A Provincia do Pará 17 de Julho de 1947

Quinfa-felra, '17 de julno de 1947 ; A PRtí'Vffl'OIA 00 PA~ _ P!glna 9 :...:..:....:.......:..___7_,)========~=================----_-_-_-_-_-_-_-_ ------....,,--.:::==:::::~~~~~=:;..;,_-----...:,._---~~=..:~..,,,. VlDA SOCIAL ...,. 1 CINEMA ANIVERSARIOS Sr, WILSON ALBÚQUERQUE Não é Bomba Atômica - Regista a dala de hoje o anl. ' ' A b • Sra. DOMITILDE RIBEIRO DA SILVA - Comemoro. nesta data o seu 83. 0 e.ntversé.rlo nata– lício, entre as mtmlfe:stações de alegria. de Eeus !Uhos e paren- versl\rlo natalfclo do sr. Wilson ,. B ô ' eIra Albuquerque, !unclonárlo da !,a- Nem e omba Voad ra. '· '· zendo. Federal. De seus amigos, o , do abismo' natallclante receberi as homena- HCTWart!. Hawlu <llrlglu "The lllg /lta p• r,t //1 fllllode sens que • data Ju 5 tlfl1'a. E' A CASA PRIMAVERA que está queimando seu !ormldavel sortimento de tecidos por preços ao alcance 1!. o Oltmpla - i,eloa menoi"" ,.,..,,, dai 11.JO ,. ..,., ~ tft~ea Rr~I~~~'\ ~~~r:111~U:Sl~ nnttgo comerciante José Caetano R ibeiro da -Silva. Sllo, pois, Jus– tificadas os pro\ as de carinho e admiração. que hoje lhe serão prestadas pcu .seus parentes e ~ 1i;i~ 1 .;,d~n.hÍ'íf~~rl~oho./:. de todns as bolsas! 1 - Nadn de "SEDAS nem linhos" artigos estes Já multo "batidos" mo.s sim, tecidos mala - conlrlbulu decutramenle -a ª""""'"' r a Ó on/1&14<> ': • práticos, como seJnm, chitas, cretones ze!lres, brins, rlsrados, opalo.s, organdls, etc., ~t.c.. e multlsslmos outro, da t,aoura • 4 pre,,a em acabar a ~do mamo ..,;.q,H .:,::: :;,~~ri:'; ~t:ta';":;ud~:i~~~.~~ tecidos que lá se encontram, a espera de serem adquiridos por preços Irrisórios. _ FUJAM DAS EXPLOSÕES tudo "'Jj 11 â,, atr;~al 0 uma Jl()T'Çdo Óent• ler l<lldo cio ..., reunlr.l, em SUB residência, seus ATOMICAS que são multo perigosas e dlrltam-se à ;:,n,;,rva,;: u:: "°' ouiro,:u=: t;..~"':.'me?~ ·= = =- lnúmeroo aml&oo. CASA PRIMAVERA, à rua Conselheiro João Ãlfredo, n. 4. Por l.•10 "aplaudlmo1" a " A beira do Abflmo•. como ,a ~~ ,·,r.tbio, 7>01fclal, a J)rod~4o da Warner t algo <11/erenú. o ,,.. - amigos. . Srn. MARIA MARTINS E SIL– VA - Trnnsoorre na data de hoje o anl\"ers4rlo natalfclo da senho– ra Ma rta Pinto Mo.rttn.s e su,,a, espó.sa do sr. Abel ~Iartlru e Sil– va, a dvogado no !õro desta capi– tal e cated.n\tfco do Instituto de EciucaçAo do Pará. A veneracda aniversariante receberá, pelo tellz evento, os cumprimentos dos ami- ENFERMOS Sr. DAVID LOPES - Encon– tra-se recolhldo ao Hospital 1.,, Luiz I. para tr3.tamento de saúde, o sr. David Lopes, comerçio.nte da praça, o qunl tem recebido 3.5 vislto.s de aeua inúmeros anugos. PALECIMENTOS gos do casal e as homenagens de Sra. OLGA KZAN - Em Mon- e::ew: tuhos e netos. te Alagre, onde residia com t-eu MARILENE - O dia de hoJe é marido e !Uhors, faleceu no ,l.Jtf– de grata cat[gfação pa:n o ar. Ge-1 mo dla 15, a senhora Olga Pl– n~lo Bente3 e sua CS,Õ3a, sra. non Kmn, ~a do sr. CaiUo Muta de Lourdes Habib Ben- Kzan e gcmtora do 13?. Alvaro :aturcib d~ 55 m~r:.ao~~J:~i:,•~:~ ~~ ... ~ ~ t~or F.3~d;_AllllºJ~u~~: lha do ca.sa.1. InWDera., tellclta-1 de seu f:llcclmento, tal comunl- =• ~~~~e~ '!:a:~ce~r !1:!:! :t!ªc1J:Je, te~~;,a J~[~ 91 ~ar~ num:?rota.s amJgu.Jnh:J..s e amJ,os calho. de seus pala. PROCLAMAS Sr. JOAO WRIGHT - Reg!s- DE CASAMENTOS t:1 a data de boje o anivenlL.rto natallclo d~ sr. João Wrlght, co- Es!Ao se= proclruruodos os ca- nhecldo desportista, integrante i:imentos de : do quadro de basquetebol do c :ube Ellperto , Augusto dcs Santos, do Remo. SeU.1 am1S'()5 e os 05Aõ. motortsb , com Marta Porteia de ctados de seu clube prestar-lhe- Sousa, prçndas domútlcas. 5en– l o, p.:,r esd motl\·o, divenas ho- do ambos residente, à rua :>o. mer.ageru. mingos Marre1ros, 351. Sra. ANA M.-.&IA DOS SAN- -José Maria SoarCI de Aroü- TOS - Faz anoa hoje a senhora Jo, bancárlo, residente à rua Dr. Ana Maria Ce.valcante dos San- Assis. 53, com Herminia. Sanua– io,, espó!a do ir. Prancl!co Ca- go de Oliveira, prote!SOra oor– valcante dos Santos. A nataU- nulllta, realdente à praça do ctante receberá., certamente, o., carmo, 17. cumprimentos das QCSSOas de suas Todos os nubentes d.o w lteiroa relaçõea de amizade. le naturais deate Estado. .r,r....::,::-::1~::r...W.!'.:-"..W✓.:-::~.;.::.::,:;.::r.r.r~::,:;::,:;,:-...::,::-::-::--.:,;:.~:.:,::,:.:,7: ii ,MARIA DE NAZA.R E' partlciita aos parentes e am!c-os dos ::: ~ u l .. u papàa, ARCHBIIMO VIDAL DA SILVA e CELINA BE:"/- ~ TES DA SILVA, o naaclmenlo de 1ua m.onlnha ARCHIMJlltA ti DO CARMO, ocorrido ool<m, àa 10,JO, no Hooptt.al D. Lul, I . ~ ~ rn~ A lo! ,. ~Y.!-={"~...::,=>.!>.:>'°✓-~✓.:r..rJ.:~~.r..,(".,O-..,,,:::.c:r.✓,...::c:,ar'..,-..-".r♦✓.!•!:-:;.-'.:,-.,.r....:v-.i O dr. Euryalo Juaçabe. Machado, de regrtAO da Repübllca d& Boltvta, onde ae encontrava em missão de Vlce-Consul do Bra.sll em Cobija, cumprtmmt& atenciosamente aoa aeus ami– gos e clientes e tem a grata satisfação de comunJcar-lhes que tutelou o exerofclo da advocacia. Outroulm comunica que eetaNl à dllpoo!çt.o doo mesmo, l avenida GenUI Bltten<ourt, n. :131, (telefone 2.~3), onde seri encontrado t.odoa oa dlaa utela, du 8 àa li bora.s, (:1'115 .::-:.:-:-.-:-.r.r..-s;.-.r..r..&-:v.m,i:,::-:r~=-~..r...r....::,.,.-.r...::-::,-....::~...,,::.::,.;o-_o::,:;a H o sr. Jack B. WU.On, co-plloto da Pan-Amulcan World li l! Alrway,, 10llcltou em caaamento, a senhorinha 114lldred Marga. ~ ret Albuquarque (Peggy), tino ornamento de noesa oocleclade, ~ tUha do dr. M. Leontd&e Albuquerque, comerciante em noua N praoa, • de 1ua eopoaa, eenhon, Wldred Tlamey Albuquer- _· ii'.• QUO• ~ O pedido to! aceito °'?m s&lz..tação pela tamllia da noiva, ttcando o enlace marcado para breve. Ap61 o caaamento, oo nubtnlu tlario reel4encla em Mia- ti li r (ffl(I 8 • . !•! mi - Estado& Unido&, . JY.:~~~DII..,,,~~~~~ tVIDA CAT,óLICA Saber supor pobreza a 6 ,r pd,o Salvador ~G h-wmilhações sa'?it!'fi;f;o~:= ;:t!, ~.,;,t. vida em lendas C1.lja venc;Jdade 6 dllloll desoobrlr, l fali& de ou– tros documentos hlllóriOOI. 'ICn– tretant.o, multo lnst.rutlTa e edift– cn.nte, ilustTa maraYilhosamente o idea da perfelçllo crlltA: ""~ auport.ar peJo Salvador a pobre– .,. e aa humllhaç6el: Aleixo, romano de nobre orl– aem. levado por um v1'o amor de Jesus Orlsto, por lnsplraçllo es– peclal do Deus. partiu na primei• ra noite de suu nQpc:Jae, deb:an– do sua capoga vqlnal e emp.reen– deu, ot.rnvés do mundo, a pere• rclnaçAo aoa c~ebres aao,uàrk>s. PÇ:S:~:Sm:::~ie:=. ~m~ dta em que, em tdeaaa. na lfna, ebu noma foi cllvu!gado - uma il'llll!lem da Vlqem Bantla&lma. J;>elxnndo poli - ll6Ú, elo par– tiu para .Roma o foi reoebJdo em caaa de 1811 pai oomo um pobre estranaelro. Af vtveu lT anos sem que pesaoa al(IUma o reoonhecu- i!• ~ ~==o :~~ a::; ;evetava aeu nom e, aeu naaclmen– ,tp. e o.a dlve.nu cln::unatancJas de llf!& ellla !f fiola. P auou da leff'& ao c~\1 no R(IDlifloado de ll>ocenolo l, a 17 cfil Julho de 417. ~ vida deste Bania ofenc:e um -,(emplo cxtraordlllarlo doe ca• minhOa o vontade, dlvlllu que tllio podemos .squ lr, maa ao me– nos aclm1.rar. Ela most.ra a que i!iFrolaroo ~oondusli o amor , e Deus. ba ver herolamo ~ler do que bltar durante 17 apos oob a eacada da casa pater– Jl" exposto ú r,ombarlas de ICUS 1'róprloa c,cravos, e pasaar por menclleo desconhecido 803 olhol5 cte seu pai, eua mie e de aua es- , jlosa !noon.oolivel ? Herolm>o que, nabJraltnente, nio &e pode acon– aelhar, ma.a que aomente ae Jua· airlca por IWljl, Inspiração especloJ E Delll. E.,fo,oemo-no1 boJe por delx&r penetrar do amor a u.s que DOS levani a realiar ullao ações bõas. FORMULARIO DA MlSBA - qqm paramentoo bran001S, m!saa JSrõprla do Banto Aleixo, OJórla. n o'ra9Ao de todoe oa Santos, m • escolha do sacerdote. São pc,:– mJUda.& outras m..Lsu.1 votJvu. ORAÇAO DO DIA --0' Deus que no1 r.Jegrala com a sblenldade anual de Santo Aleixo. nouo c:onI.-or, ooncedel-nos propicio que JmJtlmoe aa ações do Santo cujo nataUclo celebramos. - Por . N.~c EITOS CRl.STAES - o· rlt.lm& da caridade, COruçlo ama ntJ..sslmO de Jeaua, por no.saoe pecadoa Jmolado, pela inçatldAo êloe homeDa desprezado e aflito, convortet-nos, vtvUlcat-noa e a– abrur.J-noa em Vóa - Ante!ona tio Oficio. - o ao!riment.o por 11 nada es– :aera nada tem de meritório; a fes!gnaçlo • o amor 6 que lhe clllo um valor lnflnlto - Laoon- cla~ULGENCIA PLENAJUA -'– O' Sen hor, enviai à VOMa Igreja ...,,tos aarcerdot.ea e dedlc~doo re- ~ (IIOO ,tlaa para quem re– KAR.lA !l OS 11/1.01:RDOTKS Se Maria Bantllll ma , a Nú de todoa os home.na, de modo ea– peclaJ Ela o 6 do1 s acerdote.,. Pois os aaoerdotes alo oa repre3entan– tes da J.,us ~lato, os oontlnua– dorea da aua obra, e deles depen· de a salvaçio e l&Dtlflcaçlo doo homens. Eata papel de Mãe e Rai– nha do OltrO, Maria o exerceu para com os Apóltol01, permane– cendo no melo deles na prt:pa– raçlo à vinda do Eaplrlto San- ~.,e :°°~~0:.~.!1 ~~ na ierra. Como M'.edlanelra das ~:;r: :.!ç'r'oe ~~iar.rªto": da.s aa rraçaa de que o aacerdo· te neceaall& para estar à altura de aua sn,nde cllgnldade e para o ex1to ele 1811 apostolado. I!!' o de– aeJo mal.s ardente do COraçio I· maoulado de Maria que os aacer– dotea aeJam dJgnos repre.aeotan– tea de ..u dlvlno l"Uho. E', pois, num MbM!o. dia oonaagrado a NQISII Senhora, que clJrlilmos a Deus aa noaas preca, pedindo por lnterce ado de Maria 5antlssl– ma bom e ar.nt.oo sacerdote.. Tu- :~: ~f.e Jeª~~m!e :: tvo~ 1:\!,. ~~~:ia~~;.lf!i todo o "S..bado do Sacerdote•. NOVENA DE BANT'ANA - Na matru de Sant'ana começa ho– je o aolene nove.nê.rio em honra dll Padroelrn do Maglltérlo Pa· raenae. Durante o novenirk> todos 01 dlaa, ia 7 horas da manhã, ha– vorà Ml.s5a e comunhão no al– tar de Sant'ana. A' noite, à5 20 horu: terço, ladainha, .. nn11o e benção. Hoje. o rev. Padre Dr. Antõnto Oa.rlos Peixoto, lente do Semlntrlo MA!– trol)OUtnno, !r.Jari eobrc o tema ..A IgreJ;i. ca tóJlca e a que.,t.Ao social. Oatollollmo e Soolalllrno•, O dia estari aob o patroclnlo da Acçlo CalóUca, e du A.Uocla– çlle., da Paroqula : Pia Un!Jo daa Pllhaa ae Maria, Obn>a Pontlfl– claa das vc:cnçóu S..cerdotall· e da Propacaçllo da N, Apo,tolado :l: =· e Conll'arla de N. S. SANTOS DA 101UlJA - Acl– leno, Lot&nolo, Lctlo; Januarta, Oevenaa, Marcellna, Marina. União dos Estudantes do Curso Secundário do Pará Voltar, a n unlr•ce boJe, b l'T bo· ru, em uma du .. w do Grupo Es– colar "Plortaoo Peb:oto", a Uollo doa &alud.an1es do cuno 8ecu.nd6.rto do Pari. aitm de dtllberar aa:untot dt masna lmportanda para • 'tida estu• dantU t.adual. Por DOMO lntcrmtdlo, O 1trealdtnt1 d entJdadt MOUndarllta, ptdt o comparecimento de t.odoa oa ett.udao- 111 qu1 compõem aua d1rttorla • H• crat.\\rlu eJpeçlo.lla11du, à hon • no local ,in,ndoe. • TEATRO A verba federal para a Créche Sta. Terezinha Domlnso \l.ltlmo, A PRO\7IrlCIA 00 PARA' dlvul1ou lonc.t reporttt.– cem aõbre a Crécbe Infantil "Santa A prox1ma Viana e seu estréia de Renato Tea tro Anchieta Tereztn..bG'·, onde do l:lternadoa oa Renato Viana, no momento, tcr– !Uboe 1J05 de ho.iue:::itan01. ducre- mina sua temperada no Ceará. ~~!º d~!u! ~~d:~to d,e:;e: d~; Durante 45 dias ofereceu ao pll- atua11, qua.nd o ao encontra prs tea a bllco de Fortaleza, peços de sua s~ trana!c:tr p11.ra O Educ~ndlrto de I autoria e .de varias outros auto- Val•dc.Can1. res nacionais e estrangeiros. A Mie re3pe1to, pede•noa a L11a Seu exito naquela cJdade fel sem Po.nen&e conu11 • Lepra dlvul11ç&o prcce dentu. Aa maiores homena– de 11:runa esclueclment01 a respd- ge.ns U1e !oram prestadas e nos to de certos d3dos computados n&· aluno s do Teatro Anchieta. A Fa– ~;.ta 1~~':':~~~:;· nec=~i!~.do.noe, culdnde de Direito, em reunião so- P~i[:1c',1:ºa~u 1c 11 ;t~c~~fJ 0 ª ~ : ~i~d~:b~!"tet~~t~eVÀ~ri~Q~er~~; 1alh&ca Barata, a glorlA de te: run- prestigiou a tcmpcr:ida ontem en– C't..do a rdertda lruitltulçl.o de be:1eme cerrada, com todo apolo moral e no.ela. multo embora eua obra tenha mntertal ~c:t~~:::n~!:~~:.~!atO~o~el~~;,~ EM FORTALEZA madame Eunice We~wer. esclo.recen• Renato Viana lançou as bases do, t.ambc.m, que u llnhaa dlreUYu para a tundnçAo do Teatro Ex– da C:êcbe ~ertencem exclwln.men- perimental que tnnugurari cm seu te ao corpo dllracnte da Llga Con• regrCS5Q ao Sul, encenando, en- ~m:a;:g~· d~~~~d~rz:>~rac =t1:~ tão, a peça "O Oemonlo en Ro- 19'13, e o (!ue é atualmente. cantor- sa" de nosso companheiro dos me ficou frt.Md.o na reporta 6 em au- ··Associados" do Cearé., Eduardo pra-cit.\\c!e. Campoa. Por último, q uanto à subHnções A peça que Renato Vi&na esco- de que Th'e a C: k.be. a federal é du lheu para sua e!trela tol ·· Fogue1- ~ e!o; ~~i!;;:nddt\o~rn:t!d:co: d:!: rag de Carne", de rma autoria. xtrna que c-ca com a quul t-ouUdade Em Reci!e, esta peça esteve, du– du dnpeau do conhecido eatabele• rante uma semana, em cartaz. Em ctmento do t,atrro de santa I.a&bc.1. Portal~a, foi levada n cena oito é o que trua o aclaredmento da LI- vezes. gi.. Paraeruie Contra a Lepra. O ptlblico aguarda. com grande REUNJOES ansiedade a temporada do Teatro Anchieta, no decorrer da qual se- OUÇAM A: : 0 ofi~iri'J~º~:P~~~c~~s.n~r:n~~=· "RADIO TuPl" r~~~ 1 ~~~1~: J!~:ção nr,1suca GRA DE OPORTUNIDA DE· MARIA CAETr\SA - aJilnl\, mes– tra. e U$istcate de Renato Vb.n&. Os bilhetes, n1r:1. a recita de sa- la, que t!erá a de estréia. podem ser reservados na Casa Fr.m-:o, como tambem se encontram abertas as assinaturas para dez peças intei– ramente inedito.s parn o. nossa culta platéia. ;';..t~=o:O~ 1:it1ú°B~~? c:~~teffji~ d~'.f':tç8ºfJ~~~J:1: VEL-ELASTJCA por preço inslgnltlc:mte CR $ 480,00! ! ! :REGISTRO DE OBITOS Somente até fim do mb em curso. APROVEITEM A GRANDE LIQUIDAÇAO NA CASA EDISO JOÃO ALFREDO, 94 - BELEM (2733 Ê:XCEPCIONAL!!! A JOALHZRIA "A ?Ut..~NHEN5E" recebeu daa auaa otleinat, no Rio de Janeiro, cinco aulloa do colarea de ouro e duaa mU ma• 41.lhU, • 'Val conceder a,, o fim dett4 me., • a ua num eroaa. e dia• Uuia trecu-.la, o aç~lonal deac:onto de 40% neet.et dota art111:oa de aua fabrtcoçlo, e conttnda ra.undo o abattmeoto de 20% nos dema.La artJgoa. 'rudo barato! Tudo perfeltol Tudo go.n.ntldol 8ó Qt.6 o tlm deite m&a. Joalheria A MARA.NH8NSE R. N. de Sousa & CIA. RUA JOlO ALFREDO, z.s - FONE Z1Sl - Bel~m-Pari Nas repartlçõe, competente., registraram-se, ontem, os segutn– tas óbitos: A avenida Marquea de Herv&l, 1282, VanUdc Pinheiro de Melo, paraense, parda, com 4 anos; no Hospital D, Luiz I., um !6to, bran– co, do sexo moacuUno; no. 2.• tra– VOSia de Queluz, 368, Edmllson Alves do. Silva, paarenae, pardo, :'~ :6 8 d~oaM~r~o~::."\~nter~s:.~: t.ano de Lima, amazonenae, par.. da, vtt\va, doméstica, com 37 anos; à travessa do Chaco, 769. Geraldo Nono.to do Ollvclro., poraenae, branco, com 4 dlas: à traveasa Slo Mateus, •ln., Bablno AJvea Pe– reira, cearense, branco, cuado, serralheiro, com 47 e.nos; no H01- pltal do S.E.S.P .. Luclmar Perei– ra. Neves, cearense, branco. iol– telro, eerralheiro, com 40 ar.os; no Hospital do. Santa Casa, um t~to. branco, do aexo muoullno; na Mn ternidnde do....mesmo Hos· ~!':~ui~; 1 ~''\ b:::fda d.~~~~ lhelro Furtado, 171, Ell7.a 011- \'eira Nicolau, paraerue, parda, cem 11 anos. (2644) CARTAZ DE CINEMA OLIMPIA: A'a 15 e à., 20 horas - .,Amar– ga Jronta", Juntamente, "Bom– balera• - Or$ 6,00 - Or$ 3,00. IRACEMA: A's 20 horas - "A meia luz" - CrS 6,00 - Ori 3,00. GUARANI : A's 20 horaa - • A beira do abismo" - Cr$ 3,80 - Cri 1,80. !'OPULAR: A's 20 horas - "O Infeliz D. Juan" e "0 segredo de uma c.,tu dantc • - Or$ 3,60 - ors 1.ao. POEIR.,.: A·• 14,S0 e às 20 horaa - ..Quase uma tratçlo" e "Triun– to t.Obre a d0r" - Or$ 2,40 - Cr$ J,20. IRIS: A's 20 hora.a - "COrregldor- e '"Jeannle" - CrS 2,.0 CrS 1,20. SAO JOAO : A's 20 horôs - •o desperter do mundo" - OrS 2,to. MODERNO: A'• 14,30 e à5 20 horas - •os alnoa: de So.nta Marta". INDEPENDE.'i!CIA: A 's 14 e às 20 horas - .,Um paaoo além da vida• e • Tr6g1co allbl", UNIVERSAL: A'• 20 horas - .. O ananhA 6 eterno". : iJ:~t~~:.tU 00 ~:,,;:;::i:,o 0 m;;',::U:."evue, ao Jfnal, com Um velh<> doerlle, lodo enrolado em col>erlore,, dentro l'l enu/a, chama o tutetioe, 110110 connecfdo Humphrey · so,ar,.. filhos do velll<>, Inteiramente louca,, aJ)Gl'ecem aq,,l e ali / ··rotsr~"· Horrem l1d.rfo1 bandido,. O raJHUlnho fnvat,gá, .,,,..,.. ra, f . ..,,.urrado, dá tiros, e, no ffm de tudo, utd 1°'""'111fflú 11,0C.. xv•taclo Por um a dai louca, da /am!lla. Por IVII ••· o ribltco /"'4 aaP>,ndo PoUCG cofia , altm dú10, de ..u qu li nem o lkldlw pa. ;~~~h",';f,:":: r.if. !':~• quanto mall ""'• pabre, fflMtall ,.,,. - O celuloide !>Ode ,e enquadrar multo bem "" lmllll d4 "11bacaú" ~~•n:,1;;~ :: :."'t~,_doJ~:!"'11:=. u,!::f,:.,. ":.flf!"'da ': linha de progra,n,u;do do Oltmf)la, q,,e cria com • A b,fra do ..– mo" t,m av ibtente de,/a1XJTaoe( d produçdo da wa,.,..,, agora ..,,.. ttatada Por aque.la ca,a 4-t: ui,etdculos. O maior re,7>0n,av,1 7>0r tudo t Howard 11awlu, o antigo ,..,... c&ladunlden1e, tra~fonn4do em diretor de /Umu. /leu lrabaVlo 4 lucrf•clnumte mdu, pior me,mo q,,e a ltút6rla. A p,llctúa am11ta,o se, um prender o e,pecfador qv, /fca lntere,lado no dM/edlo ...,_ ~ª?:a':',,\c,.rJt, ':f:o.''iu"':O':f: .;;,q~'!":/~ej~,,.!'e:..=:. ::1 o ,,ionotonla ~ !do grande que ,.,,,. para combater a ""°""'· Qa aprt11ado no /Um• d o det•tl"", nm>DIO • pauco oon.,IIOfflÚI. 0.– con hoc•mD• Humphrey Bo~art. Tambt,n Laurtffl Baoall • IOdol Q1 c.ur: -o.s ddo td.dfu de qua ndo querem nada, parecendo utarna wo· ' gr ande 1ono", do original tn,1,,. O e,pectal!or tem tamWtn .. r,ra,d• (comprido) ,ono, cMgando me,mo a ter um .,..,,.,,.. pol<lddà. lórf~: TJ~~c!'~:;~f •,,;3":n~•;:1af~";":,.~,:J~l:":, 11 :i~ Jeua o público mal fmJ>TeufoMdo com a "°"" J)Toduçdo co,,tra,._ da e contTibue i;ara crUJI' em todo, o receto de que u ..bKohU" a,... ricana., n4o ce.s.saram • 1JOr algum tem:,o C011tfnuarnao1 a t# ~ pa, parecido• com ,u tUttma, que por aqui ttm aparecido. 1!.m todo caso, 11ta1hos no principio • /t<:amo, ,omente d ~ ao ablnno. Ma, continuando ,utlm n4o ttn/14 d~""'4 a gertlli,jl ~mo:~.::,t~ E~';,-,i:t~r~ndi::. ::1::t"áz ~~~~· a no, dar colla tão ajm como e11e Jl()lfclol de quinta chU,e, dA d11Plil Boqort-Baca/l. Enfim, tlu aal>em o que fazem. E n6' ,,.,U• c, mo1. - JO. 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A GRANDE BAJLA1UH.l au•~et.lMl•P"' ,,.. pê:~✓-:c{:-::~1:~~~~~-~~~'!::'!:.::.~::i::~~~~-g.~:~;~.~~~~::.:;~~~~aacaa . ~~ 11TE~A;!ooE 1 }!1.~ ~ ~,.1. 1 ~:..~~~-~~:~m;.o: As 15 e as 20 horas coNTr"'nºEAc•oºsN•ru•csz.•s 0 oE """' O, INFELIZ DON J(JAN CONTINUA O SUCESSO DA MAIS SENSACIONAL DESCOBERTA LOURA _ DO CINEMA - A ESTONTI!:ANTE LIZABETH SCOTT com ROBERT CUMMINGS e DON DE FORE NA GR.t\NDE PRODUÇÃO DRAMATICA DE HALL WALLIS: Amar a ronia A UISTORIA TRAGJCA E 80MDRLl DE UMA JOVUI Quz EICOLU&U l:JrtlTRE os IEUS INOMEROS ADl\tU:.AOORMS JUITAl\lENTE o QUE JA' KAVlA amo ESCOLHIDO PELA MORTE! EXTRA! A parada musical Técnicolor, com Olga San Juan - "BOMBALERA" e OTTO XII.UOER. com TINA. THAYZR, no lmpreulon.aate ..... de annluru da. moddadt Segredos de Uma Estudftllle . GUARANI P O E I R A IRIS A'I ZO hora, A'I U,JO e la ZO 111, A'alO ltOIM Humphrt1 ao,an ALAW' LADD, em orro tn1- La.unn B&call Quase uma •DO drama -em- Corregidor A BEIRA traição (tmp. •• •• uee) -DO- -•- -•-"' ABISMO Triunfo sobre Jeannie (ltnp. &l6 10 &IU)t) a dor u.. aaw e...,... - 1rande produçlo _....,.._ da "Wuner•Dro•" com ,ou. ,rc cau ........... - s. J o à o ~:.:,"':. -:;OVJ~!~~.."l":o. := ZST UPESDO COMPLEMENTO QUE NOS DA' A f'AMOR/\ BAILARINA E CANTORA ~-------------cA_,_·r_ .. _N_o_o_E DANSANDO " DADALOO", "TICO•TICO NO P'UDA". ETC.. • A.MANHÃ, no POPULAR! BOOA.BTI BOGA.RT, Clll "A' BBIRA. DO A.OIHIO" - com LAURZN BACALL. DOMINGO! JENNIFER JONES - JOSEPH COTTEN numa autêntica obra-prima! Um grande sucesso da "Paramount" -- com -- JOSEPH COTTEN UM FILME DA •rM.&TRO''I DOMJ.NOO, no OUA.RANI - "CABA DE BONECA.&" - O O&UIDB sucrsso DO CINZM.t. ARGZ..~TDl'O, tom DELI.A OAacaa • GEORGE &JG.\UD. UM AMOR EM CADA VIDA A szount, no lMC&MA: - GEORGE RIOAUD, o tamoao "ulro'' d• "CAIA D& BOHSCAr, lnt "PAllll BUDTCRR.ANEOº' - com CONITANCI DZN'HETT. ,.•-r&JRA, H, no l&ACIPU: - OEORGB ISAND&RI, SIONI ll.AIIO. CAllOLZ LA.HDII e AKUI TAMUlOff', tm UVU>OCQ" - Tão fascinante e dramático romance d. amor, jamais o cinem~ _!presentou! com ALMA KRUOOmt. CAPITUI.O 4 Depola da eacada vinha um vas. ~ ~~f ~t, ~l~ nU:~}!~ e~~~g:: va uma luz tr11J,c, que tozin mal, parcola desfigurar rus colsaa, tor– nando o ambiente cheio de prea– aagloa. - Lldla - 110U nome l Lldln. nlo f? ... - Quis parar. descanaor um pouco, mas o. outra puxou-a, IJTUtoU•a: - Não podemos parar l Ela nAo quer! c!a~r:;e:;ir:i· ::re~z;,mrco =º~ baixando a voz; parecia estar ae referindo a wna peuoo Poderosa âe IO~~aóa~ !ee:~a~ ao dest,Jno - El a quem? - perguntou Le– ninha, contarlo.da daquela an– lõ'l'tla. - A mAI dele, d. Conauclo, mi– nha tia. O quarto t aqui. - E' aqu! que eu vou ficar? um quarto imern10, o. mesma Uu– mlnaçào detlclente e stnLstra. Uma lampad&Zinbo. de oratorto arden– do no fundo - uma cama de ca- ~arcff: n~/~:r!:;:u;, ~C:: roupa; e esae mobtllárlo desapare• cta, aumla-se no espaoo do quarto. Lldla fechou a porta, logo QUe en– tra ram : v trou a chave: de ouvt– do colo.do à porta, e!CUtando. pro– cu rand o ver se captava algum ru– mor de pusoa, se percebia a apro– xlmaçio de alruem. Lcnlnhn sen- :~:e•_!e1~•:mde:af~ °ue~ tªi:.,:~ ;uJrr" v~~ d ~~=~m=~ chas na cama, la.mo. nos len- ~r~• iéu ~~.:~~=~~. :~ ragem de se lev~1!~· " Casa de - loucoa e de &MU.&1n06 ·• - a frase O NOSSO FOLHETIM - Maa ºe.squt<ler" o que, Que h~ ~ .é ve:: ::e," :tf er"? - Mas nA.o &el o que? da outra, o tom medroso com que dlMera laao, tudo roênva na me• morta de Lcnlnho.. Paulo é um aa– !8&1lno".. . Lldta nproxtmava•ac, raptda. ne.rvoaa. - Tem que mudar a roupa de• pres.snl - M mo.lu?... " - O que houve. Pai uma colaa horrh·el ; o 6 porlSIO que todo o ~unj~ •~~(? ~:~el~m h~~n7vg; rl!le,? eu DestinoE' Pecar" - VI. E ontio? t1nh n ~ ~d:Jri:f. D. Corumelo J!1 A propra Lldto. abriu uma delas. · Romance de SUZANA FLAG - Pols 6. E' l)Or CDUS'l do que houve. Mas não poaao con tar. Deus me Uvre, se eu conta.a.se, e 1e elA IOUbCMC... :1 ~:-s°aorf:r~~t.~~: !~ ~= rar iMo, ae lavar, tomar ~anho. Olha o roupão 1 Direitos de reprodu9io reservados cm todo o Brasil - Quem? Coruuelo? - Titia. elm. p elos "DIARIOS ASSOCIADOS" - O banheiro. onde ~? - Eu moatro. Você tem que por lodo ou, então. BGUn oxtgcnnda af. 1ava de uma mulher bonlt., ma.s - Não. não precl.aa. Basta la- bonttn mMmo! Vamos, eu lhe var. mostro o banheiro, fico lá com A outra fez tudo: arrancou a ,·océl roupa de Lenlnha, em sllencto, ra• Quis ver se Lldl& nlo cnt.rava; ~j~~~°:'~~é ~~?:~~~·u 1 jgbpo~ mas a outn fazia evidentemente dia prestar mata: e tinha uma cu- ~~~t~:· 0 ° te~~:~l~ ~•Li: 1~ rlostdade de conhecer a eaposa do brlu O chuveiro, experimentou a ~~ 0 Ve~~J~~tr-!ªiti~~~j~lg~: :Fn~r~:u~~=d~m~ Pb-:~: ~u: do outra mulher através de um comentou: aevero e mlnucioao crtterto femint- _ Está bOa I Entra I Delxa que no. Ia falando, ta.zendo seus co- eu faço! mentarios em voz alt.a, se me ln- Apanhou na sabonetelra a es- comodar com a vaidade e a ou- ponja de borracha, advertiu : ~~ªôa:~q=lo~d~ftd:àe~~; - O sabonete val arder, Tam- paaalvldade de menina: bem, a pele está toda u!oladal bo:it.a~~~~eao':i~ t:-Ce1i!~ co~t~:::ª~ r::::a.e~pr'::~l~ tav1 noivo, ca.Jculel que t015e, quer ma cxcitaç&o progreutva: dizer, que você, enfim, tivesse uma - Oom urna mulher bonita eu beleza tora do comum. Ele 6 mui- acredito que eaae cuamente dea– to exigente, ou tol. Preteria o cor- 1G ruultadol AUU. voc6 vestida pc, à cara. Ah, voce nAo pinta as dA outrn tmpruslo, voca sanha unhu. Olhn. eua mancha aquJI H 6. mulheres autm. out.raa, nlot &,tA eatotadn., !aso foi no ara.me ES&u palavras 1am ferindo Le– tarpadoI Eltou nchando esQUeslto ninha, humlJhando-a, deixando-a ~ e ~ eço ele! Paulo pi;_ect,~~ _ <\!_~~- 5enlla vorsii: Toda a beleza imponente de Ll- ~~mrJi~eJ!~·~• r;~~~rl~tl:;; nha. de. nlo &e: pertelt. e teve uma terror de crtança. vontade lnaenua de expllca.r: " Eu - Não, nl.o posso contar. Mes- ~~~. ~tg~l~~!e~ =ri:.: !,~; ~er'\~ 8 a~~1nh~ _co~l:'r, :~ Udla en:,rugava. Reparou at6 na-t zea adivinha o penao.mento da mloa da ouLra: gente, a,,be o que a gente eatt pen. - Voei nAo pinta a.a unhaa? aando. Mu vlst.a•Je, antu que ela Nio pintava. Estava cada vez apareça e venha ver a razio d& mala humilhada. demora. Vod tem qu1 descer 1o.. - Mu oh, nem para o casa- gol mento 1 - E se eu QUlaer !tear aqui, ora Havia na voz de Lldla um dea- easa t prezo ex-ult.ant.e. Lenlnhn. deu gra- - Não pode. Ela me diase: 11 Ela çaa a Deu.a quando veatlu o rou• vaf tomar banho, mudar a rou- r.;,& =~~~ ~fi:~; ~: f:.. ~ ~=~~~~n=':'1n~~ ~~ vb tosse nerv010. "Eu atou me Paulo U vezea - podo deaobede– vestlndo, tomando banho. maa nlo c6•la, meamo que aeJa oolla ª*· fico aqui". Lenlnha procurou ser heroica. No quarto, Lldla apanhou na Sst.ava tentando abotoar o v..Udo. mala uma comblnaçt.o, opreuan- na altura doa quadril, dlsae, com do: ra,jva: tln-;;o~ªr,:l':,,~~~~ ~lroah, = mi;;;?~~~~ ~mJI:•n:::. filha, eu acho que nAo adiantou aa.nadoe oomlgo, muttol> &,":.~,r'•º~~~i,o.~i nlo O ~-~ &~la;:" ainda pequnM Lenlnha ::l:a acabado de veatlr - ~a. entlo, o que 6 que ola a oomb~.. Virou-se, com cer- vai !aier? Vai bater em mim, lal- t.a asrcin.~•: • . ve,1. , Dtaa!lava. O óclJo daQuele ~ mento dava-lhe uma ltbra ~ pg~::.. u,:n~~o~~ e.: r!'t Me deixaram na u.1a ~uut n :reJ:i~mr:r:fe~ i:;i:t::. 0 ; te de todo o mundo" . . . - O que ela vai fuer em 'f cM Ah, meu bem, • voce b:asc o que ela tn com a outra.·• Alltll, ela e Paulo, OI dolll - Que outra? - Quer saber? - Quno. - Entlo Jure, g que ntmG& dlrA a ntnruem. a o que hou- ,•er, mesmo que v brtpe comi'• ao. - Jurei - Jurai Sentaram-ae na cama. Naquela momento amuam-.. UD!das pelb :r~ ~~~~r1~~'fJ.: qua havia no ar, nas collU, • peuou. em tudo n~uela caa ...,. ~;n-~C:Or::n~.:n ~~~ ninha Juntaram-se ~de como procurando uma -oontra uma ameaça Ela falou num 1uaurro: - Vooe sabia que NU marldtl era Tluvo, - Olaro, sabla. Que , que teJ1!11 - Era viuvo... Meu Deusl AIII vocil elti vendo, alll - O,,de? do~:. ;:.,,,v1a-:~, lia duas ae Ien.nt.aram. do daa pelo maamo terror. um ~l)Odla~~-. Lldla parecia ~ apon-, .. , - 4 "Olltra". Voltou. Alll ~ .

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