A Provincia do Pará de 13 de Julho de 1947

das irmãs Vicentinas fazem às vezes das cari~hosas mães, CUJO& carinhos não passarão dos primeiros momentoo de vida. Pepois, serão substituídos pelos das irmãs e das enfermeiras abnegadas. A Créche "Santa Terezinha" é uma obra grandiosa que bro– tou da não menos grandiosa campanha que a sra. Eunice Weawer vem desenvolvendo em r.odo pais, e no Estado do Pará, através da Liga Paraens~ Con– tra a Lepra, e, especialmente, das irmãs Vicentinas. A estas t! iosas se deve o que é Cré– e •·santa Terezinha", confor– mostra o repórter adiante. Com o desenvolvimento que tiomaram os nossos lazarópol!s, ~ écessário se tornava a fundação uma. instituição que se incum– e de dar guarida aos filhos hansenianos, então em grande Q11mero, afim de que em contá– J!o com os seus pais, não viessem a. aumentar, duplicando e tripli– cando mesmo o grandioso núm.e– ro de lázaros no Estado. Estudos foram feitos, reuniões etetuad~, campanhas executadas, publicidade intensa, e um dia - n,o ano de 1931 - marca-se a 41\ta em que haveria de surgir úma das maiores obras benemé– d tas de nosso Estado, a Créche liitantil "Santa Terezinha", des– t\nada a abrigar os filhos dos en1er me1rH.:,, u.;::i .111cu.1.vv ., v \JU.V... V'U profissionais, desenvolveram no– tavel trabalho no sentido de pro– mover o incentivo da obra mal iniciada, afim de que se firmasse e não capitulasse, ainda nos al– bores de sua existênçia, como tem acontecido a tantas outras. M.as , acima de tudo, estava a dedicação de todos os que presta– vam serviços naquela casa sem pretensões d9 bairro de Santa Isabel, que tudo faziam <?ºm o objetivo único de fazer viver e tornar homens e mulheres fortes aquelas crianças que os leprosos haviam lhe entregue, confiantes, cegos que eram do sentido e da vitória que a Créche alcançaria. Seus filhos não seriam doentes, mal! pessôas capazes para a vida. Assiin o esperavam. A CR11:CHE, HOJE os labores intensos continuam. Desenvolve-se a Créche com a realização de• novas obras. Mui– tas daquelas crianças saem da Créche prontas pai:a a vida e s~o internadas no Orfanato "Antonio Lemos" ou no Instituto "Lauro Sodré" onde continuarão seus es– tuds e ' sua formação moral, afim de participarem da luta pela vida. As religiosas foram transperidas e outras vêm de outros Estados, tomar os seus lugares na campa– nha em pról do desenvolvimento da obra ainda mal firmada. Hoje, a Créche "Santa Terezi- ao Comemorações d a "Queda da an1versar10 Bastilha" Cock-tail no Restaurante Gares oierecido pelo cônsul francês - Sessão litero-musical na Assembléia Paraense No dia de amanhã, há 158 anos passados, o povo francês, revolta– do, tomou a Bastilha e perpetrou !!, destruição dêsse último baluarte da.; ditaduras coroadas, caindo, assim, o mito da onipotência mo– z~árquica e erguendo-se, mais uma. vez, paxa a luta, o sonho da per– feição democrática, que morrera com a civilização grêga. Foi a Revolução de 1789 que afirmou os princípios democráti– cos e a nova concepção de justiça da igualdade perante a lei. Foram êsses vultos da Grande Revolução. que conseguiram delinear, com exatidão, os Direitos do Homem. Por todos os titulas pertence esta. data à humanidade, e, prin– cipalmente, à humanidade demo– crática. Somente o fato de ser a clata nacional de uma nação como a França, pais a que o Brasil tan– to deve, em seu desenvolvimento intelectual, já credencía essa data para a veneração de todos os bra– i;Jleiros. Comemorações em Belém Como acontece todos os anos, o 14 de julho será festivamente ce– lebrado no Pará. Como pri::lcipal nota mundana, destaca-se a re– cepção que o cônsul francês em r.:osso Estado oferecerá as autori– dades e à imprensa no restaurante Oarês, das 11 às 12 horas. Como acontece todos os anos, a Associação de Cultura Franco– Brasileira emprestará grande bri– lho às comemorações da Tomada àa Bastilha, realizando, desta vez. nos salões da Assembléia Paraen- 1e, um programa comemorativo, constante de : Primeira parte: Abertura: Sam– l)re et Meuse, pela Banda da Fôr– ça Policial do Estado, sob a re– gência de seu chefe, maestro te– nente Manoel Belarmino da Costa. Alocução : pelo Secretário geral (Ja A. o. f ,-B,, sr. Auréliq Barrôso Rebêlo. Canto ! a) Canto da Sau– <lade, de Alberto Costa ; b) A Fe– licidade, de Deufriche; e) ll:légie, de Massenet; d) Si mes vers cvaient des ailes ... , de Reinaldo Hahn, interpretado pela srta. Ri– solêta Pôrto. Em seguida, serão executados a Marselhesa e o Hino rJacional, cantados pelo cõro da Escola de Enfermagem Magalhães Barata, dirigido pela professora Maria Araújo Figueirêdo, com acompanhamento da Banc!::i. da Fôrça P olicial, sob a batuta do maestro Belarmino. Segunda parte : Quatro filmes tranceses inéditos no Pará : Les destructions de Rouen, Les Arts ciu feu (artesanato, porcelana, ce– ràmica). Lettre de Paris (a vida em Paris). L'Art retrouvé (apre– sentação de obras de pintores e escultores). o programa terá início às 21 horas. Convidando-nos para es~:..s so– lenidades, esteve em nossa reda– ção, o sr. Aurélio Barrôso Rebêlo, secretário gPral da ACFB .. pois de nascidas, não se consta– tando nelas, até hoje, perigo imi– nente de doença, e algumas já contam com mais de 8 ano.s. Dessas crianças que encontram guarida na Créche, para onde são levadol! todos os filhos de lepro– sos internados em nososs lazaró– polis, 8 meninos encontram-se fa– "'end seus estudos profissionais no Instituto "Lauro Sodré", bem como 4 meninas no Orfanat:.o "Antonio Lemos", todos com mais de 10 anos. __ ...,_...,..,_ -----· - ............. cida a 10 de abril de 1946 e in– ternada a 16 de abril de 1941!, nascida na Colônia do Prata, fi– lah de Otávio C. de Pena e Joa– na C. Pena". "Maria de. t,ourdes Silva, nas– cida na colônia de M'.arituba, a 27 de abril de 1946 e internada na mesma data, · filha de Benedito das Chagas e Adalglsa Silva". "Eunice Alcanta de Melo - nascida na colônia do Prata, a 11 de junho de 1946 e internada a 13 de junho de 1946, filha de ----------------- ..,,._,1;,1;..1, o.:, 'i,l.t.'-' ""'"''- JW.J.4 V '-'lV '-'V4.1.11;,4J.\il;;, ano, teve inicio a vida escolar de um curso de alfabetização, em que as religiosas ministram os primei– ros ensinamentos de letras às crianças ; funciona, também, um curso de prendas domésticas para as meninas; um de sapataria, para os meninos, ministrados gra– tuitamente pelo jovem Gabriel Morais, e o ensino de música e canto orfeônico, sob a direção da professora Maria Luzia Vela Alves. Tazr.1:léi;n, P,!)-ra os mais idosos, U. '-:{U.'O \.!C:00.U.J.a., yt.u:.; J..V.l"UC\.a da pelo govêrno federal, por in– termédio da Liga Contra a Lepra e de doações outras que lhe são enviadas por particulares e pelo povo, a quando do encetamento áe alguma grande campanha da Liga, como a que há pouco se ve– rificou, no sentido de promover a reorganização do Educandário de Val.de-Cans, onde melhor será levada a efeito a obra de ampa– ro que se efetúa na Créche "San– ta Terezinha", aos pequeninos "órfão:; de pais vivos". Aument ou o volume de exportação diminuindo o preço da castan a 23 milhões, 923 mil 796 cruzeiros e 60 centavos o volume das vendas em 1946-47 Quadro geral da exportação f'or sua posição geografica, que põe a navegação em contacto di– rnto com a Europa e Estados Uni– dos, o porto de Belem é um dos mais importantes do norte do pais. Dos altos rios amazonices des– cem os produtos conduzidos em navios de pequeno calado, consi– derados "gaiolas", até o porto de Belem, de onde são transbordados para os navios de cabotagem e conduzidos às outras praças na– cionais e estrangeiras, de acordo com as transações comerciais. Em face de,:sa circunstancia, o porto de Belem ofer<ece aspecto interessante pelo grande movimen– te, que apresenta. VOLUME DE EXPORTAÇAO Durante o bienio de 1946-47, o volume da exportação de produtos a\versos atingiu a 23 milhões 923 mil 796 cruzeiros e 60 centavos, contribuindo com maior percenta– gfm a castanha, a borracha, cou– ros e peles silvestres e oleos ve– getais. CASTANHA DO PARA' larga aplicação industrial, sendo por isso mesmo o produto de maior procura. Muito contribuiu para isso o sistema de propaganda es– tabelecido no sul do país orga– nizado em 1933, tendo o Estado Pessa época estabelecido um escri– torio comercial no Rio de Janei– ro. Para lá eram enviadas gran– des quantidades de castanha para propaganda. A medida fez o pro– duto se tornar conhecido nos meios consumidores do sul, aumentando, por essa razão, a sua exporta– ção. Como todos os produtos nativos, cujas cotações estão sempre su– jeitas às flutuações dos mercados consumidores, a castanha está so– frendo um fenomeno digno de re- Seguem hoje os representantes do Pa:rá ao C. de Estudantes Estiveram ontem em nossa re– dação, os universitários, deputado Fiávio Moreira, Artur Cláudio Mé– Io, A!uízio Mélo e Guilherme Ros– sl, que vieram apresentar-nos des– pedidas por terem de seguir, hoje, para o Rio de Janeiro. A castanha do Pará tem tido O;:; viajantes representarão o Pará no X Congresso Nacional de Convite a Credores Estudantes, a realizar-se de 15 a 25 do corrente, na Capital Fede– ral. Os estudantes Flávio Moreira e Convidamos todos os credo- Artur Cláudio Mélo representarão res da "Casa Saraiva", à tra- raquêle Gonclave a União Acadê- d Q 1 1 3 zr.ica Paraense e os diretórios de ve~sa e ue lIB, 4 , a apre- Odontologia e Farmácia, cujos re- sentarem os seus créditos, no presentantes não podem seguir prazo de 3 dias, para serem por falta de acomodações no avião. conferidos, no escritório do os :..cadêmicos Alufzio Mélo e de Maio, n. 116. DR. JOAO MENEZES. à rua 13 Guilherme Rossi seguem creden– ciados, respectivamente, pelos di- (2597) 1 ~f!~rios de Medicina e Engenha- glstro especial. Enquanto aumen– tou o volume, em hectolitros, bai– xou consideravelmente o valor o– ficial de sua cotação. ALGODAO EM PLUMA O algodão em pluma, que fi– gurou em 1946 com 742 mil 482 cruzeiros e 50 centavos, em 1947 desapareceu das estatísticas de ex– portação. ARROZ BENEFICIADO Por outro lado, o arroz benefi– ciado decresceu na exportação, St>ndo que em 1946 foram expo:·– tadas 1 milhão 984 mil e 800 qui– los, em 1947 figura 1 milhão e 500 n:il quilos. OUTROS PRODUTOS Na estatística de exportação, or– g,nizada pelo Serviço de Econo– mia-Rural, figuram borracha e se– melhantes, buxo de peixe, cacau, t;era de carnaúba, couros e peles de animais silvestres, couros e pe- Falta água em São Paulo S. PAULO, 12 (M.) - Em conse– quenc!a da ruptura de uma das adu– toras de Santo Amaro, no centro da cidade, alguns bairros enco::it ram-se com a bsoluta !alta da,;ua. Espera-se que a situação seja normalizada ain– da hoje. AVENTURAS DE TANCREDO ::: les de animais domesticas, couros de boi curtidos, couro de jacaré curtido, cumarú cristalizado, fa– rinha de mandióca, lentilhas, ma– deiras, murumurú, oleos vegetais, essencia de pau rosa, re;;!duos ve– getais, raizes medicinais e tim- bó. . Vai ao Rio, amanhã, o diretor regional dos C. e Tele~rafos . , Esteve ontem, à noite, em nossa redação, em visita de cumprimen– tos, o sr. Tibiriçá de Carvalho, novo diretor regional do Depar– tamento dos Correios e Telégra– fos. O sr. Tibiriçá de Carvalho, que já exerceu idênticas atividades em várias outras unidades da federa– ção, pcssuindo um curso de es– pecialização de · serviços de Cor– reios, sendo técnico no assunto, apresentou-nos, igualmente, suas despedidas, por ter de seguir para o Rio de Janeiro, amanhã, pela manhã, a serviço de urgência da repartição federal que dirige. Em nossa redaçãc, o sr. Tibi– riçá de Carvalho, que se fez acom– panhar de um alto funcionário do Departamento dos Correios e Te– légrafos, sr. Nilander Brito, man– tilve cordial nalestra com os nossos companheiros de redação. a 2Ó. Eetil. 11 ealr a 26 para Mon11us, Juruil. e Sollm6es, com a alvaren,.a "Mar– reca" a reboque. O "8apuca1a" - Em viagem pa.ra Madeira e,;tava a 12, às 8 horas, em Parauaguá. O rebocador "Marta" - Estava e, 15 • ., 8 horas, em Intanahá. O "Laguna" - Sairá. para São Luiz, 'Iuto!a e Chava!, no dia 16, às 2tl horai.. O "Casslporé" - A's 12, li.a 8 ho• ras, nav-e~ava em frente à costa do Caplnaal, 47 m!lhas para. o !aro! de Ba111que. E' esperado a 14. O rebOcador "Parrelr&a Horta" - Chegou a Manaus a 2, e regressará a Belém a.pós a demora precisa. o "Belo Horizonte" - Continua encalhado na boca do Bulussú. o "Tenente Portela" - Baldo a 10, para o Purús, afim de conduzir os passageiros elo "Belo Horizonte", que se acha encalhado na boca do Bu!us– sú, bem como a. carga destinada à Boca do Acre, continua fundeado naquele local YAPO.IUCS PA.ltl:'lCULUES O "Euclides da Cunha" - E' espe– rado a 18 de Jurutl, escalando em Santarém, Alenquer, Obldos e Orlxl• miná. O "'I'lmbOpó II" - Das Ilhas é esperado a 20. O motor "Zélulz" - Para as Ilhas sairá no dia. 17. O "Sobral" - A e tr para r, Tapa– JÕB, brevemente. O "Rio Tapajós" - De Bclterra e escalas é e.speracto a 25. O "3arllo de Cametá" - Para Ma-– r.aus e escalas a&lré. a 15. O motor "Correto de 1rttwa" - De Ir!tui.i. é i ,spero.do a n . O "Rio Mar" - De Manaus é e.s– perado a 30 do corrente. A lancha "'I'e!é" - Satrá a 15, às 20 horas, para Abaetetuba. Cametá, Mocajuba, Balão e 'I'ucurul. o "Tuchaua" - Para Manaus &a.Irá a 15. O "Santa Maria" - De Tucurul é esperado a 20. O "Arar!z!nho" - Esperado a 14, da viagem extraordinária ao Guamé.. J&iré. a 15, em vlaiiem ele l!nJ;a. O "União" - Do Xln~u e I~as, estará ce volta a.qui a 11. O motor 0 'Parl1, ttns·· - De Tu..:uru i é esperado a 19. o "Juplter" - De lllnou e et.C><· las é esperado a 28. O "AJur!caba·• - D11 Juru.t! é e;.• perado a 20. O "Mõa" - De Manau& e escalas 6 .isoerado a 20. O motor "Pedro Ludovico · - Do Toca.ntln.~ deve c!1egar a 20. O "Couto de Ma~.ailláes •· Paro o Tocantins. sairá a 14. O motor "Mercês'' - De Manaus e esp~rado er::i pi'!nclptcs de Agos– to. 1\ lancha "Cec!" - Do ·rapaJós 6 esperada a 13 de julho. O "Rouxinol II" - . Das Ilhas é es– perado e 23. O vapor "Parlnt!ns" - De M,in,rn, d escalas é esperado a 18 de j11JJ.o O "Aquldaban" - De Manaus é esperado a 20. o "De P!nedo" - De Manaus é es• pera.do a 17. O motor "Prtm~•ro r\e M,.!o" - Para o Xlngú sairá brevement~. O "Envira·• - De Manaus é e~pera– do a 22. O "lvebá" - Se.Irá para o Xlngú. cm meados do corrente. O "Sobralense" - Para Arurr>'.lll· dub& sairá brevemente. O "Iracema" - Para Manaus ,alrá brevemente. O "Slmáo Bltar" - rara Manaus f esca.Ias. sairá a 15, à noite. O motor "Vlzeu" - Para o To~i.n– tlns, cairá a 14. O Rebocador "Palhet!nha", com a alva.renga "Maruio" - A reboque, Sairá a 15 para Manaus ., Porto Ve– lllo. O "Carlos Pinto" - Se,!ré. a 15 para JurutL O "Rouxinol" - Sairá para o Xln– cú a 15. Passageiros de Navias O "Rio Amazonas", chegado ontem à,; 15 horas de Porto Alegre, em trâunslto para Manaus, conduziu : De Fortaleza para Belém - Er– hardt Jansen, José E.5teves Sobrinho, Nerlta Marques, Josê J :vali, Antonio e 1'uflno a<>ch., ;!.\•"'-', .1.,v-º""""'~.>- e J.'tv -om:1uu, --par;l .r.ova. Iorque; vapor "Ajurlcaba", para Ju– rut,,; " E.lo 'I'apaJõs", para TaprLjÓ&• llJóCor ··oararü'', para Maranhão. • MANIFESTOS r.1,,· •·r "Pedro Luclov!co", do To– ca1"t11c~. em 9l7l17 - Amendoas de llabaçú, 14.020; resina de de Jatol>t. 2. ODO. couros, 152 qu!los. ' --C:.nõa D. Teté II", de Moca– J,uba, em 9 - Sernambí, 24-0; cacau, -o e41; ?1llho, 92; and!roba, 493; mu– rumuru, 370; conchas, 229; arroz com casca, 6.150 qullos. --Canôa "Cidade de Carneté." d11 Moca.Juba, em 7 - Cacau, 3.930; arroz com casca, 1.300; maçarandu– ba, 350 qullos. --Canôa ''Rio Marapan!m", de Marapan!m, em 7 - Fibra de uacl– ma, 150; milho, 300 quilos; tarlnha, 113 alqueires e 150 sacos. -Canôa "Independencla.", de Ma.– rapanlm, em 9 - Fibras, 1.9SO; mi– lho, 1.200; arroz, 13.800 qu!loa. --Canôa "Tul!pa", de Abaeté, ç 9 - Sernambi, 1.648; cachaça, 100 trasque!ras. --Motor "V!zeu", do Tocantins em 9 - Babaçú, 8.500 quilos. ' -Canôa. "Furtadoense", de Mo– ca.juba, em 9 - Cacau, 2.210 qu1• los. --Barco "Quatlpurú", de Capa– r.ema, em 9 - Arroz com casca, .• 15. o_oo qu!los; farinha dagua, 130 al– queires. --Barco "Natal", do Maranhao em 7 - Babaçú, 4.200; tucumr,,n: 3.{80; grude, 100; camarão, 30; coul'os 274 quilos. ' -Canôa "Hebe ll", do Amapá cm 10 - P!rarucú, 300; gur!Juba: 4..500; grude de gur!Juba, 300; anel!• rnb:1, 360 qu!los. --Motor "Correio de lrltula" de 1rltu!a, em 8l7l47 - Arroz, 6.000 qu1• los; tabaco, 240. --Canôa "Sales Neves", de Mara– panlm, em 10 - Fibras, 6 .702 quuos, H,r!nha dagua, 146 alqueires. --Canôa "Alterosa", de Igara:i36- ~lri, em 10 - Cacau, 645 qu!los; cii,. cnaça, 4. 800 l!tros. --Vapor "Laguna", de Tutola, c,m 2 - Sal, em sacos, 4.040; sal a grà– ncl. 640. ono quilos, tambores. 30. --Motor "Ararlzinho", do Oua– na.c:t. fHn 11 - Arroz com casca, 8.400: carnt;o d 0 algodão, 12.!510: milho; :~.600; tabaco, 2. 760 qu!los; farinha. i1l ~aco . --Mo1>or "Zélu1z", das Ilhas, .xu H, - M :çaranduba, 3.200; oleo de :ob::c!l:l.,,; 30; juta!c!ca, 170; couros de 1)0!, 20~; couros <il versos, 155 qu1- !0:$. MALAS POSTAIS e c ::rre!o expéctlrt noJe : A-·tão "Pan-Amerlca.n", para Nova wrque. e escalas, Registado, àa lG o ie,·.lio, .is 17 hurãs ---Av1to "P,u Amertcan•·, para ;;uerw,, All es. , ,:acalas, às 16 e 17 ·1orc.s --Avião '·P.erovlas", para Port of f,pnm, Tru;lllo e Miami. às 16 e 17 h-:,r2s. Dia 14. Avião "Cruzeiro cto Sul", p:i.r& e sul, ,ia costa, fl s ló e 17 horas. --Avião ··cruzeiro do Sul", para Jlfanaus, via '.aelterra, às 16 e J 7 ho– ras. --Avião "Aerovtas" , para o tuo, via Anapolis, às lG e 17 hor3s. - -Avis.:, "Pan :<ir ", p:ira o Rlq, via costa.. às 8 e !l hor::s. --,,viào "Panalr'·, para Iqultos, e c:cr.Jas. às 16 e 17 ho,·as. t'AVTrl ESTADUAL DA .; ASTA.NH. \ Acha-se en~ vlgoi· a seguint1.:. Ectac!.o do Pe.rá: Médias comuns, 175,00; média es- 1,cc:ta1s, H: n.oo; mludas, 160,00 e \l;raú• das, 21(),00. Outoas proccden~las; D.Hudas, Cr:i 200,00; graúda.a, Cr$ 220.00 r;, OI. _r?,;aw ll!'.: BRAGANÇA SaíéU. de !jao rsra::: se~nd:1s·f~iras. Ml~to. il.a S,30 no- ra& Terçaa- telras, llorlo.r!o, às t horaa. Se'<.a•-1e1ra&. A'.lsw. Ali 5,30 .D.o• r2.:-. Quartas-feiras. W&to, ts $,31 llo– ra.s. 8:abados, Horér!o, às IS noras. -O trem l1oro.r!0 t!e terça-feira, rcgreasa cte Bi-a1ança quarta-fel.r&, che,:an<!o, t t.>.rde • o de saba<10, ro• ç-Hsa segunda-feira, ClleaandG Iam• bem à tardt.

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