A Provincia do Pará 12 de Junho de 1947

Página 8 A PROVí:NCIA DO PARA Quinta-feira, 12 de junho de 1947 ______________ " __ ....,.,,.. _____________________________________ _______________ , __________ .,.._ ________________ ---------- --------- agriculto e • • os ªª - educaç-o a • er1c • Íntegra da conferencia ontem pronunciada na A. Paraense, pelo sr. Silver Gilcreast, adido cultural à Embaixada dos EE. Unidos 1 ~erio ltc liza o p , r Realizou-se ontem à no\~~- no sa- 1§o nobre da M semb!é!a I'at1.enee, l'– ::,nunciada conferência do sr. loeaver Rlcl1mond G!lcreast, adido c:tlturo.l di: Embaixada dos Estados tanldos J1n Bras!l, ora em visita a :?.-elém. A m~sa dirigente dos trnba· ,r.us es– t P..va composta pelos senh~t,;,s r · '':rge 7-ent~. consut norte-anrnr·c ·.. o e Slnval Coutinho, d!retor elo !Jer,ar– ta.ment'.l de Educeção e cug,1~:i, além on confercnclst:.. PES3ôAS PI'.EST.NTES O nume:o r.ud !torio era •~·imposto el o pc:ssô~s ele de:;taque em no3sos rr,t::0,3 cJc!a!s e int electuais, C.<.ntre ns que.!a a noosa reporta.ae ·n ano ... h,11: r:·. Paulo Eleuterlo FlliD, re;,re– t;f·r..t;inte do r;o-:ernador ,1:i r'stado, prc~z:ccr A:1.:~..1st.o 3e!'ra, l!e:-nembar. ~~.,.,ar Antonin'.l ue:o, profes~o: Or– l••núo Lim'\, professor Paul:> l!;leute- 1io, pr::,fessor Alves Mala, r.r . Edgar ('hc:m~•nt. r.r. Cléo Bemi1nl.>, Br Bo– hvar Eorcl:.lo, sr. Paulo ª~"•·tdo e mu!t.-:!s outrcs A CONFE:"::1:NCIA A '3 ZO horas r,o:nc:.ou o er t!e~ver c;·• .... c,~t a sua c:míerênc!:t, -:na 1n– tr,, t:1 é a sc3uinte : •·ueus sechores e mlnhss s~nho- Multes dos pr!nc!pios da eduLação r,orte-am~ricana. são principlos tà.m– f-~m ,dn. e·1ucação brasileira. m:,s vnle n pena bivez examinar cu!daáosa– m ente a base da educação do; Fsta– c•.n~ Unidos para compreend"r bem os seus res;iltndos já atln,.ida,; e as i:un,s poss:>!lidades vindouras. Desde a fundação da nação n,,rte- ~ mericana o povo ,,em zelando cons– t. ":itemente pela educação de eeus 1'chos e de suas !!lhas. Nos r-:incl– J'.· .,s do século 17 um dos prlmPiros •· ':fl:ics a ser construido em cada c~:nunidade era. a escola, :ocal!zada f .. lado da igreJa que nll.o servia ape– l J s p:,ra cerimonias rellg!osa3 mas t:tmbem para as reuniões em que -,: ~m discutidos os problemas da co– muna . A administração da ectucaçll.o nnnca saiu das mãoa do próprio po– vo . Hoje como no século 17 ns pt.is clã juventude norte-amer:cana hesi– t am em abandonar o controle .da educação e deixá-la aos cuide.<1ot1 do ycverno !ederal, que por forç,- das cltcunst:mcias é impessoal e a edu– ~ ão é pessoal e intima. E' vf'rda• d e que os governos federal e Htadual pedem ajudar, e ajudam !1- educa– ção, mas este auxll1o em sua mt.lor r,arte é financeiro e apenas eetabe• lece as condições pràtlcas e nec-esa,– rle.s para coordenar a educaçíj,-, dos diferentes estados de um pt.is . tAo gr~nde como o é 08 Eeta_dca V~idos. E mesmo este auxilio flnancel1·:i nll.o é dinheiro do governo, e aim d.r,nelro «!ado pelo povo para a manutf.nção d~ educação da juventude. N9 ano i'wo 3 bilhões ele dólares foram dls– pPndldos na educação prlmàr11' e •e– cunclàrla e todos este.e bilhÕfll pro– elcram diretamente dos cldadãoli por m'éi10 de impostos arrecacl!Ídos com a finalidade especifica de aerem liPl1• c:ícios na educação. ·Para. q\\e uma c}emocra.cla seja de valor e <:fetiva ..,.tão a.n~:<os a o-.itras taeul!lades, cll&madt.s faculdades prot,as!onais. Um estudante &inda ·mah a~.bleio– "º• depois de estt.r formado p~•o co– '.églo,. podé Ingressar ri& 111,•qldade ~•ofissional (no sentido ln<:lê,,), e t.pós um cun,o de quatro <''-' cinco .mos obter o titulo de Do:,tor em Me.dlcina, Direito, Engenhuh,. Far– n11\cia, F!losofia, Educaçll.o; et".. Neste., últimos ano3, o g·ov.,nw fe– cl<>ral, além · de construir 1,dl11clo; rncolares no.s re~iões rurt.!s. l'!Tn que o dinheiro dos lmpo3tos nll.o chega r::,ra tal, Oferece curcos pa.J\ adul– tc 5, oa quais ·s/io gernlmr.nte 1·.~ tur– ncs, fornece equipamento par.. mul- 1;as escola& vocaolon:.is e tem est:'t– ::,~1ec!do · umas 70 eMolas de n.grono– r.,la. A admlnistraçll.o e o ensino nesst1cs eseclas, entretànto, nu!lc:,, fica :i. cargo <l.o covêrno, e si:n do 'povo E' tt.lvez interesso.nte dizes t>.l(l'U– ""ªs palavras sobre a prepa.raç:,,:, dos rro!e880rcs pnra estea vi!.rt11t1 t lp~,s de ercolas. Urn p;:ofesaor :i111 ~~""l.i. pri– mária, depo!s de se formar num '·Htgh School" (Escola Secuncírirli), t~m dé curear do!.i t.nos num;,. ~scola 1tormal, uma escola livre. Um pro– tr!.tOr para enGlnar numa ~&cola !4!1• ct.ndé.r:la tem de aer formado num college e cursar ainda mt.ls um a.no, sGgulndo curso& de ectucaçãó tum& taculdt.de protlasiont.l. Estes cursos ,1.., educação são oferecidc\1 hu1bem cm escolas de verão ou em f,,r::-1e de cursos noturnoa. Os pro!euo•~'f nos ceileges e faculdades da.a uni ráelda• d'-ti sãô eecolhldos não por m<'ll> de exíAme mas de acordo com as ulgén– c\as das instituições oride prt't.Hndem ensinar, tomt.ndo-se em ~nsi:lerr.ç:lo ,ma personalidade, · expertanela ., 011 IJI áus obtidOB noa aeus cursos. PRINCIPIOS BASICOS Oepofa de ter descrito o i;!stema t>ãslco da educaçll.o, vou falar em nlguna dos principias lgua\ment.e _bli– ~•cos, mt.ll dlt!ceie de cons~ati.c por– que nll.o 1111.o esc:rltoa como t.its &ao idéias que têm d aer relat.i,c:a~ por uma pessoa que u ei,;peritner.t-,u . Os conselhos de t.dmlntstrarll.o das encolllt! e o povo acreditt.m no efeito tio t.mbtente n08 alunos . NAc, ao-– mente o edificlo escolar d"ve- reuntr o belo e o prlitlco, más tam'l~m os livros devem .ser bem 1mpress"s .P de· forma 1nteres1t.nte. Ct.dt. aluno aprende &> res:peltt.r a proprtt.dade aUlelt., e isto ae torna. mais ia(·il · se ,. propriedade parece ter valo~. Na m atortt. doll eat&doa todos os li vrO!I, p pas,el e eq\ltpamento n? nlor dé mlni6es de dó!arei, eetll.o ao dispor dos alunos, mas eles compreendem Que nt. realidade fort.m pagOfi por seUl!I pala em torm.a de iffll':'J!,t(JI e por lllllO os reapeitam. 011 p111, por sua vez, compreendem que a edue&– c6o é o nu,,lor empreendlme::!to co– m~rctal, o maior negócio com <, mt.lor capltál Invertido, e tem contia:ira no futuro deste empreendimento. A educação amertcant. etlt:!. lnex– tricavelmente relt.cionada com a vi– da. Mio conlilte em cl.neo ou sela horas dláriae peaae,dU n um& e.-colà, LlMI cinco ou aell horu da. vith mes– ma. Adiantadas as demarches - Favorável o governador do Estado - Fala-nos o cônsul italiano em Belém Com o término da guerra, no-1 nos que mais tarde parâ. aqui quei– vo wrto m!gratorio verificou-se ram vir, entiío constituída mais na Itália, um dos países que sem- por técnicos do que lavradores. pre esteve na vc1ngua!'d1. dos c.en- Nada mais posso adiantar à A tros e:migrak:rios da Europa, re- PROVINCIA DO PARA', a não iniciando-se o exodo de milhares ser que estou em constante comu– de it rJb nos para os r,aíses das nicação com a Embaixada de meu tres Américas, principa lmente, pa- país no Rio, a quem compete de· l'3. a Ve::ie;mela, onde m d hore.s ho• cidir o assunto · com as autor!~ rizontes de adaptação e trabalho dades brasileiras. e maiores facilidades e!~ ingresso, surgem aos olhos dcs imigrantes 1 de todo o mundo. D:mtre cs países do continente, Posse do diretório do PSD da Pedreira r.11rts do valor total da aval' acão . Não pouc:i.s vez~s o colégio c!•spénsa o~. exames por completo, para r,s t.lu - 1,os que se matricularem da e~cola sec:und:lria. A razão é muito s!mples. Os profés~ores estão sempre prontos e em condições de prestar ln;'r:rma– ções sobre a capacidade, a pcr,ona– lldade e cs talentos dos ceus &tu– nos, pois, nlém de conheccre:'.'.1 , fu:i– lio cada um dele3, em cad·~ c~Jé:;io, "'-C cr..da ez,ola exizte ur~1 <.Le::,a.rta– tnénto muito importante - ·> de– parta.rn.ento do pcrsonnel" ""'..i chp;1r. t~mento de Mnselhoa no qrn,1 ob se1vadores e conselhetrcs pr,~.!~seio– nals. e$tUci.tlm ªª di!!culd'.'id«.;, " de– senvolvimento de carater e o pro– gresso de todos os estudar,t.i.?~, !~.zen– ao sugest6c,, e dando-lhes Lonsclhos ,i, rE3pelto da escolha dos ~C'-'S cur– tf•s e ativ !do.de$ extra•cur:t 1 ~t1!'.°: 1.re :1, e a melhor maneira de estu,'.:•~. For– nf'cem eincia informaçõe3 o b: c os i:h:,ma.dos "'emp~egos de vl'.:!rP ... i'' F;: fl'e• qnentemente lndlc~m colu-~'.\ ~:"ie~ aos r::i.;tudantcs quandb estes :;e fo.r-:l;am. Estes dept.rtamentcs da c.on5elhoa ;;uarde.m fichas Individuais ry,te dão uma idéia ext.ta das qualldadt•s mo– IJIS de c&da aluno, e que !onm cla– bort.d11s com dados forr.ecldo·, pelos r,rot~sores que tiveram t eci~~ npor– tunldades de co!lhecer seus e, t :1dan– tt-s sob todos os aspectos nuin~ es– ctlt. que, em vez de ser paas\ 1 •a, é lOO per cento · ativa. Aos i: -eclic.lo • de dl?etores de escola, homen~ de r egó– ck ou outros empre{:adons, o• con– s~ihetros escrevem cartes de l "'c.umen dP,ção confidenciais, e a m~i ;r p:,rtc dos empregos na. vida, sll.;i con!'~l1'tll– do, justamente por eSEas cart•-~. o Brasil é um dos qu:'! se encon– tra cm primeiro pla n o para recc-· bimente de uma grande leva de italianos, esta ndo adiantadas as demr.rches nesce s:mt!do. O Partido Social Dem," l'ttlco, ~eccão do Pará, vai ret.iiz·ir hoje e posse da comissão dlstritit cio bt.lr– rc da Pedreira. A comlssâo ó cons– tltulda dos deputados Ne! R"-irigues Peixoto, como presidente, Oséas França e L9.ra Cavalero, nvhnbros. O almirante Adalber to Lara cm comJ)anhia do governador do Estado e do comandante da Região interino, a bordo do "Marcilio Dias", momentos após a sua chegada a esta capital. "RIGHT LIVING" o resultado déste si3te·.!la é que qualquer falta contra os p!\drões mo- 1uls ou educacionais, pode tacll nen– te ser noiada, e os estu:iant2, não tardam em compreender o \'l).)Or de "r!sht llv!Iig" . As escolas constituem um iaboratório para a pr:il.Jca <.:estes t.tandards morais e da coopvrnção p~rt. o bem estar comum. São csco– lnR de atividade e prática em ~Pz de tscolas c!e teoria.. Al~m de desenvolver o ur.rater e a l:itelleencla, uma escola devt c,,_.ldar da saúde. O exerc!clo flsico e ,1 co– nnecimento do caminho da sa11de faz o cérebrp funcionar melhot, C~•mó to– dós sabemos,' mt.11 tambem hcll'.ta a TAJUDEM O PAR.1 ; A e;;se rcsp~ito, a reportagem de A PROVINCIA DO PARA' uU· viu a palavra do consnl da Ita– lir. em nosso Estado, sr. Giorgio B,·acciala rche, que nos declarou : - Na verdade, existe um plano em elaboração para recebimen~ to pelo Brasil de uma grande le– va de patl.'fclos meus, na sua maio– ria ex-pequenos lavradores que aqui se dedicarão à agricultura, nas diferentes unida des da fede– ração Dessa leva, regular quan– tidade deverá se locallzar no Pa– rá, para onde deverão vir de 10 a 15 mil pessoas, incluindo fa– Eiillas inteiras. CONFERENCIOU COM O GOVERNADOR Prossegue o sr. Braccialarche: - A esse respeito, já conferen- ciei com o major Moura Carvalho, que se mostrou satisfeito com a vinda dessa leva para o Estado, principalmente pelo fato de que esses milhares de italianos se lo– calizarão na zona bragantina, en– tre Belem e Bragança onde se dedicarão à lavoura, permitindo, desse modo, maior facilidade de abastecimento de Belem, e abrindo caminho para nova leva de italia- c:ooperação social. V•d E l Alunos que agora podem ler ou 1 a · SCO ar correr melhor graças aoa en~lnr,,men- INSTITUTO DE EDUCAÇÃO tos cientificos que lhe tor.. m m 1 n1s- DO PARA' triidos e que tambem nele~ foram Funcionaram as aulas de Portu- ap1lcàdos durt.nte o per!odo c5~olar, gues, Matematica, Historia Geral, ...tao sempre prontos a ,1ar r.t1xlllo Historia Natural, Psicologia, Fran– Ml! outros.que tenham esse 011 a,:ue- cês, Educação Física, Ciencias, le defeito. Desenho, Geografia, Religião, Pari!. alcançar os fins da educação Química, Puericultura. jfl. anterionnent~ citados; ,·ánr,s pro- Primeiro turno ginasial - Fal– c~~lmentos bt\slcos parecem zer s1do taram sem motivo justificado as utel.l!I. alunas : la. série - Iraci Silva. Em primeiro lugar, posso lnc!icar a Curso de regentes do ensino - ''coeducatlon", ou seja ed'ttcac:do mls- 2a. série - Elda Celeste da Luz, ta Jfl. que os homens e o.s mulheres Francisca Guimarães. 3a. séde - e~tão destinados a viverem !u,1tos, Haydée Lima. 4a. série - Heli t'Dll com as outrBB, durante a vida, Paixão Solange Moraes. e!~ uma ma.nelra normal, pareca ape- Curso de formação de professo– nu natural que eles comec,.•.n a vi- res primarios - la. série - Ma– vct aaalm o mal.l!I cedo pr,s;;lvcl. Me- ) ria Helena da Silva Gomes. Rai- • Belém vai ter sua base naval A cerimônia de posse teci il.• 20,30 horas, na sede do Bõa Faro:, Espor– tP Clube. Os dirigentes e promot-.lre• dos festejos da solenidade estáJ desen– "olvendo grande atividade no sen– ti:lo de compare::er nume.roao públ!-. co paar assistir à posse do membro t'.a comissão distrital do P. 8. D., Será edificada em terrenos do SNAPP - Chegou, ontem, a esta capital, viajando no "Marcilio Dias", o almirante Adalberto Lara da Almeida daquele populoso bairro. Belém hospeda desde ontem o vice-almirante Adalberto Lara de Almeida, chefe do Estado Maio.- COMPARECERA' O NADOR da Aramada, que viaja pelo nor– GOVER- te do Brasi:I, em cruzeiro de ins– O ato de posse será presidie.o pelo r;overnador Moura Carvalho. q;1e, com t ua presença à solenidade, prestará uma homenagem 't>O Partido que tor- 111.JU vitorioso seu nome nas ~lelções <ln 19 de janeiro. BAILE NA SEDE DO n. F E. e. Terminada a cerimônia !13 posse, rr-altzar-se-à um baile na rede do Bôa Fama Esporte Clube, senclc or– ei-nizado caprichoso program,t. peção aos estabelecimentos e uni– dades da Marinha, e, muito es– pecialmente, às bases que os Es tados Unidos construiram em di– versos de nossos Est1dos, para a defesa do h emisfério, durant-3 :, curso da última guerra, que a :,– rnlou a humanidade. A CHEGADA O destroyer "Marcilio Dias·•, da nossa Marinha de Guerra, P em cujo bordo viaja o vice-almt– rante Adalberto Lara de Almei- Extinto. . . da, atracou ao cáis, no armazem (Continuação da primeira pag.) n. 4, do S . N.P .P., às 15 horaG depois de haver manobrado ligei– São Paulo, ao que fomos infor~ ramertte ao canal de fora. mados, estão redigindo lmportao . AS AUTORIDADES A BORDO te discurso que constitue uma Logo depois de haver atracado !!:nérgica respoS t a ao deputado o destroyer, ingressaram a oor1a Edgar Batista Pereira, e que de verá ser lido na Câmara Fedcnl o major Moura Carvalho, gover– dentro de alguns dias, por um nador do Estado ; capitão de m a:: representante do partido naquele e guerra Anibal Prado de Car- Orgáo. valho, comanda nte do 4. 0 Distri- POLITICA PARANAENSE to Naval; coronel Teofilo Amadeu CURITIBA, 11 (M) ....:. Na sed- Diniz, comandante inte!'ino d1 sã.o de ontem, da Assembléia, 0 8.ª Região Militar; major Virgi– ~r. Oscar Lopes Munhoz, perten- nio Cordeiro de Melo, chefe do cente à ala Fernando Flores, qll'., Estado Maior da 8.ª Região ; sr v-em de romper com a direção do Guedes da Costa, chefe de Poli– partido, foi à tribuna para de- eia; comandante Raimundo Bur– clarar seu inteiro desacôrdo, b€m lamaqui, capitão dos Portai: co– ..)omo dos deputados Firmo Net.:,, ronel Sinésio Paulo de Carvalho Francisco Acioli e Alfrédo Pi- comandante da Fôrça Policial. nheiro Jr.. Afirmou, em segu!d,. comandante Ribas de Faria, pre · que O Tribunal de Contas recem- sidente da Comissão de Marinha criado. pelo govêrno, v:~à sat!s Mercante; comanda~te Eur!c~ fazer aos "comensais do governa Magno de Carva_lho, ~ir_etor gera dor". Adiantou estar seguramen-1do S .N . A.P .P . , cap1tao Orlan– ~e informado de que O governador do Viana e t enente José B a ~c_os·:1. • • -- . • . r)I!>, v~_,cu-.n rtf",aJru: na n i:ll.. r.!CI rvr~hto ~ Nos terrenos vnde esté. loca 1:– zado o atual Comando s~rúo <'Cli– ficados casas para resid(mcias :i•~ oficiais e suas familias APRESEN'TAQ,.1'1:S DE OFICIAIG Todos os oficiais pe:·cencentes à guarnição naval de Belém fo– ram apresentado~ ao almiran– te Adalberto de Almeida pe!o ca– pitão de ma:· e guerra, sr . Aniba! Prado de Ca rvalho. comandante do 4.0 D istrito Naval. Foi cordia: o encontro do chefe do Estad,i Maior da Armada com os oficiai;, acima referidos. TELEFONE A BORDO Por determinação do coman. dante Aníbal de Carvalho, R Companhia de Telefones d, Pará ficou ainda ontem de ins– talar um de seus automáticos a bordo do "Marcilio Dias" para uso pessoal do almirante e o~ oficiais do navio. Esse aparelho telefôn!co pe-:– manccerá a bordo durante o tem– po e mque o "l.\1arcilio Dias" es– tiver at, acado ao cáis. VISITAS OFICIAIS Leão. uresidente da L. B . A., de quem l' cunhado e amigo. O "MARCILIO DIAS" O destroyer "Marcilio Dias" foi construido nos estaleiros da M.ii ;. rinha, na Ilha das Cobrai,, no Rio. Lançado ao mar no mês d~ março de 1942, entrou imediata– mente em serviço ativo da Ma.., rlnha. Tomou parte direta na ú!– tim.a guerra mundial. Comboioll diversos navios ~merice.nos, na. .;ravessia do Atlantico, e escol• teu do Rio de Janeiro até GibraJ• tar, um escalão da F . E. B .. Integrando a flotilha da Mar!– nha do Brasil, foi à Buenos Aires por ocasião da posse do general Peron, no cargo de presidente da Reoública irmã. Desloca 2 033 toneladas, possue velocidade máxima de 33 nós, e é armado com canhões de longo al– cance de tiro e de metralhadoras anti-aéreas. E' identico aos COl:.• tra-torpedeiros "C. T. Greenlhalg" e "Maris e Barros", todos cons– truidos na Iha das CobráS. OFICIALIDADE Hoje, pela manhã, o almirante E' a seguinte o oficialidade que Adalberto de Almeida retribuir:'.i - r " ~ no "Marcilio Dias". pessoalmente os cumprimentv,; • Comandante, capitão de fraga– que lhe foram apresentados pehi' i;a Fauio Bosisio; imediato, ca • altas autoridades, quando de suJ pit,ão de corveta Aldo Rei.>elo che– chegada a Belém. fe de máquinas, capitã.o-tenen~11 Assim, às 10 ho:-as, visitará e:•, Milton Vilalva: encarregado tl~ Palácio o governador Moura ca~- navegação, capitão-tenente Ed-.r valho, e, às 10,30, n.) Quart·.,1 Sp!ée• e!lcarregP.do do materia'.. General o coronel Teofilo Am,i- capitão-tenente Paulo Moreira : deu Diniz, co!"'lar dante interin,, enr,ar: e:sado do armamento, ca– da 8.ª Região Militar. pitão-tenente Kulsel; Lº ajudan~ VISITARA O S. N. A . p. p. te d ~ máquinas; 1. 0 tenente Meio Amanhã, pela manhã, o almi-- e &n~a ; comandante da 1 n D,-- :~n~: ~~~~~-e_r_to .•Almeida visit~-1 ~i~&~_.,_?.:i~e!~·o n ,. t ~~~nt~L Der•

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