A Provincia do Pará 11 de julho de 1947

Se,..Ia-iefra. rt âe }uUio ãe 1947 A PRôVINCIA Dô PAttK • V ve na e APROVIN~ A Colaborou nos Estados Unidos retrospectiva ·tor·a d 1. dd sscrevs u cama·,ada 'LOROTOFF: Será discutido, hoje pela manhã, o pedido de cassação do mandato do sr. Augusto Correia Sob a presldencia do sr. Teixeira C-uelros, realizou-se ontem a 2.& Ses– são Especial da- Assembléia Estadue.l, que fôra convoc\'da para a eleição cio vtc.e-governador do Estar:lo. Estiveram presentes tod03 os de– putados. A ta de segunda-feira Após a. chamada dos representan– tes, o pras!dente determlno,1 a lei– tura da. a.ta . da sessão ordinária de negunda-felra, o que foi feito pelo Mgundo secr~tárlo Clementina de Ollvelra e aprovacla unanimemente. Prorro,:açáo de prazo Em seguida a votação da ata, o prealdente concedeu a palavra ao sr .Augusto Correia, que a requerera. Apresentando dlversag raz5es. entre ns quais a dlf!culdade de t=ansporte p2ra Bragança. onde estil.o documen– tos importantes para a sua. defesa. o orador pediu prorrogação do prazo que lhe fôra concedido. Pediu que !esse o mesmo estendido até segun– da-feira próxima.. Declarou o presidente que esse as– st:nto seria, discutido após a. elelçll,o do vice-governador, objetivo espe– cial da sessão. A elel,lio A seguir, convidou O! lideres S11- vlo Melra e Aldebaro Klautau para abrirem a urna e conshtaram a não exlstencla de nenhum papi,l extr,,– nho. Foi encontrado um e retirado. Tambem a. cabine indevassavel foi ,-x~mll1ada peles l!deres e outros de– putados que o qulzeram fazer. longa salva de palmas de saudações ao sr. Teixeira Guelros. Agradecimento Após a salva de palmas, o presl– cJ.ente agradeceu as palavras do li– de majoritário, dizendo que, como ~ todos os homens, o br!lho da.s po– sições o sP.:luzem. Entretanto, Isso não chega a estontear, porque ele •-,conhece q,1e. tudo, no tempo passa. As posições se tr•nG.rP,rem de cidadão 1,ara cidarJli.o. Procurou mostrar o P.quil!brlo que sempre mantevA na pre~\dencla da Mesa. citando como exemplo o ca30 religioso. Apesar de discordar da opinlã,o de todos, sem– i;,re se manteve altivo, pondo de lado suas convieções. " Relembrou os eero:t's que ocupou e prometeu desempen har sempre as fun~ões de vlce-~o,;ernador, como atá agar tinha se mantido na preslden– cia da Cc,sa. E concluiu agradecendn a todos que lhe suf,•agaram o nome, não só do seu partido, como de ou– tros que o fizessem. Aprovadas as propostas Melra Em sei::ulda pôs em votação as rropostas do sr. Sllvlo Melra, e.s quais foram aprovadas {)or unanimidade. Rcquerimer>t.o Augusto Corrêa O segundo secretário leu a áta dos traba-lho3 tendo o sr. Aldebaro Klau– tau· retificado, por não constar o re– querimento Corr.êa. Renuncia do mandato de depu– tado Declarou o presidente, enquanto o sEcret:i~io :azia a retificação reque– rida pelo sr. Klautau, que não po– deria continuar como deputado, uma vez que fôra ' ltn para uma função executiva, E, portanto, renunc! a.va o seu mandato, devendo ser con'l"ocado o suplente. Ho.le, ,is 9 horas O presidente marcou outra sessão para hoje, às 9 horas, quando seria discutido o "caso" Augusto Cor– rêa. O sr. Ald..,baro Klautau protestou, alegando que o prazo marcndo !Ora até sexta-feira e, portanto, la até às 6 horas da tarde. Só depois d!S&O é que poderia haver julgamento. Do contrário. haverb um pré-julgamen– to. Declarou mais que a ata não tl– roha marcado sessã,o nenhuma . . O presidente determinou a leitura da ata da sessão de segunda-feira.. Dizia que o prazo terminava eextn– felra., O sr. Klautau baseou-se nisso e pediu que o prazo isó terminasse às 18 hora~ Discussões vlolentas Travam-se dlscu&Sões violentas e o presidente declarou encerrada . a ses– são, marcando outra para hoje, às 9 horas da manhã, ao mesmo tempo que o sr. Aldebàro Klautau pedia a palavra, para afirmar em altos bra– dos : "Peço a palavra para lavrar o meu veemente protesto pela arbitra– riedade e vlolencla, que acaba de ser praticada nesta Asseméléla". E. dirigindo-se ao presidente: "V. excla., inicia multo mal a sua fun– ção de vice-governador do Estado, perpetrando uma lgnomlnia desta na– turezaº Tambem o sr. Augusto Corrêa., di– rigiu-se em pal&vras violentas ao pre– sidente. Retiraram-se oo deputados 11 ;J~=º~•D!~i~ ~ pa ~!Bel~m, :! jovem\rasilei!uS!~t~!io~n!:!abalh! prático Fr;,1,,1c,:;co ~~ Pau- la e Silva, que exercia as funções na NBC - Estudará a arquitetura colonial brasileira 6e fr~oureiro ela Pr1ti :.,,,.~m da Barra e há dias desaparecêra. Dera um tiro na cabeça. 1Jizi.a-2e que êle de há muito ap .esentava mdícios de depressão me,:,tal. --Em um bonde da U~!n-:i. de Cremação, por quP.,;tõ'ls de famf.. lia, o alfaiate Sérgio Ear:l'Js da Silva disparou seis tir"s de plstr,la mauser em seu cunha·-\o, Fran:::ir– co Olímpio da Silva, ferindo-o na côxa. -- Capangas e agentes de po– licia por mais de uma ve.z. ontem, à noite, dispararam tiros de re– vólver e pistola mauser contra êste jornal, o mesmo fazendo con– tra a residência do senador José Porffrio. A edição dêste dia faz graves acusações ao coman.fante dos Bombeiros, um major que, de mando do sr. Virgilio Mendonça, substituiu alf, o major Rubi:n --No dia de hoje, em 1836, nascia na cidade de Cami:iinas, São Paulo, o maestro Carlos Go– mes. --Em 1846, nêste dia, safa, do pôrto de Lisbôa, o brigue "São João", que naufragou com 28 pes– soas, escapando 12, que depois de quatorze dias de fome, foram dar num bóte a uma ilha da Guiâna francêsa, e dali na galéra "Mas– sagrau" transportados ao pôrto de Fortaleza, capital cearense, de onde vieram para Belém cumprir a promessa, que nas horas aflitas ,em mar alto, fizeram a Nossa Se– nhora de Nazaré, Data daf a ins– tituição da marujada nos círios da Virgem, em nossa terra. --Câmbio sem alteração. Bor– racha. Mercado com movimento pequeno, sendo ainda assim, a fina Sertão, cotada a 5$700. Até ontem, as entradas atingiram 659. 066 quilos. Procedente de Nova York, via– jando em aparelho da Pan Ame– rican, chegou à nossa capital, a srta. Aurorr Dias, que aqui se h0spedou nn. casa residencial do sr. João Batist:1 Lédo Filho, seu t:u, sita à rua D. Romualdo de SeJxas. Soube, então, a nossa reporta– gf m que a referida jovem, pa– raen\ e de n3.sciment::í e há muito nos Estados Unidos:. houvu;:i atun– C.:o, clura::te o rerindo da última guerra c,.mo locutora de prog:·a - n,as portugueses da National Broadcasting Corporation, cadeia de t-:ini 0 s0ras mais conhecida pelas i:1iciai~ !li, B. C.. e que c'.uraLte a guerra desenvolveu um sem nú– mern de> programas em rastElha– no e português, dirigid )S aos de– n:ais fl'¼:·~es das Américas. e com a l-<tlfüipação de elem&ntos das nações la.tino-americanas CUVJSDO MISS AGROR.A DIAS Pô3-&e cm campo, imedtatamen– ~e. a r, ·,0nage., cit' 1\ 't./.<.'víN– CÍA DO PARA, localizando a jo– vem conterrânea. na residência •:e sei.! tio, o sr. Lédo Filho, onde nos concedeu uma entrevista sôbre sua vida na grande nação norte-ame– ricana. Inicialmente declarou-nos mis, Aurora Dias que seus pais, o sr. Acácio Tomaz Dias H sra. Aurora Dias, segnirnm para a América cJo Norte há 22 anos pass<idos, tendo ela então sàmente 4 anos de idade. Nos Estadcs Unidos, sua família localizou-se na cidade de Nova Yorl:, onde seu pai passou a trabalhar num grande hotel, pertencente a famosa e impo atan– te organização, como comiss4.rio. •Em Nova York, a srta. Aurora, tlias fez seus esbudos primá.rio e secundário, não se esquece "ldo nunca da Ungua pátria, que fala corrPntemente como se aqi;í sem– pre vives.se , embora somente h:1 9 anos passados tenha vol~arlo ao l ará, onde passou suas· léria~ e~– colares, regressando após a Nov:i. York, donde somente voltou agc– ra. mente templos, e pretendo seguir para o Rio, que ainda não conhe– ço, pela navegação da costa, no mês vindouro, donde me transpor– tarei para Minas, onde pretendo conhecer as obras de Aleijadinho, Vila Rica, Ouro Prêto e tantas outraú cousas. De Minas, retorna– rei aos Estados Unidos, onde con– tir. uarei meus estudos de pintura. GUERRA E N.B.C. INDúSTRIA CINEMATOGRA- Continúa a srta . Aurora Dias: FICA - Com a eclosão da guerra, a Continuando ainda a falar de National Broadcasting Corpora- sua vida nos Estados Unidos, dis– tion desenvolveu suas atividades, se-nos a jovem Aurora Dias : est.1,ndendo suas vistas para os - Com o advento de inovações países latino-americanos, p ar a vlrias na indústria cinematográU– e>uem dedicou uma série de novos ca norte-americana, como sejam rrogramas em suas línguas pá- a introdução da língua portugue– t1 ias. Assim foi que no àno de sa nos próprios filmes produzido, 1940 fui convidada para atuar em em Hollywood, e tantas outras pr0gramas de língua portuguesa mais, houve o aproveitamento dos nara o Brasi., o que cum muito elementos nacionais em N o v a gô[-to e prazer aceitei, ini:::iando York, Hollywood, Washington e imediatamente minhas atividades outras cidades "yankees", fa21endo profissionais. E na N. B. C., que, Zézinho do Banjo, do "Bando da com o objetivo de suplantar a B Lua", a voz do famoso Zé Carioca, R C., fez cadela com uma nova dos filmes de Walt Disney, e ou– emissora - no período maximo tros mais. Nem eu escapei, pois da guerra - e com a Columbl:i t.abalhei em Jornais clnematográ– Broadcasting System - C. B. S. fi ~cs, num dos quais fiz a voz de - passei a trabalhar em várics mme. Chiang-Kai-Shek e num programas, tendo sido io,:utora, outro filme, de longa metragem, secretária, redatora e diretora de falado em português, onde tive programas, meu último posto na ocasião de fazer uma "ponta", vida radiofônica "yankee". imitando a voz de uma velha e PROGRAMAS E ENTREVISTAS por ela falando. Trata-se d~ "A Prossegue a nossa entrevistada: Casa da Rua 92". com Lloy:i No– - Na National Broadcasting lan. e aqui já ex!bid,1, segundo Corporation tive a meu cargo o soube. BODE (Boletim O!!clal dos Estados) Bancos e corridas A função dos Bancos não é apenas a de guardar o dinhei:'o dos seus clientes. E', princip::J.– mente, a de movimentar esse dinheiro, torna-lo fecundo e o mais possível prolifero. NestSts condições, é natural que os ban queiras mandem o dinheiro pas sear em companhia de gente de ('Onfiança, é claro; pois que pa– rado o dinheiro se esteriliza, torna-se daninho, não dá crla, enfim, é dinheiro praticamen– te morto. .Foi iniciada a. votação pelo presi– d(·n te e secretários, seguindo-se na seguinte ordem: S!lvio :Melra, Lobão ca S!lv~ira, Nel Peixoto, Rosa Perel– ~-,. Baldulno Ata.ide, Valdlmir San– tana, Céllo Lobato, João Camargo, Francisco Bordalo, João Menezes, Santana :lljarques, Enéas Barbosa, Nu– nes Rodrigues, Lauro Melo, Cuperti– no Contente, Porflrlo Neto, Reis Fer– reira, Carlos de Sabota, Aldebaro Klautau, Franclsc.o Pereira, Augusto Corrêa., Licurgo Peixoto, Serrão de Castro, Celso Malcher, S1lvlo Braga, Abel Figueiredo, Flavio Moreira, Ju– venclo Dias, Prlsco dos Santos Rodri– gues Viana, Graciano Almeida, José Maria Chaves, Antonio Caetano e Diogo Costa. O sr. Aldebaro Kltmtau lembrou o tequenment.".' folto pelo sr. Augusto Corrêa no p:lnciplo da Sessão. O pre– sidente declarou que o mesmo não tinha razão de Mr porque o assunt:> já fóra encerrar:o e marcado o pra– zo. O sr. Sllvlo Melra disse que, de acôrdo com a sua proposta, que foi aprovada, a sessão seria suspensas. E o sr. Augusto Corrêa poderia exer– cer na sessão do dia seguinte o seu direito de petição. O sr. Klaubu vol– tou a falar, afirmando que o reque– rimento foi feito na presente sessão, Errad?.me11te foi posta em votaçã6 a proposn de encerramento da sessão sem ser discutido o mesmo. "Amanhã é o dia em que termina o prazo. E não tc,I marcada nenhuma sessão para Isso" afirmou. A ata provaria. Pediu voti.,ção do requerimento o qual foi regeltado contra os votos das ban– cadas da UDN, PSP, PCB e sr. José Maria Chaves. do PTB. da sala de sessões em discussões vlo- n o lentas, ouvindo-se vivas ao coronel Magalhães Barata, lançadas pelo de- e te programa feminino dirigido para Já que estamos fahndo de fil– o Brasil, diversos programas mu- mes e cinema - pross·,gue -- têm sicais em língua portuguesa, no- sido ~xil.idos nas cictides norte– ticiários de guerra em rcrtuguês, americanas, fllmes de tôdas na– também, e a realização de pro- cionalidades, especiall!'.ente argen– gramas especiais com H,trevistas tinos, rr.txicanos, russo,, fram·;'!– feitas com membros dcs Corpos ses, ingleses, italiano, e tm1tcs Femininos Auxiliares do Exército outros mais. menos O/; brat:1 1 •\ros. e da Marinha. Realiz"?i, tall'lbém, que rara-::iente ~ão :1pn:~el"t.'ldJs entrevistas com astros é estrelas cm casa'l especla,tstas err apre– c;t:.e> participaram de excmr-ées aos sentações de produções estrang':li– acampamentos mll!tares dentro e ras. Ora, assim, é natural ci1.1"l, indo a gente ao Banco buscar o rico dinheirinho que lá de– positamos, nos diga o homzm do caixa: "Cavalheiro o s1:u cobre não se acha em casa uo momento, está circulando p9,&– se por aqui amanhã e o 1cü– contrara na certa, com os r~s– pectivos filhos, isto é juro.;''. Pois, isto aconteceu em S)Io Paulo. Mas o dono do dinhe2ro, ciumento e desronfiado, ima– Jinou logo que lhe estavam enganando e, pensando qu~ o dinheiro havia fugido e q ie não voltaria mais, deu com a boca no mundo, fez um La.– rnlhão e, uma hora depot, a multidão insensata queria ·1.11- vadir o Banco, estabelecem -,;e a corrida. . . Houve, num ;,ó dia, corrida em três bancos da praça de São Paulo. Figw::ts aflitas, fisionomias de marY •l engariado, arrogante, outH,s, desesperados todos formavrn1 uma fila de desesperos, ,· -n muro de lamentacões obstru:n – do a uo::ta dos Bancos. To,.,· ,s qu~riâm, já e já, o seu cctri – nho o rico cobrh:h2. guarct··, ·,) para o incerto dia de amar.i;à. Teixeira Gueiros eleito A presldencia nomeou os grs. João Camargo, Celso Malche~ e Rodrg!ues Viana para. comporem a comissão apuradora., que após alguns minu– tos acusou o seguinte resultado: Teixeira. Guelras, 23 votos; Aldebaro Klautau, 12 votos; um voto em bran– co e um envelope a.presentando um convite em seu interior. Lido pelo segundo secretil.rlo, o 'convite era do deputado José Maria Chaves, para uma reuniã,o de ami– gos em sua resldencla. Segundo nos declarou, logo a seguir o representan– te peteblst9., esse convite foi coloca– do por engano dentro da sobrecarta, ond) pret-endla. sufragar o nome do &. Aldebaro Klautau. o presidente proclamou o resul– tado, o!lclalmente, sendo multo ova– cionado pelos deputados, e pelas ga– lerias, que estavam repletas. Levan– taram-se os deputados para abraçar ó novo vice-governador, tendo o sr, Aldebaro Klautau sido o primeiro a cumprimenta-lo. Saudação -n-...... e•rrt,irla putado Valdlmlr Santana. A ata. dos trabalhos Tragico acidente ;; "A;~~~~;;;·ua do .: ribun . _ (} J ~ stiça Oficio da Assoc1açao dos ex-alunos da F. de Direito de São Paulo ao des. Nogueira de Faria Esmagada uma criança por pesado galho de árvore - A ocorrência No lugar denominado Mocajatú, situado na estrada do mesmo nome, munlclpio de Ananlndeua, reside Juntamente com sua familia, o le– nhador José Sousa. da Silva, natural deste Estado. De seu consorcio com dona Rosa Corrêa da Silva, possue, entre outros, uma filhinha de nome Maria. de Lourdes, de seis anos, que era o encanto do tranalhador. Garo– ta. inteligente e loquaz, Maria de Lourdes costumava acompanhar seu genltor à mata próxima., onde assistia ao mesmo derrubar as grandes arvo– res, afim de ganhar o pão para o sus– tento de seus filhos. O lenhador, J;lor prevenção, mandava. a filhinha ficar sempre distante do local de seus serviço&, nunca porém, vislumbran– do, de que. um dia sua mão abateria. a arvo_re que causaria a morte da quanto o lenha.dor se a.brigava por trá$ da! mais próximas. Cessada a faina, José saiu de seu abrigo e se encaminhou para o lado do gigante ,;,egetal, onde deparou com urna cêna trágica, sua pobre filhinha. estava calda ao solo, com um dos galhos de arvore passado por sôbre a cabeça. que se encontrava comple– tamente esmagada, com derramamen– to da massa encefal!ca.. Louco de dor, o braçal. atracou-se com o cada.ver dr. garota, lamentando-se em altos brados. Pessoas das imediações, a.o ouviram os gritos do pai desolado, acorreram ao locai. verinca.ndo a ex– tensão da tragédia, e retirando de sc.b os galhos o corpo da infortunada. criança. As providencias toma.das As autorida.dM nnllctA.i11 nn r.nnl,11t. A Associação dos Alltigos Alu– nos da. Faculdade de Direito de S Paulo oficiou ao presidente do Tri– bunal de Justiça do Estado, de– sembargador Nogueira de Farias convidando-o para tomar · parte nas solenidades que essa associa– ção levará a efeito em. comemora– ção à data de 11 de agosto quando s€: comemora mais um aniversa– rio da Instituição dos Cursos Ju– rídicos no Brasil. HOMENAGEM A' MAGISTRA– TURA Este ano a Associação resolveu convidar todos os presidentes dos Tribunais de Justiça nos Estados afim de nas suas pessoas prestar ,,_.._n 1-,,.._ft'\A'"fllffOYn ~.A"ot'l'te,__f,._.:na+,,,-,c todos os antigos alunos daquela F'aculdade que se encontrem em nosso Estado, Junto C. do Pará (Continuação da segunda pãglna- dindo o arquivamento da sua dis– solução parcial em virtude da re– tirada do sócio Milton Dário de Oliveira, embolsado dos seus ha– veres na sociedade e admissão do novo sócio solidário Maria do Céo Belo Rodrigues, aumento do fun– do social de Cr$ 20. 000,00 para CrS 40.000,00, permanecendo a mesma finalidade, sede e prazo, ,......_./,,_,.. _,,,__.,,,..r, • A,..,....,.;..... ~ .... i\.1'.,?1ÕN 'D ..... fór1, dos Estados Unidos. SUCESSOS BRASILEIROS Na N. B. e. - prosseg113 - tra- A ex-locutora da N. B. C. oassa iJii,;hei ao lado de Fer.,anào de agora a falar sôbre o conhecimei, - S6., Fernando Lôbo, 09.. los Frias, to do Brasil nos Estados Unido8, Sagramor de Scuvero, Pon,peu de especialmente no que se refere à Sot:.sa, Carlos Lage e out,;:os, que arte, ao cinema, à música, no rá– ou se encontram afastados da dio, declarando ao repórter : e,11issora, como Fernando de Sá, -Em matéria de música, Car– ot:: retornaram ao nosso p}lis, co- men Miranda e Bidú Sayao cons– r:i.o Sagramor, Frias, Lôbo e os tituem ainda os nossos maiores demais, e. também, ju?1-:o d!! Ave- sucessos, e as produções de An lar. Mário Cardoso, Tito !Jeite, Barroso, as mais cantadas •~ t0- H'!llio Pereira, e tantos outr0s que cadas em todo o território estadu– air.da permanecem na N. B. e. e nidense, muito embora o seu nome sã,, ba~tante conhecrd,;s dcs ou- seja quase que totalmente des':•.o· Yin!er brasileiros. nhccido. Russo do Pandeir•J. 11·':' :r,Iar por q'.1e n5.::i gaard::i r;,·:,'. O BRASIL NA N.B.C. "Copacabana", é out10 sur.e ,<~•• ele:, o d!nheil'o em baix0 '1 -O nosso pai~ estava, e all1da que com o "Bando da Lu~·· fo. ,·otcháo, e st.n 110 Banco? ;r ·: . ~stá. hem represe.ntado na. N.B.C.. moso, constituem os mai;ires pro- ;•os. heirn ? Então vocês ,.•,. _ onde trabalha um ~em número de pagandistas de r.N,sa música lJO- locutores, programadores, comen- pular. "Aquarela (fo Brasil", 1 das riam um jv.rinho, heim ? ~..-I .•z, taristas e astros nacionais. que nossas e das próprias músicas digarr:-me uma ccisa, como é tudo fazem por bem representar o "yankees", uma das mais execu- que vocês querem que o Ba~,C:J Brasil e dêles são os maiores :i tadas P e 1os norte-ameri:::anos lhes pague juros do seu dinte:<– melhores pr<?pagandistas e,m t~r- Roulien e. Rosina Pa;gã_ são ain~a ro, guardando-o no fundo :'lo ra~ estrangeiras - continua m1ss desconhecidos do publico amen- cofre sem d'-"·ixa-lo ir pa,·ar ;, 3 Dias. Assim o foi quando trao::.-, cano, nem mesmo eu os conhe•• _ ' . ~ - ."" lhei na emissora, onde, graças ao cendo. Mignone alcanço~ _gran~e m__aos de, nmguem,? J?inh,?F0 nosso esfôrço e t•ôa vontade, ,me- suc~_sso, e su~s C?~pos1çoes s~c 11:ªº é gata qu~ da cria a •,l J.1>

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