A Provincia do Pará 15 de Julho de 1947

Pãgflu1 t A PRb"VI?fetA DO PARA' "l'erça-fefra, 111 de Jutho de 194'7 - - --- - --------------------------------- - --- - ----- -------------- --------------- - - ---·- Contro e do governo sobre a exportação do anis Somente os excedentes focai~ , ~ai rão do.Estado Aumento dos efet ivos Importa,ttes medidas para evitar o sacrif1c10 do mercadu mterno - . .. .. A França, grande compradora da.BaseAerea de Selem O govê :no do Est3d:> està tn– te:-c;;.! .o.do no aba.litectmento do popul oçào de todos 03 gêneroa bá- 81cos necessário.., à sua aJlmen- wg1oSr. Armando de SoUM Cor. r k secretá.rlo geral do Esta.do, v.:•U re:ill::ando um t:-abalho pa– ciente. metódlco de defes.:i da. po· pula.ção, a!lm de evitar que ~ es gberos s:?Jam e:;:portadorcs, com grave preJub> cto aba.stectment.o do povo pa.mensc. Entre e::ies géneros está o arro: produzido no Estado, cujo ex– po:-taçâo estava sendo rea,l.lzada em Iaraa ucab, an passo que os habitnnte3 do Estado estavam -aenUndo a falta d.) produto. PREÇOS SUPBRIORES AO DO .CONSmm !NTER.'10 A medJda ~ excelente e redu.n- continuando o povo a comer ar– da em beneficio da população, que roz pelo preço atual. a.ss1m Ctcan\ salvo dB. CfCa!!sez do S.ERAO PEDIDAS produto DO mercado. 100 MIL SACAS UM CRUZEIRO EM QUil.O Apurou també.m a nO&Sa repor- A reportagem de A PROVIN- tagem, que há. algumas firmas "Levo regular impressão", declarou-nos o brigadeiro Gervásio Duncan - Necessidade de maior contingente e de melhoramentos ~~e~ep~te~~ ~ ~;:r~ ; ~~~!:11; ee::~ 1 :tod~eºf~c~ Chegou sabado ultimo, à n0&a o arroz em ma lor quanttdade é sacas de nrroz, quantidade e5.5a capital, viajando em aparelho do devtdo àa oferta.a de outros cen- que tnnulrà profundamente no ~~~o ~~C:uaB~as~aSf~º~; trM consumidores, que mnJo:-am comwno interno. Duncan, da srta. Lella Cost.n, e de o produto com um cruzeiro, em O govêrno Já e:itá ciente deMB.G seus ajudantes de ordens, majo: quilo, tõbre o que é consuoúdo no negociações e possivelmente só Ruten1o e tenente Argel, 0 brtga– Estado. oonsentm\ o embarque de qua.n- delro Gervaslo Duncan. chefe do Em face dw a clrcu.nstA.ncla, t.Jd.nde que n~ afete O aba.ste- Estado Maior da AeronautJcn. depreet!dc-se qut" a exportação cimento da popuiaçâo. o Uwtre milltar, que vem de vi- que ~e está fazendo do arroz, ta.. CONTROLE DO GOVtRNO tltar as bases de Saln.dor, Re- clllta o crescimento da inflaçio As e."tportações de anoz, de clfe, Fortale:a e São Luiz, vlsi- no Pará. ecõrdo com a3 medidas que aca- tou a de Belem e no 6eU reg:.?SSO O govlrno, no entanto, es~ to- bam de ser postas em prátl~ ao R.10, que se verlflcou na m9.– ma.ndo ené.rgtcas medida.,: e e:it.:l- pelo govêrno. tó poderão ur au- drogada de hoje, visit.ará a de Na– .:cos inclinados a acreditar que se torizadas depois da con!erê.ncta tal, em viagem de tcspeção. o intuito do Executivo p.1.raense das autoridades e~taduals, que IMPRESSAO A PROVINCIA DO PARA' esteve no Restauro.nte Garés, onde se en• centrava. hospedado o brigadeiro ouncan, ouvlndo do chefe do Es– tado Maior do Ar suo.s impressões sobre a vlslta que acaba de reall– zar. à la. Zõna Aérea. Declarou– nos o brigodeiro Dunc:i..n: As ofertas de outras praças na.clonai! e e!tranget.tase r~ su– perto:e5 ao preço do género ven– dido para o consumo interno. EJEa. era a razão de grande cx– pcrta~o óe arroz vert!tcada r.os últimos tempos. · não for burl:ido, pelo menos esse julgarão da opo:t'..:nidade ou não REGULAR s_i_n_er_o_ n_lio _ _ ,o_t_re_m__a_1_1e_ro_çã_ o_. _d_cssa __ ex_po_ rta_ çll_o. _ _ ____ _ o_ n_te_ m_ à_n_o_tt_e,_•_ r_epo_ rta_ g_em_ d_e - Le\·o da Base Aére3 de Be• tem regular impressão. Visitei o campa de Vo.1-de-Cnns, o do Sou– sa e suas inst:ilsções. procurncdo al15cultar suas necessidades mais prementes, !l!!m de procurar pro– ve-las. A base. instalada em Val• de-Cans necessttn de um maior contingente de tropas a!im de lo– tnr suas Instalações, bóa parte das quais se encontra , completamente desocupado. Visitei ta.mbem a es– trada que liga rá Sousa a Val-de– Cans, hoJe. já corta.da e em bre– "e entregue ao trafego dos mais pesados caminhões militares, di– minuindo assim a distancia entre os dois centros da base nérea des– ta capital, bem como ligando-os diretamente. Um aspecto da recepção na Oarés, quando falava o consul da França. • Esse fot tambérr. o motivo por que o govê.rno estabeleceu malb eficiente f!Scallza,;ão em sua ex– portação, vt.sando garantir o abost«lmento da população. umento a venu a1tos ra os ( amara 05 gêneros altment!clos deve– rão ser divididos para consumo Interno e pant. exportação, dan- 1 do·se Eempre preferê.ncta ao prt– melro caso. para ev1t.3.r deficiên– cia ou falta do produto no local de rua produção. f uncionarios ,, e(retaria da Um apelo dirigido ao deputado Aldebaro Klautau EXPORTADO PARA A F'R&'\'ÇA Segundo comepdu apurar a nossa r epcrt4ge:m , o arroz parnen– ae era exporta.do para uma firma estabel ecida no P orto, em Portu– gal, e de lá reexporta.do para a França, nat ura.tmente p or bom Durante o intervalo da ses5ào especial de ontem, que encerrou os trabalhos da 3a., Constltutct.c do Estado do Pará, a n0653. reporta– &em percebeu quando um !unclo• na.rio da Secretaria da Cc1.mara entregou ao deputado Aldebaro Klautau, do PSP, um papel bran• co dobrado varias vezes. aquele bilhete que era um ape– lo. Vendo o ardor com que o repre– sentante soclnl progressista defen– deu há pouco os !uncionarlos pU• blicos em geral, pro!llga:ido o au– mento de subsldlos dos deputados, aquele humUde Cunclonnrto da Ca– mara dtrtglu no Uder Klautau o se– gulnte bilhete: pr~iretanto, não era posslvel que. continuasse essa exportação tvre como estava u.ndo, sem um con– trõle eficiente e e1equado, inra aalvaguardar os Interesses d::i população. SERA EXPORTADO O EXCEDENTE Atendendo a que o consumo ln. temo de arroz atinge a mais de 50 mll sacas, M autoridades e!ta• duais estão tomando medido.s no l!eDtldo de permitir a exportação apenas do ex~ente desse oon– wmo. Eleição, hoje, da diretoria da Sociedade Médico-Cinrrgica do Pará emRe:.!:.Z-~e ho~la~ fº~a 1::'~~ República. n. 40, a elelç~ da nova diretoria da SOcledade W– dloo-ctrurgtca do Pnrl. Atualmente presididos pelo de– putado Pruco do• sanio., os mt- ~~~rf:~~~:cg~:le!!° d~lin~ da Sociedade pelo biênio 1947- 1948. • Ao que sabe, ~ pen1amento da mR.iorta re-eleger o dr. Prt.soo que vem sendo re-eleJto por vl\rloi, ttndo, ent.retant.o, aquele pnrla· mentar o tnt.ulto de !e ex cwar desaa função, devido aos aeua n.fn · :,ere! par-tlaulare.a. Fatos Policiais Coollnuaç&o da J.• par ) ditado DO POlt.o da A.ut.l,jncla Pü– bUca, por apr..e.01.a.t ucortaçõu na ma.o d1telt..a. Pranclaco, t.0 saltar de um automonl, teYe a mio referida lmpre.naada pela porta do mesma n,cabe.ndo o fertmeot.o dltc.rlmlna– do. Apda o tratamento reUtou-N. Caiu • baleU•N • Pela ambUt&.oda do Pronto Socor– to, rol medicado ontem , tarda, Mau– rlelo da Souaa. par~nse. de 9 anoo de ldad.e. estudante. que •lera da faunda Arlrl. n u lmecllaçõ ea dA •lla de Icoracl, por apruant.ar oonttaõft na rest&o na.ai • eaoortac õa em ••· rl.u parte e do oorpo, cawadu por queda de que fõr. •ltlma em aua rulde.nclA. Apõlt a medlc&çio a que foi aub– meUdo, rtUIOU• . E.xpullo a b da 41sdpUna Oom oficio do capU.&o comandante do EaQuadrto C1e Cantaria. foi. d, – vldame.nte uooJta(lo por um aoldado da me:ama unlela4e, apr..otado OD• tem , Permanuicla da Central e1e Póllela, o u -praça Oullberme Oomei da 001t.a, p-.rae.nae. co.aae1o, de 34 anoe de Idade, r-a.ldente l rua doe Nundw-uc\D, 1.200. u pui.o a bem da di.ctpll.n.a daquela corporaçlo. Louco para o hotpldo Por l.nterm6dlo da PoUc.la, foi on– tem, lnt.erlllldo no Hoapltal Jullano Morain, Th to apresentar lllntomu d, alle.naçlo mental. N apoleão Bimio de b lhalra, pa.reen.ae. 10lt.e1t0. ae 49 anoa de l daCe. dom lclUado em 8&1- nterra de onde vclu com orhtlo da Dcl •ela de PoUClll local. nvuor deUdo Com memorandum da 1ub-delt1•· ela do Umarl.ul, devidamente MCOl– tado. foi apresentado ontem l Per– arone.ncla da Ce.nt .ral de Policia. o ln• dlTlduo 1 ,1ate1a.DO Plat.a Sa.ncha, pe,. rac.mae, .c >ltlU'O. d e 20 an01 C1e Ida– de, realdente à LM.TMI& 14 de 14arço. li3, o qual ao encontraTa naquela Dehcac.1a, deUdo por ter ln!rl.nctdo o art.lao UO, parkf&to 1. que. compre– endo ln.-..&o de domlcUlo e am~ça, de morte. VIUma de queda Oom fratura do bumero aeque.rdo, cau.aad.a por q_uec111 de que fõra vhl• ma orn aua realdancla, fol medicado, ontem, no Polto C1a Aaaat&ncla PO.– bllca, A.nt.oo.lno Carmci... par&eAH, .olte.lro, de 2 0 IDOI de Idade, retl– dt nte , t.ra •eua Prel OU de Vila• l'loY&, le:I . A póa • medtcaçl o, retor.. nou , aua restdenela. O Remo deixou . . . (Conlloua~Jo da s.• pi.e.) Aos poucos entramos em con– tacto com o lider do PSP e, após alguna rodetoa, tivemos em mAos Premiado o inventor da máquina de desfibrar caroá RIO, 14 (M..) - O prealdente da RepübUca e.nYlou u'a menugem l CAmara, 10llclto.ndo a abertura d3 um cr6dlt.o de 4 mU cruzelr01, par~ papmento do p:-lmlo concedido ~ enranume.rirto J~ AUgUak> Parta, pela ln.,.nçt.o de u·a maquina p~ra. deaflbru caroi. ·•o nobre deputado bem poderia ventilar, si bem que rapidamente, o aumento dos vencimentos dos functonari06 da Secretartn, ne. proporção do aumento que acaba de ser aprovado para os senhores deputo.dos Bastaria um lembrete e ficava para dt.scutlr na 1.a &es– ~o legislativa. Si fosse aprovada ess:i sugestão seria tão JU5to !... Um funclonarlo da 5ecret'J.Tta". L'i'COMPETENTE Perguntamos ao deputado Alde– baro Kbutau si e!e iria sstisfozer ao pedido daquele anon!mo mi&Sl– vtsta. CONSTITUINTES ELIDERES Alvaro MAIA (Copyr1ght dOI Dtirloa Aaaocladoal MA.NAUS - J ulho - •mundo o pêndulo dessa gravtda– MUltos comentá.rios sugeriram. f de ? Excluindo a eleição dos pa– e contlnúam a sugerir, os man• pa.s e. assim mesmo, porque os datártog do povo. que receberam cardtats se i.solam, não há assem– a incumbência de elaborar a c ar. bléla que lembrem ge.mimlrlos ta Magna e 85 cartas estadua.lA. com os legisladores imolados em A primeira engatinha para o seu rom~tas severas. prtmetto natal, a 18 de setembro. Tenho lido. são do nos&o co– e passou a ser u.sunto vencido. nhecirnento as catllinárta.s em entregue aos eamiuçadore1 hlstó- trio eatJlo brttAn.Jco, entre os- oom– rlco1. a. fó.nna. rte sua dtscu.ssAo pc:,nentes du càmaras de Lon– acalorada. Houve a~ aombrtos dres e de Dublin. vatJclnlo!I de fechamento da AA- O fôgo rlxento atiça os próprios sembléla, quando os parlamenta- magistrados, no recinto dos trl– res a agrediam vocabulannente, bunais eleitorais, que dl.&cutem e alarmando a vtgtlàncta pollcta.l e Julaam casos políticos. Os bnlan– a me&a da casa. Alguns foram drâus judtclârtos não são com– oonUdos num cipoal de braçoa pressa., nem &eclattvos contra as aoomodadore1, quando arremeti• paixões tumultuárias, insufladas arn com ameaçu de pugilato e pelos partidos politlooa em lutas ataque, mais !ulmlnantes. ReU- e chicanas. E, mais de uma vez, ravnm-u, a quando e quando, os o homem vlbré.til, arranhado em termos pcuco parlamentares. ve- sua reaponsabU1dade, &alta feU– dados pelo regimento, quando ae namente d& toga, como uqi ma– lava\·a a roupa-auja da pollttca- racaJá enraivecido. Finda a guer– gem, espremida pelos partidos, ra, findos oa rtrimes de exação, ou ae falava e.m e!tado-novo . que ela explicava, sopra.ram os Gritaria. ne.rvo1l.amo no o.mblen- ventos anuncJadorea da paz, entre te. condenação aos hunoa do paa- clarins futivos e repiques de 51.– sado. Sobrepatrava, entretanto. noa. Dols anos já. ae passaram. :1~ 1~~ ::~~e ~:•:e:-5~r~'í:~t6Ê .;~rtdeg~:ncFesz r!~~ ~ a le.l suprema foi promulgada em cam tele1ramas conaratulátortos, tarde memoravel. em que todos mas armazenam matertals noa renderam homenagens à neura parquu bélicos: !ala-se em tran– de Fernando Melo Viana e 1.01 quJlldade Interna mas certos rru– llclere1 dos varloa partido& com pos e homc113 não se entendem . aaaento no Pa1, c.1o Tiradentes. E A annrquJa dos povos gera a o Bra.aU camJn.ha dentro da COns. anarquia d os 1ndlvfduos . A Utulçlo ae 18 de aetembro, que "anar'qula doa mandões", a que &e o povo escolheu e votou pelos seus refere Rui B11rbosa, favorece a dele1ado.s, movidos por dlve.rgên- anarquia doa mandados. ota.s de l détaa par a maior funda- Os ventos da paz anunciavam mento e unido.de da Naçio. novos métodos de vida. : todos • • • foram convidado& a contribuir pa- Não mUlta.m ruõe, claro.a oon- ra essa ,ida. Ninquem poderia tra os constituintes e1taduaLs, ficar Inerte aos destinos ool<!tl– ~;ad~~U:e ,cr'tinu:.se t~b~I~~:~ voa; lmpunha•se a ação pelo t.ra• Pormenorlzam, combatem, tno. ~/:as e arm'~ 1 t';~l'!,~~nc~ P~~ ;~~ ~ ~~~~ ~~ o e~ :Ç~<!~: :g~~~ :~~ 1 ~slr:r::-~c~~~ propóeltos e em de !e.sa do povo • dos. para 01 lares e até para 01 Quanto aos excess os d e llngua~ l.e.mplos. 01.scutla-se. esclarecta– gem. oomuns a todaa u aaaem- ae noa próprk>s piilpltos. na guer– blélas latlnns e nl\o•lattnns. não ra annta contra a h.ere3la, a !o– vejO porque erguer a Cérulo. PU· me. a descartdade, a tnJust-tça. nitlva do bom•aenso. Reglmen- orn. a. guerra santa nAo esta– tos e impulloa temperamentais c1onou; alguma cousa. se oonse• oomblnam-se. reaJuatam-5e. ,utu; muJta cousa nAo se oonse• - Vo a Excelfncla é um ser• gu.Ju. M nuvens pretejam o ho• vo da ditadura ! rlzonte. em st.nals de enegreci- - Vos.sa Excelência é a Car- mento . Em meto à, torrentes aln- men Miranda. da As&emblé.l& 1 de. !Oltaa. quando lavram reivln• Vossa Excelência é regtm<!nta.1. dtcnQÕe.5 em todo&- oa sctorH, co- o resto é temperamental. Há Cra- mo cxigl.t oordelrtamo e baltdo1 M!I nAo reproduzidas pela t.aqut- pti.storla ent.rc representantes quo grafla, mas eHOa pertencem ao, formula m leis e medidas para o anedotár\01 aus.surrados até nas povo e a terra - repre:sentantea Igrejas, durante a mlMtl . As a,.. que aão um reflexo da terra e ,;embiélaa slo oonaUt,uldM, em do povo J percentaaem aHa. por homen.a no• ,-OI, que t.rtuem o ard or daa tri– bunas populares pa.ra as trtbunas lcalalaUvu, oa comp roml.ssoa do mtlhoramento e reformas. e prc• daam dar uma prova doa llbc– locs ar1uidos nu praças póbllca.s contra ocs que paSMra.m e toram venctdoc. Anlma-01 a -.-ontado de corrigir e renovar. proocupodos com a arandea do berço comum e a tra.nqullldade coletiva. - e aó cua vontade expoenta um programa de conac:lêncla e de cl· dadanla. tA:c~~ ~od~e::e~ me~ ~a.co ~~~lf~ 1ntqra.nLes dlaponta.ucm com o me5mo elan oa noventa mmut.Oc: de Jogo, &em aombra de cansnço. Anteontem, porem, oa pupilos de Dtmas Tele,, deixaram fugir-lhes a vitoria exatamente porque lhes faltou preparo !lstco para garan– tir o trluafo Jà dellne:ido. Oomo exiair gra.vtd.ade patriar– cal numa reuniio de homens im– pulsionados pela. maior agUaçilo dos úlUrnos tempoa, no llmtt.c marca nte, en tre duaa ctdadea nas llndes ent.rc u mlnortaa e as mau u ? Ond e, em que parte do ma. de tranqu.lllda.de nac lona..l. Dtacutlr ratvOl!amente é ânsi.1 c:I<! produtlr;-o democra.tlctdto rn.ste• Ja no conluio e na eombra. Aa u.,emblétu estadual.s, movlmc.n• t4das por sente bravla, demons– tram vl1UA.ncta, vitalidade, vtbra– çlo, vtaor. Os aeua presidentes e lideres merecem respeito. porque. além du i;.é.la.s partid,rtas. vêm procurando Interpretar a.a upl– rações populares. E dlflcU é di– rigir a:rupoa e homen., em an– ta1oni amo de ambtçõ e.s e prtnct– plos. conduzindo.os h.a.bUmcnte, na il usão de que l hes pertence o comando. ao bem de cada um e no ~m-cumurn, ou seja, na realidade, ao bem do povo. Docalndo Pelado do produção e Respondeu-nos o llder que nAo o faria n11quela ocastio por julgar a Assembléia incompetente para tal. Mas não falta.ria oportunida– de. Irmã Fernandes Tavora Em Fortaleza - earli, faleceu. no dia 10 passado, Irmã Fernan– des Tavora, irmã do general Jua• rez Tavora, do senador Fernan– des Tavora. do deputado Ademar Tavora e do coronel Fernando Tavora. Pert.enceodo a uqia das mais tradtcionaLs e ricas familia.a do Cear á, delxou o conforto de sua ca.so . para ent.rar na ordem de São Vice nte de P.e.:ilo. Em vida, conheciam-na apenas os pobres, os humildes e enfer– mos. Para todo& sempre tinha uma palavra de carinho e bcm– dade. Iniciou sua vida religiosa no DLspensárlo São Vicente de Pau– la, no Matoso, no Rio. Depois foi t.ran.s!erlda para o Colégio Sant.a l!abel. em Petrópolis, onde !oi supe riora. Volt.ou ao Mat.oso e dai velo pa.ra nossa capital, onde de• pais de 5 anos de penosos traba– lhos, conseguiu fundar a Casa das Irmãs de Ca:-idade e a créche Santa Terezlnha. Deu toda aua dedicação e esforço a. esta ca..sa. que tantos beneflcios prestA ao Pará. Viu sua saude abalada pelo imenso e slor90 dbpendldo, sendo obriga.da & transportar-se para Friburgo. Mas o Pará reclamava seus trabalhos. Voltou, ma., não resistiu aos trabalhos exceaslvos, sendo que foi obr:gada a se tnms– port.e.r para sua terra natal, onde a morte pós termo a seus 60frl· mentol. Perde o Parâ uma gran– de benfeitora e os pobres de Be– lém uma grande · e devotada amiaa. AC O R DO . . . (Continuação da la. posfna) pavo paulista, na Camara, a mais stmpatlca acolhida.. Sou de opt– nlAo, agora mais do que nunca, que há mesmo neceutdade de um tiff:1~:1;° d~::n:aY.ª~~~s v~~ que, 1ndt.scutlvelmente, oomos, pe– la confiança. que em nós depoet– tou o povo brasileiro, detentores mais credenctaaoa do regime e, consequentemente. responfhveb pela sua establlldade. Acresce, ain– da, que o Brast\ preclaa de har– monia e aeu preatdente de apolo, para deeenvolver eeu programa ad– ministrativo. º Comentando, final– mente, oa boat08 de que o ar. SH– vlo Campog - oontraria.ndo a li– nha partidarla d4 comissão exe– cutiva do PSD de Sio Paulo - U– dcra.rta um movimento, dentro do ~8:;::;~r ~= ; ~ga, ª~ec,~~~~~ad~ " Nlo haver, dWldenclas entre oa pesBedl1w. O a,. Sllvto Campoe é o mesmo de sempre, voluntario– '° e espontaneo. maa dlaclpllnado e sempre pc>MU!dor dum alto eapl– r1to partida.rio, voltado poro. u bõas causas. Conti.:iuaremos, pois. todoa unld06 na defesa do nosso programa". Destituído o representante argentino à comissão de emigração LONDRB:6, 14 (l<l - In!ol'l'l\a– çõea recebidas de Portugal anun– ciam que AdoUo Schllln.ro, mi• nlstro plenlJ)Otenc16.rto e prtnc1- ~~te~:d~1:r~enJaln'k!o:: foi de3tituldo de 8'\Jas !unções pe. lo preatdente Peron. O correspon– den te da Reuten, em Llsbõe., ni,o ~ ~J.u l~, =~~~•~e=~e ~~ for mação . 5chU1ngo estaria cm Llsbõa, esperando avião para vol• tar a Buenos Alres. Seguiu para Buenos Aires o núncio apostólico do Chile ruo. 14 <Ml - A oordo do "Ca– bo Buena - EaperanZ3 ·· aeaulu, com destino a Buenos Aires, mon– senhor Marfo Rartnl, nuncto apo.s– toUco no Chile. Palest.rondo com ~arre1;8J;~:~:rii1~~~ =; esteve durante 3 anos, cumprin– do dJversna m..l.aaõe!: do Vatta&no Junto ao gove.rno do a:eneral Ch1· ang K ai Sherk. Brilhantemente comemorado o transcurso do 14 de Julho CENTRO DE DffORMAÇOES - Vim, tambem, com o objetivo de providenciar a imediata tru;ta– lação em Belem, no comando da. As comemorações nesta capital - Recepção oficial - Sessão u Assembléia Paraense la. Zõna Aé rea, de um s e.rvtço de No d.ta de ontem todo o mundo !n!onnações subordlnn.do ao Esta- dvlllz. ado comec:iorou uma data d~ do Maior d a Aeronautic a, e que 1 11nlflcaçlo u.nlve.na.J. Em todoe na servirá. especialmente à mtchn paae.a e rertõea onde a tirania e :> chefia, prosseguiu o brigadeiro ~~~g1~. d~m:~m :~n~~~'U:SU:; Gervasio Duncan. de.1pcrceb1<1n para oa que uaam d> O NOVO oprualo e do faselamo. Por6m. em COMANDANTE cada lar. em toda a uaociaçl o els.o• Por ultimo. perguntamo-lhe pe- deeúna, o 14 de Julho fot saudado lo novo comando.nte da. lo.. z o- ainda uma vez. como um doa mar. na Aérea, brigadeiro Fontenele, ~a:: i~~;:e. 0 d!ur;:: 0~· n~ C:,~: bem como pelas novas funções do qulst.a de um melhor. brigadeiro Amerlco Leal. exone- Em todos oa palael do mundo, nu rado a pedido do comando da Zo- regiões em que a liberdade prealdc na, respondendo•nos o brigadeiro A reconatruçlo deate apóe-guura, le– Duncan: V&.:ldo oa homena A.a conqu1 taa '1c - SObre isso nada posso dizer, nma paz ma.1.a duradoura, e que t.o• o que somente lhe poderá respon- e1oa teJam tratados como isuata, ou der o Mlnlstérlo da Aeronautlca. ~ft 1~:r-;ov~~o~u~a!c~eu 0 1 ;r1!e~ APRESENTARA' UI\t o povo e impedem o proe,eeeo, tm- RELATORIO _pellndo oe: h&.bltantea para a luta Novas perguntas !oram feitas :r:~q~º:~ ~:efr~:-:-e:~~!;í! pela reportagem, com referencia a da Butm 1 a. 0 prtmeu-o protesto do varlos outros pontos de sua vls.lta povo contra a opreas&o e o abaolu– respondendo o nosso entrevista• tlamo, ro1 u udada oomo um eatf– do: mulo aoa que ainda lutam contN. - Nada mais J)05SO dizer gobre oa ropreaenianteis da tlranl& do te– minha viagem, porque o resto é de culo xvm. E, tambe.m, aos que lu• carater estritamente mllttar, e de- ~:~ 1 ! %8nA~!t::S~•~~ da_ obr& deu ra 1 ~ : etufcirri!Yf~r~l~ ~e~li r:i: nlstérlo. Recepçlo oflclal Nesta cidade. o eonaul rn.nc &a e " A.uoctac4o de Cultura J "ranoo .Braal– lelra. levaram a efeito dhe.~ aole• Didades comemon.tlvaa da data na• olooal da P'tança e do Inicio da de• mocn.cta no mundo moderno. uma aeu&o. Que abransta duas par-, t.a AmeU.a Dorta aun. . tea - a prtmet..ra conat.ou de nume- A Manelheaa e RI.no Nacllxl.tl. CUl– ros de ca.nt.o e mua:lca.. e uma alo-- tadoe pelo córo da E& oola da &Df•• cuçlio: e a Ultima d e proJ~õea do mag~m .. Map.lhlea Banu.a"'. Cl1r1,:ldO quatro fllmea rn.nc -., at6 ent.io Pelo prof..ara Mar1a ArauJo Plsuet– deaoonbecid01 em nau .:, F.aw · - recto, com acomp.anha.ment.o 4a baQda Naa comcmoraoões de o ntem à ::101 . da Porça Polldal, 80b a batuta do te. na A ue.m blit a. oblerYou-se o ao- maer.:o Belarmino. gul.nte pf 'G.ip 'a.ma: Se,-unda pute: Prime .Ira par te: Quatro fUmca tranceeea ~-- ae Abertura . Pari: · Sa.mbre e.t Me.use. marcha, pea. Les deaLrucUon de Rouen. banda da Força PolldaJ do E.atado, Lca aru du reu (arw.&naio, PofOI-- IOb a re1ene1a de aeu chefe.. maestro lana. ce.nm.tca). Ma~~1!u~ 1 ~ ~eurto acraJ t!i~º ~=~~: 'ªca~~- ..,,. da A.C.P .B.,. ar. Aurello Bart0110 Re- obraa de plntorea e e.cultor~ belo. A· ...._o re.allzada na ~bWIA Canto - a) - Canto da Saudad, Pa.ra.enae, oom.pcu-e~ram oa nipro. - Alberto COlta; b) - A feltddade Mntantea dU autofida4• . do aorpo - O. 0.-ufrlehe; e) - meato - Maa- COD.llllat, d.a tmprenaa o repNNDla- ae.net: d ) - SI mes aven ualent d~ oõea d e • t.abeleclmeotoa 4e .._ aUea - Reyn1ldo Babo. de.ua. capital, membro. da coJaD1a lnterPrete - Srta. Riaoleta Porto, rranc eaa deste r:.tado • n.r1ae ou&ne acompanhada ao piano pela aenhort- peuõu. Delegac·a ·Regionál o SENAC no Pará Entretanto, o que lhe poGSO a– firmar é que em longo e clrcuna– t..anclado relatorio fal&re! sobre o tudo que vi nesta minha visita à.s duas zonas aéreas do Norte, falando sobre suas necessidades a– pontando falhas e pedindo melho– ramentos, concluiu o brlga.detro Duncan. cê~~ e.!~ ~ ~d~.º';~· i t%n~~J~ ~-. l Em Belém um enviado especial daquela entidade REUNIOES Festa da chave Ao contrário do q1Je !ora am– plamente noticiado, os bacharela – nos que compõem n turma de à~ 4 h;eit~X:~~1r~~~ãoF~~d;~~ melra vez no vindouro dia 21, afim de deliberarem aõbre a or– ganização da Feata d.a Chave deste ano, tradicional reunião elegante. promovida anualmente pelo• qutntantsta.s de Direito. 17 Ni~~e~~~lf1~~ t~!âJ~: ird~ de, serão escolhidos 01 represen– tantes dos oorpo,s docentes e dis– cente, que deverão falar, bem oomo serão tomadas outraa Im– portantes reaoluções. Provará o... reuniu na Pen.elo "Oarm·•. em cor– dial recepção. aa autoridades, repra• sentaot.e8 consulares e a lmprenu . Ao coq_uete.l comemorativo do J4 de Julho compareceram: o represen. tcmte do 10,•crnador do Estado, o al– mtraote Bra.z Veloao, com.anda.nte do Quarto 01.strlto Naval, altu autori– dades, representantes conaulues e da Imprensa C1lirla, membro& da co– tonla tranceea deite Eat.odo, • a.m1101 dA França. A reun:4o decorreu em um ambl– ent.e de cordialidade, t.endo f&lado o ar. Paul Moynle.r. conaul fnnch, que agradeceu a todos 01 que oompare– ceram àquela reunião comemorativa. do 14 de Julh o, depot. de reterlr•ae ao al.g-nltlca.do da aau que ae oo– me. morava. Ao final da reunião, ou– vlu-ae a Mane~ar.n. Na Assemblêl.a Puae.nse Completando u comemoracõel da queda da Ba.aUlh11, a Aalc>Ciaçlo de Cultura Franco-Braallelra reallJlau nos aal6ea da As.sembllla Po.raena~ Renato Viana e o Teátro Anchieta (ConUnu.açl o da prtm~lra pt;.) Em sua jornada ao Norte, Re. cupando a.a autoridades paullat.aa , no.to Viana trl.a pela. primeira ves ~i~~: ~ ue~ tJ':~l~u~ ~: ~u:n•- ~~t1~ª ~~rt[,~~nh~ª oqureea~ que, à prlrnelra vista pareco ~ valor deste vtt.or: loso conjunto. tmportAncla aecltlldár1a - o Joao Em Pern ambuc o a temporada ?!, b~:C, eepªJo~~~~ 1 ª:0~1di;:;~ ~ I& ~;~~ mi :-°~tu~e ~~ ~~~~~~a d~:~à~!r~ :S8~: : 1~d:'v~d~a a~=lx~~:ro~=• 1 ::; ctonal. segunao dcc1araçõea do tlnhn. firmado com o públloo do deputado pesscdlsta Dtogenes LI- Parà. O rov6rno dtate Estado con– ma, o sr. Adernar de Barros deve· cedeu ao TeatJ'o Anchieta condu• rá consultar o mln1atro do. J ua- ção gratu1ta para o Cear, , o ma.s– ttça, afim ae evitar os graves mo sucedendo com o aov~m o acontecimentos que poderão advir, cearense que tem da.do todo apoio em consequência. da o.t.ual ai- moro.l e material a Re nato Viana tuaçl.o. e sua companhia. A grande atra- ROMPEU COM O PSD çlio do Anchlel.a &eri. Marta Cae- . O 6R, PROTASIO VAROAB maiores elogio• da critica do sul. RIO, 14 (M) - Telcgq1ma de Est.o. art.t.ata oonatderada oom toda Porto Alegre informa que o ar. jusUça, urna. d&& nOMn,S m.elho– Protaslo ~ irmAo mala velho do res atrizes. tem um papel verda– PSO. filiando-se ao PTB. O er. delramente notavel em ..FOguet– Prota.slo é irmão mala veloh do raa de Carne", a peça de estréia ar. oetuuo Vargaa. de Renato Viana no Teatro da FOI A SANTOS Paz. O SR. BORSALINI Entre 06 ahmo1 do Anchieta RIO, a (M) - A bordo do vom merecendo aplau101 da critJ– navlo eapanhol "Cabo Buena Es- ca pernambucana e cearense, dol.s pera.rua" segutu para San toa o Jovem amadores, que do Mauro sr. Luiz Borsaun1, membro da po- Mogalhllea e Rui Bastlde. 11cta poUtlca do SI.o Paulo e que Renato Viana traz com &eu a.caba de regressar de Roma. Teatro Anchieta, dol& garotos que FA!.A O GENERAL tem papel de destaque na peça ZENOBIO DA COSTA de l bsen, "Casa de Bonecu•. RIO. 14 (M) - A report.agcrn O repc.rt6rJo de Renato Viana ouviu o general Z<!nóblo da. oosta, é o melhor pos.stvel. Incluiu vá.. n. propósito ao recente dlacurao rias peças de sua autort& e outru ~rfeen~a~:'1~tr~u~ni ~1~arid~ =1tfr:.ndes mestrea da arte de o perigo das atividades queremis- Traz o consagrado teatrólogo e taa e comunistas. admltUndo. ator !ora &e\11 alunos. l tala Faus– mesmo. o tiabalho de uma cons- ta, a. notavel criadora. de "Ca.r– ptraçAo. Dl&se o oomandante da lota Joaquina". a peça histórica Primeira Região Militar: - "Pos· de R. Magalhães Junior, que con- 1,0 dizer que minha tropa está em seguiu mais de trezenta.a repre– oondlçõel de !ucr até uma guer- senl.ações no Rio, Rui Viana, J! ra. Está rlaoroaamente inst.rutda bast ante conhecido de no&aa pla– c disciplinada". Indagado ao ha- té.la, Maria Caeta.na, que jt.\ no, via infUt.rn.ção de element.o8 co- rele rlmol acima. e que cm várlaa munlstas na tropa da Prtmcira peçu interpreta virlo1 númeroa Região. respondeu: - ·•Não hA ae dança. de aua crJação, e o pró– nada d11.&o. O que havia era aque- prio diretor do AnchJeta, que é o ln d uz1a de elementos que !lgu- elemento ptinctpal da. Compa– ro.qi no proceaeo ji\ do conheci- nhlo.. men to do público. Agora. o que Ji ae encont.ram abertas na há no 3elo da tropa é a preocupa. casa. Franco, aa a.utnaturu para çlo de trabalhar e servir o dez rkitu ined1taa, para o ncaao Brull". pQbllco. ,.__ de Procedar l t.nua.la~ de uma Oe!epcla R..Son aJ do Se 1..io, Nactonal de Aprendlu aem Comercial (BENAC), encontra-M em s.1,m. pro• cedente de Manaua, o ar. Maur1cto Oarva!ho, e.nYl.ado eepeclal da dlreçb do SSNAC. Em noua ca.plt.al, o ar. Maurlclo C&rvalbo en tn.rA. em c.tendlme.ntoa oom os preatdentaa dOI elndle&tol dOI tmprepdoa • doa p1tr68 QUI N de– dicam ao com6.rclo. para que alnd.a uta ,emana MJa lnatalada a Dele• pela Regton.a.l do Pu-i.. d!:8 or°~ ::::1:~r ~.!~~~!~ det do ISBNAC neste Ett.ado, e1t.e.n ontem em noua. redaçio o enviado eepe.ctal daquele aervlço, ar. Maun. cio º'"•lho, que no1 Pr•\.OU rapl• d&I declataç:6- aõbre .. llDllldadn do SENAC. --0 S&.NAC. dtue-noe lnJcialmen• te o , r, lilaurtcto 0a1"&lho, 6 uma orp nlzaç&o ma.nUda pelo próprt? oomlrolo. pola que \iOdo o tmpr,p– dor contrtbull'i para o aer•lt:o com um por ceot.o da tmportancta qu-., r,~~o... ua =~=ô ~c:.mc:,~ prloa repr11tnunte1 do oom,rcJo. SUa finalidade primordial 6 oferecer aoe oom ore1.ino e: e aeua f11hoe. bem como a out.ru pHabu que demon,– trare.m l ncllnaç Ao para a carreira co– mercta.l, • n.ceeal.rta ...,_attnela •· colar, encamlnhando-oe para cu,– bMta. e tknlcoe de comUclo • au– putor• de .oonomla, cont.ablUdade r atulrla. &Na t a flnalld&4e pn. motdtaJ do 1-DAO • ..,. a e-a &lo Jnat.:lladila u Oelepc&u Resl0- 1.ata, A.a quala cabe a oraamaao&o e IIUtalaçlo de eecolu fUDCWUIIC&~ de enalDo com«clal. Com • loPND&l• uaem do oomard'1lo, niO • aomea• te •te o Que lucra, mu tam'-8 • empr,;:ador. pola que o ruuUm11uo aume.nurl com a dlat.r1bu1o&o doe mltodoe emplrtCOI, atualmente em– rrepdoa, por outroa mele. etenUftooll e mala J)rodUUYOS. Dolau de ntudo■ .. • tnaaelnt Aoa aluno. que mata te d•l&ClnlD ero k ua cunoa, ProNelUe o einLMlO eepeclal do SENAC, aer&o otereddll aubnnco- e bolau de eatudoa, para que aperfd~m aeua coobeclm•ntol. rnlclalme.nte -• alunoe aerlo t'II• ca.mtnh&Cl:01 pua u cldadett do IUl do pela, pua curarem escola.a aupe. rlorea, que poeum lha fornecer co– r.hectmentoa utata A.a auaa carrelrM, Poaterlorm~ntc. eom a am plitude 41 auaa atlTldadce. o SENAC, eata.ri h&– bllltado a en•la.r alunoe d e euat fll• colaa pa.r11 o eetra.oae.tro, anm de que •prendam u últlmU OODU'UNJ.ç6111 para o deae.o•olTlmento du etmelll llp daa ao commlo. A aç&o do SENAO - cxmdulu e ~=luo~~e::ci:u;- 1/ i:.= oa aeua aunoa de. aprmdl-,.m., com mata d e 3.000 alunoe, nm 8111adoa do Rlo Orando do Sul, RIO de JanelrO, &tplrlt.o 6anto1 e Dlat.r1to Pedera\. aem conatdcrar u eacolal dl lnad• C'Dde nlo estio tnat&Ja4U atnda DI• lepclo.t 11ec"lona1a. COMtRCIO, FINANÇAS E NAVEGAÇÃO (ConUnuaclo da , .• pq.) O mot.or MVl.uu" - PaN o T~ n• una. aalrl a U. O Rebocador "PalheUnh.a"', com ~r::ª~·~r ~~~~~ e"P~l»\u:~ lbo. O "Cario. Pt.nio" - klti e li para JurutJ. O "Rouxinol" - Sal.ri pJ.ra o Xln– &il a 1$. Passageiros de Navios O "'Rlo A.ma.zoou··. &&Ido ontem, p&ra Manaua e eecalu, Jn ou : Pua B&Dt.art m - Jo.6 Auau-..-i10 Mendu. Pera Manaua - daUro Rocba. -o "Hubert", cbepdo ontem de Lherpool, trow:e para Btltm Marta de P1nbo Rendei.to e John Alberto de Melo. Em trl.naJto ptra Jl 'ema.mb\ lco - Samuel Vaacon.pelol P aleio. MOVIMENTO DO PORTO Ontem entran.111: A•l6aa N0-88937 e NC•8ml12, de Buenoa Alrt1; HC-IIG07, de !fon Iorque; PP•AVL, L V•XHW e LV– XOQ, de MJ&ml: NC •88lr.JO, do Rio; npor ..llubert"', da Baltlm ore: Ge• ttõa "Trta Marta.a", de Amapi . Onum aal.ram: N0-90.590, NC•90.57.,, NC-00.,18 e NC-8880'1. pe,.ra ButnOI Atrea; PP• AVZ e NC-88937 para Miami; NC• sst12, para Kon Iorque; PP-OSZ, ~ o IUo; PP-CO M, pa ra Ma.nau.a; ?4'0--IUOS, KO•lln8, pa.ra o ruo: mo– tor "Aaa Vermelha ", pa ~ Tucurul; vapor •·ruo Ama.zoou", para Ma– u u.. MALAS POSTAIS e Ocrrelo upodld boje: A-tio ..Pan-Amtt;can'", para "oYe lorque, e eacalaa, Realatado, MI 18 • tecbo, U 17 boraa -Anlo ..PLl AmfflCan", pan suenoe Alr•. r CIIC&laa, u li • n boru - Arl&o "Pana.ir", para Pot10 Ve- 1.bo • e■calu, U li e 17 boru. De Vitoria - Caff, 2.540 Meu. Do Rio - C&mlonetee, S: Pff1,,eft• cea. 3; ca.rro-t ..so que. 1: ambul&nclS, I; õplbua. 2; t.ra \orea, 2 canloa. 3 --O vap,or "'D ontr1ce·•, a Gbept a IG ou 11 de No\'I Iorque pua Ili• lt.-m: Arenque, t?; p&Nal, IO; mllbo •cir– de em conaer.-a, 10; cmouraa. 10: pe– cqoa ..coe. 15; ameisu. lOO; lanet.r• nu d e proJeç lO, 9; celulu , 8: ert1gt;,1 pan eozln.ba , 31: f~ • q t.:erwe• ne, 1 2: vidra ria, Ml: arame p 1Tani• u do, 7; torna., 4; cadead.01. 2: rato– clru, ll : clntoa de corda, <: verPI de a90, a : tenol .bot e eocaJ.u:1. oe: -Jerp.a de bron.ze . 1; Chape.a de ferro, õ: oorrcot. e., 4: ft rnmentu, 1; bom • bu com r:notoNI, 2; perte'DOI& de au• t.ca, 22; Tldrarta de OOllnha. 40; co– pc:a de Y ldro, 801; Jana de T14ro. • · &J •rra.ru de beblelaa, 771 dl'OIM, 30: -.·a Jnllaa . 13: conu6ee de tubal, 131: tubOI de fUTO, t: ti.. tubtw. 1: tna– trumentoa ctnup ooe, 8; fOIOI&, 4&: perw rutor10 oorrela, U,; ntlllll Ge a.ço , 15, anlJUloa de aço, 14 : pert, eD• cea de maqutna tenU. 3: et.a.aa de IOda, 110: maqulnaa 4e ..c reT.- . li JW.QUlAU 4e aomar, 2: artsao■ de .iu• nllnlo, e; ret111eradore1, 1, PI ntr1- f~~ ; d:4~:0mm~o~ : de~ra: de rerrtauador. 2: eoda caU8UC&. 181; alcartlo, 40: arttsoe eamaltadoe, •: c:UOI com .-mpu. 20: prai.c:& 1; pnem. 80; oemar111, a ; b&dclela, t ; CUTenot, 28 •oJu.ma. -Vapor .. Loblo'", dt llaAIUI, em ~ .-2.=~ll!t~.~q~ .... . -1.ncha .. Teft'". dO TooanUM. em 10 - Cu1,anha, t'IO lledOUtrot, Hffl&lllbi, 30; maçaranduba. IIO: rDU• ru.mun\, JIO: cac.u. • . S17; arroa. - ~ba.:~ ~~~de Balld, .. u - A&elte de andlroba. llO: cacau. 1.111: cowoa, un.200 quUoa ~~ 9 ~~:St.u~to~~ QuUoa~ &ambor•. U: prra1a,t. 1.11 •otum• _...,... ...... v.....--. do - canUna, em 11 - BabllCO,. li.GOi, ~~ •= Ai~·D& e&n.l!fll& ...a ofei1g:lvn deixando-se dominar pelo ..cerrada" ln1mlga OI recu11- docs azullnoa · l o pt: .!eram auparta.r .. tr.1balho"' que o obrt~ou o Quln• teto bicolor, bem apoiado por Ben- AVENTURAS DE TANCREDO - A n&o .. Aerovta.e", para No Luta, Portaioa, Natal. ~ lfe, lal•ador, Vltort.a e JUo. U 18 e 11 bane. ..~ !r:r ~~~~·;, ::::.. PorlA1e ~ •n. •i.aor .......... llllado Gu Parl: ...=.~110~.oo~ ... ~ de}.!:t~!: que multa aente em cam – Po achou não bouveue Jopdo b~m. '-""'"len.hou- ~ nun13 tarefn notn– btllalima de atrair .Isan para u ext.rcm.u, em deslocam<!ntos hn· bela ue oc-baram por ca.oçar o · bravo uiauelro rem1aLa. E, assim, chegou o Pal.aand'1 ao tmpate, empat.e qv.e valeu, sxira \IO, por um leito dltlllo de re– pto. ... Alberto Malchcr teve uma atua.. çlio 10berbo_ Foi um Juiz cem por cento, mo.reando com exatldõ.o tu– do qu.,.nto houve a marcar. E um Juiz, aobretudo, dl6clpllnador. -Motor "Rouxinol", para OUr• 1 aUnbO, Brev• . Ourup&. Porto de Moa e Vitoria, MI 13 e 14 boral. -La.Qoba "Ttf6", para AbMte\11• ba, oa.met&. MocaJuba, Ballo, Tu• cu~,=t!: !1~!~·,.,_ Macapi, U UI e 11 botai. ~~ •ze1u11•. s,ua • · 1 . .se Bõa Vlata, Bre•ea • AAaJ... U li e 13 boru. MANIFESTOS O qpor "JUo A.n!lUODU '", cbe pd\) do ,u.1. em 1211:,1. UOUH pc.ra 81\.& »rt>!: :rort.al .., - aac.a,., aoo yc,.. IWD& ClM. 210,00. ~~=.p~== ... 6dal. 0ft 220,00 "' os ,..;;-oca ::..--:..:.::.. '=- .. ... - ..... Twtu-ftll'U. ..iidlt.M I IIIIM. eu--,- _ _ ,.. _ ta:. _,..,..._ .. ,.. __ , ... .. __ .. ,_ ,.;;;!. '::" .==-.. -..:::::: .. -.•-··---- ... ., _ _,....,.___ . ... . .......

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