A Provincia do Pará 12 de Julho de 1947

Saoaão, n ae Jullio éie l9l'f t 4 1 ·~ l)ro11inrta 60 Jlorà ,ÍOqlo 4oe "Dl.útoo Aaoela4oo"l 1'1mdado em 1878 Dlftlor: - lOAO CALMON ~daçlo, Mmlnlatraçio • otlcl– llta, em séde ptoprta: Travoua ~ 1'08 Sales, l00-104 - Bolem. .,...d~ telogrnflco: Pro...., - Telefono: M-ZI Venda avui.a, Cr$ 0.60 - Atra• udos, Or$ l,JO - A5alnaturaa: Ano, Or$ 145,00; Sem...tre, Reç:esentan~~::.i&J no Rio e ""' &o Pau!o: "SUvlço de nn– prcn,a Llmltada' 1SILAl, Edl!I· cto Odeon, sat:I 802. Rio e Rua sete de Abril, 230, ~-•· s. Paulo. F1~TOS ESTRANHA VEIS O govêrno do Est.ado. por de• cteto desta semana, foi autoriza– do a retJtzar uma operaçlo de , e~tto oom a Caixa F.conOmJca Federal do Pari, até a quantia de trinta milhões de cruzelroa, du– tlnad.a ao flna.nclamento daa obr:is de reforma e comptemen– taç.lo dos aervtços de água e ea– goto d e Belém. Dita optraçio a erA e m base de oito pcr cento ao a.no, re.,gate no prazo de vinte anos, com amor– Uzações m eruals, trlmeatrat.s. ou umcstra.is e aar&ntla ~ reruiu do D epartamento Eotadual de A_JUa.s e ~o Matadouro do Magu4- rt, retorçadu quando n~Mlo, medlante pedido da Caixa Eco– nõmtca. credora. Per vla.s oemelhanlea, e até pela própria Caixa Económica, "" mo nos falha a memória, nuse lobtrtnto doa negócios púb.Joca, tem andado o Esta do, dlllgenclan– d.> recurtos pa.ra acudir os ur– vll)O.J de tr ansp orte, tlumlnação e enerata motriz, da sua capital, como 3gora para os de agua e ea• goto, aem que 6eJa devidamente atendido tm tão prementes ne• ceaaldad... TUdo tem aldo dlllcUldades 16- bre dUlculdades, exl!'fênc!a.s teo• ntnu, enquanto os bonde.a elé• trlco.s Ji densnreceram, esta.mos tob DJJ'lea(-& de iminente P,'\ra.lba• çio d4 sina que fornece UumJ• naçdo e energta elétrlca à ctda• d:, e o, .,aervlQOs de atua e e!IO. to arrn.stom ..se vagarõ!o.5 à eape• ra de financiamento ba:tante. , E' o que ze cabe através de ea• :pa.rgaa ~.otlcta.s que a b!.sbilbotlce da Imprensa divulga. Não n01 queremos demorar re• lembrando que um freguh como o Estado do Pará, ao meno, a Colxa Econômica Federal, nAo teve ainda melhor. , Em G32, o gov~rno do Pará en– dos30u um emprútlmo que dlta Caixa concedeu à 5ocledade co– Ol)el'atlva de lnd\\srrla Pecuárlll do Pará, Ltda., de aell milhões de cru:2lro,, Juro de oito Por cen– to ao ano. prazo de resgate quin– ze- anos, garantido com a explo• raç.5o da pecuâ.rta paraence, mo• nopollzada pela referida 00c,pe– rat1va. Após os prlmelroa tr~• ano,, a OooperaUva falhava, e o Es·tado do Par6, pelo decreto de 20 de fevereiro de 35, e lei 104, de 30 de dezembro de 36, sem meamo a SUb•rogo.ção que lhe cabia, USU• m1U a respcruabllldade direta do pagamento, cempre antecipado, das prestações, que devem ter– mJnar a 30 de agosto entrante. A Ca.txa-; tem recebido, com absoluta pontoalldade, quue o .r:~~ f: ~d:o .. !":· J~~~ cend6ncla do comumtdor de car– ne verde, que passou a cont.rtbulr para o resgate. Maa. o eatranhavel em tudo !soo, 6 quo o Estado tenha Ar•· : uão du... erpedlente demorado e oneroao, em pleno funciona• mento da valorização econômica da Ama.zõnta. na conformidade do art1110 199, • ""u paragrafo dnloo. da Oonstltulção Federal. Nada Justifica mat.s, e prefe– rentemente. o financiamento des• tlnado à referida valorização do que esses aervtços urbanos das capitala, e ""guldamente, daa outras cidades e nõcleos da po– pulacio ng1onal. como centros de lrrndlação de vida e ln balho Submetermoa o crédito públloo aos vexames que nos lmpõe.m em tudo do tnte.re.sse da Amazônia, criarmos obr1SftLÇ6es agravante.a de uma situação que não podere.. mo, vencer sem fortes rutrJções de deape,as, não "" Ju•llllca, na manutenção de ee.rvlQOs essencta.Ls. quando Jualamcnla para eate, no1 lo! desUnado pela Nação, au– :xlllo 1uflclente. sem retrlbu!çAo outra senão a aua apllcaç-Ao pro• veltoaa à Amazõnla. Que outra couaa. afinal, cor• responder,. com maia dtclhlcJa, a es!e plano? Nada de mata urgente, para o plano em cauaa, do que evitar Belim t Manius. !tcarom prJ... das de tranaporte, lus, energia ::~~f.'~ •d:t<i.=ço~ ~; ae deagv\aram. .em poaalblllda– des atuaJ.s do! nece&5Az1o! repar01, por e&eaUC& dos DOMOe recuraos ordlnt.rloa. Não podemos noa queixar da :'~'~{:~~ ~;s1::0 ':':!'~: tuolonal claro demala para nAo admlUr aot!.snula, o mat.s alnda, confiou a sua aplicação t. pró– pria Amazõnla. por geus repre– oentanlea no 00ngr...., Federal. Estes aqui estiveram, e nio rre• 01.&avarn cá ter aobrcvoado, para oonbecerem u nooaa., angustias, nenhuma mala pungente que a precariedade dos audldos aervt– çoa, quase de todo desaparecidos. ameaçando reduzlr a tapera,,. aa duas maiores capltl lb da re rU,o • tmped1ndo que aa out.ru, como toda.s a, cJdades: J)OM&m pu,iar de taperas. O ar. OU&t6dlo de ArauJo Cos– ta, declarou pela Imprensa local. aob aua conceltuada uslnatura. que ditos repreaentantea qu&ndo aqui v1e.ram. bA poucos diu, ex• pre.,,ame.nte para receber auges• tõea. recuaaram aa &Wll de ex• diretor do mala Importante doa ó'11ão• da el<ecução do programa da borracha, por não eercm "•lntetlcaa•. OI aevt905 a que vtmos de noa referir, nAo do alntet1001, t>em o cabemos, mas a preme.nela da ~•~~.:!~;~· v!10~;:1,°f,,~ contate da Amudnla. Limites da Sesmaria ern Salinopolis Por 23 votos contra· 13 perdeu o mandato o sr.Àugusto·Correia CHOVA ARROZ I VIVA O GRANDE DO SUL · .Aai1 CBATEAUBRIAMD Durou quatro lioras a,sessão de ontem - Segunda-feira serão fixados os subsi.t:os do govetnador, vice-governador e deputados r torta JuI ava ae que Rio ,_, - ,-.111 'j' o ~~~~=na':1'°~ J..-ie tem 1 um ~.ai qu: pode ~,;,,.... doa ;.._.,; A AaaembWa Oonstttlllnte il,. 18 oerulMe um proça10 certo noo Ylolencl& oontra a vontade do ))o- doa Unldoa, quando .., trata do aotrer a compet.6ncta doa mata íiiiíãnioõ. MM e "deficit• 6 tio t.adual re&llzou ontem pela ma- Julgamento,,. o T1'11,una1 do So- vo. Bou, portanto, contrario li. caa- Bruil, 6 a noaaa penurla. do ar- exlgentea mercados produtorea. rrande que por multoo ._, ao r.M mala uma ....&o eapeclaL o guran;a Naotonal um Infame ••9'0 do mandato do deputado Uroa de alimentação. Nlnguem Um doa Estadoa menos oonho- peritos do Oomlti6 Int.trnaeloaal GbJeUvo da mesma e,a a aoluçlo Ttlbunal -!ai, tÍe exeepçlo, nAo Augusto Correia", entendo que um pala como o nos- cldoa dentro dÕ Braail ~ o Rio de Allment&Çlo du Nao6eo Uni• llllal do "caao" Au,uato OornJa. condenou · nenhum &OUMdo oem A PALAVRA ao, de eatenN.1 rerlõea agriculta- Orando do SUi. O ar. Oetullo du Julsam 1-flnl a normall.. provocado ha algum tempo por que foeaem ol>eel'ndos "" tnmltea DO ACUSADO vela, nAo aeJa ~lnda um doo gran- varras o grande parta do NU DÇlo doa mercadoo rllleolu. 1·m requerimento do ar. Lil\dolto proceaauala de lei anterlor". Tambem o Ili'. Augusto Ool'Tela dK celeiros do mundo. somos •team• operaram em condições Antel da llllfl'a, u uportqOu Mesqu!ta, em que • repruentah- TUMULTO NAfl !alou, dlaendo: objeto, nóo outzoa braailelroa, do de tal modo tnferlorea no campo d- cereal, QUaM t.Odo POlót Pot· te bragantlno era -do de ea- GALERIAS - "Para mim não 6 IIW'Preaa pergunta, lrreverantea, de quesUo- admln!.straUvo, quo .., supõe que toa ela Alia, aomanm l lllllh6et tar advogando contra a -ei- Neaa& ocaatlo, o andor Inter- ludo tato que ..U. aconteoendo. nt.rloa deaabuaado&, ac:6ru da a mAqulna privada produtora do do loneladu, :Qc>Je Nduam•• a tura Munlclpal da sua t.erT& na- rompeu O ...u dlecuno e ae dlrlsiu Quando a presldenc1a nomeou a noasa lncapactdade para produzlr Rio Orando aflne por ld6nltoo 2 parooa mllhõea. J: a tras~!a 6 tal ao preatdente, pedindo explicaçõea ~~ Josurlpecldlcoªl, parandanao dellaarla· g6neroa de primeira neceaaldade. dlapaaão. Entretanto, é o con~- tanto maior QUa!llo iúu pado Teve lnlclo a -.Ao àa U0 ho- IIObre a expulalo que a autorlda- - - deixa o americano, do Ohio, de Mlchl- rio bem O contrário O que suce- IJUGTal atarnaa, ......,.. cl't'la, ru, com a prc· .1ça de multoo de- de policial estan. fazendo do u- do oc liderec BUvlo Melra e AI- gan, do 'ltentucky e de Nova do • E' a produtividade do colono lome t peste, u _,iaoe,,. uit.– putadoa. Aoa poucoo foram che- atatente• daa ralerlaa. OUvlram-"" debaro Xlautau, 01 do!.s maiores York, interroga lncrédu!o, quando rtÓgranden... uma daa mat.s 00 • UCU t6 ruem _,. • mulUpll– ~~~~~~~~~~~c;:::~ palmaa entn& °" asalatenteo, que i~ ,!~ C~•v:f~~t~!: aqui &UJ'llmo.s pedindo por exem- plosaa e melhores do pata. E o car-. 86 a Indla, enlre lltl Almeida, da UDN. ~~ o clua!co • Não póde, nAo gora ...nhorea uma quenão de pio trigo, COII\O •• louemos um Estado que 6 • i;empre foi ali • !He, aumentou de 40 lnllbllet As galerlaa µtiveram repiei s TUdo voltando 11. calma, o ora- dlreiÍ.O, mu uma questão pollttca, Estado talado pela guerra: um apAUoo, nada lea ))D.!'& ajudá- ~~ ":~~=· ~ ui.:! ~-~-- de ualtentea e, tal era o nu: . dor prooaesuJu O .. u dtacuno, con- uma questão partldúla. o Oover- - "Ma• o Brasil não tem mes- la. Foi a lnlclattva do próprio gall- - - · ro que Uveram que ll'ansbordar cllllndo com aa _.unte. fruea: no tem receio da mlnha presença mo cereata l E' po5"lvel que um cho quem tomou posslvel ...., Hoje alo 421 mllh6n. e 'colocar-se om dlvenoa !ug&ffll _ "O lider SUvlo M•lra nada UI da mtnh pala povo arrt,-10 oomo o aeu, vlven- alto rendimento da terra, do tra- A base da allme!\t&Çlo de liOda do recinto, tnclualvl ao lado da trouze contra u prellm.lnarff IUS• :~u.1 ~ para :efend:80 ~~e do em terru fertels, e clima re• balho e da lb:ntca dom~sUcos. eau 1ente amare!a 6 o arros. Meaa presldenclal, onde ae viam cltadu pela defeaa, porque eiaa Não ..,,..1 ferido com essa ar- laUvamente temperado em vi- São os gaúchos uma col,eUvtdade oomo o trigo 6 o fundamento ela mu!taa ...nhoraa e unllorlnhaa. do trrupondlveta. E, convencido brltarledade. O ferido &erá o Po- rias IJOn&a, oompattça ao Comité agrirla que "" supera cada vez nutrição doa brancot. A tramcen• A DEFESA DO d& lmprocederv · .1. do parecer, nlo vo paraense e o Povo bragantlno, Internacional de Allmentaçlo, na mais em labor e qualidade de pro- de.nela da ~ de arroz na ACUSADO qul.l envolver-ao no merlto do aa- na pe550& do 'dr. Lobão da Sil- posição da Chlna, que 6 uma na- dução. Estou convencido que, ln- Alta "" mede péio fato do ..,,..,.. Abert4 a aeado, ~ preatdente de- ,unto, dando a palavra ao deputa- velra. çAo devastada • pela guerra civil, slat.lndo om trabalhar como I&• no brtt.lnloo haver criado um Se- clarou que ae tr&tava de uma nu- do Cfllo Lobato. o relator releu Iret a todo& oa Trtbuna.Ls do a reclamar l'tio para os ~eus zem os rSogra.nden.ses do sul em cretartado Petmanmte, eom Mde ntão eapeclal, nio lu"Tc:ldo ata a «:.ou~• :m~~l~J!}~'~ ~~i!tl~~~~Jied:ci~: m~lnh~~:; de viat& americano a ::1:! ~~c:a1:::u ~tas ~a o!~ :1m~ga~u~ ~crt:!; ~re~ E'.tj,l~~ oa~ori= daes::: a&. 505 de d.lre.tto com pa..l.xlo par• no550 reapdto é outro, bem outro. trtbutr de !orma ponderavel para a.marelaa com OI HUI pratos pre- aão e poz; tmediatc.::iente em dis· ~ - Apélo oocn veemencla, ttdúta.. Os senhores podem cas- Ele entende que o Brull deve o abuteoJmento da.s oomunlda• diletos, que aconttce nlo aerem cussão O parecer da com1&1Ao. em nome d~tr1ot1smo e do cl· .snr o meu mandato. Ca.su.m.. mu aparecer em Nova York e Was- des lndustrtais tnte..T'lla.s e ex,er• de Jentllhas mu.de ~s. A ta- •~= =er =~::. e=: ~ que ~: V~~ ~~ ter a certeu de que _vou =~~°a:~~~u~s~=~ ~~~e•:~~. =~~~\e: !:':. :~~\ ~ J~°:~ ~:: pois o gr Auauato Cone.ta. eatava d c:oa.ectenc1a aobre este u.aunto, O parecer é um moatrengo e &e• vez de ute.nder a m.Ao, como um na A.sta, 6 a quota rtztCQ}a do to-cliave.• Ele 6 objeto do mata a\Uellte, ·ma, chep.rta dentre! de que é materl& de suma tmportan ri posto ab3lxo porque irei de- mendigo de g!neros. de primeira I Rio Grande, uma da.s mais apre• trenétlch mercado nepo, tanto pouco.1 minutos. O presidente •· ela para o Povo. !:!pero que nl~ ti'.'nder o meu direito aqui. ali, ou necessidade. A depcnd!ncla em claveLs, dado que o Bra.sll 6 uma quanto era atA hi pouoo o da :1·~~ le~~o ::::i:éc~= ~=~º ªpo~:!.~~ (IUe lhes onti~~- PELO PSD o %'!k,~'i,:r~oo~tra~:~n~t.r~: :;s~e::~sadr~re~~ t:ns:i'ea-:· !:1co~: ~!Te eoen~oc~~eu: to OI .,... Augusto Correia e AI- o REPltESE1''TANTE SENADOR MEmA várloo artigo~ agrlcolaa, ~ ape""'5 Se o Rio (mo'nde do Sul oon- men:ado ftaêallaado pé!áo lnll•- deboro Klautau, que !oram aplau- COMUNISTA O ""· BUvlo Melra pediu a pala- lncompreemtvel para o amerlca- seguiu tão espj 6 ndtdo resultado ,cs custa 260 c:nu.clroe, "I' ""ilTº ~!doe pela., galerias. Em aegulda lol l tribuna ~ .,., \'Til para uma explicaçã o: . "E m no o para ruis outzoa mesmos para O seu esforço agrirlo, no se negoc1a J)OI' eoo. Pediu a palavra o acuaado e Diogo Costa, representant. do seu dl!cuno, 0 ar. Diogo eo.ta li- Por lato chega a espantar que campo rittcola, 6 porque êle sou- Por t.sto chtlOU a hora cio No afirmou que o ar. Aldebuo Klau- PCB. Fez, de tnicio, uma longa ztt& referencia.a à perda de m 3 n• o Rio Gn.nde do Sul uteJ& ba- be organlzar•se para trabalb.Ar Grande e do Brasil mexermi oa tau, Uder d e aua bancada, lr1a ler aJ)OIIPo ...t;f<'prosobmu!r!...,..! noCOdnatla 18:UI, ln1:.0_ dato dos deputad01 e 5ell&dores tendo ~rtocamente b Porta.s aos racionalmente. Trtpllcn.ram a p?'O. pauzinhos: e- da.r arroz ao ehme:a, sua de.fe.aa eacrtta.. Da tribuna, o Polttlc.. a-...- comuniat.u, dizendo que o meu Estado$, UnidQ!, a oferecer, ftnne, duçâo e área de arroz do Rio ne,te mundo dlvertJdo,, tnfenaal- llder ~t ~ leu longa :· =l~o~ ~~ i:; it_:"'d:r:o~ ~~ an~ P::Oe~~orde A= um cereal de que o mundo orlen- Grande do Sul que Já faz as sua& mente dlvertldo quue todo ele ~ O: fa~ cie:'ci~ ª or1g~ vada uma atquer du emenda.a &• o seu manda.to, porque foi GUfra• tal atJ~~ ta~ e tão ~Jt~te,rie- lavouras arrol.e1ru em bases pe- hoje U aveciu... Quem tmacm&- rel•-brando oa acontecimentos. "'&do n•lo vot o dos comuni&W ce e. ª no 5 P ca càn1cas. Ontem, em Washington, rta• nunca, lu\ 10 anos -atria, u- -• pr,..ntadu ao ProJe!<> COn,ttt·,. Qº ~d 1 1 f 1 1 !to e animadora, r.o meto de uma no Import and Export B&nt, •LsUr no.- amlgoa cio Braall me- DUAS PRELIMINARES clonal ". uero ec arar que e e O e e súte de vexam.e,, que nos ac.3.. prestei desvanecido esclarec.imen• rtctlonal wprlndo China. Indo- A e;egulr, levantou duaa prellmi• Citou. em seguida a ameaça. que pelo Partido Social Democr.:itico. brunham no cstrang_5:lro. Ex:ste to tõbre a expa!Ulo daa aa.rru Ohlaa 8 ' Mal&I& de um cereal que r.ares: a 1Dcompetencla da A.a.sem- utAo abfrendo ocs amadores e de- ~~~dJS:c:ri~i:afa'k~ p~:: tuna provtncta no Brull apta a rtztoolu no Rio Grande e do fu.. ali, era mato? • bl~ para Julgar o cuo e a nu.Uda• ~u~~toc~~d:ed~~tn;~ s!denc1al). Ele recebeu M mil VO· entregar 30 milhões de dólare, de tW'O que cua lavoura promete Mu o planeta subverteu, LO& d oe vtaceraJ <!º procea.soL:•"~dp..,du- do POB. . tos dos amigos e correllglona.rloa arroz de primeira qualidade e de para o &Ul de Goiás e o Trlàngu- de.rradeirol tempos. um:1. {larp o-procesao • na expr~ ª •- e1 alhles B ta uma 1 colheita. Parece aú ml- lo Mineiro. Quem brilha aqui, do quantidade do eixo& poUtlooo e !:a~~~t·~~ 1~. ec: te 1!:ff..:S:,se~~~~f~~~- 1~o~~ºn..c1am1:t: prolonga~!s>: lagre, emos de que nos.orgulhar os nosgos amigos saüchos de con• eoooõmtcoa. Nio Yemot o BruU Constltu.Jção F.stadual, e dos Re:• _ ff A preaaa, o açodamento an• E quero a.t'lrmar atnda. que o !e· do Brastll <aJ)6s tantas decep• sumo para o suprimento da Asla dtar l Inalate?Ta: ~e~ em ter d Aal! bl~la t f d tal nadar Melra e,tá no ruo traba• çõe,s . nes e .fim de suerra.), em e da Europa. dólares o que 01 aeh"horea nos ~3~ ;" dangsam:ra d: ne.. !~~~~t,:O ~~ ,.edia~~ lha.ndo pelo Povo do Part.". presença. desta façanha, homtrl- Exts:te um tremendo "deficit" compram, que a 111a libra blo- 1,JUtadoe F.ataduat.s, 0 orador entrou coruUtuctonal estadual afim de • QUER QUEIRAM cs do Rio Grande. J6. não olere- nas entrega, de arrzo para o con- q~ealla Ji nAo nAo 6 mata moeda l em mlnucla1, aaUentando a impor- enquadr&•lo e, por fim, nlo ae QUER NA.O" cemos aos Est.ado.s O'n.ldo.s apenas sumo mundial. A A5la contratu Quem dJJ1a que um., rt.lnha como t.,,ncla da competencla no dlreito lhe concedeu, ser>M depot.s, por O sr. Dlogo Costa levantou-oe O produto de robrein,sa que 6 0 de tal modo, na produção de5"" a eaterltn a ~a lntado por um i,roceuual. protesto de seus pares, 0 elemen• para decla.rar: "'Formul"i aomen• ca.1'~. (Allú: O café não ' aqui de cereal que Burma, a China o Silo, pobnrt.lo como o Braall com uta conclulu a parte preliminar, por t&rlaalmo direito de defesa o, aln- te uma hlpotese. Mu, quer quet- nenhum modo artt11o de sobreme- Já não podem mais abasl.c'ür os •elva rem rudea l Quem e,pera Julgar a Aaembléla tncompetente da uatm. não em to-'":\ a wa ex• ram ou não· queln.m, foram•lhe u.. começa o americano a sua Te· mercados que eles alimentavam. ver brulleJros recuca.ndo Ub!u, par& tomar conhecimento de,ae tt a& 1 Jt d " dado os votos do Partido Comunl.5• feição bebendo café, pota que 6le antes da guerra. Em oonsequ6n.. chlnb importando arTOz, ,o qual caso e tambem coruldera.r nulo i !:e=: u e · . ta e com a&Sentlmento dele". acompanha todo o aeu repaato eia da inauflc16ncla das safru do agora vai chover do Rk> Orande de pleno direito o procel60, que _ Nu, apreetando quer de um INCOSTITUCIONALID.\DES sorvendo .... ales da preciosa 1nfu.. Extremo Or1ente o mundo se Yol- num total de 2 1/2 mtlb6ea d9 foi feito sem obedecer a nenhum angulo quer de outro, a n0650 ver A seguir fol à trtbun:i O ar. Joaé s4o. E O éwgeapero doa americanos, ve para a Amé;tca Latina, como u.ooa:, aõbre a. .A&l&. a 1DM!ft8& A.ala. texto de Lei, aem aeguJr trami• cauar o mandato do deput&do ~:~en~e~ªY.~Í c!~t~gun:~: ~:sn~;t~O:ºo ~U eii-a ~n2à: um centro prpdutor capaz de & rtqulaalma Aaia,? ~~d~lb~1,,/e =i Augwto Correia repr...,nta uma dato do deputado Augusto correta xlcaraa, logo depo!.s quo eles ae tes normais previamente eatabele• CARRINHOS PARA ARMAZDI ~!~osCO~s. ptrulmctoenlroalªqªuerproasgmarul~ sentam l meea. e terminam o cldos, 1sao porque n1o h' nenhu- - De aço com rodaa pneumatl• -.. ,_ ..... Ut aperitivo"). ma <,;tipulaçio lecal nese aen- cai e montados aobre rolantea. _ gamos há apeou a.lgumat> horas. COnhecem•se aqut nos Estados tido. Traçlo leYtasima, nlo fali b&ru• JI:' claro que luo será n vonta• Unidos amostra& de arroz rlOJTAD- Passou au merlto da quest.io, lbo e nlo estraaa ,. pavimentação de da matorta. Ma.a se?'á uma von.. dense. M vendas a.Justa.das do mostrando que o te? iegra.ma do óo arma.sem. can~ aU: &00 kg!. tnde absurda e arbitraria". produt.o foram por lntermM.Jo d e JuiZ de direito de Bragança e a A.levedo & Barboa&, Ltda. trav. Declarou que ao tomar J>065e duu firma.a norte• a.merlca.n u. A r:::.v~J'vo:i~da° ;;;tr:u~~= 'Padre Buttqulo, 200. ( 2 ffl ltz um J=:~~~ ! ~:a J=.; ;:::p;=nl~q~~ªli:, :o .:ri :~- Construimos e Reformamos CASAS de todoe oa Up a.. Me lhorei tntorm~ IU&o Pf'elta4u ' Na JOAO BALBI, N. m. mt.re Oenerallulmo Deodoro • H de Maroo roa.. 21M . ' (2~ ra daquele munlclplo. -----------------:--------------- ~i~=:: ~ ~= .p REF E 1 ... J ·u RA ... ,MUN·1-·c I eA 61~~ à ~~ em,~~da~:: ~ L fl~:1:'t.'i:;,=ba~ ~.r..!: aflrmando que o orador que;!.,e- cedera estava equivocado, o artigo 48 da CoruUtulção • era! firmara a competencla daa Ca.- M:!: r:'ê!:. 11 r:.l:.~ttr d: mandatoo de deputadoe; Oonclu!u por afirmar que u preUmtnarea lev&ntadu eram tm.. ~ro:=:i~= ::..Fo 'W::"~11~ ~~ que foi o relator do parecer, vai defender os aeua termoe". Na tribuna, o ar. Oello Lobato leu novamente o relatorlo. o que Jl fora feito em aeuão de segun- da leira u!Uma. ' NOVAMENTE O LIDER PESSEPJSTA • O ar. Aldebaro Klautau pedlú oovalI\e.nte a palavra e pronunciou novo dl.acuno. de.a,ta vn de lm• próv!.so, anallaando aa pal&vras ~°" an. BUvlo Melra e ~llo Lo- bato. Dls&e que tto ar. Strvlo Melra nada dl&se sobre u prellmtna:rea ~~~ t.am" -:n:Sº~~ln~~d~=n; oeguir, os """' a,..umentoe 10-· • r ... DEBELEM· Diretoria Geral da Fazenda Municipal Demonstrasão do Movimtnto do Caixa, de Janeiro d Junho de 1947 DEVE CAIXA · HAVER bre a compete.neta. ..considerada - RUI Barbosa como a queatio Saldo err. Dezembro de 10((\ .........•..•...•. 171 .685,01 Diversos pagamentos: rnãe do d1re.lto proceuual ". P&690U a Jalar aobre o proce.a• ~ =do:n~~~:,mr°e'!r1za~ Diversos recebimentos: ~wla'r:!f~g~ o f~~~~ ~:= prla Constllulção Federal de. f937, otAtorgada l)Ot um ditador e com traços nUJdllJJ\cnte fuclstu e vJo.. lentos, dava oportunidade a que ALEGRE EFELIZ Em Janeiro ...................... . ....... .. l!'m Fevereiro ......... . ................... . 1.160 .740,70 Em Mr.rço ........................ .... . .... 2.692 .133,80 ~m Ahrl ............................ ,. , .. . 2.261.300,00 Em M.~lo ' ................... .... .. .. .. .. .. . 2.210 .244,50 Em junho: Receltli Trlbut:!.rlo. .. ..................... .. Receita Patrtmonlal ....................... . .Receita IndU&t.rlal ....................... .. Receltn& Dtveraas ..................... ... .. Recett,, Extraordln6.rlo. ................... .. Receita Extr:,orçamen~lo. . ....•.... . • ....• 1.~07 .:31,10 166 .420,70 9.143.eO 82.473,20 51 .374,80 296.267,00 O.1t;; . Ç70,70 2.413 .040,50 11.773 .403,11 Em Janeiro ...... . ........................ . Em Fe,erelro ................ ...... . . . .. .. \ ' i::m Março .... . ........................... . Em Abril • ······ ··· ······ ··············· ·· ·· Em Maio Em junho: Funcionários ....... ...................... .. 'J;raballiadorcs . .... .. .... ... ........ . .... . . Fornecedores ......... ... . . ....... . ....... . Restos a Pagar ................... .. ...... . Subvenções, Contribuições e Awdllos em 035 .109,80 1.115.307,20 2. 848 .403,70 2.2M. 825.eo 2.158,838,70 272.489,2Q 878.772,60 543 .478,00 2'15 .149,90 Geral ........ . ................... ......... .. 84.397,eo 322.871,00 80.594,20 Pagamentos Dlveroos ... ... . ...... ......... . J?eapesn· Extraorçamen tilrla . •.• •.• •••• • •• Saldo que passa para o mb de Julho: Em Caixa ...... ................. . ....... , . Em Bancos ..................... . ....... .. . 410 .S&e,0l 2'1 .398,40 Na vida social, ningucm dcved perceber jamais que a senhora atnvessa uma epoca frequente– mente dolorosa na sua vida de mulher. Man– tenha seus olhos serenos e sua· fronte pura,• cm todos os diaJ de todos os mêses, com OFORE– NO - o re g ulador Ícmínino ideal. DEPARTAMENTO DA FAZENDA MUNICIPAL, (Contabilidade) 30 de junho de 1947 0.118.084,80 2.217.553,90 '37.78',41 11.773 .40i,11 O &r. Armando Oorr~a. baixou P0rtarta designando o agrónomo Oavaldo Germano de Carvalho e o arrlm•nsor !Ullo Pinheiro ela 6Uva, com exerclcto, reapectlva.. tnente, no Servlço de Cadut.ro rnM:. ~ e,~r:a:.m:.,~ orORENO CONFERE ;vISTO bm ao muntctpto de 6:illnopolla &troc,der b prell.mtnarea d'Oa es• ludoo doo Jtmltes da sumaria ali 1:c~~n~pa:~ftd°ld~•:~bt~~ pua o que colherão o! ncccaàrtoa dados no Departamento acima ct. todo, • EIMAR TAVARES Chefe de Secção 1ULIO R GUIMARÃES .Contador BENEDITO CARVALHO Díretor Geral da Fazendn (itlt) APROVINCU • retrospectiva 1 ~~~, Z 0 titulo da colum de bclll• ra. Morre nelle· dia. DO Blo Qulnt.fnO Bc,c:aluft. Vollaft doenWJrõde Jlel!aarlodellol-. o srande trn,uno - -nbllftt de !Utal republlcanM, = te11Uu-se a~iig:::1 ate r– Oo o dr. Sl va !nt.lnO eotaY& at.– nbeeeU quet Qupuimonar e raal• tado de rr pe terend& o & nu chamar em con ~ Lula Barbola, ioCO te ~ do a granclade do caao. to o ,,lado reral era U-:C::: ro CONef"ando-"" ~ ,ia. eUÍdadea, funclona"!". _! - tema cardJo-renaJ, ...., ...,..- nheceu a che,sda ~enc,; 1rn:i-.=,~ 'i-ronunetou fll• !Ao l\1A ulUma fr- : " A r.,aaul– na att. parando•, e àa etneo ho– l &1 morria, 0 marechal Bcr.nM ellelOU àa novo hor&8 e trlnla mln\lÚ)O à eotaçlo dalltol' J";Oll• ttn em tmn eapeclal. acomJ'9nha.. do ·de ...,,. easu ctvtl e militar • do --- gmeral PIDbcln> Ma• chado loso aeculndo para • - aldencia do !luatre ,nortd. Na ea• rnara mortuarla o marechal Ber• mes d~ de contemplar em aliai tio por butante temPO, o cada• 'f'C •oltou'•te· para a vtuva e 411• 18 que O corpo perter.cla • Na• ç&o t. qual ele trlbutara toda a ....• Y!da. A viuva ent!o obJetoll ~ dde~dof::"llla~l! ~;:; a• ulttm.u vontades do seu cbe– le. li .-, torara entio lldU - voz alta por Ooldolredo cunha, da poli do qua o marechal dlaae '!'MI ,e conformava com u dJ.lpo&lcõel do ...u t.mleo morto, o que, en..'!:: tanto nAo Impedia que a N..,... lhe rendeae toda.a u homenasen• =..:. ~u~,::.....:,e=~ Imortal republteano e demo<n• ta e fonnldnel Jomallata de com– bate e doutrlnaçõea: ...Podendo suceder QUe eu f.-• J~ repenUnamente, ou em con• ~~~ ..d~ti~1~6n~•I=~ ncrltaa estas tnstruç6ea. cuJa t'XI• cuçio reoomendo àa peuóu de minha familia e cu!o ,umprlmm• 1.0 roso àa - eatnnhaa. en• t.re u quall, por acuo, venha " fale cer. ~o ser gepultado no c,mlterlo mala proxlmo do lopl' onde faleça, aem honrai cl"1a "" tt!lsioaa• de esptcle aJ,nuna. Se fa1ecer na cld,de do Jtlo d• J•• nelro, minha realdencla habitual. d...,)o ..,,. enterra~o M Cfflllto: lo de .!,,carepacui. e w falecer em Plndamonhanpba, deve o 111ft corpo aer sepultado no ~m:ter1o deua cidade, cuja condução, nea• :!:.d~ev311 Tu!:C: Citam= Jen3 ,..,1.s ou oito\ a cada um doe qulola se abonari a quantia da eles mil <ela. Qul!fO - gepulta• do em cova r-. IObro • qual nl.o ae colooari 1ap1<19 ou qualquer outzo almbolo matertal que recor• de a minha exlatclcta. Em ne• nhuma hlpotele, faleça eu onde laleeer, meu corpo oeri embalu• ~~ ou conaena~ ~i7! nAo lar~ - co n,tte, pa • ta o meu enterro, nem manda.ri t.:;:.m:':t~r = • :r.-·n': ,ocledade. Na mlnllA qualldedo de -allvni))ODNdornAotenbo direito a 111ln.'100 da tcreJa e&• tolica-romana. Penoo ter atdo lnll• mamente crtatlo, ma, auponbo ijue o crlatlantamo. em l\1A pura– .. e orllPIII, • ainda um Ideal alaat.ado. ela humanldadll DOI &ela• poo que correm. Meu enlem> de– ve att docente, lnu atnplo; nlo :~~ =~:ene::: d-=l= dre al1Um, ainda que qualquer N ofereça para !alo. 'l'lndo o pram 1...,. meu, detpoJOC devem Ir pa. rA o oaau■rlo comum. Z' este mall 011 menos o resumo du mlnbu ~l!J)O&lçõe, teatamentarlu. Rio da .Tanc•ro. Jnlho de 190'7. Qutnttno B....--c:Uuva ". Tend? naacldo a 4 de d90Dlbre ''! 1C3G, morri& QulnUno OOca.tu– "ª •oa 78 anoo de ldodt , e elU• :la bole com Ili anos. -Carta do senador Lemoo • eah redaçlo, c1m11ando calunlu t? lnvenclonlces de HUI cntuttoa ID.Jm.J.gog, documento lntueuan• ;e i~~:v~r!i~re· ~t~~e ;:n:; sumo. -Para preencher o CU'IO de :eaourelro da Praticarem da Bar· ~idto"t' ~!'l1~ :::if: =~~ lo! nomeado pelo O&pltão do Por• ~~ ~f.,r:,uco Raimundo Antonio -'Em face ela falta abooluta de guantlu, o nouo companheiro dr. Auguato Melra, profeuor da Pacu!dade dt Direito, reaolvtu de– sl1tlr do e:r:ame de CO'l'J)O de deli. lo que havia requerido ao Jllla competente, no cuo do Uro que lhe dtaparara o desordeiro Bevl• b quo, capa111a da 1ltuaçlo. -Borraclla. Pouco movimente ~..f°J:!, ~~~~- ;:~ Jotee :.nram b mio• doa compraJ::i Alden. De L<>sotellerle, Zar..., Berrlnrer e R. o. Ahler1. 1 .~1~N\1~flRA '•Do .•=i;Uj,i,hlts. Documentos perdidos Encontnm-ec, tm nOat& reda• iftnL.=! 11 .:~ ~~~ ptttencentn ao s:. Ra!mundo Car– doso Prado. O lnter.... do pode faar pro– curaçto dot ,._ cloeun:mtal na rerimei& deate Jonu,,L Departamento cJe Educação PO!ITAJllAS AStllNADA.8 0 ar. llln't&I Ooullnho, dlrclew ~= ~ ~"=:.,~on= "O::.,i..:., ~~itata lwa í.uln Rocha para lfl'Ylr de - ~~1:..":!'.C~~~ normallata Laura PcmandN llen– ta, que !oi tra111ferlda; e ci. cr• dom cio llecrelarlo Oeral d~ lbt.a• do. oancedendo t. normallsla s.. Decllta da Ollvtlra -,.., - ~~'i;'l,)~ Ucença, • oontar cla 1.• de maio do---; --.. - = ~ -'==-°==lo~ claue D, Nr'Vlndo - l_)apa,rta. mento, vlnte (201 dlat da f«IN resutamantaru, • - de • JdoOCIINDle ...,

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