A Provincia do Pará 15 de julho de 1947

m<üoría re-eleger o dr. Prlsco que vem sendo re-eleito por vários, tendo, entretanto, aquele pf;.rla– mentar o intuito de se excusar destiu função, devido aos seus afa– :;;t;;res particulares. Fatos Policiais Coutinuação da 3.• pag ) dice.do no Posto da Assistência Pú– blica, por apre~entar escoriações na mf.o direita. Francisco, ao saltar de um automovel, teve a mão referida imprensada p«la porta do mesma recebendo o ferimento dlscr!m!na– (io. Após o tratamento retirou-se. Caiu e bateu-se · Peb ambulância do Pronto Socor– ro, !oi med!cado ontem à tarde, Mau– rlclo de Sousa, paraense, de 9 anoa de leia.de , estudante, que viera. da t~zcnda Arirl, nas imediações da vila de lcoracl, r,or apresentar contusões na região natal e escoriações em va– rias partes do corpo. causada& por queda de oue fora vitima em sua residencia. · Após a medicação a que !oi sub– metido, retirou-se. Expulso a b~ll da disciplina Com o!lc!o do capitão comandante do Esquadró,o de Cavalaria, :to!, d~– v!damente escoltado por um !oldado da mesma unidade, aprei.ento.do on– t.em à Permanenclo. da. Central de Policia, o ex-praça Guilherme Gomcia da. Costa, paraense, casado, de 34 anos de idade, residente à rua dos Mundurucús, 1.200, expulso a bem da disciplina daquela corporação. Louco para o hospício Por Intermédio da Pol!c!a, foi on– tem, internado no Hospital Jul!ano Moreira, visto apresentar sintomas de al!enc.ção mental, Napoleão Simã.o de Oliveira, paraense, solteiro, de 49 anos de Idade, domicll!ado em Sal– vaterra de onde velu com otlclo da Delegacia de Policia local. Invasor detido Com memorandum da sub-delega– cia do Umarlzal, devidamente escol– tado, foi apresentado ontem à Per– n: anencla da Central de Pollcla, o In– dividuo Marciano Plata Sanchez, pa– raense, solteiro, de 20 anos de !do– ce, reeldente à tr'\vessa 14 de Março. 193, o qual se encontrava naquela Delegacia, detido por ter infringido o a : t1go 150, parágrafo 1. que compre– ende Invasão de domlcll!o e ameaça~ de morte. Vitima de queda com fratura do humero esquerdo, causada por queda de que fôra viti– ma em sua resldenc!a, foi medicado, ontem, no Posto da Assistência Pú– blica, Antonino Carmela, paraense, solteiro, de 20 anos de idade, resi– dente à travetiSa Frei 011 de Vlla– Nova, 162. Após a medicação, retor-. nou à sua residenc!a. O Remo deixou. . . (Continuação da 6." pâg,) integrantes dispontassem com o mesmo elan os noventa mm.:ito, de jogo, sem sombra de ·cansaço. Anteontem, porem, os pupilos de Dimas Tele& deixaram fugir-lhes a vitoria exatamente porque lhes faltou preparo físico para garan– tir o triunfo já delineado. D'3caindo Pelado de produção e a ofensiva deixando-se dominar pelo "cerrada" inimiga os recua– dos azulinos :· lo pc .·:eram suportar ,. tr:ibalho :. que o obrigou o quin. teto bicolor, bem apoiado por Ben– delaque. Helio, que muita gente em cam– po achou não houvesse jogado bem, " ~rinennou -se numa tarefa nota– bilíssima de atrair Isan para as extremas, em deslocamentos ha– be!s que ac:.baram por cançar o bravo zaguei.ro remista. E, assim. chegou o Palsandú ao tmpate, empate q1:1e valeu, para \lt, por um feito digno de re– listo. ... Alberto Malcher teve uma atua– ção soberba. Foi um juiz cem por cento, marcando com exatidão tu– do quanto houve a marcar. E um juiz, sobretudo, disciplinador. a.CliolUJ.'U,UU. . .0..UU.Vt;- ti,~ OV.1.UUJ.J.V.:J vaticínios de fechamento da As– sembléia, quando os parlamenta– res a agrediam vocabularmente, alarmando a vigilância policial e a mesa da casa. Alguns foram contidos num cipoal de braços acomodadores, quando arremeti– am com ameaças de pugilato e ataques mais fulminantés. Reti– ravam-se. a quando e quaruio, os termos pcuco parlamentares, ve– dados pelo regimento, quando 11e lavava a roupa-suja da politica– gem, e11premida pelos partidos, ou se falava em estado-novo. Gritaria, nervosismo no ambien– te, condenação aos hunos do pas– sado . Sobrepalrava, entretanto, acima dessas questões transitó– rias, a vontade de bem-servir. E a lei suprema foi promulgada em tarde memoravel, em que todos renderam homenagens à figura de Fernando Melo Viana e aos lideres dos varios partidos com assento no Palácio Tíradentes. E o Brasil caminha dentro da Cons– tituição de 18 de setembro, que o povo escolheu e votou pelos seus delegados, movidos por divergên– cias de idéias para maior funda– mento e unidade da Nação. * * * Não militam razões claras con– tra os constituintes estaduais, que dispõem de cento e vinte dias para os seus árduos trabalhos. Pormenorizam, combatem, ino– vam e fazem muito bem, desde que o façam com elevação de propósitos e em defesa do povo. Quanto aos excessos de lingua– gem, comuns a todas as aseem– bléias latinas e não-latinas, não vejo porque erguer a férula pu– nitiva do bom-senso. Regimen– tos e impulsos temperamentais combinam-se. reajustam-se. - Vossa Excelência é um ser– vo da ditadura ! - Vossa Excelência é a Car– men Miranda da Assembléia ! Vossa Excelência é regimental, o resto é temperamental. Há fra– ses não reproduzidas pela taqui– grafia, mas essas pertencem aos anedotários sussurrados até nas igrejas, durante a missa. As as– uembl<éias são cionstituidas, em percentagem alta, por homens no– vos, que trazem o ardôr das tri– bunas populares para as tribunas legislativas. os compromissos de melhoramento e reformas, e pre– c.isam dar uma prova dos libe– los arguidos nas praças públicas contra os que passaram e foram vencidos. A.nima-os a vontade de corrigir e renovar, preocupados com a grandeza do berço comum e a tranquil!dade coletiva, - e só essa vontade expcenta um programa de consciência e de ci– dadania. Como exigir gravidade patriar– cal numa reunião de homens im– pulsionados pela maior agitação dos últimos tempos, no limite marcantes entre duas cidades nas lindes entre as minorias e as massas ? Onde, em que parte do • U.lCõ t:: U:C l-#U.U.lA.u,. O fôgo rixento atiça os próprios magistrados, no recinto dos tri– bunais eleitorais, que discutem e julgam casos políticos. Os balan– dráus judiciários não são com– pressas nem sedativos contra as paixões tumultuárias, insufladas pelos partidos políticos em lutas e chicanas. E, mais de uma vez, o homem vibrátil, arranhado em sua responsabilidade, salta feli– namente da toga, como mp. ma– racajá enraivecido. Finda a guer– ra, findos os rigfmes de exação, que ela explicava, sopraram os ventos anunciadores da paz, entre clarins feistivos e repiques de si– nos. Dois anos já se passaram, e a verdadeira paz ainda não chegou. As grandes nações tro– cam telegramas coni.ratulátorios, mas armazenam materiais nos parques bélicos; fala-se em tran– quilidade lute.ma mas certos gru. pos e homens não se entendem. A anarquia dos povos gera a anarquia d os indivíduos. A "anarquia dos mandões", a que se refere Rui Barbosa, favorece a anarquia dos mandados. Os ventos da paz anunciavam novos métodos de vida : todos foram convidados a contribuir pa– ra essa vida. Ninquem poderia fici1,r inerte aos destinos coleti– vos; impunha-se a ação pelo tra– balho e pela Interferência nas esferas administrativas. A pro– paganda pol!tica irradiou-se p.os comícios para os salões fecha– dos, para os lares e até para 011 templos. Disc·1tia-se, esclarecia– se nos próprios púlpitos, na guer- ra santa contra a heresia, a fo– me, a descaridade, a injustiça. Ora, a guerra santa não esta– cionou; alguma cousa se conse– guiu; muita cousa n!i,o se conse– guiu. As nuvens pretejam o ho– rizonte, em sinais de enegreci– mento. Em meio às torl'entes ain– da soltas, quando lavram reivin– dicações em todos os setores, co– mo ex!gii:; cordeirlsmo e balidos pastoris entre representantes que formulam leis e medidas para o povo e a terra - representantes que são um reflexo da terra e do povo! Acima do cl!ma de confiança, tão citado nestes meses, há o cli– ma de tranquilidade nacional. Discutir raivosamente é â!1sia de produzir;- o democraticidio raste– ja no conluio e na sombra. As assembléias estaduais, movimen– tadas por gente bravia, demons– tram vigilância, vitalidade, vibra– ção, vigor. Os seus presidentes e lideres merecem respeito, porque, além .das i:;áias partidárias, vêm procurahdo interpretar as aspi– rações populares. E dificil é di– rigir grupos e homens em an– tagonismo de ambições e princi– pias, conduzindo-os habilmente, na ilusão de que lhes pertence o comando, ao bem de cad1t um e ao bem-cumum, ou seja, na realidade, ao bem do povo. portar para sua terra natal, onde a morte pôs termo a seus sofri· mentos. Perde o Pará uma gran– de benfeitora e os P9bres de Be– lém uma grande e devotada amiga. ACORDO. (Continuação da la. pagina) povo paulista, na Camara, a mais simpatica acolhida.. Sou de opi– nião, agora mais do que nunca, que há mesmo necessidade de um entendimento entre os partidos do brigadeiro e do general, uma vez que, indiscutivelmente, somos, pe– la confiança que em nós deposi– tou o povo brasileiro, detentores mais credenciado;; do regime e, consequentemente, responruveis pela sua estabilidade. Acresce, ain– da, que o BrasH precisa de har– monia e seu presidente de apoio, para desenvolver seu programa ad– ministrativo. "Comentando, final– mente, os boatos de que o sr. Sil– vio Campos - contrariando a li– nha partidaria d"I comissão exe– cutiva do PSD de São Paulo - li– deraria um movimento, dentro do partido, de apoio ao gov!rnador Adernar de Barros, declarou: - "Não haverá dissidencias entre os pes1,edistas. O IJl". Silvio Campos é o mesmo de sempre, voluntario– so e espontaneo, mas disciplinado e sempre possuidor dum alto espí– rito partidario, voltado para as bôas causas. Conti:.1uaremo11, pois, todos unidos na defesa do nosso programa". Destituido o representante argentino à comissão de emigração LONDRES, 14 (R) - Informa– ções recebidas de Portugal anun– ciam que Adolfo Schilingo, mi– nistro plenipotenciário e princi– pal delegado da Argentina à co– missão de emigração da Europa, foi destituído de suas funções pe– lo presidente Peron. O correspon– dente da Reuters, em Lisbôa, não conseguiu, entretantoJ até este mo menta, a confirmaçao dessa in– formação. Schilingo estaria em Lisbôa, esperando avião para vol– tar a Buenos Aires. Seguiu para Buenos Aires o núncio apostólico do Chile RIO, 14 (M) - A bordo do "Ca– bo Buena - Esperanza" seguiu, com destino a Buenos Aires, mon– senhor Ma.rio Rarini, nuncio apos– tolico no Chile. Palestrando com a reportagem, declarou que aca– ba de regressar da China, onde esteve durante 3 anos, cumprin– do diversas missões do Vaticano junto ao govêrno do general Chi– ang K ai Sherk. Ao contrr1rio do que !õtà am– plamente noticiado, os bacharela– nos que compõem a turma de 1947, a deixar a nossa Faculdade de Direito, reunir-se-ão pela !)ri• meira vez no vindouro dia 21, afim de deliberarem sôbre a or– ganização da Festa da Chave deste ano, tradicional reunião elegante, promovida anualmente pelos quintanistas de Direito. Ne~a reunião que terá lugar às 17 horas, no edlf!cio da Faculda– de, serão escolhidos os represen– tantes dos corpos docentes e dis– cente, que deverão falar, bem como serão tomadas outras im– porta.'ntes resoluções. Provará o... (Continuação da primeira pã:;.) cupando as autoridades pa.ulistais, der;de que foi promulgada a cons– tituição estadual. Uma questão que, à primeira vista parece de importância secu.ndária - o jogo do bicho e as loterias - poderá ter, como epilogo, a consideração da .Assembléia ConBtH(uinte. a pro_ p6B!to de um dlsposit1vó constitu– cional. Segundo declarações do deputado pessedista Diogenes Li– ma, o sr. Adernar de Barros deve– rá consultar o núnistro da Jus– tiça, afim de evitar os graves aconteciment:,os que poderão advir, em consequência da atual si– tuação. ROl\:tPEU COM O PSD O SR. PROTASIO VARGAS RIO, 14 (M) - Telegr!lma de Porto Alegre informa que o sr. Protasio é irmão maie velho do PSD, filiando-se ao PTB. O sr. Protasio é irmão mais veloh do sr. Getulio Vargas. FOI A SANTOS O SR. BORSALINI RIO, 14 (M) - A bordo do navio espanhol "Cabo Buena Es– peranza" seguiu para Santos o sr. Luiz Borsal1n1, membro da Po– licia politica de São Paulo e que acaba de regressar de Roma. FALA O GENERAL ZENôBIO DA COSTA RIO, 14 (M) - A reportagem ouviu o general zenóbio da Costa, a propósito do recente discurso do general Alçio Souto, feito em nome do sr. Dutra, denunciando o perigo das atividades queremis– tas e coll].unistas, admiti!ndo, mesmo, o trabalho de uma cons– piração. Disse o comandante da Primeira Região Militar: - "Pos– w dizer que minha tropa está em condições de fazer até uma guer– ra. Está rigorosamente instruida e disciplinada". Indagado se ha– via infiltração de elementos co– munistas na tropa da Primeira Região, respondeu: - "Não há nada disso. O que·havia era aque~ la duzia de elementos que figu– ram. no processo já do conheci– mento do público. Agora, o que há no seio da tropa é a preocupa– ção de trabalhar e servir o Brasil". AVENTURAS DE TANCREDO l;;:,&,,, OBl?i& . fç[prª'M.u, 1 1 Íon.19. fr-anc esa deste Estado, e am!iOS da França. A reu,~:ão decorreu em um ambl• ente de corc!laliãa::le, tendo falado o sr. Paul Moynler, consul francês, que agradeceu a todos os que compare– ceram àquela reunião comemorativa do 14 de julho, depois de referir-se ao significado da aata que se co– memorava. Ao !!n"l da ·reunl!lo, ou– viu-se a Marse!!:.eza.. Na Assembléia Paraense Completando as comemorações da queda da Bastilha, a Associação de Cultura Franco-Bras!lelra realizou nos salões da Assembléia Paraense Renato Viana e o Teátro Anchieta Em sua jornada ao Norte, Re– nato Viana trás pela primeira. vez seu Teatro Anchieta, para que o público nortista, conheça o real valor deste vitorioso conjunto. Em Pernambuco a temporada do Anchieta prolongou-se por mais de um mês, sendo que Re– nato Viana deixou o Santa Isa– bel, devido aos compromissos que tinha firmado com o público do Pará. O govêrno deste Estado con– ceâ'eu ao Teatro Anchieta condu– ção gratuita para o Ceará, o mes– mo sucedendo com o governe, cearense que tem dado todo apoio moral e mater1al a Renato Viana e sua companhia. A grande atra– ção do Anchieta será Maria Cae– maiores elogios da critica do sul. Esta artista considerada oom toda justiça, uma da.s nossas melho– res atrizes, tem um papel verda– deiramente notavel em "Foguei– ras de Carne", a peça de estréia de Renato Viana no Teatro da Paz. Entre os alunos do Anchieta vem merecendo aplausos da. críti– ca pernambucana e cearense, dois Jovem amadores, que são Mauro Magalhães e Rui Bastide. Renato Viana traz com seu Teatro Anchieta, dois garotos que têm papel de destaque na peça de Ibsen, "Casa de Bonecas". O repertório de Renato Viana é o melhor possível. Incluiu vá– rias peças de sua autoria e outras dos grandes mestres da arte de Moliére. Traz o consagrado teatrólogo e ator fora seus alunos, !tala Faus– ta, a notavel criadora de "Car– lota Joaquina", a peça histórica de R. Magalhães Junior, que con– seguiu mais de trezentas repre– sentações no Rio, Rui Viana, já bastante conhecido de nossa pla– téia, Maria Caetana, que jâ nos referimos acima, e que em várias peças interpreta vários números de dança, de sua criação, e o pró– prio diretor do Anchieta, que é o el'emento principal da Compa– nhia. Já se encontram abertas na Casa Franco, as assinaturas para dez récitas ineditas, para o ncsso público. ................... v .. -........ ...,4-&.U ... ,1,,1,<u,,...._."-...o .... 1.U.J.11;,U~ VtO J..U,J:»,U.LUVól!I, lll>t.<Ur:1-.1.lU,eU,ll\: 1'&U:• emprei.ados e cios patrões que se àe- pregados, por outros meios c!entlflcos dlcam ao comércio, para que ainda e mais produtivos. esta semana seja lnstalacla " Dtle- U<,l~ac t:e estudos no estrangeiro gacla Regional do Pará. Aos alunos oue mais se destacarem Para nos comunicar a Instalação em ~eus cursos, prossegue o enviado desse orr,,;ão controlador das ntl vlda- oopeclal do SENAC, serão oferecldU des do SENAC neste Estado. tzteN 111b,·ençóe~ e bolsas de estudos , para. ontem em nossa redação o enviado que aperfeiç,:iem seus conhecimentos. especial daquele serviço, sr. Mauri- Inicialmente esses alunos serão en– olo Carvalho, q_ue nos prestou mp!- c.or11!nhados pa.ra as cidades do sul das declarações s6bre as finalidades cio pa,s. para cursarem escolas supe– do SENAC. riores, que possam lhes fornecer co• --o 6ENAC, d.lsse-nos ln1c!almen- thec!mentos ut0!s às suas carre!ra!J. te o sr. Mauriclo Ce,rvalho. é uma Poeterlormente, cem a ampl!tude de organização mantida Pelo próprio suas atividades, o SENAC, estará ha– comérolo. pois que todo o empreg:,.• b!lltado a enviar alunos de suas ee~ dor contribuirá para. o serviço com colas para o estrangeiro, afim de que um por cento da importancla que aprendam as últimas contr1bulçõea paga aos seuo empregadoG. E como tal pi:ra o desenvolvimento das cienclas o Sll:NAC e atlmln!strado J>elos pró- ligadas ao comércio. prloa representantes do comércio. A ação do SENAC - concluiu o Sua f!nal!dade primordial é o!erecer nosso entrevistado - é elas mais ao.; comerc!6.rlos e ~eus t!lllos. bem promissoras, pois que j~ Inaugurou como a outras pesscas que demon~- os seu~ cursos de aprendizagem, com trarem lncllnaç!lo para a carreira co- mais de 3.000 alunos. no~ Eataãos do merolal, o. necessúr!a asEistênc!a ~~- Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, colar, encaminhando-os para cursos Espirita Santos e Distrito Federal, básicos e técnicos de comé~cio e su- sem considerar as escolc,s de ~tado1 perlores de economia, contabllldc.tle cnde nã-0 estão Instaladas ainda De– f' atuária. Es1a é a finalidade prl- legaclas Regionais. COMlRCIO, FINANÇAS E NAVEGAÇÃO (Continuação da 7.'' pag.) O motor "Vlzeu" - Par~ o Tocan– tins. sair& a 15. O Rebocador "Palhetlnha", com a alvarenga "Marujo" - A reboque. Sairá a 15 para Manaus e Porto Ve– lho. Ju~u;farlos Pinto" -- Sairé. a 15 para O "Rouxinol" - Sal.ró. paro, o Xln– gú a 15. Passageiros de Navios O "Rlo Amazonas", saldo antem, para. Manaus e escalas. levou: Para Santarém - José Austregesllo Mendes. Para Manau,, - ::Jat!ro Rocha. --0 "Hubert", chegado ontem d~ Ll.verpool, trouxe para Belém M1.tria de Pinho Rendeiro e .John Albertc, de Melo. Em tràns!to páro. Pc,·n c,mbuco - l!lamuel Vasconcelo. r ale n MOVIMENTO DO PORTO Ontem entraram; Aviões NC-88937 e NC-88912, de Buenos Alrt>s; NC-88907, de Nova Iorque; PP-AVL, LV-XHW e LV– XGQ, de Miami: NC-88936, do Rio; vapor "Hubert". áe Baltimore; ca- 11ôa "Três Marias", de Amapá. Ontem sairam: NC-90590, NC-90575, NC-90576 e NC-88907, para Buenos Aires: PP– AVZ e NC-88937 para Miam!; NC- 88912. para Nova. Iorque; PP-CBZ, para o Rio; PP-CCM, para. Manaus: NC-88905, NC-88926, para o Rio; mo– tor "Aza Vermelha", para Tucurui; vapor "Rio Amazonas", para Ma– r.aus. MALAS POSTAIS O C~re!o expe<Uré hoje : A·;!ão ''Pan-Ame,ican", para Nov.. Iorque, e escali\S, Registado, As 16 .. fecho, às 17 horas --Avião "Pa"' Amerlcan", para Bueno~ Aires, r. escalas, às 16 e 17 noras. --Avião "Pana!r", para Porto Ve– lho e escalas, às 16 é 17 horas. --Avião "Aerovias", para São Luiz, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Vitoria e Rio, às 16 e 17 horas. --Vapor "Hubert", para Fortn.le. za. Recife, às 15 e 16 horas. --Motor "Rouxinol", para Cur- 1 alinho, Breves, Ourupá, Porto de Moz e Vitoria, à6 13 e 14 horas. --Lancha "Teté", para Abaetetu- ba, Cametà, Mocajuba, Balão, Tu– curui, às 12 e 13 horas. --Motor "Aimoré". para Macapé, às 16 e 17 horas. Dia 17: --Motor "Zelulz", para S. S. da B(>a Vista, Breves e AnitJll.s, à.s 12 e 13 hora.e. MANIFESTOS O vepor "Rio Amazonas", chegado do sul, em 1217147. trouxe para esta praça: De Fortaleza Batati;.•, 300 vo- lumes, De Vitoria - Ca!é, 2.540 sacas. Do Rio - Camionet es, 3; perten – ~~s. 3; C'.uro-tanque, l; ambulânch, 1; ôplbus, 2; tratores, 2 cavalos, 3. --0 vapor "Bonl!ace", 0, chegar a 16 ou 17 de Nova Iorque para Be, lém: Arenque. 57; passa.t, 90; milho ver• d e em conserva, 10; cenouras. 10; pe– r egos sécos. l!i: am~!,rn.s. 100; lanetr– ·-· s de prnje~ê.o, !1: celnlas, 6: a.ttlgc,~ pan. cozinha. 31: Iogões a queroee• nP. 12; v!drar?a, :!41 aran1e ~;... lvani• se.do, 7; tornos. 4; C!tdeados, 2; rato– eiras, 11: cintos de corda. 4.; verg,1, rle aço, 3; ferrolhoc, e encaixes, M i vergas de bronze, 1; chapas de ferro, e: corrente. 4: ferramenta&, 1, bom• b~s com motores, 2: pe1·t,mces de au. tos, 22; vidraria de cozinha, 463; CO• poc; de vidro, 601; jarra de vidro, 288· i<arrafa-, d l' bebidas, 37; droi as, 20; Y&l n llzs, 13; conexões de t.ubos, 131: t u hos do .ferro. 4~ t1 ês tubos. 2; 1ns– i:um.n,t;os clrurgicos, 6; fogões. 45; !lt!rner vaw rlo correia, 16; rebites d e.ço, 15; angulos de aço, 14; perten, ..es de me quina textll. 3; einsa d<J soda. 110: maquinas de escrever, ó; n,aCtlllna~ de somar, 2; artigos de alu– n,lnio, 6; refrigeradores, 5, gaz r<Jfri- 1',erante. 5; equipamentos de garage, 2, chapas de alumlnlo, J: pertencu de refrigerador. 2; soda caustica, 105; dcartllo, 49: artigos esmaltados, :,; casos com tampas. 20: pratos, ~; pneus, 80; camaras, 68: bicicleta, 4; c!lversos, 28 volumes. --Vapor "Lobão", de Manaus, em. l1 - Eorr&cha, 111.176; couros l• boi, 2.'91; couros dlven,os, 877 qui- los. · --I.a11cl1a "Te!é", do Tocantins. cm 10 - Castanha. 070 hoctolhro&, sernu,1bí, 20; maçaranduba, 280; 111u– rumurú, 160; cacau, 4 .117: arroz, 800; nnd!roba, 80 quilos. --Motor ·'M!chel", de Balão, en\ 11 - Azeite de andlroba, 130; cacau, :.653: couros, 191,200 quilos. --Barco "Augusto Lobato", d~ Chava!, em 9 - Sal triturado, 120.000 quilos: tamborPs, 45; l,larrafas, 132 volumes. --Motor "Aza Vermelha", do To– cantins, em 11 - Babaçú, 18.00'll. xarque, 4.900 quilo . PAUTA ESTADUAL DA CASTANHA Aclin-ie en. vigor a segu!n t<,. Estado elo Pará; Médias comuns, 175,00; média e&• rscc!ai•, 180,00; mludll.s, 160,00 e 11;raú– e1as, 210,00. Outras procedenclas: Mludas, Cr$ 200,00; graúdas, c,, 220,00 E. DE .'ERltO Dli: CUOANÇA !!a.idas do Sào Bra::: l!le&"Un<1as-!elr1>s, Mlato. il,1 ~.38 t,o. ra.s. Terçaa• feiras, tlorl.r!o, às li 1'oras. S1n,ias-re1raa, Wsto, li.a 5,30 tto– r&~·. Quartm.s-felraa. Miato. às 5,31 llo– ras. · Babado■• Horárie, àa I lloras. -o trem horarlo tle terça-feire, roi:r-a d• llra1an9a quarta-!elra, c»e11.ndo, à carde e o c1e 111.baclo, re• ,:ToaH. secunda.-!eira, •h•(anlie i&g,– l>em à tartie,

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