A Provincia do Pará 17 de Julho de 1947
( . . ~ Jrovittritt bif ~.~---·~- 1 PREÇO : Crf 0,10 1 •-. ,.-1.DOR: ANTONIO LEMOS - ürgao doa "DIArlO& Aa$0Cla408" - l'ONDAD1, /<..'d 187õ ._ ANO LXXI BELhM-PARA - QUINTA-FJHR~, 17 DE JULHO DE 1947 NUM. 14.892 INCONSTIT CIO "NECESSARIO O ACORDÓ NÃO PODERÃO SER SUBORDINADAS AS NOMEAÇÕES à ASSEMBLÉIA ESTADUAL ENTRE A UDN E Ü PSD" Decidiu o TSE o caso do Ceará - Declarada constitucional a eleição ind.iréta do vice-governador Contravenção pe,, nal o "pif-paf" PELA COALISÃO O SR. GUSTAVO CAPANEMA "O trabalho administrativo do govêmo poderá ser feito com maior eficiência num ambiente de calma política" xava~°C~~~ ;_ ~~~º·c~~;_e:!~ r:=~~ J~~~': ~: un,1menws entre a UDN e o PSD. afirmou - •o acórdo do PSD coni oa 15etls dl.!sfdentes reputo indi5pemavel e o acõrdo do PSD com a UDN Julgo oonve.ntente e neceairto. pcrque vem reuntr n..s maiores !Orças democrática., do pais. para o esforço comum da oa trabalhadores rurat., doméstl– reorganlzaçlo lealllatlva e adml- coa. profl<ltonals liberais e serv!– nlatratlva. O Legl.,latlvo um dl- dores de autarqufaa e rocledades ante de 11, ne,u momento, tmen• de economia mllta.: adoção de um aa obra a realtzar, a obra da re- plano llnlco de beneflclos, com a Visão da lqpsl!I.Çto vigente. face i:eru,raJIZação da aposentadoria à Conatltufçlo-e a obra da cria· Por velhlce; auxfllo !unclo~al, çlo da legls!açl.o nova como con- abalmente e,datente em PoUCOS aequêncla doa prlnclplos 0011/!tl- lnstftufçõeo; auxflfo à maternlda– t.uclonals. Toda nossa !egi'1ação de e à natalidade; generalização não póde ser elaborada neste .n,,. da pellJão provi.õrla para a., la– mento em que o D0S!O Parlame.n- mntaa dos aégurados condenados; to se entrega aos trabalho• leg!.1- Inclusão de asat.~cla alimentar lattvo.,. Para acelerar e:ssa obra., através do SAPS; auxiUo no de– •• ao mesmo t.empo, dar-lhe a ne- temprego; crtaç4o de aposenta– cesairla segurança Jurfdlca e dor\a ordlnAr\a medlante quota téclllco, torna-se neceasárlo e eapee!al para aa c1..... que due– conveniente um ent-endJmento en- Jarem, pela.5 própt1.a., condições tre os dola maiores setõrea demo- do seu trabalho; faculdade da crâtlcoa do Parlamento. O tra- realizaçã o d.e s eguros: genen.11- i.Jho administrativo do govên10 zaçl.o do pra.zo do perfodo de ca– podorâ ser feito com maior cfl- rêru:la de do% e meses; elevaçl.o eféncla, num ambiente de calma geral da tau mfnlma de aP050n· polltlca. Ainda Por es,e motJvo, wlor\a e aux!llo à doença, l oo.,e o a<:Ordo é vantajoso. A sftuaçl.o de 70 por "'lDto doa aallu1os Gos de Mlnu Gerai. está equlll- últimos doze me.,es ; elevação do brada". !Imite mlnlmo de aP05entadorla: NAO FORNECER.A elevaçl.o do limite de contrtbul- NOTA OFICIAL çl.o, atualmente, !fxado em Jot. da~J~ ~.AJti:!rª~ ~::i!~o~l3~~~ 5 v1~ !;'~~~.,;,e!lf~~e :X:: tn:u:~~~ ~~~~sdâJ~~ •lçl.o dos \Utlmos aconteclmen- tltufçõu: aumeDto das atrlbuJ– tos. Debatido o ...unto, nellhurna çõu doa conselhos fl5cals. que conclusão foi assentada. Asafm. a pa511arão a ser eleitos pelas prõ– df.!CU.ISão prosseguirá na próxima prfaa entidades e muftas outras reunlào. O ar. Prado Kelly disse provldêllcw. qua nlo seria fornecida nota ofl- NO TSE cfal sõbre essa reunião e que :.a O RECURSO DO PC converaaçõu continuam afetas ao RIO, 18 CMl - Informa a lm• a . J015~ Ambico. prenaa que ae encontra, na se- ESTUDA O MINISTRO cretarh do Trfbuml Superior ~Afrih,~ NACIONAL ~fkal~~~ ';I',;~[f ~~ JUO, 16 (Ml - o ministro da tra a decl8ão que ca:iaou o .. u Guerra tem examinado, nos Ili• registo eleltor~J. Os auto.> balsa– ttmos dias, em aeu gabinete, a ai• ram à secreta.ria para que sejam iu~ na,:fonal e lnter:nacJonaL colhlda6 aa ualn.aturaa doos de, Bc(IUlldo M adianta. esse exame. HD11)argad'orea Calldldo Lobo e ft~<J:,a1~~~- 1 :1\~~ c::~tfu ~~ p~.~:~~ó os problemu propriamente mlll- Supremo Tribunal Federal. 14rea e t.ambwl os ru, natureza ABANDONOU O PTB po!IUca. DAqullo que Poa&a Inter- o SR. ALBERTO ferir no quadro de atlVfdades mf. PASQUALINI lltarea. Afirma-se qw, o general I PORTO ALEGRE 16 (M) - Oól1 Monteiro tem eotado presen· Podemos fnformar, éom absoluta te a. e.uea estudos. aegurança, que o cr. Alberto Pas• OPORTUNAS qualfnl e seus amigos abandona- ll NEOE88ARIAS ram o PTB, sendo PoUIVe! que ln· AS PALAVRAS gressem no PTP organizado pelo DO GENERAL SOUTO sr. Hugo Borghl. Os •trabalhfatas. FORTALEZA, 16 (Ml - A tu• queremtstaa•, che!Jadoa pelos ara. peito do dlacurso do general Alclo Dlnarte Domeles e J~ Vlcenclo, &>uto chefe da Casa Mllltar da não mala escondem que ~ lml– Preald6ncla da ~pl\bllca. de- nellta a ruptura pública do sr. nunclalldo uma conapfrata oomu- Paaqualfnl com o PTB, Polo não DG•Quere.mJata, ouvimo& o gene.. concorda Be com· 08 movimen• ral Otávio Paranho,1- oomandante to., secreto& que vêm se operan– <ln X Rq:llo Wlfta • que decla- do 110 selo do partido no sentido rou: - .,M J)&lavru do 1mera.1 de arreilmenta.r as JJl&IS&s traba– Alclo Souto foram oportuna, e lhadoru em tõrno do sr. Oetllllo neces&irtas 1 _ parque IAõ o ~ma• Vargu, •para o que dir e vter". mento de tOQO o -cito. A Re· RECEBIDO trilo sob o meu oomando está Vl· PELO PREB DUTRA f!lanta • repel1Uualquer ten- o SR HUOÓ BoROm •e~ g: ~ler•. Pl!!i~~'. RIO, 1â (M) - Esteve. hoje, afirmou não acreditar ll& exlotên- pela manhl, no Cat.ête, o sr. Hu110 cf& do queremi.tas e comunistas, llorghl, que foi recebido pelo sr. no leio da tropa sob o aeu 00-Du __ tra_ ._________ ~:~ ~ ..q~trtg"!. 14 da ~~i nalonal. INOVAÇOEB NO PROJETO DA L!lI OROANICA RIO, 10 O.O - ~vela-.. que, entre as lllovaçõu lnlroduzidu no projeto do depulado Alulslo AJ. .,.., oObre a ltl orgànfca, enoon– tnm·ae a providencia social para Aniversariou ontem o arcebispo de S. Paulo RIO, 18 (M.) - A Imprensa de11t.aca o aniversário, hoJe, de de dom Oarloa Carmelo, an:e– blapo de São Paulo. De caráter estrita– mente militar RIO, 15 (!J.) - A propô.tito de not1c1u vctcul&daa pelu ve1penln01 t0bre um:i. reu– n14o de 1ene.rull, fot forn~l– da uma nota • tmprenaa ex– pllca:::ido qu e a re !erlda reu• nJ4o teve c: i.rlt.er eatrttamen– te mJUtar. nel& u ndo trate– doe uauntos de ordem a.dml– nlat.r.lU"a e prol'LdencJ.u IO· bre u comemonçOM do '11& do soldado. 1nchut v6 a e aco – lha do nomea d01 asra.cl:J.dc-1 com a. Orde.:n do M er)to J dJ– llt.ir. EXTENSO! O PLANO FRANCÊS Os trabalhos da Conferência de Paris PARIS, 16 (R.l - O Comité de COoperação d"" 16 nações, organizado para elaborar o plano de reconstrução econô– mica da Europa, examinou, ho– je. as sugestões apresentadas pela França, para o trabalho dos quatro Comltés técnicos, de obtenção de Informações para o relatórlo final, que de– verâ ser enviado aos Estados Unidos. até prlmelro de setem– bro vindouro. Os prlnclpau pontos do questionário francês são: ! .º - os esforços feitos ou 1,ropostos à8 varias nações, pa– ra vencerem as dl!lculdades criadas pela guerra; 2. 0 - o auxilio que as varlas nações européias deram ou estão pron tas a dar. para a restauração cconõmlca. d& Europa; 3. 0 - uma série de questões destina– da.! a revelar qual o mlnlmo de assistência externa que 06 diversos paloes europeus ne– cessitam, para atingirem seu principal objetivo; 4. 0 - des– c rlção dos planos de reconstru– ção dos varlos palses que par– ticipam da con!erencla, sóbre o plano Marshall, no perlodo 1947-1950; 5. 0 - esUpulação dos prlnclpa!a "deficits" das ~arlas nações, no tocante à au– mentação e matérias primas • Devem ser levadas em conta O delegado francês, Herve Alphand, que apresentou o pla– no acima, disse que os recur– sos ultramarinos, dos paloes participantes da conferencia, devem ser levado sem conta. Solicitou, outross!m,que o pro– blema dos saldos europeus, ori– undos das exportações, sejam Igualmente considerados. Após breve Intervalo. para a consideração do quesUonárlo, o Comité de Cooperação ouviu os pontos de vista dos delega– dos suéco e dinamarquês, os quais acharam o plano francês demasiado extenso. O delegado holandês ponderou que o le– vantamento de calculos, num perlodo superior a 3 anos, apre– sentaria dl!lculdades. O Comi– té voltará a reunir-se amanhã. ------------------ Explicaçãodadoutrinad Tr man Marck SULLIVAN """"'-'l!!.~t doe •Olir1,oa AModa401) WABIIINOTON, Junho - • !U - mesea, nm-se realflalldo ;,.,. lUtadoa Ullfdos uma experlencfa utnordlnt.rla de esclare– cimentoJ;ú.bUco. Provm!e11te, por um lado, de um ~C>l'ÇOOOJ)OD~ ~l":':u1t.~r t:.~a: =~= port.antea que ::i, acontecendo atualmente no mun ... do. O obJetJv~e ae tem em vista 6 explicar l na– ~: ~~e~~ que oe chama vuicameDte a Dou- A começar pelo dl8c:UJ"IO proferido pelo sr. Tru- !l'~=:"~u~e~~ d~~~~~:~~ pronunClDdoo por peuoaa que ocupam 01 mata ele• vadOI CUiOI púbUcoa • deatJnadoa .. peclalmtllla a ex plic ar ou interpretar • nova doutrtn• ao J)OYO. El' lt.re el... contam-.., dois dlscuraoa oflclafl do Se– cr otilr lo de X.lado 114anhall, uma declaração formal à nação e varlaa declarações prest.adu no pltlárlo : 1: a.,=~ ~~!~~m~~l~od~~~~i ~.~:.~':E~~;.;;:~!• .ru;:1~1~~ çó«a em forma de cartas u oomlalGes do OOllireMo pelo ex-Prfflde11te dl1 República Hoovar. Por ocUlão ~:~:~ =~-~ =~, t~'to~ na foi '1lacutfda comprttrulvamenla DO Contrreuo peloa Udere, doo dola partldoo. - oe ear~ do DtparWnenlo,de lllt.ado no 1e11- tldo de f:lur o pais comprtender a Doulrlna de numan têm sido enormes e de graDde alcance. :.~u~1:"~r~:':Ç,;~: mente concebido e executado. O Dtpartamento de– dicou tres dfu a conlemieaa, 11m protocolo e ex– tra-oflcfals. mu perfel'-mmla orpn!zadas, tm que •• aul<ltldade•. lncluafv6 o Secrelatfo Marlhall, pro– curart1m eoclarectt vartoa Uder.. baclonala OXJ)rell&- 1n1nta convldadoa. Entn -• encontravam-te 0h1- f• de or1aDIAÇÕOS relliloaas, prllidelltel dl unfvar– ,adadea, chefes de organ!JaÇ6ea de veter&llOI, Uder.. &rallalllfJt&I e 1nduatr1&1s. llelW>Go ae ealculà, t.odoo eles repruentavam 15 mllh6ff de peaaou, pratJca– inente toda a população adulta do pala. l'lle Mforço pelO-!&Noiznento deu re,ult.ado e, IIOJ• pode-se dl#r que o pais tem conscltncl& da 0ouir1na de n-uman. Numa elelqlO recer,lemente raUzada no estado de Washington para eenchcr uma vasa no Con,rtlllO· a luta eleitoral travou em tomo da Doutrina. o candidato republicano que a apolava tot v1tort050 nu urnu. Ent.retanlo, se o~aqucle dt.t.rlto e em ~!i~ :1~m"a":e ªf.'i1"~~e~,;rJ~é:~ ~ ae pode dizer que todos aa1bam a gua forma exata e 01 aeu.a deta.lbes. E Lsso nlo i poaatvel porque a Dou• lrlna n&o nuceu per!elt.a ;;orno nllo podia naocar. ~.~~0 é ~-~~u~~- it:t~o 1 ~:irdq~~ot~~me!~: 1U1do nu menta humanas e muJto& d01 dl5craoa p:-onunct&d01 a resp eito dela, conquanto mantenham a Idéia baalca, t.êm aldo criticas que !rio contribuir para a sua evoluçl.o. Nlo é de s urpr ecDder que o prooeuo da evolução, mudando de d.la para dia. pro- duaao ~ =~-firme através de toda< a5 fa- da e,-o!Ução são as condições que fa,:em da Dou– lrlna uma neceMldadc. !aso foi resumfdo pelo ••· PruJ.dente Hoover numa carta ao Senador Brlctaes. publicada nela aemana. Dia ele: "Há hoje no mun• do maior perigo de um caos economfco e Polltlco do que em qualquer tempo desde que a. guerra ter• mlnou .... liMtar .... perlg~o mundo e especial– mente a E'W'opa umo. prospera empre:.a comerc.tal , o que se propõe a Doutrina de Truman. Como a =~~Jf:;,~~ :~.~~c~~c~m~~o d: ONC!a e à Turqufa, Julgou-se que a Doutrina de Truman conatsttrta de o.uxlltc» separados e auceaal· v01 a outrOll paise& na mesma base. A raplda com• prttn d.o de que, por varlos moUVOI. tnctu&tvé o elt• va.do preço que isso nos custaria, el6e era o me– lhor c amt.nho, nos levou 11 uma Importante etapa na evolução da doutrino.. Como d.L'\Se num di!Cw-ao o Secretario Marshall, "não devemos traçar unlla· teralm~l.é um pr_..ma destinado a reerwuer eco– nomicamente a Europa. A inlclaUva deve pa.rt1r d& EuroJ"' .:i=orço doa pai.se, da Europa pela reconstrução tmp()rt& numa un1ão do s 1e1.11 recurao1, numa. especle ~~~ffo =~º~~ ~pt~O:~ =~~~ la D,,flat6J'ta e pela França. como o prova uma de• ~~-~- ~~~~t.r~-~~~ ~~ ~~~i!c!"..; do 8ecNu.rlo Manha.ll, dlase que esae discurso "bem pode fllrurar como um doa moloroa da 11!8!0!!• do mundo••• ...._ . Itlo, 16 (~L) - Fúa!mente, :ne~ d~~o ci:o s~~•e~~ Tribunal Federal. oom relação ao cuo do Ce.ari,. A matérb foi dJvidlda. em duaa pa.rtff, aendo votada. primelr1unH1te, a refe• rente à eleJç4.o do dce•;overna• dor do Est:Ldo. Contra os ,•otos dos mlnl.Jtros Lafa.yte de Andr•· da e Ribeiro da Cost:l, foi apro• ,·;ido o parecer do procurador geral d4 ~públlca, sr. Tem.li• toclea Ca.nlcante, que conslde• rava con1tltucJooal a vota.çlo fn .. direta, pois que & mesma. couaa. ~º~ ~~~:,~lo~: ~:::::~~= ~~~ !e~r:::~1 ~:rovS:~i!~ una.nun.ldade, o parecer que coo• sldera,·a incostitucion.:11.s os du– poslth-os da carta. ce:u-e.nse, SU• bordinando à aprova.çio da AI• sembléla a& nomeaçõ es dos se– czeta.rlos e prefeitos, fe.lt.as pe.. lo revema.dor, dispol:ltlvos e ,aes que não poderão eoothluar fa .. zendo parle do corpo d3. consti• tuJçáo esbdual, por serem eon• lrarlos à carl& federal Com es• ta declsão, o sugrano Tribunal =c:ta, J;!~ee:~b::e : eMO do Rio Grande do Sul. a. ser debatido amanhi, venha a ter Igual desfecho. Dele suá relator o ministro Castro Ntt• nes. DF; CIDID A POJt RIO, 16 rr.tf° .!' 1 t doclsM> de hoje, do Supremo Trlbl!ll&l Fe– deral, ju.]zando con1t1tuctona•l a. eleição lndlre16 do vfoe-govema– dor do Cea.rá, foi to111,&da por maioria de votoo. A declslo re– ferCllle à lneonstllucfonalldade da subordúaçio, 1 . u.mb! 6la caraeterlstlooa funda.mentais do Estadual, d.A nomeaçi,o do ae- roglme brasileiro - e IÓ â Cona• :~~!!i!~·1~e1:~Joº~~:: ~;wJ!°. ':1º:o~:ef~t.e~ de referente acs prefell<tS tam• é o da. Uvre escolha, pelo ohefe bc~i.:kic~~<lôóiiE~l;~~ ~os~'~st!:~uvo, dos minis• RIO, 18 (M-) - O mlnlslro SOBRE OS PREFF;ITOS A.nlbaJ Fre.lre reb.tor do feito Quanto &OI Prefelto1,, artrua o de hoJe, do Supremo Tribunal sr. A.nib&l Frelre: - .. A Conrtl.. Feder&], sobre os diapositivos tn- tulçi.o cometeu, ao chefe do po- crcpüos de parlJuoentarls ta.s, der executivo, a nomeaçio de da carta poUtlc:1. ceare.n1e, d.is• t.a1s prcleJto,. nio só eu,. obedl• ,e, entre numero101 outros coo- e.pela. ao prlncJplo gual de ea• ceitas: - " Parece lnoontroverga bu, %1.0 mesmo, pr over carros a a.doçio, pela Constituição, do pubUcos, como por t. er entcn .. regime presldenela.l, o exemplo dldo e entendido bem. que a- do que precelt.aava...m as const.f.. quela. autorld:u~c, é, mais apb" tu.lções anteriores. E' t:!t;idiçã.o sem 1ubordlna.oã.o do seu ato a do BruU republicano, re.iflrtn3. outro poder par11. a.qulla.t.:a..r do da de JI1M1cir:1. solida. e trretra- Interesse publico quanto à es- p.vel, depols de embates muno- colha. dos ocupante.a dos ponto9 ravela, em que se ostentou o da. admlnstraçio manlctp:al. en- nltJdo peJU3mento do legislador trela.çado• com o E1bdo e a ~~ostJ~~lDte;:::d~m,~~8: :!~Lar: :;~U:~1:i'!i~i:Ju:: veJ & a.Ievoçlo de que nio defesa da se.run.n9a nW011:1l. há ~ Const.ilulçio, refe- • F; quanto à eleição indireta do renc.1& expressa. a.o regime presf.. vlce-l'ovcmador, db, em seu vo• dencla-l TlUDbe.m não hli lei bá• to, o mlni&tro relAt.or: - " Se.. r:ª~~J~r!t =meºrd:::~:r: ~': j~i~1!.º}~~:iire fn:ZE!fc!': eX]ll'e5S3. à Democracia, salvo dl.sposlUvo constJtucionat local, quslldo ela vi644 a. or1anlmção que g-u.ard& lntelra conformtda.. :.=~°!/~o:~~:~uJ:e~; d:c°J~plJ~~t° cf":W:ioa domocratlco. & pluralld:ule doo o nnNISTRO HANE.1\1ANN p~ldos e à pro.ntla dos df. RIO, 16 (M.) - O Supremo reltos fund &meota.1 1 do homem". Tribunal Feder11.I iniciou o Jul• Depola de out.ru eonalderaçóq, pmento do uso do Oeará.. Ore• aunt6a: - " Esta belecido, eomo Jalor, ministro Anlbal Freire. ponto lnceotroveno, que & votou: primeiro, pela conatltu• ~=t;~:id:~:i.-lte~º! feu d~ ~~vn=~:: d:-.~~Jro:' ::lavl:: eer mantldo nu Undelii fin.du con1Utuclonalidade da neceul- pelo estatuto ~o. Nl1o ~ ll• dade da Aaaembléh. aprovar a :\~:.u:"! st ~i:.1=1a~~ºd~ ~~~~~.~b.tai!°c'o::u~: elor 1 .Utl&de cl;a "-mbléla a.– prova.r & nome&9lo doa p?"e.. fe!lcs. O IOfWldo a votar foi o mlnlsfro Hanomann Gulmarães, ?!e~J!ºeo :ee:~~ ii!n".: dlsoord&tJd0, entrtUnto, no que !~ 6:n!mti~~:.;.rarn=t~ de da A..Ne.mbl!.la aproYar a no• meaçio dos pn!ello1- A serulr foi IUll)e.J)5& & aeuio Por du minutos. PRESENTES TODOS OS ME~mROS DO SUPRE."\10 RIO, 16 (M.) - O Supremo Tr!bWl&I Federa.! acaba da lnf. elar a sessão do P,lpmenlo do caso da eonnllulçio oearense, cujos dlsPoa!Uvoa parlamellla• rlstu foram lmpupa.401, como lncoosUtuclonaJa. pelo roverna• dor do biado. A ae&do t pre- 1ldlcla pelo ar. JOK Llnharea, presentes todos os meznbros do STF. lnclash•é o proctJ.Ddor Te– mlstocles Cavalcanü. No mo- ~enf~~oqU: ~~Fe8S:rmM"a:; ::10e~ªi~t::1: ~ª==1~ slstencla pl'esente, not&mo1 OI deputados Jos6 Llnharea, Paulo Suua.te, Benf Carvalho, Leio Samp3l0, Joio Adeodato, Her– mes Lima. Adelmar Rocb4 e se• nador Pllnb Pompeu. SF;RA' JULGADO AMANHA O CASO DO RIO GRANI>E DO SUL RIO, 16 (li[ .) - Terminou b 17,10 minutos a sesalo de haJe, do STF. que 4ee1 dJu o CU9 do Ceará. Devido ao adianta.do da hora., o caso do Rio Grande do Sql ficou ~ ser Julpdo ama.• nhl, em sewo utnordlnârb do Supremo. ruo. 1s CM> - o ar. ,ac1c, Pereira de Lucena, deleg•do do JoSOI do DP'S? ba.lXOU per• una cona1denndo coz:itn•im• (IO penal o conbec.ldo .. p•f .. pat" ou qualquer outro J"ln da chamada cai.esorta do "cv \.elides". ALASTRA-SE A GUERRA CIVIL NA GRÉCIA Desmentida a presença de tropas estrangeiras ATENAS, 16 (R.) - Os cln:Uloa grecos anuncta.ram, hoje, que u ~~~~!lh~a~la ~"t:1 pr: 1 xtmos da fronteira da Gr6cla - tres na Albanla e trea na Iugo. ~~;- d~ 8;.~,,:' ~~:iu;a~ :;::~lh~~~u.'~."':m ~~i: p:i.rtlram dll Albanla. .J,1~ ~~lt~~J::~I~ : : ma.dos no terrttorto albanês. acres... centando: - "Apura.moa, deflnJ– tlvamente. que. pelo menos dofl deasea batalhões üo de origem ea- =g~ia~~~lc~~e ºá~!!15bi gadas ,do exercito greao. apoiadas pela forço. aérea, tlnh&m se em• penhado em luta com os tnvaao- ------------------------ re~tg~t-;d~ J~!~aram, bo– ~ó,=~~u~ta~~a~n!'!1~.,r.~ t Ratificada pelo Sen do mandato do sr. do a cassação Euclides Vieira Koootza, nas proximidades da fronteira da Albanlo.. NAO RA' TROPAS BRITANJCAS LUTANDO C01''TRA OS GUERRILHEIROS LONDRES, 18 (R l - Um por– ta-voz do l"orelgn Olflce desmen• :fcu~~:· q:=~~ªei;1 e!=~ 1=: S O L AP A lU 4 VOTOS MANTIVERAM MOBILIZAÇlO O GOV~RNO A DECISÃO DO T.S.E. CONTRA ' OS do ativamente contra os guerrt• lhelro&, na Grécia. de~~.,.,.~~~ols "'l,~f~~~= ag!neo C<\mo conselhelroa du for. ~;~ 5 ~~~~ 1 1:u~r~Íh~ir:.•:. NA c I o NAL 21 senadares votaramª favor e 11 contra GAFANHOTOS ' . - · "" o ~ eelai'hento 4- Duvída o sr. Melo Viana · s.e porta•vo: declarou que o J>&• pel das tropas lngleoaa, ll& Ore- ~ ~~d:::.1f~:' r:n=~ Responde o sr. da competência do Tribunal. Honório Monteiro às críticas do sr. João Mangabeira RIO, 18 (M) - Ainda hoje a sessão da Cll.mara foi dedicada, quase que exclusivamente, aos debates .Obre o regimento In– terno. Depola de aprovada a ata., o sr. Oerclno Pontes informou que o prosseguimento da estrada de fer– ro de Petrollna seri folio pelo De. partamento Federal de :&,;trajas de Rodagem. o que. segundo pen– sa, encerrará a obra. 111:ENSAGEM AO M. DO TRABALHO Durante a leitura do expedien– te, foi apresentada u'a mensagem ~n:~~%' p~~Je'f.;ªdi:-fü\~i: põe sõbre a situaçl.o doa ••rvfdo– res pübllcos. face l legt.lação do trabalho. Também fot .anuncl&da a men– &agem do govêrno, encamlnha.n• cio o projeto de lei da criação da Organização Nacional de Turis– mo e do l"undo de Turismo. Outroasfm. foi con&Jderado objeto de coDStderação o proJet,o que ex• tlngue a A3êncla Naclona,I. RESPOSTA ~~NORIO A seguJr. o sr. Honório l{qn– tetro reapondeu à cr1tloe. antefJ~– menta formulada pelo or. Jólo Mangabeira, em discurao que pronunciou aôbre a peUQAo do PSD. consultando o TSE sõbra o preenchimento du vaau doa deputados e aenador comunbt&I. O orador rebateu vtvamente oa argumentos que apre&entou o re– presentante aocla.ltata, para dl2er, em seguida: - "'Se.o.tl.mos todoe que há. fõrça.s oculta.a que pro.. cw-am solapar oa poderes oons• Utuldoa'". A certa altura, o sr. Domlnaoa Velucx,. em aparte, a.firma que o ll'. João Ma.ngabe.lra. egt&ndo ausente. naquele momento, ocupa• do no Tribunal Eleitoral por cer• t.o respcndertn. AO orador. EntAo o sr. Monteiro \ lnoordou, ao dizer que eapcran qi.e o SZ'. Joio Man ... gabelra eecluecuu sua pOllçAo. APARTES DA BANCADA COMUNISTA · A banca4& comuniat&, neue momento. apart.eou cerradamcute. provocando oontr&•ap&rta doa peasedJata.s. os quata deram ori– gem ao tumult.o. o pre&tdeute. ameaça su.speru1er a ae&lio. Pi• nalmente, o 1r. Honórto MontL1ro ~~~~!. e n~eclc!: ~~e ~1~ mento do rea:Lato de um putldo, declarar ext.&nt.u o.s vagu, no Parlamento, dos repreaentant.ea d..,. partido. Na ordem do dia conUnuou a \"Otação dos destaques à-1 emen– du regfmeritafl. Residirá nos EE. UU. o ex-rei Umberto NOVA YORK, 18 (R.) - In• forma-se, aqui. que o ex-rei Umberto, da Italla, tenciona n– nr resldenclo. nos EstadO& Unldoo. Agentes do ex-sobera– no Italiano, já teriam entrado em negociações com a senhora Walter Jone1, de aouthport, Connectlcut, para a compra de sua propriedade Mlll HU!and, cujo edltlclo principal posaue 17 /IUartos. -- RIO, 16 (M ) - O Senado decidiu, hoJe, pela maioria d e quatro voto!, oonsiderar e.orno não mais exercendo o mandato de aenad.or, d sr. Euclides Vieira. Isso aoçnteoeu ao ser dl8cutJdo o reque ri· n:cnto do sr. Bernardes Filho, pedindo para. que, sõbre a oomunt– coçáo do TSE, se pronunciasse a Comissão de COnotJtufçlo e Justiça. do~~=~º &r~ra~~a~ªotr:i~ rnento Bernardes Pilho, fol ele pio discorreu longamente sóbre a aprovado devendo o a.&SUnto ser cassação de mandatos fazendo um submetido à ComfasAo de CorutJ· estudo minucioso doa diapositivo, tulçl.o. oomtftucfomla. -a mostrar que SUBMETIDO A PLENARIO somente ao Congre&,o cabe co- Então, o sr. Ferreira de Sowa nhecer e decidir, dentro das ra- formulou uma nova questão de zõe& permJtldu pela COnatltul• ordem: se a mesa. resolvera ri&– çio, da cassação dos mandatos de csr o nome do ar. Euclides Vlel– .sclJ.5 membros. Como "Introito" ra, não havta· necessidade de tr ~:- :r~t&~, ~n:p~ ~~; ~:i~t\: ~ 1 ~e N~~tt~: aos partidos poUtJcos "que !e : 1.tl• mos decidiu aubmet.er o cuo ao rnm à& portaa da JuatJça Eleito- rÃenárlo. ral, procurando tran.stormA-la, E este, por vinte e um votos com artUJctos de racloclnto, em contra de.zeaete, decidiu pela n6o veículo docll à aatt.fação de seus part.Jclpaçl.o do sr. Euclides Vlel– de&ejoa prlvattvlatu", afirmando ra nos trabalhoa. que oo próprios PolltJoo• estão Dll"VIDAS BOBRE concorrendo para o descrédito A OOMPETENOIA das lnatltulçõea democritJcas. DO TRIBUNAL •aomoa l1ÓII prõprloa - allr- o sr. Melo Viana, que voltou a mou textualmente o orador - os favor do ar. Ncreu Ramos, fez mala Interessados na sua tntegrt• ll.ma declaração de voto acentuan.. aade, que u desacreditamos ti.D· do q ue a declal.o da mesa era tepondo Interesses tmedlaU.Stas e certa maa reservav a.ae o d.lreito nem sempre a nobreza. fidelidade de eXam.1n & r a queatão dada a e o reapel!O que lhe devemos ~· pos&lblltdade de surgt.reffl, em seu temunhar • esp!rlto, dúvidas sõbre a compe- APROVADO t.êncla do Tribunal. "1"890 quea- 0 UERillaNTO tio - acentuou êle - de examl- B ARDES PILHO nar o usunto e depola talvez at.ê Em seguida, fot a.nunctado o mesmo não concorde com o que requerim.e.nto Bernardes Filho; - ficou decidido. No entanto. oomo •Tendo a preaid.êncla do Trttiu- 1 maa:Lltrado que ,ou, entendo que :1.!u~~Jo ~c:~~~t,_~n:i~n~~: ~e~!lC:,~~JS:ie~~-merecer f6, J~~~el~~1:::rsglp~~:na~ S~ deDe:O:ra~~r:~•~o;~oapo~w: 6en&dor Euclldea Vieira. rcquet- gov!rno francues pelo t.ra.mcurso ro à Comissão de ConstJtufçáo e da data histórica de 14 de Julho Ju.stlç.a seja ouvida. a respeito". o de conera.tu1aç6ea com o povo JU&Uflcando seu pedido, o sr. paranacnse, pela promulpçAo da Bernardes F!]ho lembrou que nlo oon&.tJtuJção daquele F.stado. tinha sido pubUcado. ainda. o acórdão respectivo e, portanto, a decl&Ao do TSE alo da não havia pusa.do em Julgado. IndngWa, aaaim . ae a meaa, diante da slm- ~:C, ~'rc,un1mC:fs 10 p&:f1c1:~~~er~! Sena.do o ar. Euclides Vieira. O ir. Nerau Ramos. decidindo a quut&o de ordem, declarou '=l;Ue nio mais podia corulde.ra.r o sr. Eucltdu Vieira no exerctclo do mandato, Submet.ldo a votos o requeri- Iturbi elogía o café, a Guanabara e os brasileiros RIO, 18 (M.l - O famoso regente e planlst.a José Iturbl, ora nesta capital, ouvido pela Imprensa elogiou o café brasi– leiro, referindo-se tambem. à beleza da bala da Guanabara, cuja pafaagem classificou de Imortal. Dfaae ser de primeira ordem o auditório carioca e adiantou: "Vlvemos numa época demo• crátlca e a musica erudita não poderá fugir à sua orientação caplrltual". Depois de sal!en– tar a contribuição do cinema, para maior divulgação da mu– sica claaalca, concluiu: "Em Hollywood, as mulheres são l!ndtu, mu aa brasileiras fi– zeram-me entrever o paraflo. Formam um conjunto realmen te musical, somando todos oa tipos". lturbl está realizando uma série de conc~rtos nç,ta capltaL , · Adiado o julgamento do des. Sousa Carneiro RIO. 15 (M.) - Foi adiado, para 31 do corrente, o Julga– mento do desembargador Sou– sa Carneiro, do Tribunal de Apelaçio da Bahia. que matou o advogado Otavlo Barreto. Alega o magistrado que agiu em legitima defesa, contra a agressio da vlUma. O proces,o será Julgado pelo Supremo Tri– bunal Federal, porque o desem– bar&ador é presidente do Tri– bunal de Apelação da Bahia. O relator do !eito, mlnfatro Ed– ~ar Costa, pediu a aplicação da pena que nrla de seis a "Vinte anos de reclu&ão. O Julgamen– to foi adiado a req'Uer!mento do procurador Teml•toéle11 ca– valc anu. a quem cabe 8\laten– t.ar a &euaação. Este alegou, cm seu l)edldo de adiamento, que ainda não concluiu seua c,tudos sõbre o caáo. Voltou à Comissão de Justiça 1UO, 12 (M.) - Atlm de que seja CUl?\Pi1'da d lennln&'àa formalidade. •oltou, hoje, à COID!aslo de Oonstltu!çlo e Justiça ,o proJet.o 288, que con– sult.a a Càmara sõbre se exis– tem, na mesma. •allUS de de- P.\I.~~ l!g,Jl,Mr, - · Ação conjunta dos govêmos sul- americanos para combater os acrídios RIO, 16 (M) - Oo M!nlstérlos da Agricultura da Argentina, :~~~i:~~~~ :~:: doira moblllsação sul-americana, oontra oa gafanhotos - é o que afirma um vespertlno. Em vi.rios depa.rt.a.mentos do Uruguai foi ae. clarado o "'catado de emerg!ncla" para combater oa acrfdlos. No :J:~~~• ~ c~anhr:e~. v;.m Pio~ :i;!8-' \li~~~ ~J':~ ~~i:;::.: êles Ji estio fazendo sentir seus efell<>O daninhos no RJo Orallde do Sul e em Santa catarina. A nuvem que puao u a 26 de Junho, destruiu todu as oolbelt.aa de um dOJ seus dlltr1toa, a.a qua la ha· viam aerm1nado recentemente. Acrescenta o Jornal que, segundo os técnJooa, ~ de ae prever, ate ano, que u tnvuõea doa acrldlo& assumam cariter bem mala úrlo do que em 1Qff. Por esse motivo, o ministro da Açfeultura Ji .,.tá tomando u proVfd!nclal ne<•,s– sárfas, de modo que as reglõea lnvadldu sejam supridas do ma– terial lndlapenaavd. à d04trufçl.o d& praga. GAFANHOTOS NA ~ZNTINA RIO. 16 (1\() - No!Jcals da Ar• gentlna informam que, na pro– vlncl& da Baita, 01 gafanhotos aurgtram em \lD'I& nuvem que atJnctu dUJlentos qullõmetros qua. dradoa. A lmprenaa daqui revela a neceu1dade de uma ver dadeira mobUIUÇlo sul•amerJcana oont.ra os acrldloa, dela putlclpando o Brasll. Argentina, Uruguai e Equador. Os jornalistas têm direito ao recebimento do serviço noturno RIO, 16 (M.) - Tomando CO• nheclmento da reclamação a – present.ada por um Jornalista, contra a emprêsa onde traba– bálha. a Nona Junta de Con– ciliação e Julgamento dest.a co.plt,al decidiu que 08 Jorna– listas t6m direito ao recebi– mento do serviço noturno e dl· urno, aasegurado pela Consti– tuição a todoa 06 trabalhado– res que exen:em suas ativida– des à noite. se expreuar deue. maneira, co- tl';:~~•ie~i:'/1~11h~1: too, de que seus homens haviam capturado oflctalg e soldados br1• tanlcos. O Forelgn o mce ainda não recebeu Informações lndlcan• do a sfluaçl.o da luta, nas prosf• midades de Konltla, sobre a lrca• teJra com a Albanla. DIVID!l>OS OS REVOLUCION&RIOB ATENAS, 16 CR.) - segundo foi anunciado esta noite. u forçu dos guerrllhelroa, ao norte da Clrt• ct1, foram dlvtdldaa t estio ae re– tirando em pequenos grupos, dl aireção aos montes Zaaorta, ao aul de Korttza.. Forças do govern o. a.– Poladoo pela aviação, t.êm ata– e_~o ""gerrlhelroo desd e se- r,,~·~~re crul.!':ie ~~d~ ':i"~; revelam os comunJcados do 10- verno. Continúa descendo a temperatura no Psraná RIO, 16 (M.) - Tel01rama do Paraná, Informa que ali caiu neve em abundancla, d.e•• cendo o tennometro a 7 &rilll abaixo de zero. Outro despa– cho de Uruguaio.na adianta que tambem naquela cidade continuo. de,cendo a tempera– tura, que Já chegou a 2 grá111 abaixo de 1<ero. Reunião preliminar para elaborar ó tratado com o Japão WASHINGTON, 18 (R.) Os Este.doa Unidos convidaram onze nações. para a conferen– cia, a reallear-se neat.a capital, a 19 de agosto próximo. afllll de ser Iniciada a elaboraçlo do tratado de paz com o Ja,, pão. O Departamento de Eat.ado fez essa declaração hoje, '!.uall· tlcando a conlerêncla de reu• alão preliminar". que teril a Incumbência de redlalr OI Itens, de ordem técnica, do ea– boço do tratado de pae. Preau– me-se que a redação do refe– rido documento exl11lri nrlqe meses. /IIJ nações mcmbroa da 00- rnl.ssão do Extremo Orl!Dte to– ram convldadns. Eu& Coml.sdo é compcst.a dos se&u.lnte~ pat. SOII: Australla. Canndá. China, f'rança. lndla, Holanda. NOft ?.elandla. Fll!plnas, Grl-B~ tanha, URSS, e EstRdOI Uni– dos. Precisa de um Emprego ? l Afim de auxiliar u pes96as desempngadu e que não podem pagar um anuncio, A PROVINCM DO PARA' tomou a lnlclativa detN!e o dla n de abril, de publicar ,ratultamente as 1111a ofertas, na ~o "Anunoios popularee". Atalm a,tndo, ellÚl– moe cenoa de .,...,mlDbar para aUvldadea u&ell nwn«Olllle peaau, homens e mulheree, que alada oão tiveram uma oportunidade.
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