A Provincia do Pará 20 de Julho de 1947

Página lO /. ~ltOVfNCIA -on PA'RÃ ----------------- - ------- M u ND o IN F A N T · r L A morte da velha rôca ~ '", .,, ~',' Geografia do Vovô Por motivo de torça mator ,.lo ~ oubUcamos hoje eata parte de Nosso s colaboradores Colabor~o de AL ADIR OLIVEIRA, 13 a.no, .. ave.. nlda Slo Jeronlmo, tt7. CEopcclal para a Prov'.ncla do Par•> Era uma vez 1.U11& velh.3 muito rtca que eó ralava da vida doo ou– tros. eonuva cuos 1ncr1veis a reapeito de .,w; v!zlnhoe. Qualquer pcoaoa QU" quJsesae sa da vida alhel& la Jogo bater ca,a da velha. e~ vez o m!lrtdo da velha, o M4 Caca ouviu ti. rõca dando ln– torma.ções dO'l outros à uma fre– gucaa, e vtu tambem ela cobrar .., tnrormações. Esperou acabar o tu:xfc.o, e quando terminou, cha– mou a velha. e d!Me-lhe: - Olha, Ma Caca; se eu tornar a ver fazendo tuxtco da vtda a– lheia, eu corto-te a ponta da lln– ,rua e ponho umn Ungua de pa– io. - Bah I TUa.a ameaças não me ir.e.tem medo. Não 9 capaz de ma– tu unu aadva. a ~~r~v~~ t!:.en~~s = de costume. Nlo 415<ut1u. deixou todo mundo aalr, e cl)amou a Ma c aca: - Quanto !lzeste? Perguntou. - Ao todo ers 39B79,l0. - Hum I Já d' para comprar um cutelo. Quanto me dáa, que– rtda velh!nha? - Nada ! Lembra-te da ameaça queme!Lzeste? - Ahhh I E' verdade. Ent.l.o o homem segurou a Ma Caca pelo braço, abriu aue boca, cortou a ponta da llnglj&, rot ao ~~ln.:~~~~8,~~I~~ casaando pelo armnrlo tirou uma duis::r~<:>Ia-tudo, e colocou aa Diu depois ela foi procesaar o m31'tdo pelo rr1me horror0&0. O caao é levado aoo trtbunai.. Chega o dia do Juls>mento: che– gam u t.eatemunhas do crtme: pa– tos, períts, porcos e gallnhaa. A btcha.ra.da começa a fazer barulho no me lo do Julgamento, e todoa rtem. Orlta o Juiz: - Ordem I Ordem 1 DepolJ, volt.lndo-se t bicharada. murmura: ro~u~Ju~l"x:/iº~~ .Quer dizer na llngua deles: - Quietos ou eu 011 ponh011 pa– ra tora. - Deponha a dona Ma Caca. - .. .E ele matou meu pato de estimação, dI,8e a valha rõca aca– bando de contt.r a historia. - loto é verdade ? perguntou e Jut>. li.bicharada. ~~.:fd':: ~é t::.x~u ~l~~~- e 6 Uda a sentença: - Por ter U~dado um anlJ\'\al ~~stl~bcá p::~too d:'.,'!t, ~ vtd&, o senhor Ma caco é conde– nado a 30 anos de prlaio. Quando termlJlOU o Julcamento o~ ~1co~O:- ~U:.;. =~~ó ~ fe'troar ose~C:te1~). w._d°g'= ?~o~h=:: ~=i:o: Diz a velha. M4<!= Ma Caca tomou o ex– a~es:Uão~o e chegou ao local Fala o lelloelro: Senhor.. abeludoe, venham co- mt~~f; cfe =r'o' ~~·aoo lnteru.ado1 começou o let11o. Orl- ta ó leiloeiro: · - 1000 para o ca va.lhc ·, .J, •••••• :~!Odf~t!: ~-~~ =:: ~6f."i Vendido para a , ,lha rõca. A velha rtcou contente e !oi bua– car o reato da tamWa para mora: consigo. L&vam o cutelo, pintam– no de novo, compram movei& e louças. Nos primeiros di.1 nada acontece. Maa uma vez a velha vinha da cczlnha, e ta paooando por debaixo de um luatre. Para cumulo da azar o luatre caiu ao• bre sua.a coatu. - AltllllllaatlliW I Oemta a ve– lha t-amagada, aocooorrooo ! T"'101 acud,ram, tirando o lus- tre de cima da velha. 1 - Pobre Ma Caca vai !lear pelo menoa uma semana de cam& 1 CUr&ra.m-na e a levaram par& a cama Ili Um ws depoi. do lamentavel acidente alguem bateu na porta do cutelo. Era um padre pedindo holpeda– gem. O mordomo vai anunciar sua ~e:n~ani:e~ ~v":i: ~°:& dolorida, e diz a.o mordomo: - Manda-o entrar I Quero que ele 6lnta a dõ que eu senti! Man– da~ entrar. Ha I Ha ! Ha ! He 1 He ! H,, 1 Ht I HI ! Ht I Ho 1 Ho! Ho ! Hu ! HufHul O mordomo volta ao portão e traz o hoapede à presença de zua patrõa. O hospede explica o que quer, e a velha lhe diz: - Ah I Quer hospedagem ? pol, nlo I Entre a caaa , DOSA 1 - Oba I Berrou o h~de, vou tratar de arrumar a meaa para. o Jantar 1 - :Eepere, não vai c::U.zer-me aeu nome? - Ah I Sim I Ji tinha me ea– queeldo I Chamo-me de sapo Sê- co. - Esti bem I Pode arrumar a meaa. A velha corre tm cima de uma cadeira e peea um gro,ao cacete, e volta para Junto de Bapo que estava arrumando a mea. DeJTu• ba um sarro e exclama: - Olhe. Sko I Caiu um garro. - Oh I l"ot um de,cutdo meu. p~ d:a~&r ~ ,::ro eª':~:lh-: solta o peaado cacete em c1ma de uma bruta pereb& que Beco tinha no pé. f m u letras d&te quadro, nouoe: leltorea formulo dols nomes eol&o Updoo à noosa blJ16rl a. Sio no de l ncalldadH e nio homens. Dois brindes auto dlltrtbuldr.ot.re DOUOI lettorta ::~:~ ":!:::.: 1:.,! ::!:" ::· :~!- º - ~ª~'•1:r1 leda-fdra.. Com u letru bnncu forma•• um nome e com a■ pretas outro is:- . ' ' ' "- ' ,•~-, ~ "-. ~ \-:-' ,", ,, ~ ~ ~ -~1 , ,t - ~ 1 ' Mundo lnfantu ". Soment& no ~ ~=~o!a~e~fe~ ~~: J~ ~. seua netinhos, pelo nouo lmenao ~ Br.::.u=U=·~--------- ~ - ~í CIU'ta Enigmatica ~~ Devem procurlLr, na ger6nc1a ~ dbte Jornal, quart.a-!elra, ta 17 ~; horaa, os brinde& com que !oram ~• contemplados, por noa terem en- ~ .m; mdo reapootaa certu, 011 .,gu1n_ ~, Lei garotos - Joeé Marta Meaqut– ~ - ta, Dtrce Ribeiro da Cunha AI– -__ ------{f molda, Rooell de Lima Sampaio • ----- :@Í' e Alberto Mélo. A noeaa leitora de :1fi!, Bragança, Carmen Bilv!a Ribeiro &,í,iíi de Almeida, reeeberá seu brinde ~', pelo correto. .._ jm' Continuem enviando 1uaa oolu- : 1111 f ~õea e aguardem .,us premloo. ~ ~( ~ Aos nossos ~ colaboradores -~ fada apareceu a BeJeaa <Duat.raçio de Tertoa Catarina) HELENA E A PADA TrTU4 Cal4rlM llloru, de C111tro Helena era uma menina mul– to boutnha e q>nlta, Tinha O bl.btto de ,entar-11 no Jardim ao lado de .,u eacbon1nhó, chama– do Tot6. Numa manh1 eat&.a l!elena ,entada 10 lusar de COllume quando ouviu um bolo canto. --Que -' . dllle Helena. /41 ;-...,.- - ~: Continuem enviando seus tra.- ~ ~=~ºJ. =':,cf.~bg~::.J>:.! .r.: ~ -Í vem ger enviados, quando posst- Que oeri i.to ? E oorreu a ncond:er-11 det,tU de uma ,rvore. ' . -Nlo te ocultes, d!Me o= voz suave e dõce. Nlo vim li ~ .. - --<. ~ ---\ m ':i· ~t!:"an~im rZ J:~~ pr~ coptu e sim da autoria doa garo– tos que u envtanm. ra~, ~ui~=t!;n:,O,;,.. \ 1 ~-- ;.;·~ h -a. -~ Correspondência do Vovô João nina um pouoo mall oocepda. - tua mamle conaeutll– se, lrlamoa pauear no meu reino. -1:· meuno. Tinha tanta vontade de tr oom a IUhora. .. . :·,. JOSE' MARIA SEIXAS PILHO A moça, (que _,. uma tld&l re,pondeu: Z a linda menina entrerou a Franch uma maç~ c6r de rosa - Seu deaenllo o cllcherlata extra• vtou. Peço que me envie 1am falta a duplicata do mesmo. Peço~e ~~~~":o~• ta 10 horas, v a -vamo, mea:mo aem avS&ar sua mie, nlo te :,reocupa, Poli a minha Varinha de Condlo nlo delx ari lua mie II a!Uctr por i.ao, ela !lcari tranquila. Frank e a m a çã cor de rosa ..OSVALDO l"ERREIRA -Rece– bi sua lnteresaante colaboração. Balrá no proxtmo domlnro. A rua sueeotao ..,, posta em pratica tambem na proxtma semana. oona tat&mos o erro. Dtversu creançu noa enviaram aolu96ea fazendo re– ferenclu ao mesmo. OraU>. -V amos, dlMe a prota ma:. confiante. Helena ltcou marav!Uwla oum ~u'~ ~r~eq~~ c1o1a mi• Fa.zla multo frio; a neve oot,ria toda a cidade dando a tmpr~Uo que um alvo lençol tivesse rtldo estendido. Na catedral, o rel6glo, batla 6 horas, quando um peque– no orfl.o, admirado, comtemplava o enorme atno da tgreja que ba– dalava. Franclc tiritava de trio, sendo obrtaado a ae enoo]Jler bem !un– to daa parede• do velho templo, para proteger-se do vento que soprava tmpted.osa.mente . Nesta ocastio abrlram-ae u porta.s da Igreja e o pobre meni– no compreendeu que ~tava na hora doa ho mena a e dtrlctrerr. ao templo para rei.ar auu oraçeea. Por dlversa..s vezes jA Unha en– trado na catedral e vtra tudo de maravilhoso que là u:l!ltta, como aeJa 011 ltndoa ca.ndelabros, & lin– da Imagem da Ralnba dos Céus e os ricos pãramentos do &acer– dote. Sempre ficava comtemplando com toda unção as vezes no cõro entoavam blnoa de louvor a Noa– lO Senhor. Se nlo estlvesae com uma roupa tao earanapada, Ji terto. entrado para rezar e render graça& a Deus. Dlverau pe:uoaa ent.ravam eom oeua abriaoa de peles e raz11,m oom que Franck o entt..e vontade de ta.mbém aer rico i.ra nlo sen– tir rrto e nem p&lfl,f to me. Ela, que cbesa uma rica. carrua– aem e o menino viu sair uma !ln• da menina, que quando o viu vollou-ae para &1enhora que 1he aoompanhava !alando-lhe al1u– ma oow;a. Eeta de uma ceata que tra&la tirou alruma couaa e en– t.ra11ou a criança. Eram multo bonltu u duu. A senhora era de tal tormoaura que Franck penoou que !OS&e ai· ruma !ada. A linda mentna tza– Jla um lindo abrJao de peles bran– ca e um gorro da muma cõr. Beu roalo aparacia emoldurado em cachoa douradoa. Quando subi& 01 deçiua do =p~:,~ =uJ~e d~e~= e quando ela p&ao0u Junto de li o pequeno, J)UfflQ, v1u que d.lrl– &'lndo-,e a 11 enlregav,• t. linda maçã. Antea do podar a1radec•r a me– nina oorreu para Junto da aenho– 'ª e entrou na cat.ed.ral. Supre~. correu att'-s da menl– na, penetrando então no tAmpJo e viu que ela ae ajoelhava ao lado de sua mãe. Dur&Qte lonao tempo, !loou ali e o seu coração anala"Ya para en- tra.r maLs 1) 8.ra o meio da igreja apenas achava 1nd1gno aua ofe• e ajoelhar-se como oa outros renda. Vllttou llndaa !adaa e llndu cl– dad... !teta. Apertou-a fortemente contra o O fundo da catedral estava bem coração e quando o padre p&MOU vazio e Franck decidiu-se ava.n- perto d'ele Franck com grande JAOI PAIVA - Vcd ainda .llo acuaou o recebimento de 15eu brin– de. HoJe pubUco Eeu trabalho. M cuu eram em forma de estrela.a, &$ rua& eram de suvena, como era ltndo aquilo ali 1 Durante a vlasem ludo tol dt· vertido, ma.a estava quut no dta dela voltar ... ~~elr~~~:~~s~~s d: r~~ ~r:r:if~ ~e~f!u n: ~~aA~ IRENE BRITO - Ainda hoje, deixamos de publicar aeu traba– lho. No domingo aalri sem !al– ta. rezando oontrttamente duraute bandeja de ouro. Quando o pa– mutto• tempc até que viu que o dre chegou ao altar levantou a orgão começou a tocar e todo bandeja pedindo a DeWi que acel– mundo ae levantava. Ao ouvir a tu:se aquelas oferendaa. ENEIDIR MARIA DE OLIVEI• RA - Seu conto satr, no proximo domingo. ,\IIU&rdo. E quando chO(OU o momento, Helena se dOSl)Odlu de :.odu aa !adas que çonhoceu. müstca sentiu vontade de cho:ar, Nesta ocasião aconteceu um ao mesmo tempo que aua alma rato maravilhoso. A Unda maçã transbordava de felicidade. cor de rosa, que momentos an- ARISTIUES '!'ORTO MEDEI– ROS - PubUcamos hoje, um doo sE:us trabalhos. Envie colabora• ções de sua autoria. seu desenho sairá domthgo, 27 E loeo que voltou para caoa, agradeceu multo a !ada, pela 1111& bondade. Correu ao enoontro dos pala para contar tudo o que vira ma.a per cebe u que eatava em sua sua CO$ ln.ha, e tudo tora um be- Vlu então um padre percorren- tes Frandk Unha entre suas do a igreja levando nas mãos uma mAos, transformou-se em uma bandeja onde todos os fieis àel- linda maçã de ourei puro en– tavam algum dinheiro. Franck quanto o sacerdote rezava. deaeJaria faz:er o mesmo. Mas Franck então sentiu uma lmen– como, se não possuta dinheiro at. sa alegria no seu coração e ao algum. Lembrou-se então de sua me&ino tempo, uma grande sat,js- J'JôEFA TOME' D06 SANTOS - E:!U trabalho .es:tá otimo, aalrà no proximo 'domingo. lo &0nho. • • • Quando eatava tri.te oentada no Jardim e relembrava, aquele maravllhoao R<:too du Fadas, ~ue vlri noe .,u lindo sonho. maçã cór de rosa. fação invadiu-lhe a alma. Darei esta maçã a Deus; ele De todas as oferta& que esta- Hbia que aquela maçã era tudo vam na bandeja sua maçã tlr ha que tinha para eomer. Pouco sido a mais grata aos olhos de importava que ficasse cor/t fome, 1 Deus. VOCES SABIAM QUE... 01:RDQTA .. ------------- DOM COELHO Octalllo A"'"'"'º de llae4do Na .China quando morre Barreto da Roc/14 - u ª""' Oclrema Machado Cunha, 1"umtoa feabrsoanªc'oe.m vn de preto o Vivia tu muttoa anoa num 11· 10 anos. canto Í!o oert6o do ~ . ulb D. coelho la todo garboso Que Lucia um dos tres menl• honwn da b&rbu lon,aa, v.. tea de luvas e chapeu de sol pelo nos que em Fatlma viu Noaaa 1r01SOtraa qual um burel, cabt•o• caminho da estaç!ioo quando Senhora, ainda hoje vive. E.1- oomprldoe, da eotatura ti•~. ouviu que chataavani: -· tá em' um. convento na Fll- do um de!etto rio olho dlrmto compadre coêlhol Compadre panha e em sua vida de .reli· cquhaema11!!~~noreJud 0 ~!!._!:•• ?~A· Coêlhol i;losa, Já viu a Virgem Maria. •~ -- Preocupado pola pensou que· Que o Padre Romão Batlat,., ~ ~~:"'~eoo~et:; fosse algum Iminente perigo, famoso por causa l:lo grande .., 110 agréale, t.endo 00IIIO oom– pôs-se a correr para o sitio de numero de fanatlcos que se• panhetro um cio que aeudlt. pe– onde a voo partia. guiam cegamente aa suas or- Jo nome de • rtel". Quando our• Lá chegando encontrou-se delll5, foi o fundador da cidade riu, no vllartJo, oom a 111a mA com sua comadre Raposa. De- de Joazelro do Ceará, que hoje cawlura. lodol o temiam, eape· pois de cumprimenta-la per- conta mais de 60.000 habltan- clalmen• u crtancao pera aa guntou: tes. ~ta..::::r.:i.• ae~ de De que se trata amiga Ra- Que o escotismo foi fundado oerto cita, pauando pelo " 1.la• posa? por Lord Baden Powell of 011- r&jo, aa crlançu. como do pr ax e, A Raposa, que nada mais well, general do exercito ln• oorrerarn •pavtrtdu, ao II apro• '\uerla senão pregar uma paça glês. xlmar o • sramlta", menoa uma, ao seu compadre, respondeu: Que a Rússia foi fundada no iim mtnlno etmpalk:o a atnenle, A Rapoaa nada mais queria seculo V e tinha então o nome '/!º tinha o nome de K118on. ZI• ~~':!;aIJ;:g~!s~U:,~fu~ça ao seu deQ~~v~o~~e de Napolea e ::,~:'::tE.Tta~aeu!e; E' o seguinte: venha em mi- Cartago slgnillca, cidade no- xlmar o • Eremita", NllloD lan· nha caaa um momento que te- va. çou-lhe um olllar llo melllo e a· nho uma surpresa para vo- preutvo que, peta prtmelra •n. cê. •,..;.., ~ oom ourpr- de todos; o • Era• O n oêlh ti t u. ~~• - ··,4C :...., ,i mtta• desanuviava a carranca• ~ o con ao e na """ •~,.,,.. 1 ., !( 1"..:' ~ part. abrir um .,,.tio tio llloln té da Raposa seguiu-a. , .,. • IWIÚIIOIO, oomo ae um &DJo .,. Quando lá chegou a Raposa l4:;;~-~ ,r ~ ~ uv- a aarrtr por •le. Deode •· advertiu: Não é nada compa- - ,,--; ,..., • ,. dia, 0 •smnJta• n1o mala foi dre, simplesmente furtaram o , -::! temido pelos homn>1 Dffll pelU tul-lo e sem mais esperar pa- /. t , < , g • todo• 6le rel,rtbul& oom acn· • -~.;. , 4 ~r ✓•"",,, ·~ ,.. u· ,.., i""._ meu jantar e você vai substl· ~ ,;?', ~ ~,~\,J!.,:r,, or~an:_~Í!a~amoonà~' ::=;: pou ° Coêlho. -.__...-<~• do, moatrando que denlnl ~u•• O JABUTI E O VEADO , .. .... l :.1--•-· -·'·- ~i:_m:. :e:..'1:-,~ ~ PAISAGEM - Deoenbo de n--. entend~ • Ul&r aa ãrlaiii=í. leUona. Jac( Paiva Monteiro, do 4 anos. TANCREDO - Desenho •nvlado Era uma vez um jabuti e um lnltlluto 8 anta Terulnha, de 11:· que • simpatia aln.l a -. paua, -im como o amer a1n1 o amor. li: aquele Poln .– d..Uudtdo da Ylda pelu ~ 9Õel e peloo cleNnpnol, nlo po– deria Jamala oorrtr, N nio tDIII para oompreender o IOfrllo de ~=:i.,1:1e..: =~·..:: toa llllOI Ul&l'J11f&dol IIIU ainda butan• puro para Jnlerpnlar um torr1ao de criança. O CUJU080 Albc lllarl4 de llllran44 OIINlrS - 4. 0 ano do lfllP0 Ra1 Barbooa Pedrinho era um menino llllJi. lntelt,enle, porán mutto cwlolo. ~~=do·==--~ llOU a celta cio oompraa em cima da m- da COllnha, enquanto foi mudar de roupa. Pednibo oor· i3!'iJi.oeq:":n~"'!:,: ta. S~eu uma daa tampu da celta e, aem olhar, tot lop metendo a rua mlollnha. Um• lt1Ddo depol, OUvlU•II = de dõr; era Pedrlnbo que taft oom um carancul!Jo un40 em um doo dedoo da - mio :1aaq~e1:'8sr1~. ~..,rn: do Ter o que era. Com multo cuidad o - – tirar o cruai6ceo do ci.do de -- !tllnho. Pedrinho Jurou. - dia. - ca mala - cwlolo. Belém. li de Julllo ele 1H'I - A CAMPOKll8à Rcln4 Nlcl" A-At/Mlr i llllOI - Orupo kolar PIDIII Malqllll Leva-.. eu um Jarrlnbo P'rll Ir buacar 'flnbo, Levava um tOlllo p•ra oompnr um pio, B leva.a uma ffla Pllra Ir bonita Correu atril De mim um rapaa ~ J~.ra o dilo, Jlaaiou•ae me a tlla..• Vejam que deaclfa 1 Se nlo levaaae um j&rrlnbo, Nem !- buacar vlnbo, Nam Uyeue um IGOllojt Nem !õ&II oompzv Nem trouzesae uma lia Para ncar bonita, Nem corre&8e atri, De mtm u m ra paz Para ver o c.ue eu f&lla, Nada dtlto ii1r onteda. PIROLITO g MJlll Arútldu Porto lledlftoe - J2 GtlOI sr a uma vea um inacaqwS• 1.ho de nome Pirollto • IUll p.– tlnh o chamado MlmL V!Ylam na meam& ca,a e daY&m.. bem, Alvo u 'fe&N em que br11avam, porque Pirolito ,aae– ria enganar Mlml • Ntl bila umu unhu 1. •• Ora, certa ocullo, , ~ to 'flu um doe menllloe ~ ~ "' atirar milho lio bomUho pa– ra fuer p!pocu. Qualidó o menino acabou, o macaco fal k>tlo fazer o mlllDD. Maa, na hora de tlra·IU do f010, nlo sabia como tuet. Pemou, penaou, e por 11111 re- 10lvou tirar u plpocu com & mio do 1ato. -Mimi! Venha ma ~IIW a tirar u plpocu cio folio, 4lie no fim lhe darel allJWIIU. --Para que quero eu pipo– cu? De ratlnh01 • que ell IOl- to. . . Não aeJa mau. venha ,_ um favoít\nho a um velho • migo! O 1ato çomoTe11-e, poli tinha bom cora~ e dlÍII: &pere aL li o macaco peou o pto 1'11 colo, aesurou-lhe uma pata dl· anteln e s61: com ela puou uma pipoca. . Nem quelnm abtr do rebu– U90. 00m a dor da queimadu– ra, o 1ato aoltou•wn mlaul ter– rtnl, lolo NCuldo peiOI IQln· choe ~ do macaco. •• que o Mimi puara-lhe u unhu no focinho com tanta força que o Plroll'9 vtu llà'e- Ju. . . 8'A=J:ii•1:11=1;1t;I · (1) \~ /,/ LONGINES , OESPERTAOORES ~' 1 '/ RELOGIOS MIOO AUTOMATICOS. E) ' Jo i as Para comprar ou vender aconeelhamos procurar a CASA CAHEN, que orerece sempre aa maiores vantagens. lS de . . , , . .• . 1 Irene Gomes Lopes - 9 por um de nouoe leltore,. Virando veado que estavam paaaeando ao contrit16, veremos o Estado do na mata. Pari De repente aviai.aram um coêllnho, que estava paaseando t.ambem. O coêllnho era a!Uhado do jabuti. O jabuti convidou-o a paa– sear t.ambem com ele. ~ Deana... (Conttn~ da noaa pqina) çoada a viagens preferindo a vida Intima e os atrativos ca– seiros. Casou-se e ~vorclou– ae de Vaugh Paul em dezem– bro de 190. No ano de 1945 a Jovem estrela contraiu ma– trimonio com o produtor l"ellx Jacl<aon. No c1la 7 de feverei– ro de 1946, tiveram uma fllhl– uha, a qual chamaram de Je– slca Loulae. Ela agora volta ao cinema, de onde eatlvera ata.a– tada, no filme "Amor por En• comenda"· 1 Balanças 11 DAY'rON'' ~ Cr$ 3 . 000,00 Samu•t~~~ ~- (2!.~ma Ltda. (UIT ~°'\ /,?E OUTRAS AFAMADAS MARCAS 'J ,, CONCEflTOSo~RfLOGIOS,JOIAS ETC. , ~ ful/J11NJ10JJ6-E,1fREHTEÀ TiHr. MAJUCHAL 1 1 ~ Maio, n. 153. · OUÇAMA: (2,1(13 O coêllnho não qula porque ia até a caaa de Dona Tarta– ruga, levar um presenta a ela. Dona Tartaruga ficou con– tenta com a visita de seu afi- (2W "RADIO TUPI" o i,l NHO - De DJanlra F•rrel:~ lh~~~~é, a ver sua caaa; e Amór& - 8 anos 11 ,seu" Jabuti tambem ficou SENSACIONAL Filtros "Salus", conic01S e cillndricOIS. Fogareir0s a querozene e a carvão Filtros paraenses com torneiras de metal. Espingardas belgas de carregar pela boca Campainhas para motor e caminhões Bombas relógio e Rlachuelo Bllhll6 "Salus" . Bambas UHR, para poço - simples e com engre Faqueiro com 56 peças - Pra.ta 90 - "Bouquet" nagem - com estojo de imbuia. 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SENHORINHA!!! o Letle " Alri" 6 lnconteatavelmenle o n.1 da cl!ncla qut• mJca moderna.. · Porque: é tnalteravel Porque: aua excelente formula nlo contem matertu no– civa.a que poaaam atacar a epiderme. Porque: realmente elimina e,plnba.a. cravos, aardu, p&no1, cccetras. ruga.a e todaa a.a ma.nchaa do roato. Pon;aue: reanima os tecldoa da face e aae, u.ra o upecto juventl. Porque: nlo faz sedimento no fundo do aeu rectptente. Porque: nlo tem at.mllar. Porque: mai. de &O por cento de 1enhorlnhu, na Am&lca C:o Sul, uaam dJartamente o leite ..Alvi". Porque: pela sua supremacia tem merecido oa maJorea en• ceinúoa aos seus consumidores e à Industrt.a AmazonJca. <2497 a.M. ,a,,1.tll R .JJMPll~ VIRIIIU9t•C.POHR, 116 ra ... 190, ~ 11~-ENO. Tlll~'Yl'DR'BlUl'f..PRRfl.8/IRIIL KDJJI VIGDR·lll//1:TDNaR·CINGER-RU G U A R A N A' D E G U A RA N A' ---116- V I G O R PRODUTOS GENUINOS NE M " DISCOS Podem concorrft!r com os preços da CASA FLUMINENSE

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