A Provincia do Pará 20 de julho de 1947

L DOZE PAGINAS 1 ! · . ..... al)OR ; ANTONIO LEMOS - vrgao dos ''Oiárlos A.ssQCl9-dos" - FUNJ.JAl>v l~M 18 AN O L XXI BELtM. PARA - ! DOMINGO, 20 DE JULHO DE 1947 A EAÇADOO A OD CED·E O GOVÊRNO PROCURAM OS POLITICOS P A ULISTA A O PSD . - Apenas uma reinvindi~ão: a saída do sr. Costa Neto da pasta da Justiça - A coalisão na Paulicéia . RIO, 19 (Meridional) - Afirma um v~:r>ertino, cm grande man– chete, oue o er. Adernar de Barros ofereceu ao genera.l Dutra. um plano cômpletc, de acórdo para a colabora.olo. cedendo em tôdas as re_!vindica(,ões feitas pelos peSlledlstas e pelo govêrno central. Ape- 11as uma reivtndicação fez o sr. Ademar: a demissão do sr. Oosta Neto tto Ministéric da Justiça e . · . eua s11bstituição por um nome de I derrota dos dispositivos parlamen.. sua indicação. taristas com os quais visava amar- RECUSA o PSD rar o governador do ~ado. COLABORAR COM ESPANCADOS O SR. ADEMAR DE BARROS OS COMUNISTAS RIO, 19 <Meridional) - " Meu ALAGOANOS telegrama foi oportuno. meditado MACEió, 19 (Meridional'i - "A e necessário", afirmou à reporta- policia do bairro Farol executa gem o sr. Cirilo ,Junior, reaflr - programa de espancamento a ci– mando os têrmos de seu telegra- âadãos comunistas", denunciou, ma ao presidente do PSD de São na Assembléia ·Legisla.tiva, o de– Paulo, invocando as razões que putado udei;iista Joaquim Leão. o desaconselhariam a colaboração I assunto agitou a ~essão, tendo o d.o partido oficial com o govêmo prócer udenista apelados ao mem– Ademar de Barros. Diz o ''Diário bros do PSD, no sentido de os Carioca•• que póde adiantar que ' mesmos solicitem do g o v ê r no em · sua viagem ao Rio, os srs. Cas- maior moderação das autoridad~ t.ro Tibiriçá, Ri)>e!ro Santos e ou- pol!clais.. tro membro do PSD paulista er11.m ENTRONIZ&ÇAO portadores de "mensagens de D)!: CM STO paz " do sr. Adernar d"l Barros. O GOIANIA, 19 (Meridional) governador paulista mandava ofe- Realiza-se ·boje a cerimônia da recer ao PSD quatro secretatías entronização de Cristo Redento:r e mais a vice-governança do E!i· na Assembléia. A sole.nidade ~erâ tado. A proposta. to1 recusada pelo preeidida pelo arcebispo metropo– er. Cirilo Junior, conclúe o jornal. l!tano, pelo governador, recretário VAI RECORRER do Est.ado, deputados e demais O SR. EUCLI~ES ,VIEIRA autoridades. A imagem foi ofere- RIO, 19 (~erid1~n!tlJ - O ex- 1 cida por pessoas residentes em l!enador Eucl!des Vieira vai inter- 1 Goiânia, por iniciativa da espôsa por .recurso ao Supremo contra a I do governador Bueno. decisão do TSE que. lhe cassou o HOJE A PROMULGAÇAO mandato. Ao que afirma um ves- DA CONSTITUIÇAO pertino, o ex-senador. paulista Já GOIANA havia desistido dêsse inttllto quan- . • do leu O artigo do sr. Sampaio GOIANIA, 19 <Mendional) - Dória, publ!cado, domingo último, l Reino. grande espectativa em tôr– :iôbre seu caso. Ccnstltulu então O no dos festejos q~e se real!zarl!.o er. Osvaldo Aranha, seu advogado amanhã, por oca~1ão da promuJ– e vat dirigir-se ao Supremo como gação da constituição .estadual. O órgão interpretativo da Constitut. j povo e o govêmo preparam;-se pa- ção ra come.morar <l acontecimento, · CONTRA o SR. NEREU rtaHzando imponentes ma."lifésta- RAMOS çlies cMcas em vã.rios pontos da o GENERAL GóIS .cidade. O ato solene da promulga- ltIO, 19 (Merldtonan _ Segun. ção da. carta estadual terá lugar do um matutino, o general Góis às 15 horas, no ediffoio da Socie– Monteiro colocou-se em poatc;ão d1lde Goiana Pecuã.ria, onde pro– eontrâ.ria ao sr. Nereu Ra,rrios, visôrlamente funciona a Aa$em– procurando continuar os propósl- bléla. A . A&sembli!ia elegerá. se– tos do presidente do PSD referen- in1nda-fe1ra o . vice-governador do tes ao torpedeamento dos enten- Estado. Nessa mesma ocasião, re~ dlmentos entre .,, UDN e O go- novar-ae-á ~ mêsa.. tendo-i;e como vêrno nutra. cena, nos cttculos politlcos, e. elei- PRESO UM DEPUTADO ção do deputado Diógenes Sam- ESTADUAL MINEIRO pa!o, lider da Coligação. :&se can- RIO 19 (Meridional) _ o r • d~dato, é apoiado pela UDN, pela ' - . 1cic f ,&.,.,_,.,_; A C. T\.41..., DT CRIAR DIFICULDADES RI(), 19 (l\feridioM l) - Es– tl!,mo111 seglU'amente in(orma.dos de que terá importante, conse– quêneias a conferê:qcill, de duas horas mantida hoje entre o pre– Jidente da. República e o a-ovér– ~a.dor de São Paulo, no palácio do Catête. O rovernador ban– deirante avistou-se com o pre– sidente Dutrà, afim de combina~ medldà,s de interêsse para con– tinuidade de sua administração, quer no à.mblto está.dual, quer no âmbito nacional. O "tête-a– tête" :Out.ra. Ade:ina,r de Barros durou &la.a 16 às 18 horu. A ENTREVISTA RIO, 19 (Meridional) - Em 11ua. entrevista. de hoje com o presidente D1.1tra, o govern11,dor AdeD1&r de Barros fei, infoia.I– mente, longa. expo~çáo de seu plano administrativo, cujos de– talhes técnicos foram fornecido5 pelo engenlleiro C~o Batbta, S~retá.ri.o da Viação e Obras · Públicas do govêmo paulista.. O sr. Ademar de Barros a.ludiu à necessidade imediata. da. encam– pa.ção dos serviços do pôrto ele Santos, e a urgência da monta– gem de grandes esta1elr~ em S;io Paulo, citando mesmo fl• na.nci11~ norte-aoiertcanos e europeus interessados em v:µios empreendimentos -qtels à . Paull– céia, Realçou, também, a impor– tância da. intensificação e or– ganizaçáq de uma grande indús– tria de produção de m3terial agrário para a mecanização de noesa. lavoura.. Da mesma fór– ma, discorreu a re11peito d& pre– mente necessidade de estabele– cimentos de crédito . espeeia.liu– dos. Cuidou ainda do problema da mineração. O chefe do Exe– cutivo moetrou-se interelisado, Passando-se a outro ramo, o go– vernador paulista tratou dos as– pectos políticos e declal,"ou que sabia. contu.:r-.arem q lntrlgu iormuladae; i>elfltl ROiítico11 ~er– rotados, afim de o incompa.tihi– lb:ar com o ohfee da nação e vice-versa. Dlsse textualmente que a naçio nli,o passa\l'a de Jlll1ll. grande sooledi.de anônima, ou~ presldêneia. era. exercida pell) presidente d11, Jtep11blie11,, sen do os Eistactos l!CtJ,ll maiores. aclonJs– tii,s. 'l'odos, porla,pto, · tinhàm o direito de participar de sua di– reçãc,. São Paulo tem quarenta por cento do capital de~a so– ciedade, lláo poasulndo, enq-e– tanto, !IIIU representante na ges– tão ciintral. · uam participa de 15ua direção - diJ Q iovemador paulista. - são jus.~mente a-guê~ les que foram derrotados nas urnas, homens sem e1".pressij,o polUica e 11em prestí&io junto â11 ma.ssl!l,11. Enfim, figurá4!1 divorcia– das dQ povo. São j111tamente é~– e;es que conspiram contra !l har– monia. que deve eiristlr sempre .entre os chefes do ·govêruo. m l1J'l'Si.4ente da RepúbJica sem di– reta ligação com o governador de São Paulo, ou êste sem direta ligação com o chefe da DIM)áo jamais poderão a,sseflµ'a.r uma éra de tranquiliclade, de paz e de trabalho. Portanto, era pre– ciso acabar com isso. Fez mes– mo, o sr. Adernar de Ba.rrtts, menção. a um determhlado alé– ~ento que já. tinha lnterêsse, det!de ji, em cr1ar aml)iente pa.~ ra candidatar-se à succ&aão pre– sidencial O sr. Adema,r de Bar– rog, a propôalto, declarou que não era candtdato, iiem pensa em sê-lo àquele posto supremo e que &p«!ná.l, ser o governador de seu Etti\ldo. M'aill a.dia.nte, Adeinar de Blµ-ros alude a cérto combate que ·lhe fazem, e, ee aceitou votos comunistas, outros dezessete governadores tiveram êsses mesmos votos e ·documen– tos n~ aentido ~ conbecid,os. -----------~--------- Enf.reiauftJ, nJngut\~ 1!,CU311, OS ouJrGS ·govema,dore11. Após ou– tro■ oomentários, ace~~'"ª' o g-o– ven :uulor pa\lU!'lll} : "Verifica– mos, portanto, que tudo :riã.o passa. de grossieira m(atifiea9io. Sio os últimos su■piros de ele- -meqt derrotad~ qµe Jlio ie COl\formam com a d& lsáo pci. JIUl~r e querem, por n1eio de intr~ga.s. retornar ~ poder. l(UJIIDJe~te- :não eoim1i.to porq!lí!! 1111P vejo motivos para isso- S11,0 Paulo, como o Bra~ll, ·pncisa. de paz, ordem e traba,lho. Sou u.m govei:nadór el.et~ ~lo povo. Não t1re1;ttio conJpil':i.r. Não IIOU igUal– JUf,lnte ca.nt\ í4ato à su_ çeasáo pr;i– sidencial". !Pl seguida, o. ..-. Adem. f de ~ os d~Ja.rou $ler infenso a,o q11eremismo, •l qual ata.4)ou. flnahnente, leJUbroú o rovunt1.dpr .pa,1dtsta que 1una, frente eo,n S.ll P11,ulo, Rio Grande do Sul, J:\'lini,.s Gerai, e mal.s alguns Estàd!35, possiblll– tará ao govêrno· fe4~ral uma grande ação administra.tiva, a despeito dos s.abotadori:s. FiJl.aI– mente o prl!Jiifente Dutra, reve– _là11do lf, QJ)fniá~ dos blspois, qu11 n:centc~ente estiv.eram no ca– tête, disse, : "Um dia dhtes e11- tivera.m -.q1d (}iversoe blliipos. F_!'dí lnforlJ)ll,Ç~S sôbre seu go– verno e reQOnderam-me que e$– tavam ,a.tl !ifeltos, p.otque o ro– v~na,dor paqU.ta .era :realmet1te um homem 4o povo. Atirmara.m ·que • sua. ~bra era grande em tod!)S OS sen:Udos, lWIS q1u1 !iie muor não era, a cuJpa cabia 11,Qs pQlitieos que não 4e1uv,111 fa– zer alp em bendfólo da coleti– vidade• . Certos p1>Uíiços proéu. ralJl e r la r dHlc~ldades". E acrescen:~u a general Dutra : "Sel de tudo e podia. ficar certo de que coqiava com sqa attlllPI\• tia no exame lfa4 que9tões 11,d– mf~Jatratlvâs e politicas de São Paulo", . . e ias uvidas respeito d • ex o· da conferen de Pari " 7.. RIO, 111 (~) - Afürna Q.111 vespertino que circulam ni– more$, alncla. ~,m cenflrma– çiío, de q_ua v._rlos 41rig'~tet1 do PSD esta.riam preparll.?ldo um r•curao contra o ar. Ade– mar de I1arr011, visando a cam. ~l!çti.o de i;eu mand.ato. WASHINGTON LUIS ESTARA NO RIO, A 12 Retardada a viagem do ex.presidente ·- Solidário o gal Dutra com as manifestijções RIO, 19 (M) - Conforrne di– vulg~tn('13, os meml;)fo~ d\l Comis• são de Recepção do sr. Wl!,Stt!rig~ ton Ltiiz estiveràm no Ci!,tête. para wlicitar ao sr. D!ltia algu– mas providências relativamente a~ homenagens planejadas para receber o chefe do govêrno de 1930. Entre as providências roli– citada:; e prontamente atendidas, figura tegundo foi â!vulgtJ.qO, um tre.m e~pecial para São Paulo, na semana da chegada 4o sr; Was– hington. Divulga-se que o ~r. Du" tra declarou que . estava plena– mente solidário coni toda.S as ma. n!festações a terem tributadas ao ex-presidente, e, se, nesse sentido os encarregados de sua recepção podia,m ditigir-s, eµi seu nome, a qualquer autoritlaqe ou funcio– ná.rio para à solicitação éie ine- 4idas necE>Esá.r!as ao ma!oi' ·bri– lho da homenageqi. Adianta-se que o gal. Dutrà, depois de · ma– nife~tar que o exllio do &r. was• . hington ainda mais qignifica.rá .o mesmo perante seus compatrio– tas, referiu-se a sua PQ/liÇã.o como . comandante de unidades milita– l'es, ·tom.ando parte nos aconteci– mentós de 1930, rematando sua referência oo;n estas palavras: "A minha foi a ultima espada a. baixar p.a, defesa. da legalidade". SOMENTE . . A i2 DE AGOSTO RIO, 19 (M) - Divulga,se que o ex-presidente Washi\'liton L'qiz, em virtude da greve dos ma.riti– mos .norte-americanos, só poderá. deixar os Estad.çis tT!lidci.s, nõ dia 25, sendo aqui esperado a 1~ de agosto, quando será alvo de gran– de manifestação. 1 PBBÇO : ~ O~ 1 -----------· NUM. 14.895 - BA s CRIAÇÃO DO ESTADO MAIOR CONTINENTAL Conferência Política no Quitandinha e Conferência Militar em Bogotá - A importancia do Conclave do Rio de Janeiro RIO 19 (De Evaldo Simas Pereira dos "Diários .Associados) - Ar;cra jâ está definitivamente as.sentado que o teatro da próxima reunão inter-americana será Quitandinha. Havia um detalhe as ct1t!culdades de comunicações em face do inusitado volume de me:-. sngens a serem transmitidas para várias partes do mundo que perturbava a escolha. Mas a ---· secretaria da Conferência resol- americanos, cUlminadas com a veu o assunto com a ajucla ex- viagem ao Brasil e àr Argentina clu.siva (le material nacional. âo presidente Videla, resultou Além de 11tiha,s -telefônicas espe- certo que nenhuma outra ques• ciais, radio-transm!stores e tele- tão será levada à reunião de agoS• tipos, trabalhan?.o em alta velo- to, além de sua agenda. Os pe• cidade sob o contrôle de pessoal quenos casos c01itinentals ficn– do!; Córreios e Tele~rafos, darão rão para depois. Também os conta elo serviço que vinha. in- grandes, como o da uniformiza. tranquilizando jornalistas e se- cão dos armamentos, seu custo, c1·etár!os de delegações. aquisição, etc., serão deb:adoa A i·etin!ão de Quitandinha clev~ para a Conferência de Bogotá, dur.ar um mínimo de duas sema- a reunir-se no principio do a"6 nàs e um máximo de três. Neste vindouro. Isto constitui. ev1c\en• tempo, e.starão permanenteU}en. temente, uma protelação de pon• te no local da conferência, cerca tos fundamentais da proposi_c;-lo de m!l pessôa.s, enquanto o pú- americana. O Brasil está de in– bliCQ, . que naturalmente acorrerâ. telro ácõrdo com o retardamcn• ao hótél. eerá mantido a regular to. Todavia, a verdade é que nAo distância afim de não sofrerem seria possivel resolver tudo em os trabaiho8 a mais leve inter· uma só conferência, tanto mata rupção. Os delegados e sem asses- por que o tei;npo disponlvel, em sares estãó aval!aGós em quatro- face das próximas reuniões d centas pessôa.s. Entre naciónals e ONU, c dos "big-four", é exiguo. estrangeiros os jornalistas deyem Em Quitandinha ficarão de!!· somar trézentos. . O pessoal de nidos os casos de agressão e os serviço gj'lrai incluinqo•se funci6· modos de agir conjuntamente. Em nár!oS oficials, eomple~rão a ci· Bogotá uniformizar-se-ão os ar– fra. Eaperii--s11, entretanto, .que mamentos e se cuidará, possivcl– u'a ~ult!dâo ainda maior, entre mente, da criação de um Estado– curi0$Ó.S e toda classe de i):lteres- Maior Pau-Americano. sadós, se derrame pela.li c!)rcan!as UM:A CONFER~NCIA do hotel, ocupando in~iram~n~e POL1TICA todas a.s acomodações d1Spomveis A primeira vista pode parecer em ?etrópolis. que isto diminui a importância. Um.a cônferêricia intetinl!,ciona.l da conferência. Na realidade. Lal é uin pequepe murido r,egido pe~as não acontece, porque_ a reun1&o normas sutt~ d.e um protocolo m- de agosto seré. eminentemente 4uebravel. A idéia de realizá-las politica. Por isso é que se espera em um centro único, onde. os de- seja conhecicla dentro de dois 011 legados podem liquidar os assun- três dias a delegP_ção brasileira. tos com um "fulltime" de sema- sem que dela panicipe qualquet nas é recente. Veio com a se- corpo de assessores militares. gunda. guerra, e se insta~a no o 'tratado que resultar da pt6• Brasil para dar lugar a. discus- xima reunião rescenderá a que&• são de assuntos inteiramente no· tões políticas. Aqui se vão f ~U' vos pari!, uma união que data de tendências, estabelecer o carator Bolivàr. de certos gestos. medir atitudes. · Não é preéiso acentuar a im- Ta.nto que se pode considerar 1n• portàno111, da COnferência. de Qu\- tetramente dentro da agenda, o tandmlla. Toma-se necessário estudo das subvcrsões sociais. compreendê-Ia.. oito, até o momento, os ante- UMA AG~A projetos conhecidos para o trai.a- Estas mil e tanta,s peS$6as que do final. A eles não é estranha & se àiitarão em Pvtrópo}is, có· consideração dos movimentos aub. meneio tonela,de.s de ~nt.imen- terrâneos, ~estinados a derrubar • -... 1.,,,_ ,..___.,.i.,. __,nl,.,~.,.... An. L-le11n;An~ .... A .a_....,.,..,..aA., c ,on, ni:i.f~~ a.mAr