A Provincia do Pará 16 de Julho de 1947

• SEIS PAGINAS PKBÇO: OJt .... t ., . . .JI\DOR: ANTONIO LEM06 - úrgao dos "Dlàrtoa A.ssocladoa" - FUNLlADc. ANO LXXI BEL~M-PA RA- QUARTA-FEIRA, 16 DE JULHO DE 1947 NUM. 1Utt ULTIMATUM DO PTB AO PRESIDENTE DUTRA QUER AS PROVi1S D0SUCESSIVASNÂO REDUN-DARA' E!f COMPLOT ANUNCIADO TRAIÇõES DO FRACASSO O MARSHALL DE RECUPERAÇÃO A conspiração revelada pelo gal. Alcio S R- VAR G A S PLAN Ü Souto seria méra manobra contra o prestigio do ex-ditador RIO, 15 <Meridional) - "Ultlmatum do PT!! a,, acv~mo outra" - foi a manchette do matutino peJ'Wncet),te ao t.rmlo do ex-prtst– dente Va.rgu, ao notlctu o desenrolar da aead.o de ontem. da Cà,. ·=~e:~=%•~~1n<IJ:'!t!~ ~ ~t'tai:r!º d:-~iir~P1:X~a~p{e;::~ O sr. Vitorino Freire defende o gal. Outra das acusações do ex-ditador ~.ut".'º~~Ío d:e::~:1f 1 ~1~ ~~e.~ DISSENCAO ENTRl os noR.~ai, ' ~ '::~ 1 ~ftd~;; J~ie~ chefe da ~ua mtUtar da -oresld~n- OLAVO-P!:SSEDJST~S ocupou a tribuna especialmente ela da Repdbttca. º A revolueã.o PORTALEZA. 15 <Mrrldlonal) p:ira responder ao últlmo discurso anunciada - diz, ainda. em auS1- - E.atá ae alaatrando ràrldamen- do aenador Getúlio Vargaa. o re– titulo, o referido matutino - re. te. por numeroac:,s muntclploa do presentante maranhen1e, acuaan• vela. apen3s, o mMo d~ velhos Estado. a luta travada entre as do o ex•ditador de abandonar a poHtlcos. dP- qur o sr. Oetôllo Var• (..Cne.nte,: nessedl11tu cap!taneada.E e-statfstlca e U&UDtos econômlcoi, 1a.s Ct'lntinút o fdolo doa trabalha• ►eJo sr. Men~ze.s Pimentel e os para entrar no terreno doa a.gra- dorea". cone.U,tenútoa do sr. Oi.avo 011- vos pessoal.s, também usou dêsae ACl,IA O SJt. FALCAO velra.. Deve•ae a eferve~,ocla, à recurso, f rl.Mn do que a.satm fazln QUE A CAMARA ESTA of)To,c!naeão <iaa eleleões munlcl- devido a e.se precedente. Entrou, PARA SER FECHADA r•IJ. Aa 1lltlmoa ru,ttctu chegadas o sr. Vitorino Prelre a atacar se- Q~~Ó ~;J~d~n~~ ~~r: ~~ ~:~r ::v~~:e~re~i;:,eaa~ :~=e~i: ~ c~lv~rrr~·ç~s:~~~ ma.ra. o Incidente entre os sra. 1"11>• dlretórtoa do interior nã,, u con- de quando era ministro do sr. re.a da Cunha e Baét& Neves. em formaram em receber ordens do Washington Luiz, at~ oa dia! melo à. confusão, o ar. Negrelroa s;:rlmeiro. que ae.mpre fol o mais atuaU!i. AcU50U o u . Vargu como hlcão a.-iroxtmou•se da mba e odlado advqú.rto dos pe,Medt5tu ruponsâvel por todoa oa males <11&&e ao ar. Jónu correia : - '"Eu c~enaea. que hoje 8.650lam o pala. Agora, n!o lhe dú&e que Isto la aer te- INFORMACOES declara o orador, o ar- Vargu, 11· ~~~: . .~.'';Jª~~~lt~:. -;.~1~ m'o~ 8 1~E ~~n~g ~li de- ~~ 0 pr':p:!1:1:1;::: n:vit~t pronunciou um dilC\1160, defen- putado José Bonifácio aprese.ntõu ção. A certa altura, diz o ar. Frel- ::~âoº ~~~ ~ ~::~rs:, ~ln~~~:•oU:v~~~e~f!~ ~; ~~~re~:"c:c!~ra~, f~if:f!~ 1937. que motivo, a~ â presente data, mente, rumores de que a fonte PROCURO n1o fot mudado para onovo pr~- ortnclpal da propaganda era o FORTIFICAR o PSD" djo o Innttuto M~lco Legal do Mlnl!térlo do Trabalho. Procura- ltIO, 15 <MertdJon&l) - Inter- Rto de Janeiro. Ju.ltllicando geu do pelo general Dutra, o ministro =~a.~:te~~~rta~:'do~":ó'/,~~ r.4~~on'li':c~e =~n~'.lt!'.~/ ~;:1"Je ~~a~:l~p~lr~ t:: • marcha doa entendimentos com lnatalado em verdadeiro pard1elro, ra ser candtda.to , maa que, lan– a UDN, respondeu o sr. Nereu Ra- defronte do Mercado Muntclpal, çado &eu nome, não recuaria na moo : - "Acuaam-me de ut&r em condlQÕel antt-hlgl&nlcas e, luta poltttca, apruentando••• à,; to,rpede&ndo o eoordo, quando ..,_ até eerto ponto, pemlclcaaa. Aflr- umas me,mo que !O... apenas na ~~1koc=~º del'=d~er m:- ~a~u:.~;~:o=~~.:~':: ~r~~te~~~ :A~::n~, J~ a1m fazer. Não podemos tranalgtr e&f, a J>OUCO& metros doa açouguu sem do flna.nclamento da campa– na queatlo da. cuu.ç.Ao doa man• tmtala<1oa no Mercado. Dt%. ainda, nhA quere.mtata, o sr. Marcondes clatos de quo eram portador.. OI que pan auvtr a populaçlo ca- Ftlho prestou uma lnformaçto parl&mentaru comunl1tas E IÓ ,_, a cidade -111 apena, um que os fatos vieram confirmar : 1JQr uao aeham que estou torpe- r.ecrotulo ..imundo, velho e com• não aa.Ja do seu MlnlsUrto o di– a.ando o ac6rdo, com o objeflvo pletame11te eatra,a<io". Acentda ~helro ~• era queimado na to- tnc'fa ":dlt~~~/• f,;~~ ~:ia~ aa~I/~~• ~1:!'!'.~ Fu:\rug,/;ro~a::,_~~e:fo.f· u<:'~ ~oda Que preaaa dos nooaoa ad- Intormau que ei<IJt.e uma geladel- sr. outra agia multo bem. ao ~azer venú'lÓa f Procuro fortlticar n,eu ra, no necrotbio, onde N: encontra frente à., manobras do chefe do partido e e6bre !ao, nAo h' dl1vl- 11m- ead,ver, hA um t.no e dai! _govêrno. E mal• : êle e aeus amt– ~ - A.cora, que !ato aeja em meu rneMa, • exalando ten1vel mau goa sulragartam o &eu nome. M proveito. nlo concordo. Os fatoa cheiro. palavras do ministro Marcondea eoclarecerão tudo mal, tarde. Pro- PBOM'ULGADA PIiho n!o constltulram segrêdo. Clll'O fortlflcar o P8D para oa em- A CONBTJTUJÇAO Nes&e dia, o ministro do Trabalho batel que teremos de travar, da MJNZlKA caJu no desagrado do ditador. f'.6- znesma fónna que a UDN ". Bm..O HORIZONTE, 16 CMert- te epl!ódlo, que alnda nAo foi PLENA JNDEPEND2NCIA dlonal) - Peranta autoridades e contado. baat.& para exalçar o no- P,\BA o EXECUTIVO ,nndo uatstêncla. foi promulga- me do eminente aenador paull!t&, JUO, 16 (Meridional) - o sr- da a con,t!tulçlo eotaduaL "a quem o ar. Get1lllo Vuga.. nAo Joio Mangabeira, advo1ado da DISCUllSO parece vú com bons olhos". Em Allernblêla do Rio Orando do SUi DO 88. M1LTON CAMPOS seguida. enumera o ar. Vitorino junto ao BT!", em longa entrevi.ta BBLO HORIZONTE, 15 (Merl- l"relre numero110& outra& eplaódlos, a um veapertJ:no, afirmou que , dJonaJ) _ an dlacurao que pro- declarando que no govêrno do m-. ccnotttuetonal a carta p-OCha que mmclou quando ,,. constituintes Oetúllo V:u,;as ver!llcaram,se ela– adotou o pa.rlamentarlamo, adian• foram ffltreaar-lhe um exempla.t moroaM deshoneattdadea. ~~:~: :.pr1n:,,v:,ru~ed= ~,;"':1~~ru'tàd~.~~ot~ de tõrça. Frtaou quo a con.f1tul- Campoa dlue : - "Numa hora ção do Rio Orando do l!Ul eonce- tio ansuattou, como a que atra- ~:fnc:~;tt~~ _:11~.~ ~:v~•a a~~eaaJ)<JSl~ea~!I~~~ lndependmcla e a harmonia doa dadelroa democralaa. Confiemo• poderes, mais do que no prealden- na obra que acaba.moa de reallur, ~=en::'. ~.;,1:~~ ~~~ :ro-'.t~ .,=~IJU~ ~~ cio aubatstlr. Bem laia condlQ6ee, pa.ra nóe, d6dtn doe textoo e sim n1111C& houve alat.ema parlamen- a obra lenta e allenolas& do tem- t&rº. po, atrav~s do qual a ainceridade DEVE O INTDVENTOR v1,nante aprlmorari u lnatltul- ~°=~ÇAO ft°:· :"t,~o'::1,":~;~• :1r:'ut 11.IO , 16 CMertdtonall - Na ..,_ çlo mineira na dai.& em que ,e lllo cio hoje, do Tt!E, o procurador comemora a queda da Baa~llllJ\. ~mlatocl.. cavalcantt Informou Eaaa clrcunslàncla eatA indicando, r...J:~l. \U:egld~~~~ ~~::-r~~=~~tobe~ ...,tor de Pernambuco, uma con- poder-ae-ta alntettaar ne..e con– alll& -e ae deveria p&111&r o celta do pensador tranoh : se lm• Í'.~~or::a1Je~~~: ~':·~~ pct,.t:.; ~uãa.'f11:,.'. ~ dor.e, da• dlaJ)oatQÕe• tranattó- nio t.erta1n011 o lrab6lho de demo– da conattlutçlo eotadual. a U-Ia ". promulpda. De l)C)IM da con- CONDZN&DO la, o sr. Coita Neto envtou-a UM DEPUTADO DO PSD ~~-ln~ r::: ~~ _:1~zv?r~· J! ~-.:~: ta eõbro o aaaunto, o ar. Te- nação do deputado Wady Nasslt, liilltocles C&valcantl afirmou que pelo Supremo Tribunal Mtutar, o Interventor deve cumprir a cona- dada a aua participação em rul– ~ulção, autm que a moama seja doso proce110. a direção do P8D J!tomutcada, loto t , deve IIMIU o chamou o primeiro 111plente, ,r. ilovtrno ao prealdenta da Aoaem- Alvaro Canalllo, para ocupar o 6)'Ja. O prealde.ota do T8E duta- lugar daqu,1e. ~ o deaemb&r1ador Jooê Ant6- NAO J'OJ DllB!lllNTIDO ;;'1Nosuetra, para relator da -- O GIINDAL AI.CIO SOUTO laOIISTBUIDO !1.10, 16 (Meridional) - A pro- O ll&QUDDBNTO póolto do ~ .l'ubltcado pela GBABOIS =~o ',:'!.-~ ~~~ ruo, 16 CMertdton&I> - Oona- Souto", oo repn,oentantà doo Jor– ~ ordem do dia de bQJe. da nala ouviram, hoJe, u ~t.ea ;8M":'~Jg ~ta?~~ ~~~!:~=~~~; ~e ~aounc~= ªs= - "Não deomentf, ablolutamente, iÍettoral, em tórno da existência ~~ t:::.º~ r~~J,/~!~ de va,u, no Parlamento, como rloca" f: que o ambiente, na Prt- =i~~- ~=ce~ a1:'m ~; melra ::.ffitlo MWtar, e de ordem evitar fóeae hoje debatido o u :i~.:men'l!?"ô Pr::~;n~of~: 1unto. houve oblt.ruç&o, no tocan- atonal. TodOI 01 que a integram, te t. vot.a.çlo da reeoluçlo Dllme.ro do aeu comandante ao ma.la mo– no~. &Obre o novo regttnmto ln- dtato acidado, eetlo lmbuJd01 óo terno da Càmara. .E a dlàcusaG.o mata puro aent.l.mento de brasll~• óf.,. aawnto ainda prosegutr,, dade. J:etamoo. entretanto, vl<l– na prõxima M!Mão. A hora do ex- lante&. o Brull, meu amigo, pre• pedtenta. o ar. BIiro Borwhl dia- clu, boje mate do que nunca, de ~::'~1:,_ ':i~~to P~lo~~~ t:'àr~teo~ p~~~i;~ nodo, atlnal, que o &eu novo par. grama. E esta. pu, no terrttórfo tido, o PTP, eati dtspoato a cola- da Primeira R<glio Mlltar, nó5 t.Jrar com o ar. Dut.ra e com 01 uaegura.remoa ao governo da Re . podera constltutdoo. publica". COMUNICARA AO SENADO ~~~z;~i- POMAR RÍ~/~ 8 M2fá'onal) _ 0 pre- RIO, 16 (Merlcltonall - O oon- l<)dente do TSE, sr. Lafay,te An- ~~hi".'1~uodoPra~~o: ~~~~• :~=.,car,t; ~tw!f. ~; do titular daquela puta, almtran– con.-ldera Irregular o regato da ~3orN~~do ~~ p~ ~'!,f~dl :M.ur: ed~-~~-d~:~-:::. dera!, aolloltando a tnatauraçlo de a romunlcaçto chque ao Benado, ~:i'c=-~~~~~~~eJ~~: 0 mandato do senador Euclldea p br d berá. automàttcamente lnterrompt- =ap:~~~ÓO:~ia: d~ ~fflr:ev: 1~~ ~e ;~u~ d~~~ Bnt11 e repreaent&nte de 8Ao Pau– que foi o relator do proceuo, ji ~Ín~ :e~o~:r:m=~·. o~ enrregou o acórdão ao prealdente Segunda vara crtmlnal. Deapa- do TSE. cht.ndo os autoe, o rnaglat-rado or- sEBA AJ'BECI.ADO ~:/ps.!º~:.. d:::~t:ae'I: Candidato comunista à presidência da Venezuela CARACAS, 15 (A. P.l - O Par– :ldo comunista da Venezuela lan- f~!pe•~~~te~.º~~l~to ~~~1:!~ c1al que &e avizinha, a menos que aa fõrçae democráticas progreula– ta., concordem com um candidato t um programa. Decla.rou o I ar. Martin Ramlre.a, membro do Bu~ reau Polttlco do Partido. que ha– via a pogslbilldade dos comunistas recuaarem aeu apõto ao sr. Romu~ lo Gallegoa, que .. upera seja o :1~.1!~~/~~~tfg;~~= na! dêste 1llttmo, " E! Pala", pu– bllcou um artlao declJnando bou– ve.Mtm 01 comunbtas decidido. ~~:!":~úe~~. e=~~~~ tlnez a.firmou que tal declalo aln- ~!ão~~ ~ma~ ~fctfm~/; aponta.do como cand.Jdat.o. Marti– nez declarou que oa Uderee da ..A.cloo De.mocrattca " mostram-ae proocupadoa com a. pooatbtudade de vir o aeu candidato a receber oe l!Ufr'8Joa doo comunlataa, por- ~rit~=~-t~e1t~lollia!Ja ~~ alderado acelt6vel pelo Departa– mento de Estado dos J:etada& Unldoa da Amertca do Norte, • pela.a companhias petrollferu". Nomeados os chefes de estado maior das 1.ª e 5.ª Zonas Aéreas Regulamentados os passaportes dos estrangeiros RIO, 15 (Meridional) - Pol aa– dnado decreto dispondo aôbre a execuçlo dos art!go5 .. xto e ~ – mo. do decreto-lei 7.967, de 18 de setembro de UM5. Pelo ato de ho– je, o vtsto de trt\.Mlto, a que M refere o cita.do artla:o sexto, eó aerê. concedido ao e6trangelro que exlblr JXWaporte regularmente vl– aado para O pa.b a que se destina :U ~u~Ja6!~J!::!~·:e~~a~: tório brullclro, Não será permi– tida a tr:i.natormaçAo do vlflto de trànalto em temporário ou per– m&J1ente, a&lvo cuos excepclon&it e med.Jante ao11cltaç4o escrita., de órgloa do govêrno federal ou doe NEGA-SE A GRÃ-BRETANHA ESTIMULO AS NACOES DÉBITOS PRESENTES E AUSENTES A LIQUIDAR SEUS RIO 15 (M.) - I'oram dlvulradas, boje, aqui, ps notas trocactas entre o Itamarati e o rovêrno britânico, no locante à exiatêncla. dos saldos, em libras, do Bra.stl, na lnrlaterra. Diz 2 11ota brasileira, ao ministro do Exterior ln• glés: - "Esta proposta tornou evidente que o convento para paramentos não _podia operar nas condições previstas: os saldos, em parte consid~ravels. estavam, na realidade, indlspo– nlveJs, com a agravante de que, para a fraç.lo disponl'fcl, para compras, o govêrno britânico nos oferecia. eondlções discriminatórias, pois a pP.roentagem mais elevada fôra proposta a ou• t-ro credor nlo aliado da Grã-Bretanha, como o Brasil, mas neutro na guerra contra a, po– tencias do Eixo. De tudo ·quanto deixo expen– dldo, ouao c:onclulr: que o simples convento de pagamentos não obrlca o Banco do Brasil, a comprar, sem limites, cambiais de exporta– ção sôbro Londre•; que, ,e tal obrlJação exl•• ttsse, a suspensão daa compras em ZB de fe• verelro, seria leJitlma., pois teria ocorrido de– pois de patenteado que aa finalidades do con– venlo, no que depende do Jovêrno brasileiro, estavam em rrande parte, Irremediavelmente comprometiclas, alnlla que até certo ponto, por clrcunstànclu de força maior". I .'\ NOTA INGLESA Em troe:!. respondeu, em nota. a Grl.-Bre• tanba: - 0 0 meu govê.rno tomou, na devida nota, os arrumentos apresentados por v. ea:cla. e roncorda plenamente no que dis de nota– vel contribuição prestada pelo Jovêrno brasi– leiro, nos termos do acôrdo de paramento, para o desenvolvimento das tradições comer– olals que têm Ugado os nossos dois palsc1. E'. portanto motivo de satlsfa.ção, para o meu 10- vêrno, o fato de que, desde a nota de v. excla, tenham,se travado discussões em Londres, en.. tre s. e•ola, o embaixador brasllelro e o sr. Vieira Machado, de um lado e a.s autoridades brUânlea.s competentes, de outro, no decorrer das quais cherou-•e à concludo de que o mal entendido surgido com a medida tomada pelo Banco do Brasil, suspendendo a aqutslçlo do libras esterlinas, resultou de uma lnU:rpreta.. çáo satldatorlamente resolvida por ocasião dai discuuões". As notas trocadas mantim resena, entretanto, quanto à posição em que ficou o nosso n.ldo em libras, na Inrlaterra, quanto à sua ltquldação, nada adiantando no que tange à ;,atureza do entendimento havi– do a reJpelto. Como se sabe, a Grl-Bretanba nerava•se a liquidar esse débito, pelo me.nos no momento. Otimista o sr. Bidault com os resultados obtidos - Exemplo de cooperaçio coletiva e individual PARIS, 16 (R) - A oonterêncla para roconatruçlo --,.. da Europa_ celebrou, uta tarde, a terceiro ....ao plenirla; u· U-,ll hc,ru. no Mtnlatérto do Exterior da Prança. Ou. llffln. flUe'"" slalu a reunião, ehamou a atenção para tmluão verificada no "'4• t<lrlo aprovado na ae51Ao anterior o do qual nio tlprava a aCIGlo da ~anh&. Bevtn recordou que -------'------• as palavrM •com a exceção pro- tonotonar pronunelar 11111~ vlsórla da Es))enha•. eonttdaa no cuno. mu acjla que '-' de Plano ManihaII • corutantea dos ,. Bldault o quanto a dei oonvttes par,~ a col)fer6ncla. to- ltallana aprectan u dei ram emlttdu no relatório ad<-ta- rotennclu ao Mil pata "DIAI i do pela eonterenela, no domtn10 povo Italiano que a 'eu.a e frisou que a situação anterior esperança e eontlanva br1IM nag_~~ ~~ter:::i·n ter fello ai- no"""· declarou l!tona. f\lma.s observaçõe., aõbre a com- AORADEOIMSNT011 poalçlo de várlu 1111>-ooltllaal>es, DePol! de 111 ra4_.- ao!i •erundo foram propoatu pela co- no franch a aua boap/ mlJsão, o .,._ Paul Henry Bpuk, Bevln encerrou a eonteitnola, • ~~~fu~~· ~:J'~u.,!, n;~r:!~ aendo: - •Penao que norte·amertcano a Iniciativa da =~ d~:SC,:"'~~ ..U: ~ propoata Marshall e ao, IIOVU• .. jando oonoordar. N- NplrlllO, nos trance. e brl!Anloo, por nAo eatou aeguro de q11e " ~ ~~~~~!fd~~:~cf:.ra a con- g:.i::~raçlo tntclari IIGI trt• ACEITOU A BELELOX Spaak aceitou os planos parA a organlzaçlo da oomtMAo de dl· ~g~d! ~~~:!:ib~:o \r~t~ riam em comum. •ouv1 falar mul– Imedlatamont.e, apda à eafe– rênela, um delegado ll'IIO ~• nau 111a aatlafaçto peJoa =• doa e pela rapldu doa ln Ainda neue aentldo fa!Oll wa .._ legado austrtaoo. Capacitado,oBaneoMundial para reconstruiraeconomia dos paizes to em ,oberanla nacional ", dtase êle. •A Belrtca - e .. 1 quo falo, t.am~ . em nome da Holanda e do Luxemburco - uu.rlo esaa soberania nacional para traba• lh&rem Junta.•. Dlale exlJtlrem duas tarefu u– unctats: urna. a curto e outra a longo pruo. Recomendou que foue taxativamente decla.rado que, um.a vez termina.d.os os tra– balhos da primeira, deveriam ser continuados os esforços para re– solver os problemas a longo pr&20. A con!er~ncla deverá aprovar, claramente, a. opinião pública norte-amertca.na, que elaborou o plano ooletlvo e ooordenado. LUGAR DE TZa0SmA POT&NOL\ PAMA~ M08COU, 18 CR) - de Parla, para a &dftel& declara que a "COIIIPOllclo i oomtsoõoa da eontertnc:la de ria foi augerida pala del.~"4 lngleaa. Como detalhe 111D11Ja11 • vo, na. conterblcla oom a ha• pn,naa celebrada no MlnilWrlD do Exi.erlor fra.nc &. a oompoe&. ção d....,, oomlaaõea foi anua– ctad.a, nAo pelo Porta•""I da 1)1. SUBSCRITAS CONSPIRAÇÃOCONTRA TODAS ASA ORDEM LEGAL APROVADO O ll<ELATOIUO r..:;l:';n:n1:.::~ = = doa oorreapondentea brtl&lllall•. O deapaebo acrescenta QIIII~ clrculos Jornallatlcoa da ca francesa. declaram terem oa tadoa llnldoo pedida q1111.::! M!ja "concedt<\o o luaar dt EMISSõES Vendidos 250 milhões de dólares de ações - Notáveis trabalhos de corretagem em Wall Street NOVA IORQUE, 16 (A. P.l - O Banco Mund1a1 anunciou, esta tarde, que aa suaai duaa prtmeiru emtaaõea de ações, num total de 250 mllhõea de dólares, foram to– talmente subaorita.1. Ao mesmo tempo, u referldaa açõea apare– ceram, pela primeira vez, na Bol– aa e foram negociadas com pre– mloa sub1tanclal1 que ultr~asa&- ~m a~~0:~1:i,ar~h~l~~=n~· :::: postae à venda, n& manhl. de ho– je, depola de um doe mais not.A– vela trabalhos de corret.q;em a~ agora regt&te.doa em WaU Btreet. Mal! de 1.(1()() portador.. de tf. tutoa, em todo o território norte- ~~'l;ª~ú~rtt.=:i p~~: ao Banco, o numerirlo suplemen– tar de que neceaa11ar, para levar a cabo u funções .. pecmcaã de "aaal.stlr à reconatru_ção e dea<n volvimento du na.ç:Oea, egpecla.l• mente daquelaa cuja economia foi prejudicada ou deatruJd& pela guerra. Uma emla6Ao, de lllO ml– Ihõea de dÓlarea, produz Jura& de ~&~~ 2~Tf,topo~ ~~:ªe ~:n~~ se em dez a.n06. Na Bolsa. na de trea por cento fecharam a 10:1-~18- enquanto que aa demais a 101- 11137. Tentativas para efetuar o acordo russo-britânico M0800U, 16 (~uteraJ - En– quanto um aY11.o aguardava, no aeroporto do Moocou, a delegaçlo brltlnlca, para tranaporU-la de regre.NQ a Loodru, 01 pe.rltoa tn– a:leaea e aovtéticoa tuta.m tentatl· vaa de undectma hora, para tor• n&rem DOS1lvel a a.utnatura de um acõrdo comercial entre a URSS e a Inglaterra. Se houver a poaalbl· Udade de o tratado ae.r uainado numa bue raZO&vel para ambos oa pa.laea:, os tknlcoa brltAnlcos, para contra.toa de navegação, per– m&necerlo em Moscou até o fim da &emana. Do contr6.rto, a dele• =n~~~~~~ ãor ~~~~ cto ultramarino, deixa.ri , amanhã, • capital aovtétlca, - via atrea. Dia 18 o sumário de culpa de Benjamin Vargas c1!! 0 'v~a <~~~~ Jt~1~~e~ dia Ili d..te ""8 para o inicio do awnárlo de culpa do ar. BenJa. mJn V&riM, denunciado por crime de fertmentoa 1ravea. Fruto_da inépcia política e conciente movimento de desagregação nacional O embaixador turco na Fran– ça, falando, também, em nome da Orkla, dl!ie ler o mato 1tn• cero desejo de oolaborar com o, oomltêl 16enlcoo e de ooope~lo Nlo havendo outros oradores, Be– vtl'l oonalderou apiõvadtJ o reJa .. tório da oomlSlio de dlreçlo e declarou q ue o de oooperaç&o reunir-se•la, am.&nh1 1 .., 9 hora.a, cetra pottncla, na ooar . ----------·- RIO, 16 (De MurUo Marroqutm. d& Agência Meridional) - A consptraçlo oontra a ordem legal do pata, neate ln<tante tanto ê fruto de inepcia poUtlca, quanto de um conclente movtmt.nLo de dengreg:ação nacional. De um modo geral, é poaatvel apontar a.a ,:;uas ratzea, como acompanhar o seu desenvolvimento. A& ratse1 Ji estão: o fracuaado 29 de outu· bro, que matou a ditadura sem rf!:suacitar uma democracia. E o aeu deaenvolvlmento, natura.lmen- Franca produçio de trilhos em Volta Redonda ~J;e~ ~ 1:Je d!e º!!!~~: P~~ govêmo i procura de apolo. De fat.o, o gal. Dutra 6 o homem mata deaa.mpar&do de,t.e pais. E SAU1 relfint& o problema da. inep- ~as~ll tl:ªca::a~no~e::~~ dora do regime. Atingimos uma po,1ç1o perfeitamente clara, que at<! os ldlot&s constatam: contra o reaime, atuam o Partido Co– muniata e o ar. Oetu.Uo Vargu. ~u."~e:u~~-;,1ltar:r. desfecharam e reaponde ao mes– mo com o de.seJo de q_ue euas lnol.l~ n6o aobrevlvam; o •erundo promove a opoalção na· clonai ao a:ov6rno à procura da dieamor&llzaçlo d.... g6vêrno. Amboa, por motivos dlvereoa. orientam-se num me&mo sentido - a derroca.d.a. do aovemo; os oomuniltaa, à ptocura de uma reestruturação legal que lhea per.. mlt.a a aobrevlvmcla poltttca; os queremtstaa, stmpl..mente à p:o- cura da desmoraJtzaçto d..te ro- verno. A subversão arma-se oom uma lntenatd&de que a muitos profeta. partfdarlos parecia lmpoa t~ ª~~ :i~e~;.~. test.abelecer o oqulllbrto perlgo– ll&fflente perdido ? Em prlmelro 11111ar, ê necel&árlo admitir (conforme as notu J)OI· f.ertorM t. caaoaçto do reglato do PCB procuraram demonstrar), que dlflcllmente a ordem seria repogta no, tennoa anteriores àquela declalo. Contudo não ae– rJa imJ)Ol,&lvel eat.abelecer um · •tatu quo" tranaltórto e aujelto & evolução dos regimea democri– tlcos, capaz de permitir a admt– nl1traçlo nacional, aem que ou– tra.a ba6ea fundamentais do regta_ me foasem deatrukla.a, En!reta.n– do a. experiência de manter uma democracia com a exclu&lo de um s:,art.tdo, o govêmo e oa pa.rtJdoa democrê.Ucos tinham que aJlr com excepcional lnte.UaMcia. Para tent&-Jo, o govêrno Unha. que ne· cea.sarta.m.e.nt.e CC!Dt&r oa partldoa, ou, pelo menos. com o &eu parti– do. E v~. hoJe. que o proprlo par– tido majorlt&rk> ae junt.& conatan– te.me.nt.e ou nio, a e.te. eatupida con.splração oontra a ordem legal da naçto. 11:5"' ê jiatamente o pon to de capital tmportancla, para o exame date momento de eviden– tes dlflculdade1. vêrno no plano jurldloo, o PSD o empurra ao vortJce d.a. aubver. são democrá.t1ca, criando ao a– bor de oomposlç.ões regionais, a.s mais dlsparatad.u ameaças à or– dem legal. Ora, eatamoa uslm diante de Ullljl. sttuação de tato: contra o gov~rno estA cre.acendo uma lndlsla.rçavet oonaplraçio branca de de.amoralt.zaçlo. E o ao· vêrno, neate tnate.nte, repreaenta afinal e excluatvamente a noua própria ordem Jea:al de colaa.s, e. r.;:,~~:.. ~'::.~~ ~ Jfr?~i contra o reglme, e começa peJoa ataques aoa peceltõa conatitucio– nal•; aqui e all a direção do PSD promove a faraa parlamen· tartsla, no• Eatadoa, onde foi der– rotado. E qua-ndo oblerva que ainda não obteria u vant.ageoa (ContlDta na •·• piJ.) no 0.-.nd PalalJ. ruo. IS cu.) - o caplllo ArMldll Bldault, mlnllll.ro do Exurlor &antiaio l"llbo. ualatente do SINII• da França, d1"e que a con!er6n- dente da Oompanbl.a Bldenart'ICI, Ili• ela e caracterllou·ae, em prlmelro ~~~ç::C~~~r1'ui:~J"l: lugar, pelo upirlt.o de coopera- donda, "~ em tranca produdo • ção coletiva e lnd.tvtdual, e, em que H encomendN ••m Nndo 111111- segundo, pela. rapidez com que aa dtd&I com • malor prNlal, peu tarefa.a prellminarea foram leva- dtu depola de recebldot oa ...,.. daa a cabo, e que era bom augu- ln\.erpal&do 16bre a edelU&o. - rio para aa maia dlflub tarefai :~ 6~!::•r!':o::~.. ~:1:: que terão de aer enfrentadas. ri, a •ncomenda tot pequena: .,_.. NÃO l"RACA.88ARA Mia quJlõmetroa. _,._ ela IIDII& A con!erencla, dia.se tle, era o ffrree Upndo o por&o de Pwt6lla exemplo de que a reunll.o nAo ~.!;r.'~~t& J~a:U:~ ~ t.umlnarla em fracauo. l5ao de· rutJ pedido: cem quUemlll'OI de verla eatlmular, nlo a6 u naç.õea trtlboe. outr01 ped.ldOI J6 4tnln •• presentes, mas t&m~m a.a au- tn4a, no Del)ll1&mento da eom,a. ae.ritu. - da u..ellU;, D)N &Inda N ellCODlr&. - ca~~~~~ !,;;'~!!'°o ~~~ ~:: 1 :'~•• ::~ .:;:•• ~ .=,. ~ preaent.a.nte lt&J!,&no d~ ' ctue a :':~ ~!!~=d:. 1: :- ai~ "'nova palavra Benelux , 6 um ltdade de dotar u flff'OY1U llnlllt&- :~~o d~r={ ~ n~ l ~o·~•tertal •• lh• • 11o ... ------------------- A VOZ DA AMERICA Walter UPPMANN (COpntahl doa "Dlirloa AaoooladOl"l NOVA YO!ll!t - Via radio - e eat.Jmutar a unlf~. a untlo puclaJ. -– Embora haja noceast4ade do dinheiro para u Ocidental ex.erceri uina !menu atnçlo ,._·a :~~ e~ad~:e:w,e aae~lla~•drt!:: Europa Oriental. • • • rlc;,, o que t malJ neceadzto an: ter alguma cotaa de- 4 - - conalderaçto nos permitem formUIGI' flntda, clara e convincente para dizer. Haveria pou- os tumoa preclaos noe quais poderlamoe propor a ~~~ :.'fo o/o=~tr~e~:~.'/:J::'"~ ~~~tt'o d; o 00 r~~i:';~~~am~~ n,: ~~~$,!~~aª= ~~~ª:':;.etêomd~~_,:~~ ~~~l~~d~en~:'~ ~ar'::~~~~~=-~ de venda, do governo eati, por aulm dlr.er , redt- cu às de emprl!ottmo - • - arnndamento, dllraa– iitndo anllncloo do mercadoria& para u qual, oe ~."nl&umtnacaandoaa •.2.~ 0 ,!'21.&, qlunecauirloe -•· ...... ~-'!f!pl&o- técnlcoa de produção eatão ainda fazendo 01 prl- - ,õr, A= - - .,_. .,._ me.iroa pla.DOI, nlo conO&CO, Qua.nto aos !reju.... do ext.ertor. em, M!Ao A contrlbutçlo ruua deveri aer • eneuaolo 1111- ..m dl1vtda con!UIIOO e deocontlada&, em part,, de- lltar do continente, que aeri também .i.iueda Ptlol certo porque a firma rlval procura desacredtt.ar -no1, ln1leae1. tran~ e amer1c&n01. OI ....,,toa dl– mns principalmente porque nõa parecemoa tAo a1i- vem regressar aoa pai&es de orts•m. de!zaDdO = tadoa e preocupadoa quando, como uma grande pó• cocuJ.nallnateuantee atmalnbóda:u~.n 1a01 Ald~lnl~ !.~ t.êncla, todos eaperam que sejamos f-rtoa e precisoa:. adi açlo •MW" c.i; ___, A3 dlflculdadea do ar. Benton com o Coni'"ea&o e e a fronteira grega . A evacuaç&o lar da IIW'O= : :J1 c~e!o~l~~fu~~!b:[rJ:C:~~a~: 0 or~ S::.' C::~ ~~~~ en':":a 4:al:1_,. aanLur um programa americano concreto para a nómtca euro~la. soluçlo doa problemu ~ . 8:'erra. ram:'U:~ ~':'ai-=~.nJ.m:"=-~ or~ltoa, até ao1 &ovlotea. co a0spo~~c~011m~!-~f~~&,~ =lr~tt':i; debatei e podem aer agora formula.doa ccmo bUe para. novas diacusaões. Creio que podem ser expos– tos mata ou menos aaalm : 1 - A cltvtlio do mundo em duu ,rand.. coll– gaç.õea - uma centr&llzada em Moacou e outra cen– tralizada em Washington - ê apenaa aparepte. O =~~~ !:'1~~=~º ~~~~!~ não se conformarão com a ldé.i& de ser aat.6.Ute/~ dUAS grandea pot.ênclu n4o-europ61&a nem com «ire :1'nru8te:v~r=-~~erlca~:r'Nrr~~~o ~ :~ a Doutrina de Truman, cometente ou lncoJllClcnte, trata a Europa dea,a. maneira, ela 6 um obstáculo ~ paz e à tnnuencla ahlerlcana na construçlo da mesma. No Oriente M6dlo, proporlamoo um novo tnta- ~ ~: ~~~-k~~~~~ eu concellÕN petrollf!'~.do lrl. Creio que tal aoluçlo aerta extremamenta 'Vl4- :ev:::~u~ º,"':,.~ ~.,:t~= .... que nenhuma du duu pot6nclu pode alia. radicalmente. O Exúclto Vermelho ae acha no 40o ~!ft°ad~\:"~ªiro~te~~ ü'n1&o1a1a8o=:.~ :1: podemoo obrla'"lo a - retirada . Por outro ~ poc1emoo tmpedt-lo ele re&llzar novoa av--= ~~ :salJ~egi:=r~~~"\.: _. paue mtltr&r. Para - IOluvio, OI Klt.adoa 'IJDldol oald- g~:Õ~mA a M!Ua&çlo, afim de remetê-la& à mo, Ili (Meridional) _ Reu- m... da Cl6mara doo De.f.uta!loo, n!u-ae a Comtulo de Conatltul- ~'." J'~~i~~doeo~~::;: rr~ !atU:: 1 :u:.~~w.~.:: :t:.~- proceuo •taa 0& trO. · a,r do sr. Auguato Melra a re,. DENTRO DE DIAS ~•to do pedido do mlntstro da NA PAUTA i~ir\:"~~~~ãoºo:!~~~ RIO, 16 <Meridional) - Reu- ~or dlveraoa motivos, lnclualv~ pe- ~~• 11 ~~ft;.c:'"i:c, ;~la~ la ursmcla em apreciar u deze- borou, a Comlallo de l"unclonA– ll!>Vt emenda-5 oferecldu l zecun. ....___ Se d da dlJcuadO do projt!to jo lei Jr• rloe PllbUCOI da º•º=ª· gun o ew>lca. do Dtatrlto Pedem!, aqu~le se anuncia. e pensamento da Oo · par,ur nAo pôde ser ªftreclado, o =.t'tibi;::;~n: ~~f!i/ 0 de que, entretanto, acrll. te to na pró- (ConUDu na 3,• PIS. l ai-na qulnta-telra. ~~ I"nJ';aç%"~~1~n= O v1ato de turismo a que &e re– fere a nllnea da iêtrn "A " 1 do PIU"iarafo único, do artigo oé,lmo citado, aerà concedido &OI eatran– ge.tros que vierem ao Brutl para fina de recrêlo ou visito, pelo pra- 210 mUimo de noventa d..laa. A concesa.Ao de v13tos temporf.r101, aos eatro.ngelroa referldoa na. lt• tra "b", do artigo ,étimo, do de• creto-lel 7.IHl7. obedece u exl– gênclu que 114a dlaertmlnadaa. CUJda, ainda, o decreto. de outras t xla~nclas que aerão feitas aos Cll• trangeiroa que venho.m ao Brasil por vàrtoa motivos, tncluslv~ para t.raba.lhe.rem mediante contra.to. Chegou a Lisbôa a sra. Corrêa e Castro RIO, 16 <M> - Informam de LIJbõ& quo ali cherou, viajando pelo navio ..panhol "Cabo Bue· na Elpera.nza", a ara. Marta CC..r– rela e C&11tro Lacerda, Mpóaa do ministro da Pazend& do Brull, ir. Pedro correia e Cutro. A ara. Maria tenciona.. fa.zer uma excur– do turlatJca pela Europa, come– çando por POrtugal o Eapanh&, Com efeito. ~ lnepcla da dlre– çlo do PSD ajunta malJ palha à fQflUelra da 111bvera60 do reiit– me. Sob o fundamento de que deaeja a reutrut.uraçio do parti· do, o ar. Nereu Ramoa ae torna o maia valente campeio deaU!: mo– vimento deaagreg&dor; por que n&o vtaa recompor o PSD à bue de fortalecer o goy6mo, ma.a ex– cluatvamente no sentJdo de poder ~~!1tuc!:'m:eniJ°~~!de~caf.r~ aua polltlca tem •Ido tmpleda&a· mente forte, no sentido de ame– drontar 011 rebeldM peasedlstaa, mas positivamente desvairada, em ~ª~ir:1o •~~~D i~•p~oJ~~ ~o e efetuado no, 1llt.Jmoa i.m– poa, atravl!o d.... admln\vel exemplo de tnaeoaatoz que é o sr. Ooata Neto, e tenha-se um ime– diato oonhectmento da lmpo..1- blltdade de o eov6mo ur respei– tado pela naçto. Com afeito, ao lnvl!o de procurar fortalecer o ao· • ,.:;;;,,::.-==..:..-= ... ~-~ =•~-;..-.:::~::r,~ ~ ra a• prlnclpala potênclaa. Nlo pode hav111: aolu9'o oer-~~a~-tcn0 _~_!1eexguerr 1 ,!__- d-• alemã ulvo dentro do quadro ie:ral de uma solução .._• ...,... ª"' ,... - :6rc - =r: 1~loA~=~rn::!~lh:::l~~e~~ ~: .:i;:.r~lacor~i: ~:-::~ ~~pêla~cJ~~óp~°.:' 3";0:;1ag,.;a~!:" po= para a sua fecoJlltn.lçloirte ela~ do cumprimento do que ficar molvldo ~çlo ~ ": ~~~~õnlca ":.un.nte ~ à Alemanha. M garantiu que derem ruaaos e ame- lnvendtvelJ de produtoo. rlcanoa do bom procedimento da Alemanha t.erlo • • • de aer aecundllrlaa diante da rarantla europ&a. Um PfOl?IIII& dNle atnero, fsmulADdo ._ 3 - Embora, n9 fim, a unidade da Europa te- aoluç&o concreta, aerla dtflctl do - mal ln'°"'""" nh& d.e abranger todo o continente, uma unidade do e recuaac10, ae fÕlle expoato e ~ com. M– parclr>l 6 melhor do que nenhuma. A unidade da alatenola. pacltncla e flnn- pelo IOTtmo dai -– Europa Ocldenta.l apenas, podo aer auto-111flctente tadoo Unldoe. e efetivo. Exlglrà um apolo artttlcl~I do Hemlsf6• A voz da Amertca prlnctptarla a falar uma ... rio Ocldentall prlnolpalmente doa &tados Unldoa. ruarem que oa tattsadoo, 01 famlnlol • OI __.. Mu se o apo o for dado em con41Ç6el de promover 101 IIIIIOlam por ouYlr,

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