A Provincia do Pará 13 de Julho de 1947

Piigfna 10 J.. P ~ OV !N CI A DO P A RA Domingo, 13 ~ julho ele 194'7 - - - - - ..-,-------"--------------- M UND o INFANTIL • Geografia do Vovô D!p,Is de vtaltar o lago Salgado rr::ier:o~r:•~~l. v:~em~ t~ C~ i'!J~g Ceum~O:tr~~:~ 1deotlca mi!el o. hoje em Belem. NOU& Unda capl- O ena1nO superior eatà bem de- ~;!:~ºk~fct~:•c~~t!~1\~;c~~: ~~~vo~cd~d:~esn:Un~:r~~!:: t4 situada à margem ,direita do nharla, Medicina, Farmacla, Odon rio Pnr4. Por sua J)OllçG.Cf prtvUe• tclotia e aete escolas de Comer• !~'i:iJ~~!:~~flt~f:•~~ clia ra o cultivo daa belas utes te. ao p:;is Belem 6 uma das p:tncl• rr.os o lnltJtuto Carlos Gomes, poja cidades do BraalL que mlnl5tra lrutrução musical à Pelo ultimo resccnclamento De• no144 mocidade. 1-w ::i.casou umn populatlo de Vocb todoa meua netlnh01 de• 2Zf~CO hablt&ntu. ,·em ser entualutaa do futebol. Nou:i cidade di!m de uau re• Com toda certeu. pertencem a um ~:at;:~~r~~~i:,"~ d:u~àaªf:1"!: ~~ c~dec_lu~~~ .. gr:n~ ~ gu:i, Uumlno.da a eletrtctdade e Palaandü. ·Eatea t7:'.1 ciÜbu pos– ~~~:,.~ d:º~r11~~:horea aervtços ~::! =~m•r;i:-.;wt: 0 ~ue todos T.!.i"TlOS llndris praças e avenldu. Nosa& capital tem ed.!tlcloa de ?-".:llU3 nua 1eruJm,mte alo e.apa. grande tmponencia. Entr~ estes çous e aó nos falta uma bõ:1. P&• ctt.amoe o Teatro d.a Paz. c;ue é um v!me.ntatlo. dos mata belos d:, Brull, a B&6111- ca de Naza.rd, o palaclo do Oover- b ~u•_doqmlue naooumpodr!:.°aºn'tovtscnitarcan~ no, a Prefeitura, o EdUlclo dos -.. i ...... Correios e Teleça1'01 e muJtof5 ou– t.:.d:r para pcsaa.rmos a manhã e tTos predioa que embelezam nos– i,mbcm o Museu Ooeldi. Na época aa capital cm qu~ est3.moa tambem tr-emoa à Te.moa magni.tlcos monumentos, vila d., Uosquelro, q~ é o lugar deataca.ndo entre e.ate.a, o do Gene. preterido pela& veranistas. ral OurJlo, o da Liberdade, o do Fm nou1 capit41 a ln.atrução eatà dr. Malcher, o de RUI 11.-trboaa e t>:m o.·'1:intada. Temos t4 grupos muitos outros que adornam nOMOS e:co~·-·· a cargo do Estldo, e 68 1ja.ld1na e praças. c!:i-CC!:..i munlctpals. Mantido pelo Voch todoe devem conhecer a E~UdOJI temos ainda o Colégio cidade Velha. Foi af que começou p3e:; de Carvalho, onde e mJ.n1.s· Belem meua netinhos. A cidade trsda a Instrução secundaria a foi mandada edl!lclar pelos Jesui• mal3 e, mil alunos. Tombem poa- tu. A Igreja de S. Alexandre é !'iuJffl:3 o tnatltuto de Educaçl.o 11 mals antiga do Pará. Ali onde ~j~ t~ 211~ 1 ~~:r~ ~1:~:o p~~1: ~í~e~::~~a:1~ 8:a~~· ~~h1~ culart:, mtn!Wam a tnatruçAo à tal. E' de grande valor hl.stor1- mcddade de Belem. Entre estes Cú a n06Sa cidade velha. o go– ~cauc:nnoa o Collglo do Carmo, o ,·orno devia cU!dar desta parte l'i:iuré, o Moderno, o Progresao, de nosaa capital com muito cari– o Oent1J Blttencourt, o Santo An- nho. Não devia consentir que o t"lnlo, o Dom Boaco e multo.. ou- nmb!çAo de certos proprtetarlos, troa que ae dedicam à Instrução C\Jntrtbua pa.ra desaparecer este doa ~ aensea. Para o enaloo pro• r.osao mon u mento h1!tor1co. tfaslon~ te.moa o Jrutttuto Lauro TUdo naquele recanto de Be• B 0 ~r~. esta mcanlflco eatabelocl- iem noa tala do Bra.,11 Colonial. mento manttdo pelo governo es- O vovô João no proxlmo domln– todual e que proporciona n Juven- go ainda estará em Belem, tendo tude pobre não só o cruJlno da, le• oca.s1Ao de então mostrar o res• tta&, como ta.mbem oportunidade to da cidade e entAo rumar para rara aprender uma profJS&lo. O o interior do nosao F.etado. FRASES O1:LEURES DE GRANDES SOLDADOS BRASILEIROS - fiorltue.moa tr#JI brindes entre noeaos ldtore:s, que envlare.m aoluçóel qtt:.a..o•'!:.u-::t 'C:t!'-t:u!! t rt:" h!::: nt,-:9~ re=J:~o~ IJwna do tr· Osnldo Pene.ln, que contrlb61 1entllmente pua o ~ to de • Mundo lntantll" Cr$ 2S , 00. Lanternas de metal - 2 elementos ---- NOVA ~HA ---- Campos Sales, 13 Vestindo..• (Coollnuaçlo da DOO& p.l,toa) Ora é prect.,o reconhecer que oa modelos de banbq de Estber Wllllams, naquele filme, como cm "Escola de Serelu" - têm um "quê" teatral, são mode– lo seriados para grande efeito ótico, para aproveitamento dos recursoo do tecnicolor. Imagi– ne-se que hf. modelos com vas– ta aplicação de vldrllho. Isso cá fora dll tel a, é r ealmente cxtravagente e que.se absurdo; no !llme, ao contn.rlo, é belo, é gTato aos olhos. Ma.s é pre– ciso separa or que tem apenu ,llnalldade cênica e o que é apropriado para uso comum. Perguntam-me ulgumas pes– oóu se dá multo trabalho ves– tir Ce em alguna casos quul despir, como no ca.,o de Eather Wllllaw, que aparece qua.sl semper em roupa de bonho... ) "estrelu". Aboolutamente. Dã o mesmo trabalho que vestir qualquer outra criatura. Talvez a té me noa, po rque elas ae sub– metem qua.sl sempre aos lm– JleraUvos du llnhu gerais, das s etermlnações do filme, seu J enero, seu estilo - e nada Jeclamum. Mais tramalho dão os produtores, que multas ve- 2ea ae arvoram em entendJd~ de vestidos e cismam de que– rer o azul numa blusa que deve ser 11.ma.reia. ou vice-versa... (2004 ---~ CULVER CITY... (ConUnu.a.çlo da nona 1~z-ln2) :nU!to humana e lrreslstlvel de slmpaUa e ainda o respeito ao valioso texto de A. J. Cronln. LANA E JOHN Em "O Destino Bate à Por– ta", os dois principais papeis são de ~a Turner e John Oarfleld, e nos papeis secun– dários aparecem Cecll Kella– way, Hume Crony, Leon Ames, Audrey Totter, Allan Reed e Jeff York. A direção é de Tay Oarnett, o diretor de "Mrs Parkington, a M:ulher Inspiração", por e– xemplo. A historia é lnteres– oante dramática e revela do modo mais completo o talent-> de Lana Turner! vmTUDE SELVAGEM Escolhldo em definitivo, o elenco de "Virtude Selvagem" CThe Yearllng), que Clarence Brown está dirigindo e que que promete ser uma das rea– lizações mais bela.s dll lústórla dos estudlos da Metro-Oold– wyn-Mayer. Oregory Peck, Claude Jarman Junior, Jane Wyman, Don O!Ct, Chlll Tuc– ker e Matt Wlllls, formam o elenco de "Virtude Selvagem" OUÇAM A: "RADIOTUr1" Ili· Natircb na prisão, pedia a Deus para que o rei aprendesse a reu.r !Nossos 1 PRESENÇA DE 0 ESPIRITO ED~WNDO MOTA D'AL- · 1 MEIDA - 13 ANOS Marlo era um menino de uns seis anos, mas multo Inteligen– te e como os garotos de sua l ldade, multo travesso. Certa vee Marlo passava por um 1 templo n o qual se realizava o casamento do sr. Perl-Perlqul- 1 to com a senhora Filo-Filome– na. N,:sta ocasião o sacerdote perguntava ao sr. Perl-F\erl– qU!to o seguinte: - Sr. Perl- 1 , Periquito, é de sua livre vonta– de casar-se com a senhora Fl– lo-FUomena? Marlo, que ten- 1 do visto aquilo, pois entrara ,no templo e do um canto do i;:;~~o~~~e~: ~!/e~tr;~ casa quando depara com um Unllo abacate. Para levar avan– ! tem mais uma travessura, faz o seguinte: - Perguntou ao aba- 1 cate se ele queria casar-se com a sua boca e querendo Imitar a voe do abacate, respondeu que sim. Fez do mesmo modo para a boca, Isto é, perguntou tambem para a boca se que- colaboradores cuia. Quebrou a cuia; eJea en– tão fizeram ato: ollrllaram o velho a comer no chio, como cachorro, num prato de ma– d< Ira. Quando Lulzlnho, aeu neti– nho, viu a<JUllo, ficou muito triste e foi ao quarto e trouxe um martelo, pregoa e pau.. o pai de Lulzlnho, perguntou o 1ue estava fazendo. Ele dlue: E' para quando o senhor fi– e.ar velho, comer no chão e no pra to de ma . Na mesma ocasilio bota o velhinho na mesa. .. - - - -------- Aos nossos colaboradores D,vldo 10 grande n<lmero de :;,:tx;~~:oe_:e~~ : : rão feitas pda ordem de cheaa- i~s ~!"... ªf;i~~ tantls que continuem enviando aeua trabalhos para Vovõ Joio - Redação de A PROVINCIA DO PARA'. MEU POEMA .:lolllla Tomó doJ llulbl. 11 anos de Idade. Aluna c!o o. a;.. colar P!orlano P'elsoto. a.. ~ . Serzedelo Col'l'e& n. 71. I ~te:.1:::,,rt "'~':r.' Para ofertar ao v0.6 ~a PROVINC:f DO PAlU, •• Eu JA IOU criança -- para ...... colsal tuer Nio que:-o que vocta _.., • que !aao eu não - _,.,__ m Um bom coração eu tenbo E bõa cabeça tamWm POIS aou prota levada. da breça como ntna,aem.•• IV E aaalm com ate - 1w meu amtco vm da PROVINOIA DO PAR&' Q-... hoje lhe VOU alertar J: concorre, 10 teorema. MILAGRE MARIA NAZAB!' O. WALCAO - II A.NOS A p ria casar-se com o abacate e aS t Ora Na t ere ·1· a··~~m~= q~~~~:te~m1::. ªs:~ Mas a sua mae, dona Marta, · que a tudo tinha visto contou Entre noaaos le!torea, dlstrlbul– m~s todo fim de mb, dois pre– mloa. Foram contemplados no mb de Junho, nosoos seguinte, colaboradores : MARIZ NETO pelo seu deRnho - •cabeça de Cavalo•. ROSALIA TRINDADE HERMES pelo aeu desenho •c.... do Jacó•. TERE– ZA• CATARINA MOR/.ES DE CASTRO pelo aeu trabalho, · Bo· linha". Numa chuvoa e fria m anh1 de Inverno, aeu Anton!O, a.la em dlreçAo à Praia, para pes– car, como fada sempre. Era um pescador multo pobre mu multo católico. Nesse dia caiu uma forte tempestade, e aua montaria •elha e podre, partlu-ae ao melo; aeu Antonio quue mor– to, fez uma prom- a Bio Pedro, que é padroeiro cios pes– cadores; se não morreue. todo<I or dias uma parte de NU ai• moço seria fornecido a um po. bre Duas horas pauaram-. quando avistou ao longe, uma cmb:ucação, multo grande., , qual pediu uma pa.ssqem n,ar!m seu Antonio salvou--. E:xisUu outrora, um rei, chama• do Alexendre, que lavava a vtda a guerrear e gozar os pra.zeres c.!o mundo. Era poaautdor de uma !abulos& riqueza e de um grande exercito que nunca conhecera a g~~~\rt~=~em~~J~ ~; reino, pois tlnha na cabeça !delas e planos que o não deixavam dor• n,ir. Mandou chAmAr, então, 01 mals celebres medicas do mundo, para , e.r ae coruegulam curar a doen. ta que o atormentava. F'ez publl• cnr um edital dtzendo que da.rio metade de sua fortuna e de aeu reino a quem conaegutue faze.lo dormir &0.ssegadamente; o.vUava, porem, que todo aquele que não t.lvesae exJto seria metido numa 1:rtsão. E ficaram repletaa as prl– -sóes do reino. Certa noite, chega ao palaclo uma linda paatora que pretendia c.urar o rei de sua terrtvel mole.a• tia. Apesar de seu grande aba• timemo, o rei olh9u a pastora com grande atenção. - "Volta para tua casa linda C':uperado dentro de pcuco tempo o bom humor e a juventude. Um belo dia entra no palacto uma linda moça que, acercando•&e , 1,, -e~ ~ . --:;..;;-<"".,i menina. Não será. posstvel fazeres M ENDIE - Desenho de Odimára ~e:~~~~:ied:~ 't:° q~°i;~ CàndJda Falcão Teixeira- 7 anos ,·er metida numa prisão". - Não, não irei senão quando tiver cumprido o meu dever, cu• rando•te. - Bem, disse o rei, conaen tirel, ma.a quero antes aaber qual se.rã. o teu remedia. - Direi, respondeu ela. E' al• gi;ma cou,a que minha mie · m, ccainou e que tenho comigo. E, levando o rei a uma janela aberta, apontou para o cé4.. Este flcou turloao e perguntou• lhe se viera &0mente para diver• Ur-se a aua custo.. Natercla, aMlm ae chamava a llnda pastora, respon1eu que não e afirmou que ali estava para en• &lnar ao rei Ale xandre a rezar . Este não quis convencer.se que Natatcla talava a verda de e cole• nco chamou &eu~ aoldad03 para que levassem a Urida pastora para a prisão. Sentado no seu trono vtu &eu.s soldados a levarem amarra• da para o calabouço. Natercla se dtrtgla para a prLsAo com um doce 50rrtso nos l.o.btos. .~lexandre aegulu a pastora até a prl5Ao. Lá então viu Natercla ajoelhada e dizendo : - Senhor, enalna•lhe a rezar. Paz com que seu coração se tom e &ubm.1.!ao e que ele peça perdA o a Deus de seus pecadoa e pos.sa det– ti\r•se tranquilo e com a alma em pu. Picou então trnovel, com a ca• beça tncllnada junto ao peito re• zando 6Uencio&amente. Alexandre profundamente emocionado, or. denou a seus guarda.a que a 301· ta.,oem Imediatamente. O rei voltando, correu para seus epoaentoa, ajoelhou•ae ao lado de sua cama e rezou, como tinha vta– to a pa.atora fau.r. Mas não &abla re.zar, pols esquecera a..s orações que a rainha aua mãe lhe havia tnalnado. Maa alguma oração lhe surgiu da alma. poLs quando ae deitou. conseguiu adormecer e &6 Pcordou na rnanhA aeguJ.nte, aen– tlndo•ae completamente transfor– mado. O rei Alexandre Jé. não perua– ,,,_ mala em guerra nem em gran• <.ieza.s. Somente dcaeJava fazer a !e~;:c'tto<!ie d~v~r!:v~ensa.g eir.os .-::~ ;/ ,· ,,,,.~-. .t; à procuro. da linda 3ta.stora. ma.si ',~:,f4 ..:.-..L,4e .. ~<; ..... ~ ~~"r:~:~o.~~~1ui~u ~~ r: - t:fa~ " - tt t te, mas como Jâ aprendera a re- r ATO DONALD - Desenho de zar continuava a dormir, tendo re• Edyr José P. Falei.o - 9 anos ,::-=-::,::.;:,..r..-:.•::·::·::•.:c-:.. ::,:.:,::,::,;.;.,:;.:.,;.;:;1~.::,::•:z.::.:..,::,..:-::~_.::,..-:::,;:.::.;;,:;.;....::,:.-J, (i Clinica d-.a doenças da nutrição • do apanlho d!gesUvo do ;{ H n ~ Dr. Afonso RodriguesFilho i h il l"! curso de eape<:la~~er~~ ar.1. fo' ~~,!fiºI Rocha Vaz. da ,: Ü Eltonaro - Flpdo - lntutlnos - Olabelo - Obcsld1do ti ti - Marr~ - Dlitne urtca ~{ }i Entubac;be1eo~C:::~°;-;:,~ ~~~- e~:~; :~~!~~li~~a~~ra.pêutlcos :l !-! Realdencla : Av. 6Ao Jeronlmo, 711 ii !! Cou ultu Daa 1 0 àa n e daa 16 às 18 horu ( 2 .37'1 ;~ õ;-"✓.;.;:.::,::.::,::,::-:z.~.::r..r...::-::-:;.::-r-,::.::.::,::~-::,::,::-::-::-::-::~•~✓.::,::,;:,:;,:;•::r.:-::,::,--.:,. PREFEITURA MUNICIPAL DE RELE M CEMITfiRIO DE SANTA ISABEL - EXUJIIAÇAO DO QUADRO DE ADULTOS N. 31 - ANTIGO - N --EDITAL-- De ordem do ar. Prefeito> Municipal de Belém, not!!lco a quem Interessar que, havendo necessidade ae sepulturas para novos entermmentos, serão rxumada.s às abaixo mencionadas, devendo os Lnteressados requerer compras, prorrogações ou exumações e pagarem às respecU,as exumações, ficando para Isto marcado o prazo de trinta C30l dias, a contar da ,data da publicação deste Edital; exgotado este prazo não haverá direi– to à reclamarão alguma. QUADRO DE ADULTOS N. 31 ANTIGO - N Sepulturas ns. 116 .543 a 116.963, enterramentos e!etuados de 6 de maio a 2 de Julho de 1942. NOTA: - Serão tambem exumadas as sepulturas antlgu, do mesmo quadro que estão com o prazo de espera terminado. Administração do Cemitério de Santa Isabel, li de Julho de 1947 - (a) Leõnldas Pinto Bandeira, respondendo pela ad– mlnlstraçí,o. (2645) tlo rei, lhe disse com um belo 50r. rJso: - Por acaso n!o ae lembra mais de mlm? Sou a pastora . .. " _ ..Logo que entrou no meu pa– laclo a reconheci imediatamente. Estava ansioso para te entregar ~e.P~~ ~~n{b~0 q't~ote f,;;;:.1:,; ao sr. Carlos, pai do Marlo, a nova travessura do seu filho. O sr. Carlos, querendo castigar o sapeca, chamou-o, depois do jantar e com um cinto na mão perguntou ao mesmo o seguin– te: - Sr. cinto, é de livre von– tade sua casar-se• com a costa deste menino? Marlo Jogo res– uma proposta. Queres aer a rainha ponde com multa simpllclda– ~e a~~:~v~ .. ª? fazer a fellcldade de. Não pode haver casamen!,o - Com uma condição. PermJU- porque uma dM partes nao reis que minha mãe venha morar I nceita. Deste modo escapou comigo no palaclo, pois tol ela Marlo de levar uma bõa sur– quem me enalnou que só orando ra. n Deus é que podemos dormir em µaz e ter aonhos agradavels. O SUSTO DE NHÔ TODICO 50 ~_;: 1 c~'i:.:'t'!;.~i;~~~~':, ';,,';,'\: · PEDRO ROSARIO CRISPINO tos anos de uma felicidade per• 1 - 11 ANOS feita, ensinando sempre a seus fL Nh0 Tod1co era um matuto lhos, que para ter a tra.nquillda• bôbo que m orava no mato do é preclao orar. J Um dia ele foi à vlla vender um porco para comprar "pin- Correspondencia g~ondldo atrás de uma arvo- do Vovô João re, o Saci o viu e resolveu pre- OSVALDO FERREIRA - Te- gar-lhe uma peça. o sol esta– nho recebido suas colaborações. va quente e Nhõ Todice, que Sou multo grato à grande ajuda ln tinha bebido bastante, quis que vem me prestando. descansar um pouco. Amarrou JOSE' MARIA SEIXAS FI- o porco a uma arvore, deitou– LHO - seu desenho é multo orl- se no chão de papo pró ar, co- ~na~ão ~bl~~°/i:;:Jf.; ~~a~~ meçou a cochilar e daJ a pouco Esté. milito bem escrito, acho que dormia profundamente. aproveitaremos em outra secção. C Saci então aproxtmou-se Envie historietas infantis como devagarinho, acordou com no~~elf~rrb· __: s ua suges: ;;t:_~!"d~r:i',;:, ~~;;: .!'::'lf• tão fo{ · otlma. No prox:lmo do- o da arvore e, ·em seu 1ugar, mingo 19, começaremos • publl- colocou um tllhote dé jacaré cação de chorados. Esperamos sua que ele pegou sem nenhum va~~a~;;~A MORAES trabalho. DE CASTRO - Você vai perdoe.r Depois, com um ramo de ar– porque sua llnda historieta não vore, ele fez cocegas n o na– sal publicada hoje. •E· que no r!z do matuto Nhô Todlco que pro:timo domingo satrá com Uus.. , acordou espirrando. E qual fol tr'ó~~VIO MACEDO BARRETO seu espanto ao vêr em lugar do DA ROCHA _ seu trabalho estã l porco um filhote de Jacaré multo bem feito . satrá no pro- amarrado na arvorei ... xlmo domingo. Primeiro Julgou que ainda JACI' PAIVA MOREIRA - estava sonhando, mas depois BRAGANÇA - Remetemos seu que viu que era realidade, n ão premio para o Instituto_ Santa quis mais saber de bebidas. Tereztnha, ~lo correto, registra• ?t seu dese!}h~ salré. domingo, O AVÔ EO.NETINHO RUI RAMOS - Seu desenho JOSE' BERNARDO SILVA - "Capitão Mela Noite", solré. do- 12 ANOS m\';{'àii1\_: BOTELHO DOS SAN- Aluno do Grupo Escolar José TOS - Remeta para Vovõ Jôão Verlssimo a. solução de seu entgm'a para Tio Benedito estava doente, podermos publicar. tinha nas costas 89 anos. Tudo que pegava deixava cair. Mo– rava em companhia de seus VOGE:S SABIAM QUE: m:::. =~~é pegava quebra- o Pa.pa atual tala doze ld1o· mas, talando o pcrtuguês corre• '"ª· Então compraram uma ENCONTRAM-SE na gerencia deste jor• nal um certificado de alistamento militar e um registro de nasci– mento pertencentes à Raimundo Cardoso Prado. EU... Quando chegou em cua, dia– .., para os !llhoa, que tambem eram multo catóUcoa e aprova– ram com alegria, a pro– do pai. Seu Antonio, então, cump~ a sua prome,isn até o dia qúl morreu, oito anos depoll. U.ICE ASSAYAG - 10 A.:-, Eu sou crlanca travessa Porém má. isso é que nlio. Eu tenho bõa cabeQa E mul\o bom con.ção Se assim não fosse, por certo, Nlnguem me ha{!a uerldo, E me dlnam de perto: - - Que menina aborrecida 1 Se pucho a cauda de um gato E faço cruzes na ml\1,, Se sou traquina de fato, Tambem a,;l minha llçáo. Não sou tl&Slm tiio le>ada. J amalrlnsutto a-- nlnguem. Na esc ola llll U m imada; Lá em c3.sa me auerrm bem. Afinal, eu c ou pequena ... Comigo nlllll:uem se mete 1 (1ue.ndo ,1.tou nc- n1e11 terreno 1 ~ "·• '1 1 1"'1' :-•~r1• ,-. i,: t~I ~~s.~~!;;1CIJ 1J l fü11J íi@l:I s-lr estatuas em aua homenagem, depois que terminou 11 guerra do Pnragual, dlMe que preteria que l , ::,m o dinheiro gasto para fazer , ts monumentos tossem cana- QUARTA-FEffiA uldn.s c.scola.s, sendo &eu dese• J cumprido . I que até o ano de 1035, Sào : 1 r.ulo quo.se não produzia algo– ::15.o. Ma:5 ho je este grande Esta• do produz mais do que todo o Brasil. que o Brasil é o único pa1s do mundo que produz cera de car– nauba. que a cidade de Marllia no tn• 1 terlor de SAo Paulo tem menos de 20 anoa, no entanto hoje em dia 6 uma da.a cidades mal., adi– antadas d'aquele Estado, tendo ' uma população de quasl 50.000 habltani,e.<;. Historia do coelhinho desobediente Antonio Cnrloa dos Santos Melo 10 anoa Vivia em sua t/X::a, mamãe Coe.· lha com aeua 3 !illnhos Fala, Fifi e Fofó. Fn.!A e F1!1 eram multo ob~ dlentC! á aua mamã.e, ao contrario de Fotó, que era mu.Jto desobedi– ente. Um dla em que mamãe ~ . lt.a antro á !eira a comprar le• ~~:c1! :;otsc~~~ ~~eca:, ~~ 1s ali andava a comadre onça a comer os bichos. Assim que ma• mãe Coêlba deu aa c01t.a1 Fofó convidou os irmãos para ire brincar no campo, mas el es n1o quiseram acompanhar•lhe, ent.ão ele !oi &ó. Pelo caminho encontrou coma• d:c onço, que o devorou f:m rápt• doa minutos. Quando momãe Coé– lha voltou e deu pela talt.a de seu tulnho J)OO-se a chorar amar. aamente e saiu a aua procura. Ndo achou senão uru pe.llnhoa e ~ ogrt~~:~~od~e ~11ffi'~~. ~~~ sobedtente. Fluido "Shell" para isqueiros Acaba de recC1bcr • CASA DRAGÃO Tra,. '1 cte Bckmbro, 20,2Z (2011 'lJ!~sAelONA<.ll/E. ✓ / •

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