A Provincia do Pará 20 de julho de 1947

compareçam ao Dep. Nacional de Imigração o---- o- - -- - - - Socorros da Assistência l!;6tão convidados a compa– receT ao Departamento Na– donal de Imigração, editlclo Bem, 11ala 21, amanhã, afim de receberem ordem de em– barque, 8.11 seguintes pessoas: Antonio Pereira Costa, Ca– semiro Ribeiro, João Gonza– ga de Ll~. José Januário SUva, JOBé Nllson da Silva, Paulo Martins Costa, Rai– mundo Ferreira Filho e Ma– rie. !:Jves de Moura. REGISTRO DE OBITOS Nas repartições competentes re– gistaram-se, ontem, os seguintes óbitos: No Hospital D. Luiz I, Artur Borges de Sousa Filho, português, branco, casado, comerciante, com 59 anos; à travessa Itororó, 315, :Francisca Oliveira Asmanche, cea– rense, parda, solteira, doméstica, com 36 anos; à travessa Veiga Cabral, 62, Elias Manoel da Cunha paraense, pardo, viúvo, ourives, com 74 anos; no Hospital da Or– dem Terceira, Idalina Matos Bar– bosa, paraense, branca, casada, doméstica, com 37 anos; à rua Mundurucús, s. n., Joana Batista da Conceição, paraense, parda, iolteira, doméstica, com 18 anos; no Hospital São Sebastião, Olím– pio Chagas, paraense, pardo, sol– teiro, braçal, com 22 anos; à tra- 1,•essa Djalma Outra, 498, Luiz Soares Costa, paraense, pardo, com 2 anos; à travessa Barão de Mamoré, 1.008, Elvira Leocádia de Lima, paraense, branca, solteira, operá.ria, com 68 anos; à avenida Marquês de Herval, 657, Raimun– da Maria da Cruz, paraense, par– da, com 5 anos; à rua São Mi– guel, 672, Henrique Silva, paraen– se, pardo, com 2 anos; na Mater– nidade da Santa Casa, um féto, pardo, do sexo masculino; na Ma– ternidade da Santa Casa, um féto branco, do sexo masculino; na Ma– ternidade da Santa Casa, um féto, pardo, do sexo masculino; e à avenida Conselheiro Furtado, s. r.., Manoel Silva Cordeiro, paraen– e, pii,rdo, com 1 àno e 6 meses. TOTAL - 14 óbitos, sendo 7 de nenores e 7 de adultos. Outras ocorrências Ailton José da Silva e Francis· co de Aguiar Silva, são dois in– corrigíveis fumadores de "liam– ba" e quando embriagados pelo terrivel entorpecente, praticam desordem de toda maneira. Ainda ontem, à tarde, eisses dois elementos resolveram tirar o res. to do dia para entregarem-se ao vicio que os domina, fumando a valer às escondidas, para depois, embriagados, promoverem desor– dens na Doca do Ver-o-Péso, sen– do a. muito custo dominados s conduzidos presos à Inspetoria de Policia Maritima, onde foram apresentados ao inspetor José Luiz Coelho. Depois de identUicados foram transferidos para a Central ·de Policia, tendo o escrivão Osval– do Silva e o comissário Acir 011. veira, registado a ocorrência. A IDENTIDADE DOS DOIS VICIADOS Chamam-se os dois viciados fu– madores de "liamba" e de50rdei– ros, Ailton José da Silva, paraen• se, solteiro, de 27 ano5i cozinhei– ro e residente à estraaa Tavares Bastos, 633, e Francisco Aguiar Silva, parael}se, ca.sado, de 25 anos atravessador, residente e do– miciliado em Icoracf. OUTRAS OCORRgNCIAS BATEU-SE ACIDENTALMEN· TE - No Posto da Assistência Pública, !oi medicado, ontem, Antonio Pereira do Nascimento, cearense, casado de 42 anos de idade, estivador, residente à. prn– ça Centenário, 49, que apresen– tava ferimento contuso na região ocipto-frontal causado por baque de que fôra vitima em sua resi~ dência. Após o tratamento, re– tornou à sua moradia. DESORDEIRO NAS GRADES - Pelo investigador Antonio Al– meiãa, foi, à tarde de ontem, apresentado à Permanência da Central de Policia, João Coelhó, paraense, solteiro, de 34 anos, braçal residente à rua Boaventu· ra da.Silva , 771. Na mesma casa, promovera série desordem sendo recolhido a um dos xadrezes do :nesmo Departamento. ESTUDANTE ACIDENTADO - Com ferimento inciso na re– gião maleolar interna direita, foi conduzido ontem ao Pronto So– corro, onde recebeu os necessá- A PEDIDO DO PUBLICO o Contlnúa a GRANDE LIQUIDAÇAO, até 31 do corrente JOIAS, JOIAS, JOIAS - as mais belas JOIAS - PULSEIRAS, COR– DOES, MEDALHAS, BRINCOS, ANEIS - PRATARIAS - MARCASITES, Artigos para presentes. - Relogios das mais afamadas marcas e Despertadores ... Descontos de 20 a 30 por cento!!! Discos a Or$ 15,00 - Caixas com 200 agulhas Cr$ 10,00 !! ! Odeonolas - RADIOS E VITROLAS APROVEITEM OS GRANDES DESCONTOS DA IJQUIDAÇAO Até o fim do mês corrente. RUA JOÃO ALFREDO, 94 rios curativos, o ezt.udante Au· gusto Janun Ferreira, parainse, de 11 anos de idade, residente à avenida Alcindo Cacela, 1184. Na via.pública, oortara-11e casual– mente em cacos de vidro. CAIU- DE UM ONI:SUS - A jovem Ivone Carvalho Monteiro, paraepse, de 15 an{IS de idade, quando tentava saltar de um õnh bus, ontem, no bairro comercial, foi vitima de quéda. que lhe cau– sou ferimento contuso :no joelho direito. Condu,tda ao Posto da Jl,.llSil;tência Pilblica, recebeu af, o tratamento de que necesstt&va, retirando-se a seguir. DESRESPEITOU UM SINA• LEIR,O - A dispoeJção do Insp~– t.or de Trâruiito, foi recolhido, on– tem, a um dos xadtezes da Cen– tral, o motorisfa Manuel l"raz Dias, paraense, casado, de 23 anos de idade residente à travessa Mer– cedes, 11. Na via-pública destes• peital'a um sinaleiro da I. E. T., ofendendo-o com palavras de bai• xo calão. COZINHEIRO VALENTE Eladio Pinheiro, paraen.se , J!()ltei– ro, de 26 anos de idade, residen– te à rua Nova, sln., foi ontem apresentado à Central de Policia, onde ficou detido, por ter mo– mentos antes, esbofeta..do o rapaz Miguel Joe;é dos Santos, além de praticar outros desatinos, no in– terior da "Fábrica Palmeira", de onde o acusado é cozinheiro. CORTOU-SE COM L.\MlNA DE BARBEAR - Por motivo de ter ae cortado acidentalmente, com lamina de barbear, foi me– dicado, ontem, pela ambulancia do Pronto Socorro, Teodol!no Flexa de Miranda, paraen5e, sol• teiro, de 25 anos de idade, resi– dente à travessa Rose Danin, 119. Sofreu ferimento Inciso na 1.ª falange do dedo indicad<lr da mão direita, tendo se retirado após o tratamento. CRIANÇA QUEIMADA - Com queimaduras de 1. 0 e 2. 0 gráus, parciais, na cabeça, tronco e membros, foi medicado, ontem, no Pronto ~corro, o menor Lau– rimar Barros Soares, paraense, de 12 meses de idade. Em sua resi– dência, queimara-se acidental– mente com certa quantidade de água em ebulição. A DISPOSIÇAO DA I. E. T. - - Foi ontem, ~ecolhido a um dos xadreze.s da Centra de Policia, à. dispasição da I. E. T. o motoriS– ta prof!ssioi1al Manuel Pio da Silva, paraense, casado, de 23 o.nos de idade, resident$ à traves– sa Padre Prudenc!o, 263. Sua pri– são é relativa a desobediência a ordens baixadas por aquele De· partamente. AGRESSORES DETlDOS Por intermédio da Inspetoria de 'I1ràn.sito, for11,m recolhidos on– tem, no pa.teo da Central, John llfl"..oore e R. G. Btbsons, ambos in– gleses, tripulantes do navio "J3Q– n1!ace". Os referidos estrangeiros, agrediram f!stcamente um moto– rista profisatonal de nossa praça, causando-lhe várias equimoses, pelo motivo do me.5mo ter cobn,– do uma corrida. :Ceita pelos ingle– ses à Piscina de Ananindeua. OS ~LANTOES DE HOJ!!: NA ASISST:tNCIA PúBLICA: Manhã - :Or. Odm11-r Barata - Internos Avelino Jr. e Tancredi. Tarde - Dr. Otávio Lobo Internos Reis e Pacheco. Noite - Dr. Paulo Avelino Internos OO&ta e Castro. OUÇAM A: "RAJUO TUPI" ,o ai! Qa,. páa:, fOl dei:mob 4 0, e no me111:no 41a cl!legou a. l?ar18, onde eeper&ve aer recebido Por beljoo e abraçça da amada mulher que dea– l)OMra. E lf,qUl cometa o segundo capitulo de sua vlda.. "FUI TRAIDO" A' 1.~ hora., da madrugada batla na porta do prec1lo onc:le realdla, no segundo pavtmento. numa das lua.s real4enclals de Parl5, onde havia etiepdo minutos ante.. :Bateu va– rlu vezee. A mulher custou a lhe &brlr a potra. Relata Jean Marie: - Bre. natura.l que não me esperas– se, ~ nlo era natural que apó8 quatro anos lonse de cas11,, ·na linha de tre11te, foa11e rfÇebldo triamente coino tul. Algo acontecera, mas ml– n~a mulher tudo encobria. Mas, quul de nada deacontlel. Jantamos me.Is ou menOII alegremente, con– vereamos multo, e depois tomai; dor– mir. Quando para 1810 me prepara– va, ouvi um ruido na Janela. l'en– ee! entretanto, que foase neve. pois puJando a janela agarrei-me a ele lutando e ele me derrubou fugindo em eegutda. Minha mulher nio me negou quem er ao homem. Fora traldo quando lutava. pela patrla. Sai de casa como um louco. Ful até um estabelecimen– to comercial de um a.migo meu, o qual me aconselhou a ab&ndonar a mulher, ma.a 11,qu~lt cena perseguia– me, e tive de voltar i case., afim de llmJ'>ar mlnh dllmldade. Encontrei minha mulher chorando, e puxan– do-e. pelos eabel011 prostel-a sem vi– da, juatame11te no momento em que I') !ilho de outro, que então vim a saber e conhecer, uma criança. de 9 meses a.Inda, testemunha de tudo, sein nada entender, gritou em sua llnguagem ln!&ntil: mamãe. Não pu– de me conter. Fugi c o m o u m des?alra- do, tu! para a easa de minha mãe. "SEU FILHO NAO PODE SER CONDENADO!" - Jl'ol eaae o passo falso que dei. e que todos podem dar. Foi esse o paaso que me conduziu á mlserla, a.o de::;redo, ã Ilha do Diabo. Prossegue Jean Marie: - Em casa de mamãe, dei-lhe di– r.helro pa.ra Ir p~a a Sulça, rela– tando-lhe tudo o que acontecera. na– quelas pouces hora.s aP66 deixar 11, rard11, de combatente da França. Mamãe abarçou-me, chorou, e entre prantos péd!u-me que ficasse, pois era ex-roldado combatentes e como tal, não poia. dser condenado. Deixei-me dominar, e com mi– nha. velah mãe tu! i cas~ de \lm advogado, com quem voltamos ao meu apartamento, onde conitatou i, advogado nad.11, eu ter feito com a crlanç11.. De li aegulmos para o Dis– trito, onde o juíz de serviço, após ouvir todo o relato e saber ser eu ços de roupa ou de corda, serviam par11, os enforcamentos; outros jnga.– varn-se á agua, quando até ai con, ~eguim chegar; outros tentavam tu– gir, alcançando exltos uns, nada conseguindo outros. l!l a vida cruel ds. colonla continuava, tendo como •·marche ou crive" - anda ou mor– re - como nossa sentença, essa mesma que estã gravada em minha perna esquerda, como uma das ta– tuagens que possuo mais cruels. AGOSTO DE 1924 - A FUGA Em agosto de 1924, Jean Mar!EO, e mais olto sentenciados com algum dinheiro, que possula.m escondido, conseguiram adquirir pequena canoa, e empreenderam uma das mais au– daciosas !uga.s da. !amosa colon!a penal. Um, entretanto, ficou. Um ca– pitão do Exército francês, acusado de 1;ralção, que ao escalar o ultimo mu– ro do presld!o, o ultimo obstaculo para a liberdade, caiu e fraturou e. perna, não podendo seguir com os demais, que tomaram a embarc.ição e. a.pós varlos dias de ln!atlgavel via– gem, completamente· despidos, t;he• ga.ram ao Oiapoque. Essa trave11s!a. c.ustou-lhes a vida de três detentos, tendo mais dois perecido de febre amarel!I, no Amapá., onde permane– ceram varlos dais, até vlrem para. a nossa capital, onde chegar11,m em setembro do mesmo ano, época da 1evolução, Jean Ma.ria, seu me!nor amigo "Bebê" e um detento de no– me Jor1se. DE BELÉM A BRAGANÇA A I'E' Cont!núa. o rela.to de "João Fran– ces:" - Em Beiém, passamos desaperce– bidos, tal era a balburdia. da revo– lução, embora a cidade continuas:ie calma. Para melhor nos refugiar, to– mamos o caminho da Estrada de l'erro, e, a pé, seguimos até a -::lda• de de Bragança, de onde prossegui– mos a caminhada. com destino ao fim de estrada, Isto é, até Benja– min Constant, donde nos passamos, alnela. a pé, até âs margens do Guru– p!. Ali conseguimos trabalhar em uma mina de ouro, após uma via– gem que foi uma verdadeira i,po– péla, tal o nosso esta.do de esplrl– to e corpo, após viajarmos 11,lgumas semanas a pé, com tome, debaixo da inclemencla do sol ou da chu• va. Passamo-nos para a vila de Ca– rutapera, no Estado do Maranhão, onde conseguimos emprego de uma senhora francesa, esposa de um nor– te-americano, GuUherme L!nd, aven– tureiro e bandido, em sua mlna de ouro. Essa senhora não nos quis empregar por sermos tra.nceseo e ali só se trabalhar nú e em promis– cuidade absoluta. Mal sabia donde vinha.mos ... Corria o ano de 1924. PROSSEGUE A ;EPOPtlA - COM OS "URUBUS" - Começamos a trabalhar na mina de Llnd, como verdadeiro~ cs.vi ,los. civil Luiz Molner, aqui esi1veram em vtslta., durante quinze dias. Coninua Jean Marie a relatar sua vida: de t1·em velo para Belém, ~e:tento :~\nda cie rehaver a llberdade perdld11., de retornar a vida !lvre como homem !lvre, de trana.lhar para si proprlo e Í de rehaver um lar Pa.ss!lode a tevo- 1 lução, ainda no :,.no <1e 1930, Jean ~ Marie velo para nossa cspttal, ll foi trabalhar no então Instituto Nossa Senhora de Nazaré, hoje Colégio Na• zaré, dos 1rmã011 Maristas. Em l93l. Jean Marie apresentou-se ás autori– dades pollc~ais braslleiras · regulai"i• .;ando, em definitivo, sua s!tu~çio, aue culminou com a expedição da êai-telra de extrangeiros que a po– licia lhe deu a 23 de junho de 1944, conceclendo-lne perma.nenc!a. deflnl– tlva no pais. Fol o cUà mals alegre de sua vida agitada. REHABILITAÇÃO COMPLETA Teve inicio, então, mais um perlo– do de sua vida. O mais sirnplEs e alegre de toda sua tumultuoaa exls– tencla. Nunca mais ap.dou envolvi• do com policiais, e so111ente e11teve na policia. para rezv,1ar1zar sua situa. ção como estrangeiro de permanen• c!a tlxa no pais. Voltou a trabalhl!,r como se na.da de anormal tlvEsse quebrado o ritmo que levava em França. Foi sorveteiro, um sem nu– mero de profissões, e hoje é confe– télrO, alem ae ta:ljer outr0$ bisca– tes. Vive para s1 e sua companheira. de hã 16 anos. Comprou um terre– no e nele construiu o seu lar. Hoje. fala de França e do Brasil, aua. no• va Patr!a, com orgulho e altlvês, através de frases :;1mples e inc!slvas: - A França é um pais multo bom, entretanto, sua justiça era severussl– ma e não havla. posslbllldade de re– l1ab1lltação. seu maior cancro, sua maior vergonha, vergoiina de todo o mundo, é a Ilha do Diabo, esse ln• fe.rno vivo. Não tenho queixa nen– huma de França, nem dos france– ses. Só tenho magua.s de sua justl• ça, que comparada é. elo Brasil, a deixa multlssimo longe em severi• da.de. o Brasil é a aegunda patrla.. Pais de gente camarada e amiga. Pais onde me reh11,b!l!tel e rehavl a l!berdade perdida, após ter pas~ado os ma.is cruéis momentos que um ser humano pode passar, e só o pa.s– s11,rá se tiver a ;;êde de liberdade, de vida livre; que eu tive. Eu, um de• tento da ternvel Ilh~ cio Dl.ab9, .on– de homens como monshmr Ra.ldame e o famoso comandante Masque, eram autoridades. Autoridades de uma colonla. penal, onde é cumprida. a mala severa lel do mundo: a fran– cesa. A França é um pafa multo bom, n•as sua lei. demais severa. ·Jã era tarde, e "João Francês" pe– diu· l!cença. para voltar a dormlr, pois tinha que trabalhar até altas horas ela madrugada. ct enaes; para~rtr•:rm-r,a..,,,,...,.,...'"'°,.1:1"""...,.,,-,,____,...,,..._.._..., tório Central da COMÉRCIO, FINANÇAS E NAVEGAÇÃO (Continuação da 11.ª pa~.J C.I.CA.tJ Este mercado movimentou-se nes– tes ultlmos dias, melhorando sua posição, em consequência de techt' de embarque. Foram efetua.dos nc-– goc!os a Cr$ 8,50 e CrS 8,70, porém cessa<1a essa c!rcunstancla a. cota– c:,o fra.nca é de CrS 8,20 e CrS 8,30, sendo posslvel que melhor quiillda– de · alcance CrS 8.50. AMENDOAS Baba~ú. 3,20; Curuá, 3,00, Muru– murú, Cr$ 1,00; tucuman, Cr (>.80. Merc11,do e.~tavel. COPAIBA HoJ.., Pal"\o& entre:s. em. Ma,ço ........ ~.oe Maio .. ......... .18.50 Julho ....... . :i:,.oo 011t11bro .. .. . . ,l4.00 Setembro . . . . . 28.00 Anu Al!t. "ª"· 41.0G 14.:n 38.00 14.31 33.50 14.31 24.00 14.31 28.25 14.31 MANIFESTOS O '·T,rnt.,01;·· - Chegado a 18. á tarde, t:'rni:-.0 para Belém: De Fortaleza - Fosforos - 50, -::hapeus cnl' na.ub: 1 - 19. couros pre– !)ara.dos - 4, redes - 9. linhas - 2, drogas - 4. tecidos - 45. papel em hrulho - 40. cobertores - 2. Cotam CrS 8,00. Estavel. CUMARU' Ainda sem entradas. cotam 15,00. De Recife - Açucar - 13.000, bn– tatas -- !70, ielte pó - 300. pickle., a crs - 40, maça de t,cmate - a. cal - 250. farelo - ô60, a.Jcool - 275. se- PELES los - 26, goiabada. - 62, bananada -· 10. papel emkulho - 16, choco. Mal!! animado, cotand<?•se; ~ n ! la.te - 1, corante - 7. caramelos, Veado. Cr$ 15.00. _caetet'.l, CrS; .. 3,?,~ 349, oleo algodâr, - 70. pneus _ 6S, quelxeda, CrS 21.00, capivara.. v,s Or , rnmara.~ isr, - 1. peçi,.s e.uto - 8, 18,00; m!loracajá. e onça. eis 60.00. ,,,;nas - 4, f!lmes - 11. drozas _ COUROS VAcur.t !:í, tecidos - l46, no n!cro,;~o - 1020, Fraco e sem !ntere511e. oller1 ores - 18, chHpa.s ferro - 18, Couros de bol. verdes. 2.50; couro, :cgarelros - 67, camisas malha - 2, bol 5[esp1chado. 3.50. ,!to. rnarnona. - 20. dl"ersos - 154. TPD30' RAIZ D Maceió - Acucar - 500, teci- Mercado eem a.Iteração. cota.•,do-se c.ios - 40, toalhas :_ 12. milho - t.OO, P. Cr$ 3,00. De Paranaguã - Paboinha para TABACO caixas - 2. OSO, papel embrulho - De 150,00 a 200,00 " arroba. Sem ai- 80, diversos - 15. teração. Oa Bahia - Café - 160 papel em- AZEITE l1ruLl10 - 100, azeite dendê - 65, Pa.tnuá.. CrS 14.00: nnd\roba. 7,3'1. e manteiga - 9 o. charutos - 41, pla– çova - 51, teclrlos - 10. anlma.~s ra- qullo. Mercado sem ,i.lt r~ llo ,:,a - 11, olP<, lu!Jrfcante - l =lO, MAÇ.1.ilANDUBA J,apelão - 13. diversos - 11. Cotam Cr$ 3,20. Mercado animado n~ Antonina _ Obras barro _ 1'7 ALGOD O ,De S~utos - Cerveja - 150, la.pls _:, Mercado calmo. Em pluma. Cr$ 5.50. Ll, palelio - LB. papel mpressao _ o qullo, em caroço, a CrS 26,00 a 17, papel embrulho - 5, l!xa _ 6, arroba. ti.cos papel - 20. pregos ferro - 37, SEBO DE UCUUBA terrngens - 2J, "cldo sulfurlco - Mercedo estavel. a 7,20. o qull<' êC. peça;, e mohs auto - 719. Gha- JUTAICICA · 0 2s rnetal ·- 3. kddos - <:~. p~rfu• Cotam, CrS 4,00. Anlmodo m?rl<> - 9, ~a bonetes - 92. pasta COQUJRANil de!ltclS - 21. C'1Chimbos - 4. linha Cotação CrS 7,50. Ecv1vel. - 9 . &t<r - 2. ct!'o:..,,, - 17. acumu- SORV,\ b<l<n·,·:, - 52, :imor.,a llqui<l<1 - 21. p111ir:l t.1g.l.-enir;1) - 10, tcc.r1a:.; fer ... Mercado parado. rc, - 4. cutd&na - 3. S<'h calçado GRUDt: ·- 7. c-a:,;.,s ,, ~,:a e tAmp% - 72. co- Oalmo e con1 algum lntt'•rc~S6e " · i!P!-- terro - 2, c,bri:is vtdro - 38, Pescada, 17.00; Gur!1uba, ll,50 imo··;\·1ts gesso -· 11. perfumaria e FIBRAS drnºas - 16, drogas e ~.rncctras - Miercado estavel: Juta. CrS 6,0r, 72, ,- c,C:o mnriat!co - 150. diversos - uac!ma. crs 4.~ 302 n,lum a. Entradas neste mês. cérca de 140 toneladas. FAJlINHA Comum, Cr$ 20 oo n 22.00; .,W~· c!o.l, Cr$ 28,00 a 30.00 alque!re. f::s. tavel. BORRACHA Nova Iorque. 19 cie julho. Vlcoraram hoje aa &eflllntes cots.– ções en: centa., por libra· ,ino Ant. Pas. M ALAS POSTAI$ e 00r:elo exped1rr hoje: A iàn ·•pa.n-Ame:..i.can", para Novas 1" rqu;-, e t-scal:,s, 1Iee:lstado, à.s 16 , fc•cho, à.s 17 hor·a& --Aviàn "Pl:!-.1 Amer1cau•, para l3uenr,~ Alr1,t;. , .,,;calas. às 16 P 17 itore:. -- •"-""" AEF,OVIAS, para Port of r,pain. Tn111lh e Miam!. ás 16 e 17 l 'lr.ta r. L'L •. Boje Dlaponlvol - L a t e x crepe .......... J5 IS Plant 8beeta •. . ,?– Morcl!.c'io calmo 25 24 2S Av!. : . ºI ,\IR. sul via costa, ás 8 ~4 e _9_L~··,t CACAU TELEGRAMA~ Nova Iorque, 18 de julho. Para entrega 1,,;:i: O mercado abriu boJe, ca.luo, c'lm bab:a de :o pontos. cotar do-n em centa., por libra: aoJe Anterior Março .. •• •• 27. 3C )lslo .. •• •• 26 .10 Julho . • .. .. 25. 3n Outubro .. ... 24.15 ~etembro . . . . 24.00 24.30 P. 17 h ,,,, --A·.. ,\napc!ts, &, --Avu\o sul. via cost -- A.v!áo Eelterr::i e , ras. P.'\'.IJ'AIR. Iqultos. ás 15 A),:P.OVIAS, Rlo, via lG ., 17 horas. CRUZEIRO DO SUL, . âs 16 e 17 horas. c rrnzEIRO DO SUL, Anaus, á& lõ e 17 ho- --A"láo N!\B, Belo llorizot}ta, mo, 16 e 17 110ras PAUTA ESTADUAL DA CASTANHA Acha-se err;. ViPOt &. seguinte-: Estado do Pa.rá: --0 mercado fechou ~tavel, com alta de l.O pontos, cotendo-so em eents, por Ub•a: Média~ comuns, 1'75.00; média es– peciais, 190,00: m!udas. 160,00 e o;rai!• ctas, 210.00. out~as procerlenc,las; Mludas, crs 200,00; graúdas, c..a HoJe Ant. Março •• ... 27 .40 27 .3o Maio ...... ,. 25.:W 26.10 -JUiho .. •• .. 25.'IC 25.~0 Setembro •.. 24.40 24.30 Outubro .. .. 24.:õ!> 24.15 Vendas n• B">laa- 750 sa,.oa -)lEO DE CAROÇO ALGODJ'LO Nova Iorque, 18 de julho. Ano Pas. IJ.86 'L86 DE 220,00 E. DE [ERRO DE BRAGANÇA Saídas de São ora~; é' ,gnnctas-felras. Misto. à.a 5,30 ho• ra.a. . Te,"ças-fe!ras, Hor¾.rlo, às 6 lloras. Sexta,-!etras, Misto. às 5,38 no– rc. Qua.i-; as-feiras. Misto. às :l,3t ao– ras. . f · :l h 'ld . 'ê . f la Jean Marie Raba1s ap:zrece no flaJr::nte ac1m:i, qm1,r. e, em sua um1 e res1:., nc1a, a va ao re- O mercado fechou hoJe estavel. com u aegulotes cntaç!\e:, , ~m r"?nts por llbra.: "Primer Sum:ne1 Ydow Sleacba– ble", •m carros-t,.nquei;: Sabadvs. Horárle, às 6 noras. -O trem boro.rio ,1~ terça-feira, re,1;resa3 do Bre.111.nqa quarta.-fe!ra, che;;a.n•do, à tlÃrde e o de eabado, re– '1Te1sn se;;unda-!eira, claeaanc1• ~DI• bem ' . tarde. uórl.er , apl!!e~~.!!.O. n~ fµn(lo a S!ll' ~~p~e~J ~f~Jifável de 16 anoa

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