A Provincia do Pará 13 de Julho de 1947

!'dglna 12 A PROVINCIA DO PARA' :Domingo, ~ de JuDio de 194'r 120 onibus novos entrarão em trafego ·Tambem 30 c:oletivoa popularesvãocircular P reparando para . a luta • a os ••orfãos d~ pais pela vivos'' A gran de obra que vem realizando em n osso Estado a Creche S a n ta T e rezinha - Amparo a os filh os sadíos dos h ansenianos --Dedicacã o d as irmão s vicentinas - U ma visita à benemérita inst i tuição Esta 6 uma reportagem feita ~~r:~~re ~ªa~~!u;:n~ camento desconhecida : a Cré– che "'Santa Tee.a.nha.'". onde do· alber11ados os filhos de hn.naen1anos, ..os órfdo5 de pata vJvos", desde as prunelras· ho– ras ae tua. vida natal, até os maia: tenros anoa de sua ado– Jctcéncla, eob os cuidados ma– ternab das trmã.s VlcenUna!, aUm de serem entregues ao convlvto da sociedade. como homens formados, ooruclos de sua rcgponsabUidade e capar.es . São meninos e meninas ciue neua casa &e educam da me– lbor manelrt. pos.,tvel, atlm de participarem ma!.! tarde da 1petedade como seus membros, de&de ae prlmelriis horas na– tala, longe doa olhares pater– D06 e maternos. que &0mcnte os a,nhecerio ntrads de fotogm- 1Las e oot.iclD.1 suas. As dedica– dai lrm&a VlccnllnM !num às Veza daa carlr.hosa.s mães, cujo& carinhos nAo p...arão dos prtmeJ.roa momento.s de vida. l)epolJ, serAo sub3Utuldo., pelos claa lnnAs e das enfermeiras abnegadas, A créche ..Santa Tercztnhn" 6 uma obra 1rand1osa que bro– tou da nlo menos grandlola campanha que a ara. Eunice Weawer vem dMenvotvendo em todo pais, o no Estado do Pará, ~trav6e da Llan Paraenaç con- doentes de lepra. Foi no dia de Reis, do 1931, 6 de Janeiro, que t.cve lugar a solenidade de inau– guração da grande casa. no Um da linha do bairro de Santa Isa· bel bem Junto à necrópole do mesmo nome, num contraste ber– rante. Modestl.sstmo foi o aparecimen– to da casa e mode.st1s.1lma t.em sido sua vida. Suas prlmelr&11 ins– talações. então acanhadas. come– çaram a receber og primeiros re– bentos doa han&enianoe, que para all foram oonduJidos, tlo &0men– te com algumas horas de vtda, enquanto alguns maior~. r.om ee– manas e meus, eram também le– vado.,, dando tnlcto à vida da no– vel Or~he Infantu. TRABALHO INSANO Os prlmelroa meselS de vida da nova lnstltutção. como de toda casa de obta be.nemtrlta, fot de um labor tnsano. sem tgual. A3 rellgX>sns Vlcentlnaa. as Jovens enfermeiras, os médlc~ e outros proflsslonal.s, desenvolveram no– tavel trabalho no sentido de pro– mover o Incentivo da obra mal Iniciada, a!lm de que se firmasse e nAo capitulasse, elndn nos ai– bares de .sua exlsténçta, como tem acontecido a tantas outras. nha"' conta. com a dedicação das irmã& Ell.mbete Frade, superio– ra, Maria José Mendes e Catar1- ~o5~!ª•a~e~~~n1dv:riau~fe~: melras e da pediatra Eunice Ri- ~:~~.~ J~rar~i~~~~=sp:: tam seus serviço, profls&lonals na Créche, que horas a fio dão as– sistincla às criança.a alt alberga– das, em número de 65, varlavel, porque novos internamentos &e verificam diáriamente. CRIANÇAS INTERNADAS Na Créche In!antU "Santa Te– rezlnha., encontram-se inte.rna– das 65 crianças, como ficou dito aclma, sendo 20 ainda de berç_o, 8 na segundo. Infância e as de– mal.s intercaladas entre essas duas fases. E.!.Ms crlança-s, em sua matorta, foram para ai, como c.onUnuam Indo, com menos o.in – da de 24: hora& de vlda,não sendo pouea.s aa que para lá !oram le– vadas com 4 meses ou mais, de– pois de na.scldu, não se oonsta– taodo neta,. até hoje, perigo imi– nente de doença, e algumas Já contam oom mais de 8 8006. Desaas crianças que encontram guarida na Créche, para onde d.o leva.dos todos os !llhos de lepro– sos internados em noeoM lazaró– pott.,, 8 meninos encontram-se fa– :.tend seus estudoo proflsstonats no Instituto ..Lauro Bodré", bem como ~ meninas no O,rfanato "Antonio Lemos". todos com mais de 10 anoa. A mais velha internada aa Créche é u'a menina de 13 anos, que ai continúa, não mais como internada, m.o.s s1m como auxUlar ri~_rvl;~~~~:ncri~~~a~!t cançarem 10 anos, são remetidas para as duas escolas proflssionai,s supra•cit.adas, onde continuarão sua. formação moral e material, afim de ee integrarem na vida, com uma profissão que lhe6 dê o necessário para vencerem. ALGUNS ALBERGADOS Waldlr, Acácia, Maria de Lour– des, Eunice, José e Franclmar, são algumas das crianças que se encontram internadas na Créche. Vejarnoi., o que diz de cada uma dessas a papeleta de registo : "Waldlr Borges de ArauJo - nascido na colônia do Prata, a 30 de novembro del945 e interna– do a 3 de dezembro de 1945. FUho de João Araujo Alvea e Maria Borges de Araujo". "Acácia Cabral Pena - nas– cida a 10 de abril de 1946 e !.'l– ternada a 16 de abr)I de 1948, nascida na colônia do Prata, fl– lah de otávto e. de Pena e Joa– na C. Pena". "~ria de Lourdes Silva, nas– cida na colõnie. de Marltuba, a 27 de abril de 1946 e internada na mesma data, fUha de Benedito das Chagas e Adalgtsa Silva.,. "Eunice Alcanta de Melo - nascida na colônia do Prata, a 11 de junho de 1946 e lntcrn:tda a 13 de Junho de 1946, !Ilha de -------------- Domingos José cie Melo e Rose– tnlra A. de Melo". "José Dias Abodarl - nascida na colônia de Mnrituba, a 8 de outubro de 1946 e internada na. mesma data, filho de Fernando Varela e Raimunda Varela". "Francimar Uch0a do Melo - nascida na. colónia do Prata, a !!8 de dezembro de 1939 e internada na data Imediata filha de Maria– no Ribeiro de Me1o e Guiomar U_çúóa de Melo". São todas crianças robustas sa– dlu e alegres, que atestam, por todas internadas, o que é a Cré– che Infantil e o tratamento que dispenso. aos pequeninos interna– dos, sem distinção de espécie ai• guma, por que ali todas são iguais, a partir da trl!tc sorte de "órfãos de pais vivos". A VIDA NA ORJ!:CHE Na Créchc, seus internados di– videm as 24 horas do dia entre estudos, diversões e descanso. As– sim é que em Janeiro do corrente ano, teve ltúclo a vida csoolar de um curso de alfabetização, em que as religiosas ministram os primei– ros ensinamentos de letras à.s crianças; funciona, também, um curso de prendas domésticas para as meninas: um de sapataria, para os meninos, ministrados gra– tuitamente pelo Jovem Gabriel Morais, e o ensino de mU.Slca e canto orfeônloo, sob a direção da profeseora Maria Luzia Veta Alvea. Tatr.bém, p_ara os mais idosos, foi concedida liberdade de In– gressarem nos grupos de Escotei– ros ou Bandeirantes. éncontran– do-se matriculados 7 lobinhos, noa Escotelr0l5, e 5 fadinh&s, naa Ban– deirantes, c4jos ingressos foram facll1tados pelo tenente Castelo Branco e professora Mariana Chuva, dirigentes dos movlmeutoa de escotismo e bandeirantismo, em no.sfo Estado. Finalmente, muitas dlver&õeg são dispansadaa às crlança.s da Créohe, além de cinema educati– vo e excursões levadas & efeito, quase que semanalmente. COMO VIVE A ORl!:OHE Essa. grandio.sa obra que é a Créche Infantil "Santa Terezt.. nha", situada em prédio ele dl• mensõea acanhadas, oomo sejam a no qual se encontra inllitalada, em vésperas de se mudar para o grandioso Educandário .. EU.nice Weawer•. em Va l-de-ca.ru , vive da pequena subvenção, para o fim u que se destina, que é forneci .. da pelo govêrno feder,J, por in– term~lo da Ll&a contra a Lepra e de doações outras que lhe são enviadas por particulares e pelo povo, o. quando do encet.amento âe alguma grande campanha. da Liga, como a que hA pouco se ve– rlflcou, no sentido de promover a reorganização do Educandtrlo de Val-de-Cans, onde melhor será levada a efeito a obra de omp&• ro que se efetua na Créche .. San– ta Terezlnha", aos pequeninos "órfão~ de pais vivos". tr:. t-m11!'rtl1c~n1~~~... 1m=• ~ alosaa ae devo o que é cré– "Santa Tercztnha", confor– JDO!Jtra o repórter nellante. ôom o desenvolvimento que tomaram oa no6&01l lazarópoll!, o ae tornava a fundação instituição que &e lncum– dar guarida aos filhos hansenlanos, então em grande ;dmoro, afim de que em contA– Jlo oom os seua paLs, não vie&Sem • aumentar. dupllcendo e trlpll– cando mesmo o grandlO&O núme– ro de 16.i.aros no Estado. Mas, a.cima de tudo. estava a dedicação db todos os que presta– vam .aervtços naquela caaa sem pretensões d9 bairro de Santa Iaabcl. que tudo faziam com o objetJvo un.J.co de fat.er vivei e tomAr homens e mulherea fortes aquelas criança.a que 01 leprosos haviam lhe entregue. confiantes. cegos que eram do aenUdo e da vitória que a Créche alcançaria. seua tuhos não seriam doentes, maa pessôas capazes para a vtda. Assim o esperavam. A oru:oHE. HOJE 06 labores intensos continuam. Desenvolve-se a Crkhe com a realização de• novas obra,. Mui– tas daquelas criança.a saem da Créche pronta& pnta a v1da e aAo tnlernadn.s no Orfanato "Antonio Lemos" ou no Instltuto ..Lauro Sodrlf' onde continuarão aeus es– tuda e' ,ua formação moral. afim de participarem da luta pela vlda. As religiosas toram transperldas e out.ras vêm de outros Estados. tomar os seua lugares na campa– nha em pról do desenvolvimento da obra ainda mal flrmada. Aumentou o volume de exportação diminu indo o pr eço da cast anha e 60 c entav~ o volume das vendas e m 1946-47 - 23 m ilhões, 923 mil 796 cruzeiro s Quadro geral da exportação Estudos foram feltoe. reuniões lletuadas, cnmpanhas executadas. ~bllclõode ln\eDJa, e um dia - ~ ano do 1931 - marca-se a t& em que haveria de gw·gir das malores obras benemé- 1ltas ele noa,o Eotado. a oréche ~fanW •B&nta Teremnha"', delS– ~DAd!' a abrlpr 06 filho, doo Hoje, a Créche "Santo. Tercz1- ao amversano Bas til ha" Comemora ções da "Qu e d a da Cock-tail n o Restauran te Gares oferecido pelo cônsul francês - Sessão litero-musical na Assembléia Paraens e ~º~ ~~~ 1 tºe1~trt~i!~to ~~~ r11to com a Europa e Estados Uni– dos, o porto de Belem é um dos mais nnpartanLes do norte do pais. Dos altos rios omazonicos des– cem os produtos conduzidos em d:;~o/!g~f :}tt!':,~ act~ 1 aod~i~nsJ; Selem. de onde !Ao transbordados çara os navios de cabotagem e conduz.Idos àa outras praças na– cionais e eatra.ngelraa, de acordo com na transações comerciais. Em face de~'5a clrcunstnncla, o porto de Belem ofe:'l?Ce o.spcc.Lo intcre!llante pelo grande movlmen– tt. que apre,cnta. VOLUlllE DE EXPORTAÇ!,O No dia de amanhã~ hã. l~ anos Rt!bêlo. Canto! a) Canto do. S:iu• Durante O bienlo de 1946 - 47 , 0 !Arga aplicação Industrial. &endo par isso mesmo o produto de mBlor J)rocura. Multo contribuiu para 1MO o sistema de propaganda es– tabelecido no :;ul do pais orga– n!mdo em 1933, tendo o Estado J"'e&Sa época estabelecido um escr1- tor1o comercial no Rio de Janei– ro. Para lá eram enviadas gran– des quantidades de castanho. para p:opaganda. A medida fez o J)ro– duto se tornar conhecido noa meto& <'onsumldores do aul, aumentando, por e&aa razão, a aua exporta– çi o. Como todos os produtos nativos. cu,JM cotações estão sempre su• Jeltaa àe flutuações d03 mercados consumidores, a castnnhn está to– Crendo um fenomeno digno de 1e- Seguem hoje os represen tantes do Pará ao C . de Estudantes P3asadoa. o povo rrancfs. revolta- úade. de AlberLo Coet.a; b) A Fe- ~~!~!:1~sd:tfu~~ç;g ~Ug~u:~ ~e. tomou a Bastilha e perpetrou ltctd.ade, de Deufrlche; e) €lés-le, mil 796 cruzeiros e 60 centavos, a destruição dê :s.se últlmo baluarte de MaMC.net; d) Si mefl vers contribuindo com rr.alor perccnt:i– daa ditaduras coroadas, caindo, c,atent dea atles ..., de Relneldo t h b-0 h u Estiveram ont.em em noSISO. re- aeatm, o mito da onlpotêncta mo• !!~t~' w~g_re~o s: ~ld~\ti~ ~~ e 8 ;:1!t~11:U~es 1!ª~1~ c~c: ~t'vrô :or~r:~~l~Íá~â~~~~~ ~~ 8 a~P:º;,s;;h~~ ~~ cxecutado:s a Marselhesa. e o Hino gctats. lo, Alulzlo Mélo e Oullhetme Ros- te!çlo democrt\tlca, que morrera ~~ra~l~ ~!=1rm 1 ~~:;N~~ ~~ !~NBA DO ~cti~.. v~Te:f~e:en;:~.s:oi~ ~~trg v~~ 1 :,\:1~~~~ftr~~.mb~~: xou consideravelmente o valor o– Clclal do sua cotnçAo. ALGODAO EM PLUMA O algodão em pluma, QUe fi– gurou cm 1946 com 74.2 mU 482 cruzeiros e 50 centavos, cm 1947 dezapareceu das e.titatlstlcas de ex– Portação. ARROZ BENEFICIADO Por outro lado, o nrroz benefi– ciado decresceu na exportnção, 6t"ndo que em 1946 foram expa:-– tadas 1 milhão 984 mll e 800 qui• los, cm 1947 flgura 1 milhão e 500 n.11 qu1los. OUTROS PRODUTOS Na eatattstlca de exportaç..\.o, or– , ,. n.iz! l.da pelo serviço de Econo– mia Rura.1, figuram borracha e se– tnelhantes. buxo de peJxe, cacau, cera de ccrno.úba, couros e peles ae n.n!mais silvestrea, couros e J>C· Falta á gua em São Paulo lea de a.n1ma1& domeatlcoa, couros de boi curtldos, couro de Jacaré c.urtldo, cumar1l crlat.allzo.do , fa– rlp.ha de mandlôca, lentllhu, ma– de1ra.s, murumurU, oleos veget.ais, essencla de pau rosa, re;dduos ve• Ketats, ralzes medicinais e tlm• bõ. Vai a o Rio, amanhã, o diretor r egional dos C . e Telegr a fas Esteve ontem, à noite, em noaaa r('daçio, em vl51ta de cumprimen– tos, .o sr. T1blrlçá de Carvalho, n9vo diretor regional do Depar– tamento dos correios e Telégra– fos. O sr. Tibtrlçá de Carvalho, que já exerceu tdêntJcu at.tvldadea em várias outras unidades da federa– ção. pcssumdo um curao de ea- 1,eclaltzaçAo de cervlços de COr– rclos, sendo técnico no assunto, npresentou-noa, tguclmente, auas despedidas. por t.er de oegulr para o Rio de Janeiro, amanM, pela manhã, a serviço de urgência da repartição federal que dirige. Em nossa redaçà,4., o 61. Tlbi• Importante reunião, ontem, no gabinete .. Governador do Estado Important,, reunião t.eve lugar em Palácio, on\em, pela manbl presidida pelo ar. Armando dÓ Souoa COrrêa, &eeretM!o serll! do :~i>"aJo• :'~~~~~J! de 11ablne!A, do IOVOl'Dador do .:.. tado, Guedu da Ollota, diretor geral do Departamato de Seiru· rança Pública, ~vlo Melra advogado da Sociedade dos Pro: prletArlos de Tramport.ea COletl– voo de Belém, o caplllo Orlando Viana, a&S!s\ente militar tio go– vernador e ma.li 01 ara. Camilo Pinto da Sl!V&, Joio Brap, Ve– nor Lourenço OU!m&ria, Eu1e• nlano Oliveira ·e Prancllco Roslrl• gues Nogueira. NAO SER.AO DIMINUIDAS AS TAXAS Abrindo os trabalhos, o :;r. Ar• mando COrrêa explicou os obJetl• vos da reunião, que era para de.. bater diversas medidas de !ntc• r"""' oomum da admlnlstraçã4 pública e dos proprletM!oa de transJX)rtes coletivos, bem como oobre a oobrança de taxaa sóbre veículos. A este respeito, segundo oon– segulu saber a reportagem de& •Dltrloc Asaocladoc". ficou as– sentado que nlo seria dlmlnwda a taxa eln v1110r. Apenaa p&rtl• cula.rmente ao que se refere a camlonhet&, ficou tam~m deli– berado que seriam cobrados SOO c.."'Uzetros das que JA se encontram em circulação e mil cruulros das que vierem en~ em tri..fego. 120 0NIB0S NOVOS, PROCEDENTBS DA AM1:R.ICA No deoon e.r dos trabalhos, foi Munciado que estavam pres~ a chegar a Belém, para transporte do povo, 120 Ontbui novos. Em face d...,. noticia, os proprtet.á• rios de transportes coletivos mos- tra.ram-se ap;een&Jvo1 dado que t:° oo'!ri:,:ri!,t~;~en- Entreta.nto, a medida vem IO encontro dos lnt.erestes do i;,cm,, que at.l! o pr-,ite não <IJsp6e de meios de lranlportA> eficiente e para Iodai as linhas. Dovemoe acruccntar EÕbre WJO que os Ili• búrblos ainda estio mal scrv!dol, ~~• ~ro~~:fo: ~•~= t.rafegam para os bolrroa. TRINTA OlffBUS POPOI.ARP.S A policia cobra uma tt.za l lie 4 mil cruzelroa dos 6nlbu cln.sse eapeclal e 110 cnm, para os de segunda c1...... A vllto disso, consecutmoo saber que ter• to, proprte~ estão c11Jpo!41 a lançar 30 ónibus de segunda claue, beneficiando-se de&Sa Ili&• nelra com a dlmlnlçã4 da 14a. Essa medida concone em faYOT do povo, que Jf. estaft c1e1e1pe. rançado de ver aumenlado o Dtl• mero de ónibus a pn!(OI popll• le:ea. AS TESES SSRAO SUBMETIDAS AO GOVERNADO& tb~ ~po~IA,de=· ~ rão submetldaa ao ..,_ Moura Carvalho, para IOluçlo de– ftnltlva do problema. Um bilião••• (Cont1Duac1o da ....,.,,. ,..,, dólares. dos palses menclcmadol, é avaliado em 17 bUl6u de dó– lores, parte doa qut.la poder-– é. cbter com a Tenda de ouro • d.ot s:i!dos em dólares, pelo ftlor de 2300 mllhõe.1 e uma d– ~• 4800 milhões de dólarea e em,. p:é:illmos e créditos. COME:RClO, FINANÇAS E NAVEGAÇÃO (Continuação da u .• pa.cJ · Do R1:> pt!r:». Bel~m - Al\lJ.âo .Joa• 1 qutrn Bant.et. o "R.lo Guapor6" - &lri de ea.n- Do Rio para Portal- - Maria .. toa brHemtnt.e at.6 Bel6m. Lourdcs Penetra. JOM lY&A, Maria o "Rod.rlru• Aln•" _ B&lrl do da Outa., L,u.1& Dnp llltl-, V\cen.. :13o_• 17, at6 Belbn, sencSo, MperadO ~~!!~ôf:(u:-=: 1 ~= -..!'!!: ve~e~~~:· w!1~~r B;~tr, br•- c~• .'J!~~e&irt~U:zni~.~=- L.A..'111.PURT • SOI..T U l'C. LTOA. d&ro Dr.t.all, Pr&ndaoo Pllnio Coelho, na~"Juta.1" - Balu • 10, pua Ma- !'~~u!i~o ~ ..... = .t!:n:..:.: \ 1 APÔUI DA e. N. ,-. COITUJU Uno, Joio Delflno Slln, Alice Min– o "l ta.n.a.g6" - 6a1d brcnmente dee, Cruz. Ma.rta Crua • 8oUdõAlo do ruo, ac:ndo esperado na fCC\lnell. Fauauno Slln. q~n:::ôt ÇJ.":, °ri':· M. ~ ALJltJ• u~• pva Kanaua - luJdo "AnalOllo" ~•= para ChanJ. MOVIMENTO DO PORTO na prõxlm.a .em&na. Ontem. entnram: YAPOUI D~ NO&TID&H PAN- pp~;:~, 1:s<;~; ::ic=u~ ~ AIOIUCl.N LIN"& IIA U10"', de lpnp6 J.ilrf; "'l{I\UDO •... "Rio Verde" - Ca.rrepH o ea:te &lntar~m; "Del!ln.a", do Amai>'; .., ru~~aratl:J~~~rque na Nl(Wl,d& ~:. _''Rio Amuonu... de Pono AJe- A&en~~~Ul:~m_:~ Ltda Ontem Wram: O '"TerUin..a" _ Eataft em Elru• AYlha PP•AVT e PP•PClf•Q e nes,6, • o, u a horu. ruo: PP-CCB, pua o Otapoq . .-,. 0 .. Tupi"" _ Slt.&n na Pm do Ju.. 683J7, para Non Iorque; MC· TJ, ~ -- 10, la. horaa, HndO . -pen.do ~~ :~~"e1':6.~~~.,,: Z.t6 & aalr & 20 para llanaua, Juru.6 :~i/;Uejru:~~1t~ca;:;. r;:-paf~ :~U:,~bOq~Z:, • a.lnrtnp ...,,..,_ n,oior "01ranl", para IW'&nh&o. M~d~S.-Pe:::.. a - 12 ~ ~:=.,o:: M A N I F E S T O S P&nnagu6. U*r "Pedro Lut:onco•·, Go ~ O rebocador "'Marta'" - Eatan • 1, ca.cun.a. cm 9(1/17 - Amllldou de b I borN, em lnl&DIJll , rct~ÕCQ::..:,o;l~~~~ d• J&CGN. o "X..sun•.. - Bair6 pa.ra a&o Luiz. --canoa D. T•U D"• de Moa- ~~~ e Chanl, DO dia 15, b 2t) Jube. em 9 - SerDMObJ, ~: C&NU. O ..Ct.Mlpor6'" - A'I 12. u a bO• "& 41 ; mllbo, 82; andiJ'oba, tl3; mu– ru, n.a.ttzan em rren'8 à co.t& do =.~: 1 :o;Q~~~• 221; arroa oom. tfil~~.' t7 mllhu para o !&rOI de -Ca.nõa "Cidada de C&m.U."• 4e E' eaperado a 14. MoeaJuba, em 7 - O&cau. J.IIO; o rebocador " P&rrelru Horta• - ~n;oz:ooco:iu.1;:_ca• 1.300; IDaf&l&DdU• ~:u :~':.:o~Í. • p~ • ª --canoa "Rio Manpulltn", a. O "Belo Horizonte" - ContlDua J4arapanlm, em 7 - Plbra de UNt- tnce.Jh&do na boca dO Bu1uaQ. ma, UO; mllbo, 300 qulJOI; fartA!llrt o "Teneot.e Portela"' - S.ldo • 10, ll3 a.lqudrea e 150 II-C08. para o PUn\.l, efim de conduzir a- --Canõa "l.Ddependenc1&•, de ...,_ pu&a&•lroa do "'Belo Kortzonk", que rapaolm, em 9 - PlbrU. 1,IIO; 1111- ae acha encalhado n.a boca do Bu.llJ.I- lbo, 1.200; arros, lJ,IOO qullol. au. bem como • carp deet1nad.a à O ~:~~llr.~.d~, ti :=ei:º~~·· OODUnua f WlelNdO fruqueuu. f.&Jl'UUI Pil'nCUUUI -Mot.0r "Vlwu"• do Tocaatau. o .. Eucllde1 da cunha" - &' •pe- cm g - Babeç\l, 1.aoo q\llk:a. ra40 a li de Jurut-i, ~ em -Canõa "Purt&doeoae", de IID– San\&r~. Alenquer, ObldOI o Oral- caJube, cm 9 - Cacau, 21.210 qaa,. mini. loe. o "TlJ:Dbopó ll" - Du Ilhal 6 -Barco "QuatJpu.ril". de Capa.. e,perado a 20. e.em.a. cm g - Ar-ros com cuca, , • o moi.or "Z'1u.l&" - Para u llbu U.000 Qu.il011: fuinha dqua. 130 al- ulr6 no 41a 17. QUelrea. O "Sobral" - A aatr para o Tapa- -&u-co "Nat&J". do M&raa!Llo. Jõa, bre•ement.e. , cm 7 - Babec\l, 4.200; ,ucu.man. o "Rlo TapaJóe" - De Belterra e 3 '80; &Ndc, 100; camar&o, 30: eouroa. e&ealU t etperad.0 a 25. 714 QUllOI. u~"~ª=.t! ~:u: Ü, Para Ma em~•~OaPI~=• ll~;do sum: O motor "'Cont10 de tt1hda"' - :e,::: :g~J!:. sw1Jube, aoo: udl• º':, 1 ~~~ J..r~~ :a..!!ua 6 •· -).{otor "Correio dt ' truwa•, de pen.do a 30 do correte. :~~·t>!:,, ª~? - Ano&. e.ooo ..._ A laD.Cb& '"Ter6" - aair, 1 u, U --Cenõa "Sal• !(...... de ...,._ it!J~-:a. P;!r1 /!"~~- came~. P&nJm, cm 10 - Plbru, e.1aa quilGII o ''Tuc:h&ua" - Para )d.anaua 1a1rla U,rl.Dlla d.a1ua. 148 alquelr•. a 15. MJ~n~ _:~T·;;.,4:~ 6 ~~~ • '=·rta" - De TUcurul ,haça, 4.800 lltroa. O "ArarWnbo" - Esperado a 14, 2 ~~~~m"1.!~;~0::: -:i~ ::Uài.:e::. :Xi!~=~e ~~~l. nel, 5'0. 000 quU01. tambONI. aa. O ..Un!AO.. - Do XIDIN • Ol'IU, -140tor "'An.rl&ln?)o", dD 0-. ut.ari de •olta aqui a 17. ft.ào em 11 - Arroa oom cum.. IAOOI o mot.0r .. PUt.nUDa" - De Tw:uruJ ~ i!~~ 4 ~f; ,= f esperado • 10. 40 NCOII. o "Juplter" - De lla.DIUI • flle&• -Motor ..Ztlu1&", 4U IJhu. - 1M 6 eaperado ª 28 • J<, - M&.çara.D4uba, 3,200; oJeo 41 pc~~:~u~~ba"' - De Junr\.l 6 ei- eob:ltb&; 30: Juc.a.1dce. no: OOUl'GI • o "Mõa" _ oe Maoaw. e ucaJM t boi, 20"~: couros G.inllOI, W cpd- Oloe:rad.O & 20. IOI, o mot<>r "PedrO LuOOTtco• - r.o MALAS POSTAIS Toe&Dt.lm de•e e.~epr a 20. o ··0outo de U..a,atblea - P;,n o Toca.nLW. ulr• a 14 e c:no.10 U:J)«llrt noJ• : co;,/ ,.°1W.,~Y~ºçãcf'1:· 1789 que Bar t dJrti1do _pela profe'50ra RI d Jane! afirmou 01 prlnclplos democré.tt - 'tJar~o.ª' Araújo F1g\lelrêdo, com A caatanha do Pará tem t.tdo pag~ 0 viaJ~nt!s repfe~ntc.rão o coe; e a nova concepção de ju.sttça acompanhamento do. Banô da Pará no X Congresso Nacional de ela Igualdade perante a lei. Param Fórça Pollctal, !<lb a botuta do C onv1·t e a Credores 1:,tudantes, a realizar-se de 15 o s . PAULO, 12 04.) - Em oorue- rlçá de Carvalho, que se fez accm– ~:~dC:e d,t._~~t~:.~. ~~ 11 c:~u~d~ pr,.nhar de um alto funcionário do cldtlde, alriun. balrro, enco:1t.mm- se O2partamento dos Correios e Te– cem absoluta. !alt.& dagua. Espera-ae lt!grafos. sr. Nilander Brito, man• o motor ··wercts·· - De 144.Daua e esperado ec& prlnclptc. de Aa:oa- 1'>. 4 l&ncba "Ceei.. - Do T&paJO. • eaperada • 13 de Julho. A l&o "'Pan-Ametlca.D"', para .... 1f'!'1U8 t ~lu. Resilc.do, .. 1t 1 l.cbo, li 17 ll.OrN -AY11o ·•Pa..1 AIIMl1CIUI' • ,.,. auuior A.lree. • ~. M li • lt êaaes vultos da Orande Revolução, maestro Belarmino. 25 do corrente, na Capital Fede• que conseguiram delinear, com segundo. p:irte: Quatro filmes r3I. ~~e h~J~.tuaclo aeJa. normallzada aln- ~ ~ep~~ªá~t;":d;~,c.s nosao1 ~tJd.lot.Ôdos Dlrelty8 uldo Ho°icm. 1ranceaes iné<ll~ no P8l! : ~ Convidamos todos os credo- Ar~~r ~ 1 â~ri~~~~:~~pf~:~~ e,toºrdata r h~1d:e, PC~ p'r~~ ~~s~ctl~~~ato~~~Cet~a. ce• res d3 ''Casa Saraiva", à tra- r nquéle (..0nclave a Un1Ao Acadé- --:-::-::.::-::-::-::-::-:-:-::-::-::,::-::--.:-::-::-::·::-::-::--:-::,::-::-::~-::-::-::-::-::-::-::--.✓.:-:--.r..,::,::o~~, ~u1::1t·r:Jt.e~?!td~ed:ro; ~;:~Ía>~~~ktdercfr~u~é <~ª;~~~ vctsa de- Quelue, 143, a apre- c';à~;t::;i:_n:eF;r:~~.e~J 1 : r~~ i:_:_~,:. A T E N Ç Ã O 3 do.ta nacional de uma nação como 6C.Dtaçâo de obras de pintores e sentarem os seus créditos, no presentantes nio podem seguir ~ t, ~~r,1•e:isS:U q~=~n~~~~~t, u ~l~:~ma lerá Infeto àa 21 prazo de 3 dias, p:ira serem ~fão.fo.lta de acomodações no !-': m~! ~~:1:z~~ ~~i:r:r=m ra:~e~: e1U:'~c~o~~ }!I Snt.electual, Já credencia ca.sa data horas. conferidos, no escritório do Os :..cadêmlcos Aluizto Mélo e :-: VITOR. DA sn.vA. podendo H.r procurado em seu eacrttorto d• J?Bra a veneração de todos 0$ brn- Conv1do.ndo-no 1 para cs.::.s ao• DR. JOAO l\ffiNEZES. n rua 13 OuUhcrme Ro5st .seguem creden- iuj advoel-cta, • ruCl Manue.J Ban.u, 11,, .iu.. entre 9 • 9,30 ou UI elle~memoraç6es em Belém !;fo.d~d::: r~~lfo e~r~: R~~ r~. de Mato. n. 116. e.lados, re3pcctivn.mente, ~los dl• o 17 horu, c:Ua.rtamente. Como acontece tod.0& os anoa, o becrct:irlo geral d.a ACFD.. (2597) f rl~~rlos de Medlctna. e genha- :-::-::,::,:;.::~,::-::,::-::-:y.:,::,::-::-::-:.:-::-::.::-::~~,..::;,-.,:.::,::,::-::~::-::•:~-::-::.:"..::r.~~=-= 14. de Julho ISUá festivamente ce• lebrada no Part. Como prL,ctpo.1 nota mundana, d,eataca-se a re– upçlo que o cõnsul francês em nos.,o Estado oferecerâ t\a autort- dadea e à Imprensa no restaurante Oar~s, daa 11 à.a 12 horas. Como acontece tod.os oa anos, a 1....,.:tação de Cultura Frnnco– Brruulelra empreatarà grunde bri– lho às comemorações da Tomada c13 Baatllha, realizando, desta vez, noe ealôea da As.semblélo. Paracn– lC, um programa comemorativo, conatante de: Primeira parte: Abertura: Sam- !~ 3~1r:ti't'iril:tfJ'o':d~ga / ~~= "ência de aeu chc!e, maestro te– nen\e Manoel Belarmino da co,t,a, ~~~ ~-~'.ºar,8;."u'r1iro1~.J;~ AVENTURAS DE TANCREDO o "Ro\lZ1.DO) ll" - • Du Ilhu t a– persdo a 23. Ô .-apor - PartntlJla"" - 0. ~t.'IUI • -.caiu t eaper-t,do • 18 de J111J o t1~~:u~4;:--n~ - Dt lbnaus 6 o "De Ptnedo" - Do Manaua t •· pera.do a 17 o mo\01 " Pr1mt1ro 1\e Ma.!o- - Para o ~n,-0 aa.1r, brncmenw O "EnYln"' - De Ma.naua t •pera• do 1 22, o "heb6" - Batrl para o Xlns,1. em me:td~ do oornnt-e. O 00 8obra.len.N"' - Pan ÃrlW""'l..D· duba aa.1r, brnemenLe. o "Iracetna" - Para Manaua 11Jrl br..,.ement.e. o ·•e1.m1q a1iar-- - rara Ma.naua t- MC&lU, aa1d & 15, à D01Le. O motor •VI.NU" " - Pan o TOIAD• t1111, wr• • 14. o BeboeadOr "'PalbeUDba". com ~.!8':r ~w.:~ eAJt!~! lb~ "O&rlOe Pln&o• - IS&U& a 1J part, J~Ro\WDoJ" - 8a1r6 para o XlD– cil • 15. Passageiros de Navios O "RIO Amucmaa", cb~do ontem a.. lS hona de Porto Alecre, em tr&unauo para Man&ua, eo.ndustu: Do - para - - ,.,_ hantt. Janaen. JOl6 .,.t...,ta &obrla,ho, Nertt.a MarQUN, JON cl..,..U, Aallnto • &ul!Do -

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0