A Provincia do Pará 19 de Julho de 1947
1 SE,_I_S_P_A_G_I_N_A__, 5 PMÇO: Cr$ 0,50 1 , _ __ .JJ\DOR: ANTONIO LEMOS - 0rgao <106 "'Dlàrlos A.!aoclados" - FUfüJA!X. 1::M 1876 ------------------------------- ANO LXXI REL~-PARA - SABADO, 19 DE JULHO DE 1947 NUM. 14.894 BORGHI FINANCIARI_A UMA R UÇÃO ELEMENTOS BASICOS NO DEPORÃO ARMAS AS "EM PERIGO COMEÇARIA Elll SÃO FôRÇAS INDONÉSIAS O P L A N O PAULO O MOVIMENTO P O D E R I O M I L I T A R BATAVIA, 18 (R.) - O primeiro m!nlstro indonésio, Amlr MARSHALL " SJ_aritudln. declar~u, hoje, pelo ~dlo, que a República Indo- , nésla ordenaria a unedlala c~çao das hostilidades e de qual– quer ato t.n&11listoso p ara copi os ho landeses, acrescentando IMPORTANClA DA ESSENCIAL A CONFERÊNCIA DO 'RIO RESTAURAÇAO O significado da visita de mr. Snyder ao Brasil .,,-,, R.IO. 11 (t)e baldo Dtm.u Perdn, de. "'DUriol Aaloda.dce..) - O t.ra• bilho pr~Tto que ae •em deafl'n.-oh·endo em t.orno da próxlrna conterend& lnter◄mertcana, reau,,a,. em dim1Duto nw:nero de dtcaua.aõea nu ~ plenittu. 4'4 ent!o, • reera reraJ.mente adot.64a tol • de br"u coaaultu prellminarea e toda • 1.çto dnenvolnda em pleno euno d.u r•unlõce de e<.,m!Saõet. o conhecimento mal& tn.- umo doa d.Jnnoa pontos de Nta, promo.ido pelo ltamantf, fl.lOU eYS.• W perda de tem:,o e dl.lpenl.o d4 eple16el em tau dOI mcUTOa pollU– ~ da conferencia. Ntmca a un!dade Hnertcan• rot t&.o tncomoda a •certo lf'UPC> de ~ - Asc,n, como no tem• po do nazumo. um doa alvo. pre– dllet.oa dot&.e• elementca •am tendo a dlu ociaç&o conttne.ntaJ. N&o ae de– •• N])er&f que OI t.rab&lhOI de Qul– tandlnb& decon&m em mar de ro– au. Verttlcar..ae-lo mnltu d.Jvera:en– Clu, embora nlo forneça a agenda ma.reem lusa J)&l'a u d..Lleu.u6tt. Ela,: n&o aerlo, tod.uta lntumlna• nu. Eat.e tato, • • pre•la&o d e peque. no numero de c:cmluõa e aub.co• ndaa.Oel, determinar,, por aua Ye&:, delepç6ea Pouco numerou.. Em 1•· ra.J, cac1 a delesado a e I.Dc:umbe de um auunto estipula.do na agenda ou pre– mlnl em mta d eata. Se 6 i,.que. na. n&o podem ae:r mulu. oa dele– pd01. O. a.ueuore1, eat.a alm, pue– ee nlo ae.r&o deal&na401 com econo– mia, dadoa oa nrtadàl upeetoa da queat&o poUtlca, prepondera1u,e no -·· DA EUROP A Importancia da produção germânica WASHINGTON, IS (M) De an Ac he&on ex-sub-seareta.rto de esta.do, tornou claro que a re!• t.\ uraç !o da produção !ndwstrlal germanlca é encarada, agora, pe· lo governo nort.e-amertcano, CO• mo sendo a pedro. de toque de qualquer plano que os paiJes eu• ropeus pudessem formular em resposta b propostas de Már• ahall. Eooas declarações foram feitas perantes a comlsd.o de or• çamento, na Camara dos Repre– lSl!ntantes, 25 de Junho ultimo' e aó a.gora foram revelada.a:. TREMENDAMENTE DU'ICIL Acheoon tambem declarou que o ponto de vista oficial r..orte-ame• ricano ~ de que a recusa das na .. ções da Europa Oriental, em participarem do plano de Mar• .shall, "torna tremendamente mais di!icll" a roluç.Ao do problema da restauração eoonomlca da Euro• pa. "E' perfeitamente cluo - proueguiu ~!Ou - que os Estad<>s Unidos nll,) J)OMUem ca• pacldade produtiva, nem materia.s prlma.S suftctentes, para suprirem todas as necessidades da Eurtpa. l&!o não pode ser felw. E' t.ambem claro que, se por algum mUagre, tiveste.mos t.a15 recun.os e tais rna• terias prima.s, certamente a Eu• ropa. não teria meios de pagar o que lhe envlassemos. Assim, a população germanlca é es.,enc!al à restauração <la Europa". Os observadores desta capital são de opinião que tais declara– ções conatltuem um esclarecimen– to da poUtJca norte•amerlcana de reconstrução da. Europa e do pa• pel que a Alemanha neta deve representar. Gréve dos Correios na França ..PA.alj;, 18 !li,,! ..- o.. funeloni– rloa dos correlos,da ~ du1'ord, duta capital, entraram em greve, hoje , em alnal de protesto con• t.ra a dem!Mão, ontem ver1f1cad!l, de d ola functonartos dilSJ)Cna&dOI por terem inst1gado uma. parali• za~ '"temporarta. no serviço de uma du agenclaa p011taia da– qui. OQUE ESTA' FAZENDO MOSCOU? que as tropas de f(Ual naclonallda.de devem ser reUrn.das sem demora, afim de ... ser r':5t.'lu~da a confiança entre o povo. Os holandeses deverao, alem disso, cooperar em pról do interesse comum. FORÇA CONTRA FORÇA Afirma à imprensa o embaixador francês no Brasil BATAVIA, 18 (R.) ::- O l,'Ovêmo republicano Indonésio ofe. 1 WASHINGTON. 18 CR.l - O or. receu, boJe, a.s condlçoes do paz aos holandeses, mas face à Renr1 Bonnet. emba.txador da fria reação do rovPmador cerat. um porta.voz do exército re• França nesta capital. tez esta 1m• publicano advertiu que as forças nacionalistas estavam dl5po5. ru~a~~~e~1adeº~:!~ t:.s a enfrentar a força com a. força. Sepndo a arencia noti• bre O plano Mar5hall, "correriam dosa in.donesla aquele p1.1rta•voz teria dito que se os holande• grande perigo.. se o s Ena.dos Un1• ses rompessem relações dip!omáttcas com a. República e recor• dos e a Inc:late.rra apre.&ent.aaem ressem à força, uas tropas nacionais estariam prepara.da.s para :.. França um . . fato consumado". enfrentar uma agressão holand~"- Entrementes, um eomuni• ~di:!~~ 1 ~ix~~nd~o à n~«: cado republieano anunçia que estão havendo novos c)loques ar• prerisa depois de ter eon!eren– m:idos, na área de Modjokerto, em Java e ao sul de Butenzorz, 1 ctado áobl'e o assunto com o eub. na Batavia. Além disso, a are.neta noticiosa dis5e que recrudes• secretario de estado.' Robert Lo• ceram a5 atlvidadPS m.llitaru em Bandung-, onde numero90s I vett, o embaixador francês 6Allen• civta foram mort-os por 1ranadas e mort-e.lros Bowih.~r, de...fa- tou que as converaaçõea aobre o t: icaç.ão norte•A.mer ieana. fl~~t,or~~~ !'º uC:I'"!.~3a, aa~ R EHABU.IT, \ÇAO D_O PAJS deveria fazer, que ?osso capaz de BA TA VIA, }8 IR .) - Afim de pr~e"ar a _paz com os ho- preJudlca-lu ou lnutlllu-laa". landeses, o rovemo republicano fndonesio dlspos•se, boje, mais uma. ves, a ord,tnar a Imediata cessação das hostilidades e to. da e qualquer açio lnaml•t•5'- por parte dos Indonésios, sob a condição de os, holandeses tomarem todas as me– didas poaslvels para rtstaurarem a confiança no ter• rltórlo republicano. A oferta foi feita pelo premler Sjarltudin, sendo, entretanto, recebida com frlesa. pelo rovêrno holandês das Indlas Orleotals. O porta-voz Indonésio declarou que o ofe– recimento ser& envla4o i Bolánda pelo referido govêrno, acres– centando que, da dedsáo de Bala, dependerá a pa.z indonésia. Na me""agem que formulou. o primeiro minlstro dlsse : ºQuan• do houver a paz defúilhva entre holand eses e Indonésios, po– derio eles trabalhar Juntos, colaborando po.ra. a rehabilitação do pais". O novo tratamento da tuberculose ruo, 18 C M.> - Contlnlla deg– pert.ando o ! nt.er. ..e <la !mprema o novo tratamento da tuberculo– "· descoberto pelo medico tcheco Sternerg. Falando mais uma vez ê. imprensa, o referido medico reJ. t.erou 6\18 confiança no parecer da eomiMlo de medlcos nomeada pa. ra estudar seu processo de cura daquela molestla. Te ria o sr. Dutra inf luido n1 decisão do caso gaucho ATACA O SR. DEFENDE O GOVÊRNO RAUL PILA o SR. . IVO DE AQUINO O R EGI ME Mais uma vez o líder da maioria no Senado "Falido o presidencialism,!>" - Apela o líd r do PL ao Congre$so - .A sessão de ontem, na Câmara respopde às acusações do ex-ditador R.tO, 18 CM!)' - Mà\& uma vez o sr. Ivo d'Aqulno, na aua qua. ~!~ dt~~~- to~ln!~=n~.'~: ~la ~;..,.cio.:: t.ertorea, procurou reaponder U afirmações do aenador gaO.cho aem outra preocupação que a de deixar claro que a politlca do atual geverno era lnll)lrada no real ln• tere11e do pa(1. J>orl&a0, eatra.nhou o ultimo d!aeurao proferido pelo ex-ditador, com crepltaçõ.. qúe obedeciam mais à Influencia do ho1r.~°J.. 1~a~!lfta,--; J!~u:,,~Nj~ •enaaclonallmlo do que, proprla– ,on Carneiro apresentou um pro· ~e:fi~ d~~{~b1:m~ªq~:ª;re~~ Jtto de lei que viu resolver. ime• cupam O governo atual e a cole• dlatamente. a situação daa vltJ- tlvldade. maa da 11\lerra. Afirmando que nlnguem terà o por qualquer Inter...., de grupoa, ou mesmo 1uJeit.o a qual&quer O• plnlõea de peaaoas que contrariem, de a1ruma forma., o bem &tar CD· letivo, concluiu o Q'. A.qutno di• zendo que nf.o era licito c&tar aeu f~~~e~tt:o ª!.~f'~uq= Banco do BraaU. No Inicio da .,.. 10, o ar. Jl4ul direito de atacar a admlnlatraçáo ~~~re:~~~ ~de~':i'.'!'1i,r~~ ~ :O~~a~1~~1~a<1ado&1~~- Ex-líderes nazistas J)Ollto do parlamentariamo, re- 1 aem ter em v11ta II fonta e eau• fletiu a oplnlio do ar. Dutra, ln- aaa d...,. 1ltuaçlo, foi oplll'teado no cárcere ~~~nt!t%~~v~~~ung ;~~ ~:e ~u~•:C~u~d~ei:1:~, ~~~ nlel l'arac:o, d!undo que •e tra- ra aqueleg que colaboraram com o H!,~!!f'i~J~le ci;;co ~,! :,~~ de uma 1nJuat1ça. do ora- ~~~.';° 0 ar pc~ª~lf: e.~ueq~:i: Uderea naz11tu aentenclados a pe• deram aua cooperação. ~:.!"t>/r~'.~°,;, P;J~u~ 1 b"::Mm'1 o': l"ALIDO o PR.JCSIDEN- NADA ni:vi AO cheaaram eata rranhl, ' pri.ão de CIALISMO ESTADO NOVO Spandau, escolladoa por poderoo& Uoo~:::~ni: .. ~eg~: p'f;: Re,pondeu o ar. Aquino que o auarda aliada. Walter LIPPMANN "rled." 1 nmecla11 1 a_i 1 aldo,. caqpl 0 tullm&npodor·?. 0 d&e ~e!~~'itesJ:"1;...!: ~~Ht~t! •.:,~..; 1 ~:•~u~f 11 /:ira".:. ~:!~ • .,. U - rlbu oua atuaçio na vida pôbli• zldos por via aérea, de Nurembcra (Coprrt.bt dol "llftrlol ÃNOd&dOI") ~~~mão~ er.to~ tx,~• ~i~(: f~at~u~~~,.°3~i~~-g~:~~t:: ~r ª.,;rl~~~o d~:iaº~':;ítaF se• çioN~V~~!w~~~~l::/~~1~~~~ um govúnc, democrltlco, mas por uma modalidade :n~~ 00 -;;~sro::a~u~:° ~u: ~ ~ª:U~u-i.~: ~t!~~~ru1i:a:"éf~ NA PENITENCIARIA dlt.a.r ...:!t t1r llçlo após-guura de gcvüno fa&el.5tn, tnimlgo canfeuo t.ulr 1 d d 1 bro ql.le cbnllança doa aeuJ conturaneo&. Um veiculo blindado levou oa :i:;! 10 a:;., quai~ ª.' 0 or:u~ez:'wta:! ~:a ~ ~~~Ao &l~'1l:, 1':~ 1:;6e P~:=:'1d'!v~ ~.~~ eatà ~C:~tii~o : N~~- lnlctnndo • apreclaçlo de to• ~~o~~m~"a°r': 5 ad~~~ita~.•'à alblllnu obaervaçõea do prlme.lro mlni.1U-o Stalln ao • tal ponto, que, antes de partirem, tentarão Clima• do ~u~~~ie~~e~n•~ ~ ~~= fi~n~ ~~~ae:~ia.'~oVp'{J!'~ viatura cruzou 01 portõe& da prl– :rtJ.rtdoe ~ Es;!.doha~~r:~~C:1: ~=uq~ =.· ~ :=w:n ~ q~~l~!1~:mr~~rf-1~ 1 ~~:r~ ra Crtmln&l, remetendo copia da rio, t!mbora alf dutlVil&e digna• ~~~f!~ril~~:. hi~ re::~~ mts de abril, depcla de oa delegados à conterfnct.a ~:=tent6mdo ~ m 10 enrç~: q~andttº-dcdmlzemocràtql!',,e.,.~~ quel1a crtme apresentada pelo 3r. :~e;~p~~ga~c~C, 0 0 ~nC:~; ca.re.m do intertor da conduçlo, 80 ~,::-~ ir~disculglr. a6u. reconheciam ,1ea a ne- _ .... _ _. ~fo'°ir:tiaJ1fu~ ~~;1't! ~e~;~~ Sa.lgado PUh Eate entretanto 8 sete prisioneiros foram despldoe:, Hungria e e.m outra& partes. rart.eou-.o, dJ~ndo 'que all era' a: dpoe~l~:d~:ei~~:v.'!t8b~t~o!1e; aov= ~:ifJ:oec 1~'1:v~~ ~:=.d:Jru~ M S,U&pectivas do6 ~ na Europa, cuo ae ~~ 1 ':c!~~~:.ça. da Cama.ra ren: r~e,.en~ted~o:.'ºd:f~ll~ exame medJeo. A serulr receberam, aeu próprio !nterl'sae, antes de concordar oom um ~~~- compelido, a retirar O Exúclto Vermelho, COM V"fQI, de quem não tinha pro- na rouparia, seus traJ.. de pres!- &Juale aõbre • Aleman ha e & Aua trla. Por que 7 _, ~to m&II dtlfavoravels quanu, a Europa ocl- CONORATOLAÇOES CW'tlçlo para rCJlruent.ar. dluloa: calça e CUIUlO clru.entoa ~~ra~~~~ue;~~ar~ueae.se~~:~d!~~;; ~:nr.t!l, dinchai~ maior p3rte da Alemo..nha, é Foi apr!a:p~to de con• O ar. Mulno e.acla.receu que nlo ~Íd!.lgodlo e sorro do me1mo te• .~ff:.1: f ~'ht~~~gry~~=~~ P< 1~ Amfrl~g~o N~rt!. r~~~1!1t;J!~! ~~~: gratulaçõea cem do povo ri:nhol, ~~:;ªre:t~~nr~.::..i~~e~~= d Tres d~i!; H...., Punk e Rae– alladoa, tnclu11vil os ru110a. alnda dev~m manter :1vtá'o~~ ~~~:~n~ ~a~edaª 1:~~n~::r!~ :;~a.1:'ao.gem e 6 U& a n&• ~•"- ~ J)USO.J1 a examinar u Cri• r:!i.o VJ:\1c1a. ~& ~1:·q~:r:m: algum.a.a tropaa n& Alem&nha, detxarla de haver ::cr~.ttcrlahecoal comlovo~~--.·1aªmpenº!~ni.cªon.socltdltenuetaml,unm'~ Tambem aprovado um voto de ca~;ogrAU::~Tou unlca fotogrofla de famlll,, foi ~~1-que: :i,e1to l•g~~udoqu::quercltoru&o Verml!\'~~lcn'oo· - _._ - ~ ~UD~~nd!. peo l~/";:;':r~ d~.pr1:,-:~ ,\ PitODUÇAO RUttAL pennltldo, ... condenados, levar pumanf .wb ÇM.JU l\rea. atraia.da, não deaenvolvlda. Por exemplo, an• """ l,,C a--fo O ex•dlt.ador afl.,.mou que a tn- paBcrahaslrarc .. hpeçe1 t~•.,.• cf!eclarM•- na for- paiaea aituaaos entre a Alcunanha e a R1lala. tee da gue rra, um agricult or holand !a produzia O Gonçalvea. ~ e S,.." _, . m triplo, por alqueire, do que produz.ia um campan!s Em aeguida. ocuJ)OU a tribuna. r1uaul~lzaç4o nlo alJTI.iftu O 1 • taleza de Spandau, durante 20 •· Se tlvermoa em mente que um aj te d iUJ011avo e ma tlnh d.rtl 1 d úm d O ar. Aloi.slo cie Castro, para re,. ba nd ººº da produçlo rural e O nos. Neurath, a.ntJao mln!J'tto do ' aitn1flca a evacuação da Europa pelo ~úc1t.oe~ t&beç3S de gad~ ª 0 qua pu O O n ero e ponder ao ripto que lhe tora l&n· llder da maioria lembra que, nea• exterior naztst.a e que conta, atuai. melbo eataremoe: acredlto na pllta prtnclpe.l pa ra M dlt&durt11 orientats, que MOKOU dCUarâ nos ç&do pelo ar. Altamlra.ndo Re• && OCl41io, em apute, allr ma.ra mente 73 an01. cumprir, a &enten. a compreensão do que &Rllula está agorc fazendo. palau de onde ae retirar O Exúclu, vermelho, não qullio, ao ac referir à po!lllca que • produ~ agrarla do Brasil, ça de 15 anoa. Doenllz, por sua Esti ela trabalhando para perpetuar aeu poder e serio capa.z.ea de alterar, com rapld••, .... ••·pa- ~1ana. E declarou que nada de• rte 190 ª 19 "- 5 l nlo havia aumen- vez, foi condenado a 10 anoa de !nflutncla, depois que o Exb-cllo Vermelho ae re- ridadt . Porto.nu,, u perspectiva, de"";esaur•~nu, ~ ao reptante. l&do. O valor a& produção aumen- prisão apen... tlnr. Porque, enquanto o Extrdt.o Vermelho ffli. na Europa ocident'1J e O contrute aumentar, as tou, mu nlo O aeu volume e O Dentro de alilJDI dta.1, todos oe ver pr... nte oom grande !Orça em qualquer pais dificuldade, doa regimes aatélltes dos Bov!eui. Não MOR.ATORIA DOS PEOUA- oumente dease decorria da ln!la- ..i.e ex-chelea natutao acrão en- poderá o Kremlln comandar o 'govf:mo dbae pata: é de admlru que MOICOU faça O qua puder, par:11 ru6TAB çlo, que começara. e ae ace.Jera- \:fevtJtados pelo cona.elho diretor O carlter do aovêmo não 6 de lmpo- fllnda- blm1 1pcdlr que & Europa ocidental organize sua reh•- Trawu....,, depo!o, da lei de mo- r• no rrlodo Imediatamente an- da prisão, composto de repre1en- menlal, uma vca que (lualquer governo t.eri de Un.çlo. rJtoria a 06 peeua.rtatas e que, de• tertor guern 8 que O governo tanta de cada uma. da• quatro receber ordena do comandante aovt~tco. 14u, M d 1 d bat t i pro nio tinha &&bido auatar. E ª r.rosr potenciai que ocupam a Alema,. o E.-.uclto Vermelho partir, deverl o Kremlin f&W' Se ~te dlasnõoti<o ~ certo, parece-me clOJ'o ~ª- e &rum e es, 0 & • ' ª de qut O fln•nclamenu, elt<, nha. l"lcarlio alojados em celaa utras comb!nacõe, ulaer cont!n tro!an que aquilo poc1 ...... •que!a tpoc&, 1 1nd ultrla l>Ul,orll, diferente•, maa putlelparll,), em âo O vida poUtfca e :Oiom1ca do· P:t: 0 : t~ hall que e.moa chamar a diretiva de Mara• Pauou•.se. entl.o, à diac'-'-' não Unha. prop,orciont-ndo fatorea conJunt() doa tralalhoa exeretctoa cessado a ocupação. nado ~a:~-r~~':~~~~i:, 8 ~=:~ ~~~~ do pro~to que ~ I.SJ) Oe ~br4co ~· declstvoa para SUll manutenção e e servlçoÍ reUgicaos ' Deve o Exél'clto Vermelho deiur no p&á de Hoover de una paz em aeo arado com a Alemanha !~r~:!<ta!n~rtas~r:'~n~ apre~- ~. ~~!t':a ~~~~~i:, :«es!~ta'í!; TRABALHARA Ó Onde ao retirar um ..,ov6mo amla:o·•, lato f, uma ocidental Tal P3Z em aePa. ra.do p,ermlttrtCL que o sentadu a.o me.amo. bruUelrOi aollclt.a.ndo medldu de Hess e acua compo.nhe.lroa tra• ~~d~P~~r~~:1: l;>m~=Or~:.~; Kremlin na verdade, o compeltrta a manter o .:.:.:::.:;:....:.._:,_________ emer1encll. para que a ruJna. não balharlo nove horas por dia, ex• M05COU- uma ditadura aJm acaba de aer iNta• :i,:~~f Vermelho na Alemanha. e na. Europ& lhes bata à J)Ort,a. ceto aoa domingos e fer1adoa, ~dr"1anae Hnun•grluma.-~'1a4iteou~e 1"'.1'tc1a1'vtade' °"queBul .. - Noaao objetivo deve ser Ju.sta.Llente o opoato - Expurgo na ~iAsr::. A' POLmCA ~::.a:,~ :i;;,e.~ca~~~cr:r;:u~ uª R • perafaUr, o tempo que fõr preciso, e poga.r um bom )' • • O orador rebate varia.a acuea• trabalho serà dlatrJbutdo de acor• ~~ :'."atal~'::,i!~ 1 :J:1~ d'!'°~~~lnaJ::> ~t':~ ~~Úm ae y,r neceaúr!c, para alc&nçá-lo, no eafõ~• po 1c1a canoca ·oca contldu no ultimo d!acurao do com aa condições flslcu, capa- ~;hfr":.; .:r:~.~~oJ:ee. ~:rm.;in~~ ~~~p~ ~:.~tol~:=li~~ d~ q~e ~~-~e!;d~\!i'J~e~=~ ~!i. ~ .. ~~~rti>'~~t~: }:w.~:ldfi~~.!.!t~~= portante que tudo, na Checoolovl,qula. evacuada. 80 Poderà aer evacuada por um tratado qul Iniciou expurgos noa quadros pol!Uea do caf6 do ex-ditador, ços rurais, etc. ux galneral que oa Sovieta, &finaJ, aejam ind\Wd05 a aa- <'i!Sta reparti ção. P oi J1,ealgnada ouando mandava queimar o pro• o contacto doa ant..1101 lugares TUdo la&o, a despelu, dns de.oonaert.ante& con, ar. Nlo hi <ernat!va. Guerra não 6 alt.erna- uma comla&Ao po.ra proceder a ri- duu,. tenente& de nazismo com o mun- ~~~. ':~d~fa~1~cerJ:ªd:1C:u,~ ~:ªW:"i~~:~_toda J)fl...uõa que e.ateJa no gozo roeo exame nos usent.a.mentos doa Re.tere•ae, depota o gr. A.Qulr.:>, do ext.erlor será limitado a um vi• russos chegaram , conclu.aão de que devem evitar 1nveat.1a"adores, extranumerariosà à.s pa.lavraa do sr. Varga,, de que sttante de dota em dota mfaes, a Europa oriental. Nio • certo que tato se tenha Um tratado em aep~, ou uma decluaçlo de ~ett!'13!~g~. ~:::r:rri:~n. ~ªcil: ~~~ i~fle! a;:, u~: :!~º r::ru8:r:SJ:"!~af:r 1:fr~bi~ : dedo. Maa i Uctto Julgar que pensam ter de vtr c~md:~~~<!•.~Aot'":~;o~alve 0 ru ndeenhl~,bermdJl:'~e· venJentea, aqueles que, com "me• aando tudo" e .Jbierva ..em QU! é. te,. De quatro em quatro se.ma • .. a .!~a 1 - 1 1aod.oaP0 05 1slasavoabe~_qu.,e,t focomupenaçlod 0mlal~-ddee .....__u. "'- ~ _. nos de & a.nos no exerclcio da tun• poca &e fizeram grandea fortunu, nas os prisioneiroa J)Oderlo escre• _, 11,QU w. tan ui.u.u. curo~. Só poder tornar O problema europeu ção e que, pelas auaa faltas 40 no Braan, Em que perlodo pre• ver e receber carta. pela União Soviética, não 6 bõa propa,&nda do inlofllvel para aempre. Porque O problema primor- serviço e penalldadea 10!rlda1 em dominou a alta finança? Todos Uma vez por semana tera,, d!rel- comuntamo. nem ~ salutar para o moral de suaa i~~nie~ !e~!t~: : 0 o~~~acx:m~~ ~;t: ~=:cre~lae~: ~\~~~v:~ OI que penaarem dnceramente nea ~~ U~ ~nhta«::&~ ~ = ~~ pró~i~ ~::r 5~ndo uma fúa pela cauda. Se fl- frontelru da União Soviética. Umr. paz em sepa• lado lnada.ptavela ao serviço po. r na:8~~e'r,ri~~ nd le:::rl\f'~~ escanhoar o roato e aparar o e&· =mcr~~o~~~Q:e ~~~oe ~co~º:~,~~~ ~tc:mv:e~ri: ~ir~~º~, n~ ~~~~ ~: 1 ~~0::, ~, ~:~~~ ~~l~.-}~:nlnc:= ~~~:'~u:r~ ~~- ~f'~~J=~ d;rr.fri: lle ae retirarem, podemos ter iuaae certeza de '!::e a permanecer. querlto. A medida ma um grande ~ daa transações co- ~•~C:.uJ't:i!n':i" ..d:O~~:t::!~ N ditaduras cnmunls_t,aa que elxarão no pais • E ~neltudo6&, obproblema de libertar a Europa nlo "'reap.uroguº•nraº ~~laded!novceahtelg•ad~; Depol1 de dizer que nln~•em butante, com • alimenta••- que t,enalf!cario a oposlç&O, tentando eamaú,-!a. 6 1nao1~v , emo-lo pelo próprio fato de na " .,.,.- !, •- ,... ..-v Adema!a, •• probabilidades são de qift uma dl- Alemanha, na Austrta c em outraa partes, est.j\rem policia puniu 01 pollclals que uaa- tem o direito de falar que o li', tiveram na pr...., de Nuremberg, ladura comunista, d!aamoa,. como a da Hungria, oa S.,vlet& adotando medld111s destinadas a garan- ram ele arbitrariedades • vlolen- Dulra eali sendo orientado, em • q4e lhea foi admlnlllr&da pelos aeJa aucedlda não por aquuo a que chamarlaíno1 tl-101 contra aa coosequtnclu da retire.d a. el11. ·--- ■ua politlc& OCODOmloo•f.lnapulra, amerlcanoa. ~ O deputado trabalhista popular vai revelar nomes dos envolvidos, em sessão secreta da Câmara ruo. 18 (Ml - Em p&l.. tra, hoje, oom o deputado coÍDunlll& l\laurlclo Orabola, o sr. Huao Borgh! fez acnsaelonal reveJ&ÇJo q\11-DdO d:=ê:J!r ~i:-ev~=:~ ~p::OJ~~a:º·~rt!::~ne2~ ~ Nol~" achava-se proxlma e ouvir& u- palavraa do parlamentar ban• delrante. P ediu•lhe, aulm, que adianta.su os detalhes. Ent.retan• to, o sr. B orghJ negou-ae a faze. lo. acruce.ntando, apena.a que estava dhposto 11, rel'elo.r OI no· mea em uma se-l&lo r;~eta. da. Cama.ra doa Deputados". CONFERENCIA PELINTO– DUTR,,\ ruo, 18 CMJ - o ar. l"ellnto St,rubUng MUller est.eve, hoJe. no Catete. sendo recebido em oon– ferencla pelo sr. Dutr a. ,\' sal– da, entregou aos Jorn& llst.aa uma copia do telegrama envtado a. es• te ultimo e que ~ do teor '5eiUln– te: - "Diante declarações publl· cada.s, hoje, na. imprensa, pelo g, Jot.é .Amerloo presidente da UDN, de que v. excla. nJo contava com O ·apolo Integral do PSD, nós, da bancada do PSD, no Senado e na Camara e a comissAo e.i:ecuUva da secçlo de Mato Orosao, una– nl.Jnes queremos aer os prtmelroa a rna.nlfestar a v. eJ1tcla. o nosso Inteiro apolo, dedicada aolldarle– dade e afetuosa estima. (&) 1"1- ~~::t ~~: ~~:Odb~, Argemlro Plalho e Leonld&a Men– des. NO CATETJ!: RIO, 18 CM1 - Estiveram, ho· Je, no Catei.e, o, sra. Ivo d'Aqul– no e Honorlo Monteiro, do PSD. Pal"ando à reportagem, obre a ca..s&ação dos mandai.Os da parla– mentares comuniltaa ,dlale o pri• melro que o aaaunto eatA pen– dente da declalo <lo TSE e, na sua optn1a,,, o caao 6 d& oompetencla daquele t.-lbunal. Igualmente ou– vido pela reportagem, o er. Mon· telro d!are que t.ambem Julaa aer o caso da oompetencla do TSE. O SR. ADEMAR DE BARROS CONI'ERl!NCIAJ!,,\' COM O PRE5IDENTE DUTR,\ ruo, 1s (MJ - &eundo apu– rou a reportaa:em, o ar. Ademar ,!e Barroa oonferenclari, ama• ~óv'! °~:!~~:ta O ~~I ~::: mora.ré, a~ à semana vindoura, tratand o dos tntereaaea do 8lo Paulo. DIVIDIDA A U . D . N . RIO, 18 00 - Abordado, ho– je, pela reportaãe.m, o ar. Jura• t;, ~ 8~conf~~ 1 ':!;~~~~ o que tem sido dvuli*• em meu nome, qu&ntq à extlnç'l> doa man. datoa". Conforme not1ciam01 Of\• tem oa rumores aqui corrente.a diziam que a UDN eal4 dividida, neau. queatAo de mandatot, lide• ra.ndo o ar. Juract a ala favoravet ~~~e~t!rr.'J;'/v~:r.~t mJtJndo a tmlnencta. de um rom• plment.o do Pl!D da Bahia oom o governador Mang abeira, aflrmou o relerldo m! lll.ar: •Nlo oorre na– da dlsao, n a B& bia.Slo lnt.rliU ~~:i ~:;-~~~- mlfn/,.~1:i: tem troquei 1d61aa a reapelto com os pe&Sedlst.u b&l&noa, qne tam– bem nada aabeni". PONTO MORTO ~~ 1:~M~j;;~ um~;°~ morto 01 e.ntendtmmto• que se e&· t.avam reaJiwndo, ent-re o PSD e a UDN, para um maior auxmo ao sovemo, à bue de um plano ad· mln!st.raUvo de u!vaçlo nacional. E tud.o laao oeorreu unJe&mente em virtude da. tntranata:encla do ar. Nereu Ramos, em relação à queglAo lia cusação doa manda– tos dos parlamentares oomunll• t.aa. Adianta o jornal que o ar. Jo5 ' Amerlco voltou. ontem, a conversar com o ar. Nereu Ra• moa, mantendo, ombo5, com a maior cordialldade, 01 teUI pon• tos de vlata ante.gonicos. Acre.a• cent.a que. ne6&& oca,ULo, o &ena• dor catarinenu declarou ao pe.· ratbaoo que o ar. outra fechou a questlo <lo• rrandat.oa. M que respondeu o llder da UDN : "Fechou para vocea". Adianta que mcls tarde, em palestra com o ar. Jo66 Amerloo, o aener&l Gols Monteiro oontet.wu & declaraçlo 1~i:in!'n'~~u ;iomo ;: ~~i: : queatio doa mandato,. QUER !"ALAR QOM JOBI!:' AMEJUCO RIO 18 - CMl - Informa um veaperllno que, por !ntermedlo do genuals Gols Monteiro. teria o : : ~ª~~~-~ª g::-:.~i~ do "D!àrio da Noite• recebeu, dll fonte segura, da visita feita, on– tem à noite, ao enaenheiro Prea. tea Mala, pelo deputado NeboD Pemandes. O fim deue enconuo foi convidar o ex•prefelto para, .er o candidato <lo Partido Tra– balhista à, proxlmu elelçOII municipal&. Segundo &dlan1& o Informante. o sr. Preotes Mala concordou com a sua candidaAI• ra a prefeito, desde que !aao llllt dê origem a dissenções nu bdi• tea tn,balhls!a.!. INCIDENTE ~:~d~ ~W~nal a ~u um incidente ocorrido na ,._ de do PSD. oor ocasião da ultl• ma. reuntão realizada por Partido. O presidente d& ~ do Paran á, u. 00 ml Junior, r<U• niu os d! rtsent.ea desea organla– ça,, polltJca para fazer um relato dos ponne.norea de sua recaite viagem ao Rló de Janeiro. Depo!S de tratar de varias aasuntoo dll aomenos lmportancla, o ar. Oom& Junior oonvldou os d eputadoo pa. eedlatas dlsaldent.ea, pertencen• à ala Fernando F'1ores, a • nll• rarem do recinto, vilto "'de W de tratar doa !ntereaaes do PM- !\~~~iea~!'°~ :~~ln=,:,; malmente. O !au, teve _....,. &ão no selo doo pesaedlllN. lllo dissidentes do PSD paranul!le OI ars. Oscar Lopes, AJ!redoi nhelro Junior, Francllco FUho e Pedro Flrman Neto, ult.hno membro da oom1111o cutlva eatad11&1, COALIZAO NO R. O. DO aal, ruo 18 (M) - ReparcutJu fa,. voraveimente em todoa 01 mellll pollt1001. oomo no selo da ooli- ~~:~;1;&1~/~:~~~ ~i:: rloa ,\aaoeladoa•, de que tem OI elevados proposltoa de DMl1lell a lamllla aaucha, formàndo uta secretarla<lo de coall~. loaO que aeJa procedida A reforma 411 oon.st.ltulçto .,1,ac1u&1, &pdo o •· purgo doa artlaoa parlamm!Aril– laa oondenado■, por unanlllll4ada. pelo BTJI'. E' a vo• corrente gu,. efetivamente, 6 uma n..-uláda ~l,";,v.;i~~~;•~~.:\: zaç!o do aecrel.arl&do, trauadll novos valore, para o J~ sovemo. afim de nio aomenr;e dln&nllal• lo, oomo tambem para perjnJ;lr que valor.. de !nconlelt&ftl projeção possam oont.rlbulr ~ dar maior brilho ao aoverno dll um Estado oomo o Rio Oranda do Sul. Se no■ outro■ l!:IL&dol to– <loa oe polltlco1 procuram l– oua união. em torno do l'lffr– nador, porque nlo ae,utr, o .. vernante a:aucho, eue = exemplo, que allú 6 um allll dado pelo proprlo ar. Dutn? oomentava-aa hoJe, na oama– ra l"eder&l, que o grupo queAI~ &endo chCJ lado peloa 11'1, uu• to Paaqual!nl, Jll6 Loureiro da Bllv&, Ea!dlo M!chaulaen • Oll• troo deput.adoa t.rabaJblslN, dl• vcraenw do e■plrtto nltJ4amell• te quercmllt& que conUnua • Impondo em todo• oa recantoa. do Estado, ea!.Ao formando 11111 :rl~';.°,,,n:~tl~eltr a~ ~~::.1•u~l~~~-:i :?iJfi'!t'. ~ tonnarem uma maioria eamap• doer, na Aaaembl6la utadual, a,. fim de u■ea urar melo ■ ao ..,_. nador, par~ reallz.ar um valto proirarra admlnlltr&t."10. l!erla um aolpe lonu, noa comunlllU como noa queremllt.as, al!adOI IIOII 1;..~:o~~~- ~fui~~ -:..:. i:: troca da obtençio do podlr. ~ lla~e. portanto, no NPlrlto ....- ~~~I~~& ~:·.!~1:• :~':&! t.adaa para o Rio Orando do IIUI. na eaperança. de que o c hefa do executivo 11ucho sabe.r i col'l'lll– ponder A axpectat l v& 1er &L O gal. Zacarias de Assunção vai corpandar a 9.ª R. Militar l::'!',..iUl.mento dos entendlmtn- Q~T~cf·coMPLEXA oi~?. 'êfa C~~~~~J~~~ RIO, IS CM) - 0 TSE não too 11slnad01 na PUl8 da Ciu:r• a preciou, em s ua aeuão de hoje.. ro nomt0u comandantea resp--..– a repreaent.af! ': do PSP. sobre o ttVttment.e, das 4• e e.• ftêitoee. r~=n o o:~ti~ ~~~~ ~f~~1e ..ó/~.. ~lsl'~~r~ radu exUnt.às, pela 14 coml&do xoto e Álrx:1ndre Zacarias de .a.. ::,:;;,.~ ~~!~ :~~1~g s~~~----- ----- vlll.a do proceoso. &bor<lado pela rePortasem decltLroU que o me · mo não poderia .er apreciado na aesaão de hoje. polo nece.,lta de maia aJgum temf: para dar 1ua Red zidas as forcas guerrilheiras gregas oplnlio a reape to. E acreacen• JANNINA 18 IR.l - Redlllldal tou : - "A queat4o 6 multo com- • r.uco -•11 de mil ho-•Ms, ~– pl exa e en volve raeõe:1 de ambu ..__ _. ...– as part.ea. Não quero precipitar· po • de seis dlu de combates - m e pois na,, hà ncce1&ld&de tAo as tremas reiUla!'M, u f pre'mente para o Jula:amento ime- guerrHhelrta ccm~tanm • 11 n– dlato da qucatão. Por taso, estu• tirar. hoJc, e.m dtreç1o ao. dando~ oom cautela. como 6 do ~~ !1~~'i:tt!~~• ;c~taque ~: ~~~~rir::~ ªl~~iràbe~r JfUt!.-rllha!, que ameaçava o .. hã pejo Tel1: t.e da Orúcla e que. aparmtc- Ju~C=U 'A OOALIZAO te, Unha como oblctJvo oonquilar SAO PAULO, 18 (M) - Um 1000 o terr!torlo ~a fronteira. AI vespertino Informa, hoje, que lnveatlgM'6ea pn,llm!narel. ~ fracassou oompletamente a ten- ~~~ g'~_"'.!;."~ ~~ :r.u.=,am~ ~in ~~~ ~! !:[i~ 10 de vlolaçlo da 'Trolltelra 0-. po lltJca, com O apolo doa principais quando doll mil cu~ &!epm te rem vtndo da =?fttie~~~aliu~_:.,~: atacar.un l!tonltu, :/~1;:Du~ ~ - ~:•·aõ,°d~, ~~ =~~:=: que o grupo do ar. SUv!o Campos, rio incidente de fl'oaklra qua ► não obatante oa ealorçoa dllpen- mall uvemoa da -ttpr. O ,– dldoa pelo deputado Dlo1en•1 Ri- ~':lli'\:r c1u 0 ~~1":iJ:1ci:.= ~J. lf.'r:i:r.:'6&, O:-rJ:: 1 um'::~: p!anaJada ". A~ a,ora nlo llaU– ~~~~nh~~mJ;~IDATO ~ P,!"~: -:J:.:ai~ A PREl"EITO ■e1undo fonta oflolala be RIO, li CM), - A repoi:lapjll l ltl'lam ~ 1111 .......
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