO, 0rl IU,00; Sem..tre. Or$ 75,00 R,et:;reaenu.nte comcrcJaJ no ruo e u., Sio Paulo: "Serv!ço de Im– prerua Ltmltada' CSILA), Edl!J· cio Odeon, aal:I 802, Rio e Rua sete de Abril. 230, 2. 0 , B. Paulo. o Ir. Jtodolto Ch«mODt, dlNtor c•r.i do Dlpa.rt&a:2,eoto dt Plnanç.u, em data de ontem. proter1u 011 aesuln· \ea dttpacboa ; ondos: Do Deputa.mento de Zducaç&o e 0\lltun (dt•oh'endo ofldo que d.1z re.petto ao deelocamento de lnapeto. ra -.colar• - A' D.D. i-ra ar- :~::::•4:~~e:1canepd& dopa. -0. Dl•Ldo de Deteu &&nlt6ria, ADlmal (tran&Crt'HlldO ofldo) - A' D. D., s-ra oa de.-tdoa flna. -Da DITldo dt PlacallJ:a(-lo e Tomada de Conta.a (lenntamenw de ~epóalto, reterente ao decreto-lei n ue, d.a Coletorta de IsaraP'-Mtrt) _: Do &e0rdo com o parecer do ar. pro– curador n.ca.1. autor1%o o colet.or pro– ceder o elnntame.ato d o depoa. lto a ~-• 1e reporta o telecn,ma em apre- ZONA DE COME RCIO EXTERIOR -Do De:,ar-tamento de Uucaçlo 1 ~~ul~~:~~~.:1fe1~ 1 ~~ ~~ ga.me.nto dt •end.mentot) - Ena- O Conaelho Interamertcano de mlnhe•ae ao ar. Bcere-Uno Oeral do Comercio e Produção, que tem E.atado, n08 term011 dU lnlormações ~~ e:i ~;n;:=~d; :C:~rie~ e~~r~:-.z!!~~to de Educaçlo u, atualmente sob a pr~tdencta ~o~t~:ei~n~~n~n:, ~u';f'~o~ i~i!meeavt!~g;:Ície!~ ~::,.~ ~t&S:u"J!:.:.n~o ~;. ~1~r'i:; dd: o~~ Daudt de Oliveira, do Bra.sU, e O. a autenttca~lo d011 rectboe ane– Adolfo Ibanez, do Chile, eaclare- ~011. 11,flm de que ecte expcdle.nte pos. ce no seu boletim de Junho ul- u ae.r eneamtnhada ao ar. aecret&– timo a tmporta.ncla que vem a.a- rio Geral do Eatad.o. ,um~do as :ionac de comercio ex- Serur~a ~~~~~~:m~~:~~ r~~ tutor, oa z.onaa: hancaa, no cont1- que.rtmento de Daniel Santoa. no qual nente americano. aollcita papmento de grattfleaçlo) "'Em uma du nosaa.a edições - EocamJnhe-u este e:rpedlente ao ante.rtorea - n. 29 de fevereiro ar. aecretarto geral do Elt&do, nos ultimo - tnse.rtmoa uma notn tumoe du tntormaçõec preatadu pe– referente ao Informe do secretArio la D. D.. Executivo do Poreign Trade Zone -Do Departamento de Eduaçlo Board dos F.&tados Unidos ar. e CU.ltura. (encamtnh&ndo petlçlo de ToJllU E . Lyons, &Obre asJ>OSSt- ~~º!~::C~:O ~:b~~~ d~u~) btltdades de instalar uma z.ona. - E.aeamlnbe-ae eete exi>edtente ao franca, ou zona de comercio ex- ar. aecretarto geral do Eta.&Od, no, tutor, na Republica do Panamá, c.nn01 d&a tn!ormaçõea prestada.a pe– tntorme que atualmente as auto- 1A D. D.. r1dadea competentes estio conai- -Do Deputa~ento de Educa.çlo denmdo" e CUltun (oomunlca.ndo falecimento .,Agora.· devemos divulgar que de Mula Gomes de Atatde Colmbra acaba. de inaugurar.se o 'porto ~~~~:~d~n~~f!°c:~:r:. !'8n; franco de Nova Orlean s, n01 EI- que aollctta P•aamento • titulo de ~~~n~~slv~~ t~~f~o:S:~~ ~::O~) t~º parecer do ar. pro- to para o comercio interno, como -Do Departome.nto de EducAç4o pua o lntemactonal, poia tun.. e Cultura (aollcitando ~ro•tdencw dona. em um reconhecido centro no aenttdo de aer efetuado pagame.n– de atividade economica e comer- to de 1c1.9:ua Pereira de Jeaua Mlran- clal, ponto terminal dos grandes da!....::'D~ ~~d!~: J~;:d~ct:!: ferrocarrls do sul estadunidense e• tado (tazendo comunlc&e&o) - Co – de eonvergencla de 1mportanteslmunlque-ae • · D. P. T. e . a det.er– llnb&s de tran5POrte marlttmo e mln aç&o conatante no despac ho re- aereo Internacional'". t.ro . "Não resta dllvtda que a aco- - Do Departamento do Bentço lh.Jda e preferente atenção que a.a PQbl lco (p reat.ando lnto.maçlo) - autoridades oflclaJs dos dlversoa Enca. .m1n.be -ae 1 cona1deraçlo do ar. palael do continente estão di&pen- Oo•e mador do Estado, n01 t.e.rm.08 do aando ao problema da instituição rn: :,: _:,~ ~-. cem O qual estou de de sonaa lrancu, traduzem um re- -Da Dl•lalo de Receita (enea• conhecimento das vantagens du mlnhando requerimento de P'lladelto mesmas, como fatores decialvos de Bouaa Bantp, no qual requer ao para um maior e mais ativo inter- ar. Oo.-ernador, conta1e.m de tempo cambio comercial entre u repu- de aef'flço) - Reconheça.se a aul– bUcaa americanas, posição que natura con.tant.e d.a certld4o ann.a, coincide, alem do mais, com oa para que eat.e expediente J)ONa ur prtnclplos que sobre a tnaterla hâ :~~do ao .,. eecret&no Oe.r&l sustentado, em forma firme e ref.. -Da Coletoria Eetadual dt vtgt.a Wada, o Conselho Interamerlca.. (encaminhando balancete e papela de no de Comercio e Produção". rece.lte. e despeu deaaa Coletoria) - Estamos, pois, em autorizada A' D. P. T. e ., para os dev1dos companhia, na causa que plettea- nn.. moe, de uma z.ona franca em Be- -Da CUndorla do !'.atado (Pr•– lem, nem a6 para o planalto cen- tando lntormaça.o aobre pedido feito tra1 bruiletro, como para as na- ~~e~º Jt!"a::;eci~e;;!·!o -ar~~: ru::o ~fl~tl~'!1.e~~ ;g~gm:: vernador, noe term01 du 1.nrorma– c:lo mundial. t~~a~;!~mento d• uucaçlo Antes da trans:terencla do Rei- ., Cultura (reat.ttuindo proceauo com no de Portugal para o Braa11, em b&&e na petlçlo de Manoel Ant.onlo 1801, d. Rodrigo de Avuza Cou- df' Vilhena, pedindo pagamento) - tJ.nho, futuro Conde de Unhares, Prove o requerente h&•er cwteado OI advogava com ardor, no governo tun&rala da "de cuJua", para que poa- porltJguês, um vasto sistema de 16 aer r!~~:1~~ ~~el q~~'!s•~ cunha comunicaçio fluv1al brasileiro, ln• ., Melo (comw,,lcaAdo traMmtado de teresaando o Parâ a Mato OrOS!O, eara:o por mót.l•o de H.rtu) - A' pelo rio Madeira, e a Oolú, pelos D. D., para aa dnlda.s anot aç.6ea . rk>s Tocantins e TaJ:Jóe; com -Da Pretoria do Clnl (cw ;imu.nl • = =t~1o~:~ dehaao,~~~ ~;,, ~ ~g~.1g~. e;::: 1 ': :.ev1~ : e degredados e propagação de no- an.ote.çõel• vu cultura.a, .. furt.adaa habllmen- -Do Dt,pond.rto &ousa ArauJo te ao governo de Calena". (remetendo prt.melra na de empenho) De fato, em Calena, 0 governo - A' D. D.. para ate.o.der, tendo francês aclimatava plantas e ea- j: ~~i:e~!':~ ~~:~~o ar. Ma• ~~~ 1 :So~~~af1:'~ªa~i ni:' tr:: e ~~rao.r.o~i:~~ ~•ro~du:~ xe Palheta sementea de café, mala no aenUdo de •• efetuado pagamen- =:~u~~~lo00'<=in~&li'ait ~ :~ ~~~ª r!:anh:~~d~~- ~~e:~ ca.rregou e transplantou no Pará m~Do Depa.rtamento de Educaçlo ~~!ªJriud:!~~ ~~~!~º~~• l~dfa~ e CUitura (10Ucltandô papmento pa– ma&eada, camfora, abacate, cane• ~ .•M~':: :::J:, d:u~:-!.o-m:~ ~~ la e a chamada arvore do car- mato, dnendo o de Junho eer pairo vão, aegundo refere Oliveira Lt- pela Coletoria. ma. -o. DIYialo de Pl.acallz&ç&o • TO• beleclda a ~e do Reino :nada de Cont.u (lnfonn"çlo eoUc:l– no Braa.ll, o Conde de Linharea, t.ada pelo ar. BecnUrto da PaMnda mlnlatro e admlravel orsanlzador ~=~"::.~~ ;-oa -:!6~°o. d~t!~h\~ 0 ;: do Nom lmperlo, deu expana&o ao waç&o. ~! ~:o~:i!.° d!~et=etfcª:S a&Od•°cp~r:;::m:'toco:-'t!:fu~ :~ ainda não excedidos pela açio de D. D.. pan eaaJM e eon.terenclA. r:~um outro dos nONOe utadiJ• NbÜ!° (!:::d': !:ta Se:;~f. No asaunto que estamoa focan- ~i:~da- ~e!~.!!~T !~"::r:: =~~:~ ei;1u~~• d~~I~ f!~m: •~~ ':,~;~~~:~ ~~~:~· 8~ e Mato Oroaao com o porto de Be- ral, oom o qual eatou de acordo. lem: determinou ao governo gola- - Do a~nlço de Aaetatenct" ao no uma eatrada de 121 legua,a, ou '12G qullometroa, na Comarca do Norte, do Regt.tro de Santa Ma– rlll ao Porto Real de Pontal, ºconatruindo pontes nos ribeirões pondo canou nos rios caudalo808 e tnvadeavels, mantendo cavalga– duras noa portos" e que promo– veue a cuJtura do trigo e outru cultw,,a de Inter.... do Parà •·dado que estrado. de penetro.çAÓ IÓ se mantem pelo trafego co• merclal": e na carta regta de & de setembro de 1811, o.provava o plano de. uma aocledade de comer– cio entre Oo1f.a: e o Paré.. Dita.a provtdenclaa estabelece• ram comunicações até o Rio d~ ~::,.~~~~q~:, 0 ct;do0 ~r:1S: 1 vla a noticia da queda de Cale• na. o ~a1:'b~~l~tr~'i~12~~~~ que .eaaa precarta llgaç.1o '-'º tem• po colonial com o Pari., porque ~:. de uma sona. tranca em Zona. fr a nca lcual– rcente necesaarta para. oa pa.tsea da bacia amazonlca e que a expan– são da Amazonla requer seja a – berta não somente aoa países do continente americano. em nome da sua pol1llca da bOa vl.alnhança. como ao proprlo comercio mundiAl ~d!eín~!:~nt~~~fv~oeria~~ maritimo, fluvial e aereo. COOl)erath1amo (tuendo oomunlc&• ç&o) - C omunt.qu e... o dtlJ)t,chO re– tro ao ar. dlret.or do a. A •• -Do Departam ento ratadual de Se,ura.nça PQbUca (toUclta.odo pro– Ttdenc:lu no aenttdo de aer efetua• C!.o o papmento doe nnclmentoe de J'olo Pedro da 00.t&) - A' D. D . • pua at.endcr. -Do 8er,-1oo, d• Prot1l&xl& da Lt• pra (remetendo prtmelra na do em– penho) - A' D. D .. para atender. tendo em 'f'ilta a porta.ria n. us, do ar. MaJor Oonrnador do Estado. Memoraadum: Do Oabtnet.e do Oo•ern&dor (em– penho n. ll) - A' D , D,, para aten... der. Patlç6u: O. Bonorto Uma & ca.. (aollci– ta.ndo pagamento) - oldlte-ae au– dlencla do ar. chefe da Oarage do Eatado. -De Orla.ado Preitu P'Utt&do (10- Uclundo pagamento de Tenc1Inent.oe de aua taleclda e.aposa) - Encaml– nbe-ae l oonaJderaç&o do ar. eecre– tirlo Oeral do Estado, noe termoe du Informações e parecerta. De Pnncbco ales Coita (10l1- clt.ando deYoluçlo du lmport&nclu decosntadu de aeu.a Yenclmentos pa– ra a Oalxa de Monteplo) - A· Coo. tadorla do Estado, par a informar a dtuaç&o do poetula.nt . na conta Adlantament oe. -De Ormt Miranda Frelt.u (110- Uctando devoluções daa lmporU.ndas C!.eacont.adu para & Ca.lxa de Mcnte– plo) - A' Cont&dorta do Estado, pa. n. tntormar a altuaçlo 4s postulan– te na Conta AdlaAtamant.os". -De D. A. Mendes (aoUclta.ndo devoluçlo d.a lmportancla de Cri .... 434,.20) - A' D . 1'. T . O,, para 10.• tormaçlo e parecer. -De IDld& 8aldanh11. d.a Coat& (aoUctta.ndo dHcontoa doe aeua •en– clmentos • favor de Antonio Pir• Marttna) - A' D. D., para oa d► vldoa tlne. -De Marto Platllha Uollclts.ndo e:rpedJçlo de alY&r& de qult&çlo) - A· Cont&dorta do Estado. para tn– tormar. -De Ralmundo da Crus Moret– m (aoUcttando req:ate de apólicas\ - Remeta-se à ccnslder&ç.10 do ac. Oo•ernador do Estado, o pedido em apreço. -De M.a.rla da Olórla Tavarea (ao– ltclt&ndo Uquldaçlo de montepio • J'ledlndo restltulç!o daa cont.rtbU1ç6ea ~~~u!i~~:?da CaU:a) - AJU&rde -De Joe6 Perelar da Mlta (IOU– cltando paga.menta de u.m mk de •enclmentos a titulo de tunera.1) - Deferido. A' D. D., para pagar. -Da Companhia Nacional de Na• vegaçlo Coetetra (aollcitando paga. ll'ento) - A' D. D., para pagamento t reapectl•o deaconto. -De Julla Mota de Carnlho (ao- 1Jc1tando papmento de vencimt.Dt.oaJ - Deter1do. A' D. D., para pagar. Ot1clos: .ANM CHATEAUBIUAND OTTAWA, Oanadà, a - Deade hoje, pela manhã, o embaixador Acyr Paes e eu refrescama& à mar– gem do rio Ottawa, a.s nossas re– min.l6ce.nclaa de Juventude diante do mar, na pra1a do Flamengo. Ele começava a vtda, fazendo um con– cur&o brtlhantisstmo no ltamara– ti, e eu fula o advogado fora da atividade de Imprensa.. Pela ma– nhã, Jamog ao At!ãcttco, com Se– verino Barbo5a Correta, um vo.lor Jarnall.sttco de primeira ordem, meu admlravel componbetro des• de Pernambuco e Mucto Leão, que a poesia arrebatou ao Jor– r allsmo ao qual ele se lançava com um talento de e.strtdor, para loao tornar-se o aristocráttco e peregrino homem de pensa.ment.o, que conhecemos. Nós trh nos a– venturavamos mar a dentro, qua– ae uma milha. Mats diplomé.tlco, ma13 precavido. Acyr Paes &e del– ,u~va ficar a duzentos e treren– tos metros da p raia, trat.and.i o oceano com e.a.se respeito que um jr.vem já to cado de sabedoria, co– mo ele, i;abla. dispensar-lhe. Era precoce no tato o embaixador de hoJe. Acertou o Brasil, duas vezes. mandando para Ottawa, prlmd ro o sr. Calo de Melo Franco, que foi um esplêndido embaixador no ~~tie1 e :fºd~1~ :1'~o:c~ ~::a vez constato de novo a ótima si– tuação pessoal, conquistada pelo sr. Caio de Melo F:'anco e .sua esposa neste pais. Ambos deixaram o Canadá, tendo ganho para a pa– tr1a todo o terreno que a ln– crlvel amoralidade do sr. Getullo Vargas nos fizera aqui perd~. Ele e o sr. Acyr Pnes são ambos tena .. ze! recupera.dores Estudioso, bri– lhante apaixonado pela sua car• reira, com uma mulher que a bóa aociedade do Domlnlo flS,Slmllou e ~~g~f:o_~~a is ;~:e~gr:·~oª~U:! nadá com um dessembaraço maior do que nadava conosco há 25 a– uos naa ondas do Flamengo. Flu– tua nas aguas dos Grandes Lagos e do Slo Lourenço como uma das nves dos nossos rios. O Brasil tem ogora representação adéquada no DominJo - a representação na qual Já o integrara o seu ante• cesaor, o embaixador atual no Cai– ro. Convido-o o. percorrer com.Jgo, de novo, depais do almoço, os ar– redores de ottawa. Passaria vtn- ~~ 1 e::itt:1!oellri!~am=ld; recanto Inglês ou de paglna hel– vética, aberta na soUdão Imensa do Novo MutlJ,10. TUdo oonvlda o hõmem ao repouso e à medita– ção. O que aqu.1 desembarca de Nova Iorque ou mumo de To– ronto é como se entraase num golfo abrigado dos ventos rijos do céu. Por que eate parbmento, ba– rulhento e enfé.tlco, fuzilando in– terpelações e cocetr~ democratl– cas, num pequeno mundo, feito para a serena pêsqulsa do labora– torlo. a relojoaria e a atividade unJversltarla? na~i~:1:° em:e1x~: ~~are cõco da Baf: e galinha de molho pardo. que Ghamttmos em Per– nambuco de cabidela. Fobes, o antigo criado brlt.anico, conduzido a Ottawa pelo penü.ltlmo vice-rei, traz à mesa as fguarias tropicais com a lmperturbavel gravidade dos servidores de Mayfatr e dos caste. lol'i da. Escocla. Há um contru~ ~boroso ,neste servidor britanlco de Jlbré, a.presentando no fundo dos pratos de Ltmo,es os produtos da co~a afro-portuguesa ou co– mo na galinha de molho pardo, !guarias da velhn cozlnha fra.n– cêso, a~ mlladP..s pel~ "chefe&" amerindlos. vJ~n~~rf~~ 1 66j~rh!\1:~ =~~ l(Ués, educado no Rio, que o acom– panha, dando aquele colorido au– toctone à sua mesa. Januarlo Jâ se tornou famoso na sociedade Jl. plomatlca de Ottawa. O vlce-ret, Lord Alexander, o &0ldado que comandou os nossos praclnhaa na Italla, rende-lhe espe,:.lals defe• rendas. Em Tor'lt,to ouvi falar do .. chefe" do embaixador como de um perlto que acredita a nossa cozinha aqui. Canadenses, que ve.. em a Ottawa, e almoçam ou Jan• tam na Embaixada, aludem a e&Se outro embaixador doa molhos de cóc o da Bala na neve deste Doml– r.to. O barão de Penedo, segundo o dep oimento de Joaquim Nabuco, gratiftcou com um molho Londres• ~~~~e_:: q~: ~eJ:1~~~-d3'°~~ balxador Acyr Paes está impondo outro a Ottawa. E com o mesmo sucesso, até porque Lord Alexander f,esa~~.tt~~~~-:J~tº fiador da Um embaixador das qualldades intelectuais do sr. Acyr Paes ba.s• c~uranef:~i.':~ ~~º=~~'° ao~ O DIBEITO E O FôRO bre pagamento de aluguel de casa, onde tu.nclona a escola laolada maa– cul1na da vllA Lauro Sodr6, mWUcl- ta para acreditar uma CCllnh&. li: oobretudo oe ela tem a orlJln&llda- f;. de 8 fa: :o::i•::e~ J =~•.n~t men'/! e o "dend6" da Bala põem o trópico em "culott.e de vé1ou.r1" na garganta doa caoadenaea, que comem o aeu aalmlo, de wna ma– neira que 6 o que hl de mat. inalpldo para nela. OoYhno do Estado Despachos do Secretário Geral IUO, -hlbo. lmaflAa· Q\M Dlllbum •Ilho Olt Mrndor doe homeu I du 001Ni1 ~~ld1~d:~:a:1a:-.Í C&tut.lOf• como OODNqUlr,da da U• trema 00llfullo polttlcll I da la& eoa,. Ju.ntura eoon6m10&. 11ouT1 IM9PN entre nóe lffeprtmt•ll •denc:I& a •IJ'Tar U DOMII d10ouJ46del I OI OONOa tof'l1m.Utca, par .._. mall' lmastn&rioa do que lfl'UYOI. Quem IYOO& a blndrta da aapG,. bllca bem •brt que OUJ1ol Jbe toram OI per1cdc. dl peirfllta pu de .. plrtlo em q\M todol oa bruUIU'OII 11 aentt.em em •ll'dade. ooa.ftulll em =-~-:m :. •,.~.~ ~ sra.,. .v.n NmPI'• pua aoonaeoa-, O sr. Armando Correia , aecreta- :a::;r-.i::.n-:O «::'T:mC: ~~fn"r:1 ~~~~: proferiu, 00 .._.. 4• 1a1>11 ... 1no. um - Em oflclos: :°!'cw~en't::n: =~ -Departamento Estadual de "pronu.nclam•nlO, uma pequena ,... ~~~9:d~~i~ &m~~i:: ::~~.:""no.:-ton:anz:!· .:u:tt': anexog (Presta lnformaçlo) _ e oonunuua YlT& manando, atrll• Prlmeiro - Telegrafe•se ao stgna.. •6a de tudo, nona et&pu de pro– tarlo do aviso anexo, que O seu sr-,.. • N&o ...._.., 1)011,, enTfllaw--– fllho escondeu a verdade quando, no. por daMSpet'&doa ProsnoeUom, em telegrama, declarou encontrar- =--=t.!:oac~:;:.;:: Jf., d: 5e enfermo neata Capital Subme- ordem democr6Uca, ata.d.a t&o .,.._ tido à 1nspeção médica foi pela da ... vuu a coa. de ena4a ai.Ur&. Junta de 1n.speçAo declarado que no pla.no poUUco oomo no t4mlJlll.. não sofre de moleatla ou defel- ua uYO: e ntretanto, aca12n• UOIIIII• to ftatco algum, 1-elldo de parecer YO ~º ou ma.lldoloe propo. ~ ~~~~ l~d~ ~~ar: :: l~~mNr~:r. ::;:, ::; Ouarda Civil o tempo de serviço :~ blUdaa• de recupera. do guarda que deu motivo a nte · eerta nteeM&tta pert1lt.a tnpnuJ. exped.lent.e. dade para M CH.r pudeat o mWMlo C&-=~~d~ :i( ~ietto.JA ~U; ~!O: t=:adS:~6Jonl = petição de Pedro Pau lo de MJn .n.. uma pa.a que ntnruem •be •14 bo– da França, com anexos (prorro- ~.:~ ~~co:1°~~~ gaçAo de licença) - Tido s1do r1co e pod•roeo da lodoe:, 0 nc,n,e. concedida a licença, COnfOflJle oõ- •mertcano, •I•• tranqu1lo e f•Ua. A Pia anexa, arquive-se êste expe- ozpectattT& de non cuena - • que dlente. n&o ..,.. ela oom u a.rmu de d•• - C&~=~ ddee M~r!~ ~;:o- n:.~~e:=.r ~~= CamJ)OS Filho, com anex 01 (pror-, ~ ~tn 08 mau deecu'4aclol doa rogação de Ucença-tnteresaes> - c1!ai:r:-run:':~~.. ~= Baixe•se ato de exoneração, por etrlntUn Uquldaç&o d• .oooOlll1& de abandono de empr!go. auerra, 10b o a,pero oontrote do HOMEM 'DAS E HOMEM LETRAS DA Romeu MARIZ Por t>cullo da 'ft&lta que D. Ma· rto de Miranda V U&a-Bou, a.rcebta– po metropolita.no do Pa.r6; tez on• t.ern 6. Academl& P araeiue de lAtru, o •~e mlco Romau Marte aaudou o lluat.re metropolita, protertndo o tqulnt a d1acuno: plo •• Curuç•) - SoUclte••• &O " · MoVl.Dl·ento . ~~~.,,,~ 'ii,u~r e••• ::~':."~!'= nas .varas e pretonas sr. Prealdent.e. J4 foi .centu.ada e MClarectda por dota oompanheirOI doa mala autor1- 01, a pruença, n.•i. C&N, do .... PQbll!°(p~::~:e:~.1iga ::;~~ EXPEDIENTE DE 19 DE JULHO ~~l~~~~r~:zitg~rlos Eatevão :J ocr!f't:1:1'i.:d~~ :~ a~~::re~ JUIZO D~E r:~ITO DA t.t 1 de Oliveira - Vista aos 1nteres- Jntorm&çõea e parecerec preatado.s VAitA - Juiz, dr. Inâcto de Sou- sados. rtlhante 1nte.1ectual e notnel nau– ra eela!&aUca, que 6 o nouo tnalra.• antatlte. Eu deaeJo, de mlm, pro– cJam,-to, ,enlndo-me da true por– que aio anu.n'i:ladOI 'em cert.u • de– term.l.nadu certmontaa do r itua l e&· tdllco aa 11.utort.dadca du .u.aa ele– Y&dN oon-'Jçõea e elLlf)IC q rfgta . pela D. D. e Procuradort~ Fiscal. ea Moita. -No requerimento de Be• -Do D•partame.nto de Obraa, No requerimento de Soares coe- chara Ma.ttar - "i>. A. Como Terna e Vlaç&o (tollcitando pro•l• lho & Cia. _ "D. A. Citem-se". reguer. :::!!:n~ :!º'~~opo~:fa e~e:uac';; - Idem, de Valdomiro Jacó JUIZO DE D=~ DA • • Eoce 15&cerdoa m.&ffDWI Ela que aqui aU o Orande kcet• dot.e. Este que i,ceree conosco o -.a– cerdoc:lo daa letra., da lnt.electuall• dade, sendo um dot r-ares e:rcepciO• nalt, de s,roJeç.lo lnoomum no c,n,. culo de poe&u, proaador•. cient.latu, ru010t0 1, penaadorH do torrlo Nt• glpa.no , como T\m01 · tooado na 11.n– te&e au eulent.a de um MPlrtt.o d• prol dfllta lna1,1\u1çlo cultural. 20.00.00, aoa ar,. OUbarto Cofµbc ,s da Silva - D. A. Cite-se. .uw:,.1.4v " Ftlhoe) - A' carietn. do empenho, -Nomeando Manuel Antu- VARA - Juiz, dr. João Tertulla- para oe de•ldoa ttna. nes Martins, inventariante doa no d'Almelda. Llns. Ca.rta: bens ficados por falecimento de t~ae ª.:= 0 :;;:1l!'n~W: ~ ~~: sua mulher - Alice Gouvéa Mar• ~:~~ia~ ~~=!º~~ e;~~ tl~ No requerimento de F.duar- oer.1. t1o de Menezes Tavares Cardoso Tele.-runaa: - •o. A. Notifique-se". .De Tlz:nboteU& ,.acl.vecendn moU• E&erivão Odon: voe de Ylnda a eeta capital\ - 81m, InventArio de Jullta Marga.lho ~~':~~ndo-,e logo a este depar- da Cunha _ Em avaliação. -De cameti (do tnlJ)fJtor de eo- -Mandando juntar aos autos letoria. Pranctaco Vieira Conteoiel - respectivos o laudo apresentado R•pond&•H noe termo. doa parece• ~!'!~r1t.o Manuel Cavaleiro de ~8:~~dc:i.:\~ D. P. T. o . e Pro- ..... ~f~ão Interino Sampaio: -Do Coletor da Vlsta - A' ?>, No requerimento de Amélia D~~ deT\dOI tua. Sowa Freitas - Sim, mediante De Jor1~ Antonio d• OUnira (alu• • recibo. . ,uel de caaa) - A' car\eira de em- 1 Escrivão Mala . i,.nhoe, pua oe d•Ttdoa tina. No requerimento de Alexandrl- -De R&lmundo CuUlho (aluguel na de Figueiredo Soares - "Dl- de~ Zr!~D.°.. cf!~~r~~o ~~~;seco~e ~ui~t~~ 5. 0 Vo.rn, por (aluguel de cua) - A' carteln. de Escrivã. Sarmento: empenho, para OI de•tdoa tiru. Inventá.rio de Antonio José (ah&l\l1!1' :;d::!) ~~~U~g: Luiz da Sllva - Julgou o cal· empenhoa, para oe d•'ftdoa fina. cuk>. ProcuraçOfl: JUIZO DE DIREITO DA 2. 0 De Zulla de Mlrto Pleu - Regia• v ARA ac. pelo tttuJar da t.• - tr~~ ªt~:Jrid':' Oonçahea Rola- Juiz, dr. Iné.cto de Sousa Malta. do-=~'6'~:~~ ed:r~~"Mu11er rt~fer~ri fs d:ecu~v:er~f~~~; - Regtat.re-ae e arquhe-lfl. entra PorLugal & Marques, Cruz Porta.ria: Vermelha Bra.sllelra, Flllal do Da Secretaria Oeral do !'.atado (de• Parâ. ,1.gnaç&o de aa.rgent.o da Porç• Foll, _ No requerimento de Soares ctal do !'.atado) - Como requer. A Coelho & Cla. _"D. A. Cite-se". ~!~c~rt 0 ~;t.. ~pua, para aa deYl• -Idem, de Pinho Ferreira - ondo; "D. A. Citem-se '. Da Contadoria do &atado (dando Escrivão Pepes: lnformaç&o aobre o pedido tetto por No requerimento de Frnncl.sco ldallce Soares Ptauelra) - Encaml• A. dôS Santos - Slm. nhe-tse eate upe<Uente ao ar• Secre- E.scrivã. Sarmento: tuto Oeral do &t.ado, n011 termos do Inventário de João c1,mente parecer do contador geral. Queiroz _ Julgou O cálculo. ~Je 1~~rl~~~: Joaquim Bessa Concepcion ainda não foi ocupada RIO, 19 CM) - }'alando t. re– portagem, o embaixador paraguaio nesta capital, sr. Ralmundo Rolon, Informou que ainda J1lo recebeu ln!ormação oficial sobre a. ocu– paçlo de Concepclon, pelu for– ça.., de Morln1go. Acresee.ntou que 01 ultimoa informes recebidos In– dicam a possibilidade do confll• Lo ter flm dentro em breve. de Almeida - Julgou o cálculo. E&crlvão Mala: No requerlmento de Marta José d.a cruz Nunea - Vista a06 lntere&6&dos. - Idem. Inventário de Ma- nuel Plgnata.ro - Julgou o c6.l– culo. JUIZO DE DIREITO DA 3,' v ARA, ac. pelo titular da 4.• - Juiz. dr. João' TertuJlano d'Al– me1da L1ns. Eecrtvão Leão: Inventàrlo de Ollnto Olu.sU - Vi.ata aos inte.reMados. Mandando fazer ~ registos pe– didos por Severino Pereira, Ma,.. ·ri& Santana Nascimento cons– tanclo Craveiro, Ralm unda da Snva, . IJdfa J.o~ do. , l5ani.óa , Francbco de ·:Assis Sil va, Val– qull'!a Cunha, ,Joio Eduardo da Fonseca, José Marques de Mene• zu, Antenor Lobato de BoUM Franco, Plorlsbela doa Santos Barbosa, Vlrgentlna Vllbena Fa– ria, Florentina SablQa. do Vale, Fabrlclana de Sousa Aires, Mag• nolla de sousa Alrea o Severt.. no Pedro de ArauJo, cumen:1np~~~ggs e::e!~ioos~: t1ns de Oliveira, João Martin, 81- cf\lelra e João Fernandes Moreira. - Arrolamento de Maria do Carmo Sant.lago Lopes - Man– dou seja dada vl.ata ao dr. Cura– dor. - No requerlmento de Plo– rence ScanUebury - Como re– quer, em termos. :i~:r~:i,~l~t.e. 60 ~!r:o~ OO'Dferlu por e.:r:~laa dMtl.naçlo a Santa Madre JgreJa. Pelo que eu dt novo direi: • .&ece 8acerdoa D1&IDUI1 ma o Grande 8aotrdot.e, o ll&Cerdo– te da Pi, o eooen:1ote da BaJ)C"IJ1oa e da Caridade, o aaceidot.o da HumJJ. dade e do Perd&o. O aaoerdote que Dew um dia no. e.o.'f'tou noe MW 1.ncontundlvela "• •Pred•termlnadoa Aoertoo, o a acerd ote que aobraça.ndo o t.,.n..ho aa ,n.ao de J•ua, •elo Pot atu mandad o pon Wiou e.ntre o. •po.. YOI do extremo Nort.e, entre N 1en.• tea d •to pedaço da AmuonJa, - C.OY & Oalllla dOI MUI objeUYOe do c:rla tandade. E Elt checo\l no lnatante em que ~!:.~:!:~ a ~• .~'fd~1:, ui: Orande Vinh a do & eu Senhor, Um• pando•a dU un.oa da.nlnhu, • dela a !aur brot ar u •erdadelraa Un.e S,srada& da aemeat&o de Crltto; rea- JUJZO DE DIREITO D.~ 5.ª ;::::~~e ºa!~t~1r: a 8 ::inb0:":~ VARA. - Juiz, dr. Abdlas de Ar• n plo eucartaucc que 6 oFcorpo e o rudn. •lobo que 6. o aangUe do Perccrtno No i:equertmento de Caetano Excei.o, aquele aancue c:osi que o Paranhos Oulmarãea - Vista ao Meatre lnc:ompara•el uperglu a ter- dr. e. oreJa. ~elll!~er>e:1:::ç~a:en~.e~n- -Alvaré.. Requerent.e - Sa- Chesau. Tudo 'ftu presto, num n– turnino Arlindo Ribeiro - De.• lance, com 08 &nado. da ,u, predet• feriu. Ua.&ç&o. Que Unda YUtld6ol A terra - Casa.menta de Rafael Ma• en magultJca, u~oe.a. e lbe abrta rio de ~ndonça Gomes e Elta 01 braoo,, num abnoo f•t.1-.0, •'3nt· de Oaua Bastos - Em Ju.st1f1- ~:,:!:,~• mie, em ••tuea de &– cação. E 1010 aenuu que ursta dt1peJa.r eir-;-;I::an;{add,.~tti';a~~1:, V~ : ~:~~"~!~it... flr\uda Mandou entregar o documento B t.l• n&o wtdou aomenta de a.ma - pedJdo. nbar, de culttnr • aeara: tot a .dla.o- de-:.US~~~· ~fs1Iºd'.!> S~r~~ ~~:~ C:i!:::º~rf~ :.::ee J'u~1 doso - Julgou-os habllltados. ::i~r•t~~n~ªd':~::Z::, 61 !~:~ - Idem, de Pedro Se.mpaJo •en&o dat mult.ldõea, para O gre.mJo sobrinho e Iaabel Garcia Sam- d& Ip-eJa, a que .. reteria Vtetra, paio - Julgou-os habilitados. comparando a m.... a um oelW'O, • - Idem, de Maria Dolores do de que meamo antea do srande mJa.. Amaral - Mandou aeJa dado tu- a1on4rto J& o nlora.o Lucona .iu.. tor par& & menor. . ~~.~!d~t c:~to~f.:t~ - Idem, de Armando ~ciel mesee era Jaual a falta de obretrot. da Mota e Lucimar Correa de A preaença em hora. apruada e So\1.5& - Em publleação doa pro- ~rta do Dfltttno, do oontnde Dom ela.ma.a. Marlo Vllaa•Bc.a em nouo maio; ai- - Idem, de Edllberto Aurua- g.oltlc:ou dnde entlo, na minha 'fi– to dos Santos e Mar1a Portela de alo lntlma de ot»e"ador, ó suprt- =~ C.Omo requer, em ter- ::_n~-::;~r~~ e~e ~:-°Z:u: lobre o aar Nftl...., -=:.: Eu ma,ôo, • M acMO 1 "'io'° ,= l)o doo N - - "'"'f~-i:. ---------------- _____________..;..•_m_ tomo do HU a:o•erno a ~eular· o RIO - Julho - Tirando oe tn– dlgenu, pela qu&lltldade, tot o português o elemento que prepon. derou noe primeiros séculos da formação social br...Uetni, embo– ra ae constate a 1.:olaboração cnér.. atea de outros o.gentes etnJcoa. Na zona do nordeste é onde ae pro– ce650u melhor a mi.atura de raça.,, per ser a terra multo forte no po. der de aglutinação. Veja.... por exemplo, Pernambuco : a., suas velhas famlliaa JA deaapareceram por tran.atormação em novos ntl– cleoa aem Ugaçõea com 06 prlml• tivas troncoa. O meemo ae poderá dlr.er doe Eotadoe valnhoe. Mor– ment e da ParaJba. que bem conhe– ço de perto para falar com auto– ridade. Na taee du lutaa de fixa– ção andaram pelejando oe lu.slta– noe com fran.ceaea e eapanhói1 bolandeRs, negros e indloa, ven~ clat& Joaé Llna do ~go, que con•- 1 na gl ~ba m tsterloa& e perigosa. Utuem a história vtva de uma cl- Ainda ua.lm desceu, montou caaa vULzaçAo que entrou em decadên- e fez comér cio, carregou multo ela. Ainda dêMe ramo flamengo, pa.u de Unta, pimenta do reino e restam no sertào, como repre.sen- cantla, abarrotando oa veletrc-s qt:1 e r is tão s-n o Vos n a p . b 1 =doprg~er~~e".r1:'.' 1 ~ :1~0-~~ = ~ ~ º~:"..:.= == a f a } a !uendo lndltertnte 11qul ou aU, no tantea maloNI, que foram o sJo- IIOII. Olaudlno t Vlrllzdo VIIDID modo de proceaaamento da exll· r1olO BPI- • ~ ba6loo Jol4 .~: e, r~ .. 8lbllrO. =dgâ;:;n:i~oº :~~~J:'~t1~ demorou na con~nuldade prepon– derante. Para chegar ao resultado referido não fol sem multo sangue derramado que u hostllldadea an– tagonlatas se proceasaram noa mala duroa embates. O holandfs povoou a capitania (estou fal&ndo da Paralba). com os melhores u .. poa de olho azul e cabelo louro, mandando gente doa Llntz povoar a ireo. da várzea, tomando•se a tamma Ltns a mais Ilustre por. 3~Tc:°~:~dê~~:': cg~:a~a~tY~: Albuquerque, oe Barroe e oe Viei– ra. oe Leitão e oe Mélo, oe Peaaõa , os Céanr, oa Bandeira, os Mn– ,tnhoe - e noe dias ccntemporà– ,s'eoa 01 Llntz ae revelaram no.a fti\ll'U de oentll Llna de Albu- 3~!q~'á ~O:ra~eA%0:, ~ºªiro~~nsdr~ J oaquim Vieira, oe lrmlloa Hcnrl- ,~i. ec~t':;~,l~~~r~ g rr~~~ ~~ 1 1~;8•eº :,c~~~l~';'eAf~(od ::i~; ~~!:e~~al~:~~e: r~ ~~;t.1~~ Wanderley <01 Van der Ley que Ler1a entrado com ma.~ :- i;·..;~:"da• proaperaram em Pernambuco, ir• de, não obstante a ln ·~:,:- ·.nela. racllando-ae tam~m por Al&gou eficiente do Iu.sltano, pol: a penln– e RJo Grande do Norte) e o ban- sul& se achava pràtlcamente ocu– quelro Drault Emany, que nn. ca- pada pe loa asente.a e fatorea de pltal do pafs tanto abc elevar o nat.ure.za. árabe. A presença doa nome do nordeste como deacen- muçulma noa na Europa ocidental dente direto dos Holanda cavai- teve dura.çAo multa, vezes secular, cantl. Se foram oa franceses, é.ates Ide modo que lato deveria ter forte só poder.: ser dlvl.so.doa ao longe preponderância na pr,ttca dos há• em exempla.rea que apenas conaer• 1 bltoa e c03tume.a que chegaram a vam, talvez sem propósito, o sen- atraveuar o oceAno. No sertlo tido da homenagem a. nomes e paralbe.no . ainda agora se· poderá fatos de algnlflcação normanda. ter a certe za d1aso em demonatra- t comum encontrarem-se oa ções que vlo ficando tênues. ~•::3~4: O: ~W~r:~a~ ~1~ ca~r:~J~ 1 \?1i~~ :Sª Mf1:nà~~ ~ 05 vf~~8i?u:, B~~etae l~~ar:til :u ~!:;~ 1 8:es~O:.J:ngr:,;;,r~o~ longa por demais. P06Súo mate- zinho Londres, e verSont.eas como rtal para fazer o estudo deaaa Jn- o professor OenJval e Adernar nuêncl& etnlca tão lmpartante. Londres. Também os Navarr06 que Vinda do fundo do puaado. Dea- deram o Jovem e malogr&do re– de quando os tro.ncesea, tnmtra.. voluclonf.rlo de 30 - Antenor Na– das na.a tríbus do litoral, merca- varro. Até os ingle.sea, que não dores ele pau-braall, eram conhe- goato.m de fixar-se em parte al– cldoa e di8tlnguldoa pelos lndlge- guma Já dominaram no nordeate, nas por causa de sua barba ruiva. ortncÍpalmente em Pernambuco e mqua.nto oa portugueaea tinham Parafba. A Ilha Stua.rt era pro– barb& preta. Perdeu-se o sangue prledade de um lngl~ com tal ao– material do francet maa ficou a brenome. LA se a.chava o cemlt6- flnura e a aasacldade, o 16ato 10- rio délea. Paz poucoa an01 e tive clal espalhado num povo que mea- enaéJo de vlsltar aqufle pitoresco rr.o atravb do cangacelrlamo, de- recanto, em pleno leito do rio monstra aer dotado doe predica- principal, que vem de Ala.soa do doa ornamentais do cavalheiro. Monteiro, no começo do inverno, Mandaram oa Italianos oa Ca- para ajustar contaa com o At1An- 1'8lcantl, oa Toacano de Brito, oo tlco, em 0abe,mo. Oa tómuloa de Lyras e oa Lunaa. O espanhol de- mf.rmore fazia g&to admirá-los morou•ae pouco, preferindo ficar naquela solidão e paz aobrenatu– nos seus barcos ancorados, mano- ral, Próximo, a gente vê a Ilha brando avisada.mente, cheio doa Tlrlry como se fõra um fantasma mala Justos receio• em tomar ~ gritando loucamente : " Olhem, Adernar VIDAL (Cop~t doa "Ol6rioa AMOCl&doe) t.encla material Agiu mat. aentl• Puoõa ? Allú, oo Paoou, Ramo que - a alMncl& IKUlar mentalmente que meamo poUtJca- cavakaml de Albuauerque, fllU- acóccnd4t à ......_ do rio, co– mente. Não escondia tntultoe, na- ram na 6rYon dai Llna, ~m- meneio atrl, tomando tem dai OU- b I h At p d da que fóeae por efeito preconce- tea de Pvnambaco • cujo funda- trc •· a~ nu,. contempc,ddpMDMD- veJam, rou aram a m n a fábrica tn~d6ar . a ~mre~np~uccemz:lnquaaee bido. Vinha tudo por mane1ra na- dor da famflla, na Paran,a~ pn. te. 11 arn.n.Juam de modo a dD- :~ec~!:ri~ ~~~~~és?.~ct; : s~~ pela do.nu , m'X:tca ~ucaçào~o- tural e Inevitável. Seivoeoa troo• melro• inlialou na aldeia oe 81o minar e P0llllir o cblo de 1111 b e&lnha parece cansada d t to m~ Jca. S õbre o aaaunto, os tra- coe paralbanoe podem aer marca- MJsuel do Talpl\. O patriarca 11 • mWllcfploa - e, mln .. - .!r0rço vlo. e an balhos de Gilberto P'reyre esclare- doo como de proced!ncla hatt.ana. nha o apelido de Kun • ach&•N membros. alsuna • _,... Por~m oa lng1.... podem ser ca• cem por maneira definitiva. Nada Oslltl Soares ~':tªmdeaerltorea e .J)(r fP~~ nade t11eJa, de:,:::Pumadb• ~ 1Dd1latrlado e Dol ~~J!! ae tez no Brasil mala lntereaaante cca, ma.- ra os e mlUtUM, "" -- RecU . V&DIOI ·- 1111 que o &laaJ ..-1 - tados por !órma direta no •angue sob o ponto de vista aoclológlcc. dlplomatae cerno Ivo Boarea, Ado!• mtrar no domlnlo dol . OU flllllllla 6 o IMdlco Nm Rtlllll9 d~ St&n!ord e d03 Maul tão bra• Os Uvroe que O mestre de Recife fo, Orria, Pedro e O!car que tem melhor : d01 cr1ltilol-nov01. No OouUnho. ~- 111- alteiroa como 01 que mais o forem. a hi&t6rta mtnucloaa d .eu n:rdadetro .. lb,eto.. aoflatica mando IUU ~~ Braallelros reais são meamo eMea JA escreveu não encontram com- tada, da curloaa fonn:çlo ocu~r..: do. li: dlopenável d!B' quo eJeo .; 'floe-preolden da PanlljL' 9lll' que apreciam o samba, a cachaça panhla fAcll em noua branlU&na~ mma no ambiente onde tanto pe- ICbam mumamente entretaoacsc. ôoroar' a obrt oom O~– e rendem homenagem à mulata, o que ae nota atualmente cem o leJou André Vida! de Ne,relrOI, em t6daa aa fllllllllaa mala detta- ~~ o oif111o,111D1!1 entendendo que ela é o melhor negro é o seu lento, seguro e total que não ae caaou mu que teve cad&I. Talves eem aceçlo. Pot o w.a~ e falando • dll fl~~u~ n~a~~~~· ~a~d~ 0a~it~i OefP~rlme~to pnt r~füi dma.ls enorme descendência, Mariz vem fator etnt~ maSa suUl e de CfflO ta t-, ntndt. nena - oa que entravam nas ctdndcs, ti- ~~~~ es~~!had~ mªu18.tari: ~~-= ~~ ~u~lrl~mhJ~~~dg- :::- cna~i:!,~~- :"ra~~: 01 !eadall, > cavam ma,cateando. O tndlo ca- esçstº~t Pr~;i;c':;;u~ [:"~ ~n~/:.: CeJao Mariz. E 01 Santos IAal d: ....,... ccntacio. com a dur,; eotadual. 'Oe°"J~ ~17o" 1.~~~:,ºg"an~a:ci°~ª~ ~:~ bo o.to vocação revoluclonArta, tomando vida - • =:.:, ~ aaa ri• l'lo tem mala a naa tos, achando acertadamente que a ~=~~~-d~~o~ se e~d~ ~o~': ~~~=p~~ =:'f:r!°em •irlDÍ ~ ~~ltlldDcll, clvllJzação nào era negócio. Diz o tllhos mais claros, &Sllm agindo depend!ncla e dignidade, aobreo- nordttte. é a tranq oom O padre Colmbini, que nndou pea- sem o menor preconceito racial. aatndo..ae tamWm no porte Taro• Na Paratba, oomo Y1mol em .... 18111 P&ra qulsando na Ama.zónla, haver sur- Sem dOvlda que o africano trowi:e nJl, o Upo de Nltx Antonio, ambOI l.udo anterior, OI Mendea • Jooa.. nbi. E OI preendldo remanescentes de trfbua para o nordeste a fôrça mal.a ade- respectivamente, representados Dd llarUD em BrtJo do cru e cato- que. a :ra emlgradaa do nordeste e, està ela- quada àa condloõea tlalcu do melo.\ aenador Joeé Amfrlcc e nos Avlla 16, vlwmdo oaora na capll&l o N- llleU de • ro não seria tóra de propósito que Entretanto, não aguentou, eatá Llna, cujo chefe, coronel 11:ateY&III, btmo Ant4nto Mendee, quo tmn a COl'dura 1 ~• acrescentaaae que, entre elas, cedendo - e tudo faz acrecUtar acaba de morrer. o BrlJo de Areia fortuna maia utlaUcamente arru. ~DOI bem que ae poderia enccntrnr O no aeu ablloluto desaparecimento é aó uma familia, entrelaçada, to- mad& que mdlle por )4; .. (Mia IIOla. que •-,-·:::,e,=-,....:::::: noeeo pesaoal de arco e necha tu- dentro de breves an01. Por tgual, da or1gtn"1& de Portu1al, podtn• ou Dantu. que 1omar&m ...,. do ~ IIIJ lido du tlrnn1os de Domlng06 não se 'OÓde dizer quanto a outras do-ae a cuato apontar 6ste ou 'l'all:ldra e outroe Jup,r11 dando idade • Jor1e Velho e OUvelrn Lédo. Lem- áreas. Á tend~ncta, podm, is para outro' que tenhám l)rooed,ncla •· IDOltrU de mau dnl.o, cu1m1nando de 1 - • brança autoqultonc 8Õmente ae a mistura mat. Internai d6ote tranha. Cipoal dlllcU da penetrar- oom o - Joio Dt.nlu· OI de em reglatarà em raros lndlvlduoe de mundo, aatndo do fervente caldei- ae ea.. du montanha& l'rlaa da Henrtquea deram ti- mtenoiu, u =.-.,_::--.::s::~.z cõr bronzeada e cabelo multo 11 80 rdo de raçaa, o tipo definido cerno BÓrborema, proferldaa peloo IAI.· i., clomln&ndo Arelu • ~ ="'- e negro testa ..trelta e dcscon- nacional. plltae, bem no alio, para eaoonder ~ 1 -.ia-. aà9 llei OI Jllll'a 0 tlado, dltlcll de aer compreendido, . Pondo de parte o .,egro, tol o 01 reatoa t'11lebreo doo mtes mala ·,nnaae, .. Malru e d. Adauto, D& aendo preclao multo Jeito e pa- portuguêa a !õrça et.nlca mala querldOI. E OI Leite' OI O&llelo que cbeaou • -.bllpo • ta no ciência. A Jmportt.ncla do negro completa sonão decisiva, pola que Branco ? 0a Menbea e ll&kl&· pala, tnwneroo l!!'lnclPet da lcNJ• - não ae contesta. Talvez tenha sido trouxe união de aentlmontoe num nhu ? O. Malaa, oo VIMICOncelOI, e,pelo ~ po]lllow -oãllõo, •- • o.fator mais declslvo na elabora-1 território de lnorlvela ext.elll6ea. o, Perelrt. ? OI Boraee • Oued11, tlffVll a tra paraibana 1- oate– ção da ainda sub-raç~ de cabõ- com a llngua e a religião católica, 01 Vlàna e Montetroe, 01 Macha- gorla du li ~ no Va- • cloe admtrt.vet. na rest.têncla e 10brctudo o seu aangue o vltaU. 4oe ? E oa. Peasoaa 4& Silva com llcllllO; VIIQlo. de l"8IIDI,

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