A Provincia do Pará 17 de Julho de 1947
Pãglna 4 ------------=----------------- l PROVtNCI A DO P A RA Quinta-feira, 17 cfe ftillio cfe !94'7 ). l)rot1inna bo !)orá IA ameaça adriática G V:ERNO DO ESTADO (Or(Ao doo UIArioo /Uaoelad -1 L , V. GIOV~NNETTI Fundado em \ 870 oa • tCoPJ'tllbt doa 01'11.m AaaOClt.doe> Diretor: - , 1 UAt> CAL.Mor, SAO PAULO - Nas condições via. e pràtlcomente dn Rtl!sta.. A Reda"6.o. AJttllntstraç:Ac e Otte1- dt: paz " contra a Itâlin " oa Alla· Rllasla Jt1 é uma potência dnnu– r~ CID séde ptJprto.: TraveM:1. j dos foram particularmente severos bl~~~-adrh1t.1ca porque todos os Cempo.s 53.les 100-104 Delem. no que diz respeito à.s fõrças m.1- paJ.,,lK;s do.~uela bacia vivem sob Endereço telcgraflco: P;,vao - !,tares. ~e~lt~ontrõ e e se inspiram nci sua LEXINGTON, Kentucky, Junho r eleront" : 34-:r.l Efetiva mente. a Itália tlc~~.dleto• po lácr, Eda pronta recuso. do. Iu- - Ao desembarcar, deata voz, cm Vtnda aVUls& 'l i O O s.rnw.da. NA.o &ó : com o profzas gos v a., 11 RumA.nio. o da Bul- •dos Or$ l JO~ ~~t~~: cie impedir o. aua reorgan it'uº g"fl:nia aceitar o convite tranco- ;:'r::';:~~~~•e~ ~nhv~~~~~~ ~~ Ano. Cr$ i4S~ semestre. · :1/i~~·u~or~~eaa~~t!r~adC s6es d~ 1~Í1~~!cl~a.!"r~:: 1 t1:cuJ~ homem, em abrir-me. sobre coisaa _ CrS ,5,00 admln!Jtratlva nêaae campa, e a plano de colaboração econõmtca cio Brasil. com um cidadão. Era Re'-'.esentante w 1:1c.rc1a1 no ruo J condenam à lmpotblcla durante cont.lnento.l, bem O demorustra. :t, John W . Snyder, ministro do Te• tt'\ São Paulo: Serviço de Im-1 1 ,m longo período. Não poder4 pois, sumamente interessada na souro. E esse desejo de v~-lo foi Pr.!nsn Limitada ' fSILA J. Edl!f- µo&,5utr artilharia de grande calt- detesa daa posições !ugoslavaa que e.crescido, quando soube que ele cio Odeon. ~3t,.. 802, Rio e Run 1 1:.re e longo alcance, ne.m tõrçu úo D.D suas próprios poslçõe; o ninava no coração n Idéia de VI • ISete de Abril, 230, 2. 0 , S. Pnulo.l mecanludas modernamente, nem Adr14ttco é um ponto estro.téilco <ar, meto privadamente, o Bra- avfação etlcfente, nem couraça.dos de enorme valor, é um refugio &11. bem armados e sufletente poten. para ações naval! no Mediterr4- ~i~n~~Q~~~t::;-~~t~~~ 2 ~l~; COUVES d ~ fJfl!ª~~-podia e devia •er "e 00 umaed: ..mtronddoopdartooic~entenop!:_gaeua. b 1x d M ti 'Nã - '' .u ~e:pomn~I- 3 !he 0 ~ - ª~ Qnu•e·r~er. 0 M 0 ar•~ VALHOS I uma fõrça grandemente ütll para Auatria e a OennAnJa merldJonal. E CAR , a tranquJlldade continental e um E par 15!0 a RUS.Sia quis que O Dhall ?" - "Tnmbem não", 1n. .. 1 elemento ponderAvel no estõrço Adrh\tlco fõue, na. rCaUdade, um slstl. - Mm.e. Forrc.st.o.l, J um3 ~"llc:nstrando n.,; clrCUil:itan-1 da.a democracias para a manuten. "lago iugoslavo". tarde Uvre, que eu tlnh:1 para Pn- eJ.s~ u peclals e própria.1 a que çAo da pnz, é um terreno aberto Mu existia um pals que .se bem contrá.-la, e ao espaso. JDr.10~ For- de\.·:?ri atender O plano de Y.ll• para um invasor. que derrotado na guerra, &empre rtatal. mlnlstro da M.a.rlnha, rircl- Jort:nçã.o da. Arr.aWnt 3 , concedeu t: tacll individuar tal poa.,ível e eatava em condição de reconqu!s- a. Não era que não deujasse oo.s. 0 deput4do Agos\Snho Monteiro provivel inlmtgo. tar uma p3.rte das auaa tórçu.s e bar nlgumas horas com estP. Ce~al A lmpren.ea carioca uma entre ' Nlo certa.mente a França A Re- manter um relativo equtllbrio no encantador, a quem tanto dcv~ 0 vi sta anui divulgada pelo ves: pübllca franc~u não cultf•,a 1détas velho mar de Veneza. Ern n ttá- r10s.so pnfa. Qual o bro.sllet,:-c, que pertlno "a!.. OCIAdo" na qual lmfierlallatas contra a penJnsula lia com o. sua miuão histórica e ped e olvidar o que o chcte da c.a5:1 delx11 extrav'õz ar o' entwiasmo ~t:C~~ : ;:~~~!~Ô:,e J~Ç,.:'é~~: =~ 1 d~aR~~C:ªco~~r~c~e~~~a~ ~ 1 tº~h~~~ ~u~~3.f:opcc~doª~~ despertado r..o.s qua.se qu 3 tro mt- c.u dos aew c(rcul0& mtlitaJes ros e de Veneza contra os mu sou a ocupar e.s&n pasta nn prt– J.h«s de quUómetros quad rad os qufs anexar, sem qualquer razão'. çulmanos. Podia e devia .ser atual: s!dencla Roosevelt? A !'õenhora qua cor~tltuem a. vuta área de urna pequena parte da província me nte uma fórça. contra a marcha Forreatal. não esquecida da hc,;. Ql!e COS:lb 0 ante-projeto dn CO· italiana de Cuneo um território e.si a v a - comunl5ta já triuntante pltalidede que lhe dl!peruamos. no lnWào parlamentar, entre oa que conta cinco a'kuloa de vida deade M0&eou nté Pela Rio e em &lo Paulo, chamou duas Rl!s quue dots milhões de Mbt- italiana, também é verdade que E a RW.Sla dando-se· exata con- \'etes para o Cnrlton, e eu e,·ttei lantes. com ~ase triste capftulo a França ta dêue obstâcuJo, quis eUmtnnr, falar-lhe porque as horos llvrcs Ea!es lndtcu , tão oportuna- com ld.erou aatlsfellaa a.a suu am. r,or al1W15 decênios, a Itália da de que dispunha em Vlashtngt,,11 mente lembradoa pelo parl&men- I.Jiçõ,ea. ou, como c:Uziam os aeus grande p:irtlda. c;esejavn dela& dllpcr afim de trn. tu paraenae, evidenciam, mals eatrateglata1, aa suu neceutdadea Tod03 iabe.m como venceu em tar exclusivamente de um P0!\t11 do que qual5Quer outros, a preca. defenaivaa. Pari.!, esan. bato.lha. Todos 05 pen. de vista nacional, do problema do riodade de elementos pos1tlvoa M manobru desenvolvld&s tme- tos estratqicoa ttaUanoa no Alto UMS<> mlnerto de ferro, e seu o.pre– para a aplicação, exata. nos aeu, diatamente depoia do arnüatfcio J\ drlé.tlco toram atributde1 à Ju. vettamento em grande, tanto in– propófltoa e seguro. no., eeua por alguns rruPoS militares e na~ goalávla, e a Itália ficou desa.r- terna mente qu anto externamente. afeltoa, da. vultosa verba de.atina- ctonallstu, para anexar O Vale de mada e sujeita a dl.,;poslções ie- E era precl.so não perder tempo, da à valorização económica do Aoata, não tiveram êxito pela há- ver~a que a reduzem inerme por afim de preparar o clima ferr!Ie– ,rande VAie. bll conduta do gov~rno itaUano, multes anos. Os brttAnlcõ! e ame- ro entre o Import e Expart Bank Percorrendo, uma. viagem que que concedendo amplas autono- rtcanoa, apele.d~ pelo represen- <" o Ministério do Te5ouro. trouxern porn que cu nrmotsc os Estados Unidos. _ ·•E a primeira vez, eu disse e.CI sr. Snyder, que as cut.elarlns do Br a.sll &e diApõem armar o seu r:!i l °õ7:~r:s!~/~c:m~: ?s:J:l:C,ri Rocklcller, e considere que o Er3• ai encetou um perlodo novo do. sua hlstor!a económJcn e mtl1tnr : somos agora nós que nrmnmos oa no.s.sos aUados do Norte". Ele examinou culdndosamente o ;.>unhai. ttrando•o da. ~alnhn. Olhou para Cs.rlos Martms tAc tc..rte e rico de saúde, que ó um traplche de suculentas carnes. - "Cnrlos, tot ele d12endo to.– mJUa.rmento ao cmbaL"<o.dcr, agora E-Ftou efetivamente crmado p3ra t•nlrar no Brcsll ... VI que se dis• punha n experimentar o Instru– mento no embaixador, onde hnvia bastante matrrlo. prlmo. onde em• bebê-lo. Jt1 ttnhl o. lê.mina nua, n:1 mão csquerdl . :2z:~t; c:J:x1~~n~~;~a~~;o, ac~ nhor ministn (quem S:lbe !e nAo Fe pode Incluir o Texa s ?), n um ..gentlcmnn" nio é d: t.do cnrre– fiar outro cartão de vWt!l. que não e.ate. Ele equivale à.s luvas, oo chapéu duro. às polninns e à re– terva do inglé:s". Du1;~e5~~te~-~eh~ ~mº ~gm;;; West, de uma das ma.is r<"motas :if~e•c ~tr~•~.~ ~:::' :.,":,· JºJ; O DIBEITO E O FôRO orma&, mais de eo mil dólares. PoEsut rifles de 460 ltbrns esterli– nas. Visitei este arsenal em 1926. ca~~~c~•~h~o~edg ~~í:r:l~m;a~ de panl!l, ao contrario do homem ngtsta autentico ..reoord•, a I rru8 5 admln1!:trat1va.s à região e lante da França, Que era, então, Oé. tristeza ver cm p:iá que tmensa •rea a ser benetlctada, uslm u tlatez velhaa aapfraç6es a rrande Iludida, apoiaram o. Rüs- t.t-m tantas e tio abundantes jn– D(lde t. Combslo parlament ar co- resultantes de velh:is trad1cões lo- sta e Molotov triunfou. :t.idas de mlnerio de terra, ocmo lher t. tmprea.,ão nitlda da. crt.ae cais. E o govêrno trr..ncés cOnslde- Só a.gora os a nglo-am erlcan03 ('I Bra.stl, comtrutr toda aua es• em que !e debate toda a Ama- rando CJU e "o Jõgo nA o vaUa a compreendem ter erro.d o, e talvez trutura de arranha-céus em cl– a6nla, cuja.s esperança., matorf'..$, 1 candeia ', desautcriz.ou a q ue Ia aeja um pouco ta rde . me.ato armado. A faixa entre o Deite momento de ddvido..s e tn• 1 campanha anexionista e tranqut• O mundo tmâ divldldo em dois mar e a montanha, onde está fd.~– aertezaa, se enca minham c ontar- Hz.ou a opinião públJca ttnUana, blocos. E a Rússia não renuncia tleado o Rio, é pequent&Sima. Só Jne o regt.,to do parla.m.e.nt& r pa.- Justa.mente irritada e alarmada ao ,eu Jôgo nudacl0,10. A 11tuação mata tarde é que poderemo• ajut. raenae no sentido de que a .a pro• por um movimento aem bases geo- int.crnacional preocupa 03 espirt- u r o enorme espaço perdido em Yid~nctaa contida& no ante-proJe- , eràtlcas e hl.st.órtcu. to5 e Já multo~ enxergam, no lon. espessa& colunas de cimento nr. to, ,ejam etcttvadas Jt no pró- ; Além de tudo t.,so, e do deüJo ginquo horizonte, de!encadeados cm11ªmdeondte" .•.,•••,•••vaqnut•• pao,deremtª~..cf••·_ do campo. que a traz no cós do EXPEDIE..lllTE DE 16 DE JULHO -Idem. Açlo execuLlva IT.C• co.lça. Sem pó-la na bainha, eco- :)E 1947 vida pela firma Taotdo.s Paulltex nhecendo ngorn a origem dos ce- JUIZO DE DIREITO DA 1.• Ltda. contra Elias A.s.s:af _ Jul- lerados que ooups.m o Cntete e n VARA - Juiz, dr. rnãciC' de &u- sou prooedent.e a aoão. r~~~~ul';J' crit:c~~·: no Brollll, ele caN~~uerlcumto de Al!ca Pe- JUIZO DE DUU:ITO DA 4.' - " Chegando ao ~eu paú, dese- reire. Rufino - Sim. ~~~Al-;etJ'atz.~_Jolo TertuHa• jo caçar com o ar• Castro· Sei quo E.scrivfio Odon: hhndando fa.ier os r-ec-htos pe. ~:se1ou~,-!1rº~~n~ª d/~gJ:· 5~ 1:~ M~~s ~~t%~ento de ntalmar dldos por Levindo Fr1U1ciaco de no Brnsll. Termt~adas as Visllo.s EscrivMo Interino Snmpaio: gn~::•. :::::~~~g p~ri~~ ~: ~~~r~md~Sc~t?~ª;~ºoc~~a.m:.On~t,.~ Inventário de Irvat Lima de Silva, Raimundo do Rolirio AI· X1mo uercicto. : da democracia fr &ncta a de cola• oa cavalo:, do Apocaltpse. ...d1 ~ com a aua autoridade de vtce- · borar com a ttal! a.na, a Pranc;a E !e por desgraça deflagrar um bouças de aço E por que não pro presidente daquela oomtsaão de· ! tem hoje na aua Vida interna, no conflito, o Adriático rerá. zona de duzimos aço barato desde 1923 ? E de coMtatar a extstê.nctâ no I aeu império colonial e na aua luta: .porque a Iugoslâvta, como já Porque oi homenii poUtlcos de MI• n,o vale, tão aôm.ente c1a' fn. l trontelr1. com a Germ.anJa, tantoe a Servia em 1914, Iniciará a luta nas, com rariulmu exceções ::-!, extrativa. sem nenhuma. / e:nve.1 problemaa que nA.o deve de E a luto. iuaoalavo•t'Ul60•balcA• (Francisco SA, que era um gcnio organização nsr1oola ou fabril al,um modo de&eJar complicações nica, que reunirá todos os pafaes de clartvidencla e de cultura se declara que aJ~m desses proble~ · com a vizinha naçlo latinr:.. bolchcvtzadoa, &erá, primelramen- Inclui entre os últimos) sempre maa 1erats ' de ordem eoonõm1 1. Quem n1c taz m!atirlo dos seus te, contra ª Au!trln e a ItAUa, combateram a fórmula, que seria ea toram 'também ..examlnad~ r,lanoa expanstonistaa e que 1n&la• ~ma e ~lrn 1ndefesasnl 1e qu~e a Unica par& termos nço barato : péia Comluâo O de uâte te em da.r 11vre man1festaçlo a.o .nermes. uma nova co agraçao a elaboração dessa dupla. corren• cullar e pa.rtlcura.. d: cad: ~· seu t&natl.m1o racial, naclonaU.ata º1 Me<!~terr4neo aerâ um ponto de c'oºm'buen,t rlveegadedoprmlmlneelrralo,QUcaolnldtra•- tad . Tei · • e comunilta é 0 aovúno da. Iug 01 • mpor~ncla vtta.l, porque a Rüs• . ,1 lei ºd ou b irri~rio, m~srno aque- Itvta. ;e:: atráa da Iugosld.vt.a catá sta tentará invadir a península e de, afim de reduzlr•se um:i par• de e o r ,a mun cipal, m.u a R~ta COtrl o aeu vasto pror,ra- oheaar ràpidamente aos pontos le não expcrtadn do mlnerio qen- real repercu.ad.o econOm.tca, rr,a b:ilcAntco-adrlAtlco marittmoa eatrat~glcos. ts!e o tro das nossos fronteiras. O que como oa Que dlt:em do aprovett.a- AI. eondtç6es de paz fmpo 3 ta cm quadro que resulta dn o.tual altua- F.pitacto Pessoa, Francisco Sá. e znanto da eneraia e16trlca,.. E • Paris a ItáUa toram reaultado des- çlo e que JI§. preocupa os circulas Pires do Rio lucJdamente compr MCWr amplta os golpes de v1ata &a combtnaçio tugoalavo r~ e paHt1cos europeus. enderam, os dirigentes de Min!; da c:omtulo por aõbre toda uma da fl'aqueza ou limitada vtaão doa A Itália era o baluarte natural 'rataram de o evitar. E, assim, o t6rle de problema, eumlnad01 cutr01 alladOI, b te, nlo compre• do Ocidente no Adrhitlco. Os alta- problema da 5iderureta no Brosll JlU dlveraaa oonfor6nctaa res.llza· tnderam, ou nlo qulleram com• doa o reduziram em cond lçõe., de tlcou em aborto n.té 1030 pnra du, detendo-se naa queat6es t.lOI preender o plono soviético. Prete- não Poder reafirmar es.sn sua tun- que o ar. Oetulto Vargaa lhé deage franaportea fluvtal.a, rodovtArloa, riram Hudfr..ae, vitimas talvez da çAo hJatórlco.. Deve-se vivamente uma solução poUtlca e teentc:n. ferrovlirlos e a.éreoa: a.a dtver&a.1 prop:iganda russórtla que êles .esperar que os perJgos sejam alas- mente desastrada, mas de ac::irdo modalidade.a do crt,dlt.o; upeutol meamos haviam oreantmdo du• tados e que nenhum Incidente ta- com 01 lntereMes da dtnasttn que da valortu.çlo aoclal a ec:onõml rante a gue:.Ta e lnsiatJ:-am em tal provoque o contuto. Ma..s os no.via prepe.rndo O ditador, d,m. : .~t;!~:C,ml ~~~i;:i': •. aat1- :=!~ :/ e.ro. .Urvgri:a3;8!!~~ ~ ::~:~r~c;=,e~g1~t'~;sp~: : tr~tºi!;t~~~~~ 0 inental curto. Nio poderia. aer mais cornptcto pfle " o r'<l ur:, alneerfl esnf..•. . parar e.s defesas. E devem hoje so, na. grande ma.toria dos ho• o quadro. Todos oa problemiu de relaboração. D e ram completo constatar que com o apóio dado mena públicos mineirõ!, que tavo– uma região vasttutma. de Q\latro õ'lpóto à 'kü..ssla contra a Itálla a !\ poUtlca. ru&sa no Adrté.tlco, tra- rece o equivoco, em que laboram. milhões de qullómetros quadra- qual aó obteve. coma 11 \t.l!l't" • '.. balharam contra os vitais 1nterês- quanto no aproveitamento ctas dol com menos de dois milhões plctatórla, algum.a.s palavras pte• aea do. paz e dn segurança. do suas jezida.s de •ferro. Eles nw.l de t-~bttantes, meto homem para tioaas e alguma.a promea.,e.a genf• continente. sentem o despertar doa minerlos cada quilómetro quadrado, ezl4o i;cns. E a Rússia desenvol . .:, ---------- portando .eem receto uma o sou :1~~-e: !1~~antorJFmcen~~r. ~ ~c~~ª:Jo :;: t~!uª~;·~trf. Dep&rtament.G leves. Elea não olha~ para a In• a&ra:l: da palavn. ~ seu vtce• bu1r lmPortànc!a aos proteatoa ~~~t;!'~1!e1~e~~ª~°! ~~:o~ ==~ preatdonte. anglo-amertco.n08, que nunca pos- das lHunJclp::lldiu!ea ol&o amboa riquezas e)(aurtndo e E ai preciso.mente 6 que cat.4. o uvam os limites do prudente e que ' já ae e.etão ugotn.ndo, tJCm maior perlao. A oraantzação de lnlrutlfero terreno dlplomiltco. Expediente de ontem que dentro d'nlma lhes more = filano, tão vo.sto quanto a Daltarte, o fJograma adrlâttco de t1quela anguaUa do mineiro. con. atmJUc,. lo~e:;!rt~rt&~e:n~ ~~ ~l~:!ºe eco~~i/ºõ~~,rii~ O ar. Jo~ PeMÕtl de OUveira, ~~~ 7 f~ :;; st ~ ~t:;-~~~:~ e~i:; oom que a elevada tlnalldado 001 mar romano e mar de Veneza até responsável pelo expediente do D. depósitos per mais 100 anos, sem 1,. 1 11 arandes verba& ae diluam J 800 tlcou sendo, depals da ru1na M., proferiu, ontem, os seguintes neles tocarmos ?" A resposta é .m pequeno, empreendlment.oa ao Império napoleõn1co, um mar despachos : ~imples : d... pareoendo, em progn maa Austrfaco. Em Ofícios : - E' por que oa ngleses, com parcfa.b de ano a ano sem con• Dona da latria, de Tricate. de Da Pr,efeitura Municipal de Sou• reservas conhecldo.s de carvão pa- eaquênclas Wlu, ,nem for te re• Venua e de todo o Utoral veneto, re (soJJcttando uma informação) rn menos de 100 anos, não reatrin– percuaaõea tuturu. E' preot.so e de toda a Dalmtcta até Cattuo - Dlga o sr. Protocoll1ta. gem a exportação do seu pão ne• atentar que ao longo do1 vinte e as llhu, a Awtrta nio tinha ad• - Da 3.ª Secção do Depa.rta• gro ? anoe em que aeremos benet1cill- \·era4.r10! pcderosoa naquéle setor mente das Mun1cipaJJdades Cfa- - E por que oa americanos ven– dol com oa a~ da receita da continental... zendo uma comunicação) - Cl- dem à vontade J)Clro. o exterior o Untlo, provavelmento• mala da l0 A situação mudou parcialmente, ente, arquive-se. mais con1umJvel doa produtoa do blJlõu de cruzetros poderio aer orn 18& 6, qua.ndo Veneza e u pro- - Da. Prefeitura Munlolpnl de su~lo, que ~ o petróleo? Já our– emprecadol em obr as butcu , ca. vlnclaa venet.aa toram uoldu ao Gu.rupá (remetendo o balancete to5 oa poçoa no.clonnls, projetado. pum de pelo a.eu próprio VUlt.o Retoo de ltlJla e começou o. ag1. da receito e despesa, re!crentc ao r. economia interna para as rcser. impor u'ma longa iequ6ncla c1t tação para reunir Trieste à mle- movimento financeiro daquela vaa no exterior, a ninguem. mas tnJciaUvaa. determinando uma i. 4trta. ~etettura, durante o mês de maio ubsolutamentc a ntnguem. ocorre real vatortuç.Ao econômica da Desde então o.té 1920, o proble- ultimo) - Arqu.lve•se. a Jdéla de combater nqu.l o. expor• Amazõnta ma adrh1tlco tot de equllfbrto de -Da Prefeitura. Municipal de tnçlío de oleo e de gasolina.. Ea~ a Oom!~ lo diante de um ~~~~u:, J~=~ c~°nt~;~~ ~t!ªJ:~~elg~~~~!'a.ºre~:::~: m::1~o~ ~~~c~~fh!~~p~~m:g~e~~ l6rio proble.ma · plantar couvea tal te ao mês de maio p findo acom- çõcs abooletas. e por um desco- 0!,1 p)o nto r carvalho.,, É nos últtmoa decênios de 1800, pnnhado do. respectiva d~umen• nhectmento tmperdoavel da intcr– c:om o infaJo da marcha austrfaca taç:ão que tomou o numero de 40 ligação das correntes económicas. Decretos de naturalização recebidos pela Secretaría Geral do Estado A secretaria aeral do E:stado, re. e1beu do MlnJatérto da Ju1tlça e ::f:~f~~~l~~caJ~coiec:•~ ~ Jlaehld Bltar e Antero Marques l!llzu<lo, Nlo desapareceu na Guiana Inglesa o avião brasileiro ~~o 16 ~ tt lo~~~= earece de tundamen'° a noUc.la dl· 'tulpda de que esta.ri.a d..,i-r•cldo, au 1e1v.,. da Oulaoa Io1lf!A. um e•llo brulldro. Upo "Nortb Ame.ri• can", com doll trlpW&.Dtea. At6 , maelnlpda de boje. oa comu.ntcadoa HCebldoe Lntonnanm que .,. duu aquadrilh.u que eatlo a1ra•uando e, AUanuco. YGam -.m pffldta or– d.m, lendo uma ddu cb~do ao NU dmUno, •nquanto ~ outra Pl'OI• Mf\l,e H\l rumo. ttm normalldade. reoo, ºco~ie::;e~~upr~~~~'Tc!~ x ~õ; Wrc::J!ri~~. Municipal de ~~h~~-s~::ité c~~~~~ n1~n~1C:~if~~ trans!ormou-se num d os pontoa Monte Alegre (remetendo o balan- quase exclusivo do aproveitomcn– nevr6J,i1c08 da poUt1ca europé.ln, cete da receita e deapcsa, refcrcn- to do seu minoria . Se ele jó. era A Au1trla tentava afirmar uma te no mês de mato p. findo, acom- pcbre, empobreceu mo.t5 ainda. ~~: t:e:;~nt~!:~l:ei1~"~ª:;!u~ ~=)~d°A,~°;itv~~entos do Oal- ~~:O~~o.~nqt~~!ie~/m~;:;{ngá;~: dade multo pauoo - para con- -Da Prefeitura Municipal de automóveis. t.rllhoa, pagando cm ~~6fuÍ:s8d~:~~1~:p~lvdU:O~ ;~o º:1 1 ~e (r~~!~~~o :~a~~~: ~~la~~ ~so~ 1 :ºªéo~~~~:irt~~~~ t~! r~~~ª~?;'~dZa,n~: 1ntlrn~.s; ~=t~od~te:c !~~~u~~();;~:i;~~: ~~~t~eacfed~':~ ~:c!~~1a;°~: profun da.mente 1n lmta:ais e a Fran- do do.'S documentos C..:.:! ;:::elt.a ns. Ulspcnao.vels no seu progresso . ça e a lnglat.e.na apoiavam, lndl• 160-185 e de despesa na. rn:i.:2J, Nomeamo dia cm que !n.le1 cc,m retamente a Itd.l tn nas queat6ea legalmente exigidos) - Arquive-se. o general Marshall, o mlnl'itro elo ~~c:!ba~ ~ ~u:n;;~~~~~= An~~ê:aret~!~~i'en~~n~lc::~~ ~e:cir~:i~u~:c~1!ne~ffli~e~•e~~~ trtaca. atrlbuJram em 1912 uma. cete.s da receita e d~peaa (I. M . l•alxador Martin.a e um aaslduo C'l~ particular função de contrõlc à 4), referente o.o mês de mato do mensal do &alar da Mas:1achusctts It6.lla na AlbA.nlo. corrente nno) - Arquive-se. Avenuo. Não se faz nada de C!J'~- A primeira grande guerra mun- -Da Prefeitura Municipal de clal quando ele vem : come b:itn- :t'~J..~~~~u1d~dl~a~~::1ae~ ~~1:r~nt~'~';;;n::i°cae": leª~~~~~i: ~ ~~cc ~eü1t 1 ~u1~tt:~~ ;?;~1~~ Adrh(Uco, a ItAlla tornou•.sc a fevereiro e março do corrente ano) Primeiro o sr. Snyder fixara-me maior - e efetivamente - n. únl- - Arquive-se. uma data e.m que cu deveria cs- ~~ére~~r:~fri~~~:~ª; Em ofício clrcular ~ f:r p~ac:i~d!di~~.tt:i;:~~oid~! : aua lel, retomando a função P0· Da Secretaria do Kstndo d03 lle• tremo.mente amnvel. Respondeu lJtle& dos tempos da RcpllbJJca. de góclo.'S Interiores - Belo Horlzon- que no dia cm que cu volt.asse Venez.o.. te - (solicitando umn 1n!orma- de Ottawa lhe desse aviso, que Durou vlnt.e a.n01 o predomtnlo çA.ol - Ao sr. Assl.51.entc Técnico. UCMC mesmo dia dava Jeito para ttallnno. e ncabou com a vitória Em requerimento: mtlsfazer o Interesse que eu pu- dos Allados na recente grande De W. M . Jack.soo Inc. edito- nha em vê.Jo. ~ Ô :e ;:,r:, A~i~t~~ug:~~ ~:Ua~~l!~!La.~~ºesJ::fa~~~dl~ cl~tr~lu~a~ªp~!íbic:i~ u~cd~ aob o efetivo contrõle da lugo.t)â• d_e_i_n_to_r_m_a_ço.. __ . ______.:..:.,Pr_o_re_aoo_r_N_e_hmlaa Ouelroa me 1 t D t e Macedo - J ulgou o célculo. oldes, Ana Oomes Vtelra, Benedl- r~::{~ emh~h~af~c~ ~~· Pa~!~~ -Idem. 1d:!m. de Carlos Dto- to do Ro:!irio, Franclaco Vifllra do colete, e lhes direi: - "Now co Gouveia - Junte-se e,03 nutos. Alves, JoOO dos santos Pereira, we talk business ... - Idem, iciem, de Ei.i.rlpedes Jonaa D138 dos Santos, Verismo _ "E' assim m:smo. Ohrgue ~u~:~ dos Santos - Junte-3e aoa ~~~. ~~ 'f~~. c~~là: ~. ~!~~bafi~!~ a1lflJ~~~ c.iuceor~ - Idem, Idem, de Umbellna Daniel do Naactme.nto, Jaeó Jo– det com o sr. Snyder. Rego1~!nv.1- dos Santos Oliveiro. - Nomeou nas Oliveira, Ant.onio Perretra me encontrar o ~ecret.árlo do TO· Curador Espec1Bl o dr. Fredottco Mouro, Raimundo Joai Braga, souro o.sslmlr.lndo tão dop~esea, Fortuna, rnand ª nd º dO.vHo e llOI MArla do Paz Coita, remandes ainda sem contnoto pco.sonl co- demais tntcr~sados sóbrc a.s de. Gonçalves Morais. Manuel Vale• nosco oi1 nossos métodos de tratar clc~f:cçr~;~ P~~;::as. riano ?-iOrala e Amadeu Reis ,·a negócios. Inventário de Oulomar Moral- Silva. No requerimento de Ms.riA Não queria tomar o tempo mais ra da Oruz Snntos - Em ava- do Carmo No.aolmento _ D A. ~~foi'.'t~P,:n•:;;1\c!~.ll;~u ~r.~~~~~ !loção. Idem. No requerimento de Como requer. da v1s1t.a. Fiz-lhe um pequeno hls. W~gner Roltn Viana - Oon- Mn-;- Idemidde tlLel~ =cante tórloo, em cinco minuto,. d,., pro. clusos. "' no - en co es • ~l{~~ãod~e r:~~?aanu°s1::Sª!1~1t"~lc~~ - Idem. Ação ordinária mo- D1~~-RJ:Ao~ t~1f!~J.Ai: nas. Somente um prtmarlt1, como ~~~"tra,P0frrr::~rc;e~v: 1 ~ J'i!!l~ mcldn Llns. ?nc~Ito,ª J~u~~~a~ª1aª;x.~~s/á~~~ veu a cnrtór!o. pira juntada da ~g r':1ueg~;:n~ d,J 11 ~~1~ t.e Jognrta dentro do vale do Pa- pe~çfge~~s~~=g· de pot:.e. A. Curador. d~ 1 ~~t~~Ou~tl:::Ju~~ g~~ª!!:6. ~~~~ - Manuel do, Santos Mo:elra & Lobato 1 t FsbO:i ~ &,,~'::: JuSt& tando ormelro e me to m ais car1J c ta.. R. - Miguel Jorge e outro - Idem, de Karl Bernatnrer que o 6itnilar amer! ca. no. Vetou, - "Abrn.~ae ª vi 5 t.a pedida"· - Deferiu. fiºr ignorancta, o ex-dltadó1· e por JUIZO DE DIREITO DA 2 a -Idem, de MarU\ do Carmo iftfg~~a d~ !~ti~~~ª n dii!1~~~~\fa~~ VARA, nc. ~e.to titular da t.• _:_ Sllveir~n~~t4r; ~:',º:i;: 0 _ Re- do Rio Doce, que é o Jusar Ideal, Juiz, dr. In e.o de Souu Moita. querente - Marto Bstt.c:t.a dn. Cos· na foz do Plrnquê Assú nftm de Deferindo o exeeuttvo requeri./ ta - Homoloeou o tnvent.Arfo, insta.lar-se o tutur~ vafque ctde- ~ctr~el~:J~e~~ri!tv~:lctpal JOIZO OE DIUlTO DA &.• ~!~ff:ia~º J'~~~c~~r~~c~~~~~ 1 ~~ -Idem. pelo I. doa Comer. ~~ - Juil, dr. Abdlaa de Ar. vou-o a colocar a ustno. num Jo.. ci 6 J!~r"ivo:!" 5 tr 0 •.·me<)anrtoé~. & Ol:l.. N~· rOQuer,lmmto de Evartna cal, onde não ex1ate mlnorto nem - • Cab, 1 de !.!ouro. Vlsta a dr rombustivcl. Ou seja o que o meu 'P'alencb. de OOnz:ilez l; Mar• Curô.dor. - o . a.miga, pro!easor Henrique Nova.Is. ques - No:necu stndicJ no credor - Idem. de Jab Jo3! de denominou com clarlvtdenctn : - B.~r~~Co ~~~~.. Carvalho Neto e isuci mulher - ~gld~edne~ºd~e tfa~~h~= ..~a~g;~: Depósito. Requerente - Manuel Visto o.o dr. Curador. do11ou-se o Wltco pcnto adequado, dn Silva. Marques,..~e Sou.'.:o.. Re• França c~: ~toJulfeeta :~ sue: crue é o Vale do Rio Doce, onde que.~1do. - Ida Mccilna de Morey , Fnrla - Jutaou.os habllltado1 ~>is~ar~ã~t~~~i~rgd~~ ~fn ~~ ~~ 13... Cumpra•se o despacho de ns. - Idem, tdem, do Fomando C'conomlcamente multo ma.ti b3• - Idem. No requerimento de Ce~uolra Emau1 e Perola Na.u– :ato do que esse que, num ponto Morin José dn Cru:: Nun:?a - Vis- ré unes - Identlco dMl)acho. ' excêntrico, está sendo obtido em ta aos tnteresmdcs. - Idem, idem, de Pedro Sam- Volta Redonda. - Idem. idem, de Marta Ali- paio - Em Ju.stl11caç!o, Boqueja o presidente Va.rgas aos ce Pereira Ru!ino - Junte· ..c aos - Idem idem, de Manuel fnttmos que, tnzendo Volta Rt· autos. ... Serglo e Mnrla Bouan de Carva- donda, quis fugir à inlluencla do r::scrlvlío Romano: lho - Em Justlflcaç4o. "trust" internacional do aço . Que Aç!io cxecullvo. mo\•lda pelo I. - Idem. idem, de 1.'0mtl Alves ~. porém, n Belgo-Mlnelrn? Es.s3 dos Mnrltlmos contra Jonas Bar. AmJn e Adma Lameira Koury - empresa foi n mc.1or beneflclarlu reto - "Faça-se a remocAo pe- Em Ju 5 tl!lcação. do erro cio.moroso, do erro ea O- dida snUsfcltns as cxlgénclo.s -Idem. Idem, de Anl,onk, pldo de Volto Redonda. Redu- le,nis. · Pinto ~• Almeldo Filho e I\'eto 11ndo n iniciativa do Estado Novo Escrivão Noronha da Mota: Joacltna Telxelra Marquei V1e1- o mlnerlo de ferro, no Vale do Pa- Executivo fitcal movido pela ro. - ,JulctC)U""0a hnbUltados. ralba, com um combustlvel QUe Pnzondn No..clonal cont.rR Alclndo PRETORIA DO CIVEL tem 25% de cJnzas o baatante en• Dias Tetxelro. _ onctc-sc no. ter- Pretor, dr. Oscnr da Cu.nhn e xofrc - naturalmente cln enco.- ma requerida Melo. reccu os produtos de Volto Rc- _ Idem. 1·dem, pelo I. dos ln- No roquerlmento de MPlttna de dondn. Produz-se mals caro, mui. dustrló.rlos contra Joana de OU- Frelt.a1 OU1mt.rles - D. e A. to mal.s caro no Vnle do Pnraloa, veira Bnrntf'. _ ..Expeço-se O Dcdgne o e1CrtvAo dla e hora onde estava o condado do genro e mandato pedido" para o reoeblmento oferecido, dV~'clldlhoaRdloo Docdltaedoorn,dedotuquoeJunso- -- Idem. No ?'equerlmento do ciente a pnrte •dverta-. = d I. de., Indu,trlérlos _ Sim. REPAR TIÇÃO CRIMTNAL Llflca.rá n colocação dn usina que - Idem, Mondado de se~- SENTENÇA - O ar . 81h'io Ptl• se tol situar em Volto. Redonda, ranço.. lmpelranto _ A União llco, Jui~ da Varo. Orlmlnt.lJ anu• fo.zendo viajar mlnorlo, carvlio, Geral doa Proletários do Para.. lo~ o prooeaso crime que a JuatJça "•·mlnzatrª .. ~ ..eponxrtºelsreloªrrºestrquecs. écargrt~!e,~ Impetrado - O chefe do Dep. d.e Publica movl3 contra o açofUeJro ...._.,.. - segurança Pübllca. - ' Mandou Jorge Damnaceno, de.nuncl&do CO• ~~;: ~°iie !~fe~AoR~o J~CCfin~ z:eJa Intimada a apeladn paro. mo lnc~!O no.a ~nu da ~ 1 ~ ue excursiona o combuattvel de SAn- o.presentar 08 suas ruões, em ~~~;~a a ~~o~a m;~ Pef:r.ca 01 ta Catnrlna. cartório e no pra,,o legal. JorKe Do.masceno toi preso pelo Produzlndo o governo um aço JUIZO DE DIREITO DA, 3 ·' prefeito munlclpal de Belérll, na e.aro, o aço nacional precisará. de VARA, nc. pelo titular da 4 ·, - oca.alA.o em que furt ava ce nt.o e proteçdo aduaneira. Quem mais Juli. dr. João Tert.uliano d Al• cinquenta a:ramu de et.ml ,te um cneflclari es.,a proteçlo depats melda Un&. ~uJlo de carne que vendia a frc• ~e Volt.a Redonda, do quê a Dcl• Escrlvli Sarmento: guêa go-MlneJra. ou seja uma dns or- Arrolamento de José Leocndto SUMARIO - Com o tnterro- canitações do "trust" lntemaclo- Chaves e iua mulher - Julgou O go.tórlo do réu. foi tnlcl.ado, sob a nnl do aQO? cálculo. preatdencla do pretor Rut Buar- Temos, portanto, que voltar a - Idem, Carta de ordem vln- que, o isumárlo de culpa de José 1919, ou aeJa ao plano Farquhar, da de Mocajuba - Junte-se aos Palroclnto da SJl\'&, denunciado, maa dcsla vez cm condtçõea um reBpecllvoa autos. em 1933, pelo 2.º promotor pllbllco, ]á'uco diferentes . A Vltortn~Mlnu Escrlvlo LeAo: pelo crime de lcsõel corporaJa, de ttcu~~- éo~~~al~~r! ~~fa~~~f8:~ Ba~~~~ 10 JJ:ouJ!'tiv~~J:fo~ ~~e sff~n ~Jt!ma Joaquim Loureiro rovcrno do Bra.all, com h ja.zldn,,, - Idem. Neg:açlo de bens. APRESENTOU DEP'EBA - O que orçam por mnls de 100 milhões Requerente - Severino Abdon do. 11 Osvaldo Mora.li deu entrada de toneladas de mctnl fcrrtrcro. Silva - A' conta. 11& Rcpartlçl.o Orlminal, /wita• Trata-se, port.anto, do um nego- EscrJvAo Pepc5: mente com oa autol re,pect v01, a cio do aovemo, e tol esse negocio Açlo renova tórta de contrato. óetesa eacrlta do NU comtttulnt.e, oue, sem procuração de nrnhumn A. - Adriano Pimentel & Ola.. tenente MJJUel Lobato, denuncia• autoridade, me permiti nprcclar, R. - Alclndo M1rnnda e out.ros do pelo ~.o promotor püblleo pelo ror~ ~iü~ã~~~d: ;~t\c~ 11 ~~: ;r1::n~od~ca63l!mpa~~U~=rc~ ~~•::of~1r1C:: 1ci: u't:8,ff ~~oê,~~ remos ter aço nas condições em D comproml&60 legal. lares. OAMPINA8 - JUiho - O de– balido e conhecido, llm, "Anato– mia da Paz", no mundo inteiro, pre,a, allàa, de modo claro e coo. ~r~~::·u~ ~~~:·o~ u: ~:r~ aeja caatlpda pelo aupHclo do. tome. Hnverl um exército, l1m3 mul– nha, uma aeroni ut.k:a, ou melhor, umR torça armada mund!Bl, com elementoe b:.iatantca pan domloa- nos do norte dominam u Améri– cas, a OceA.nla e põem-se em pon. ta de lança, face a tece com oa rus.soa, no Japão. na China. na Mandchurta, na Oorél:1. os brltà• ;1ic0! tomam conta da Atrlca, pro– < urando manter o antigo "eatatu quo" na. Europa, aem desejn_rem perder a hcgemonln. no sul dn Astn, prlnclpralmente do maru·1- lhoso trtAngulo tndoatànlco. paro. ''EUCLIDES E RUSSIA,,I Bostou, porém, embl\J'car, alol- 1umentc, numa aventura, para no fim de cinco anos, retornar à orf• l nem daa reordenadas A Rú.uia c.,uc ae mire nêsse exemplo. Todo.- dotado de todoe os elemento.s ca– pa.. de ellminar a guerra da face do nouo pia.neta. Com o aumento tncrfnl da velocidade doe modcr- ~°J'.,~e~:~d~ª: ~:'a 0 m~~~ porque ao mesmo pu. so ae vlo ~~o ~':!J~ d~~~~-s~u~~~~ o novo eatado de colsaa. Haverá. moéda llnlca e multu llnru•• de– tap rccerão ficando quue ofl– cl11" : o ing\h • o ••panhol, ainda como conaequéncla da época. dOIS ~.,~~e~. di~::c~ ~ c;{~~~1!º~loi Lima FIGUEffiEDO ~~~~~u~~~;{,~d~::::, •~[.'!'t; tOOpyrla:'ll dOII Dlàrlu• A&IOCl&dM) hlst.órlcn nést.e século, baseada na fortaleza tisica do povo, capaz de ~ fo>!tr~ ~~';~~~ dfbófi:aº ~~P~~~~ ªrlc~m:.lv~é ~fd~6:~: !~:i~s ~[~~los p~o~~g~~o.~~ c!lalolvente e materto.Uatn. ' tct'npo rê.noa 1 •. O ruuo é umn es• pelo conhecJmento da ctén cla e d o. Junto Com.arclnl... (C3Dtl11111cl0 tia t.• ,..,, ron.tmo Ca\~C3.nle, e.~nbtUO i!~ t~1~.ti' 3:S-c&:: ~-i'o~1Jt.,-~•~?J/" df'=.! rio•. pub!tco~o pela Pntlltura 611 Dl!:t.'lto r eaercl, no qua '" "li• contra uma cxi,cs!çlo 11111 llnbla 11111a cio plano de urbanlAClo • ~ffl-~~ ~JÍAcA~COMD- OIAL DI!! ITACOATIARA - D X:l con-;~ncrc do vl&lnho Esta– do do AmUOIIIS, rectbc\1-ae Ulll oficio c.:munlcanc!o ba- udO eleito, por unantmldad1 do "'foi, o ar. CWtódlo do AralljO Ooda. reprc,entant.e doqUII& 11111dada n• pra•• de Betein, - lntet– modltrlo de Iodai u lllldldu nt– ce31irla.3 1 de ln- du otu- ...XP"~~':,'g~~~~~·c:o- MBRCIAI3 - Durante a - na foram reoebldu u HSU1nt.ea: Oorrta da 8Un. Pilho a: Ola. Lida. ele 8lo Paulo. <Rua Anlta Qaribo.ldl, :131 - 4. 0 andar - Mo Paulo) , pnrtlclpa a 1111 fundacio ra~:r:!ª ~;=~:mima':'.; prllDAIPor lntermldlo da 'l'lla : ft.:rn<i:~ p~• °":l:f, u.; firmas de Mon~ r. Nuylem&III, Me de l"nlnce, IM <Sndonoc, 111- lc;rlfloe MonU)'t.elDI, de An-– pla e l"nlncorlent, 1. Rue ,,.... ~~~':: !:1='fn1""~ ~ po~ ~::,., ~-"= w~r:1 prestar outzaa -iateol• mantos. ----- -- 1U&ndo romn tclalmonte &JJl'D,,.._ :&doa 08 val•a do Pamalba, do Blo l"ranelaa>, do Dôce, d o Paralll&. e doo 10rdo< al' luent.ea do Par&lli, Ttelf, Paranapantma. ?ftl Jsall– f.º• do Jacul, doo afluenta llnll• ~Are~.f.To~t<U&~ci::.: do o planalto central fõr - otado dlnA"11co: quando lorlução da Amazõnla realld:ule, quando oo :11:ffsU.:O~d~ :'eªn~ ~~c1::, ~!~18~ :ue:;rm~me:;o ~U ~~I~~ = ef:ta~ª~~~:a: ~~~ t::~ ram proces..sando at6 qu1.1e os dJna que vtvemos. oe1:par o T!bct, n01 fina do século p3.,sado, parn evitar o. marcha t'U51n para o Sul. O Japão. com a EucUdea da Qunha ó um r.scrl• péc.lc de cruza (perdõe•me a com- art.e. l: bem verdade o que aent. e n. tor que eat.A sempre na modn. Já vançlol de t.ebú com holandês, ~a o crla~or de "Conlrn. st.e s e l)ela auo. tórma atraente de oxpõr tem tõdns ns virtudes do gado tino ;onfrontos , o Slavo é, p ela s ua ot assuntos, já pelas Idéias tocn• e realstc tu ngrura.s de qualquer tormo.ção, o elemento mab torto, Ur.ada.1, algumu da.a Qua.ts aempre I puto cm qualquer clima. O russo para resistir b agruras e os cat.a– ~tuala, sempr .! mantidas no car- duplamente mongólico, primeiro.- cUsmaa da vida aoclal moderna. taL • mente, porque orlundo daa triboa ~~:~~~On~u d~J 0 0 ~~~o.Joma- t:. ~~t~~~~~h:'b~oe ~~.!1~. ~f'unnoa t com tórçn para estabelecer o equl. l!brlo econõmtco entre todos oa P<>Yoa na supertlcJe da terra. Aa rn.çu mala competentes, domina• rtio o mundo, ocupnndo as tonte!S do rtqueuu e explorando ..as pua fellcldnde d3 humanldadtt. e : ~~~~~~~e'1J:~~vr~~ bulda, qu:ando desaparecerem a., frontelr:ia que demarcam u este– ru de aobcrantn. du atuais na• ções. Rlqu..,..,,. até então entr"IIUe• G P<>v01 1ncompctentca serão ex• Piorado• em benelfclo de todos. Oleba, lmemaa, abandona.daa, lm• produtlvaa, trio produzir, paro. que a humanidade, que ae reproduz çm ~recreado seomét.rica, no.o "" ldét.. defendidas por Emery ~ vea no aeu magnlttco volume, nlo alo de todo ace.ltu. Dls ~lc que os que ualm procedem eatAo, ~~f;!::oé= i est;i=~~ 0 'Pt1:: lomeu. E ao tlUJtre pensador lhe ;s.slate toda a razão, pola cnquan. to estiver be.m v1vo o sentimento ce p4.trla, o nacionalismo enfim, poucos aceitarão a Jdéla de t.xta– tlr no alobo apenas um govêrno soberano. Atualmente, após a guerra mor– tUera que enveraonhou o homem pela aua brutalldode, Jà se esboça, de modo bem demarcado, a ln• !Juêncta de determinados povoa, .Obre 08 conllnentea, O. amerlca- ::C~ Ma.~~~~ v1~e i1:~b~ru; ldé.la de construir a Orande Alta sob a un hegemonia, nc:ilcntada desde que derrubou a Rü.ss1a noa alcantis ma.ndchúa. A Europo. é um problema &érlo. Napoleão imaginou, avançando à $\1& época, fazer os Estndoa Unt– G.os da Europa. Morreu prL,lonelro na I lha de Santa Helena, perdida. no Atlânt.lco. Hitler penaou em argn.rrulMD.r 01 povõ! europeU:J num bloco ünlco sob aua euorda.; t,ão se snbc o que tol feito da aua ca.rca.ssc, anda. como o. mãe de São Pedro, entre o céu e a terra. Sta– lin quer dominar n Europa e o d~~~ºtutmd~~~l!,5~ª :,i:;~:~ 0 eatupendo autor de "Oe Ser- turano.a e caznrea, prlmevoa ocu- Lenine ampUado'COm aole ~· de tõea'', te& reapelto da. matéria que P"-ntes dn terrn e depois peln onda lo seu Sucessor Stalin irá J~r ~ : t>Stamos tratando, uma profecJa tirtara que auolara o pa.f1 no de• Uva à mata tremenda guerra de cuja contirmaçio, pedlmoa a Deus, correr do século trew, no dizer todoa os tempos. A Rúa.sla de hoje não ae reallz.c. Depois de dizer que at Euclides, "tranamudou•se, cm regrediu sécUIO! e &6culoa Tódaa o Slnvo 1 produto da 60Clo..btlldade, quinhentos anos de adapt.:lçlo ter- d nações do globo terào q·ue reu– do aent mento de juat.lça e da es• çnda, sob o permanente influxo nir-se para libertar Q.I multldõea pirttuaUdade lo.tino ou aa.xónico, co Ocidente ''. que sofrem e apodrecem Dll.'I ram. :feaªq~/:a"°ae~:l ~m ~a~tf!4J~ se~=ºv~vi~, ~~d~ à~enu~ lfc:tst~°t ~==d:•d~~}~~ C:estlno da Rú.sala.: uNfngu6m J)Ó. catàgto o. outro a~avês de tremcn• ção, o comunismo ecrà apagado ~~ ~Jt\u~u: ~ :rd:;a~t=~~~ ~~ 8 g~fJ~~e:C1~~~ ~~~~P=~~ p~am6?~~lat6rlca de que falou gto. aencJal e a coragem fialcn to". O Japão também surgtu de 1 1 Duclldes estava Uaado no conceito do.a roças cfJe o constituem, apa- chofre, já teito e causou aurpr~sa de Havelock El11s : ºo centro dn relha a sua personalidade robusta, ao mundo. vida unlversal dos povos tende a d!> ttnrmna r ro~ .d~~ de fato o P '\tllnUco, nl, •sem no trem ~'m no Transoont Anca. atrav6- da S-• do p, 8. - Oorreloa e •Yl&o em cidade do campa, clllt 16melrol. \inico tcoh,!one a oomunlcar-me :=, dewarc~ Ili~ dtu... .
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