A Provincia do Pará de 17 de Julho de 1947

e m1 -'l!:sta:ao n , (26elJ 1 1 veira 1·ocornu, ( 2720 s;t ---- ----------------------- \ cem 11 anos. :-; pa;reitause, pura.n, 1 f: u.n.41.,.A.111:6 n..-~"'..-.1.1;.1.E...,n, 11,.au .a...rs.a1.,.LTv&.1r a:.- i,;,,.,v.1..1. ri,;, "'"v~ •.a. .-,&::i1;&aop,a, • t!:·:t•::>.:•:!·U•:!·::-UW.:•::•::•::•::--::•::•::•::•::•::•::•::•::•::•::•::•::•::•::•::•::•::1:,:: ..::•::•::•::•:: ..::•::;.:--::.:;~:a,::.n•U~•:t.::,::c,.::.::a-u .. 1%~1: ..S::-t:•~~ ;\TIDA CATÓLICA Saber st:1por ar }-J Ü eJ EjJRACEM11 POP{JLARSO~ENTE HOJE , ______ - -~~-· - As 20 horas - ATE SABADO HOJE às 20 horas WII,LIAM BENDIX II JOAN BLONDELL, na impar ável comédia a pobreza pelo Salvador h1:1milhações as CONTINUA O Às 15 e às 20 horas CONTPINRÚEAC,EDOENSTUECSE,SSDOE SE~ o INFEdaL";tzh CenDttl~OFNo,,•· J(JTAN SUCESSO DA I\IAIS SENSACIONAL DESCOBERTA LOURA Jj_ _ DO CINEMA - A ESTONTEANTE O BANTO DO mA - A vida de Btlnto Aleixo parece estar envol– vida em lendas cuja. v çJcla.de é difícil descobrir, à falta de ou– tros document.os históricos. En– tretanto, muit.o instrutiva e edifi– cante, ilustra maravilhosamente o idea ela perfeição cristã.: saber supcrtar pelo Salvador a pobre– za e as humilhações: Aleixo, romano de nobre ori– gem, levado por um vivo amor de Jesus Cristo, por inspiração es– pecial de Deus, pa:rti}-1 na primei– ra noite de suas núpcias, deixan– do sua esposa virginal e empreen– deu, através do mundo, a pere– grinação aos célebres 15antuâ'Mos. Nessas viagens manteve-se sem– p_re incógnit.o muitos anos, a~e o à4a em que, em Edessa, na Siri , 11eu nome foi divulgado por uma imagem da Virgem Sautiss.lma. Deixando pois esse país, ele par – tiu para :Roma e :ro1 recebido em casa de seu pai como um pobre estrangeiro. Aí viveu 1 'f anos sem que pessoa alguma o reoonheces– ~e. porém por ocasião de Bua mor– te deixou um qocumento e_m que :revelava seu nome, seu na.11chnen– ,fo e as diYersas circunstancias de ' ' existência. Passou da telTa ao céu no pontificado de Inocencfo l, a. 17 de julho de 417. A vid11, deste Santo oferece um exemplo i:xtraordtna,rio dos ca– niinhoS e vontades divinas que tião podemos seguir, mas ao me– nos admirar. Ela mostra a que iliêroismo l]Ode conduzir o amor de Deus. Pode haver heroismo maior do que habitar durante 17 ânos sob a escada da casa pater- 11a exposto ás zombarias de seus próprlbs escravos, e passar por :mendigo desconhecido aos olhos 4e seu pai, sua mãe e de sua es– posa inconsolável ? Heroísmo que, nll.turalmente, não se pode acon– :iêlhar, mas que somente se jus– tJfica por uma inspiração especial qe Deus. Esfôrcemo-nos hoje por nos deixar penetrar do amor a Deus que nos levará a rea!lzar muitas ações bôas. FORMULARIO DA MISSA - Cqm paramentos brancos, missa própria de Santo Aleixo, Glória, n oração de todos os Santos, III à escolha do sacerdote. São per– mitidas outras missas votivas. ORAÇAO DO DIA -o· Deus que nos alegrais com a l!blenidade anual de Santo Aleixo, nosso con:feswr, concedei-nos propicio q_ue imitimos as ações do Santo cujo natalicio celebramos. - Por N. S. PRECEITOS CRISTAES - O' ritima da caridade, Coração amantíssimo de Jesus, por nossos pecados imolado, pela ingratidão dos homens desprezado e aflito, convertei-nos, vivificai-nos e a– abra.zai-nos em Vós - Antefona alo Oficio. - O sofrirnent.o por sl nada cs– ~ era, nada tem de meritório; a fesignaçáo e o amor é que .lhe clão um valor infinito - Lacon– daire. INDULGENCIA PLENARIA - O' Senhor, enviai à Vossa Igreja ,i ;ant.os sarcerdoteB e .dedicado& re- ll6l.o&os (SOO dias para. quem re- crtsr> - MARIA E OS SAOERDOTES se Maria Santistima é a Mãe de tiodos os homens, de modo es– pecial Ela o é dos sacerdotes. Pois os sacerdotea são os represen tan– tes de Jesus Cristo, os continua– dores da sua obra, e deles depen– de a salvação e santificação dos homens. ~te papel de Mãe e Rai– nha do Clero, Maria o exerceu para com os Apóstolos, permane– cendo no meio deles na prepa– ração à vinda do Espll'ito San. to, e acompanhando-os com ora.. ções e éônselhos enquaniio vivia na terra. Como Medianeira das graçg.s é Ela que alcançfl para o jovem a vocação sacerdotal e to– ·da.s as graças de qu~ o sacerdo– te necessita pa,ra estar à altura de .!!Ua lfl'llDde dignidade e para, o b it.o de seu apostolado. E' o de• seja mais ardente do Coração I– maoulado de Maria que os sacer. dotes sejam dignos representan– tes de seu divino Filho. E', pois, num sábado, dia consagrado a Nossa, Senhora, que dirigimos a Deus as nossas preces, pedindo por intercessão de Maria Santissi– ma bons e santos sacerdotes. 'l"u– clo o que fazemos de meritório neste dia depositamos nas mÂOs da lvrãe dos sacerdotes. Eia, poi11, devotos, fthos de Maria, praticai todo o "Saba.do do Sacerdote". NOVENA DE SANT'ANA - Na matriz de Sant'ana começa ho– je o solene novenário em· honra da Padroeira do Magistério Pa– ra.ense. Durante o novenário todos os dias, ás 7 horas da manhã, ha– verá Missa e Comunhão no al– tar de Sant'ana. A' noite, às 20 horas: terço, ladainha, sermão e benção. Hoje, o rev. Padre Dr. Antônio Carlos Peixot.o, lente do Seminário Me– tropolitano, falará sobre o tema "A Igreja Católica e a questão ~ial. Catolicismo e Socialismo". O dia. estará sob o patrocinio da Acção Católica, e das As.socia,– ções da Paróquia : Pia União das Filhas de Maria, Obras Pont,ifi– cias das vocações Sacerdotais· e da Propagação da Fé, Apostola~ da Oração e confraria de N. s. do Rosário. SANTOS DA IGREJA - Aci– leno, Letê.ncio, Leão; Januaria, Geven11a, Marcelina, Marina. União dos Estudantes do Curso Secundário do Pará Voltará a reunir-se hoje, às 17 ho– ras, em uma das salas do Grupo Es– colar "Floriano Peixoto"', a União dos :j!:stndantes do curso Secundário do Pará, afim de deliberar assuntos de magna lmportancla para a vida estu– dantil estadual. Por nosso Intermédio, e presldi,nte dessa entidade secundarlata, peda o comparecimento de todos os estudan– tes que compõem sua diretoria e se– cretarias especializadas, t. llora e no lOJ)_!1,l p.prl)J,ados. LIZABETI-Ji SCOTT co:m ROBERT CUMMINGS e DON DE FORE NA GRANDE PRODUÇÃO DRAMATICA DE HALL WALLIS: A Hic5'.l'óRIA TRAGICA E BO!lmlUA DE UMA JOVEM QUE ESCOLHEU ENTRE OS SEUS INÚMEROS ADMIRADORl!!:S JUSTAMENTE O QUE JA• HAVIA SIDO ESCOLHIDO PELA l\'IORTE! EXTRA! A parada musical Técnicolor, com Olga San Juan - ' 'BOMB.ALERA" ESTUPENDO COMPLEMENTO QUE NOS DA' A FAMOSA BAILARINA E CANTORA, CANTANDO E DANSANDO "BABALOO" , "TICO-TICO NO FUBA!'. ETC.. --com- e OTTO KRUGEK, com TINA THAYER, no impressionante dram de aventuras da mocidade Segredos de Uma Estud......._ GUARANI POEIRA IRIS A's 20 horas A's 14,30 e às 20 hs. A's l!O hora, Humphrey Boga.-t ALAN LADD, em OT'J'.10 KRUOEB Lauren Bacall Quase uma no drama -em- Corregidor A BEIRA traição (Imp. atli 10 anos) -Do- -e- -e___.;. ABISMO Triunfo sobre Jeannie (Imp. até 10 an~) a dor elegante comédia - grande produç!to - comi- da "Warner-Bros" eom JOEL MC CREA BARBARA MChLEK s. J O Ã O A's 20 horas - VICTOR MATURE e CAROI.E LANDIS, em "º DESPERTAR no MUNDO" AMANHÃ, no l'OPULAR! BOGARTI BOGART, em "A' BEIRA DO ASISMO,. - com LAUREN BACALL. DOMINGO! JENNIFER JONES - J OSEPH COTTEN numa autêntica obra-prima! Um grande sucesso da "Paramount'; JOSEPH COTTEN DOMINGO, no GUARANI - "CASA DE BONECAS" - O GRANDE SUCESSO DO CINEMA ARGENTINO, com DELIA GARCÉS e GEORGE RIGAUD. UM FILME DA "Ml!:TRO"I UM AMOR E~d CADA VIDA A SEGUIR, n() IRACEMA: - GEORGE RIGAUD, o famoso "astro'' de "CASA DE BONECAS", em "PARIS SUBTERRA.NEO" - com CONSTANCE BENNETT. 6.•-FEIRA, 25, no IF..ACEMA: Tão fascinante e dramático romance de amor, jamais o cinema apresentou! ~~ GEORGE SANDER8, SIGNE HASSO. CAitOLE LANDIS e AKIM TAMIROFF, em "VIDOC~ • - com ALMA KRUGGER. CAPITULO 4 loucos e de aRsassinos" - a frase da outra, o tom medroso com que Depois da escada. ,rlnha um vas- dissera isso, tudo rodava na me– to corredor, uma unica lampa- mo.ria de Lenlnha. Pauio é um as– da quasi não iluminava, espalha- sassino".. . Lidia aproximava-se, va uma luz tr!5te, que fazia mal, rapida, nervosa. parecia desfigurar as coisas, tor- - Tem que mudar a roupa. de- nando o ambiente cheio de pres- pressa! sagios. - As malas? .•. - Lidia - seu nome é Lidia, - Estão aqu1. D. Consuelo já O NOSSO FOLHETIM :a 1no ' não t!? ..• - Quis parar, descansar tinha mandado. um pouco, mas a outra puxou-a, A propra Lidia abriu uma delas, Romance de SUZANA FLAG r.rrastou-a: por acaso, perguntando: E' es- - Não podemos parar! Ela não sa? Por sorte era. Tem que ti- Direitos de reprodução reservados em todo o Brasil quer! rar isso, se lavar, tomar banho. Disse "ela" de um modo espe- Olha o roupão! pelos "DIARIOS ASSOOIADOS" cial, com um arrepio de medo, - O banheiro, onde é ? baixando a voz; parecia estar se - Eu mostro. Você tem que por referindo a uma pessoa poderosa iodo ou, então, agua oxigenada e sombria, que predisse ao destjno ai. sava de uma mulher bonita, mas de todos naquela casa. - Não, não precisa. Basta la- bonita mesmo! Vamos, eu lhe - Ela quem? - perguntou Le- var. mostro o banheiro, fico lá com ninha, contagiada daquela an- A outra fez tudo; arrancou a Yocê! gu8tia. roupa de Leninha, em silencio, ra- Quis ver se Lidia não entrava; - A mãl dele, d. Consuelo, mi- pida, grosseira, rasgando, sob a mas a outra fazia evidentemente nha tia. O quarto é aqui. alegação de que nada daquilo po- questão. o banheiro era desses - E' aquí que eu vou ficar? dia prestar mais; e tinha uma cu- antigos; 0 teto bem alto. Lidia a- Um quarto imenso, a mesma ilu- riosidade de conhecer a esposa do b ir i t minação deficiente e sinistra. Uma primo, de julgá-la; era uma mu- riu O chuve 0 , exper men ou a agua com os dedos - parecia que lampadazinha de oratorio arden- lher, vendo outra mulher, julgan- ela era quem ia tomar banho _ e do no fundo - uma cama de ca- do outra mulher através de um comentou: sal, larga e de grades - uma ca- severo e minucioso crlterio femini- _ Está bôa! Entra! Deixa que deira diante do espelho, guarda- no. Ia fala.ndo, fazendo seus co- eu faço! roupa; e esse mobiliário desapare- mentarios em voz alta, se me in- Apanhou na saboneteira a es- cia, sumia-se no espaço do quarto. comodar com a vaidade e a ou- ponja de borracha, advertiu: Lid!a fechou a porta, logo que en- tra, enquanto Leninha se aban- traram; -virou a chave; de ouvi- donava com uma docilidade, uma - O sabonete vai arder. Tam- do colado à porta, escutando, pro- passividade de menina: bem, a pele está toda esfolada! curando ver se captava algum ru- - Pensei, que você fosse mais Esfregava; passava a esponja mor de passos, se percebia a apro- bonita. Quando soube que ele es- com força e falava sempre, nu– ximaçáo de alguem. Leninha sen- tava noivo, calculei que fosse, quer ma excitação progressiva: tou-se, deitou-se devagarinho na dizer, que você, enfim, tivesse uina - Com uma mulher bonita eu cama - tão bom o leito quen- beleza fora do comum. Ele é mui- acredito que eS.lle casamento des– te, macio - pensou vag:i,mente: to exigente, ou foi. Preferia o cor~ se resultado! Aliás, você vestida "Estou tão suja! Vou deixar man- po à cara. Ah, você não pinta as dá outra impressão, você ganhe. chas na cama, lama nos len- unhas. Olha essa mancha aqui! Há mulheres assim. Outra~. não! ço!s".. . Mas ao mesmo tempo, era Está esfolada., isso foi no arame Essas palavras iam ferindo Le– titl os u cansaço. que não teva co- farpado! Eetou -achando esquesito ninha, humilhando-a, deixando-a ragem de se leVPtl!~ªE• .:.'º~~ª _ .q~fil._4_1te ~nl:leç_<>__ eleJ P~~o PX:,~~~:uE-:WU __ P.~ll9l\~P• Sentia. verg9- nha de não ser perfeita e teve uma vontade ingenua de explicar: "Eu agora estou muito magra; é por isgo . .. " Calou-se, porem. Agora L!dia enxugava. Reparou até nas mão:; da outra: - Você não pinta as unhas? Não pintava. Estava cada vez mais humilhada. .:_ Mas oh, nem para o casa– mento! Havia na voz de Lidia. um de11~ prezo exultante. Leninha deu gra– ças a Deus quando vestiu o rou– pão, fechou-o até o pescoço. Es· tava mal enxuta, sentia frio, tal– vês tosse nervoso. "Eu estou me vestindo, tomando banho, mas não fico aqui". No quarto, Lldia apanhou na mala uma combina~ão, apressan– do: - Vamos andar ligeiro - e con– tinuou falando. - Mas ah, minha filha, eu acho que não adiantou esse casamento, nada. Ele não conseguirá esquecer, aposto! Leninha tinha acabado de ve~tir a combinação. Virou-se, com cér- ~a., ~gr~yi~~: - . --· - Mas "esquecer~' o que? Que historia é essa de "esquecer"? - Ah, você não sabe? - Mas não sei o que? - O que houve. Foi uma coisa horrível; e é porlsso que todo o mundo aqui anda armado - -vo– cê não viu? aqueles homens de r!fle3? - Ví. E então? - Pois é. E' por r.aus'l. do que houve. Mas não posso contar. Deus me livre, se eu contasse, e se elo. soubesse ... - Quem? Consuelo? - Titia, sim. Toda a beleza imoonente de Li– dia parecia, de repente, abatida, humilhada. Toda ela exprimia um terror de criança. - Não, não posso contar. Mes– mo que você não contasse, ela poderia adivinhar - ela às ve– zes adivinha o pensamento da gente, sabe o que a gente est.á pen– sando. Mas vista-se, antes que ela apareça e venha ver a razio da demora. Você tem que descer lo– go! - E se cu quiser ficar aqui, ora essa? - Não pode. Ela me disse: "Ela vai tomar banho, mudar a rou– pa e depois vem jantar com a gen– te". Nem você, nem ninguem - só Paulo às vezes - pode desobede– cê-la, mesmo que seja coisa atôa. Leninha procurou ser heroica. Estava tentando abotoar o vestido, na altura dos quadris, disse, com raiva: - Que é que ela. pode fazer em mim? (pensou: "Estão muito en– ganados comigo, muito!) - O que? você ainda pergunta o que? Coitada. - Diga, então, o que é que ela vai fazer? Vai batei: em mim, tal- v~s?. __ __ - - - - - ·-- - · Desafiava. O ódio daquele casa.. mento dava-lhe uma fibra ines~ r.erada, uma vontade de lutá_, ·Graças a Deus estou com ratvâ. Me deixaram na sala quasi nuw, com homens lá me espiando. Es– sa velha me fez perguntas na fren:. te de todo o mundo., ... - o que ela vai fazer em VO• cê? Ah, meu bem, se você sou . besse o que ela fez com a outra.•• Aliás, ela e Paulo, os dois 1 - Que outra? - Quer i:;aber? - Quero. - Ent:'í.o jure, jure qu 1} nnnca dirá a ninguem. Haia o que 11,,u;. ver, mesmo que voei brigue comi– g,-,. - jure ! - Juro! Sentaram-se na cama. Naquele momento sentiam-se unic\1-'A<; pe!o mesmo 5entimento de perigo mor~ tal- Um obi;curo instinto dlzia-lhes que havia no a.r, nRs coii;as, nas pessoas, em tudo naquela cesa .....,. uma desgraça iminente. Olharnm– se um momento, as nJãos de Le~ ninha juntaram-se às de Li.cUi,, cerno procurando uma proteção contra uma ameaça sobrenatural! Ela falou num sussurro: - Você sabia que seu maricic, era viuvo? - Claro, sabia. Que é que tellli'l - Era viuvo. . . Meu Deus! A}if você está vendo, alí! - Onde? Alguma coisa movia-se no fun~ do do quarto, perto do oratorrti,I As duas se levantaram, dominij~ das pelo mesmo terror. Um vult' alguma coisa que não seria, qU4 não podia ser humana. · Lidfa. parecia louca, apon~ Vil,: - .1\ " outra", Voltou. Al!I (CiJitiaúa)

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