A Provincia do Pará 18 de Julho de 1947

1 O ',_T_O_P_A_G_I_N_A_..i ) frottiutitt b~ ]~Ar!\ - a.DOR: ANTO?,,O LEM06 - úrgao dos "D!àrlos A.1aocla<1os· - FUiü)A!J1., ~M i87b ~=-- --- 1 ANO LXXI ~-PARA - SEXTA-FEffiA, 18 DE JULHO DE 1947 NUM. 1Ut3 ILEGALACONSTITUIÇÃO DOR. GR DOSUI:. UNANIMIDADE NANAO MUDARA CISÃO NO SEIO DA UDN EM FACE A' DECISÃO DO S.T.F. i\ POLlTICA _, Mais uma vez denotado o parlamentarismo - Vitória do governador Jobim DO GOVERNO QUESTAO DOS MANDATOS COMUNISTAS RIO. 17 CM> - Pol proluldo, hoje, no T6E. o voto de m!nl! t.ro Castrei Nunu, que Jutsa a tnoo1111ttucloiwldade dce artlsoa 75, 78, 81 o 87 e 89, e bem aastm 01 cllspoalUvos que, no corpo do cona– t1,ul~ ou no ato da5 dl!poSlçõe, tranoltórlao, °" pre..upõe111, oa Quai> deverão str modlflead015 ou ter rednção diferente. O voto conta de 24 lolhu dalllo,rala• Afirma o ministro da Fazenda que não serão feitos financiarnentos ~aa e eatá fundamentado 114 representação do ar. Temtotoclea g" .. n:~~,:=•~J-i::,<;<> C:rr:: ~rt~::. :"~= aeu rela- RIO. lT CMl - Procedente de ÊXITO NJ 2.ª CONFERÊNCIA PELA CASSAÇÃO O SR. PARA S~LVAÇÃO DA EUROPA JURACi MAGALHÃES Lidera o sr. Prado Kelly a corrente contrária, que parece reunir a maioria dos deputados federais do Partido oorar aeu pareur, reoorrldc aoo CONTRARIO São Paulo. aqui chesou o ar. Cor- mtstrea do direito. oomo Jooeph o SR. CASTRO NUNES rela e Caat.ro. mlrmtro da l"azen- Barthelemy, Paul Duez, Lapradel- AO PAR.l,AMENTARISMO d:I. Interrogado pelo Meridional, le e outros. GAOCHO oóbre oe havia conferenciado oom •A oeparaç6o doo po derea - RIO, 17 CM> _ o ar. Cutro o ar. Joú Maria Whltaker a ree- diz o ml.nl.stro - cuja ln.de- pen- Nu.nu acaba de ler aeu relatório pelto do flnanclament.o dÔJi: esto– d~ncia está preaup04ta nA co ns- e longo voto. ute contz",rio aos ques, respondeu que, embora tl– Ututçã.o. não oomporta o regime dlapolitlYOI pa.rla.mentar l!tas da =o.con%er~~:O~ii~:: ~:ir"~~-~~~.~ :~~.,..!!:':.·a ~ esu.vt do ..,.unto A uma nova r= rla.. por analoat.a, apllcavel aoa dei: minutos. - ..,..,. ta, retruco·u que não va have; poderes da União. Porquanto o ____________ financiamento de estoques, por principio, antes de ur lrucrlto ~~~t.rdiçJº'{~':ict~n~ ~~~: fs'."°_ r~ =::~ ~~B~ Não foi Zé da Ilha roe allmentlclos. conforme tem ~lá~1:i~~~t1;o i,!r~~:: o assassino ~~~~k~c/l!!~~ ~e;' ~~/: 1 ~ cos entre st". A relação do Ex.e- RIO, 11 (Mcrtdlonal) - J016 da. Castro que eateve em :s\l.Q. fazen- cutivo e LettslaUvo d& Untlo não ~~ ~~~~C::r, z: :~e 1 1:;~ ';>1~ ~do ~ra8!°ric:~~~o :~ei~r~~~ ~ed:r =~e~~ ~: auior do duplo ho.rntotdlo como u Snyder, secretário do Te,$0uro tulçio Federal. Ademais, & p.me- diata. Seu adTopdo conaqwu pro- norte-americano e embaJxador tração ~. dtl(Se 1010, lnconcebivel ;::e:U,~ 1 ª :~ ~~~~e.I~;: tanque, sr. Wtlllam PawJey, que e não podem os Est.ad01 fafA•lo, blo, 4 u, rot a.u.sutn.ad o a taca per ali irão, no !lm do corrente mês, mesmo em função conatltulnt.e, a um daconbedJdo. Teat. emun.hu tal- para uma temporada de caça. que ae dirige perpetuamente a ..,. t.znputaram Of dota crtma t Z6 I o.çlo daquele prtnclplo do n1lmero qa Ilha. A auto-reccnJt.ltutc&o de- 7 <~ ere•se ao n. 7, do artigo =~~ ii:~.er~cen:mª 1 ~~!º~! Bandidos poloneses 7 ·º• ~ ~~~~;'°>· ~ ..!f ,:;i",.f., 60 ! 80 ~i•• z:. ~ assassinam os policiais MAIS COMPROMETIDOS msea a dola anot de prta&a apenaa. Depois de argumentar farta e = 1 ~~!u:\r.~u~eÍ,~~: Jongainente, concfüe: - .,O qu, e 11.-re acuartlari o Jutaamento. Ao na conatitu!çAo do R. G. do Sul que ae dil. o canq de z, da Ilh• colide com a federal são aomen- tol obra u.eluatn d& poUCla. tmpu- ~ -~e:=.1;:~r=:11:; =· f&e•nhW que e.te nunca Pr\- lJmltada ..... a looonatltuclonall– dade. 66o os Utuloa oitavo, eob rubr!e& •Do secretário". Os ma\J; oomprometldos a6o oe artigos 76 e 88, de cuja combinação reaulta a Integração do &eeretarlado como órgão coletivo; artigo 77, um chefe de euJa Indicação del)<nde– rt a ....,lha d015 demala stcretá- Delegados brasileiros à conferência dos chanceléres os srs. Levf Carneiro e Carlos Martins VARSOVIA. 17 (R ) - O. ban– didos que se ocultam nas Oore&– r.a., • de Rypln, ex-provtnola ale– mã da Pomeràn!a, já a&6Bsaina• f!fes~º7: ~r~~ ?:C~ 11 ~ª f°õ que re revela, hoje, nesta capital. Trata-se de mais um dos atos de terrorl&mo pratica.dos pelos "1n1- mlgos da democracia.., nome pelo qu&l aão c onhecidos oa terrtvel.o bandidos. O mlnlst.ro da seguran– ça Pública está orga nizando uma bat.lda em larga e&eala, par& pren• der os crim.1nosos. LONDRES, 17 (Reuters) - Alltea de deco– lar do aeroporto de Le Bourget, em Paris, o secretárol do J;xterlor, Bevin, decl:,.rou que a conferencia •Õbre o Plano J\fanhall de awúllo à Europ'l. "não poderia ter começado de me– lhCJr maneln.". E acrescentou: '-x"odos os pro– blemas essenciais foram abordlldos e tenho a maior confiança no resultado dos trabalhos. Ao chepr a Londres, Bevln dirigiu-se lmedlatamente ao Jnblnete do primeiro minis– tro Attlee, afim de lhe comunicar, assim co– mo a outros membros do gabinete, os ratos ll– gados às fases inlclals da conferencia das 16 natões. Amanhã, o titular do Forelgn Oflice fará cm HastJngs. Susse.x um importante discurso sõbre a política externa Inglesa.. A PALAVRA DE J\fARSHALL WASHINGTON, 17 (Reuters) - O sr. Ge– orge Marshall, secretário de Esta.do, declarou hoje, aos jomallstas, a proposito do plano de re,\auração economlca da Europa que os Es– tados Unidos não leem obsen<1dorea em Pa– ris além do Embaixador Jeffénon Caffery qui, não está tomando patt,e nas conversações em curso na capital francesa e que não foi so– llcltado a (a.e-lo. Acrescentou que pensa que em quase todas as chancelarias se compÍ'eende o que os Esta– doa Unidos tencionam reali•ar em seu plano de auxilio continental e que nada faria no mo– mento para modlflcar a. situação. Revelou que a deelgação dos Estados Uni– dos à Conferencia de Washington sobre o car– vãu do Ruhr. aind!l está ,trabalhando sôbre os Itens da agenda e qáe essa •renda seria ba– seada na crença de que o ca"io constltue a rpatérla prima necessária à rehabllltaçlo e11- rovéla e que o Ruhr 6 o centro dessa matéria prima. "DIVISAO DA EUROPA" MOSCOU, 17 (Aasoclated Pressl - A i\g'en– cla Tass afirma que o secretário do Exterior 8 e7tn. te-nta, deliberadamente, dividir a Eu– ropa, atra.ves da Conferência Econômica de Paris. por causa de sua hostilidade para com os Sovlets. A Tass dh que a atitude de Bevtn rol dl– tada. pela esperança. de "receber, como recom • pensa, novos créditos americanos", acrescen– tando : "I ' r.laro, arora, que o objetivo de Berin - o Isolamento da UllSS - não foi conseg'Ui– do. Seja qual fôr o auxilio que obteve doa re– presentantes franceses, não conseguiu Isolar a Unliio Soviética. Pelo contrário, palses cuja população perfaz mais de metade da Europa se recusaram a tomar parte na Conferincla. A recusa de participação da Tehecoslovaqula ac,.ntua o seu insucesso". • A ag~ncla sovtéHca acrescenta que é claro, pelos acontecimentos de Paris, que "os Esta– dos Unidos não desejam mais realizar nero– elos com as nações independentes da Europa, preferindo, em vez disso, ter _uma orpnin.ção especial para lurtuenclar um g'J'llnde &'J'Upo de nações européias :1.0 mesmo tempo". PEDIDA A PRONTA APROVAÇAO DO SE– NADO AO PLANO MARSHALL WAS HINGTON, 17 (R.l - O sena.dor de. moerá.ta Dat<h pedlu ao Senodo que o Con– gre sso n orte-americano se reuna a 15 de OU• tubro, depois das férias de verão, aftm de apro– va1" a lei necessária à aplicaçio do plano Marshall, d~ a.u:dllo à Earopa. O adiantamento dessa ação do Con&'res– so não só poderia agravar o pert10 do colap&0 econômico da Europa, como poderia ser Inter• pretado, pela União Soviética, como a recusa do apolo do Congresso à politlca externa do Marshall. ~br~fº,.!-m~~a ~xl~e"°J: Estado". UNANIMIDADE RIO, 17 (MJ - l"ol tomada por unanimidade a deol lo do Supre– mo Ttlbunal l"e<l.eral. JuJcando tn– col\6tltuclonal! os dlspooltlvos parlamentarlalaa da conatttulção gaúcha. PALA O ADVOGADO DO GOVERNADOR RIO 17 <Ml - o supremo Trl• bunal Federal deu Inicio, neata momento, ao JuJgamentn da. re• ~~~:~ea~ .E~~:' 1 ~neSJ~ mo. 17 CM) - l5lcundo .. dl• vutga Jf. alo conhecido. 015 do!• nomes que lntegrarlo a delesaç!o bra.allelra à próxima Conferência doo Chancelerea amortc anoa, a reallzar-oe em Pet, ópol.ll. Ttata– oe doa are. L8vt carnei ro, dele– gado eepeclal par& aa questões de direito lnternac!onal, relaciono– das oom a oonce.ltuaçlo de agres– olo. • Cark>o Maflt111, noaeo em– babtaclor em Waalllngton e que aqui 6 eaperado a 22 deat.e mb, em oompanhla cio ar John Sny– der, eecnlúlo cio Tel'ouro doa Ee– tadoa Unldo,. Aprovado pelo Congresso dos EE. UU□ o plano de padronização de armimentos NÃOTERÃAUTONÓMIÀ ME 0 NSAGEM 1---- "CIGARROS DE clonalldade doe artlsoe parta- 1-----------– mentarlotas da oonatJtulção saú- ~ EoJ! 1 ~.,&v':1~ J.fr' .ra,d~p~';:~~ Deve ser subordinada l":Luato Freitas Clllltro. A ....ao à segurança :.:.'=.1:'te~~~- !"~~ a restauração alemã aMm do procurador Teml!\ocles PARIS, 17 <R> - •A reatau- A CÂMARA CARIOCA_ DE TRUMAN PENICILINA': Por 22 votos contra 17 foi aprQvada a emenda Melo Viana - A sessão de onteitJ no Senado A CAMARA Cavalcantl. ração lnduat.lial da Alemanha REITEROU deve oer eubordlnada u queatões RIO, 17 <Meridional> - A vo~ da segunda e ú!Uma dlacuseão 0 SR. TEMI6TOCLE8 de eegurança•, declarou, hoje, hoJi, no Senado, da lél or1àntca do Distrito Federal, despertou 1n: Será tornada efetiva a cooperação militar entre as Américas 1'00Jll8TE)t, 17 (R) - "Pu– mem" penlcUln& - 411em 01 dout.ores Naplln • Br,u. d& Unlnr1ldade deat.e cld&de "'P'Umando" pelÍldllna a'Olor• ve-ae o equtn.Jent.e de oito lnJ99õel,. Em dota mlnu\01 o doen.t.e pode, a.ulm, ablor'far 100.000 unldadet ti• penlcl• uu. CAVALOANTI 08 TflRM06 Herve Alphand, representante da vulgar lntere.... A própria Clmara Municipal euapendeu sua stMio, DE SEU RELATÕRIO Prançe., no com1t6 europeu de para que oa vereadorea pudeuem ualattr aos debates no senado. RIO, 17 CM) _ o Supremo cooperaçio, orlado durante a re• AM!m, albn da presença de quue todos oa senadores. as tribunas e Tribunal Federal conttnõa reuni- -te oónter!ncla para a n,.,tau- galeria. achava.m-oe repleta,. O• do, Julgando o cuo dos dt.spo&lti- rqlo da l>Uropa. vereadores que ae achavam na.s parlamentares comunistas, res. voa parlamentarlataa da conaU- Ao formular .,.. declaração, trlbunaa foram. po11co depoll d• pondeu ao dl,curao, proferido na :fo" J:~.,i;::r.~ ~P~~ =d&~ ~echf 80 qi: 1 eãt: ~•J~~~ ~!:cloln~~~I!~: ~J:;1~·. &,°~~aodº!rgu1:~~ • •~buna -::, melo ao, oenadorea, 11ao em vtr- Oa delesa de tnterê>oes pr!vatlvQ!ó, Freitas Clllltro, lol ~ ~, o que a Alemanha d1Y1a cuidar de tude da aolleltação, feita ao pr"'l• dizendo que defendia a causa Ju- conotltuclonallatn João Mansa- qualquer relacio contendo dados denta, pelo ar. :8amUton Nogueira, r(dloa, conetltuclonal, causa bra– belnl, advogado ela Aesemblela. eepeclllooo ,Obre a produtlvlcl4de com , manifestação lavorivel do ,!leira, universal. Aprovellou a para defender a oonetltutção. Em eoonOm!ca da Europa. vàrloa outroe oenadores. arltlca feita à ditadura, para ex- oegutda falou o procurador Te- O repr..,ntante lrancb con- Como prlmelro orador lnacrlto, ter I ti à pess0 <I :Ste~ ~a~:tuqu~e~~~= ~d~~•q~~t~pta~.. ~Z::te~ua::; !~~ °mearmbr . A0 ~~ co Mm~]:}:. qdoue,1 ex-TtuJ~ ~cfªco~cordandoa erri yuw .....u que acususem o sr. Oettlllo Var- wbre o ...unto. Neste momento, oer tnclulda entre as contrlbulçõe1 cinco JUI!ata• do PSD, q!,Íe coQI!• p , . Citou, então, uma série do o "!· Caotro Nun~. relator da pa~ a r~uperaç&o __ d_a_Eu_r_opa_.__ de_r_ou_ex_t_ln-' t_oe;:.•- o,;_m,, -"''-np:.1:.191 __ d_01 aios do govêrno dlt.atorlal, paro Política nacional da Russia na ONU George Fielding ELIOT (Cop, r11.bl doe Dt&noa ANodado.) O ponto mala Importante do relatorlo apr~- tntrodualdo pe1015 rusaos 6 a veralo oovléttu doo ar– lado P<la Oomllo&o do Eatado·Nalar MUitar ao Con• tls06 3l e 33, rel4tlvoa à localização daa lorçaa ar– ••lho de Bqurança daa N"9õeo Ullldaa eati contfdo mada• que llcarlo à dlaposlçio do Conaelho de Se- no ~~º1.!' daa vantageno mWtarea.que tsao aear- :,:i.rafJ"· ~-:i~ :i=:~~~~%~~e'li~~ •~; ret&rla, o emprego de for~ Nlnadaa aesundo o ar- t.a.l m~que o Conselho de seaurança J)OII& utr t!ao 42 da carta deve ter tnl.oto, oempre que pooaival, prontameut<> em quolquer parte do globo". E' c&.– o. tempo de impedir ou domin&r prontament.e uma ro que tato em principio está de ncordo com & tdiia violação da pu ou um ato de aarel!llo". exposta no arttao 10. Maa oa ~ lnll1tem cm que Vemoa ai ooldados que u a cam na posição "'14• "llll forças armadas l""tn• à dlap01lção do Conoe– quada em relação aoa home.na de eatado e que dio lho de segurança pelos estados-membroa da.a Na• parecerea mWtaree baaeadoo D O! prtnclp1015 1memo- çõee Unida• llcar6o eat.aclonadllll dentro daa lron– rlo.Ja da aua profluio - mobWdade, aurprf.5', ação teiras do terrttorlo e da.a ag\WI terrltortal1 doa pro- 01 1va, chegar antea com o maxtmo de ft>rga e, prtoa 83 tados.. membroa ". sendo feJta um& exccçlo prlDclpalmento, chegar a tempo. para aa forçaa do ocupação em palaea ex-lnlmlgoa Jaao Jmpedlrta o empreso pelo Conoelho de 8e11U• Além dlaao, 015 ooldadoe falam, não em térmoe rançn da esquadra americana do Medlterraneo, ain– de 11Ue.rra maa em térmoe de ação policial que nlo da que ela aeJa a força oom mais pre,teaa dl!ponl- 6 deetrutlva e, alm, l'' •~tlva. " Impedir ou dominar vel para debelar a.tgum lampejo de dlllculdadea. Na prontamente" - lllgnlllca lo~ movei, pronta a realidade, a adoção desse principio lançaria dõvtdaa cada lnatante para qualquer emeraencta, por mais a~ aobre o nosso direito a manter uma esquadra a\iblta e remota que seja. A allrmação leva em con- no Medit.ermneo sem, ao mesmo tempo. :ifetar o sldernção o falo de ~e uma "vi~ da ))&Z" que direito da Ruoala a rruintcr exercitas de ocupação :=a:.': ~~. d~ U:'1:1~ ~e ~.J'~ em ~~Pcj':.~~ .:!J~~°l::& de uma ação pronta acrc-ln.naportada a um ponto crttloo, poderia no , dectelva aerta parcial ou totalmente anulada pejo "'ueebadodl.}~L~~adodebe talala proporçõeo que duaa ou la cor do dlstan013, Oa guarda• teriam de ficar na •~ _., riam. delegacia até haver começado a desordem. Nlo J)O• Maa oe o artl110 ~ Importante do rela- derlam patrulhar aa ~ ~ti~·. ee&ll lmportAncla 6 de todo relutva e pre- Quanto u bases, lacllldadea, direito de P....- Como a U.R.S.5. nio possui força movei to- ~:rc:d!~di?. 01~.~ 'iuâ~~d::'~~::lh~e:;r~ mou provtdenclu para que o emprego <la torça' mo- surnnça, os nmerJconos, lneíeses e chlncaes querem vrn pelai potenclaa que a poe.auem, o, E&tad01 Uni• uma ga.n.nua geral do direHo de paasagem e do ut0 doa e a In11late.rro, loaae culeladoea e olatA!m,uca- daa baseo, oesulda de um aoordo prevlo eobre pon- mentc reduzido ao ponto da lmpotcncla. 1015 partlcularcl Em todo o capitulo IV Contribuição de Forçu O. franceses pleiteiam atsumu modlllea- Armadaa pel01 Eat.adoe-Membroa>, oo ruaaoo Inale- çõea deaae principio. Maa 01 nwoa nlo oe lllnlt&m tlram no principio da ·' 11Ualdade relativamente à a Querer um acordo prevto e especUtco. Como oa l!IUA conatituJção. "Dol a exemploe m~lo cerno franceses, clca querem um acordo especial "na oca– poderá funcionar u.ae pdncJpio". a14o proprtn., "que estabeleça o "prazo e outra.a clr- E' muito PoUivet, ou antes, qu.aae provavel que cunatancta.a decorrentes do exerclcto desses diret– a aviação t.ranoportaela por via mar!Uma eeja o mo- t.oa" . Quer Isso dlz.er que. aendo neceaearto uear uma lhor, mala llarato e mais rapldo melo de debelar baa e ruaaa, o Conselho de Segurança Ceri de entrar Qualquer violação do. paz. Mas como nem a Unllo em negociações com o governo sovt~co para a con– ~~~Uca nem a China tfm porta-aviões e como a cluaão de um acordo especial depob de ve.rlftcadti • • ~,ça w dia põe de um de tipo moderno e ainda a vlolaç4o da paz e de aprovadas aa provldenclaa autm emprestado, é. dlflcll que se tncluam parta. nece35&.rta1. o acordo teria de ostabelecer aa con• ••16ee DOl5 contln11entee que llearlo à dlapoalção do dlçõea em que aviões e navloa não-ruaaoo poderiam ~naelho de Segurança. lma&lnemoe que MI ducu- utllizar-ae da t>aae, e 4,Jnda. levar o Conselho de se- ~~~ç~ d~~~=~-~== ~:a~n~an1: od~~r~ ~ cf:ºt!aC:ª e:ri:~: ~ no coração da ~da Alla ou da Atn&1ca do ceuarto, ou melhor, quanto tempo duraria a emer- tto' ~ !~~~~ ~l'c':.:e. 4 :r1a 1 ~~r~t~:0~1& ~J.'1!: gonct·verdJl.de, oegundo parece, 6 que oe ru&1011 que 1nente lndlcada. Entretantc,, o Qonaelho de seaurnn• rem aa sua.a forças terrestre& com a aupremaa1& A& ?: nAo Põderi ter eaquadr11haa de bombardeio de Europa e na A.ata enquanto eles procurarão reatr1n- nao alcanct. entre oa aeua conttaentea. A França str O mala poaatvel a liberdade de eçlo da forçA mo• : ~f:~ ~'ftv~ ~ e do poucaa aa cwe tem ~f~e~~~ta~c!:1~!:r.~m°ou:~\~~~vr~ãun:S ~: Outro llltereaaan~~le dlal)Oli\lYO ~:i~r:: 1 ~~n~l;e't'::'~~'l!:ic~a=L'\procuram : 1 ~~~~~1~3~~ ::s m~;'fo~~: de que ae queria lncrepa.r o do stnador gaücho. Embora grande .. mente aparteado, o orador proa.. seguiu, abordando a queatAo do mandato dos comunistas. EQUtVOCO NO REGISTO Reforçou o orador os argumen• toa ji expend1d03 em .seu parecer, diiendo que 06 comunlatu: não po.. deriam ser eleitos, porque o re. glsto do PCB !Ora leito por equi– voco. O senador Ribeiro Oonçalvea ~fo'~~cc~:~g~~~~ct~ ~t porque o pa.rttdo fõra regi stado pela Justiça. Seua candidato! t.am. bém. Aaalm, não era poss.fve l 1n– val1dar o voto popular. A 6aae argumento respondeu o represento.ntc paraenae, dizendo que o povo póde votar, mas dentro da let. Concluindo. o.firmou qUo acu parecer não fõrn contest.ado. Para responder ao último dia• cuno do ar. QetüUo Va.rgaa, CS• tavo. tnacrlto o sr. Ivo d'Aqulno. Entretanto, porque faltassem pou. coa minutos para o túmlnó da ~~ ~n";1~,:.u,~~up&! amanhã. EM VOTAÇAO A LEI ORGANICA MUNICIPAL Puaando-ee à ordem do dia, lo! Iniciada a votação da lei orgll.ntcA do Distrito Federal, em segunda e tlltlma dlacusa&o. A emenda do :;r. H4n-Jlton No• gueirn concedia plena autonomia tegl•latlva à Cllmara de Verea– dores. em cont.Tapoal ção ao ante– rior dlapoeltlvo Mélo VI II.na. E foi êsae o detalhe que mais tnterêsae d~~touête.tender 6Wl emenda, ocul)Ou a. tribuna o senador Ha– mlllon NoJUelra. lXPLI0Aç0ES A ee(Ulr, falou o sr. Mário Ra• mos. tentando explicar sua atitu– de vot.andb contra a autonomia. Ó ar. Jeú Amérloo per(UlltoU• lhe. ent.lo. se éle não ouvira o cl~t~r 0 t'! :~. o orador reaflr• mou o aeu voto anterior, contra a autonomia da cidade. lAJKlltlK O SR. MtLO VIANA o ar. Mélo Vlt.na também man– teve seu voto contrãrlo à autono• mia. o seu c11acureo foi vtvament.e aparteado pelo ar. Ham!Uon No• gu~tmente, foi aprovada a cmendà, com a gegulnte redação, ~t~~~~~~~q~~fª~ ~~ S:º~~~! lelt..:, Jut11ar o proJ6to, no todo ou ~ro"r~lnfi:'~=o~~I ~t'lõ WASHINGTON, 17 CR) - A com!Mlo de relações exteriores da Cê.mar& doa Representantes apro– vou, hoje, o projeto d.e lei rela– tivo à padronização de armamen. tos e oooperação militar entre O& ~~ ir.to~ º ~~ml!l.!"l~~~le.~~'! um pr ograma de completa coope. ração mllltar •oom oe palaes tatl– no-amertcanos, lncluatve & venda de arma.mantos e trelnamentQ de peoooal mllltar e naval. ACONSEL}JAVllL A PADRONIZ>,ÇAO "li. estreita colaboração daa re– põblleaa amertcanaa, prevista na At& de Chapult.opec, torna alt.a– ment.e aconselhavcl que ae padro~ nlze a. or,anlw;~ mllltar, o trel- :,m~tor~m~~!fa~~~ .. ~~~ Inter-Americana de Deftaa•. de• olarou o pre~tdent.e Tnunan, na me~,m que dlrl&lu ao conrrei~ ;!o do I~~~ a. aprovaçlo do pro- llela Ju-. a que aludiu Tru- ::~tea 6 d':'';'t'°:'.;~a~..:e~~s:~: cana.a. ffpruWo Bnden, que recont.,. mente renuncsou o carao de ae• cret.llrlo de Estado ual1tante. an- f:ú~.a,.~~~~:~J.~ae~~ ncctme.nto do armas aob o fun– damento de que n6o lortalecorta • defct:l, ft}&a condu:s:lrla. a uma carreira annamenUat.a. "'e.m be– ~:fü~~e elementos não demo- A.PROVADO WASHINGTON. 11 CR) - A 00111l11Ao do aaountoa utranaet– r01, da Ctmara d01 Repruentan– tea, aprovou, hoje, o projeto de let rel&Uvo à pad_rontzaoio doa ar– ma.mentos e cooperaçlo mtlltar entra OI P1laes do hemla!6rlo oct. dental. Prorrogada por dez anos RIO, 17 CM> - Foi aeslnado decreto. pelo ar. Dutra, prorro– aando Por dez anoa a conr~ outor11ada l eml!aora ·auoctada" Ridlo Tamoio. Federal ou da União, veta-lo-&. total ou parcta.lmente, dentro de dez diaa 1lt.eLa, contados da.quêle em quo o receber e comunicará. no mesmo prazo, aoe prea:tdentea do Senado e da CA.mara de Ve– re&dorea. E comunicará, aos mea.. mos, o motivo do véto. O véto opoeto pelo prefeito oerá submeti. do no decênio referido no parâ- t~d!;°r;:!f!'rat' ~~~:":a~: ~r aó'f.f:dt~!'bt°!",~teo, delibera· ltNa medida, contra a autono– mia d01 eartocaa, foi toma~ por vlnta • doll unadorea contra do– .....te. O proJ~to da lei or,lntca do t>lrtrlto Podera! vai, aaora, ser en- :t~h';,"gd: °.:1~: ~=- podendo oer emendado. na?o'. ~~e h~i::• a~I~ ~ ~ as emenela• leltae. Depois dlaao, aerá encaminhado MI ar. Dutra, P.Uª 1Ml960, Nlo M trata proprta,mtn\t de "rumar"' • a1m de Nl)lrar o conhec tC1o reme dJ• por meto de w:n peque.no t.ubo qua aa conaenli na- labla- tal como um clla.rro, Deei &latem& de lnhalac&o apreaentarl• uma •a.ntaa:eO\: ,. pentcU 1n.a. eotl • forma de crlata.la, oooae"a o NU ;,o.. de r atho a.ura.nt.o t.r61 a.DOI. anquanto que u 10IUQÕIII M• Un.u l)V(lem ,u. e!lc4cl& mala rapldamentA. CRESCE A CRISE NA FRANÇA Em gréve 200 mil trabalhadores PI\IU5, 17 (R> - Duzentos mil trabalhadores franoeses. empre– gados na lndúat.lia da borracha, entraram em greve, hoje, e ualm permanecerão J)Or 24 horas, em oonoequ!ncla de n6o ter o Con– oelho doa F'Unclonàrloa Põbllcos convocado a parede de um mJ. !hão e dur.entoa mU lunolonArlo1. A ameaça de paralllação geral Go eoervtpoe públicos deixou de existir. depola que a Aaoembl6la Nacional reaolveu aprovar o pro– jeto de lei .Obre o aumento dos veocimentoa. Entrementes, todos os ope:rlrios de madeira. e cons– trução. na 11.rca de Parta. reaUza– mm uma demonotração em pró! da continuação d015 auboldloa de reconstruçAo e marcharam par& a Asoembl& Nacional. afim de apreaentarem IUU exlaê.ncta.s. se bem que o Coneelho dos F'Unclo– nil:rtos Põb!ICOI tenha reeolvtdo não convocar o movtmento ir•vts– ta. aprovou, todavia, uma reaoht– ção protestando oontra o projeto de lei que garante, aos trabalha– don~•. novo aumento tota.liz&ndo 2t blllõe• do lranoos, para o oe– sundo semeatre ao ano em curl!IO. TA.MB- eM 08 FAZE:Nt>EIROS PARIB, 17 (R) - 0a luendel• roa franceaea ameaçaram, hoJe, o governo franob, com uma greve, e:' u':: ~:a ª~;,.';~~71'[&0:, A Confederação Geral dos Asrl– cultotea adverUu aew membraa de que eateJam preparad06 para •tntenalllcarom a pr...ao•, pelo ~= ~i,,u~ .. oe.:':Jr~ ~~~ RJ!:FORQADA A GUARDA DO PAR!.AMBNTO PR.ANCts d:~u~c~!m- J"..do ,:.or_c: oembl6la Naolollal, pola _,.toa mil trabelh&dort:s em conatruçõoa oeaaaram o trabalho e se reuniram em 28 diferente! pontos de11& ca- g~ .:=~;.":i ~1-=~: RIO, 17 CA!trldlanall - Circulam rumorea. neat.a capital, de que há ctslo no selo da UDN. em la« da queatlo doe mandatos doa par– j,uner,\are,, comunlatu. Sesundo - rumorea, uma ala é lavonhcl à cassação • outra contrirla. aendo aa memnu llderaclu. respectiva- ~=~~• :tm~~I ::rJ:~~ e Prado Kelly. Interpelado pelo - " Não oonflrmo nem n6go. a declançlo de ,uspetção era ~~ ;i:;;,~~~ =~::= 0 ~A':fugi'"~~~ÍO definirei a mJnha posição". Ainda FALA o SR ADDIAB ~~~~~~ oo:P~~~ert~hl:!. DE BARROS ara. Allomar Baleeiro,Luiz VIII.Da, RIO, 17 (Meridional) - ~- ~ll~~l~~~ ~::ª~: ~•~te~.;!; :ul~~I q'j;'eeafol cordado da. atitude éiaqu~Je mtll- recebido, no aeroporto,~ nume- '.:fi~vtd~,.f:1tolmfr:u :º ~ ~o ~~~~de~o, ~.:~ '·Quanto a mim, 6 certo que n4o Fei-relra. João Bot.6lho. 11:ucl!Oeo votarei peta caaaação doa manda- Vieira, ca.mP°" V~. Abelardo ~i;,. ~o 6 q~ã;i:J• ng.oa~ ~~à!;~:U:, ~~ " Nt i::'~ tr~ ::l~~~~~~â ~ :: ~~- ;r.· ~~t~~~~~ t.atuto bàelco. Maa eu votaria, vinha a .. ta capital. Ttvemoa de também, contra essa medida. Em •~entar a campanha. da elabora– reaumo, oom emenda ou oem ção da oonotltulçlo, letlzm,nle â:~d:"~•fmtra a caaaação ~::J:~am~lto -=~e = COMPREENSIVEL :;::t3ô ;;:-:~:eln~c~: A POSIÇAO olv6 do caso da caaaaclo do man- DO SR. JURACI doto do senador Euc)ld&I Vieira. Pusou, dei)Oll, a deaenvoJver E nada mais". Interpelado eõbre uma aú1e de constderaçõea que o acórdo com o PSD, respondeu : ~:~~~mqu~n~lr!z,~~~ ~a~: - ..TamMm trataremoa do acõr• lhlee está, realmente, tncllnado a do. 0a uauntoa da admtnlatração uma atitude favorável A. cusacAo multo me preocupam. Tam~m a dos mandatoa. E afirmou :-ºDe• ~~So~ ~ev~~~l:°~:r a d~::i:~ ve•ae compreender que o ar. Ju• dldatura do Mnador Euc.lidet racl é milit ar e i..m eldo multo Vieira Já foi espontaneamente le– vludo pelos comun.i.ft. &a. Na qua- vantada em va\rloa munlcfploe ~!~t~~~:!~t~~ : !~~';;8~: bandeirantes". P'lnallu.ndo, decla– pectal, à famosa declaraçlo do ~f~~ dt,.:~~~relmtit\~aq~~~tr: r:ti=~~z àcar~ 1 fuij= r;; mdiofõnlcu nlo serio lnt.errom– uma guerra entre o Brull • n t'.:~.J:~ q~~ ~: ,::~~ = Unilo Soviética". Deu a entender, vraa a uma emhlõra, eu falarel•. que é J)Ol!lvel que bomena ooino CONPEllºNC•• - , o padre Fontes e o deputado O&· ~ &n..nA valdo TuluU, que t.ambém 6 mlll- COM O SR. DtlT&A tar, estejam dle~ a votar a RIO, 17 CN:ertdlonal) - 1- f&Vot doe comunlatu. .. iuanto a depola de aua chegada a eata •- ~!/!\~~ ~~~~!oJ~~ 1e~~ ~~~~ '!o ~=rs::r=.o- .,,,'1J; ~~o •:e~~~:,~en:r~ ;~C:rta~~rm~~e.:': Lub Vl&na d laae qu e votarf. de Rio para, entre outras couua, re– aoõrdo com a orle.nt& çio traoada ceber sua fllha, Que r1treua doa pelo Uder da UDN , que , o ar. E.stadoa Unfdos. B acreecenotu : Prado Kell,. - "A polltlca de SAo Paulo é da MANIFEST.\-SE HOlt franco opõlo". Adiantou que, dU• O TSE SOBRE ~;~ t:~ªta~rni.:~~ ::-:...~: ~oiA~':fJitfToll toa ndmlnlstratlvo. que tntoruaam RIO, 11 (Meridional) - Inlor- ao uu rovtmo. E que acompanha. ma o "Dlàrlo da Noita" que o r6, out.oulm, a marcha do reout• TSB dever& pronunctar-ae, ama- 10 lnterpoato pelo PSP ao 81T, nhl f6br naulta do Pl!D centra a decla6o do Tllll 1 que oaa– reiatlva ,: p~ee'i:'chlmento daa va: aou o mandato do oenaoor SUcll· delxadaa no Parlamento em de, Vieira, por con1ldenr trreau• f::O do aoordio que ea&IOU o re- tu o regtato da ,ua e&ndldatura, glato do PCB e que, oerundo o Prlaou que oe elcmantoo que mata •partido do govArno do ar. Dutra, o at.aeam em 610 Paulo, atual• extlnruJu 01 mandato s doa ropre- monteta. a6o oo comunllt.aa. li: oon- aentantee comunlst.aa, clulu lnlormando que, duran\e :m i! ll~~~~ ;tt. ~f:rr=~ê~~ D~~•. con!Ullll• O 5B, EUCI.IDES VlU&A FAZ O JOGO ltlO, 17 (Meridional) - n1a- DO COMUNISMO va-N, no TSE, qua o meamo con- RIO. 17 <Meridional) - Palan· vocira novaa elelçõea, para eaco- Oo à reporta1em. a prepóolto dai lher oa subetltulos do ar. Euclldea recente, dlclaraçõea loltaa pelo li', Vlalra • oeu auplent.. no Sanado. Alceu Amor0150 Lima. IJder eat6- A eleição &e.ria realizada por oca- 11co, a uma revista norte-amer1- 1lloVdoALpróx108mo011Pl8oluto _mAunOtlc0tpa8l. cana, o ventral Pedro Au~llo de ,m • n Oóla Monteiro declarou : - "Ili• RI'b~~:J:i~nall _ Em .,.. direi.amonta, me pareoc que o •· eeasAo de lfoJe, o Tl!E reaol•~• :X':~':° upr;./:· e.'1f':' pr~t•= ~~ao ~~=:e~~~ V:Uo~ :~r: 3tzJ~~ c~~l::1!':d~e~= cteni.. eleltaral do Rio Orande do eu t.ambém tenho asatnal&do : a :~:. d~~A~~fi~msuit ~u~--~ ,;°.;i:,a d~~c~ sloa. na polltlca Interna do pala. OOIIIO so DEIXARA desvio da IU& llnalldadl •. A INTERVENTORIA CISAO ~fA~Si,~ NA UDN PARAIBANA tu:Cll"E. 17 (Meridional) - ou- JOAO PE SSOA. 17 CMertdlD– vldo pela Mertdlonal, a propóalto nall - t.ai. lmtnontA! a cto!o na ~na!~'::l:if.ºiso P~,.;":"'~~1:. ~~'!in~~ ~lçffl du dlapoalç6e1 tranaltór!H d& :!~~:f!J'~ ~~.~- IOVdo~t"f: conaUtuJção eatadual. o lntenren• ~UM v tor Amaro Pedrosa declarou : - ~ufi"~~~"f':te':~l~ ~ibfl~.'.g~m~r~~;~n.:J: ala Argemlro, que holtlltaa a ala ou afastame nto do c argo Ocpen- ~~t~·. ~~~ert~ dem de 5ll& vonta.de. O u. Dutra oaJ, declarou nAo conttnuar •• r=1::_uAª~ar' 2.ta ": i:1.i: :i't.:. vindo o rovlrno. Eepera-ae o ,__ oórte de f uetl ça . A ulm, aó dellta- pimento dellnltlvo. rei o govérno quando o TSE oe 11LU8 EBPANCAMDTOI pronunciar". PELA POLICIA ALAOOU.1 INCOMPETENTE O TSt MACEIO. 17 íMertdtonal) - O RtO, 17 (Meridional) - Em sua " D1'rlo de Povo" nollcla dDII eeasAo de hoje, o TSE Jutsou-oe b'1baroa ~camen..,._ !e...,_ ~' f.mr. 't~~e~t=~rª 1:_~: a eleito pela pollcl&, em plena 1'lle. ral em Pemambuoo, eóbre oe d6- !~ P~~ 0 -~ via entresar o govêrno daqutle u vlttmaa. nada puderam r-. =ºi:11~:.1:en:iJ:a1~; f::o~i;~!"~~ que êate o exeroeaae a~ à poue ae em e.atado de c&ma. do governador eleito a 19 de J•- NAO FOI &EAI.IZADA nelro. NENIIUMA BEUJQAO ~ft~ID~E.~~~P~Afl!IS PUIIDENCW. RIO, 17 (Meridional) - Em sua RIO, 17 (Mertdlonal) - M - oeado do hoje, o TH repeliu a ~ d~'ll':.Jol,,., ~ = ~~~•~ d~•~çãg,;~v:,"~ ma reunião ministerial, • apenu Juiz Machado GulmarAea. pele li', o prtatdente d& Rtpllbllca r«»bell Barbosa Lima l!obrlnho. canclJCla• o mlntatrp da :11111ça e ela OU.• to ao govêrno de Pernambuco. O ra, por - dia da de,pacbo coa ar. Rocha Lagõa afirmou, duran• 011 do!! mlnlltrol, u, o Julgamento do procesoo, que <oauunaa lia ea. ~ Precisa de um Emprego? Afim ele auzWar u pea6aa desempregadas e que nio podem papr wn anuncio, A PBOVINCIA 1 DO PARA' &omou a Iniciativa deade o dia 1T de 11bril, de publicar sratultamente u l1IU .,...; aa ~o "A.nundoe popalares". Aalm agindo, .... 1 ,nos certoa de eocamlobv pua aUvtclalla atell nwneroua ~. bomem e mulheres, que .a... nio tiveram urna oportunidade.

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