A Provincia do Pará de 18 de julho de 1947

Página 4 A PRO Vt NCIA D O PAR X ~ l,lroPinrid ôo JJara i o DIREITO E o FôRó d VIDA MÉDICA Ensino rgào dOII . UiAM08 Assoo1&dos") Movimento nas varas • preior1as r a es a e o iclna Fundado eui 1876 Diretor: - .f:-JAO CALMON e eda,:.ão. A;dminlstra~ã.c e Oflc1- Expediente de 17 de Julho de ao seu BubBtltuto, dr. João Francisco ,as, em sede Dlvpria: Travessa 1947 - .Juizo de Direito da Prl-j dP Lima Filho. Leonidio RIBEI (Dos "Dlt\r!os Auoclac1os") ndereço telegraflco: Provan _ de Souia Moita: 1 to e sua mulher. RR - Albano sou- RIO, julho. dadeiros micro-organismos de ~ relefone: :i4•2:.! Preats.ção de contu - Requerente sa e outros. Identlco despacho. VALE DO TIBAGY (Monte Ale- que o nosso l!emelhante. Somol!, t 1 d t d é p talações que se estiolam à dllÃ. ampos Sales J00-104 - Belem. 1 , melra Vara - Juiz - Dr. Inácio I Despejo. AA - Américo Vieira :Sr!- Assis CHATEA(JBRlAND enda avulsa, ,:ri 0,50 - Atra- - Luiz Medeiros Lobato. D. A. - Imlssão de posse. A - Miguel Ro- gre, Paraná, junho) - A unica Ipois, os devastadores ma1·s estu- acdu o a erra arra~a a, que rosseguem os mestres e es- gua de recursos. A ação bacterJQa. eles, Cr$ l JO _ Assinaturas· Façam-se as citações requ"rldas. glnsky. R - Eneméslo Martins. Iden- a esesperada angustia de quan- tudantes da Faculdade Nacional tática do môfo não é novidade, Ano CrS i 45 00 . Sa · tr · Nomeando dona Vlrgln!a Huho. tlco despacho. formula industrial em que pro-1 pidos da super!icie do planeta. tos pensam a serio na continuida- de Medicina, em sua campanha nesta Faculdade. Há 114 anoa · C ,. •. 5 0 , 0 ,.mes e, Monteiro, Inventariante dos bens f!. Escrivão Mala - Ação executiva curei Influir durante varios anos, Não sabemos desempenhar a par- de da patria. e_m favo!' da reforma _im_ediata das que conhecemos os seus efei•- r., · , . cados por falecimento de seu marido A - o Banco de Crédito da Borra- no espírito do sr. Getulio Var- te que nos deveria caber, na pre- Somos moços. Nossa juventude t 1 - d h t 1 bo r ~ ei,resentante r,nmcrciaJ no Rio J dr. Lourlval Beranger Monteiro. ch" SIA. R - Alexandrino Ferrelr• f I f b · -" d ã d 1 1 ms ª açoes _os ospi ais e a - . impeditivos do desenvolvimento u ~ gas, o para a a nca.,..o o pa- servaç o o patr monio floresta , principiou ontem. E já espalhamos ratórios de t n d t b Ih s , ;·:, São Paulo: ·Serviço de Im- Mandando Juntar aos respectlvr,a I <la Costa - A' nova distribuição. pel nacional. Pedi-lhe sempre que para defesa de tantas fontes de d t j . i !! . . s 1 a . 05 aos ra a O da cultura. O professor perde as ; ensa Limitada, (SILA>, Edl!l- a~tos o laudo apresentado pelo pe- t Esflvá iar~ento - Embargos de não envolvesse, no assunto, o Es-1 riqueza, incluslvé os mananciais, fogi~!ere~ ~~v!~s:sac:;1~5:Ja~ t!f~: ~~át1cor11ª1s cidt:ir8f ro cu\so mé- sua.s prerrogativas e o aluno, sem io Octeon, sal;-1 802, Ri() e Rua k ~ra Aug\lS t º Ebremar de BaS t OS, ce:~e rtuart~ ª?ante ·- EM~ia ~lo. tado, e ele estava inspirado pela a mitigação das consequencias do ricas que povoamos. Degradamos o 1 100 o c \· d s~na e' ret asb co- ensino, torna-se o profissional 'ete de Abril, 230, 2.º, S. Paulo. ;scr!vão Maia _ Despejo _ A. Ma-1 Mllton Barbosa do;gJnv-;. J~g;~g;ri~ Providencia quando resolveu dar 1 · clima tropical, a lenha pa!'a as meio fi11!co, dando-lhe a pobreza, d1!,1:o 5 ' ~n';. 5 qªu~ ric~~m~ eI~s~it~1t; 1 d·g1norante qu1;_, par:i,b 1yiver, mein• ria de Lourdes sousa Nova Brito. ~ cedentes. ao problema uma solução não es- locomotivas, num país pauperrimo mal nascemos para a criação. • ga no emprego pu ico os me os r . •._ASA ~f\,i.>LJL f:.. 1 p - Jos6 Lopes de Oliveira - Inde!e- Idem - Ação executiva - Exequen- tatal, que seria dupla ruina do de carvão, etc. São Paulo é um Num pais tropical de ontem, que A~atômicod ao ;ranscrever ª~ que lhes foram sonegados para. li_ li. !'" Vii: . .n.ll \ riu o pedido de absolvição de ins- te - Joaquim José Lopes. Executa- negocio e da imprensa se o Es- deserto. Minas outro. o Estado o homem vem de ocupar, a natu- pa avras O pro esso_r Amadeu um exercício honesto, porque ca• tâncla e designou O dia 1.º de agos- do - Jamll José Sal!m. tado nele tivesse intervenção. Ima- do Rio um Saara, feito criminosa. reza deveria cantar, como dizem Fialho e 08 comentá.nos do aca- paz do mistér que pretendera Não ~erá dem2..is reiterarino'• to pr6x!mo, ns 10 horas, para a an- Designou o dia 23 do corrente, 11.s gine-se o governo administrando mente pelo homem. Problemas que ti t d 1 1 d i dêmico Azevedo de Oliveira, am- exercer". V dlenc!a de instrução e .1ulgamento, 10 horas da manhã, para a aucUencla f b . d · .• - os ar s as O P nce as CO sas que bos mostrando a gravidade da si- is 1 t,e em 1883. há t=:4 anos, já ha- cientes 03 lnteresudoa. de lnstruç!o e Julgamento, !altas as uma a nca e papel 1 ~e. ia," co- eram para ter desaparecido multi- lhes impressiona. A sinfonia da Depoimento ainda ma mpor. l:1 abundancia de leis e atos o!i. Escrivã sarmento _ Inventário de d!ll~enc!as necessárias. 1 mo ~ Teeouro Nacional. o de- plicam-se no quadro das nossas vida, criada pelfl. inteligencia do t~ação em que ~ encontra O en- tante é o do orofessor Antonio _:J L,, e,st!mylando a construção Joaqnlm de Amorim da Silva _ Man- Idem - Despejo - A. Vitor!r. Le- l flcit permanente. E a fabrica, dificuldades, pela incapacidade das homem racional, dá, porem, lugar smo d_as . anatomias. l Leão Veloso. que, durante longos ,, ca:c:;1,~ para operários e pes- dou seja cumprldn o despacho de 1 :r..or Medina Fernandes. R _ Eucl!- em vez de 20 milhões de dola- cham:.das elites dirigentes. Já ti- à solidão das glebas infecundas, Abrirei ~gora espaço para I anos, lecionou oto-rino-laringolO• .)a,, em c-iudi~.ões temelhantes !Is. 15 v. des Campos. Mandou c;,ue os aut0s · rcs, custando 40 milhões. Calcu- nhamos um solo coberto por uma onde se encontravam todas as hi- outros depoimentos de professo- gia pa:--::i inúri1eras turmas de es• , 0 ~c<".SS"!Z d~ meios de subsis- I.dem - No requerimento do Banco I seJ~m presente~ ao seu substituto le- le-se o Estado distribuidor do pa- camada escassa de humus. Cor- perboles da mata tropical. res e alunos. Um deles foi pu- tudantes na Faculdade de M.edi• ''-•b de Cré dito da Borracha SIA - Sim. r.al, dr. João Francisco de Llm& FJ- pel. Só teriam a materia prima. da tamos as arvores. Desnudamos a E' que const;•uimoii este Brasil blicado na "Tribuna Acadêmi- cina, e 'agora escreveu violento • ,:Je en t'ÍO até hoje, passamos 1.fi.iw; ,ã~ 0 L;~~arta.:; 11 f; 1~1 g J~~i~~ lhfciem _ Reintegração de posse_ A. impr~nsa 05 amigos, ~s adulões. os face da terra. Nela plantamos, e economico no estilo ainda prima- ca" : "Todo mundo sabe que o artigo de fun:io no "Correio d9. ,•,-,"Jna.·qnia 9. república, e nes- Público_ N. A . Junte-ee. · 1 . Antonio da costa Rodrigues e outros. subm1sso5, _os que capitulassem an- cultivamos de maneira irracional rio, de barbaros vulgares e es- ensino médico . está materiai e Mai 1 hã", intitul~do "A morte d11, ,, :,uccssi.vos govêrnos dita- Idem - Embargos de terceiro A _ R. - Iné.clo Pompeu da costa Tet- te o arb1trio oficial. PPlo menos na o café. Esgotamo-la assim dupla- tupidos. Nunca gerações de diri- moralmente fal~do. OS nluno:, o doci:ni'io.". Nas colunas daquele . , 8 2 C'-Onstitucionais, todos Valdomlra Fernandes corrêa. R _ xelra. Ident!ca decisão. 1 hipotese de continuarem ccupan- mente : pela voracidade da plan- gentes ignoraram tanto, como em sentiram desde, há muito ; os pro_ m~t..,t1~:o, no~os b:rilhante colega. :"•;ü, 1 .s ·prom.,ssas. sem lograr- Cassiano Valente. , do o pode1· os manipuladores da lei ta, que e um "gourmand", e pela São Paulo e Minas, 0 problema fessores tambem o descobriram, aé.<.::iale;u, uma vez mais, a conhe• a const.niç~.o de tais i;asas. _Deferiu o Pedido do Depositá.rio REPARTic;Ao CRIMINAL malaia. A gra17-de superf!cie do erosao. Ela, hoje, ai está chupa- da fixação do homem à terra. A em reunião há r;-0uco feita; o~ cida. mú vontade dos catedrâ.ti• In:imcrn 3 emprêsas foram or- Publico para que seJa vendido em i:'ENTENÇJI.S · 1 ,iornalismo livre não é para ser da ; e em grande parte, onde não permanencia da cultura à terra é nossos governantes já ouviram ••,; e;os contra os docentes livres. ·jzarbs e m 9 j or número ainda ~~!;fa ºav~f{ac;, 0 c1eposltado, mediante ~isada pela tbota de dãitad,:,jres ou a adubamos, seu prestimo é para um problema de fertilizante e a- nossas queixas; porém, o qut: e sempre t idos como rnus indeseja• contratos c0m o govêrno, e JJ:scr!vão Pepe1 _ No requerimento o sr. Mindelo Garcia, pretor crlmi- e governan _es que n o se am a- curral. Minas já é um curral. O gua. Demos as costas à irrigação vergonhoeo é a realidade apimas veis conc0rrentes, quando, em ver• ·'a d:i rel'erida construção. e.e saum Jerelssat! & C!a., Ltdn.. sim. noJ, condenou Antonio Dergan, de 30 mantes da liberdade. Ei;tado do Rio, outro respeltavel e ao adubo. Rudimentares, quan- das frases bonitas, das promes- àade deveriam ser conslderadoa /os sete anos do consulado ge- Idem - Recuperação de tltulos ao , nnos, casado, ª cumprir 11 0 Presidio Monte Alegre permaneceu feliz- curral. São Paulo está ficando. do a terra se esgota, largamo-la, e sas ~ra:ç:idiosa_s quJ qepois_ sã-0 e~- os principais colaborador_es do · · · Portador - Requerente - José B~-1 Eão Josá, ª pena de 1 mês de detcn- mente nas mãos da in1·c1·at1·va par- Ne:ite nndar acabaremos uma pá- vamos plantar n1ais ad1·ante. Or- quec da 'ss1m n·>,.o e pos~ vel· nª~ i · d t i :in :10, e~s",: promessas, com tista de Morais. R - Loteria da San- ção, po;: llt1ver comet!do a !ntracão - 1 s. ,.,. • d , ""' eru; ll/'J, visan o seu aper e çoa• 1 :.ne jam,mtns mirabolantes mo- t:>. Casa. Mandou sejam expedidos 05 prevista 110 artigo 147 , do Código Pt.'- ticular, e isto logo explica por- tr}a. de prcvec~os _vaqueiro~. A_ ti~ ganizamos assim, irr-acionalmente, é com palavras que o vento leva, menta, tendo em vista as deft- .m~ntando u 'a multidão de la- competentes editais, !h:ado O prazo ne!. que ela foi apronta da durante o r..ma do capitalismo pnvat1sta, o nomadismo - o que equivale a nem com e.scritos que ficam nas ciências materiais da Faculdade. ! 0 ,0:, e desperdiçando vultosas ele 3 meses para que os !nteresados) D~rgan foi denunciado, por ter periodo da guerra, em breve lrrp5o sem disc'.,:!_ina estatal, provocou I não ter n a cabeça qualquer ideal I gavetas que havemos de melho- o !lustre docente de clínica oto• _tias. chegaram a dar a Ilusão digam de seu direito. r.mcaçado de morte o comerciante de tempo. Temos hoje uma fa- a hecator.,.,J. de patria, que é um ideal de esta- rar a nossa situação. Será possi- rino-laringo!ógica afirmou, teX• , estar O B:c.sil recoberto de vi- Escrivão Odon - Inventário de se- M~ Lopeirrel~ , brica que vai produzir 50 por cen- 1 De?povoamos a nossa natureza, bilização do individuo à gleba dos I vel que precisaremos crer por tualmente: "Cêdo começou a ,-. n~erár ias. e de não haver fun- verlno Fonseca da Silva - Nomeou sr. n ° u!ma, ães, pretor to do papel de que necessita a . que e bela, porque tem florestas, mai(!res. Depoi~ que B!llings des- mais que não queiramos que a guerra aos docentes, feita peloa ,. ' bl' d Curador Especial o dr. Franco ·Mar- C:a ,.;:;ra Cr!m!ncl, Julgou !mproce- imprensa no Brasil, sem travas que ' rios, aves, pumas, ta,n_Ires, l'll,Do- cobr·u no Brasil que cem pr i falt d 1 res t ri ·s m áti Só d · 1 lo l"!lll,10 pu 100 e emprega o par- tires, mandando ouvi-lo e aos de- dente a denúncia oferecida pelo Mi- . ' _ · , a ec - · a e va o ma e a1 , e catedr cos, po enam ec • k' •lar, sem a sua casa própria. mais !nteressadoB sõbre u declarações nlstérlo Público, contra Má.rio Sales, lhe perturbem a liberdade de tra- , sas, araras, familias com as quais p1taça:o das aguas da chuva se nosos ensino, se junta à lastima- na.r se tíveisem um eocabeleaimen• ,'ara fabricá-las , multiplicaram prestadas. pelo cr!me de lesões corporais culpo- 'balhar, produzir e negociar. o homem acabou, cm vs.rias zo- poc;ena~ mover turbinas para vel falta de valores humanos? to ou hospital _ no caso das cli• V Instit>1tvs de classe, e estes Idem - No requerimento de José Isas de que foi vitima, entr" outrPs Não nos inquieta, portanto, o. nas, para, em :::eu lugar plantar meio milhão ele cavalos de for- Até onde irá a inconsequência dos nicas da F:>,culdade de Medlclna r:wntoavam r:.i,pidamente imen- coelho da suva, canclusos. , pessoas, o comerciante Armand,;, futuro. As reações do oficialismo 1 , ~ ca;ezal, que se exauriu, deixan- ç~, e Haber que do ar se evola o homens que se acham à freme da _ para fazé-lo. Mais tarde, re- e s disp:mibilicJ.ades , por meio das Idem - Inventá.rio cte Amazonlta l Amoedo Costa. contra o jornalismo livre não po- ao so o pasto, quando n ão o ma - 3:~to, com o qual se obtem, ferti- administração e do ensino desta gulavam a matricula, nos cursos , 1 trlbuições a que ficavam obri- de França Mendes carneiro - Julgou - DENUNCIAS dem atingir este sertão. Verda- to ralo. Quando a gente entra de ll~nte - er.1 .São Paulo e para Faculdade Nacional de Medicina? dos docentes de clinicas, pelo n~ n'i.o::; os futuros beneficiados. a partUha. o primeiro promotor públlco, sr deiros homens de empresa , pio- avião pelo interior de São P aulo, nao se 18:lar de terra cansada, mas As várias disciplinas lutam com mero de leitos de que porveneti• • irnms de•ses Ir>...stitutos edi!i- Idem, Idem, de Manuel dos i,antc,s 11'.dgar Viana, denunciou os segulnt~s n elros, escreveram à beira do rio começa a subir os contrafortes da de esp1ntos cansados, ~e gover- falta de materiais ? Muitos pro- ra pudessem dispor para isso, 8~\~ n_as ~apitais mai.s impor- Mtaªmtºenst-o rMeqªuneªrºlduo.ªºJa _!elto o levan- ~~~~u. ~noffei:roL,aduero40Roadnrolsg,urese.sldpenª: Tlbagi um capitulo de energia in- serra para alcançar Pil'atininga, a nantes preguiçosos, de elites cata- fessores reconl'ºcem a def1"ciên- sendo computados cinco alunos dustr!alizada, qu8 é único. Qua- sensação das pedras hirtas da cor- leticas Orgulhamo nos de uma = · ante~ sedes suntuosas, para sub- Escrivão interino sampaio _ ~- t" à travessa 9 de Janeiro, 93, e Rui tro jovens, Krabins, Worf, Horacio, dllheira, de cujo golpe desapa- paisa<r;,m human; for id 1 eia do ensino ministra~o ? E por , por leito. O catedrático poderia. cc.,açoes de alugueres fascinantes, 1 ventá.rio do dr. Trajano de Carva- fi~~r~~~~s d!l';;~;u':.~m~e:a1~rso no ar- Jacob e Samuel, juntamente com receram floresta e cafezal, é a da m'°;;nt ~vinccmpleta , porquer:1e~vfu: que então esta far~a. de ap:en-; 1 ter duzentos e cinquenta e cinco 1. ~it.ros operavam com terceiros lbfd Valeld- JuJ"º~ a partll~ telta Os denunciados~ em d!aa do corren- Olavo Egidio de Sousa Aranha e grandeza melancolica dos promon- gar de concentração do esfo:co dizado médico cont_mua ? N~ e l E com_o. ~pesa_r de tudo iSl!O, a, ara fins ident!cos, alguns faziam M em, em, !' enr que pes de te ano, travaram luta corporal, !1- . Alberto Monteiro (este de velha torios solitarlos. A rocha emenda numa determinada area afim d·e multo mais convemente e digno docencia l:3. yive nd º' deram-lhfl -mpréstimos aos contribuintes, de end ºnça - A avaliação. t ' ba d r d · 1· · o «olpe de rrusericórdia conside cando seriamente feridos. ! cepa paranaense) embarcaram na com uma ena desnudada de tudo baratear o custo da produção es- a n ona suas ca eiras, ecnar "' • • • . .i;quenas quantial! dobradas no rd em, ló.em, de José Ferreira d& --Benedito Rubens da Silva, pi\- !' grande aventura. E ei-la termina- aquilo que representa o esforço tendemos, hoje, 0 cafezal até a os laborat~rios que não func10- , rando-.a !l~umulaçao vedada pel/1, 8c;amento, mas quanto as casas Silva Fragoso. Autorizou, ª ve nd &pe- raense, de 23 anos, solteiro, res!den- da ·e com exito humano. Desapareceu o oceano !?arranca do Paraná e do Parana- nam e dizer. francamente, aos l ,Cons~1tuiç~. Or~, OS docente.~, o-,m1a~es, a~enas _os planos e ~~~cod1oºs~~~~ft, ~;1~ta:e::•tra~~ ~~n~o ~~e~~!~ ~~i~ªen~~ ~::t~ta;6~~ 1 Devo registar· q1:1e a presença no maravilhoso do café, que dava ao panema, encarecendo desde os alu_nos : O enst71;0 m_/dico da 11!-ª- que 1:1ao podiam viver com os cr• espef t_1vos d1rpendlos, incl~•ive sação, para oportuno pagamento dos artigo 155 , do Código Penal. Paraná de uma l!ldustria que se c_hão uma sensibilidade amorosa transportes ao p: nço do custo do neirq, que est~ nao é possw~l co mil réis por cabeça., pagos pe OS e êScndente propaganda. credores e partilha, Benedito to! preso, no dia 15 de I propõe devorar milhares de tone- ae terra. agradada pela palma de café e das coisas que O h omem ad- continuar; nao dc,rern,os . 11za_1s alunos, por_sua vez calcule.dos à Enxotada a _ qu_adrilha getulia· Idem, Idem, de Jos~ Antonio A!on- Janeiro do corrente ano, no momen- !adas de pinho não envolve maior um ser mtel!gente. E com o !lm quire no litoral para O ajudarem a aulas, a escola fechará, pois nao razão de cmco por leito, tinham pa. ~m dos primeiros e mais ~1vi- so. Autorizou a venda na forma e to em que furtava um vidro de loçã:i 1 . risco para O porvi,• desse capital do cafezal, encont: rimos o espe-. produzi-lo. é possivel conttnuar esta coiné- quase todos seu tempo emprega• pareiros do_s atos do at;ial governo ~! 1':if.r:r, con st ante c1a informação 1 "Adoração", Jóias e dinheiro do lnte- domestico. Devastadores de um ------ - --------------- -------, dia que virou palhaçada. Ou do em funcões públicas, relac\o:- federal, foi a Fundaçao da Casa I rior de um dos armazens do Snapp. 1 Jado os donos da fabrica de pa- obteremos os meios indispensaveis nadas frequentemente com O Pfct• f ollular. departamento que seria Julzo de Direito da Segunda. Va- --José Rodrigues Mecenas, ala-1 pel de Monte Alegre são plantado- DEPARTAMENTO DE FINANÇAS para se dar um curso menos rf.e- prio ensino. De_ maneira que, f~• pnanciado pelos aludidos Iru.ti-r rJa, 1 ac. pelo titufa; da Primeira - soano, (!('O 46 anos, marlt!mo, reslden- res do outro Fiz questão de visl · . ◄ ficiente ou a faculdade permane· çados a ~e decidirem por um lU• t to • d b . u z - Dr. In..clo de Souu te a bordo do vapor "Iguassú" com'J · •• ------------- --------- ' d bri ão d ~º s, na proporça-0 as o ng~- Moita. Incurso nas penas do artigo fag, do tar os arruamentos de pinheiros cerá de portas cerradas". gar, tinham e a r m ague• r,OvS que cada um havia assuir.1- No requerimento do dr. Deodoro Código Penal por ter As 13 lloras de planta ção. Eles são já 3 mi- j No mesmo jornal acadêmico, les onde não r~cebia~ 0 pão pa:r:11. ' o e não cumprido, no assunto. l-.fochi,,do de Mendonça. D. A. Con- do C:ia 1 de t~verelro dÓ corrent•, an", 'j lhões, com mais outros três mi- 1 D h f • d leio estes comentários: "A parte sua subsistência cotidiana. Prov. ª. Escoava-~e, porém, o tempo, clusos. agre~ldo Oscarlna Lopes da Sllvr., re- !hões de eccaliptos. Conta a com- e S p a C Q S p f Q e f 1 Q S Q fl te ffi re!erente à cirurgia é a que se de que na docencia nad ª IS8 meses a fio, e a Fundação da Deferindo os executivos requer!doa sldente à rua Rlachuelo, 144. 1 panhia ter em vinte anos um pi· encontra em pior situação. 0 Bra- acumula'.'ª• tanto que ninguem Cr. sa Popular, contagiada do mal pelos I. dos Comerc!é.rlos eontrà. Va,. --José Antonio Bentes, paraense, 'nheiral novo para o corte de 30 ~11 possui poucos c1·rurg1·õ,,s. Para optou por ela ... 06 que se dei• • n • - t clem!r Pereira da Silva, Est1r da 8!1- casado, tercelrv sargento do Exércl- • V - :r: l 1'; viera cur""r, tao som~n e au- va cerejo, Raul da cunha, Liga Pa- to, residente à avenida São Jeron!- ou 190 _milhoes de arvores, se O sr. Rodolfo Chermont, diretor Segurança Pública (solicitando pro- comprovar esta afirmativa basta x~ra111: ficar 0 :am aque es que ..,ntava a sua bu~ocrac1a e fa- raense contra a Tuberculose, coope. mo 474 . Dlonlslo Rlggl de 30 anos até la nao se tiver descoberto a geral do Departamento de FinançM, vldenclas no sentido de ser entregue percorrer o interior de nows pa:í.s, nao vivia~ .st;n~o de sua clinica. culdade de planeJamentos; de ratlva de Consumo do Baluo do oua- sargento' do Exército,' residente à j fabricação do papel de imprensa cm data de ontem pro!erlu os seguín- "° sr. Antonio da Fonseca Beckmann onde vamos encontar um número e que o pnv1leg10 da câtedra não n~a. nem ao menos para sua I má, firma David Gabai. A. A. da Ro- praça da República, 136: Miguel Pe- e celulose, com a fibra de qual- tes despachos : ª lmportancia de Cr$ ·soo,oo ) - A' 1 relativamente escasso de cirur- atingiu . Hoje a Congregação da éde. cha, A. P. Guimarães e 8. o . da reira couto, de 23 anos, solteiro, sar- quer arvore da nossa inesgotavel Ofleios: D. D., pa~a 0 • devidos !lns. giões Dai a nec..ss'dade de diver Faculdade de Medicina está chefa E a crise de casa atroando como Silva. gento do Exército, residente à rua floresta amazonlca d Ddo D(Pepartta1!1endto dast M>unlclpall- t'.l-dodDoa PcaªrP}ta(nm!ªuddaonsçaPodr~o3fudnodEsea--1 ~os .c.l1'n1·cos do 1·-nte.r1·or ,•e 1·mpro: 1 de docentes, entre os quais mui• empestade de consequências lm- Escrivão Noronha da Mota - In- 1 Padre Prudencio, 259, e Je!!erson An, . .. · ª es res o.ç.. o e con as - A' D. " • - " t louvavelmente defende . . . . ventário de Francelina de Miranda c.rade e Silva, tambem ·sargento do Deveria o governo começar li- D., para exame e conferencia. <louro de embarcacão) - A' c. E. visarem cirurgiões. Não lli dúvi- os que, . . - . ' • 1 ivisivei\d te G D BarroB. Mandou sejn lavrado novo Exercito, res!ctente à rua Aristides mitand<,, dentro de pouco tempo, --Do Departamento de Educaçã'l 'l'. A. , para as devidas providencias . d:;. que é um alto negócio para ram a instl;mçao, 1.J.Ua nd º a vi• pres en ~1;ar utra, termo de declaraçõea. Lobo, 31 . 0 uso, do pinho do Paraná. San- e Cu\tura (comunicando que Gracte• --Do Departamento do Serviço O clínico • mas afinal muitas vi- r a.rn presa . rag1l nas m.líos do& farto de esperar, imc1ou na se- Escrivão Maia - Vistoria com ar- São acusados de na conformidade ta catarina e Rio Grande do Sul, ma Bezerra Falcão passou a assinar- Públ!co (encaminhando expedle:nto das está~ corfendo perigo Den- c,,tedràtlcos, desfrutando seus !mana passada, um ataque de bltramento. Requerentes - Y. Ser-, do art. 129, do Código Penal, de te- para as serrarias. Está-se desbara- ~ Gra~!ema Falcão e suva) - A' D . .rara efeito de empenho) - A' cart~!- tro de nossa Faculdade .;s pro- privilégios. Esses antigos docen• f rente ao grave problema nos 1 !atí & Cla. - Requer1c1a - Compa- tem agradldo, na praça da Repúbll• t d d • 1 • ·• pa.a os devidos fina. ra de empenhos para cs devidos !!ns ' t laboraram na atual refor• ermos relatados pelo "Corre'io da 111h!a Fenlx, de Porto Alegre. Prece- ca, 0 engenheiro civil sr. Wllson de' fant Oduma gran .de ed. prdeciob~ ss_ 1 1mia (h-· - 1Da ~ecretarla G,eral do Estado .--Da P~efeltura Municipal de No: f P..ssores de cirurgia não cogitam es c_o ,, . da-se à vistoria, às 10 horas do dia Sá Ferreira . on e e prosperi a e o :as1 e - osp tallz-.çãol - A D. D., para "ª T!mboteua (comunicando auton- de preparar maior número de II?-ª• Já C<_?IDO catedráticos. E que anhã , jorn1;~_do__ mll:_1~-~!~_co':: 21 do corrente, feitas as neceeisárlas 1--------------- ro, quase sem proveito para ele. cs devidos fins. za.çi o c;,ue tem Manoel Aires da SI!· especialistas. O que vemos é a I flzeran; eles? Acabaram com a .... · ---~---- ! Pense-se que um pé de pinheiro, --Do Departamento de Obras, 1 va., de receber n este D. F . a quantia pr.oteção descabida de meia duzia docer:cia. Estr., que se vinha ex• · - · - - ,...,~,M " uio.n!in - 1sn11n1t,o.nnn nrn . d,. o.s s.000.001 - A' D. n .. para <IA 11.nll.drinhados. em detrirnento tmgu1ndo atr~vés_ de golpes in• nc a..t \11m.nl a

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