A Provincia do Pará 18 de Julho de 1947

~ - ª -4_ ____________________ >._P_R_O_V_t_N_C_I_A __ D_O_P_A R_"E.________..._________ 'Sma __ -_fe_tra_, ·1_«_ê!e_Ju1Jiõ _ -_&_itff _____ VIDA MÉDICA ). l)ror,inno bo l}orà i o DIREITO E o FôRO Plantadores edevastadores Ensino da Medlcln fOrrio doo U!Ar1oo Aaoctadoo" ) Fundado em \878 Dtnlor: - J:JAO CALMO!'< Movimento nas varas e • pretonas Leonidio RIBEIKO lleda~ào Adm.mLSt.ruçA.c e O!lCI- Ex-pedJenu de n de Jltlho de ao ff\l aubatltuto, dr. Joio Prandaco nu. em séde c,1.,1prta: TraVe563 1'41 - .Tah:o d• Dlrtlto d1 Prl- jd.~ Lima Pllho. A ~ CHATEAUBRlAND (Doo "DIArloo .uooetadoo"I Campoe: Sales 100- 104 - Delem. dm 1 t1 1 n 0 ... van., 0 -, • .'.,ah - Dr. Iniclol,o°:~ ºm~;;: ~ f.~coAJ~~ i:,~: 811.S · RIO, julho. dadetros micro-ors,.nllmal ~ reletone : 34-2"~ -"'L"'utuo, "',.edd•a 1 ~nta.tLo:to.""'o.u•A". n~ aa i!i!1~n::~ =!~~ ~ :i-=!'~ 1 Bo• v ALE 00 TIBAGY (Monte Ale- que o n0&&0 semelhante. Somos, ts.culo da tetta arruada, que i Pros.seguem os mestr~ e e&- sua de recunoe. A aç1o llndereço te!egrntlco: l'Nlnn - - l l&laç6es que 80 -Iam à Venda avulsa, .. 'TI 0.60 - Atra- Paçam-,a .,. ci;;,õea u;'equertdu. gtnalcy. R _ Enem6lto Martlru. Iden• gre, Paraná Junho) - A untca I J>oia, os devastadores mais eatu- a desesperada angustia de quan- tudantes da Faculdade Nacional t!tJca do mMo nlo f ades. Cr$ l,JO _ Asslnaturu: ... om-•do do~a v•-•••· Ruba u~.~ ,~pacho. formula tndustrtnl em que pro-1 p1dos da superf1cie do planeta. tos penanm a ser1o na continutda- deme !Med avorlclndaª'retemarmasua 1 mcaedlampatandasha qnert&ue --~~• ·- 8!..!Het~ Ano Cr$ 145 00 semestre .... -..... ... ............ be !t ~ •lo Ma.la A , e.u cutin cu.rei '1l!lu1r durtUlt.e varias anos. Não sa.bemo.s desempenhar o. par- de da patria. · """'""~..._. u. __ - - . · e $ ~5 ~ · Montetro. lnnnta.nan~ doeu ; : rld~ A - O Banco deC réd.1t! da Borra• no esplrlto do sr. Getullo Var- te que no.s deveria caber, na pre- Somos moços. Nossa Juventude insta.lações dos hospitais e lalX>- 1mped1tJ,•os do delenvolvtme:ato lle~:-esentante\n~,~lal no Rio d ~:r.:: 1 :::::::: Jo::e1ro chs B A. R -; Ale.x.andrtno f'errelra gas, !oi para a fabrtdl~ do pa- 5C?'V oção do patrtmonlo florestal, principiou ontem. E Jà espalhamos ratórto., destinados aos trabalhos da cultura. 0 profeuor perdi M a, São Paulo: .ºServiço de Im• au1:.º~• ~!do ' ':~e::d;":~u;~ da~~!:, S&r~e~va ~UI~~~= de pel nacional. Pedi-lhe .sempre que I pa.ra df!!ua de tantas fontes de o deserto, ou seja a miseria fisto- prátioos das cadeira& do curso m6- sua.a prern,sattvaa e o== pre03a Ltmltalll (SILA >. Edllf- rtto Au, u.to Ebremar de Butos tercelro Emba..rgant-e ~ Marto. do ~o."1;v~\~~i 3 ~~ =~doº~; ~ ~~a:~l~éco~s ...... ~::~I!i~ªári loglca em dlver&U camadu telu- dlco oficial. A.ssinalei, nesta., co- enalno, toma-se o c1o Odeon. u~ 802 · Rio e Ruo M, 1.ra I Cfu Duarte Jorce - Emb•:pdo Pro\idencis quando resolveu dar I cUma tropical, a ~a pa!'t'l as ~d~ ~~j:,vg:~ct°C:~~• ~-=1.a~ ~=• ::~~ ~1:Um~le~~~t =r:i:u,ci;~:;õbl:,"!; = Sete de Abril. 230 • 2 ·º· 5. Paulo. rtal'A::,tt;~-;; ;;!:J~ ~:. B~to~'t ~:~C: trhol ª da. ann. Julgou P!'O- ªtaºtap 1 r 0 obqlueema_,eu, 1maodsoup1Yf;.~~ d~ ~oceocarv mot1áv 0 a 0 a, 0 ntcum . , p 0 a!sPpaauu 10 ~ riummo mo l nascemos para a criação. Anatômico, ao transcrever ali que lhes foram M>nepdoe pata ( ASA POPULAR - J0&6 Lopn de OU•etra - ln4ete~ Idem - Açio u.ecuttva - Enqueo• Sã . ic:: . Num pais tropical de ontem, que I palavras do profes.aor Amadeu um exerclclo hone5to, porque ca,. Não' ,erá demais rel~armos ~~:~.~:ftf~~~ 1 !!~·:~E: :;\,;,Zi~:~~1;u':::,:::"~ FJr~i{t1;g~~;t~l"i~:1:~~~ ~!~~~~::~~:,;,oi=~~ ~ t~J~f::l\i:c?'~:.r'¾~ r~i: ~v~om~~:~.,~: ::= ::r~~- mlsúr que pretendllll ue em 1683 _ há &4 o.nos, Jâ lu- dtenda de lnatru~lo e Julgamento, 10 boro, cu manha, pa.r-a a audle.::ic 1 n uma fabrica de !)npell Se.-ta, co- eram paro. ter detaparec1do multi- lhea: Impressiona. A .sinfonia da ~==se~q~ ~gr~:~ ~a:: DeJ)Orien~ a1i;::,.:;i- ~ Via abundancb de lel.s e :itos of1- dbc~.:' : r!!~~t!d~. ln•eot~-to de !:u!!:t~!!~~ei.~~•ci~ent.o, !eltu u I riiglt ~ ~=~~e:i;c!~a~: Ía~;~~- ~Nf~d~es ~ºpefui~~P:~~o~~ h~d~:~~~!o~~adf~~ge~~~u~ sino das anatomia.a. = v e1ci10, ~. durante kmlOI :ciall, e;t tmulan do a construção Joequtm de Amorim ga 8lha - Man• Idem - DupeJo - A. Vttorln Le-1 ' de 20 mÚhões de doln: chatnr.d.os elites dirigentes. Já t.f. à S')lid!io das glebas infecundas Abrirei agora espnoo para o.noa, lec.tonou oto-rlno· la.l'mlOIO– e ca.::u pê.ra operários e PH· ~ 1 f i~ cumpn d o 0 deapac:ho C:e ~ ~~= r:r::~::·c:~e ;. ~':i~ ~g;, ~;~.ando 40 ..milhões. ?!llcu- nho .mo 5 um solo coberto por uma. onde se encontravam todas as ht: outros depclmentos de profesao- gln pca inúmeras turmas de ... aóas em condi.çóes temelhantca Idmi - No req,uertm.e::ito do Beoco I r.,J:im pre:;ente-1 ao 1 1eu aubsUtuto le• 1 le-sc o Est:ido d1s~r1bu.1dor co pa• carnnda escassa de humus. Cor- pcrboles da mat:i tropical res e aluno&. Um deles fot pu- tudantea, na 1"3culdade de V: de C;tGa&,ez de meios de sub.11a· de Crfdtto da Borracha BlA _ Blm. r.aJ, dr. Jo&.o Pr. i.nc! lco de Lt:na Fl- pel. Só teriam a materia prl~ti do. lamas u arvores. Desnudamos a E' que const-uimos este Brasll bl~d~ 11!1 "'Tribuna Acadêmi- ctna. e aJQra ~ ..._ ~ :icb. Eacrt't'lo Leio - No oncto aob n lho. lmpren&a Oli amigos, os nduloes. os face da terra. Nela plantamos, e econcmtco no estilo ainda primn- ca . Todo mundo sabe que o I artigo de !u.'lt!:>, no. Cor reto ua ~ de entAo nto! hoje. pasu.!?'..OS 1."4!47, do Dep•rtamento do sen1çÔ Idem - R etnteçaclo de poege - A. rubmls&os. os que capttulo.s.sern no- cultivamos de man:iira irracional rio de barbaros vulgares e es- cns.ino méd1oo está materia.J e ManhA", lntttulac!o A m one da de moruirqulJ. o. repúb!lca, e nei;• P\lbllco - N. A. Junte.te. 1 Antonto d.ci Cc.t.a P.odrl;,.iu e ou!!~· te O arbitrlo of1clal. Ptlo menos na o café ._.._gotamo ln u!-1m duplo tuPldos. Nunco. gerações de diri- moralmente to.lido. OS aluno-., o doceocla". Na& colun&1 da.cz: – t:i, a. aucc!::.ivos govémos dita- , Idem - Elnba.raoe de tucelro A - R . - l nàct o Pompeu d3 co.u. .i.e.• h.ipotese de continuarem ccupan- mente: 'j;:.1a v ora~ldadc d a. plan: gêiltes tgnornram tanto como em &entlrnm desde há muito: 01 pzo_ mawtlno, nosos br tlhan te co:es a t.:..!as e oorulltuclonnla, tod03 ~:!:~~~Val:~ª nd es Cor.ea. ll - 1 xetra. Identtca dccU1 4 º· 1 do o pode:· os manipule.dores da lei ta, que e um " gou.rms.nd ", e pela SAo Paulo e Minas 0 ' problema feeores t.a m~m o deacobrlram, UIIDD,lou, uma vez ma.li, a conbl- de muitu promCS!a.S, sem lognr- Dthmu O P«Udo do Dep01lttrto I REPARTIÇAO CRlMIXAL malaia. A grande superficle do erorao. Ela. h oj e, ai está chupa- da flxnç..\o do bom~ à terra. A em reunião h á pouco !elta: oa c1da má ,ontade d oa catedrUl- ~~J:nc~t~~g;,~ ~~;:: ~-~~co 0 P::~coq~~d;,en:~~.:: 1 fEXTESç . 1 s b~~d!ls~~ l~ta ~o dÍta~~~:.s 5: da; de bem grende pari:~on~e nlio ~~~grec: 0 ddec~;~Üz!~ ª n~ = 1:::::.~~~.u~c ': :'mp:~;:s ~0:::.teltnd= p ~tzada.s e m1lor número ainda Pn•ta avalla.çlo. 0 ar. Min~el o oarcto.. :iretor crt!nl• de governan~es que nlio sejam a• ~r~~. ª~~á/j~ ~r: m c~rrnf.ª;3 gun. Demos as costas à irrigação vergonho!O é a realidade apenas ve.b concorrenteS, quando. em,.._ de contrato, com o aovê.rno, e r..crtno Pepn - No u'l.uerim.ento r:c..l conC:enou Anto:i.to Ders:i:i de Jl) m:mtcs da h~ rdo.dc. Estado do Rio, outro respelt.ave.1 e no ndubo. Rudimentares, quan- das frases bonitas, das promes· dadc, deveriam aer codltderadat na1a d11 rcierida corutruçdo. r::e 1 :a1un Jeret.uau & Cta.. tda.. Slm. ;nÓs cuado a cumprir no · P·r~IC:!o Monte A!egre ~maneceu !eUz. curral. SAa Paulo está ficando. ão a terra se esgota, largo.mo- la, e 5.8.5 grapdiosas que depOl.s do es- o.s prtncipala colaboradora ele Nos &ete anoj do consulado 1e- . poct!:or- _ ~i!~:!~ d~ t~~oaB-:':, ,· Ello Joaé. n Pen:i de 1 mh de det.cn- mênte nas mãos "cta Inicio.tiva par- NC3te :mde.r acabaremos uma pá- vamos plantar mais adiante. Qr. quecldns. Assim não é potslvel; não eru.1Do, viaando &eU aperfetçoa. tultano, es.s"'! ~romeM:l-S, com t:ata de Moral•. a _ Loterta da sa.0.. ç4o. por haver comet'.do a t c.rrnc J.o ttcular. e 15to Jogo e,-."J)Uca por• trin de prc.vectos vttquelros A ti• s::mt1.amos assim, lnucionnlmente, ó com palavrl1$ que o vento leva, mento, tendo em vista u deft– p!c.neJamen~ n11mt>otante:s mo- ta CU3. J.Dndou u Jam expe<1tdoa oa pr~vt.st.a 00 artlg~ 147 • do Código Pt• que ela fel ap:-ontada. durante o rnnia do capn.allsmo prh•atlst.a, o nomadismo - o que equivale a nem oom etcrit.o! que ficam nas ctfnci&.s mater141a da Pacu1dadA. vlmentando u·a multidão de ln• competentes edltata, fU:ado o prazo nei) f 1 ~ 1 .1 t periodo da guerra em b!'cve lr!oso ~e m disc' - 1 lna estatal, pro\locou I não ter na cabeça qualquer ideal I gavetas que havemos de melho- O Uustre docente de c1fDJc& ato. dlnoJ e dcspc.:-ci1çando vultoras de 3 m~ pua que oe lote:eu.dC1 S J :-..mc=:::,g 0 ~e !~~t~c ~ º~orn':~tc.n~; de "tempo. Tem::,.S hoje um:i ·::i- n hccat.or. ::-~. de patria, que é um ideal de esta• rar a nossa sttuo.çlo. Será. pos.st- rtno-la.rtnaoló&tca aflrmOU, ._ ·bas, chegaram a dar a Ilusão digam de aeu dl r elto. Mancc? Lopes Pecelm. brtc:i que vai produzir !:-O por cen- 1 ~spov onmos a nossa. naturezn, blllz.3ção do Individuo à gleba doa I vel que precisaremos crer por tualmente: ..ctdo começou a ( , eatar o B:asll recob~rto de vt- .,e=•;':,:1'1e:an ;;; ~~;.:a 11 ~ 1 °z.,~~ :~ --o E:. Plnta Gulmc~t:3. pret<Jr to do papel de que nccc~t:i :1 que é bela, porque tem florestas, ~b~~~e~ 0 DJif~:l ~~= :01:n~g~~ : ~~ ~: ~r~ue~~Ja~;ee: ~~::..~=-= &:: ~~~~r~~~~i~ ~e e~;r:~ ~~~= ~~;;.do~!'J>a~~•d ~u~f::~n~~ M:~: ~!nt~:t~:t d;~~~~~~Of!~!~f~a ~:for°iit !~~r;~~rn~~ •:~h:r!f 11 à~nd!s t':~~ • ~~• a~:::;, ~~~fítist~~ e~s ~ ~i; pit!lção das aguas da chuva se noSO! en&1no, &e junta à laatlma-1 nar ae tJv m um Nt&beSecüDID- itculnr, sem o. sua cua próptla. mais tnweuadca abbre a.a declara~6es ntst!rto PübUco. contra MArto Snlcs, balhar produzlr e negociar. 1 o homem o.cnbou, em ,•s.ri.es zo- poderin..'11 mover turbinas para vel falta de valores humanos ? to ou hospital - no cuo du cl(. Para fabricá-las, muitipltcaram presudu. P• 10 c"1me de lesões corporal• cul~• Ndo' nos Inquieta portanto, o . nns, p:irn, em !;CU lu;ar planta:- meto milhão de c~vnlos de for- Até onde irá a inconsequência dos nicas da Paculdade de lledla:IDa InsL!t:utos de ct&Me, e estes Idem - No requertmeoto d• Joad ~:. qi;~ fo: 0 ~~!~:r.,!:.ltr~~~d~ futuro As reacões do o!lciali.smo , 1 o ca!ez:il, que se exauriu, deixan- ça, e Hnber que do ar se evoln o homens que &e acham à frente da 1- para fa.116-k>. M'a1I tarde, ..., amonto:ivo.lll rapidamente tmen• C%lho da ~uva. ~~cl~e 1 AmoedÓ Costa · ·- contra· 0 Jornalismo Hwe nõ.o po- do só o pasto, quendo nãQ o ma• azoto, com o qunl se obtem fertt- adminiaLraçAo e do ensino desta gutavam a rnatr1cUla, DOS C1111Q!1 as dlsp onlbllfd:idcs, por melo das de ;::n - as:;~,: caºrne.1~o ~ªJ~~o~ 0 2 ,.,-u;CIAS dem atingir este sertão. Verda- to ralo. Quando a gente entr:,. de ltzante - er.1 .São Paulo é para Faculdade Nacione.l de Medicina? 1 dos docentes de çlln1cu. pelo 1111- oontnbuiçõea a que ficavam obr1- a ~rtur .. o prtm.elro promctor púbUco .,. delros homens de empresa, pio- , avião pelo interior de Sio Pc.ulo, não se 1alar de terra cansada, mas A.s vir1&5 dlscipllnas lutam com mero de leitoa de que pol"'NllQI.• 1ado3 os futuros beneficiados. Idem, ld.em, de Manuel doa Dantcc Pdsar v1~na. denunctou 01 ac~tnta., nelros, escreveram à beira do rio <"ameça a subir os contra!ortes da de espiritos cansados, de gover• !Bit.a de mo.terial.s ? Muitos pro- ra pudessem dtspor para IIIC>. Al,uru de.,.ses Ir...stltutos edUI- Matoa _ Mandou acJa telto O leva.n. deUnquentea : Lauro Rodrtguea. PB• T1bag1 um capitulo de energia in- serra para alcançar Pi:'8.ttninga, a nantes preguiçosos, de elites cata- ressores reco. nhecem a de!lclffl- sendo computadOI clDco al~ ca.ram nas capitais mais impor• tamento requuido. runu, aotutro. d• 40 ano,. reslden• dustrlallzada, qu: é ó.nico. Qua- ser.seção das pedras hirtos da. cor. leticas. Orgulhamo.nos de uma ela do ensino mJnlstrad,,o ? E por µor leito. o catedriUco ~ tantes iérles suntuosas, para sub- EKrtdo tnurtno sampaio - tq,- t• t trav&aa 9 de Jenelro, o 3 • e Rut tro jovens. Krabin&, \Vort, Horacio, dllheJra, de cujo golpe desapn.• paisagem hu~ ana, form.idavel- que então esta farsa dre aprrn-1 ter duzentos e cinquenta e cdnaD l locações de alugueres !asclnantes, 1••nW10 do dr. TraJano de Can a• ~r1 1 ~esdAl~ 1com; tniurso 00 ar- Jacob e Samuel Juntamente com receram !!aresta e cafezal, é a da mente inccmpl.. te., porque, em lu- dtzado mb:Uco contillúa? Nlo 6 E como, apeaar de tudo tao, a outros operavam com terce1r03 lho Vale - Jul1ou a partilha Jelt.a t ~ de l1unºc1adoe ~~m ~ºt!; do corren• Olavo Egldio dC Sousa Aranha e grandezo. mela.ncollca dos promon- gn"'umadedecterm oncen,ntraadçãaºardeaº, -~lmo,dçoe muito mais conveniente e digno l docencla fa - ~! !fldº• d~~ para fina identlcoa. n.leuru !azlam 11 !:~:~ ~ e~ . f.• ;'.!~q;i_: Lopes de te a.no, tran ra~ luta. corporal. n- Alberto Monteiro (e.ste de velha tortos sollte.rlos. A rocha. emenda lL1 band d lra.s f O aolpe de .u.UM. .1 ,córdl&. _,_ empréstimos aos contrlbulntes, de ~ ç-... ca ndo a ertomente terldoa ! cepa paranaense) embarcaram na com uma terrn desnudada de tudo baratear o custo da produção es- a onar s:ua.s ca e • ecnar ul ç1o Tldada per,. pequenas quanlia.5 dobradas no Idem. làem, ae Joe6 Peneln. d• -B" nedlto Ru bena da snva, p1t.• r gr:mde aventura E el-la termina. aquilo que representa o esforço tendemos, hoje, o cafezal aié a os laboratórios que não !uncJO· r&ndô-a ~ t ra OI dOceDtill., pagamento mas quanto as ca.sa.s suva Prnaoao Autorl.zou a •end!\ i:ie• raen.se. de 23 o.no: J, aoltelro, realden- 1da e com exito humano. Desapareceu o oceano barranca do Paraná e do Parana- nam e dizer tranca.mente, aos I ConstltupodJ tá v1 • clli– populares' apenas OI pia.nos e dtda depoelt.ado lmedtatamente, no te t a venida Duque de Caxias, 2678 Devo reg!star.que a presença no maravilhoso do cn!é, que dava ao pe..nema, encarecendo desde oa alunos : O en.sino m~ tco da ~- que não m ver com OIDIIII respectlvo's dlcpcndtos, 1nclw lve !ªe~~ : :r:r~;tin~r;:,~~:~to~ ~~~;, l~~':o~rgeonª:e!!!~l•tu no Paraná de uma industria que se c_hãr uma ser~bi11da 1 de a:irodsn transporte& ao p •~ço do custo do ndra que eitd ndo ~ J>Olllvel co mU rits por cabeça~ ~ de c.strtdent.e propaganda. credores • partilha. Bonedlto !ol preso no dia 15 de I propõe devorar milhares de tone• ae erra agra aa pe a pa n e café e das coisas que o homem :id- c;:;!!n. u:r~co~:ºtec1:::r~. ~t,f~~ ~~os•dFc1n'::.;: leito, tlnbaa na. um dos primeiros e mais a1vl• ac;. Autorizou a n nda. na forma e to em que furtava um v'14ro do loç.4.l I risco para o porvl:• desse capital do cafezal, encont: nmos o espe- produzi-lo. d,d"'_qu,e vtrou ""'' . Ou do em funçõel pdbUcu. Enxotada a quadrilha getulta- Ide.m. Idem. de Joe4 Antonlo A!on• Jane.tro do corrente Ano no momen• ladas de pinho não envolve maior I um ser inteligente. E com o f!:n qulre no litoral para o ajudarem a é _, 11 fvel continuar e,~ comt- quue todos aeu tempO ~ careiros dos atos do atual govêmo pelo prazo ccnataoto da lnfonnaçlo "Adoração". Jólu e dlnhelro do tnte- domestico Devastadores de um - ---------------- ------- ~~ •· federal foi a Fundação da Casa de !1s !18. 1 rior de um doa anna:z:ens do Snapp l 1ado, os donos da fabrica de pa- obteremo.t º' -m.do.s fndú pen,cuet.s nada.a frequentemen.. oom 0 Popular departamento que sula Julzo de ot,e!to •• a.suo•• Va- -Jcd Rod'1gueo M•cena,, a!•• 1 pel de Monte Alegre "º plantado- DEPARTAMENTO DE FINANCAS para •• dor um curao """"" fie- prlo ensino. De - - financiado pelos aludidos Irutl- ~~;c:_!e~/h~'-:ct~ª pd~~c,ªu;; ~~an~~~o~ :~C:-po~~~=Tl~'ea~~:~ res do outro Fiz questão de Vis!- ______ _ ____________ {~,~ni , ~Ja!ªi;;<;:1t:,,pe""ªne· r:oe~m d: ~ río ':a-- Wtoa. na proporção das obriga- Moita.. lncuDO nas penu do utlgo Í2D, do tnr os arruamentos de pinheiros 1 - . !lea 'onde nlo recebiam o pio ~ ções que cada um havia B.Murr.1• No requertmento do de. Deodoro Códlso Penal por ter A.s 13 bora.s de plantação. Eles são já 3 mt- No mesmo jornal &e&dêauco. subaiatfncla ootldlan&. pro,a do e não cumprido, no 11.SSUnto. Mach•do d• Mendonça. D. A. Cou- do . .. 1 do l~ve,e!ro do cor.ent, ano. 'i lhões, com mais outros três ml• 4 D es pach os p ro ter1º d os o ntem leio estes comentários: · A parte ~'!" que n& docencla nada - Escoava-se porém O tempo cluaos. a.gredtdo Oacorlna Lopea da suvc, re• lhões de eccallptos. Conta a oom- re!erente à clrurgta 6 a que se __,_..,. 1 ., tanto que DIDl\lllll me.aes a !lo' e a Fundação d~ Ode.rindo oe execuUvoa requertdc..a sidente à rua Rtachuelo, 144. panhla ter em vinte anos um pi- encontra em pior attuaçlo. O Bra- -.'""M,Uava, • dlt C!Wl Populai-, contagiada do mnl ~=~r\,:r~ r~o:u5 1 ~~ r!i,~'-:. ~~t ca;;;;,ºst~t~ ~n;:r: .e:t!,es(1:•~~~;i~ nheiral novo pata o corte de 3~ ~ sll possui pouoos cirurgiões. Parn : l>f~ªf()~ :::.i. ~ que viera curnr. tão aomente nu- n CereJo, Raul da Cunba. Llp Pa• to. rca!dent.G à aveo.lda SI.o Jerunl• ou 100 milhões de arvore.s, s... O ar. Rodolfo Obe.cmoot,;, dlretor "!egUrança Pdbllca (aoHcltJ.ndo pro• comprovar e.ata afirmativa basta nl.o viviam senlo de aua c:UnSca, mentava a sua burocracia e !n- roente contra a TubGreuloae. Coope. mo, 47 , ; Dtonllllo Rl;sl, de 30 o.uoa. até lll não se tiver descoberto a geral do Departnmen~ de. • lnança-., !Jdenclas no ce:itido de. ser entregue peroorrer o Interior de noaoa pats, 0 ivilé lo da citedr& nlo culdade de planejamentos; de rau.. de Conaumo do Balcro do Ou•• 1 aargento do Exb'ctto, reeldente :\ 1 CabrJcaçio do papel de imprensa ~: ~!4 a:!~tem pro~erlu oa so;uln• ;º ~ :~i:~: ~ 1ã'ºE~ ~eckmiu~~ onde vamos encontar um numero ::u ~Je ~ Comresaclo da cua nem ao menos para sua m,. flrma Darld Oabal. A. A. da Ro· praça da Repó.bUca, lla: MJguel Pe- e celulose, com a fibra de qual- ouc1:,. · 0 0 P p:i.-a oa devld'!. nn'a > - 1 relaUviimente esc:iaso de CJrur- ~ dÂde de Med.lc1nã alti cblla ,6de. 1 cha, A. P. Oulmarl ee • 8. O. da reira couto. de 23 anca, aoJtelro, ur- quer arvore da nossa lnesgotnvel Do n cPartsmento das Munlclpall• - Da êaplu nt:i. doa Po~:s do Es· I giõe.s. Dai a.necessidade de dh er- de docentea entre 09 quaSa mui• tempestade de oonscquênclas im· •e~~~~'°deNº~:C:eit~ ~~taM;. ~:~ ~~= ~:J-!1:, 1 ºia 2 !~~;/ ~~;g~~oA~~ Dever o govtrllo começar 11- o., paro eu.me e contereocta. aouro de emb:ircaçlo) - A' o. E. visarem clrurgtõea. Nlo hA duvt- r~ q~ 'tnat1tu.Jçlo, quando a .t• E a crise de casa atroando como I BU't'a. . ge.nto do Ed rclto. retldente à rua. floresta nmnzonicn. dadea (p cestnçlo de conto.a) - A' o. udo do ParA (mudança de !undea• ~os clinicos do Interior ae tmpro-1 to e loÜvavelmeDte dlflDdl., revialvcll. Barroe. M•ndou aeJa lanado novo E.drc1to, resld~nte à rua Arlstldes mltand dentro de pouco tempo, e cu,~~ª~~%~~::~~ºddu:c1i :J 1 !~ 1'-~p~•u~e~::::::top'â~d:~~~ !ª c1~:-00t ~ . ~%a~.~uJ~ rca~API""" ti- • tra , lll d_ f!!:!.-~ -• O presidente Oa.spar Outra, i..rmo de decla.raçõea. Lobo, 31. o \150, do p1nho do Paraná. San- ma Bezerra FalcAo puaou a csalonr• Público (enc3m1nhando expediente da.s estão correndo perigo. Den- \,ÇUI• ......... ica-u\u•,- r,:~ d~::>~:!~? 1: '~rr::=r.~:"5.:'i~!f~ i:s;:: 1~:!~:;1i~~~n~½it~r{ 1~:1: ~~~:.t~:h;::~~r~~;1~;r ~ .. º:f·F.Ji!!~i· l;:~·:.- ~~:~ f:'~-~~,;i1:':::u1~i ii ~~}: ;:,º~~ n~~~~t ~gl~ ~·~rt!r:!:\!"'!Ca = termos relatados pelo "Correio da I ii.bla Pe.nt.x, de Porto Ales.e. Proce• ca, 0 enr.enbetro cl•ll er. WU.On de, J fonte de prosperidade do b:-asilel- (bospltall~ç&o) - A ' o . o. , para ,·n Ttmt>otcua. ccomunlcaodo autort• de preparar maior número de ma, Jà como cateclri: .:.'a: ManhA", jornal do mals alto oon- :r·~~ 'co~e::~ª•!~ta~O! º~e:lr~!! Si :Ferreira. ro, quase sem proveito para ele. ca devldoa nns. zaç!o que tem M!l.uoel Alrea da 511 · e.speclallstaa. O que vemos i a ~=~ia.~~.~: ae ytDba a • celto e em franca oposição ao Jdlllaenclu. ' ! P:i1tt:S,:r que um ~é d~ápi~elro, Tt-;;;;s~ v~:~:~ta~~~clt~~d~t;,r::~ ~!• ~r~~:,OO)ea~ ~ ; 1;). ªo~~n::::: ~~~dr=~i a ~ 13:~~:~ t.ln, uindo atravá de IQlpel !D• ao~~m~. tmuspeito órgão carioca, IJo:,cri~:m~;:e~e~III~ev=º ~ Govêmo do Estado ; ~iros, ~on; a~ r:u:: trtturaJ~u; :ldl~~:~ ~~l: en~~doc ~e ~ .r:tt,;is:;r~ ~rt':-: dªoº c~~~~~en!~ •.de Calxa do de uma grande maioria que tam- '::: 1c1~d~r 0 J:~ 1r~ que 0 presidente da RepllbUca jlntcre.uadoa. •posto na maquina de fn.zer celu- Jona.s Oardcao de Brito) _ A' 0 0 Mémor1Ddu:m: . W:m deseja aprender, que vem de te freu ... .., acompa nhado de seu ajudante de' lutsu d• Direito da Tercalra Va• 0 Armando Oorrfa aceretArlo ' lose ou papel de imprensa dõ. 500. .:ara atender, tendo em vlata a ·por·: oo Dcps.rta.m~ to do 8emço Pll- longe, do mais afastado rlm.ão ~e~~ek,"; Que-a :uuu.ou: a mde.na. vlaltou Inesperadamente ; ra, ae. pdo titular da QuU'\a - aeral •~e, &st.ado, proterlu · 01 aeguln• O cotejo entre 03 dois a.lgariamos tarta n. ,16 do er. Governador do b 0 1,cn1co, 0 (~ 0cam0 ~ 1 do••:.•.lbao•• ' .d~d-tan,: de nossa terra e que, r eg ular- proibição de realtzarem m doa lll- a P'Und ação da cua. Popular; e ; Jub - Dr. João Ter,uUano ae te1 de.spachoe: evidencio a u.rgencia da ação ort- Estado. 1t u ...,......,. .. mente, paga sua taxa de eatudo. . utparadoe :Ira aa- enoont.rando reunJdo O Conselho I Almdda LUu. Em onclos c:1pe.2ndo petiç6ea: entadora do poder público afim de - Do Depactnmcnto de Educa.ç4o e t:t. do lnaUrnt.o Lauro Sodr6 e ..DIA• Pensamos que, se o Oovenio man- t.ea cu.nos cq tÍtulCIO Pai d AdmJ iat Ao êl dlr1 No requerimento de eeratlm de Je. Departamento do Sentço Públtco que ele acentue a prefere.nela do Cultura - Inatttuto Carlos Oom6 t"Ol Otlctal) - A' D. D., para. oa de• tem uma. esoola superlor, com otamqueneteél~• !plml_.~,.1!'!. e -·- e n raç ' o. e se .. ,•w Oranba. D. A. Como requer. - capeando o processo referente ao emprego do pinheiro na Industria iPr1:11tação d• cont.a.s) - A' D. D · vldoa ftn.:. prejulzo do erá.rlo público, é por- .... ci_...... -- :!,~ d;:,l~~:: r~vl::1 ~~~~~ D. 1 4:.~ !oM~~ ~!,~ Aze•edo & Cla.: pagamento de cont.r1butcõcs à f 0 .Af·, do papel e da celulose, em vez do vo.~e~~m: a~.~~~ :-e;: 1 ~ gua;t (re• ~ºJ~~no OuJmard.ea Caollclt.andn que tem em mira o adequado ram qua ndo puderam. Aaora. mu– da C&M Popular a1nda não p6s j r.acri•lo Lobato - In•enU.r1o de ;:,, &er~~j: e~:'a 1 1 1~~ c~a~:entl~ desperdJclo da materla prima nas metendo bala ncete) - A• Catitado• r.:isnmento de um mta de venclme.n• preparo de protlsaionaia compe- = º: a 11 .:.,::~ ~ em execução O plano que lhe foi .Enogellna Cunba da Coeta. VI.ata ~e ln~aç&o de na. 8 e u Ja rem•• serrarias, que devu tnm a mata, rla do Es\&do, pa.ra oe dr•ldoa !Lnt. toa a ULulo de funeral} - A' D. D ., ;fv1:3, pa ' ~ ~~~!':r an~~r~ ; lualtana, quando dlzta: •Qaenm dado para ,,reallzo.r há um ano e 'i ª°:d!~~r=01cie Verls&lmo Valante ~1:ºcª1 ~tibeclmento o oonaldera.ç!o .seg; ~~ d;;i.!;:oau~a ~v~~:·usmo Pilbllc~ <~:!ª!t,~~=~~~ !~tas~v~;~ pa~g!º~~J::'toe dar~~ Rezende Hospital de Miguel Pereira. E', conhecp- o vlllo ? Ponbam·lbe a do~ m~. lr Héll SU do Couto - Julgou a pa.rUJha feita. -.:.r>çãi-tamento do Servlço Põbll· privado perpetro.ram no Paraná I v~r da Prctelturo. de Solt nópo lts) - 1&0Uclta.ndo Informações aobre utn3 portanto, nocivo O profeasor que vara na mão . .. : 00 e o o va, apon- Idem - Bitlnçlo de uaut'ruto - 00 _ Capeando proceseo com bo.ae só do alto de um avião 6 que &e A D. o .. para os devtdo a ft.ns. pct.lçAo endereçado. pelo mumo o.o 1 = para oinar. rman~o ~I Requerente - Marta Candlda de ~- na pc,ilç&o n 1108 de Antonlo d'Olt• pode ver toda a extensão do cri- PUhllDo Dcpact:i.mento do Serviço Governa.dor, ped.lodo que foue Ce.• t~O!i º~o~v=. ~~ ~~irira: • • dação ~~= nd:1: º:'~t.e ªoom~ ~C:~ ed~u~:q:~u~~ud ~: ~~ o~C-::~~ d;/oº~ :'n~~j:1:::: me. Não levará multos anos P.~ª u·•nt.a~ ';:1;ªn;:~!:n~tn:n~1~:r~ ~ºp~d~ea~fx~d:erJ~~e;fo~c~e~~ de de &erem dedicado.s ao ensino, A mocidade acadamlca atA, , 0 réspon&tlvel pelo dcscaM> em Nomeou dona Marta. Candlda de Ma· au.dlencfa do proc~ ~o..lntcre.saad~ que: maior {1gu~ d';tJa ~--ª• Clo..) - A ' D . D .• para pagar. pareccr'do er. ~r. Procurador PL&ctl. de tal sorte que o ma1or número ~~~~e cro!ra:C~C:1:' :. : q ue Jaz a .F'U.ndaçi\o da. Casa Po cedo, Inventariante. para dlur O fazer pron. do.a contr1 que o seu P n e a es e a es:i.- . 1 -Do Departamento do Se.rvlço - D• ou:araclatn Quaresma Oam!l de alunoa, em igualdade e condi• m~•ca, por ,ua d-•-bnd& pul .. · - F..tcrl•I Bumento - DupeJo - AA. I bUlçõet que fez 1 õxt.tnta Ca}xa Pe: parecida. Se quisermos uma prova PTlbUco (enca.mlnha.ndo cont.,i. apre- 1 /aollcltando cc.rtHlcado) - Cr.rUfl• ç6e adq 1 tr oonhecl C\U, - - ar · - EglAnUna ]\8moe de Cutto, aae\l• irl de que o Brasil nAo dilipõe de uma scnt.adu Pcln firme. Jacó dos Santos que-se. me~•~ • ~amque tf':nr d!i:tto. A aJ: atitude de protesto contra a ID• Falaram outros conselheiros, e Uda de aeu marldo o oum>1. RR - ~ :eu ões· elite para tomar nas mlm a ta• Pl.nLO) - Aº o . o ., p3ro. pagnr. -De Antonla Sa.lea Caollclt.ando d.l!erença doa l)Oderes p(abllcoa em Sntereuant.es e5C.larectmentos \'le- Vlrgutno de Belf.m Montelro • ou• 1-olloa i at.1.ita d• Almeida _ (Pe• reta do governo de 11 ua economia. -Do Dcpnrta.mcnto de Obraa, provldenct.u no senUdo de au pa.10 tuação, portanto, tem que &er en- face du atu.ais necellldadea ma.– raro à tona. troe. Iode!eri u o pedtdo de na. 108 dJGo de etetl•ldade) _ Provtdmcla- 0 caso do Pnrnnõ. oferece a prova Te.rms e Vl.ciçAo (IK>llclt.ando provl• oa seu:s vcncl mentoe ) - A' Contado• caro.da com ma.ls objetividade, terlais do ensino ofJc1&1 da me- O presidente da RepUbllca tn· r designou o d.la 28 do corrente. M do. Arquln-se. eloquente dessa ausencla de va- dcnclaa no sentido de ter efetuado ria do Esbdo, pa.ra lntormo.r. por pa rte daq uel es que en!elxam, dtclna, na capital do pala. dagou, então, do superintendente 10 boraa, pon a. audlencla de ln•• O ar. Armando Corrêa, accretArto leres positivos nos quadro.s de nos- P~snmcnto ao sr. Erneato Aranua) - -De Do.rt.a.1nan Palmeira da su. cm sun.s mAoa, o enalno clrurgi• Afranlo Pelxoto comparando de Godól, n quanto montavam as ~~ ~~ en !:~;ii:to, teltu aa e11u. serol do Estado, autortaado pelo go• sa lP.nguida lnteligencla :cvl~:to/i~. de Empenb01, pua oa !,~n~~u~:nu~:u~~~~~) ~ea~ , co, em nossa Paculdade. Urge me- wna feita, os CUraõ3 da.a eaD01U deapeua com O pessoal. respon- J" a.bo de Dlretlo da Qua.rta V&.11l go•crnador Mou.ra Canalbo, balx:ou, Aqui t-xbtla um problema de &a. - Do ln.tltuto Lauro Sodrt\ e Í>rocuradorta P't.acal. para lanaturn todtzar O ensloo <W'. clru.r;1.a, a!~ do Rio e de São Paulo, afirmou dendo o interpelado, que a rtu- - Ju.l& - Dr. Jo&o Terta. llo.no 00 1 '~·c:~~~do ao en enbclro Pe• lução deveras slmples: o homem "Dlhto Oflctal" (solicitando provi• do compet.c.mte termo de fLaoça e ne• de que o maior numero de pro que Jà se poderia contar com dual tento. mil cruze.ires mensais. de Almt.lGa Una. 1 dro H•uo d• Melo d.Jreto'i- eia Comia• que cort.a•se um pinheiro flc::.rtn denctaa aobre • atitude tomada pela rcuirlo cxpedlent.o. para recolhlmeo. flsslonals oompetentea deixem a cattgortu de médicos DO Bnlll, O oon&elhelro Teodoro Arthur, Mandando !aur o. regl.ttoa ped.ldoe alo de Eatradu d~ Rodagun, permui. 1 com a obrigação de planto.r, J6. Dlvlalo do Paaoal do Depa:t.amento to da mesma aoa core~ do !!'.ttado. Escola aptos a ex;rcer condigna- cs de primeira claa.se. diplomados tnt.ervindo, d1Me que eMa lnlor- por Jeroolmo Rocha,. Pedro Tom6 16.o para ,ozar a.a férlaa a que trm não digo dota ou trea, mas outro. do eecvtço Pübllco, que cortou da -De Valdatarlo OomcJ. Mont.elro mente sua mJdo . DA Faculdade paulista, e os de mação era inexato, dado que a.s ~::!· :':r't~d°c::a7:~e~i..';:~i J dltelto. r ~ois aquUo que faz a gralha, que ~~~:t 1 i~t ~:i1 0 c~~ aºpr~~ 0 _!~.•~: ~~~~~cl~~n:r~ ~~~e;;:~~~ 0 ;- ~~· NúÕ ano diferentes, nem me- segunda, que eram os da DcGla folbaa aprese.otndas ao Conaelho, Rodrlgu•. Ana Plnto da Slln. Joáo 2 - Dulgna nd0 para roapoD d e. P:~ e levar a 11emente do pinheiro, e o ., para tnrormaçAo e parecer. -Dõ:! Joa6 Rlbama.r de Moura cao• nos grave.a an recentes aftrma.ç6ea oflelal do Rio. Alolsio de C&ltl'O, do pagamento mensal dos tuncio• Brito de Carn.lho. Be.nedlto de Je• 1 :=~todu'!:n'f !1r:c:>::i 1 • ed~e~~dd~- se meé.-la na fl oresta, o madeirei- - -Do Departamento de Obru, ttclt.ando uJa. recon.aldemdo o d111pa. de um dos novos mestres de nos- em recmt.e con!erêncla realla– nirloa d.a Fundação, ascendem a sua Amortm, Adauto da Coata Lei• quvlc mUJar, 0 ense.nh~ lro Fernando{ ro parnnaen.se foi Incapaz de prn- Terras • Vlaç&o (encamln~aodo !o• cho do diretor do o . P., que Jndc!e• sa Faculdade, que, em dilCUflO da ~ Paullcéla, resumiu 1116 trezentos mil cruzei.roe. te, Rolmundo Nonato do eouaa, lia• Joe 6 de Leão O ullho n cbe!e da fnc• tlc à-lo . Logo, o homem no BrnsU, lhu de pa1amento) - A cn.rtclm riu a. peUçlo do requcreot.o, no qu.l pronunciado por ocu1Ao do anl• oDlnlf,,ó a respeito do enalno mj. O presidente Outra, 1nte.lrado curl Moreira da 8Un , Antonio e,. çlo de Ee:tudoa e Proietos d!l me1ma ! é lnlertor à gralha. Esta é mais de cmpenhoa, para o• de•ldoa nna. pedia fossem rettttuld06 oa desconto& versá.rio do íundaçào da E1cela dlco. ac:onaelhando que se fechaa- de quanto preclanva verificar tez rllo Barbou, J016 Eun1ellllta Pi• coml.N&o. • utu como criadora da riqueza, <lo -Do Pcparumento de Educação feltoe doa aeu• venc1ment.<>1 para n. de Med.lclna ao re!e.rlr-<.e aoa • • i,or all\lbl anos. a Paculd&de aentlr no Conselho, que depogita- !!1 0º·R-=~~1~:., 1:1i'ü~~. d~u~::•M~:.!~ ' ~o c.~~~1~ª 0 ~~ 1~1 rta:r~C:U:;iv~d~na~!~ ~:~~; d ~e ~:~~P~, Ec:i:!~~~~~ct~ vários plnnos ' da reforma do en• Nacional de Medicina para que vlara na l"UndaelçAo da Cua Popu- de An~dt, Paulo Dal•lllo do Nu• rncnto de Mercedes Corrh Loba.to) sr. dr. Sec:ret.Arlo Geral do Esta.d,,, sino mét."ico, cllSle O profe310r ela pudllle af1na1, 60trer l'lDA a suam hor confiança; deu- cimento, JuUo Joo6 VI•""· Roo!ldo DEPARTAMENTO ESTADUAL DE SAUDE - ,.. D. D ., pua atende, na••- nos ter mo o doo pa ,eoe,eo da o . o .. Rodrigues do Lima: •O tempo retoruia radical com a !natalaçlo lhe todo O apolo, todos os recurª Telea doa Se..otoe, Merced• Fll!lrd - - ----------"------------- opo:-t.una. e Procuradoria Facal, com oe quala pa.s.s.n e os alunos tamWm v&o de suu cllnlcaa e laborat.0'1al. BOI pedldoa, e frequentemente, ln• Andrade. Antonlo Jun ncto de, Al•~ -Do De;,ert.omento de Obr••· catou de aoordo. "pas,:ando" Como reproYILI' •a• em oondlç6es de psmtLlr a r...- dagava dos serviços que havia fc1- Uchõa, Oullberme Ellaa de sowa e Tcrrc.a e Vlaçlo (en~mlnho.ndo !olha• -De Miguel Bimio (ao11clt.nndo pnzea que · nAo tJ.veram enatno. Uz.a.çAo do3 CW'IOS prAUCOI dM to; ob6ervou O exceaao de buro· Jo~ :m:~::· de Maria Teoms. Pt!- DE s p A e H o s D o D I RET o R :::ii:i;.~m::::• ;; ~e:C:~ 1 ~1:.e. ~ · ~~~~ui~~~º 1 :~t~~:-iaJ:cd :-l ~~ que n4o encontraram labcntó- cadelrb búk:&I. cracla e planejamento: e por l&,O re.ln. Prep&radoe, •oltem. -De Departamento do Benlco prtedade. em virtude de ter aldo o.nu• rios. que &e locomoveram, duraD• At6 quando t1Car6 colocada • tora conhecor pessooJ.mente os Ide m. de Manuel da. ooeta M&Uaa. PUblloo (enc3mlnba-ndo empenho, a lad.'\ o. compra do lmovel) - Ao ar. te do:e hora.s do dia, a catar, por condlçlo de tnfer1orldade a Dl»- :!h-:Sr6fl~a: e:c~a !' J:~~~ Ao ~ ~~%· do r oru.m - Diretor - O sr. Orton Loureiro, diretor 1 - Do S. A., pedindo tn s:1,:ç·\õ ~~vb. 'l;.,P:::: !ªd:~~~ª;,~~} - CoJt~Ío~c MuaoA. para lnformar. ~}~ia~d~!~v:Z.~~ ?a,A e= : ~tr'g~r~~m d:J:! de caaas populares. Dr. Jo,.o Tertulla.no de Almeida interino do Departamento Esta-•, de r.aúde cm M.iiuel MA -cha.do. 1 - Da Coletoria dM Renda.a do E.a- D a C oletoria. Estadual de Moequet• dade upa.lha suas cUnle&I, 1'l'r• do alsUmU du cala altas e dll• E salientou inclslvamente que Ll.ru. dual de saúde, proferiu, ontern, os "Remcta•se no S. A. M. S. •·. Li.do em João Coelho (comuolca.ndo ro ( r.cl. .lo.ndo roceblmento do IJUla de ____________ nu ttsuru da medtclna no 0 pobre prccl&a de cas a, dC la..r, ReWlcac.Oel pedidas por &tum!• seguintes despachos : Em petições : que .ci ordem do pa1amenta da pro• tr& nam lsslo do propriedade e de•ol• Bra.tU ? n&o deu.Ja po.lacctes ca.sa~ ,:aue na Melo d.a 8Un - Oeterlu, De José Luiz Vclõso reQuercndo I kttora carmen Bant.o,t Corrêa foi P•· •endo 11. mesma) - Ao avaliador AJ. ____________ devem ae.r conatruldas também vi::m~o ~: ~~~r Amella Vletn. Em ofícios= I renovação de llcenç:i :para ven~n rrvra\!. ·,~~~~ - A' o . o ., para 01 U~od~~::i.. ~ a.ra ln~ormar. - De FranclKo Aa1I ::::i: :1~ 8 ~:! ª~S:~! ~sev~:~:o ~ :_~::~-º~~t:~ta, Q:e 11 ~rr!~ so~t~cf:1'f;.,= ~~ ;;gg~ç!~ gf1c~r~:~~1!ard~:i~l~~!rrnn~ ~~ Pútllc: ~ 1 ::=~::0 V~•eç~!~t~ 1n~ºnn~~l;>'°-d: , J~~;~ t~1bª. 1 .~: !:!~~oa::::r: i=°1ai~,1 do I Fa!~!.~!ci!issepada ,.,.) grandelS oldadM: "'preclsamoa No requerimento de 33~umlno Ar• Manoel Qulntlno da Costa. "P..c- S. S. dri FlscaltzaçAo da Mcdlclnn IA carteira de e:npenboa, para oJ de• Informar. caaa) _ Aº canetn dt empetlhoa, Economia Populai O pTOprie\a1o ::~~ :r:;,t: a!,8~el:,: gJ::fb 1:; kl~~t':~~·o~~1~r1~ºp;~1;u~J:1 ft':~·~~~~~~~~e~~dico à repat"• e ~nn~i~ivndor da Coeln Pc- vi~~i;~ ·oepntamant.o de Ob:'a., tetub3De(~':tJ:a~~i;;e.n~.;--w:~: pa~~. d:;=.«::·111noe1s Rodrl• da ••c ua Pemii-inba", Auau.to forma t.Ao &Tave qÜe ameaça ' até d• Au.la Perelra. - A' conta. -Do D. E. c ., solicitando lns- dres. proJéto de construção. "De Tur~ o Vlaç&o (preataçlo de conta•> dca} - A' o . F. T. e ., para 1n. aue1 (a.lusud de caa> - A' can.elt'a da Silva Vaz, ~t•ll'Uk, ~ própria establlldade da famUia" M~~n!1e~toW:rtaPr~:.C~e~ 1~t.!'a~ peç4o de saúde,.em Rolmund;:, Pi- ~cór~o com a lnfonnoção dn Sub. -~~ ~~~m°e'n:,evà~ 01 zJ~°!o&o fo~~:f'bo,: Ge empenboa. pan OI dm40a tln.l . . de ~= ~ ~•"~d 1~ ~ O superintendente Oodól pcdJu IJ:andou entr~ar O documento pedldo nhetro Oomcs. Rcmeto.•se O l-=.t.- ...,ccçao d e Engenharl ll Sanltàr~,• e Cultura (aollclt.ando pro•ldenct.u J De RnlmundA Xavier (aluruet de i~oc..:'c,~;~ra aa,,plba... - Re-- ~do comua Nteri3: casa comer'• a 1ua demtsaAo e certo.mente a mcdlant rectbo Npcclflcado do médico à report.lção reCl'll&I- nprovndo, devolva.se à P. M. B. · lJO sentido de aer efetuado o pai•· cau} - A' carte.Ira de emponbof at.etco•r:o e uquJ"t"e--· clo.1. , mt.quina da .Fu'ndaçAo desllzârta I Pretoria do Ctnl - P~toC' - Dr. tante ". - De Edite VelOso SOe.res da r:icnto doa .,enclment.01 de H.llda ldo• parn oa devldoa nno. ' Oficio· AI TRABALHAR NA HOS- agora lubrl!lcada sem 'os travoca 01ear da cun.b.a Melo . -Do D. E. A., soltclt.nndo Costa, IUdto Marques da Cruz. r('tra Lopea) - A' o. o ., pa.ra at.en• -oe Art Lima de Sousa - A' no ~mento atladual d• 8aú- V DOS n nOR,At.r."TBS que impediam a '1ua marcha re- doB~::.t~d!~u:ed!!~a:bo~ a~u~~: j ~roçt grl:.ó.~~~e~:A~ :~: ~•~l;oArS:Jj~•J~~n~y~ml~; de~~~.c;.:~~~~ de F.ducaçlo :::~ln de empenhoa, para oa d«rt1d011 ~!~~:~~u::d!-e~~; ~ED~da SW,..Delepda de .; auJar 1 ,1 4 1 g ulnte u ped.1en,e: 1 do m&t'co à teparttção requ.J.. t- Silva Godofreéio de Almeida Orls• e Cultur• (tranamltJndo reclamaçl.o -De Erem ita. Mar ques (a.luguel tuncl onirio) - A' Oont&dorla Cb Ea• Braz, !ot apraentado JJl'elO 1 A Ç o que o pree dente da Re· B.ac.rt• lo Lclo - Embarioa de t.er• i tonte.. · ' tino ' Leão AguJar Marl!U Alvez fttt.a. pela pro!eaaoca Ra.tmunda Ca• de cua) - A· cart.cl.ra de empenhos, ta.do. para c,cia,eolmentoll a r~• Central, para trabalhar Da Bal- p\lbUca acaba de dar a01 reapon- ce .1ro. E mbargante - Pedro Barro.o Do D E C --,.1, d ln _ de Sousa Miguel 'ElvtLS de PaJva lu1t'rinl Oama} - A' D. D., pa-ra ar• para oa dc•ldoa ft.na. 10 d o que enocrn a tn!~Ao do p,tdarla dol J..lmlra,Dtea. o t:ldlYI• aavela pela Pundação da. Cu a Mllrtlna. Etnbaf'l•do - a . s . ºª "'° · - · · ·• .,..~n ° s · 1 & CI jét d qutvar na cart.elra reapectln, •lato JA. -Do Blandln• Macho.do (alugur.1 .rr. dl.:etor pral do Dtpa.namento d• ,duo J oe,6 Pernandea de Oltftlra. Popular é incontestavelmente Pa.cu1tou la partes II produç&o do I peção ?e saúde em Lu!za SOU~ e F. A~ º1:.D aJ'"d pro os e tet sido en•tado em Junho \lltlmo a r1• cua) - A' carteira de empenhos, l F•w:lc Pdbllc&, paraibano IOltelro de 22 anoa, dtgna dÕ ser 1m1tada pe.loa gover- prg::e.Jo - A. Carlo. &urtco d~\ FUho. ~c~e~.~~n~o~:iàô ~~r~~ ~Ub•S~rd~ c~e°ng:: ~ ;~~~~!!~r~;!u~~:1~!~~º:J>i:: pa~ºJ/~:u!1::.da eun Duarte\ ~ºb':~ndo Qrrdeln Bordalo (ao• braçal, NDl reatdln'cta, o qual ... nantes que nAo prec.isem recebê- 81h a. R - Pedro da 8Uva sa.ntoa. de s:iúde cm Manoel Femande1 ria 5anlt.Arta, aprovados. Dcvol- d03 uaqueJo municlplo. calulJUe.l de cua) - A'· ca.n.c.1ra de llcJtando ~to) - Como n • tG\:'a detido naquela Delep.cl.a PCII' la, por cate BrnsJI a dentro. Dnol•eu a c:artórto, pan. cooclwlo Gomes. "Remet.o.•sc :io S.A M.S. · vn•SC à P. M. B.". - Do Departamento Eatadual do empe.nboa, P•n. oa deYSdoe; Una. quer. _d~em_.______ _ Rio, Julho. O bloq ueio d a Russta ao pliino Marshnll po.ro. a rccuoernç!l.o eco– nómica da Europa com o auxlllo !mediato doo Estados Unld01, !rl– lSOU apenas m uma vez a ati– tude de lntro.nslgencla da dila– dum comunlsta do Kremlin, ante qualquer tentativa de colaboração e de apaziguamento loternao10- na.3. Nada mal.a claro e mais objetivo do que o pensamento do Secretârio de Estado do ptesJ.• dente Truma.o. Dcvastoda mate• rlalmcnte pela guerra, a Europa ,<aah·o alguns oasts rnllagro508, como a Sulça e a Suecia), não J)Ode por si me.3ma reencet:ir o processo do seu antigo trabo.iho e do. sua antiga pro perldadr. A dCE.Ordem econõm1ca e !inan-:el– ra. quando ntio plena mi.séria, alladu naturalmente aos com• Slexoa da. derrota, da ocup:içdo ) d11. própria tensAo angusttoaa f o, caplrltoa nos cinco anoa da lnoomensuravel tra11t!dla, prepa– ram o mnt, oroplcio dos climas para a.1 convulsões tocla.11. A contrnato.r com o depaupcrnmen– to t uropcu, há no panorama. atual do mundo um pala estuaQte de !õn;a e riqueza - o. Estados Uni. da Europa, como bnsc lndispen· L I AVEL multo tempo o parapeito de .aço camente a Alem'-11h&-. . 1 breYl•eu ào tentaUv aa de IÜ Olll- dos. Pura l le vottam•se. Pois as I sn.veJ o. paz do mundo. As guer• RU ss IA IRRE eo N e I ela Alemanha. Deaafogada, pois, A execuçlo de um plano cx,mo rem de Stalin e M.olot.ol' . ecl1t melhores esperançaa doa a!ll\oa rns podem dc!lagrnr numn ép<• do lado germllnlco e co m o !lanco O de Mariball, permitindo a re• certo upecto e oo ntra u l nta• de toda parte... O govêrno nmr,- ca de prosperidade geral. como livre no Orlentt: pc:ln derroca.da. cuperaçlo econõmJca doa povoe o6ea de apaz1fU&mento qae nllll ria mo Julgou-se em condições de aconteceu c.m 1914 e l939 pro• do Japd.o, a Rua.sta vitortoaa de europeu.a. modJf1carla profW11la• ao envoh·lam. Lel'Yirà coma atender aos apéloo direto, ou ln- ' ,·ocnda.s por quolqucr lrredutlvel J ose' Mari·a BELO SW!n apresenta-se quas& sozinha mente a pall&Jem. Certoo do pre- forma de ·teat• para a diretos que lh e bate m à porta, 1nnta;onlsmo de tntereS!es poli- na Europa arruinadn ou oomba- cllo auxWo americano na reto• forç&Ddo•lhe a d1v1sio med.Jante um plo.no ooncertado ticoa entre grandes nações ou (Para oa "D1Ar1oa Aaaocladoa") Ilda. Escritores mllttares norte- mada do aeu trabalho, ilea 1e srandea blocos adven:oa. com a.s outras tr6s grandes po- pelo.a desvnlrada.s ambições de n.mcrteanos n4o hesJt.am em aflr· encontrarl&m de novo aenhorea IO a mais para a gu\na 1- ~~~~ to",e~~or~5podon!':v'e'•1s~Iea, uumahoc""memta. dco• u 11110prºo'mtldoo•ocu••d08c nõmtcn e pollttcu prc·exlst.cnte ... • experiência, esbarrava com I\.S gum1!1'rraq,u0~ r':scfarjpom~:~am~lupdaer dr°'la prsl~:~-,!i~~: ~n=to~; rq·•·~ O - · · nill ~ ...., csTpeº~~u10" 63danosgro 1nedmcbrpaamr·?! ddoa l c~~rlehlrea.shoqvul~!lldocrBla6d1 tlo 00a d00Ip3loBmol•· ~ ••~ U A- - construção da. pai. Como oa ru11- de Oullherffle n e sc\1.5 Junkers ~ ~ . ~ .. todn a Europa. à.s suas duzentas nhuma bOltllldade à Ruaa1& ou N u-u• com os aos não acreditam nas bõo.5 ln- e HJUcr e aeu bando. Entretanto, Europa, ao termo da prtme1rn. cio. :mglo-tranceat1. A própria divisõe s Jd dl.strlbuido.a petoa nenhum empenhamento ao lm• aoa OI QUI no 1Dtlmo tcnções e. no. generosidade all:ielaa, no runblto mterno.c:.Onnl. como conflagrnçfto mundial: fome, de- Alemanha. cujo pote.nclnl econO- pals.ca por eles domlnado., ou aob • pertmU.amo capttallata doa Esta• Ja.m a vttórb ou oa supõem Inicialmente um propó· no a.mblto nactono.l de cada pals, ,espero. movimentos de rcvC"lt:i, mico pcuco tofrcrn com a paz de o teu contrõle poUtlco, os ingle• I doa t7nldoa. Mal t\ esta reonnquJs- propo1ttadamente OI slto de hegemonia polfttca no as cri.ses econômicas lhes propor- surto comunlsto. na Hungria, etc.. Verta.lhes. pód!?, após cu:to perlodo ses e amerlcanoa mal poderiam ta da4 oondJcões prellm1nanls de ma1I evidentes oferecimento americano. A "dl• clonam oondições excepcionais. Mas. naquela época, as principais de oonfusl.o, retomar cm termos opor quatro.. . Naturalmente, tia- cx1st6Dda 10beraria peloe s:allea hi pactencla, nlo bA plomaelo. do dólar" de Truman e oa povo., e 08 Individues que per- nações vencedoras. Inglnte:-ra, multo mal.s perigosos do que oa: verá sempre a descont .ar no alar. battdol da suerra que nlo COD• que ocmaJaam Mo.rshall vtsaré. simplesmente rea- deram a espero.nça a solução pn- França. e em escala. mais modes• anteriores a 14, a aua marcha, ma americano um pouco de pro- vem à ditadura de Molcou. A IU&I diretrtzea lourar os povos arruinados ou cUlca dos seus pro'blemas, prc:pa- ta, a .itália, m pldnmente conse• que tA.o tragicamente tcrmlnnrla, pa1anda Interna ou de reação à.a dac,rdem e a m.Jârla doa "'1IS dai de heg:emoDla convertendo•01 em intmJ.goa po- ra.m-.,e mesmo incons<nent.emc.nte guirnm curar n.s tcr:lda.s dn guer- para n conqullta dn Europa... tcndencin.s comodtatu de um vtslDbol li lhe aflsUfaT&m OI lato mc:..mo, chllalll • tenctala de Moscou . . . para as ma1.s extremas E' de rer- ra e rctomnr as auaa cntegorlns A5 ameaça.., mnis prementes povo rlco e !ell.z, como nu attt.u- mail poâtltOI elemenlal de hlto. oom.tcàs as: ~ De certo, nlnguem lmaglna que ta mnnelra, também ·umô. uusa.o de pc~ncls dominantes. A !'.ua para o mundo partJrlo.m em breve des rus&0.s um pouco de "bluf!". Opondo_.,. pola. l tnlcl&Uft ame- mocro.tas." da 1\ltlllla oa auxilio& amcrloanos tenham acreditar que os horrores de urna sombra lograram u nações meno- de BerUm e nAo de Moscou. Pro- Entretantot não é neccssàrlo ne. rie&l'J&, o i:iamiln reYlla.. N como tantos outros ~ • mero sentido !llantroplco, como o guerra do ttpc das duns que 85 _ re., vencer a a.narqula intern'o., re- tundamente dlverao é hoje o pa- nhum oonnecimento de estrate- aempre lÕIIDO canalll> mumo, Oonsreaoo ~ que caracterizorta., por exemplo, solaram esta prime.iro metndc do sultonte do abalo moral dn der- norama europeu. Nem a França gta e de t.Atlca mutto.res para se 1rrec1Ut1"1 a qualquer peDIUDID.• der a •m 05 da Cruz Vermelha ou C3. sécuto preservem 01 home 115 da rota ou da desor1an1Zo.ç6.o cc..o- e nem mesmo a Inglaterra, con• concluir &Obre as vantaae111 lmen• to de ooo~ oom o mundo s>artido que UNRRA. Existe no plano M.Qr.. tentação de repeU-los. Não falto. nõm1cn e financeira. O comu- valcaccntea dos tremendos esfor- aas que desfruta a Ruula na Eu• ocJdelltal. D'a claro ~ OI ..,.. l&lmente, mu ahnll mais do que um objetivo mesmo quem al lrmc que na guer• nlsmo mor.xisto. lutando desespc• ços da guerra hltlertnna, estão repa desarmada. A primeira dllaa vfmOI unoncanoa. ln&l.. e fran- aetnpre deDUO de caridade, um fim social e po.. raa obedecem n uma espécie da radnmentc po.Ta fJnn ar-se no em óondtções de "J>01tclar" por e:erta transferir o passive! campc 061, do dlllllUram dai IUU P- de guerra Htlco e que é Justamente o J6. ciclo, como violento.s ruptt.1rns I vasto pai., scmt-barba.ro, onde lhe elas, apenas o Continente a que ' de guerrn do seu território Plll' neroau propaltas pelo ~ '9_ dai ( no.a S-trla rCU!1!!_o; apr~r a recuperação qu~ ~ao jle W}lll o!:J!cm •90\.111, eco· !azlaJD a Pti !lw!a e l§ lllllilllfil.la ' ~.m. Rlllll. ~ de certo. 1m QI <IIJI ~• vlllAbu. eu>ecltl• COlllllllllllllô o plaDO Marllllll ao- 1Ulldo I dl

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