A Provincia do Pará 16 de Julho de 1947

Quarta-feira, 16 de julho de1947 A P R OVtNCIA DO PARA P~S -------- (Or,to doa UtártOI Aasocltadoe .. J Fundado em 1875 Dln,tor: - JOAO CALMON neda~ão. Admlni.traçãc e Ollct– na5, em séde 01vprta: Traveesa Campos Sales 100-104 - Belem. Endereço te!egmllco: Provav - reletont-: 34-22 Venda avuu a. G rt 0.50 - Atra• ,:a doo, Cr$ I.JO - Assinaturu: Ano. CrS 14 5.00; semestre. Ct$ ~6.00 Rei;:-esentante comcrctaJ no Rio o el:!\ São Paulo: •· Serviço de Im· prensa Limitada' CSILAJ. Edlfl– clo Odeon. gal:. 802, Rfb e Rua sete de Abril. 230, 2.•. S. Paulo. VITóRIAA' VISTA Aprovado na Clmara do1'!1 De• J')Ut.:ldo5 acaôa de regulr para a CO:nf..sgl'J d! Finan1"!15 C:o Senado o projeto que mantem 0-1 preçQS d.a. borracha brutlelra até 1950. Rc~btd:a lntclalmente com re– cernis e d&oo11flanc;u, é hoje acompanhada com o maior lnt.e– resse a atividade que estA desen– volvendo no sul do pais o pre. stdente do Banco de CrM.lto da Borracha, sr. Ptnno outra, Junto ao EXec~tlvo e Le:gl3latlvo. pela certeza adqulrlda de que ela os- 81.nala um acontecirnenlõ de gran· de lmportAncla para o vale ama– zónico. Dc.!5e contacto direto com .. autoridades da R<,públlcn está resultando a establlldade dos pre– ços da borracha, mesmo depois de extintos os acórdos de Wu– htngton. Dentro do ponto de vlata de– fendido pelo ar. Firmo Dut..... em uu esquema de valorização eco– nômica da Amazônia. há a mo– dalidade da dlvlúo em cótas do produto, que consUtue a µrtnct– pal fonte da economia do vale: :mcó:-' co~~~~· :::!~ ~ da noS!a borracha nas fâbrtc..as nacionais e uma chamada cóta de aacrl!lclo, ie11:1 destino aparen– te, mu que. na realidade, nada impede de ae.r oferecida nos mer– cados Internacionais aos preços c:orrentes nesu.., praça.a. O slatema levaria. evidentemen– te, os poderes públicos a criar a.s taxas proteclonLstas naa aUande– ga.,;, no aentJdo de estabelecer a distinção entre aquelu modall– da.dea, mas o controle atual das Importações gerafs Já repre,enta um pequeno pa.!!iO naquele ~– tido. Há quem detenda polfUca dife– rente e são geralmente aqueJes que acham que os preço., da bor– racha nAo devem ser estabihza– dos deixando campo livre para o dt.Um·otvtmento da lel da oferta e da procura. po1:~~ :~v1~rc1oq°i>erJu~~a~c~ equtllbrio e amplitude de nosaa. produção cereallfera. Isso consta– tou...se devido à.a nutuações a 4ue aeratmente eata'vam · sujeitos os mercadÕI de borracha. A !alta de braços na A.mazõnla para aten– der simultaneamente a.o descn– volvlmento dos dol.s campos de aUvtdade - a da lavoura e a da 1ndll.$trla estrattva. - a de me– lhor compensação preJudtcave. a outra e foi o que se observou du– rante muitos arm. Quando n. tx>rracha atingia a preços compensadores, o homt:m ,rural abandonava a ma tenda de 1 trabalho para •e dedicar à ex– tração da seringa, como é oonhe• ctda a extração da borracha pelo 1homem amazclnlco. E mal aqu,I r::o: dp=~t1caem~v:8~ e de mata baixa exportação, vol– tava êlc às suas antigas aUvt– dades. Ess.a 6 uma das razões do re• tardamento da nossa lavoura, que está multo aquem das próprias necessidades lnt,,mas do Estado. O panorama. porém, agora apresenta-se diferente. o que &e pretende é a eatabUtdade de pre– ços da borracha, sem que tMO ,J)061& prejudicar o desenvolvt– ·mento, mas, ao cont.ri.rlo, como t orça animo.dora de outras fontes produtora.a. ~r;;-~ ~n~~ccfnlo:a1~if~ zaçAo eoonõmlcn da Amazclnla. numa obra de conjunto entre o Parlamento. o ExecuUvo e o Ban– co do Créd.lto dn Borracha. é poo– eJ.veJ, e tudo lndJca que &e rea– ltu uma du grandes aspirações dos habitantes do grande vale: o financiamento e a valorização. E>ta é a poliUca que delende o sr. Plnno outra e estA consub5• tanctada cm seu plano, plano que defendeu na comlMAo especial e depoLa foi levado ao presidente da Repôbllca, na. a conclU5Õe8 a que chegaram os rep reaentant.ea dos Est.odoa amazônicos e reaul– tou na obeervação que velo re1tU– zar no vale a COm.lMAo Parla– mentar. DEPART IENTO ESTADUAL DE SAUDE Despachos do Diretor o ar. Orlon Lour,tro, rupc.n.. dendo pelo expediente da Dtre– torta Cl<?ral do Departamento Ea– tadual de Sa1lde. o.sslnou, ontem. os segulntea de:spacho:s: EM OPIOIOS Do D. E. c .. pedindo tn.speçlo de sa.Ude em Esperança Rocha Selxu - •Remeta-se o laudo médioo à reparUçllo requ:.t– tant.e". - Do InaUtuto Lauro SOdr<!. ~u'f~u:,S~l.:' sf1~a ~úg;~~ do Va500nc eloa: de França Mu .. p,faa - •Hc. met.am o., laudos tné– dlcoe A repartição requls1tonte• . EM PETIÇÕES De Miguel Eh·... Manuel Do– mingos de Araujo, José Vicente da Gama Malcher. Oorlolano C. de Cast.ro. Jollo Compa.s,o F1lbo Marleta Alves de Sousa, F. Aguiar &; Cla., Oodolrmo de Almeida cri.uno, Deocteclo Agrlplno Go– mes de Melo e João Tovares da su,-a, projetos de con.,t.rução - • A' 6Ub-8e<Çlo de Engenhart• BanJtAria". - De Pedro Santa Rosa, re– correndo de multa imposta por lnfraç!lo do Rcgulomento Sanl· tá.rio - ..Ao dr. chele do C~n– tro de 5:ulde n. 1, poro dizer .O– bre o que alega. o recorrente". -Manuel Pinto da Silva, Antonio Mo.rtln.s Junior. Inês S1- pa(lba Amorim, Ncmorlna Bor– f;CS Prieto, Laura Mandcslcan More&. José Ferreira Rodrigues, Irene Ta\·ares Brnnco. Vttor Ta• mc.r. Ba.sellclo B.irbosa da SUva t Pau.sta Morelni dos $3nto:s, 6:,cção de Engenbnrla Sanltt\rta. proJetoo de corutruçlo - • De ac6rt10 com o parecer da Sub. &:cçflo do Engenhario S3nltàr1• aprovados, devolva-se à P. 1\1. B.• GOVERNO DO ESTADO APROVINCIA --=============================::::.---------- Nomeações , e Exoneraçõe s retrospe c tiva ,u?ou~:nma::1~n:;,~ ~r.ª1!º .~: ~~~~d:e~~ 1 ;1, 0 n~"i7~~~-:~~:~ ~: 16 :J1çi':;111~ ~~n: 12 ,: ~';.l~ co* º~~Wt:gtu acoe: =erc~F:.· aC::t1n:~e~oecr!:1fd·:p:~ do'•~.ie ªi~ ~s1fça", A DIFERENÇA _I ,;uietde NaU•tdade Purelra do car- ctal de Cri 10.800,00 para pagamento '' Alnda a questão da Junta", uo .usis CHATEAUBRl.AND ~s!~d~~=~ ::d:::. : 1 ~~d~ g~J:n~E:;e!H!~~:aaJa-e~~eta:t~ !~~~ ~lg~n~d1~~l:°üJ 6!~r;e~ GUARU,7A, 9 - Està o sr. Oe• ~~e:'· J:~i::e~~~un~~P~~ ~~ G~onaelho Adm.lnlatraUvo momento de apreensões que se ~~o :i~~&~~:~~f'a°ta,es~u~~ SAHnó~~ha de Juw Arraia 8ln- ~riª~!ºo.ºtJ~l~-~·co1:~~~=·- /~:: at~~:~ospectlva de 1880, nes.. 11110s no:,.x~Jor, com a incorrigi• dtaull:, do cargo de protceaor de ea- Jeto de Decreto-le.t. abrtndo o cr~to te dia, diz: Por portaria de 22 do 1~mv°fuªe ~onh:~6:~~ª• N~~i:~ C('lh laolada de aezunda cluae, pa- auplement•.r de CrS 100.000,00 para passado !oram dispensados os en• mola do que êle não ignora que 0 dr&o B, do Quadro Onlco, lotado na material de Conaumo, da varb:l lnatl- genhelros FeUclc.no Antonio Ben• grosso das reserva.a de que dtspu.. ~tc1;:1ad~ S:ftn~~-Caetnitnbo, ~ut'i.x~ro t~~iec-;e~r~a~.e~rere Jam1n e Alexandre H~g da C~~ nhamOS eram lungiveis ou tnto- - a pedido, Mtsuel sun do car• e ~ei,!~ento do serviço PÜ mlssão em que se ncl av~ d caveis. FungiveLs os pesos argen• ao da c1s&M P, da carreira de otldal bl~ Cape.ando otlcto n 1M5-02Mi Amawnas para. 8 exp odra O e tlnos. Precimmos de tri go, e o admlnlstratl'ro, do Qu:ldro Onlco, lo- do m;mo, otl. ieG-1390 d~ D . P . e uma e.gtrada ontornnn ° as ca• trigo. !osae grão ou los.se farinha, tado no Kweu Pa.raenae Emlllo Ood- or. m-12◄e do D. E. s .. com anuos~ choelras ao Rio Branco. No Rio tinha.moa qu 6. 1 co dl. · CProj•to de oecre.to- lcl, abrindo o (oi exonerado do cargo de Dlre- gà-lo se na: ~ca:-n~o ~~ ~:; -Acealo Auruato Plnhclrc Oa- cddlto eapecl&l de Crt u .elD.30 a ra- tor da Estrada de Ferro D . Pe- pesos que acumularamos com as delba do CU!?Q da c1aae M. da. car- •or da cua Lohner S.A. - YedJeo- dro ll, o engenheiro Fruncisco exportações de tecidos pnra Bue• reira de ottc:tal adm\niatraU•o. do Tknlco) - Ao ar. Cbete de D;pedlcn- Pereira Pa.s..ws e nome:ido para o 008 Aires? 66 al utava O equtva- :::orodeU~an~do no Deputa- te da Secretaria Geral. }ue~~&i;;r ie~~w~:er~1~1:cri lenU! a 43.000.000 de dólares. -----tl ped!do, a normau.ta Za.rtre -Departamento do Se.n-tço N- Belém, eram candidatos an cargo Intocave.1a do as libras 1ngle- Noronha &.le:e do carg o de pr ot.....a- bllco - Cape.ando oUdo n. Dlt--02251 de 3 _o escri\'ão de órfãos cs se• sas e u barras de ouro. Ar, libras, ~!e 6 ~:" ~r 0 ~~co~t:O~~ P:c; ~ 1 .m~~• ~~· ~ a!: ~~~e~t: nhores Manoel Bipalito da Cunha po~ue a Inglnterra não tem como ,rupo eacotar de Vl.zeu. toa a.nuas (Projeto de r>ecreto•lei, e Domingos Rodrigues Novaes, pag -las, esrna,:da que se vê pe• tr0 de~!~~':.~'!1::a;~~~ ~ g~:~~,~~ 1 taio~~:~.d~ :·p·_.. i.", qu~~ ~e~~1!:e!:1r~Cadada no mês ~ e?T~~~~:~~oecri~ 0 d~s 85 dif~~ Unlco, lotado no Centro de &Ode da Liga BnuUetra de Aaatatencla o de Junho !indo pela Recebedoria cela da nOM& vtda, recebendo toda ~o! e.do Departamento P.ataduat de ~~~~~ f':la=) d~ ~~t1;1_d~teer! ~~ 4 ::.f~~g 7 _ importou em ••... ••• ~ar~~e'::~~er~:ão G;:c-t!~~tn:~ -Mlaaet Perretra Caatro, do c:ar• de Exp.dtente da Secrete.rln Geral. -Terminaram ont:.em os tra• clw lve trb "tuncllngs". hoje ve- rc.a:;~;-:m~n"i':ip~; :u~~o lupr -De-p&rtamento de Eduenc&o e balhos de abertura do cofre do mos invertidos os papeis. A ln- NOMEANDO · ~!11~~ra 14 :-- d~ªX:.,~~d~~~ ~·r!-~!~ Pratlcagem da Barra, da qual era glaterra é quem, desta vez. carece BU•tno Bano.o dOI Rei, pua nu- ta de Pranctaca Rodrtguts All"es, com tesoureiro o pràtlco Franrlsco de do Bra.sU, e o BrasU seria uma ~:n~r1z;:::_nt~~da~~ ,!~ :i:: :~z°ic~n~ ~ms.e1:itoP8;ª.~~~ :~i~ ~;it~a~uáe : :1~~d~0 n;: ~~~J~ta~des~o'!1act~~~ a.e, padrão B, do Quadro oruco: coo apreço. . cabeça. Perante o Capltão do Por. grandes amigos e aliados brlt.ànl– ezerctcto na ucola mucu.Una do tu- -Depa.rtame.nt.o de Educa;~ e to, sub-prefeito Ga\•alcante e re- cos aquilo que ele.s não se acham ~!u~ Bttàba, mun.lclpto de ca. ~:1i~~~d~~=g:_:;~c1; :~º~t! ~~ª~!°tUá~I :i:r!~1J>o~º:~1t!r~~: ! ~~~'!1i-f~s-n~ e~t: 11ti~J~':fê ue.rc~ ad~:fu!:t,,ll:u~9: ~:Z~":P:dC-:-t: :im~c~> co~ :~ 5e haver um alcance de . .... , . . que respiramos. Acham pouco?>. pro!c :aaor de eacota reun.ldu II Llo- 11 • Prefeito de Iprapf-acú para to- 8:100$000 . Os 220 milhões de dólares do J.&du de •~• doa munlctploe, p&dr&,, mar conhecimento e de•olver. -A Ing:lalt!ITa comemora ho- "stock "•ouro, esse se e.cha vln• E, do Quadro Unlco, com ezerctdo -Deputamento de EduC:lçlo e je o d11'\ da cre&.çã.o do famoso culado ao papel-moeda em cir– naa escolu reunldN da dd&de de Ba- C\IJtura - Capeando pet1clo n. 1752 hyno ••Qod lave Toe King ". Por cula.çAo. Quem lhe deu esse desU– hnopoua, durante o impedtmcnto de de Xlata Beurra de Meneses, com a- sua vez. a Historia do Paraguai no de lastro garantidor do papel– ~:,~~:narn:.!i,e.s Pompeu da 8117 a. ~e:1oa (Llcen~repoUIO) - Ao 0 · 8 · regista o reconhecimento da to- moeda. foi o próprio dltador. para exercer, lntutnamente, o ca--- -~~~rt!m°:~to de !'Aucaçlo e madad tado Humaltâ, emtdl868d, nue:i; Amã ~o~u~ilhªºt rocdhedto d~operq~; de proteuor de NCOla Llolada ·d; Cultura _ Capeando peúç&o n. lilll ta a , que era cons era o Ç o e e6 o eso , a.esunda cl.aau, padrto B. do Quadm f ,. Ana Tom6 da Roe:M P.rclra. com dos mais fortes redutos do 1n1mi- o sr. Getullo Vargas emitia, com ~~• ~m ~~:~~ :un~~ :~ !~e:,~ 8 ~~~rrogação de Ucenc;a) - ~º·m~~~~fª~!Jn::'té~~~~~~~~ ~~o l~e!rJ ~~bdeirr~po~~Õ~; ca~~lmunda Benaabath eohen pa- de-=~~~~~ni;e::odu:. 1 ~;J•~; ~~a.ªtd~ueci~:it;cfoª·d~osrnh=~ ~en~ 1 ~~':is d~/~e~;~ ~~~~: ta uerce.r, lnt.er1name.nte, o car 10 de Anton.to Ramos Junlor (Recomiide- bombnrdeava as 1orttflcações, que por 1mpasstbllidade legal ou por ~c;[~ia!!, =~lo 1;_1•: ~~ ~~~~ ~q~~~-,; se nd0 ca.50 aolucio- eram do comando do coronel Mar- 1mposs1bllidade material. Unloo, com ezcrelclo na ucola do -Departamento Et;t.adcal de. SnO• tlnez. Dirá O sr. Getúlio Vargas: ras b~~~U.~to Mutuael, muntctplo de ~ir;-P~~:~::.:~ç!':i~;~~ 3u~!n~~: al~~~:i::d·o,A~~ dv~~~~~ {~ ~od\{Í:~~~~!t~dd~1x~: ---. normalista carmella Pnttv uude) - Ao o . s. P. alguns lotes das Ilhas, Cametà e do um saldo de cambiais assim pe- Brandlo para uerce.r. em aubtt.ttul-f -Loic!e Brulletro - Com anex011 c ,nt:ma, sendo n fina desses tl- sad o em Lond res. NA.o poderiamas c;lo, o carso d• proreuor do srupo •· CPl;amcnto de Pauaaem) - Ao D .P. pos cotada a 4-$250. Dn Londres ter exporto.do meno:s para o Reino ~:~:~::--=J~~::~~ n~· ~:U!: guran:P~:r!nt~ ~:1~~~oc:epe~ : o mercado c:ulcto, com a cotação Unido, e mais para um outro pon– colar .101~ Bonlt aclo, duran te O lm• c;lo n. 17'73 de Joaenno Nuea Alvea :\l~erf~~· {:~~b;i~~ ~r~"êa~: ~esc~~gJ::.bo~al~n~:pr~~ª~O:;~ ~':r~nto da nonnati.ta Dtnorah ~°..) ~nÁ~°t.<:~~º de apoae:lta1.o- cho bcll : .J. scvas? A essa Interrogação, o ge- -P.deburp Sampaio X.cerda pa. neral Dutra respanderà: - Quem 1'fl. eurcer, interinamente, 0 car,o de vendeu à Inglaterra não !oi o GI'. protesaor d• escola isolada de aesunda JUNTA COM"'RCIAL DO p ARA' mesmo? Quem pós nas mãos dos claue. paeldo e .• Cio Quoclro Uni- P ll /brltànlco,, durante a guerra, u·a co, com ezerdcto na fJICClla Barlo · massa tão conslderavel de mer- de &ntarem, mun.tdpio de e&nta• r:idorina, não foi o gO\·êrno mes- rem. :-,iO do ditador ? -A llrto Vlana para Qercer o car• A • ~ r.ug~ .~'."~~:~.~~ ~u;i:.. ~~ lugu U tonzaçoes p2 ra comereia r vi:.~ui.. i ~~~:n~'f'N~e}~N~ - BuUeu Pinheiro Muni.a para ·Des'P,:lchc• profer1doa pela J 1 n-:=. ... '.""! f!U~I. p~lo Pl't\Z.O de 20 nncs. de divisas para pagar as nossas enrcer o cargo de com1&aarlo d• po- comerc:bl em aua Ultima reu:1:10: com ce<le à avenld:i Portug::i.l, 40; importações. Qual, porém, o go- ltcla na •lla Santan& do Capim, mu• Autorbaçlo pua comercJu: .-r.it.a clda.dc: ent1e p:irtes: - Adrla- vêrno que amarrou essas cambiais nlclplo de Capim. ncando exonera- P'auat.lno xavier Ben1cJo, pedlndo r.n Antonio .MourAo. P0{t'Uttul!s, C!Un- ao penedo doa cr~d1tos bloquea- do o atual titular, Lourhal Pires e, nt1atro da etcr1tura de autorlz:i.- t'o: Manuel Tavares Machado, brasl- dos pelo gelo da penúria econOml- Corrfai.auro Jôd Oomea pan uer- ~~r~0 :m~~~!· doeu~~ªM:.~~~ ~~ 1 .rºbr:!i~f~;. ~~do1;°~ xf:1i?di'i!!: cn e financeira? Desde outubro cer o cargo de delegado de poUcta do Xuler: _ Regtstre-,e. poa F'errelm, ponu1:r.1l!J c:\sa.do: Jo- de 44, um membro dn famU1a na &tde do munlctplo de Capim, n- Atas· 16 Joaquim 1 IourA~. p::ir:.uguê1, cn- Vargas, um cunhado 'do ditador ~:id~::..ob~"':aº :n::.~at titular, lr1- ImpoJ"t&dora de J'erragena. 5 A pe- < :!&do: Dtn!z Lopf r err~a, b;1uc:- ~~z;h~m~a~:ed!~~:~a~~:'cie~~; ~acob Correa de Miranda para :!,n~~01:r1~rq~rt!11!.~~od~~;~ ~;1l~-~ ~ · ~i~~::t-r~~r~:-::io~ºac,lt ~:; e~ ~s; para o nosso reaparelhamento in– exercer o carso de comtaaa.rto de po. dla :ze de Junho prózlmo p:i:.sl.do, Lopoa re,.c.lra, br:i.1lldro, cuo.do. - dustrlal privado e de empr~sas de UcJa no lugar Pamp olonta. m unJ.ctplo onde rot publicada a Ata da sua M• Arc1ulve-.1:c. serviços públicos. Cnreclnmos de de Ba.tlo, nca ndO u one ra.do O atual umbllia oeral Ell:tr aordlnlrto ., rc!l.11- Eurico R 3m01 & Cla.. pedindo O 300 milhões de dólares, a!tm de ti~ JOM 14ar1a da PonW:. :ada em 21 de junho pus a.do. qWtndo .-rquh'&:-:lcnto da alteraçlo do ,eu atender à., aquldções de mâquJ .. oficio ~. ;;r:: ri\~°!t ~ tJ~: :~ ~ro~~ 0 30 °_~:1 ~.~ ~~euc:P. 1 : : !t~~ton~ ia;~: ~~~~::i/;.r'!~~~ r.as e equlpament-Os essenciais, Q\:JEIX.U E RECLAMAÇõ!!:S ~~ep~mq~e ~~~~~~~ 4:.ro Tem o sr. Getúlio Vargaa o fe.. tlchlsmo do ouro, da lntanglbW– dade dos saldos, e nessa compua.. tu.ra perpetrou os dois .,gutntes erro s: reteve o me tal e as ca.m– blals de que !)(> d.ln dispOr, afim de perpetrar, com o dtnhe!ro do Es– tado, Volta R<,donda e a Fil.bnca Nacional de Motores, e foi tomar ao Import and Export Bank ml– lhôes de dólares . a juros de t t;;, Por que não fez Volta Redonda e outros cometimentos aqui den• tro. com o.s so.Jdos que tinha acumulado nn América do Norte, ~~s ~~ :a sft~e' ;'~~;;~ta~ tnterrlo.s. no melo circulante e na economia do pal.s. oriundas das balançns com s1Jdos continua. mente .superavitárla6, como vimos at.é ontem aquJ. A manutenção C:os saldos no exterJor, devido à teoria ela lntangtbUtdade deles, ~=~~e;~~~ uc~n~w::r~i ª~,~= ro. Este via o sovêrno tomar di– nheiro par empréstimo pagando ~faº:ai~~o~ª~~rgo~ p~~~; ULTIMATUM DO . .. (ConUnuação ds prlmelra par.) Con...--Utuição e Justiça para, dm• tro de oito dias, ser o mesmo re• cebldo pela mêsa da CA.mara e tnclufdo na pauta do plenário. PRO'i"EÇAO AOS FUNCIONARIOS POBLICOS RIO. 15 <Mertdlonol) - Ams– nhli, o. Comts.são dos FuncJonário,s Ptiblicos, da CA.mara, estudarà o trabalho elaborado a respeito da Adaptaçlo do estatuto do funcio• nárlo público à Constltnlç.ã.o Anuncia-se uma série de bent"1i– clos aos servidores, incluslvê JJ– cençn prêmio e aumento de ven• C'1mentos, para multas categorias. VITORIOSO O PSD POTIGUAR ruo, 15 (Merldlonall - Em su1 ft•ssâo de hoje, o TSE Julgou os trêb tlltlmos recursos relativos co plPlto de Janeiro, no ruo Oro.nd:? .:lo Norte. Deu provimento aos mesmos e, assim fazendo, o PSn. e.vtor désses recursos, ganhou mtils 550 votos. L'I.ITJRIOSA A PRETENSAO DO SR. BARBOSA LIMA RIO, 15 (Meridional) - O or. Machado Guimarães, Julz do TSF, deu a seguinte informação, no pr~l• cesso relnttvo à declarnçã.o de SQ• pr!ção, levantada polo sr. Barbof-a Lima contra a sua pessõa, par.1 participar do Julgamento dos re• c;1rsos reletivos ao pleito em Per– n;\mbucb : - "Não !Ora o acata– mento por mim devido ao despi chc do senhor ministro relatl)r, q.1e para obeclecer à tmperat1io. ciispaslção reglmentd.1, mandou ~~;~-~iiJ~eJ:rfil~ 2.~~rac~~b-:; o des.,rê1,0 merecido. Pela mant• !esta carência de fundamentos e pela inépcia, flagrante, seus t.!r• mos atingem, por vezes, às .d.tas i 0 d~! 1 :~ ~ d~es~t~-~r•~~~ mas e só pedem merecer a rep'J\53 dos homens de bem. O delfrio 2\á que se atribuir à paixão polftlca.. ::iraF.l:S~• =~~~t:~"'z:mC:~ 11 ~ 40.000.000,00: - Arqul•e-se. 1~Zº~~ 11 ~ri~:r:a~e~:,aia:~ 0 so::: ~j!º d!• ~!C::!/en!es:=1 :,r:, 1 : A.c;~t'::t:: Irmlo, pedindo o ar- ~~u!rul~~:er:ci~~ :Cr!eci;~e, 1 ~~~~ g:ca "C+ô~mo jud1dlrto da ~·:::~ufºd11·~1;. ~~~~00~~ ~~1!'ªre;::z~~ :n~:s:~1e~r~: Antros de aesordeiros - .que jamais me dominou. A tnJu• _ .JtSMOV&lilDO a uploraçlO do ramo comcrctal de e-o Pc:-clra Ra.moa, bra.eUelro e Prank• -ez-oflclo, de lhrleta 8armCI.• Cat6 • Bar, com eede no ésnbeleci• Un de Souaa Marques, portugUês, am– tc Coita, ocupante do cargo de profea- mento de~om.tnado HCaf~ Chie", A bos caaadoe: - Arquive-te. ~ ::d~'a.~1:da~d:.,ewu;:tco~-:; ~:i~~ ~:mn~ru~~~~rni,r!~ n::i~i::: AblUo Tavares & Cla., pedindo o e.cola bolada do lupr •U& de Ja- minado, enire partea: - Aluandre arquivam ento da n.lteraçdo do aeu p1rtca :Plln, a eecola do isuat cateao- Herc ula.no da Stlva e Aadrubal M- contra.to social em vlrtudo do au- rta do lugar ParlquJ.a (antlSo PadJ'e), au.nç&o da Slln, braallelros, soltei- me.nto do aeu fundo toclal de ..... . munto!:~n~fo 8 ;! 1~•·d• Lourde 3 roe~a~efr:~~~-:t~'o & Cla, pedindo ~~,;~ ~=: p:rnm;~a1·~~~~:;, ::~.e!:8'::• ::n~~ca~o 1:~ ~~~q~~a~•~~I~~ ~~u ~n~~~~~ te:eT:v:r~z~:a Bu!~.tr:e~~t~~t~; te.rtor, padrio, B, do Quadro Vntco, 1 para a explon.c;Ao do ramo comercJal Coeta, caaado; . Fellaberv.. de Pa.lva, de eKOla da ,na de Concetclo, mu• de compra e Tenda de generoe e mer- ~~u•~il,.~rr:ut~~'!:.• J~~~ 8t ~u~:~1~rn~ r::.'ºcaf:Wo~~tue~ 1;!;.!J~! :~ ==-~ee: ~1~~t :1°s>n~e1~1:te~: Correia, braallelroa, caso.dos e Julla Jdoequeiro. cllnado com Nde na ctdade de Mon- Pereira de Aula Araujo, portugueaa, -u-otlclo de Vltdlla de Quet- te Alq-re, mun1c1plo do mesmo no- ca.aada: - Arqu1Te-t1e. tez Wlbome.na. ocupante do cario d• me, neste Eatado, entre partes, - Dlsaoluçõe1: protN50r de eacola llol&da de ... Manuel de C aatro , portugUês, e 1ua A. Melo & Cla., pedindo o arqul• gunda claae, padrlo B. do Quadro mulher Q«>rg:l.na Oomea de Caatro, nment~ d:i. suo dlaaoluçAo aoc.lal, Unlco. da u cola boJ&da do tucar brutlelra. ca.Adoa: - Arqu1Te•H. •m •lrtude da rctlrada da aocla Cnn– CUruçutnho pa.ra a eacola de t,ueJ J. Slmõa & Cia.. pedindo o arqul- dlda Soares de Melo. embolsada de categoria em Bancare.nZlnbd, munJ- nmento do aeu conuato aocial com 1ew have:-ea na .sociedade, ncando 0 ci~~t!!i~~\a Brta:lda RJbelro ~1;:;~l :~ '!'m~~~•:; ~~e!..:~~ (ConUnua na 1uta pa1lna) ocupan-t• do carso de profeaeor d• ea- 1cm tWal, por prazo indeterminado, Por noaao lntermMlo, lnumera11 pe.aaóaa pedem u necead,rlaa provi– dencia& U autoridade& competentes, contra o Dar Lucf, oce.llzado no Merendo Municipal de São Bru, ale– gando a falta de higiene que nll lm– pern,· bem como o mau tratamento que a.lsu,na de aeu1 mpregndoe d111- penaem a todoa aqueles que o fre– quentam, proferindo palavraa de bal• zo cal&o e lmpropêrtoa outro,, por qualquer m oU•o. Por outro te.do - alega.m oa recla– mantea - n em a lquer aAo respeltadaa a.J" !M'IW&a quo H dirigem àquele l<,gradouro, em Nl.rtude de ter 1e tor– nado um verdadeiro a.ntro de vaga– bundagem e desordeiros, o refcrtdo bar, para onde do pedldu u vlatu du autorldadea, localtzado como eatA numa das noua.s prlncl.pal1 praça& ~Ubllcaa, num dos m.rcadoa de malor movimento de Belfm. ~a;!~~:~m~~~o~~:•ed;r~~~ dade da magistratura do grande Estado nordesttno em que nasceu e excipiente. Aguardarei, sereno e tranquUo. o pronunciamento do Egrégio Tribunal". "ESTAMOS AFINADtSSIMOS" RIO, JS (Meridional) - Já ce encontra nesta capital o sr. ..,u. racf Magalhães, que fo1 à Bah!a. segundo se n!lrma, par a tratar, com o sr. Mangabeira, da sttuaç.ào palitJca nacional e dos enten11- mentos quo se estão rea.J.lundo entre a UDN e o PSD. Abordado hf!~ore~~r:tr~~~~ 0 r!'fr~~~o~ llmlt.ondo-se n dizer, quando to• terpelndo &Obre teu encontro cum o sr. Mangabeira : - "Estames a!lnadlsalmos". A declaração !oi cola 1&~\da de HSU,Dda claa.'Je. pa. cnm aede t. ann1da Alcindo O•c•la. d.rto n; do Quadro Onlco. da eacola n. 1.820, n•.ta didade, entre p,u-tes, laolad> do lusar Par1qu11 para a •· Jod P1.nto Slmõea. portugUb, caaa– cola ia lgual catqorla no lugar Bt. do • Rubena l'AlteTel, braaUelro, cua- Vtata. munJclplo d• 8a11nopolta, do: - Arqul•e-H. CONC&DEN'DO ArauJo ltc Terr•. pedindo o arqu1- -à normaltala Anel Miranda d• nmento d• aeu contr•to aoclal, com LoteriadoEstado doPará 1 ::n~rot~ede~t•..:1airf: :1!~~: 1 :~ ~~:':~~·:;· ~::da~ e~; capUal, padr~ e . do Quadro Onlco, peçu de auto.mO"Tei1. nona e wadas, com uv-clclo no grupo acolar Au- Hm rlllal, por pra., Indeterminado, kU,lto Monte.ntl;ro. aeue.nta CIO) diu com Hd.e no eetabeleclmento d•no– de Uce.nça, a cont&r de 10 de Julho minado "Sucata", alto t. annld& Se– corrente a a de aetambro findou- nador Lemoa. n. 200 e 202. neata cl• ro. dad•. entre pirtee: - Agoetinho -à normalJ.ata Antonl•ta Vlr1oll 0 ArauJo Neto e Jo•enlano de Ollnira no Relmlo, ocupante do C&l'So de Terra, bruUelroa, casados: - Arqul– prot- ..or de grupo e:ecolar da ca- ,.-u. plt.al, padrlo º· do Quadro tJ'DICO, Alteraç6u: com eurciclo no 1rupo ncolar dr. Morlo Penetra &: ela., pedindo o Pttltu. quatro (4) ma.a d• Uc.nça, arquha.mento da a.ltttaclo do uu cm prorrosaç&o. a contar de e d• ju- contrato IIOClal, em •lttude c1a trana– lho ut\lmo a 5 de outubro Tindouro, formaçAo da mesma. d• aocledade CO• -ao doutor Benedito Canalho de merda1 em comandlta atmplea, para Macedo Klautau, ocupante do cario uma 10etedad11 anõnlma. aob a de- ~a':!"~~~U:,~e!c~o~/B~ ::°w~!° C:~6~J~.r'glA~e~~':i,J~~ pltal Jullano Moreira. quatro (4) me• a n•ponaabUldade do PAMl•o e Ali– '" de Uce.nca, a contar d• 10 de Ju- •C" da firma a que 1ucede, com o nho uJUmo a 1e de outubro •lndou- n.pital de Crt 5.000.000,00. para a ro. Ul>k>ra.çlo do comhci~ d• calçadot, <illtCR.ETAJUA GE"llAL DO t:ITADO e cabedal& nadonata, e «trangelroe, O ar. Armando Co:°rea. aecretar10 geral do Eltado, proferiu oa HSUln– tte d.npach01: hl PETIÇO S tabrlcac;&o de malas, ma.nufatum de couro., lmportaç&o e uportaçlo de mercador-tu nac1ona1S e eatransciraa. 1 1 ADlanhã - r $ 100.000,O por Cr$ 30,00 ointeiroe6,00 o quinto POR POUCOS CRUZEIROS CONSIGA MUITOS MILHEIROS caaa, aem onw de • ~ e ª"'' como eatamos pagando. Em resumo, o 111. Oet<lllo Var– ru estt asslatindo a llquJdaçlo doa deaacutos que eJe prattCOII, trabalhando, como costumam fa– zer multoa ditadores caduco,, nu POOlçOea-chavea do 110vmo, com homena lnadequad09. O 1r. 8ouaa Costa comtttulu uma exceção !Ul– gur&nte, e nem sempre era ou– vido. Em IH3-1944-IHS para n1o mexer noo aaldoa intanpvels, an– te a mi5t1ca ottcta1 recon1a .. se • operações de ~tto. Ia-se ao ~:'! a~ ~~';. ~~:r.!: Em 1946 e JJl47 quando a central do Bnwl. Sorocabana, Cla. Pau– lista, Docaa de Eantoa, Este Bra– sileiro. Fil.brtca Naclonal de Mo– tores Um que !uer aqulatç(IN de material no extenor paga.se com dólares nossos que exist em na América e f!nancl••se o reapare– lhamento dei... Num canto, to– mavam-se, sem necessidade, por ;~~:::i1jios~ N~~~~.E J!P~ recorre à operaçlo de ~lto. Mo. bUJzam-se u camblats de que dia· pomoa lá !Ora. Tal a diferença. interpretada como um desmentido aos rumores de dtvergéncla.s entre !.te e o governante bahlano, quan. t.., ao exame da sJtuação poUttca do BrMO. A PACIFICAÇAO POLfflCA DE SAO PAULO SAO PAULO, 15 (Meridional) ttc~ºlX>JI\~ada ':.'J~':'i:.J:! boje, pe[:' ma~o depulado 80- vto Campos, vtce-preatdente da comissão executiva estadual do PSD. Interrogado .Obre a vtabtu– dode de uma fusão da dlsald&ncta ~essedista co m o Parti do R<,publl– cano e que adotas.se ~ titulo como denominação co mum, acen– tuou o pa.rlamento.r pe.s.aedlst.a que essa Idéia !Ora a que eaposára, Junta.mente com outro s c:orre1ta10- nuios, em virtude da necesa1ds.de de uma unJão, em São Paulo , para garantia de sua próprts tranquili– dade. Advertiu, porém, que "We era o pensamento de um grupo e restava conhecer o pensamnto do part,Jdo". Afirmou, a se;ulr, o ar. ~~~o u~~\lX,e c'!°J>iz~~d~~ ::gi~~D=o ~r~~~í'eta~~ convençào estadual. n!l qual os representantes doa dtretórloa mu• n!cipais: pudessem mant!estar sua opinião". TESTEMUNBAR..4. CONTRA O CRIMINOSO O SR. SILVESTRE PIIRICLES . RIO, 15 (Meridional) - Na pre.. senç a do Juiz Sowa Neto, reall– z.ou. .se a instrução criminal do proc esso a que responde Arlindo Pimenta. Segundo a den\lncla do promotor Cordeiro Ouerra, o acu– sado te.ria praticado dois crimes : um na pes.s6a. de Perf Oliveira; outro, desfechando dois tiros em otávto Sowa Dante.,, fato ocorri– do a 13 de dezembro do lno J.lU· tado, no interior de um bar ela rua da Assembléia. Dentro de algum dlag deverão ser tnqulrldu as tes– temunhas, entre a.s quais r.e cn.. contra o atual governador de Ala• gou. Movimento contra o diretor da AN ruo. 1-' (M.) - Dlrutp-ae que TI.• ri01 re.datore:e da Agencia Nacion&J 1eaoh'eram Impetrar mandado de H• a:ur-.nça contra o diretor do referido º"''°· ar. Vleln de Me.lo. 0 moUTO rol o ato do d.l.retor tran1f.rlndo, pan o Mlnht!rto da JuaUça, tod01 oa re– C"atorea que n&o concordaram com a 1ua portaria de:strna.ndo um polaoo pan chetla.r e ortent.a.r, polltJcame.n– t.e, 01 .u-Ttooa de imprerua na. ptó– ll:lma con!erencta. doa ehancel6ree. Adlanta-.ae, ainda, qu• o 1esto do ar. Vieira de Melo proTI>C OU duconten– tamento nlo ed ent.cr o corp o reda• ctonal oomo entre 01 cbe.tn de te.r- 1'1çoa que, aolldar1oa c om Hu a. cole– gu, ameaçam deml\.lr••e cuo Hjam 01 mea:noa t.ta.n.arertdm. Notícias Diversas (Contlnuatl.o da aesunda pa,.) wmparecer à p:-tmelra secção da Divido de Despesa : Hermógenea Clmara Pilho ou sua irmã Ana Clmara. ARRECADAÇAO DE RENDAS A Dtvtaão de ll<,celta do Estado arrecadou, ontem, CrS Mol.443,.0. Das prefeltur.. do interior fo– ram arrecadados, Cr\ 4.29U0. Nós e a Maconari4, Os graves L'lCld..,ie, ~ no templo do Grande Or1eal, • Brull, em lltl> dois lnlPCII de maçom agrediram-se flllmmul– te, por motlvoe aJnda Dlo ..._ esclarecldot. !orçam·II09 ª:'i brar o &Jc1]o que a~ entlo mos mantendo com rei._ finalidades do BODE com • -– çonarta, rela~ eaW ~ te !ra temal.s, ,em nenhuma _,. ç1o aecreta. Muitos Jeltoreo dille Boletim Oficial dos Edadoa r.– tál ,ollcltado eaclar- a rapelto, aem que. por mot!– de fõrça malor. pud...,,,.,. ra– ponder-lhes a!IJO a respello do BODE com a Maçonaria. AIOra, parém. que os nouos trmloa do Grande Oriente, naturalmenta mal orientados, e de!Undo-se le– var por paixões e!emeraa de man.. do e valdadeo peaaoala. quebra– ram o sJc!Jo tradldonal fta Oon• Iraria e deram ao púl>lklo um eapeticulo pouco edl!lcaale de dllclpllna e obedltncla. n6a. par =:t~..:.~i:: ladoa - 10b pena de aermoe JIQ,. pulados de 10lldarledade à ,._ sordem e à anarqula. Conforme todo mundo abe, a fundaçlo do BODE <Boletim on.. clal doa Esladosl deu-ae em lllff CD. C.l, portanto. muJtos &n01 apóll a !undaçlo da Maçonaria, que ...., desde o ano 715 CA. C.l. Partm• ~ºJ:~::!á =~~- = o continente europeu, Implan tan– do-se fortemente na Alem. a.na. Inglaterra e Ptança. Primeiro, se– cretamente. depois oatenalvamente foi a Maçonaria tntervtndo na po– lltlca, ao ponto da comtltuJr um doo grandes poderea da terrn : ao contnno ao BO DI: que r:-·- -:-e agiu à luz do d.la, e que n,,0 . "J:J.. tem relaç6es secretas cqm r.~··.:Jm covirno, a nlo ser ~ &e t:.:t~n– do de determinada, ord~ <'e pa• gamento c.ons1gna.daa n'\ ver!>& -. ereta doa respectivos E:;:.edcs. Apeaar de tudo, nlo ncgamoa al,uns pontos de vtsu comur.a à ~~~~ "?..:.i~~:~=~ um por todos, todoa por um; mlll– to semelhante ao nouo, que 6: quem n1o se agarra a t.odo&, aca– ba a nenhum. Como os maçc,ns, 10moa, J)Odrelroo llvrea. e temoa ~~ief1=JoCGZ:eréa~~ a :; nio tem pr!o, como de co'W::. Quanto à sraduaçlo doa noaaos Ir• rnios, adotamoo sistema diferente, e de acõrdo com oa Estados da Pedoraçlo. Em BAo Paulo, 01 noa- ~"fo! ::--:,~=~ ~ devido ao calor tropical, admlU• moa alA! :13 gráua. . . à sombra. Nlo temos aprendizea. nem vme– ravels., nem ,rios mestres; IOmOI todos cama.radu, inclusive o ca• marada Loroto!f, que Jamata co– gitou de adolar o UtuJo de grlo, prelerlndo modestamente u sra• nu. doP~en~ ir' .,..!i. °': nla. uma llmplea cartlnlla de apreaentaçlo, mesmo que •Ja ct, sr. Benedito Valadares. serve; o ~~~~a~ ~i~e t~=< IJ.to e•.;_t, cariter e que, sobretudo. mante– nha bõaa rtlaçõea com oa ll<>ffl: noa doa &tadoa, nAo com 01 ~ mena, pol.a que os homens caem e oa gov6rnoa ficam. Jamala o BODE deu a algum das ..,,. membras ta.rela tgnomlnt::aa dl matar a alguem - o mA.xlmo que ' !o.zemoa f incumbir de uma ou. outra facada de lmportincln mala do que ruoavel. OI nos.soa rltól alo 1lmpliclaalm01, nada de muJ– ta lantaata, muJto ml&tuto. Il:ln reera reral o candidato ote.rece um jantar no melhor rr 3urante da cidade e, de paase do rzctbo da despeaa, eatà ered,mci::.t!'o a 111• greaaar no BO DE, atlng tndo ma– mo, brilhante poalç.lo , conforme aconteceu no Rio com o ar. Ne– reu Ram01 e em São PauJo com o sr. Ademu de Barroo. E' uma queat.Ao de sorte. Comp ae ,t, a Maçonaria é bem d1ferente. OUÇAM A: "RADJO TUr-t" l)::!.::,-....,-.,r..,::,-"..-:,c:.::.::,-_.....,..-~ ~~..xy,-.....-..c:-:.:-::,-~...::o-.:-::::o • j CASA BANCAR IA § A. Marques , Ca. Ltda. 1 Travessa Padre Eutlqulo, 102 - Telefone: 3994 Juros pera Depósitos: 1 ~ P?,r ! Meses ·:::::::::::. ~r,i % " 9 , • , , ••.• , . . . 7'ió "12 ....... - - .. . 7½% , (2.570 ~~....::c-::<:,::1..:-::--..:-~~~~...o::,w.:~~~:-..::~...::-::::::..::,::.~.:::-::ccx:o -Raul da OU.aba Mora.LI - f P•– dJdo de doc::ume.nto) - Ao ar. Cbt!e de bpedle.nte da e.cretarta Oetal, para atender, CAPITULO III -E ae cu a estrangul as.se ago.. - ------------ ------- ---- , Paulo : " l le pen&& que eu dealato; ••~lo. - Temor um b3nbo m·1du ra ? 1 eu fujo, me mato, mala eie vai Gt roup:i ! -Ablllo Ta•ares & Cla. - Com a.nuo - (Pedido de eaecuç&o de De• creto--ld para paga.meato d• rorn•• clm.•nto te.lto ao 1. L. S.) - Ao D. P. para dl.z.e.r. -Panalr do Bn.aU e .A. - Com anexo - (Pagamento de pa.Nal~) - Ao D. F. para atendu. -Marta JOM Oonçahu Borcn - \0.TOluç&o da quanUa do mont.-ptol - Ao D. P. -Leio de Uma • &lln - Ane- ao uma carte:lra mWtar (Contage.m de tempo de HrTlÇO) - Ao D. a . P. p&ra dtur. -Auri Pimentel do Nuclme.nto - (Pedido de papmento) - Ao D. F. P:l.r.l c111er. - EmcrcnUna Moreira de l!k>Wll _ (Llce.nça-rcpouao) - Ao O. s . P. para dl.%.cr. d!d0~': 1 ~C:~!'~ic>) ~ni~~~•~: po~Jid~:!~ndo Ouerre.lro Bentff - i~as;~~:3p::.. a~:ie~:.• CUito) - -Zulla de Brito ?aJ.,nao Ple.u - {Conta; em de &e.mPo de aeniço) - como pede. Ao ar. Cbe.te da Ea;>e.- dl~Ârllodo Uorel n Ma.cb &do • ou– troa - Ao ar. d1'. 01ret.or Geral do o . E. c. ~n ma._nter a prof ra Barra no Grupo EKOlaJ" de M06QUe.l• ro. ~l OFICIOS CAPEANDO ~~~: Admlnllt.rat1YO Tinha caldo da Je>elboa no a•- O NOSSO FOLHETIM v&r". -Lldla - !oi= or~em cme11 falto. Nem ae.nttu dOr. Pensou : "~le me mata, meu Deu&1 it.le -Mamãe, olha aqui mtnho. mu• Deu.-;, como era. (')n fria, c~a n - " Ra&CUel minha meta. Mais d~ me mar.a I '' Nào tinha prôprla-1 lb'!l l Lfdta, leve-a !),lra "l quarto e TeJa ~~~ J~~,/~~u~~~81t:.º ;;~ ~ ~~~n~fd~ng: :~~ den~1':i~~ '' Meu Dest·1no [' Pecar'' def,O~~~ucoarpordoW:e~v~a~ :mef~o~3~ca0~1~~~: Deus, tert.a.m corrtdo? Levantou- d03 e us olhos. de sua. !Orça mona• ~ estava suado, sentla a camlaa cn• már!o. ~:~!'t:ie:::n~~e A se~~~ e<;:: ~~o:~ ~ih~~~a~I~ b~olh~~~ ~'ó';~~érat.c:!:o u:a ai e::.e::~ 3: toe~;~ 1 =,e~~f~ :~ ~~ga~e~t~~ ~P~~uf.!~~~ 2t°tc: ~ P.~~~~~si:_i ~!~ Romance de SUZANA FLAG ~u1f1:a. d~uian~~:'deªiru:::~~ ~:1:,~r.. ~:=~-!:nr:~~; excitava seus nervos, u sua., rea- Jurar com'l uma criança desespe- ntreitos ninha estava de olhos aberto,, aJudou•a. e deu-~ o tr:iç, ':'1'dcJI ç6ts. dava-lhe uma. tremendo. e rada: " EU não teço mala lsao. de reprodução reservndos cm todo o BrasU , muito abertos: vtu a aocra, uma 108 olhos acompanharam a, tusa. ~~w:~~:OJ!°'!~~~v~~o: , ~ ~•P~: ~~~! ~u~ª~~ ~~ pelos ''DIARIOS ASSOCIADOS" ( ve lha ma gra{ alta, vestida de pré- A escada st.rglu - 01 l~~ nem e.la. aoube como : rugou o todo o s.?U sér, era um médo anl• ________ ________ ~ e.oi: ~ :;;~o d~rk>m~~h: ~~er~~e:ta"'i:°' ~iit J&• veatldo, deixou um pedaço do ves- mal, um mêdo que posltlvaml!nte I L cntnh a calculou - deve a,er mui- criia. A SOl1'3 s:,rrla, ffl)pli:k'a. tido: dlla.cerou a.s m:'los: aofrla no. não era de ge.."ltc, tudo ela faria to enérgica, multo. Viu, ainda a prevendo - \inh& ce:tesa - qae carne e na alma. Era como ae !Os• oaquêlc moment<1, tudo, para que frio, multo frio, batla o queixo torturado. Os out.roa vieram 11.trt\8,, mulher bonita; homcna com rú'les aquela mõça doida \r~ para a ae uma louca .correndo dentro dn êle fõssc embora, para b~m l::lnge, I agora : e teve uma revolt.a contra lnclustvb a mulher bonlt.:i., 1mpo- (por que êsses rl!les ?), 83 pudeau fazenda I\JgUma cola Oe mllier'.o– nolt.ed tropeçando, caindo e contl• de sua vida. Ent.do, d~ repente, aquêles h?mcns e mulherea que A t~~n~QS~~ i~~;a~1~a tyg~aq~:~ ~~~~- ":ri~ev~°! d~~á~ :~ =v:-r!!• ~~ d~ !'au:.1 &i~~~mfu:r~t~t'J~i•o 1 ~~ ~~~tu uma. voz de mulher dlzen• e:s~~r~ ~ luz de mim I Apa- de vlrU e de slnt.stro). Nunca sou- quase m)a I" de sóJ, vincadas de a?frtmento - que hse grito era. aeu que era. 1 - Deixa a mõça, Paulo, ela est6 gue.m isso I be quanto tempo ~Je a carregou, tt..mb61n ,en\tam obacurnnenll. ela meima quem e:stava' gritando. !crida. A luz contlnuou. Paulo afasta- c.u lm nos bra,;o:s; catava tão can.. po-rteo1r.. ª~:4rarn6vave!.ead 0 tamva ..,uudo,e-~ uma alrle de cplau. subindo• ee– Apesar de tudo, geu pensamento Olhou. Esaa pc56Õ:i que fa.ln. .ro. ra•se a.lguns passos. Esta.va de ~ da, saturada - e com uma náu- .....-- _, ... '1 ~ cada - c:id.a é1e,:r6\.l era má .. trabalhava stmpre, e com uma 1u.. devta ser outra amençn, outro pe• 1 costas; seu contôrno se dllub 'na sca t.lo profunda~ue não queria cólera. sem paixão, apenu 1nlor- tõrço, uma dõr - Lemnha tJnba ~~= dci:r::i ~~~~t~\~.~~ ~:iº•d?:v~a f:~g~~ tu~~~mt.a:~~ !~1:1o~tlllou~&e,mq~~~Jui~~laf:l~~~ ~:dn~~d:~erÍl~noca:r;r:,~: :=.-;lfu,e,/::e=!~~brJ~ ~=:in::to~ ~ '1:; fot~ d~. cr.=: . -~~~l',.•;, ~:r ~~t!d~ ~ ªa p=ln•~Q 1 ~~:;,ta~;~;, 1:'';r;.~~ ?~g~~•1:: f;:..d~ ~1.°~~~ .fu~ a;;'~~~ 1 ~ ~~e~ri!'.~~ !'Ui, ~~ !::!ª ~~~ ~ m~ ~d:~ :Zea ~~'1., PJ~x~~: ~- e~~ ~ êsd~uo~~ ~uV: 1 ; ! qu~eN~n~r~. Eu me levanto :r~e:~:r:C~út~~ ~! f:~~:e -:a~'•od:~u~ houve? - =. ~~ :.-:a otltza. f:Jes vi.o me enraçalhar" Tum- flxavnm 5em nl!nhum GCLUmento sbzlnha - obrigada I máscula. g)e avançava, mancando, derae_"aarmãe 01 olhqu 01 e dapergunõrant.a_ v_a, DI~ ~--J&.a g:,': ~ li CZIIII ela -- n& noite a voz do marido : curiosidade mo.Jhola e humllhan- dofam-lhe os quadrls, a.1.Juma col•, Wõrço mala penoao. cutlra.m ? brigaram 1 - Voei fol lolala. ODIDPldamm• te. Cães, grnndes e ferozes como e.a ~uente - devta ser as.ngue - Quando ela abriu os olhos - e - Nada. Nlo houve nada. 8et te loucal dl ta'• e:uado oam..... r. :.,,.;,;.:;,::,,-.:,:;:r_.::,::-::-::,::.::,::,:::::,:,::,:.:-::,~::,::,::.=•=·=-=-::-::-::-::-::-:: ::~::-=,::,:)::,:» ~'. VENDE-SE o prédio assobraclado, à -~ ~ travessa Quintino Bocaiúva, 271, entre i ,· 28 de Setembro e Manuel Barata. Tratar ll f. - Ferreira Gomes. Fone, 3572. ••"· t C:--M.-.-v.:--.;:w .. ::-:w.-::-::-:.-::,::,::-::-:x:,:;.::-:v~-:;-:;-:w..c;.:w.,:xy-w:;,;;.:xv.;.=c;.r..,t;,;na bhn ouvta. corno um grito perdJdo I de pcnn. ou de ternura, e stm uma Quase rritou. Dofa•lhe a perna, e o defeito na perna tornava aeu ov, _ -..--l fala -Lenlnha 1 ~~- ~=:qu"e lrâ~~ ~:•t~; :ir, \~~o.6::'1:~i,i:,~~-l~uin~ I ~=;t~•~i~: ~~';. :_\;"um'::r~ lá - minha mulher f doida. ~ r" Qllllra aaber o - O terror voltou: "i:le nlo me rnssada, cheia de aan.ue e de ln• lher !o..lQU•lhe com mais decido grnndc e velha; teve uma noção fllho~or que ae cuou com O meu ~ di.. falar: lllblam. =.li • f:e:Bª·ts~ºJu~,;.~ 0 r:;e e~~~~ ! ~Ú;: : ~i:v~d1r!~: ~e~:b:r. = rt!te ~lta, Imponente e pálida ~~ =e~~~8:, ~Íh~~z:; ~:. ': g!:'~; ~1:_n~~ :,_ ~:~ ~!111111 ~ na:. Tudo ficou escuro. Quando I uma sensa.çdo aguda de nudês: - Voe~ nem J>óde andar I IJl· novo, lez-se menor, enoolheu•ae do quue nada a aua bostlUdade. - •••IIIO aqul 6 ama CIIM dl desper tou, a primeira cotsa que vlu de.ltada como estavn, fechou os COBte•se iem mim I naaim I mais noa brnços do marido. 'nnha Fez um catõ.rço - reprt.miu um 1o\lCQI 1 - • biliaou mala a troa - foi a ca.rn. dO marido $Obre eln braços aóbre o peito, procurando } C deix ar•ae levar - estava tão & conactêncJa de que catava quaa('l grito - aentou•ae no dlYi.: LenJnb& Q\IUI alo om1u o ... Quia f al ar, dlze.r alguma cois!l, mo.Í l cobrfr•nc um pouco. Alguém ma.n• ca so.dj 1- ~unndo o marido velo nua. "E!\.4.o vendo, Clt.Ao vendo", da-r Eldeto,u 0 umacpa_h_ucac1a_ 0 , quer,ala: ••- ~~-- 1 _.:,__ 1 e1e ent.6.o pef"KWltou.. olhe.ndo•a Unha u:na lanterna. suspensa, um ao seu encontro, au,,pendeu-a nos era o qu~ repetia n aJ me:sm11, cer- . lha _ _ -v _.,.,,. - M 11111 illh98 : - - h 9 ~em armado de rifle. sentiu m:aço,, Ct.n:e(lou o po~re corpo rando 91 dent.ea. O Cjdto con~ a volba ~ - um .- á ., .,.._..,, •

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