A Provincia do Pará 13 de Julho de 1947

Página 4 ).' l)ro11inna 60 JJorô 1 (Oreo doo • lllárloo Aaoclados" J F11ndado em 1878 Dlttlor; - JOAO OALMON RedatAo. AdmlnlJtraç&o e Orlcl• l!Ao. em séde (Jh1pria: Travessa Oaml'OS Sales, 100·104 - Belem. Endereço te!cgrnflco: Provan - Telefone: 34•2l Venda avulsa, .::rs 0,50 - Atra• tadoa, Cr$ l,JO - Asslnaturaa: Ano, Or$ 145,00; sem..ue, Or$ "5,00 Re~-:-esentante comcrc1aJ no Rto e = São Paulo: "'Serviço de lm· prensa Llmltada • . (SIL/\l, Edl!l· cio Odeon, &al.t 802, Rio e Rua t>ete de Abrtl. 230, 2. 0 , s. Paulo. A QUEDA DA BASTILHA A humanidade vat comemorar amanhã a data hl.,tórtca da que– da da B.. tllha. Acontecimento de alt3 sleniflcação, que remarca a evolução social dos pov05, sente• te ainda, através das comemora. çõe.s que nesse dia são levada.s n. efeito, aquela vibração espont&– nea que empolgou a PoPUla.ç!.o franceoa, há 158 anoa p:i.,aadoa. A Baolllha coruUtula um aten– tado à clvtllzação. Não u com– preendia naquele tempo, quando os surtos progresslotaa da b.uma. ntdade começa.vam o. evoluJr no ~UP~~f~:seu r:~~~lv~~!º~e procurava estabelecer oom a ma. nutenção daquela sombria. amea– ço do poder !rancés. A ld~la de liberdade a, aol;re– punha j:1 "" direito da !Orça. da coação, daa rutr!ções lgnomlnlo– cas que lançam a revolta aos ea– Plrltos. O mundo emergia para uma nova fue •ma.15 con.sentAnea, mals adequada aos prtru:lplos da fõr– ça do direito, que mab tarde .. ;::::o~g:ta~~~~ dl~g,~:!; uplraçõe3 populare., - a demo– cracia. ne.de aquela remota 61)0Ca, que a p oeira do tempo não coo.seguiu a.papr, a humanidade se voltava para. a conqulsta de seus tdeals, compreendendo a sua verdadeira m.J.a6Ao, 1Wlndo do livre nrbtt.rlo para reallzar aoua própria desU– naç&o na terra. Não ae pode estabelecer restri– ções a 03mlr1tos que tém a nlUda oompreenaão de seus deverca, de •uaa obrigações e dlreitoa, oob f:n°:ar d!,n~e~•a 0 m~~t ~~ tlnad&, sedenta de liberdade. Foi o que aconteceu na 61)0Ca em que caiu aquela fortaleza, con– aiderada 1nexpugnavel por aque– les que a ma.nt1nham como uma eterna ameaça, àqueles que ten– taasem lnfrlnglr as determinações dos podu080s, daqueles que se julgavam Investidos de mandatoa divinos para dlrtglr oc povos, oomo eram com1derados os mo– JW'caa daa antlgaa dlnuttu que a civt!IZ&ção põs por terra, na Igualdade de direitos que os re– gimes constltuclonab ...,guram. Seguindo harmonicamente essa evolução, os povos vterlUD apu– rando a sua mentalidade, aplal– na.ndo os caminhos que condu- 1em a uma clvtllzaç&o perfeita, at.6 atingirem ao estado atual. noE:.:u".f~v: ~:.._n~':l\irt,'~ clal têm aparecido outroa 1l1te- . ma.a ideológtC01, que conduzem os ~v91 por outras encruz:Uhadaa, ma.a que logo se desnaturam pelos choques, pelo• conflitos de id6laa e prtncJploa. Ttvernos ustm a observar no mundo oa extre.mta– nioa da direita e da "'<JUerda. t.:Jti:~.f."""• com afinidades to- 1 .Pol nesse amble.nt.e que aursi- ram H!Uer a Muasollnl, amboc b.an1dos da face da tena pelos próprios adeptos, arregimentados l:~~~õ~çapd'/::~::"crl!lclo daa li- Pellzmente, os anae.!oa dos po– voa llzeram deamoronar oa novos tioqos a que ze acastelavam faJ. &01 oondutores de homena ca- • vando a rulna de &eUI prÓprlos pata, s pela lnconaialência das bp,aes eet.ata.is inadequadu a uma evolução segu ra e perduravel. Enfim. flurglU • democracia, oom a aurora redentora de 9 de mato de 1945 e u nações entra– ram a ae organizar dentro de sua estabUldade democrática. Quase todas aa nações do mundo M cort.elam Jé. por ea.,ea tklnclploa fundamental& doo di– reitos Individuais, dando !unção ex.ta ao homem. como !Orça viva, como me.recedor de oonslderaçlo • respeito de aeua ae.melhantea. A França, a velha França, glo– riou.mente exaltada como o berç,o da cJvUJi.açAo, tõra aubmeUda ao totalitart.,mo i,npoator . Os 10 n- 1os dia.a em que !Ora torça.da a obedecer as p:reacrtçõe., de HtUer, o seu po\'o aJUvo sofria a maau• daqude 1.nc.ldente que obatern as eua.s tradições de cuJtura. Quando. porém. aa tropu ali&· da.a marchavam aõbre o eolo ff1Ulcê5 e os clartna da vitória cte~~ ~a ~~c~err~ 5 a~~ 11unda Butllb.a. RIO, julho. ~ê~~~v~d~~:~•r;~~~ <!•ai D. Jaime da Barroo Clma. i:a, atribuindo parte da culpa do :'J~~er:~ !:~ed:d 1 eua«\:1!ç~ ~ J:to~e ri~Ü~~~':n!~est~: pa•, no qual. lnclu1ndo•se a ai própr io, ln daga dos rellgioao, se tudo t.em s1do feito para evitar 03 males que n06 a.ssattam. Ao 1er esae 1nt.-r01to e, par uma as• 110eloção de Idéias, lembnmo-nos do papel apagado da Igr~Ja nao ~~ ~r.•~nf.~!=c~ xortaçõe., de Sua Ernlnêncla Rc. verendl.Alma o Cardeal D. Car– melo, venceu o candidato apoiado pelaa boate& comunlataa. Recor– damo-003, quase sem querer, do dea,nvolvtmento da IgreJo Apos– tólica Braallelra, entre nós, com a ".sagração• de novos blspoa e a "criação'" de novu prelaziu e, aJnda, do ruultado decepclonan. te da contagem. du urnaa. a evt– dencla, em algumaa Unidade. da Federação. atf: mesmo na Cnpl• tal da União, a outorga. da maioria congrulonal as !õrçaa materia.Jlsta.s, n~ pais tradlclO• nalmenle rellgloao. Perguntamos, cmt&o, a nós próprios, onde e.ata– riam as causa.s respQmaveLs por e6la deaola.dora. deaerção de aen. timcntoa cristãos, em nos.,o povo e que vai arrutando a Noção para !nexomvel abtsmo? E' lnutll dl• zer que. com a cont1nuaç&o da leitura da putoral, honesto e ml– P.Uc1060 exame de con.scléncla da idlanJ.ssimo PMtor de almas. en- 90ntramoa respoata à n<>Ma in– dagação. Em resumo, aó a volta a Crlato e à caridade, poderão re– conduzir a socloe!ade braallPira aoa seus verda.deiros rumos no tormentoao mar de agitações po- A PROV!NCIA DO PARA Domingo, 13 de juDio é!e 1"' Moderno tratamento da 1 .,., • • • - tuberçulose ptllmonar I Rebellao dos const1tuc1onal1stas Dr. Mauricio Coêlho de SOUZA Departamento das Municipalidad• Expediente despachadi Tlalolostat& do l.lluo u.rt 8tat. S&nat.orto, t18A A.Nis CHATEAUBRIAND o ar. Jw Peo■õa ele OU•eln. -~ ~ .... 003pondendo pelo mrpedlmle do caolo e CUitura ...;.-<iaaeltaido ~~:,~:a e:Je~~i:1~:c~ Departamento du Municls-U(la. pAgammto da ~ de E' da Justa eocolb.a e rigoroso• sanatorlo, amerlcan01. Ora, ~ per- Al;'g~_ ~ ra~".i~~ ~n,;: ~a~lc~~~u",;~r!::{0~ e;:;_ emprego de med.tdas colAp.sotera feitamente sabido que os a.anato- ma558 s e3t.Ao tranqullas. Embo- run. Porque n simples denuncia p!ca.s, num dado CMO de tubercu- rioa, noa Estadoa Unld08, não &ão ra aofredo·ras, elas &e resignam. é razão suficlente para auspendê– lose do parenqulma pulmonar, que, Llstltutções destint.daa à reallza. Nasceram aqui para obedecer, o lo das funções. O mbtivo mais em grande parte, vai depender o çào de experimentações. Neles, 60- porque do doccls, andam bcne- frlvolo como o ·pretexto mais cabo sucesso do fratamento. levando o n:ente !!Ao empregadas aa medidas \'Olente.s e serenu, esperando que de esquadra 6ÚO bastantes afim paciente, 0 mata cêdo pos.,ivel, à terapeuttca..s o!lclalmente compro- os nnUttoos voltem a apatiguar- de decretar à Assembléia o afas- rito. ~:i,r~g~u, ontem, .. a,gulnta ~~~~~,renmt., :ri: N&o AO Je nem se ouve uma pa- Em oficio■ : reiatlvu ao mês eorren- lavra de desaprovação do chefe Da Prefeitura Municipal de te). A Oontad 111111 --..r ~~esfcie~i.e ~ ~a~:n~~ose!~r~ ~~:,d; (110llcltando pa1amenlo>. c à Teoourarla, - .....,- 0 condJçAo de ..a.rrested case". Efe- vada.s. Quando, portanto, uma da- .,... d d d ár pagamento. o partido os correllglon los, qu• - Da Prefeitura Municipal de _ Da Prefoltnf& ==.: ttvamentc, noa temPQ3 atuata, to- da medida te.rapeutlca é U&ada em se para começarem a cuidar tamento do governa or o cargo ao o tratame.nto da tubercul015e um sanatorto americano ê porque delu:. que ocupa. Tudo estA concertado pulmonar repousa direta u indi ett J 1 d ! t 1 Insubm.Lsso&, rebeladoa. arreme- no R.eclle e no Rlo para Impedir ret:a ment-e, n a uti.itüção J~dlci~ ~roc~~to 6 frca-=:flrsalmeen~ tendo com a cabeça para furar o. que o candiç!ato da maioria do da.s medllmda.sl colapsoteraplcu, des. cumprovndu e resistiram à me- cêrca ainda verde da COnsU~ul- po,·o de Pernambuoo possa gover– ºc1ºa1º, o"perap..~ªo pdnee~ .. togramaxenarttolfJ•· dlr.o.crtemdenotoclaa. Este~ oprcoav~,dqoupeoéeuª. çAo, o que vemos Bê.o os poHUcos, nar. A fôrça foi armada pelo par- empreenderam no norte e no sul Copanema - (encaminhando 01 =~fài ,_ a dest.rulç&o do governo p re, 1- otos baixado, por aquela Pre!ei- P&to de Mó& - = denciaJ. Mas se o honro.do prcsl• tura. no mêt de maio próximo f1n- ~~e~~~ '; tdelpreaa ~ ~n~º ~~~~: p :oci:~ '?:/-/:,~!~~ do sr. dr. Oonsul- aqublção de um prállo duUnado quina do queremlsmos anavalha- - Da Prefeitura Municipal de •s eocolaa reunida& ~ dda– dor do regime, quem é que se deve Italtuba - (encamlnb.ando um dtl. Ao sr. Ass!Jlente flcnleo constituir neste pais em anJo da projéto de beéí-eto-lel que abre o - D:,, Prefeitura llualchlal de guardo do regime pruldenclal, e, crédito e,peclel de Cr$ 1 198,20>. Ararlúna - (remetendo ca ~ portanto, da constituição ? o s Encaminhe-se ao c. A. E.. tHra 114 Receita e ~ da– coraçõea aflitos se voltarão neste - Do COnselho Admlnbtratl- q,itlc munlclplo, rofermi.. &OI - caso para a u. o . N., que nlo ,·o do Estado - cencamtnhando lt'5 de Janeiro e fevereiro do ear– protesta. como deve, contra O um processo de aforamento de um rente lno, ..acompanbadm doa ~ fraude do regtme. Ali O sr. Nereu terreno do Patrtmõnto MunJcfp3.l>. ~i:n:n~~':tJd~d~":: ~ Reuno., não pode ter n})e<irej:ido A Secr~~f!=r~• ~~~:!t~.r~ d Uúd à Col tort ele ftm– ~• o"".}r':t, ?.~,.:. •J~~•J; Marabà - (remetendo os {;Jan. a~ r~tadu!~,. Arq"wve~1e. ....., ...._..... .... ic ..,.... os que Juraram respeitar e fazer Udo comunista, o qual 6Ó admite nervo !renlco pneumollaa, etc.• atá moperifuneum, largamente empre- respeitar a lei magna de 47. M · no govêrno o aeu aliado. ES5e aUa– aos grandes Atos de clrurgia to- gado noa F.stadoa Unidos e que !iistJmo& à rebellão dos constl- do está pronto a d11r aos verme– nxJca como s.e,Jam 05 procedi pela primeira vez está "'ª"do roa tuc!onalistas, e •••• revolta· ca- lhos todas aa facilidades, contan- me.nto& de toracopUUitlca. Nos mo: l!zado. em 00550 El5tad~ r n~ ,_,_ d ·1 l ld demos proc~ de tratarr.cnto Quanto à eflclencla de iaY°proce- ~:;:d:s edo~~~~~· u~.e~r~~elae d~ q~;nir~ 5 ~;sª"!u:Jn!sgoJ; corr c:.a tenubetercnulos°"ca' 501 hoJelnemdlcapr 01 a 0 tlcaaa d•'mdemoento 05 , ntroasrem=oe, dlnedmlcaoddo~:}!~. ?eMedista.s marcham na mesma ilegalidade. do au:,v corrente, para O 8.Ssalto à oonsll- No Ceará. outrotanto. Foi ven– pneumonectomJas, com ., retirada flmiavel, em futuro multo pro- tuJção Jurada, ainda nAo faz doze cldo nas urnas. o P. S. D .. E por– de u m lobo ou totalldade de um ,:Jmo, apresentando dlvenoa de meses. Estamos no reino da Uega. que se viu derrotado, se põ., a t.os pulmões, talvez sejam as unJca.s 'no.ssos casos às Sociedades MédJ- lldade tolerada. Os ball.&as desse concertar dols ataques, afim de a ~ par ao pr1ncfp1o geral da co- e.a& de nosso Estado e. tambem, a. movlmen:.O subversivo são os 501• destroçar a COnstt.tuição federal :~P!~c~:Oª rlbª~:rãocGd~: ~~~'f:~~e d~u~~ ~erita~~ r~':ú~: da~o~u:eo~S:~t.as estão pre- torp~~~ier~~~~rn;~:- ~ ~~~~~ ~;!· ~~~~ ~,~~~C::~ári:; ~~ti1a~~ti~~'m=n~a~~ iª~: ~ ndendo organizar no Bruil é a ~~~sFJ~s t!:rree~afr 5~ 0P~if~: c multo maJores as: promeasas, até 51.vel negligenciar, em nos...~ d.las ditadura do legislativo com as de em qualquer deles. E' questAo um dos dob se estA cb.elo não é ecte,i e balanço geral de dezembro - Da Prefeitura :M1lnl<lpal de para que eJes se apedretein recJ. e do cxercJclo do Ano de 19471. A !rt 0 arP'~.posé MlDccrri 0 -;-_ < 0 remeteop,.--~:. par prooamen~. pelo que Íazem os I Contadoria. ' "' .. ~ .,. ~-- Ad– correllglonAilos nas provtnclas -Dn Prefeitura Mun:clpal de mlnlatrallvu de n• 13 e U; 18, 19, no sent.tdo de Sut?verter a ordeni ~t!>~o- ~~=º e 11 ~'t; ~!;· ::-e :u~ta~~ hoje não fol poaslvel descobrir o imenso valor terapeutico dÕ Càmaras preparadas OOmo es- de temPo, um agente eapecl!lco para o tra- pneumopertt.oneum. no tratamento tAo pelas leis consttb.lcionais de Agora pergunt.a...se: quem é 0 tamento da tuberculoae. Durante dii tuberculose pulmonar. AMlm. ~l~sue~~~~~~~ ~ J~~r;:1~: chefe naclonnl à. sombra de cuja ~m= ~~ad:os·=~ ~:q~~~1~t!°6sfu°1eqcst:· ~:~~tl~~ buco, as emendu J(L VOt.ndas pelo d~~!~~~~ ? Que:rrt!i~ar e~~ mesma toJerancla pelas tropelias rla · ) "--uf\: oonstltuclonal. Ambos revelam 1 1 C:aqueln Prefeitura> A Contado• ç~. durante o tnfa de maJo C11t1,,, que os companheiros de vocaçA.o _ .____________ ,_·' 0 _·_~_•_ ·e_•_!"_ •._____- : :i.~t:.f!?o:.tallt4rla per- N O T I C I A S M I L I T A R E S prtnciplos c1ent1!1cos uns, e em- extensa., aderenclas p!c uraUI, o P. S. D. de mãos dada.. ao par• 0 prestigio e a responsabilidade ptricos outros, t.ê.m sido ensaiados pneumotorax n.rtl!lclal fol tenta.do tido comunlsta, tornam tru:us• de chefe do P. s . D., ou seja oom SE"m remarcado sucesso. Muitos cem insucesso ou abandonado por tentavel a posição do governador a autoridade de chefe do partido meta!s, em comblnaçõea qulmicas ineficiente ou preJudiclal, a rea- do Estado. Na convicção de que o situcionnlist.a, as t.ropellas que dlvenaa, têm sido utlllzadoa, nu• llz.ação do pneumoperltoneum, com Trconfiblrunamarl aE!vleltotórrlaal qauceanba 05 ráurnpoars es.sa grei. apandllhada oom O ca– rna tentativa de realizar a cura da o interrupção do nervo frenJco, pitã o Prestes ,,em perpetra do tnberculoee. Um doa ultlmos a. ser cbUdo per melo de seu esmaga- alcançou o sr. Neto Campe1o, de sul ao norie do Basil? Sini– empresado no tratamento da tu- mento. dá ao pacJente grandes es• preparam-se os sra .Agamenon me no de,·er de denunciá•lo por bercu.lose e que mumo atnd.a ho• i:,erança.s de ver o seu caw condu- Magalhães e Barbosa Lima So- 1 maior que seja O apr~-0 J)CSS()a1 !~1-tedme o°"urose. \UA..1.deumapto!, !sãoase doae ~•dº•uaaodoenca~~. coºmdoa .,Pu•rraellzastaçãeo. brtnho para derrubé.•lo, nos prl- em que o tenho: o substituto c..a.Mt yuo vw- be !:1eiros dlas d~ gov~rno, com um eventual do presidente da Repú– entwiumo tnJwtt!lcado, em que a leclmento e cura clln1ca. A eMe lmpeachment . Pelas emend:is a bllca. custa acreditar que O tem– eção eapec.Uica d03 51W de ouro respeito que Julgamos de maior COnstJtuição que o P. S. D. e P . peramento de comando forte do sob:'i o bufda tuberculose fol por interesse, voltaremos a t.ratar em C. apresentaram e Já fizeram vi- sr Nereu Ramos chumbe a sua !!1..~~op!:laq~:~1'easeguapa~8:rn ~ ra~~~~ç.6:niu!~ dqocuaunmdenotare::.· t.orlosa.s, qualquer cidadão da rua softe, a sorte das instituições li– ~• ~~ ~ pode denunciar ao Poder Jeglsla- vres. o destino do Brasil a oorre– ocupu o lugar de aseote ·•estl- oe sucCMOS que estamos obtendo tl\'O o chefe do executivo. Senhor l1glonári06 desalmados que de– niulante n1o especl!lco", at6 os com esse procedimento. de S5 votos contra 19 da Colfga. cldlram afundar com C' regime Quem estA hoje vltorlooo. quem orienta várias assembléias esta– duais, é Moscou. Nossos pseudos democratas lhe obedecem a ba– tut.o, nessa obstrução cega das vias constitucionais. Satã conduz o entremês da inoonstJtuclonaJJ. dade onde os comparsas são ftgu– ras dos dois partidos da demo – cracia. E' a rebellAo dos oon.st! – tucionaltstal:S contra a lei consu... tucional. Fizem06 uma re,·oluçA.o para nada. Pior do que para nado: para deixar os comunistas organi– zar..,n à sombra da constlwtcão, o ataque da democracia Visitou o Palácio ~rro U:~':n~re~~.,ad~to:o "!.~ :G::-O:::-:VE:=::RN::::-::-::O-DO=---ES--T-AD--0---.:..L...:..:.:..::...:..:.:.:.::..::....::::.....::::__=~ ~~°r:t~ª~~~nn~~u,"ã~~e~ ~"f,;j\'~to ~ ~ ~ ~:-; jogo do sr. Gd ulio Vargas. A for- Pai~~•. 0 pelsra_m'I'lanhblrãlç?e b_•_l_~.~mo, por exemplo o a.eu u.so foi pratl D h mula do caudilho é o quanto pior, IM,.JU ~ C~ vcuu camente abandonado. Durante mi: espac os do Secretario Geral melhor. Seu primeiro touro a lar- no,·o diretor geral dos Correios e nha e.,tada no MiMouri state Sa- pear é a democracia. Urge exter- T 0 uemlepgrrlmalo 00 s, quea· 0 a11g 0 !ovlêrnap 0 resd 0 enEstar_ catortum nunca vt empregar, nem mlm\•lo. Posto em terra o Con• ~ emp reguei em meua pacientes, oa er. Armando Correia, Secret.&rlo o. P., ottclo 18810297 do ·D. z:. o . e gresso, será facll considerar (su- tado. 68.ls de ouro. Ainda no dominio da Gual do Estado, protertu oa aegutn• peUç&o n . 4 .as 7 de Ralmunda Ban- p6e o queremlsmo) a eliminação O novo diretor do D . C. T . foi qulm lote.rapla, dlver105 derlvadoe tea dNpach06 : delta Lametra, com anexos (Pll8a• do general Outra, que é a segunda· recebido pelo5 srs. Armando cor- das sul!aa ~m sido cmpregadoa, EM PETIÇ6.ES meoto de venctme.ntoa atraudos) _ fera, que o queremlsmo vê na rêa. e Paulo Eleutérlo Filho, res• Igualmente aem gra nde wces. ,o. -.J. l'onaeca & C1a. - Com Ao D. l!!. o. para informar. arena. Assim, derrubado um go. pectivamente, Secretãrto Geral do r,:05 d.la.a que pusam, voltam .se oa ~ex;, i~aamento de paaaagena) - bU~~P~~~e!~r~~r:;ºre~: vernador, iremos inevitavelmente Estado e chefe do Gabinete Qo. 21::!:ofr~t! .. ~~~º :S~~:ie i:. pmen~d~~:, -_ (~:1=..~:J',!: .,.~ao de contrato dos ertranu'fnera. p~ar_a_ o_c_áo_ s._ E_é_ a_a_n_•_rq_u_i_a _co_ m_ v_e_rn_am_ e_n_tal _ ._______ ainda em sua faa, Inicial, confia- uno-, em face da altuaçio qua •· ~~o~:O. "J.'°e. 1 ºP.U:: ;.J~';;'..,i; DEPARTAMENTO DE FINANÇAS da às e.xperlblci&a de laborator!o. A trueua o Estado. conforme a Jel, oa contraf.09 anexo,. verdade ~ que qualquer tentativa -M&nOfll Pranebco Gomea - Evtdenele-u : l.º) Contraf.09 lavra- para prevê.r o sucesso no uso de (Pedldo de lndenl.laç&o) - Dlp o doa em 2 de janelto e a6 agor11 em uma nova droga~ but&nte peri• ir. dr. Ia.apeior Chefe da. e. E. R. Julho, aprcaentadoa ao Govemo:' 2.0) DESPACHOS DE ONTEM goaa. Quando a nova droga se co-;-.1:i1:;'o'!~;~~~t.~~~a~:~lm~)- :~r~e :~q:~ ~~ 0 co~i~!~• ~j destina a prom'lver o tratamento ,Ao o. E. c. para dt.aer. en - do o. E. 8 .• 0 nome do ee.nhor d ou– especUlco da tuberculose, que tem -Au.e. OUTelra P'tcuetredo _ tor Valdlr BouhJd. Entretant.o H t.lo O sr. Rodolfo Chermoct, diretor resistido a Já tantos compost<>s (P edi.ao de reeU tulç4o de deeoontoa uses conttaUoe ualn.adoa pelo dr. geral do D. F., proferiu ontem, os enslnadoc com o mesmo objetivo. de venclment.oa) - Ao D. P. Orlon Loureiro. Indaga-se : porque seguintes despach05: deve ser recebida aJ.nda com muito - LucU a doe Santos Fe.rrelra - e D. 8. P. nlo examinou euce con• EM PETIÇÕES maior reserva e prudencta. Com anex 01 (RecurM>e;} - Prdimt- t.ratca 1 De Teixeira Martin., & Cla. - Do exP(>5to, pois, decorre a con- ~r~~:9 venha por tntermedlo do bU-;;-~P~:;~tg ~~tc18:'~~ 1 ~~'7 (Solicitando pagamento) - A ' clu.são a que chegamoa no 1nic1o -Raimundo de OU•etra Marlal- 02378 do o . E. o . • peUçAo n. 1. 430 D. D., para pagar. deste noaso artigo, lsto l , que todo n - Com anezoe (Lecença para ez. do oncJde Alvee de A.mujo. com -De F. B. Oltvelra & Cla. - o moderno tratamento da tuber- ploraçAo de pau-roaa-Jurlt.f) - Pre- anezoa (Pedido de efet1vldade) _ (Solicitando pagamento) - A' culose pulmonar repa·.15a no em- liminarmente: Sobre O presente re- Em facee da.a tnformaçõee e pa 1 eeer contadoria do Estndo, para ln• prego da chamada colapsoterapia cu~~gC:raº ~r~eJ: ~~~°_:_~=o~. do~~ep:f~m~~~ ~~ ªs~:!(:~r. Pu· (ormarDe Teresa Cardoso de Bri– iu1Z:º!feh~~~o r~~~an::d?et:!:i~ : ; gr~mtd~ªti,~~C.º sr. Dr. Dtre- bllco - Capea.ndo onc10 n. 315J0214G to _ (Solicitando seta pago a re– Ao especialista compete, natural- -Importadora de Perrasen.s BJN 6 ? 0 · 0 · T. V. e petição n. 1. 34 o de querente o qu.qntum a que tem ::r~p~~l::1 ~~ co~; -:n>:c:;,):_ Ao ~ .m,.,_ª':e~?S de paga- fN:~~a:: 0 81 ~~~ Ta~;:· ~u~~a~ direito e pela verba Custeio de caso, pot.s &er1.a um em:, o emprezo --Joio Jos6 de Souu - Capea..n- ~:Or'!:~1: ~mc:!°t.e~ecl&,..~d~i!~~ ~~=\ ;-P~.'ec~. .o..· p~a in- aiate.mattco do meMT10 procesao em do oflcto n. 388 103242 de 8 . O. R., -Departs.ment.o do Serviço Pu- -De The Texu: company todo.s 08 casoe. Há não muito tem- :,_m ~n~~~~~~~ ~~f~ ~~ d Capeando oficio n. 1.132 (Shouth América) Ltd. _ (SO– Po ttvemoa oportunld.ade de apre- Deflro o pedido, noa i.rmoa do., pa- Lauro tl'f:ea:~~~~tt;!; ~n::!, d: llclt.a:ndo. pagAmento) - Ao fun– senta.r, na Sociedade Paraen.se de reuree e ln!ormaçõm. outroa ctocument.o1. (Contaaem de clona.rio Torreal, para con!eren- Ttstologta, um caso em que o man- -Vennancla Ma.ria da So\l.lSa _ tempo de eervlço) _ o&-ee olcncla ela e informnçAo. ter certo pneumotorax artificial, Capeando otlclo n. 388103242 do s. ao 1ntereaaado do parecer do ■r dr -De EucUdia de Oliveira =:~•~~~~~~:e,~ ~io!·ç,i,'°~/~::J1;,iªb~ ~~r•A~: ~0~~~0;0 J~~~~~~ do D. s P , que ~:i~:. ;es~~ci:~d:eu~~!ct~~ ~:Cp::~fo4;1a.i 1 ~~~~= ~ª~.; ~~6e~~d~~r:r- bll~~~:~n~ot.oof~o ~~~io oiJ~ e.spóso e pedindo lhe seja resti- aderenclu, aitWLda., exatamente -Leoca41a Mllbomem Man.nh!o I do mcamo, oficio 884I02 771 do D. p . tuJda a lmportAncla de .. . .... . no ponto onde &e haviam loc&ll- - Capea ndo oflcJo n. 388I0.2U do e oncto 288101723 do D. E. A. com Cr$ 6.000,00, que serviu para a zado, no pulm6o, u lesões tuber- ~?Ora~Ao ~ C:.n:n':a~~~a,n:, ~ ~e:eja e::;:~~~ :) ~r:e\;ftoea~!c1;~ t~~~~~nça) - A' D. R., pua 1n- ~~•d~~o~~ºpr:1i:: =~r~~lr;' t~:~o:.o:s termoa ~:r~=; rin:Jce~rc!lllponlbllldade de EM OFICIO$' CAPEANDO riia~tesen1a~n~:rt!. Wze= (P:i~~ 1 ~e~:a:enc~) ~º':oª~~l[r bl~~p~~::d~ ~~Jc~;n~~ 1~t PETIÇÕES então, por ser lndlcada, a opera<;io P~~g!~~°:~ ~~rei-fn~nçu _ f:: ~~ ~ll~iti:· :~z:rra P~~Ç~m~: Pú~c0De_!S:~;:::it;1nt!ºdes:1u: ~~J~~~~~C~~~ 8:'1~~ Capeando oncto ti. 54810196 do mea• oom anuoa '11e<Udo de apoeentado• do custa pedido e formulado por t1ndo o nwd.mo de e flciencla do ~~im!~~&o d:· v 1 ~:Ce':ª°: 1 0~:: rta_>_Õe~~!io1' ·d~ar~~:';io e ~:;:~!~ d~oA~el~~- L~;;ad!~ pneumotorax no ca.so em apreço. doeu.menta. 11.nezoe (PedJdo de paga- Cultura _ Capeando ot1clo n l.28S ::~ r~ io~~::a n~seM~~!i~n1: ;;e;~:r:r:=. flnd011) - Ao D. ~15:_ ~~ :18:e~ºÇ~rl~ l.oo~ ·J2:l~2;::u~ Fi&eo.l. Do Tribunal de Justiça do :w;:P;;~eJ~~=~ ~1fa~ S&Ode~ ~PS:::,eni:u::Ot&~~~.7~ i::.n(~~?g~~ d:=,~~decon~ ªe'!~: :ta~ie dg !:,~r~e~~~~~~~ terapia. Mesmo porque, lançando de Ma.na Theod.ora Me.ndea Llma, cg•Manpantm) - Ao o . 8 . P . Maranhão, está a sehiço nesta mão de apena.a um dentre 08 nu- ~me. ~ 0011 (Lcença-repouao) -Ao c~~ep~"ê~;e°a~doª~r1~~u~.ç~3& capital, sem preJuizo de seus ven. ~er~J~~~:n~vd~'a ~~ t1i;;°~~~~ ~~t.l~~lçri. ~ 02353 do meam o, o ficio 1.1'2.0'J912 ~~l~~':'s/1ns~ A' D . D ., para os oced.1m to t lndi de Oullh Lazar Sa do o . 8. P. o pet.lç& o n . 1.238 de - Do ,Iru;t.ltuto Lauro SOdré - ~~u1!1 :!,r isso pe:!Juctfc~{!~ pa: nrea. coi:r:~o■ (C~nta~z:;,n~ ~~:, Albentaa da Costa Pj.n.ho (Page.men- (SoJicltando acJa entregue ao &r. ciente. po de aentço) - Ao D. 8. P. ~ ~~ p~e~~~~\=. ª" ru ad01 l - Francisco Xovier dos Santos, a.a Emriquecendo o w.rsenal da co- 1 çl;-;Agul~a~mc~:-an~o :~..,; -Departamento de Ec1ucaçl.o e importanclaa de Cr$ 12.000,00 e l•psoterepla 8J.Z0Sa quer"I""OS des- u. l.'JOO de Oeny Marque. de PreJt.u. =~o Õ . 0 ;~9;.º~ºP~g::, ~ - 1 i~ ~,.1~:• ~écL~va~Â~:: "ó{i~ ~~ca;ne~Pe':t~~~o r~'!w~,~ ~n:....:.-::- ~~~:r-u\lde) -Ao º: de Ooloru Nune. de Lemo■• com otnl) - A' D . D ., pa.ra atender, De rt to Eq,a( 1 anezoa (Pedido de efetl•ldade) - Ao t.endo em vista a portaria n. 10, = º=. :i~~~ ~aJ~e;f: ~.~ s;;;;ça i;ub=n- Cap~~o ::u::~ ~f!Ce~· d~· ~:. g~er em face do p&• do ar. governador do Est.ado. proceuo há Já multo empregado n. 1.751> de Praneuco de Sales coa- ____________ _ Do ServiQO Especial de na América do Norte. Querem03 ~~ i~edldo de exoneraçlo) - Ao o . Reconhec1'do o SnUde Pó.bllca - (Comu nica ndo lembrar que o pnr:umopcr1toneum, - Pre'fettura MunclpaJ de Bdem a.utorlza&.Ao que tem Ou t.ão Ce- n~~a:ºJ:Jt~=~r:r?u.8dfar~; Joa~c:~~~~·co:~n.:~ ~~~~ cônsul da Itália ~ :~ :i;='i.a~~~~~~. ~ ~ meio do esmagamento do nervo do de papment.o) - Ao ar. chefe do A Secretaria Geral do Eatado Cr$ 100.00,00 - Prefeitura de !renico, nAo é, como muJtos cer- Oabtnete do ■r. N&Jor Oonrnador recebeu do Mlnlst.é.rto das Rela- Santarém) - A' Cont.a.doria do tamente 1gnOlllttl. um procesao que ~~m-:O~:ºd•P~~c~ç:!e:;;:u.': ~!: ções Exteriores, comunicação do Estado, para inlonnação o pa• ='ia1~in~Âo.emO au;n ~~o=: :e1:~.Corone1 Prefeito MunJcJpa.l de !i~~b;:~~~o,pÁ°v~S:;.,'riat,°o g~~ rc~ Do Departamento do Ser- neum vem &endo usa.d o no t.rat.a- -Pre.r■ltura Munlctpat de caata• ar. Olorglo Bracclalarghc, para. o viço PUbllco - (Encnmlnhando ~e:!°Jeit ~be:au~dee n ~~~~n~ =;, g~~~~~rocf;1~1:11~ 1~.1~ ~~f1 c~;u::~e•cOnsul da ItáUa, ~~~of p~~~La.J.ª rr';ai~s:r: - Do DepartamentQ do Ser– viço Público - (Encaminhando conta apresentada pela firma B. Araujo) - A' D. D., para paga. mento. - Da Supertntendencla das InsUtulções Penais do Estado - <Prestação de conta.) - A' D. D., para. exame e parecer. EM RECmos De Joana. de Castro Lima <correspondentes à alugueis de casa) - A ' D. D .. para pagar. - De Minervtna Cabral e Sil– va - (correspondente a alugúel de -.asa, onde funciona a Esco• la Isolada· em sourer ,- A' D . D., para P~- - De Natalina Santos - (Correspondente a alugueis de casal - A' D. D., para pagar. -De Maria Amélia da Silva Costa - (Provenleníe de alugueis de casa> - A' D. D.. para pagar. - De João Ferreira Maga- lhães - (Alugueb de caaa) - A ' D. D., para pasa.r. - - De Maria do Carmo Gui– marães - (Alugueis de casa) - A' D . D., paro. pagar. -De Raimundo da Silva Duarte - Penante - (Aluguel de casa) - A ' carteira de empenho1, para os cjevldos fins. VI reunião congressual das Caixas Eronomicas Federais Na Capital da Repõbllca, no próximo dia 16 do corrente, àa 14 hora.a, 50b a presidência do mlnLst.ro da Fazenda, inlclar•se. ão. com a usaão solene de lna– t.alaçAo, os trabalhos da VI Reu– nião Congre.ssual das Calxa.8 Econõmicaa Federais. Essa reunião, congregando to– dos oa pres(O.entea da.s Calxaa Econômica.i espa~ cm todo o tÍ;~ 1 = utt-~°:! V:~rd!bt: auntos pert1nent.ee à.s Caixa.a Eoo– nOmiCBI, nflm de aperfeiçoarem os seus scrvl90s e propulalonarem o seu dcacnvolvtme.nto. Para participar desae oonclave, sei1,le pelo avião da Aerovla.a de terça.feira, o presidente da Cai– xa EconOmtca do Pará, dr. Rena• to Franco, que apresentou. para 5ettm dLscutidu, duas tcsca e três propos1Q6es, e o conselheiro Coe– lho de Souaa, diretor da mesma Caixa, enviou. também, uma tese. (ConUJuaa~ da ser1u:111ta pt.r.) ronáullco de Belm, para o qual !oi deslgnad·o por ato do m!nbtro da AeroniuUca. - O prmielro tenente m~lco atronàut.lco dr. Pedro Gemes de Oliveira LoP03, do Hospital da Aeroniutlca de Belbn, por to,- li– do dealgnado para com!'letar a Junt.a MUitar do Saõde, que lna– J,eclononl os conscrttos das ela•· se, de 19:!6 e 1927. -,- O prlmeU'O tenente m~co .:eronáutlco dr. •Pedro de Brito Tuplnambá, do BaAe A6rea de Be– l~m, por ter sido deslgru,.do para substituir o primeiro tenrnle mé– dJc.o aeronáutico dr. A.nrão Mof– ~ 5ernlllul, na Junta Mllitar de &úde que tnspeclonar4 os corus– crltos das cJaases de 1926 e lll27. - O aspirante I. Aer. Renato r.~do B=• 0 doRI~· ~e ~.:;:; em g~de oito dias de dispensa do serviço. Dlsponibillbde remanrrada : Transcrevemos do Boletim Re• gJonal a seguinte circular, oriunda da secretaria da Presidência da Rep~bltca: ''Havendo o Presidente da Re– pllblica aprovado a Exposição de MoUvos n. 951, de 27 de maio õl– t!mo, do Departamento Aclmina· traUvo do Serviço Pdbllco, soliflto a vossa excelência que sejam ob- ;~:t!; doª~~~~ª~u:~4 i1:m~~ ~~~ ~u;~ normu: I - Seri poato em dlsponlbUl– dade remunerada, mediante de- ~~~• d! ~~~~~~e•n~enaviJ"; pela constituição de 10 de novem– bro de 1937 e pelo Decreto-lei n. 2 J, de 29 de novembro do meEmo A.no, perdeu cara:o efetivo: n - o decreto em dlaponibill- !~ ~~~fád: ~~e~d:i~b~~ de dem!MAo: ~ rga-;_ Aex~~l=~e•g.e r~~ i;ecl.lvoa -p,cwentoa, •té 18 de te· !.ombro de 1948; rv - o dlapoat.o no Item I 2.provettarà &bmente ao funcionA– rio que, em caràter efetl-,o, acu– mulava !unções de ma11atérlo, tecntcaa ou ·ctentf!tcaa, conforme facultavam o parágrafo primeiro fg .l'.rtJ~fi,; 7 ~. d1~34coe~~~~~ vigente, que permitiam a acumu– tação·daqm,Jas 'fllnçõeo, ainda que por funcionário ndmlntatmtivo, ~:scidee ~gr~~~ ~=:i~bWda• V - O. cariros t6cnlco•clenU- ~~r~ 3: ~~1:~~~e:~~ mo - genlrlco, de estUd03 cien ~l~~.:n::rt'l:ia':-t:. ':.':':l! mesmn especialidade <artiiro IX, do Decreto n. 19 .U49, de 8 de maio de 1931); tffroa- ~~ ~':m~~:ig~: ~ ~~u:a~~::,1°~m~1n~t~ rea ou flacala, obae:nada.s, aempre, oa condlçõea de dJvenldade doa e~tabelectmentos, de compatibili– dade doa horArloa da servlçoa e ~t,!l~~t!" d0 e°:l'o": <~:;:-~ ~• Decreto citado); vn - o. c:araoo de maglatúio compreendem 01 ele 1111lno prlmi– rlo, aecundàrlo, auper1or, normal ou profiaalonal; vm - o !-&rio público, Ulular de c:arso administrativo aue exercia outro, remuneração, e~. ~~::ip~~co~~tif; tene!lcladoa peio Utlso 24 do Ato aaa Dlaposlçõel Qor\ltltuclonala Tranaltórlaa. deode que u funçõca ae um touem dlurnae e noturna.a o.a do outro, ou no cuo de bori- :~ial tr~~~~=p:ej~ ~ ~ ":"~~=d• preuu- liUcas e l!Oclala dos dias de hoje. Ao clero, sem dllvida, cabe rele• vante papel no exército dos mo– dernos crUULdos. parém à tase de ação e não de a1mple5 pala– vru, à ralz de exemplos constan– tes de ded1caçAo, aacrUlcio o.J• t.rutamo. abnegação, caridade e até mesmo he.rolamo (reconhece– mos que no clero regula.r, nas chamada.a ~. hA de tudo t.s,o). Podcmoa entrever que os Lertll)05 sAo outro3. M WUr.ias eleições provaram que a cons. cl&ncla poUtJca do.eleitorado hra– UU\!lro vai dmpertando d,;? seu sono letArglco. Hoje, o povo dá o aeu voto a quem menos lhe atender às a.ap1raç6ea que à.a ne– ce.Mldades tmedlat,it..s. Na prâtlca, a quem lhe vender maca:TAo mab barato. No terreno eaptrt– tua.I. dà•lo-à a quem se sacrt!l• car por êle. NO.O somos nós quem o dlz. Reconheceu o pGdre De- 11<1bry, Prior doa Dominicanos de Paris, no curso d.e magistral con– fmncta, na qual expõe, com cla– reza francesn, o eaplrito da cari– dade contempor&nea. Afirma êle que o crb-t.la.nlsmo d.e hoje 6 crLs. tia.nbmo vivo, crt.stlanl.smo de ação, em cootrapoelçA.o no crls– Uanlamo aonolento, de ontem. E' precbo tntrodµz1r a democro.cia. na re llallo, fo mentar a ma.rcha dos & ace.rdot.es para o selo das ma.saa .s. Eles " devem pa.rUclpa.r lntegn.Imcnte. a conteça. o que acontecer, dos padecimentos do pavo". Clt& o epl56dio <1e frades domlntcanoa., durante a ocupa– ção alemã da Prança, vestlttm o macacão operárto e trabalharem, como eatJvadores das doca.a, em Marselha, nas colheltaa e nas ca– verno.s, onde &e aquartelavam os "maquls", oa patriotas da. liberta. ção. Verlllcou-u, entAo, esse aur– preendente !ato de se ver jovens vigários, de joven., pro!CMores, trnns:formadoe em &erventes de pcd.relr0S, cletrlcbtas, carregado- ' ' E A e u L p A ' ' god.. a desaparecer, entre estou- .. ºª sentimentos rellgloaos doo rea, etc.. exercerem rrmlor 1n- M ros da velha mé.qulna, pclu ea- flffs oolocando·N à porta dai fluência espiritual &õbre a mas- tradas er:npoeiradu, de VUa No- tgreJaa. aem a menor certmõtda, ~:C:.~~ 0 f~~d~~1~1~!~ Ten. Cel. Adalardo FIALHO ~io = e~~~88 &~~11:! =~ C:0~~ ~~1-:a ~ ~l~~O~~~~~~~~ tOopyrts!J~ doe OIUlOI A&&ocla.dN) :!rr~~: ~~=~tes~::n.= ~ ~:u~a::n:e. ca: hA algo de con!orm15mo, inercia, dois estabelecimentos realmente nAo era com éle e alm com o vt- o catecLsmo, promovia a legaliza- pu que au,erem • lnUmidaei,O. comodbmo e falta. de tato na att- neccsstt.ados de auxilio e nt.ravés gárlo da cidade; era padre regu-' ção deu · niões 111cltas. etc., etc.. atnão a tntlmaçlo dol fl~I, a tude do clero secular atual. Ci- dos qual! se poderta fazer o ml\- lar. Diretor do 01n.Asio local e Na persegutçlo de seus Jdeata despejarem manchelu de dl– taremos ry,Igun.s exemplo.s, nAo xlmo de distribuição de bcnefl- nada estava fazendo porqup se evangcUzadorcs, não havia de• nheiro pela boca hlante de taia com csplrito demolldor. porém, elos entro a pobreza I O efeito achava em fér1o.a. E' locrlvel, mas movê-lo. Pouco ou nenhum ouvi- cofre. 1 Boje. abrem-se vcrdadeL multo ao co ntré.rlo, com o de con. de.,sa observação, 6 t.rtstc contes- no. batalha par Cristo e pelo. 50• do dava aos grandes e poderoaoa. roa buarel de artla:os religiosos correr pa.ra. a obrn construtiva do sar, foi péuimo. Afinal, um gea- brevlvencla do Bra.sll, aquele bom Para êle, todos do tguata perao- DO 1nt.erSor das sacrtstJ.u, que nos "mea-culpa.. de D. Jaime. Esta.- to de caridade i sempre caridade, padre não tinha mlssA.o I De :-e&· te Deus. Hoje, é licita perguntar- tuem lembrar • intervenção de vamos em Ca..xambll:. cm Janeiro. alndo. que ~rt.a de uma senhora. to, no perlodo pre•elelt.ornl, viam- ae: sobrevive o esplrUo de um Jesus, expulaando oa vendllnôel No domingo que precedeu o das caplrft.a. Ger&l foi a reprovação, se dJvc.rsos clérfcos fazendo t.ran• padre Miguel ? Em vez de ae 1r do templo de Jerusalém. E' triate, eleições, com surpresa n056a, não segundo pudemos vermcar, em quilamente O uso da., Aguas, como ao encontro do pobre, de ac?m-· aenAo per1gol'OIO para a I.areJa, o houve sermão â horo. do Evana:e• melo 001 coment.Arloa surgidott à que lnadvert.ldos do que &e pas- panhar 01 sl!rimentos, de ao!rer re,vala.r para o camlnl)o franco lho, durjl.nte a mls6a que usls- sa.tda da mtsaa. Finalmente, no anva nos b.utldores da p0UL1ca com dJc, de auacuJto.r•lhe 111 ne- do merca.nUUamo lrrefreado, aln– tlamoa na matriz local. O templo domingo seguinte ao das eleições:, nacional. Lembramo-nos. nc.a&e ceah1o.de. ,, e, ao oontràrlo. 0 tn- da que com objetivos carlt.atl\'O.S. e.,t.ivn à cunha. Othna. oportunl- à hora d o Evan aolho e com maior ocasião, do grande m1mero de ca. feUz que desce oa morros para que todol lhe reconhecem. mas dade (sc.nA.o a 1lltlma de uma sé- .surp.reza. po.rn nós, o reverendo pela.a e Igrejas que se erguem. procurar o sacerdote, o socorro que pode reoonduz.1-la ln5enaivel– rte), para esclarecer os fléls a ru- padre oficiante. abre as baterlns aqui e alJ, pelo .sertão o!Ora do material e e.sptrltual. Hoje, con• menta t.quelea velhos tempog da peJto dos destgnios materlo.1hta.s contra. o comulsmo, proflgando.o Brasil, alevantadas pela· !é tm- dena•sc a caridade no comedo venda du lnduJgenclaa, com o ~ tn3~~,~tlrda°.1cr:pi~wco~ ~~ha:~~rt! ;::n;~r~03 e ~~= ~r~c;~:a~: ~~1a~~~= ~º~~- ~~~~;~~ ~~toen~~ ~:~ de&&e nefasto regime em nosso. empregados I Mas Já era tarde I lros de Deus:. Não poderiam tals tnsllt.uição de tnegavel valar fl• da Igreja Apoat.OUca BrasllcirL P6.U'ia. para conclo.m4-loa. en• Os votos dos comuntstaa, pn.rn os templo.,, ao •menos naquela oco..- lantrOplco, maa aonde 03 n.ecea- Quanto ao comb'clo de unlal• flm, a votar no& candidatoa que quais a Indiferença. e não quere- slAo, receber a. vi.sita daquelea ait.adoa devem 1r com auaa pró,- mlaaaa. que muito ae vii a cada rupeltassem as trudlçõea cristãs mos dizer a di,pllcéncla do vlgi- c!Mcos em !úlas, para oaclarecl. priu pernaa. Sim, •caaa do Po• puso, que de resultados deaatro- ~~ó: d~~goNªC:u dls:e·1~ ~~o ~~i:ad:n~~~â,!ád~d~:ro ;ta';ú':tro t;>~~~ :~ :~;i:~~,t,~e ~~~• :t ~ r~ : ~~~~ r~ houve aennAo, mas tão somente os delltlnoa políticos (mal sabia padres de hoje, dema.sldamente tos, oonfonne declarou, ent.re lllie.rc a quom delaa nec:eaalta 1 ~~~a ~~ e~~ 0 0 e =~~~ºu~~ ~~ B~il ~:~~:os~~~~~~ = 15 ~ f?~"t s~a ., 0 ~a1~ê:r;1:. ~~~~Ri~=1.d:~ 11 f~:n F.3; F l~':r':n:~=t,. parecenos ..- almu estives.se completamente balde êle &e execedla cm obJur• estas não ampara.du por Jnten- cxort.a<;Ao, durante a quat expro- encontradlçoe, no clero de bOJe. desavtz.ado da significação do me• gotóriu contra. o comunismo. As &a ação ? Ouo.r damos na retina bou ta.mbfm a conduta doe que muJtoa putorea deumbientadc.'11 moràvel acontecimento cfv1CO- sua..s palavras não mais pesariam. a lmnge.m de uma. ftaura ,ineaque- dão esmolas nM ruas a ped!ntel dai realldadu da época twnul• polttlco daquele dJa I E, para efeito sõbre a. alqutm.111 das ur- clvel, de um deaaea tipos que nos profl&slona.ls, cm vez ~e encamJ.. woaa que vtvemoe: ace:rdotes cúmulo d03 cwnulos. ao flm da nas. COnUnuemos. LA mesmo, tmpresa1onam pnra sempre. Re- nbA-laa àque la ln.stltuiçlo de ca... domln&doa gela lDerala de um prédica, e.xprobou o procec:Umen- naquela encantadora cst.ancla hl- ferimo.nos ao padre Miguel, vJ. Tidade, por intermédio da 1,gftJ& puaado lonainqw,; toomod■doe e to dos que unham cont.r1b •ido dro•mtneral, quis o ncMO que n01 gá.rlo do Realengo, Imagem vtva do bairro. A mesma observaçlo crentes como o. fl1boa polJUcoa com dinheiro J)G1'a Uffià festa de encontrasaemos, pouco antes das da caridade em açtl.o. Pequenino, de Caxambll, seguido dos me.amos ~ de ontem, Da obedlên. caridade organizadD. por ctrta eleições , co m o padre laza.rUJta, inalgnlflca.nte mesmo, sujo, mal protestos de reprovação à ptc:la C1& J)Uldn do P01'0 U IU&I pala... dama esplrJta., que pretendia, com diret.or do• 01.nâ.,io local. sauda- cheiroso, era (e parece-nos que da missa. f E não é tudo. Ant.1p• vru de ordem, resultantes de o ao.Ida da.s arreco.daçõea, auxlllar mo-lo e a.brlmos conversa c.om aJnda é), apesar de sua fealdade mente, oa pedJdos de esmolas e aa cantabu.laçõea para aa Quais n1o os pobres. Todu a.s espórt.u.las dos élc. Indagamos se estava. t rab a- N.slco.. o São Franc~ Xavier atos de troca (vend.a) de 1~ concorre a oplnilo do povo: ea– católleos da cidade deveriam ser Ih.ando pelas eleições, bto 6, pelo dos sert.ões do Realengo. Em do gena, santos, medalhas terooe, quec:ldos daa llçõea • exemploa entregues ao vlg4.rlo do. mat.rlz, consecução dos ideais cristãos no vê-lo, humllde. porém lnlatlga- livros de oraç ões, etc., Cram mi- de leg1llmos apóltoloe:, como o pa.. que a.a encnmlnharla à Santa grande pleito. Entre surpreza e ve!,,. incansavel. lndomavel. em nlmos. dent.ro das tgreja.s ou fel- dre Miguel, patrono da atl~Jdc r.aaa e à Mat.crnidade locab , oaadmlrado, respondeu-nos que i.sso a,u carcomido. "li'wdeco", de bl- toa com ~e çlo. Hoje acrlde· ativa de 1..., I' caridade a do- ..... põe c:arso público, a que fllt6 ffll• tulado, n&o se admitindo ooluclo de cont.lnutdade entre o t:XaCÍC1o eletivo e a Inatividade de que • ;he sci1,le: X - SerA contado. para o "'1- :~~ ªd~,F~e~~:ru~'=~ :1~ po de afastamento entre ::1 esone– ra9',o, ou a demlaslo e o dJa 18 de setembro de ~s: , XI - Se:do r03tabeleclclu u santa11eru de aposentaclor!a ao ~~ctft,~ t..úb.i!~nc~~ ~ de 10 de novembro de 11137 e do Decreto-lei n. 24, de 211 de nov..,._ bro de 1937; XIl - A apooentadorla, 111&11• <11\da n.t.abelecer, exchll o direito aos pro\~entos relat1v01 a,, per1odo :1aoq~~ ~':,~i~o. ':t i8 de aetembro de lHI: no~m -,á ª~!~..:= n cargo legalmente acumull.vel. ~Uf~'i~l:".~~O~~~ 1•~-~ ~ºvil;'~~ 'fe": cusaç&o, com acrúclmoo porvm– t.ira concedidos por lel até 18 de setembro de 11148; e XV - O aproveitamento ~• i clonário em dlsponlb!Udade deceri ao dbpost<t no artigo 1 .. ln-tine", e parigraf o unico do •rt.!co 189, da COn.,Ututçlo cfe 11146. - JOl6 Pereira Lira - - cretárto da Presldfncla do RepGo tllca ". - (D. o. de 30-6-411. lleqaer\mentoo d-•- 1 Pelo comando cl;t~w\~~lm~omde ~ lhle&, Dolõr Aosunçlo e António Augusto de Aaaunç&o, oollcltam lnacrlç&o ao eume de adJnlato e aaúde, para matricula na E. T. ::;~~~.=~-~ln~-~: Aprnenl&ç&o de aarsnte e civil: Com o oficio n. 803-D. P.-1, de ~0-6-47, do Diretor Geral da Ro– taa Aúeu. aprea,ntanm,.ae no Q. o . no d ia 9 do can,ente meo. 01 1S -Q.BA- ES, Manoel Coota Pe– retea e o ci vil, António JON Sena Pinto, amboa da Bue Attea de llelém, por terem Ido & Capital Federal a servlç0. COMANDO GERAL DA FOIIÇA POLICIAL lteqaerimenloo da_...., Pelo Comando Em 11-7•947 conunaente do Comando Oera1, aocundo sarsento Valdemar 114- rclra da C01ta, cabol. Albino cfe Sousa Mala, Antõplo Ferreira 1111• ll!elroa Prado e Joio COmlnlano de Almeida, todoa pedindo lnacrl· çõo para oa exame1 de Nleçlo pnra o C. P. P. C- "Sejam - metidos aos exame1 de leleçlo". pr~ ~':~~•;..,=.,r■l)Odln,; rest~tulção de quanua que deacod• tou para o titulo QaranU& tia fi:r~~m~toi;,~Jt~~~ us~~~~~~c1e: Ordem à J . M. B. -1 c~traordlntlrla - A Junta MI de Saúde da Fõrça Policial reunir cxtraordlnàrlament.t 1 DO 14 do conente, aflm de nar oo candldatoo & matricula C.P .P .C .. Extinto o corpo de "contabilista" do Departamento das Municipalidadea O Governador Moura Carvalbo 1 eulnou decreto eatlnsulndo. d, Quadro l1nldo do P'Unc:lonallmio Clvll, o cargo da c!uae M. da car– reira de "COntabUlata 10 , lotado DO Departament.o daa Munlclpallda• dea em virtude da exoneraçlo, a pedido, de O&rloo Alberto ~bel, l>erelra . mlcllo, onde quer que ela ae f– ruiceuirta; dealembradoo, como dia o padre Delobry. da nrclade de aer a menu.ama da pobraa a IJl'lmelra meD1111em evaniréllca de o6 poder salvu-ae praçõea ln- :r.~ i:Y! ~~t = ~~~~~ ~1:~~'in:: roo. como ru D. Jaime, dando o eiwnplo, pora oocorrer os pobre& e a.flitos. quem Dlo tiver o seu Calvt.rlo, como Crllt.o o teve. nfo i=~~ ~ q~~to~!:i.'ci~~ termoo modemoa. Lonil• de oda o feio pemamento de deDeÇU' o clero brasileiro, onde ae enMn• tram vlrtUCIIU tlsW'u. dlllJJU da m a 1 s vcneraYel OODISderaçlo. :.;"~J:u~r-= ~;.::!: alllçõea de noao amanU.Sbno canleal arcebtapo. IJ'lomn, cat.6- ueo que aomoa, meditando &óbre os malea que u■plam • noua PA.. t.rla, Dlo pod- dllDr de con– ool'llar oom a puloral de D. JILl– me, qaando dia: -a. no., foue dado perceber u - de allf- :'am .SO:.~~ na~ riam ler !lido afaoladu a J po. .. o clc'O - • .,,.._ conftnleDlemente. vaDdo • lnnmadoa a rear rem 1 - patenia, oo en-■à à l't!Udlo manl. oe Ubla & v~ fl!rr voroaa. eanm. tiodal a DlelllOl'W ■enllmelllOI". - doe que -.... -– Pio xn. -~~ P0c1e aca ---- ......111 da man 411 --queameaçaa~ o mlllldo. ._.... .. - palavru, 41. tadu por potunda con'floçlo rt. ~111'-blducoma– nliiladll e. &Dtel de Wdo, com " -- COllll:utln. 11111 111111 &mlllllUU1 a .mt-lu,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0