A Provincia do Pará 11 de Julho de 1947
! Pff~VfNCIA DO PA'ft à ~ -Ma. U t!e julho de 194'7 ~lfro,inna 6o1Jora ,~i:;~in:id~ " MARIO A' VISTA GOVtRNO DO EST';°° '°'::~~~~ E:::·i 1 ~;1;~::.~~~~ J 1 AMb CHATMUBRIAND ~~~::~~~~~~- ~:!~~~~:.:~:.d~~~-=:~~ =·~· ~~t~ls.:r:~ ~'!~':;; ::r;; :e lad~iri::n:~:~en~:a~: aeguJntes atoe: at~naç&od "Pea~•I.. I~ílat.. <::~- ~ª·1n~~a=: e.. pua dar .__ Cam"""• Sal,., 100-104 - Delem. vua de Santana do capim, montei- VALE DO TffiAGI, Monte Ale. a mesma eem certmonla com que taleptlc.o. Ambas são tntelrnmednte At~~o~~1t~~o d~~~~ :~0~~11'!,6~~ ~oeC:~: :b~!~ ~ - ~. odo º~oamen~ Departamento d• &d---.. ►- e I gre, ParnnA, 28 de Junho - Em revoluclonarinmente a all\cou o I alheJos aos desat.lnos perpetra os de P':,llcl~ na zona "Caohoelrlnha'', em excouçlo. CUitura - Capeando P9llo&o~ • Endereço Tt~1:to~~~C~~- 2 rvao• - P,~l:_o_:d::_o_::•.:_P:::m::·____ __,.- - artigo de morte, Gulzot declarava sr. Getullo Vargas. pelos polltlcos !ora dos quadros munlclplo de Altamlra, em virtude -Abrindo, no orçamento •l1c.nte, de ~munda Almeida Bano■.= :.'J': ~ :,<f'!. 0 ·:.~.t~~; 1 f~~,:dv{:~~~a~n~~";~~tl:: i:~Eiirt~;o}~~e\nºa~~~~i~deR~ :;;:0y~~td 0 á~ c:::tm!";,1~; :::d?:p:;~ ::.~~:'~~J't.'"ni·:~:~ ~'.r!.:i~f ~:~i-!;,~• lr.fü: :: :z:.""q.J.rlErti::~:-..r~~ Ano, Cr$ 145,00; Semestre, Assaltaram 8 Base l!ie apllcam como uma luva ao fechado contra uma das suas vl- que derrubou o ditndor, restam -Exonerando Francisco OUvelra Permanente . da v~:ba Dlatrlt.os Ba- l'&COUld&de que &.e dNJ&re, 4111 N Cr$ 16,00 d Ti · • J BraEll . Encontramo-nos no pro- gas mestras ? Em 1047 assisti- as corporações armadas Mas es- c ampos do carao de comlutrto de Po- 1 nlt&r101 do lnterlot , tabela n. 3G, ao ~~"!:J ~~~~d!• lu.cJ J::C:::: :r-=~9;1~eo~c,~1s"!rv1ºlaçlooodeRllom~ O r 1r 1ca O &,t logo da execução de uma COns- m03 no me6D10 espetaculo de vlo- sas se conservam lmpecavets, sur- Uc~n;o~~~d~'~c:~/ª;e~1:.' Jo• ~~~:_:, e: e:r'':.uçc';',· ~~:::!~1: tece aqui. Ao D. B. e., para u pro. _.,... Wmltada, <SILAJ, Edl!f- OS AOUSAN°s~ 5 1 Jt~,~STA tttulção presidencial. Esta a no- lenc!a inconstitucional que em dos. mudns e letarglcas dentr~dos I mar para exercer o cars:o de ooml.l- adqutrtd01 pa.ra oa poat.oa m6dlcoa doa •Jdenclu d1'1du. - - d se va U.sionomia. a !lstooomla que 1937. Somente o sr Octullo Va ..gas quarteis. dos navios e dos !:}· sArlo de PoUcJa da vila Aigoctoa.l, mu•, mun1clplos de v111a. Castanhal e Iga- -Departamento de Sei~ • cio Odeon. sali=I 802, Rio e Rua O Departamento e gura.nça adotamos pelo sufragto maJorl- !C utilizava da !ôrçn !lslca, tra- bnrdeiros. Renunciaram a qu • nlclplo de Mo.racanA. ncando e•one- rap6-Açú . Cultura - Capeando peUçto n. 1th. ISete de Abril. 230. 2. 0 , S. Paulo. Nbllca recolheu no presidio São tárlo de uma asaembléla, el~ita c.u::::ida pela força militar. ao passo quer intervenção nos aS&untos to. 1 rado O atuo.l lltulo.r, Joio Paulo de o maJor Moura ca"alho, go•erna. d• ~n• Ntcobu 03.ntm ~ José, ontem pela manhã, João Naa. pelo voto mnll livre que Jame.t.s que agora uma. fração do., seus ra dos seus problemas especl!;cos. 1 c rtsto c:or do Estado, prote.rlu oe esutnt.ea com ane•oe (llcenç.a.repouao) - .14. cimento Costa, Jonu Silva Rlbet- nh b ll lro Não lnlmlgoa se ser,•em dos mando•-•• Na· o se lê mais uma. entrevista, l -Nome:i.ndo Miguel suva para despacho,: D. s . , .. r\1 Agrtptno Maciel, Benedito Rl- coé trae;~;J ...rrºldPoov•ºlnd'aª'ume ano da que receberam do povo, para d=a- uma. declaração de lndole poltti- exercer, ereth'ament.e, o carao de prt- !~·,ºo'olcldo,• c",,....,,•u•2.º RPu•.-.t10,ot1_: C•· -Departamento de Edu~ • JNCLJRJA 1.1eiro da Silva e João Inaclo Pinto. ............, rem à..s assembléias pro,·tncia 1 ! 0 de nenhum membro c:1as elas- metro otlclat - padr&o Q do Quadro <:teu wu Cultura - Cai,es.ndo petldo n. 1•~ L. AMENTAVEL pr:6e!:a:~m~! J~eu;!t~~ ~e:~~ ~!'°:~l,~!:Oqu'!: ri~::: O:~,~~e= carater de pequenos !ocos revolu- ::s armadas A esse respeito dlr-, ~n~~0. 1 º!!;~ ~:ec:•~;~~e~eçr:~. d~ g: ~taº d~el~~\ 1~~11 ! 9ô.:ede~~~ ~~ex~me~:!0:!~1:!~~ ~~ nlutlca, toram denunciados pe.lo vttlmas do Uegalldade ditatorial cionarlos, de instrumentos da Ue-, se-ia que soldados, marinheiros pedido, de Ollnto Sa.les de Me.lo. nomo) - Ao sec.retlrlo aen.l. pen 8. P.. ator mUJt h 1 se moatram capazes daquilo que talidade. O papel lnsurretclonal e u•ladores estão petr1ficados -Nomeando Milton Capdldo de providenciar, no aeoUdo de ae.r detl• -Deparfimenio de Uuca,;lo • O transporte i dos problemas ~~~ ~•ose ~:!::~~--E~e:t'':i~ ~~/'.,/"."u1~?"~~tl~~•1:ea't';,,o'; ~~~.':t;,e:~':i~t':.'."s/t'P~y~ d~~~ G~:f.º'n~::m~~taco_,moFai:F.r. ~;~t~~ ~:";o~~~•~~ ~~;:f, g:.~; ~!!~ ~,;i)',~,°nt:".:,c:,:';u':r: ft~~ ~~;~;:. do r::~;.:'i~':"~)•~ .:: da Amazônia, o que mais tem ta vez na ' rebeldia dos mandata- uma bela e boa Uberdade bem u. do Quadro Unlco. lotado no De• g101 ext.-t.cntc1 em Faro, 1neluaiv• º1 D. P.• para ate-nder com Nduc,lo d!apendtdo palavreado, papel e r!os do povo. Os comun.15tas é ronservada e bem fundada ". ~~:_~nto Estac1u.- d• . Segurança I eo~'::!i!r~rae ~!~~pa 1 ao Curu- g~:u"n%~e~.f°: 0 c~_to J~ 0 ~> ~~~ ~ tinta. O que deve slgnlllcar preo- O DIREITO E O FÔRO que provoénm a "melêe" . Os Quem está porem, luta nd o ~ara - '1om..ndo Ana Armlnoa do ou- •• (crlaçio de eeco1a11 - Eoto ano quantia aollcltada 101 reduatda po1a cupaç.Ao geral. __________ _ _ "oronunciament.os " parlamenta- que a libe:dade que recuperamos ,·ctra Lemos pnra e.,:ercer. ln~rlna- nao ~ poas1vel cr1ar eacolM. cm race metada, denndo o tn,i:,.tor uoolar ~:Êi:t!rn';oi~~~]; 1 Re un iu-se T ri bunal p Ieno l~=~~:l~f g~:;!füt:~:;li~ ~n~~~;.r::f~E:fis:i:i~~~ ~~~! 0:~;0 :r-:~~.i~~ ~.:i'~!-;:u:1D::::.~ 0 •."':~:: ~;,i::Y.• ~0:-.. ~"':o ~..= encootram no problema do tnuu- O silo constltuldos por delegatlos olnda a força que melhor a pro- :"".~~~,.~, ,:"';",;.:;::g ~ ~i;:;~ ~~W:. <~~:;~º /.',;'~ .g.;, 1 :,;!;,g.~ gap1'_'.:etf~ 1~ 1 ~~!"'';,"c!,,"!_~ porte, uma das solUÇÕe3 para o M · t V p t · ~ _ seus. De um ou de outro modo. tege ? A pro11ria democracia tem Plnon ~t · ' j ped.Jdo de papmonto) - Autorizo O Antonio PlmonteJ P'eneJra) _ r.- deaenvolvtmento e segura ptO!i· OVlmen O Il8S aras e re onas I ns correntes democraticas que es- demonstrado estar em grande - Nomeando Culos Albe:rt.0 Rebe• r,9\1;:'\me.nt.0 citado. A' Prefeitura e, aio. per1dade da Ame.zónla J t' · · l · tão procls.mando o regime par- pnrte, fazendo o Jogo dos anti- lo Pereira para exercer, efetJvament.e, ?.!'unlctpal de Abf&et.etuba, pua a- tle- -Prcte1tura Munlclp:aJ de hlbala,- clada ix,r' todos 05 melhores utu: serviço do partido comunista mu.nlstas. que são os adversarios ~::c~~lo ªii• t~e~~~ºd•º:mb~~ ~.t::J~~ Olh eira MarJaln _ ~~~~ 1.º~ra~ei2u~;~~:i;6dlo t ~~ De fato é uma verda"de evldt:n US 1Ç8 cnmma lamentar aqui e acolá agem ao democratas Queremistas e co- o cargo de cbe!e de expediente -1 vtdre ttn.s p pf - CSollc1i. nomeaç&o d• Slnftl Joa do aaber e da experténcta F':lço pUbUco, para conhectmen- 1d:ide, a responsbUldde constltue e. - Em 1945, Nação, tentando natos da de?!locracia. s: J:nçam Leglalnt.ha, criado pelo decreto n. com a.nexos - (p.<1140 de recona1d•· df' PoUcJa, prop,or. Em que peae a tronta de eer o to de Quem lnt.P.resaa.r JX1!63, que. ba!e das Instituições llvres; e reconaquistar as suas franquias Ia uma agitaçao frenetic qual :s. de 24 de abrll de 194.7. n1çaio de dcepacho) - Ao Chefe do -Oep3rtamenc.o. c1u MWUctpaU. Pa.. á conhecido por EJtado 1á /ot pelo exmo. ir. de5embargador e.em butlt.uições livres nAo há f:'nz. lega!..s. e dite.dura, debatendo-se 6eUS competidores não te~ ela- - Mandando servir, adi ulterior s C. R.. para tnform:icao e pue- <1ade1 - Com anexo. (3 Ytu pua Beté i,ttal 1á t tn~ presidente do Egrégio Tribunal de não há educação popular. não hi de sucia com O partido comu-1 rivldencln. para se desem aça- dc.UberoçAo. no Mu.eu Paraenac Eml- , oer efclio de publtc:aç&o) - Ao ar. a.e. :Uem »iesª nC:gará. um ~DJ1e e J ustiça foi designado o dla 14: honestidade administrativa., não nista por manter O Estado Novo rem. Hndo o poço fundo para o no Ooe1dl, Mtsuel suva, ocupante do O 1 ~ ~m~nd2 °fi-th. secre~o naldo OUntra, para fornecer • .,._ lntenE:o movimento de nave ação de Julho corrente. para Julga- há organização defensiva de Pn- 'lrani. desempatada, sem p;angue'. qua~ nos leva~. nAo rét.endemos ~~ºo ~u~~~i~1~tlf~d~ i:d.s~~ f:• des-~c:h: :º • pro e u os aecu . pr~ Prcte.Jtura Mun1Clpal d n uvtal a~ poucos anos at~ mento. pela l.ª Cê.mnra Criminal. trla contra o E.!itrapgelro". a partida pelo Exército Fiel ao ·J E claro \ fit:ie ci~lca t!o del- cr'etarla Geral do EsÜido. 1 &m otklos capc&ndo pt1Jç6e1: - C&pc&ndo PetsçAo n. lat. \.-= Era uma das maiorca flottlt-..u do Recurao Crime ez-o//CÍ(J de. JULGAMENTOS !dee.hsmo que lhe ditou a qua.r- que uma sup r orere a -Abrindo, no excrcto!o ,-i.ente. , D•J)&Ttamento de Ftnançu - CA- Lobato c1& Cruz • &ln, oom Mi-- que a respeito O mu..rido conhtt.lo Capital. em c:ue é recorrente, o No o!lclo n 480 de 1o de Julho teloda para derrubar um gover- gada quanto e 5 ta 1 n°5f· ás t.r ç ('I crMlto especla.l de dota mll e otto• 11,cando pet.tçAo n. 1515, de JoAo PreJ- - Ao ar. ch•r• de O&btnne do ':a; EÍnba:ca;ôes nuvi:ils de toooã I dr J~ de Direito da 5.ª Vara, corrente. da Orde 0 m dos Advoga- 1· no caduco, o Exêrclto. em vez de 1 ~~i!~e~~~,-er~~:;cg~a ditaOOria~; ~~~~a:U:e1z:c~~rsd~ 9e°etl~m= ~ :~ 1,r.1;1_ 0 J~.ed!do de pagamento) b°:nef!º;~ m&Ddar os portes, selam e ent.ravam no e, reco.rido, JoM Paulo de Al- doa neste Estado. capeando a ex- tornar o executivo paro st, en- 0 sr Getullo vargâ.s e dos to- do. norma.f1s: Nota1r outmarAe,, Mur• 1 -Matadouro do Masuart - ca-1 -Dep&rt&mento ao a.ntoo N• p;irto de Belém, dia e noite, quue buquerque Mnr:mhão, sendo &a. pllcação dad:1 pelo bacharel Eml- tregou-o a um juiz. E esse Juiz dal fios do sr Luiz Carlos Pres- neta proteuora de çupo cecola.r da peando ottdo n. 915..Q2:259, 4o o. bllco - Capeando otleto n . lOll– aem interrupçdo, levando a todos lator, o exmo. sr. desembargador Jio Martins, .sôbre a defesa pro- devolveu-o à patzana.da Que ra- ~ l.ta D i am-me porem se lsOO é capit&i, re. !crcnt.ea ao pertodo de 1 de s. P : oficio 111c-01m. do D. E. 02a1a. do me.mo . oncao 11.m1a, do os recantos da Amazónia os re- .Jorge Hurley. duzida em seMão plenãrta do Jurl, zem agora cs paizanos? Sem ho- s g • 0 re.tas sC ajustarem setembro a dezembro de 1946. C. e pet.tçlo n. wo. de Ana Batia- e. o. c1& Poro• PoUc:taJ • peU9'0 C".J:-toa de trabalho e de vldn. tn- Secretaria do Tribunal de Jus- no procesos crime a que respo:i- mogeneld:ide para compreender a hora de dfm e inistros do gover- -Abrtndo. no curcldo vigente, ta Duarte.d oom anexoa (contagem ªcJ 333, C!e Raimundo ao.ienes ~ dlaJ)mtnveia a sua expansão ~ - t.lça do Estado c!o Parâ - Belém, de como réu, P,.ellclan~ Car.dldo delicadeza do Cunclonamento do ~~m ~~~im;.!r! trem juntos ao o cr6dtto •up1c5nta~/~•~r ~e!~ ~:to~•~:! 1 J 0 ª;::' 1 f> e~ :S°n.•~~; ~-~lt~~ ~n_: 0 (~J~~~=or:: nóm1Cil • 7 de Julho de 1947. de Lima, vulgo Ceará , o Egré- aparelho const.ltuclona!, entre- anl uilamento da ordem de col- :~~o e~~:~~a.r arsconstgn~çao ''Ma.- conbectmento da lnformaçAo do ar. rtdlco da Porça Policial do ..... Vieram 01 11".Aus tempos, e em- MOACIR SANTIAGO - Se- gto Tribunal de Justiça. re!Olveu, de';.or:im-se, na partilha ~os des- sasqque nos rege? Estamos evl- teria\ Permanente" dn. verba "ln•- diretor do Mata.douro do Macuart e Em petsç6ea: bora grandemente de&!alced'l., a creté.rio • por tr~s votos, encaminhar o as. po_ps, e acabam, muitos de.es mes- ntemente enlouquecendo _ se tltuto Lauro Sodrt'I", tabela n. s. do dizer. Sarah Oaland.ritlt de MelO -1 navernçdo nuvial resistiu como TRIBUNAL DE JUSTIÇA sunto ao conhecimento do exrr.o mos golpeando a Constituição O de não esta.mos doidos Na orçamen:.o cm execuç&o -Departamento tle Educaç&o e PttDdo ottcio n 1975-o:tUO, do • veiculo da de!C$a tnstlnt1va da Resultado da 46.ª Con!er~ncla !r. dr. Procurador Ge:al do Es- ceMrlsmo de casaca substitui o fer':i~~s{!de que vem ai, a elétrt- -Abrindo. no exerctclo vigente. 1 ~'!t~ ~ ~~°i~ra~ta :,_e ~o- ~~ºa> ~mA ~exa 8 Cij.~ perlclttante exls~nctn desta lmen- ordinária do Tribunal Pleno. hoje tado, para c.s devidos rins. caudllhismo de lenço vermelho• cidade que ela traz no bojo resul-l n cr~tto ea;>•c!:'l dec~ª!~~t~ 9 cs~ j c!a Cunhe _ Entre u ,crv:teae!J.~ der. ç O • • ·• pen. • l3 reg:14.o. realizada, !Ob a pre~!dencla do I Pedido de contagem d~ tempo Rasga-se a Constituição de 4G la da.s elxões e dos interesses ~nq~eo~ 1~-d~; 1 :0,": ~ protes'sor Nilo untes no quadro P0der4 o..I>. E. o . .__.,~ Penetra JUbelto _ , 3 Mas, em dura luta de sobrtvl- e.xmo. 11r desembargador Neguei- Obidos - Requerente, o dr. com o mc,;mo sangue rno. e a dos polftlCOs que receberam O 0 ~~ç:lves vu-.al dos aluBUe!s que po.-, dee::.acar uma pan. CS1& escola, poli, tacam d• tempo d• aentoo) _ 'f v~ncia, desde ~"1~. aumentou ra de Paria. 1 Jullo Freire Oouvêa de Andrade, me5llla audacin. Inconsciente com poder das ma.Os do Exercito parn sou ptla oeupaçlo dll cua onde !un- h& ncecutdade d• taur eoonom1a. por lotermMto da Procundorta o seu clamor contra extgênclu Parte Admlnldrattva Juiz de direito da Comarca - que o sr Getulfo Vargas rllla- cutra vez la.nçarem as 1n.St1tui- cionn a escola de c ondcln, munlel- Assim, • 1mposstvel atender l pre- n.~do btado, a quem o aui,llc&D de regula.mentol lnadaptavets à O exmo sr desembargador Ar· ~feriram unanimemente. cerou a de 34. A diferença é que bll anas na estrada do. pto de Soure. no pcrlodo de Janeiro sente proposta. • 1ubord1na<10. Amazónia e controles ortc.lals de naldo Valente Lobo, com a pª'la- Habeaa-Corpus a inicle.tiva da declaração de ç~4;.d/:~u Q~ereITl recambiar 80 ' a de%embro de 19t5 e Julho de liM6. ,c~~e~r~:,:n~d;.J:.;:,ca;~, 178 e P~e~:!~ ~da TaTIIIW - ca. ccnJunturM diversas. - vra, congratulou-!e com o Egré-, Vigia _ ImpE:trante. }.t'lnucl guerra. l lei constitucmn:~dhoJe fucerc~to aquilo que O Exercito O crMt~'!~~~ 1 :,_0d:x:~~ecl~Jt~:~: ,de 1-h.rta Pureza de ArauJo 0 ~1ue10: R .e .. com an~ ~ .r;.,:: Uma des!aa quelxo.s gritantes. cio Tribunal de Justiça. e o povo Alves da Gama, a seu ravor - parte e oongressos. q~ s O , ª restituiu ao po,·o centoa cruze1ros ccrS o.&00.00) destl- com anexo - (prorropç&o de Ucen- mento) - Ao o. P., par-. atcder, era a da raJta de um regulamen- paraense. pela Promulgação d:1 ~lveram sollclui.r informações de ontem era de caudll ~ · Em o assalto dos congresslnhos de nado eo papmento dos atugueJs do ça) - Do atestado Junto n&o conata ''"to &er caeo previato. to que atendeJ!se à ptcultarldade Constituição do Estado, relnleian- ao dr Juiz de direito da comer- Pernambuco, 0 sr· 1g n;non alQeia a estrutura da lei constitu- r1rédto de proprle::lade da aenhorn f da navegação fluvial da regtão, do-se. usim, a vtda constttucio- ca, com avocação dos autos orl- MagalhAes, comparsa a nm~ clonal envolve O prenuuncio da Dulce Fisue1redo Bocclll.r, ocupad~ • • subordinada às prescrições geral! 1 nal do Estado do Pará, e propon- ginais, unanimemente comuno-getuliana de 45, desen volta da ditadura Ti;remos a for- pelo grupo escolar da eltlade de Obl DIVISÃO DE RECEITA da navegação oceànlca. do que constasse da a.ta dos tra• I dem _ I dem cadela. no ano de 47 a manobra tuna de vêr surgir uma espada d~!M referentes ao cxerelcio de 19-15 1 ____________ Não menas alvoroçada vinha a balhos, e após esgot.cda à maté- Capital - Impetnmte. o dr do governo parlamenta~oª°:vés submissa à lei civil para de!en- u ~Abrindo no exerclclo vigente, ' E d, d reclamação que Ot?'lbula o Snapp ria da parte adm~:1}stratlva. 105- Franco Martires, a. !nvor de José ~f ~mQ ~~g:Ji~ar;°~~elht :i:: der as prerrogativas da ordem de- (' crédlt.o au-Plementar de trezentos ' xpe 1ente espachado ........... prerrogativas de concurrêncln em se encerrada a u-o. Lira de Sowa e outros - Re- s · u a mocratica Essa porem, não acha- sessenta um m11 duzcntca e dez cru- . ~ deulmento do estorço dese-Óvol- Pô!to a vetos. foi aprovada solveram aguardar ns ln!o:ma- ro dos crmu~~t~!r~~: 46 ~ªt ria uma ·cabeça suficientemente zelroa (CrS 361 210,00) de1:1na~ are- vido pelos !1rmadores partlcula- uno.nlmemcnte cões solicitadas no d: chere de che~~ ~~g ;;ic S D , 0 vice-presi- arguta, do lad_? dos corpos de pai- ~~~f:me~ta:~~;.~:-~~:i~a~~o ~:;i:- 1 0 Diretor da Dlvfd.o de Receita J)l'1me1ra aecçlo, a res. Q\le ent..e si mesm?-1 romen- Em seguida usou da p:ilavra o Polida dente da RepUbUca. Estó. mutl- sanas, para c..mpletar a obra. da soai varln\'el ·. da,verba "Col6&:1o Es-. ao Estado proferiu, ontem, os ae-lpeta segunda via rar m&nU~ ' tava.m competições p:i.a. maior dr Lourenço Pntva, Procurador Idem - Idem lado O regime, e os que O espc- espada Deixaram-se envolver os tadual Pals de co.rnlho", do orça- ,cuJntes despachos: I - S. L. Aiular &: Ola. _ Cc,. a.gravo da s1t.uaç:Ao. Gere.l do Estado, dizendo que com Idem - Impetrapte, o dr Fran- j m vêm de uma escala que 00 _ polttlcos pela trama comuno-que- mento em execução Em oficio, : mo pede procesaado O despacho. UlUmamcnte. com a guerra, o restabelecimento da ordr.m Ju- cisco Pereira Brasil. a ravor de ~eÇa no presidente do Senado e rcmista e.o ponto de Já termos -Abrindo. no exerclclo ,•1gentc. 1 Govêrno do Ter:-itórlo do Acre 1 -Amortm &: Cta Ltda além dos contróles da economia. rldica em nosro Estado. com a Milton Lopes de Miranda e ou- morre no últlmo deputado ude- um 18 de b!"tlma.rlo pela proa. 0 crMlto z;uplcmcniar de vinte nove,- Dada baixa no manifesto geral -Pacha & Mutràn, Ltda dirigida que nos herdou o estado. Promulgação da COnstit.ulção, on- tros· - Resolveram aguardar as nfata da constituinte do Rio ,•eembarque-se. • -Jaime Benchtmol & otã - novwno e dos pertinentes n de- tem levada a efeito em ses.são so- tnrormaçõc.s sollcttadas ao dr GrtCnde do Sul E' Babel Babel -Oumerclndo Pinheiro da A primeira secção para ~ r... e .'.egurança do pois. outros Iene. na AMembléla COnstltu.lllte. chefe de Policia. em dellrlo. · ' DEPARTAMENTO DE FINANÇAS Silva - A Secção de COntablJlda- pela segunda vfa do manl!eoto. exlatlam sem nenhuma Justltl- este Egrégio Trlbune.l, que tem Idem - Idem 1 _______ _______ _____ de para dizer. caçAo, por missão associsr a sua tnnuên- Idem - Impetro.nte, o dr. Esta.mos fazendo, uns delibera- .-Ca ltanla dos Porto do Agora, porém, a tudo l&to O go- ela. tutelar à vida do direito e Procurador Geral do Esta.do, a damente e outros sem o querer, • Estado d~ Pará _ Embarqu:-se T. a . z . vi!.rno redera! prontl!lcn-se con- da Lei, pla3mando. na e!fera de ravor de Jovenlano 1.-0bato Mon- acredito-o, a liquidação das instl-1 D h d d t , geral -Instituto Lat..TO Sodr6 ~ liderar e Atender, diante da per- sua autoridade incon!udlvel", de. ltelro. - Concederam a ordem, tuições livres Aquelas fascinan- espac os o Ire or Dada baixa no manttesto geral 11'8 a sessão aeverant.e Interferência da no,.,a ve, a bem dos próprios regimes unanimemente. mandando apurar tes paradas do sufrngto universal, • entregue-se , • Asaocla.çào Comercial como ót gão democrátlco.s, ..manl!estar o seu a responsabllldade do delegado de 45 e 47, que pareciam a Mie- _ ComÔndo Oeral _ Dada ordinária local do comércio 1nêtt1strla e la- 1 JUbtlo clvtco, congratulando-~e de policia de Abaetetuba, por ter são das elites e do povo aos qua- , o sr Rodol!o Chermont, diretor em duas vias) - A ~ivlsâo de baixa no manttesto geral entre- voura ' com o povo paraense. por tão ll!!ado mentlroMmenté, do nome dros da lei, se acham ameaçadas i;eral do Departamento de Flna.n- Despesa, para provldenc ar. gue-se. • Reeenha ~ tnb&JhOI da ua.• AMim 6 que autorizou 8 elttbo- auspicioso como marcante mo- do dr Juiz de direito da Comarea de prosseguirem, .com a regulart- çns pro!erlu, onten1, os seguintes -Da Conte.daria ig Estado- -Lauro Couto <arma~ lO) :-8'° ruUzacta no d1a 10 de JulllQu ração do Re ulamenOO do. Nave- mento de nua ht.stórla poUtlca, de Abaet.etuba. dde à qual se nos afiguravam fs.- despachos: Cda.ndo in!ormaçõ~ s re o PTO• _ A !egunda aecçl.o para tomar •~a,n. ação Pluvtaf da Amazõn1a para pois nosso. COnst.ltU!ç·irc, modelada Reclamaç4o Civel dadas ante os primeiros comµas- cesso n. 74, basenoo no requeri- conhecimento. • Pre::, Rei~~ °!,tU.:-r• o dr. fntegrar O Código da Navêgaçfio na P~d~ral. restlva.mente pro- Obtdos - P..eclamnntc. o dr sos de .,dlscipl,!na, que revestiu o Em ofícios 1:1-ento de Hon~lo Ferr~a do~ _ Secçdo de Fomento Agrfco- ela <tn dettMb&.raadÕr A~ o~:,: Navlona1, que aguarda esse traba- mulgada a 18 de setembro de Raimundo de Albuquerque Mara- nos!o revell democratico. Re- Do Dep~rt.amentn do Serviço Santos Bastos. em que i;ede :es 0 la do ParA _ Embarque•se. Pot lldll e apronda • &ta ela ...ifii- Jbo no88Q a!lm de ser submeWdo 1946, ,.os pensamento..; sµperiore.s I nhão, reclamado, o dr Juiz de nunciamos. com atitudes e atos PúbUco _ (aprovação de contra- eat~de ;póhcc~ - Aic~ 1 .t.r~e F~- -Euclides Meiréles F'Urtado ordln6.rta do dla II do ccwren&e. à aprovaçft.o· autorl1.0u um con- que neln se projetam d.o altos dlrelOO da Coma.rcn - Não co- de dramo.tlca Inconsciência tudo to). _ A D1vlaão de Despesn, para sr. dr. rocura or _ Encaminhe-se à D. o., por Entrei• de auto,: vento de dJacrtmlnaçlo de ?Dnas pcnsamenWs democri\tlcos - na nheceram dt1 recle.mação, unanl~ aquilo puc ganharamos nos ul- 2.s devidas anotações. • zen n. dê I d meio de otfcto. ne'ii«:' ~n1&.o aa1n,::, : 41'. ~ e consequente estabelecimento de de!lnlção râtlca das liberdades memente. tlmos dois :mos As idéias con- -Da Pretoria. do Têrmo Ju- -Do Diretório Aca mco e l Em petlQÕCI: ir.tnto ede ~':rt~Ao~upor ;.;:... Unha.a regulares o.s.segunmdo aos púbUcns: &ão 1ru1stentes pensa- Idem - Idem tinuam Hmpidas em muitos cora- diciârlo de Mocajubn, Comarca de Medicina do Pará - (fazendo A. Mesquita & Ir1r.ãos _ A rl-1 co, do eleJtor 0891 d Mont.etro de IIOQ. armadores particulares a prefe- mentas tederal1atns no resguardo Capital ' - Reclamantes, Carlo! ções Mas os fatos se Incumbem de cametá _ (comunicando frequên- 9gradeclmento e co11c1ta 1 s~a ~: melra secção, para llquldaçAopdo ... a.na zona_ Jpnpt.lllrl (proc. rêncla das JJnhn.s que po&t,nm dos prlvllégl03 estadual!!!: são de!- Antunes ou Carlos Antunes Mar- destrui-las, pelo menos provlso- eia de Menahem Bendelaque) - viado à Secretaria O~a o depósito e à segunda, para 05 de- l.ffl-t7). manter pe.rmnnent.emente com confiados pensamenOOs llberaia Uns e sua mulher. reclamado. o riamente De nada nos aprovei- A Divisão de Despesa, pe.ra os tado, um lambrête, a im de ser vldos flns. Parte a.drn.lnlstrat.ln : capacidade de transporte de pas- nas garenUiu aaseguradas a.o le- dr Pretor do Clvel. - Adiado tou a llção da experlencla dos 15 devidos fins. ordenado à Tesouraria E6tadual, j _ Oliveira Slmõea & Cla _ rot unanimemente &dot&Cla • lndl• aagelroa e c ••• inclusive Infla- glslath·o contra a natural pro- para a próxima conferência. nnos de ditadura, aberta ou l3!r• -Da Divisão de Fiscalização pag;n;ento de 'bm\v~gal gr~tui~~ Dada bslxa no manllesto aêraJ. rç-&a ao desembarpdor lfotUeln d.e maveJs dent.ro das tabelas nor- cenunêncla do executho , aA.o I dem - I dem \ vada, do sr. Getullo Vargas. a - e Tomada de Conts.s _ (levanta- - n orme a on 11 or ~ o I verl!lcado, entregue-se 0 ~,r'! .no 1eat1do de aer COD.tll"IUdo mnt.s .ct'e preços, ficando o Snapp pensamentos socla1Jstas franca- Idem - Reclamante, o dr tnmos sob a ditadura dos parla- mento de depósito, referente ao tado sõbre a verba i~eo eve cor-,. -F. L. de Sousa·& Cla. - com at.aJi~ç:º:i.u::.t~n:-9tu1a~ com O encargo das linha., rest.an -, mente exl)OStos ao lado dos prln- Raul Rangel de Borobrema, como mentlnhos provlncl~ls. imP;?ten- telegr:-.ma 146, de Igarapé Mlrf) - icr a despzsa cm ap \ienda.s do Ao chefe do serviço na dóca Sou- raenN pelo rclnirreua desta~.d~• tes; e ooncedeu a Ubernção totnl olplos lmutaveis da famUia anti- advogado de Assad Elias Scarr; tcs para. resistir a pouu ée CO• Ao parecer do sr dr Procurador r:s~Da i olc~~\d:_ Ctnzendo sa Franco, para dealgnar um federatln no rea:tme demoer&Uoo, dag cargas na bacia da Ama• divorcista, da educação defendi- reclamado, o dr. PreWr do Clvel. mu.nlst.a, ou talvez por serem re- Fiscal 1 ª º• e à ,t t feitos 1 (lUardo, afim de asslstJr, extrair com a recente promu.Jpclo de ,ua 1Õn1a da, do amparo oo !oro intimo. da - Não tomaram conhecimento duztdos. com um miSto de creti- _ Do Departan ent.o do Ser- comun1caç O de de~ººJtilªtmundo os atestados e informar. lel blalca. no dia ouo ao correni.. otllfo 1J que O Regulamento, ta. tolerancta rell!losa, dos dogm~ da reclamação por não ter caso nice e boçalidade. • vlço Público - lencamlnhando Õ~nh~~n;s1:iõ~fi:irnº~nra a C:ilxa; -Sallm F. Bouez - A prl- ~~: a°'::.u~~,:~ u.J=~ cllitando a nu·egação, e O con-,que fixam os Jmorta1a direitos da mesma. Desembocamo! de novo o pai., conta a ravor de Pedro da Silva Econômica Federa.lJ _ A Dlvlsf/o melra secyAo, para extração p0la correu eate rama ao"Podw J'u<SJcti- vento do aJustamenOO du Unhas. da peS&Óa humana <Pedro Calrnon Idem - Idem em pleno regime de ilegalidade. Santos) - A Divisão de Despesa, de Despes:i, para os devidos !tns. J segundn v 11 do manllcaOO. rto CJeltoral, pelo rumo que lmPrl• proporcionando O aproveitamento - sentido a tnte.rpret.. da COn.stl- Idem - Sanah Bemarguy: re- Calmos em um estado de anar- para os de\lldos fins. C 1 to la Est d 1 de/ -Jaime Benchlmol & Ola. - mtu ao \Utlmo pleito ferido n•.ne miximo da capacldáde de traru- tuição de 1946). Todos e&es prln- clamado. o dr Pretor do Civel: quJa Jurldlcn, o qual completa o - Do Departamento do Ser- - Da o e r ( e.~ d Ao funclond.rio Juventlno Coutl- &.atado, com O edttl•o do ,nna. ar. porte para maior e.rtcJêncla dos clplos estão garantldos, sob a - Adlado pnra a próxima con- quadro da Instabilidade dos es-, vlço PübUco - •encaminhando Monte Alegre - W1cam an ° I nho. dr. Procurador Aea:lonaJ qu•. tuen.. element.03 de nave n A.o fluvial I responsabilidade do Poder Judl- rerê.nela. .. piritas. Responsabilizemos os po- conta npresentada pelo. firma C. autos e demais documentos re!e- -Pedro Nasae & Irmlo _ do 1uu a.a palanN do ea-mo. ar. d... que noa restam tn~~a robre etário a quem cabe com sabedo. TRIBUNAL DE JUSTIÇA Utlcos clvls que deveriam ser os M. Rocha & Ola.) - A Divisão de rent.e à multa efetuada pelo {i&e~ / A primeira secção 1 para extrnçllo ~bsr1ador Nogueira de Parta, pro. tudo aoa armad 01 es partJcular~· 1 dla e 1 patrlothmo, a ·sua bOa apll- DO ESTADO primeiros Ó. &e constltu1rem em Despesn, para con~abtUznçáo e pa- :lguef F~i:~cs, 'l gom;r;.anc pela segunda via ao manifesto. , Cona:S-J~in~in.W:!:?:ç&ol t.o~b= e a6 estes t.êm oonheclmento d0 cação, pols na expresdo do !mor- Resultado da s.• Conferência guardiães da lei e da ordem, por sarnento. nque D pr -; er · · · ·• -J. Fonséca & Ola. - A/ cate Trtbuno.J que reclamavam e precisam tal Rui Barboaa - Ha Justiça ordinária da 1• CA.mara Cri- desmo.ndos qtJe não taclt.amente, ' - Do Departamento do Ser- para e st udiecerte~rFn Geral do Es- i;egunda secção, para extração do ,atgamentos: Entretanto temo., ncompânha- corôa a ordem Jurldtca, a. ordem minai, reollzada, ontem. sob a mo..s explicitamente levam o pa(s vlço Público - lencamlnhe.ndo La~ º irunclonário à cilsposlção) ~alão 11 de ser;rtço ext.raordinérJo e, Mandado de aeauranp _ a.que- do aa rcJt.ertida.s convocações que Jurldlca a.s.,egura a rcsponsablll- preatdêncla do exmo sr desem- outra vez parn a subversão. e dai conta apresentada pela. firmn A~í- · _ A Dlvlsâo de De..cpcsn para ns epo , 5 aÚqu v;r,B A I r~ta: Alclnda Co~ba do Amuat oa- a Aaaoclaçlo Comercial vem fa.. · bargador Nogueira. de Farta. para a ditadura lio Tn ..vares & Cla. - A Dlvtsuo devida.s anotações. ' melra 5 ~ ~. ·ar~u::tr~ 0 P; 1 ; ~~ 1 Ellt~u~1ci;e1a'fo~~u:,~1 N=~t 9endo pela lmpren.sa local, e rogar-se dn mar6 montante de JULGAMENTO Que é o que escusa a volta a de De~pesa, para conta.blllzação e -Do Departamento das Mu- segunda via dg mn.ul/es~ ' P r:. de 1-~arta (proc. 1.8715-47) _ Ad1&do comparecido as rua, reuniões, ve- dl!lculda.dcs que enfrentam com Recu~ Crime e9e estado cronico de anarquia, pngam;nto De art to d 5 r- ntcipaildades - umcaminhando -Pedro Naaser & Irm1o '_ o JuJcamento, • requertment.o do a.. rUtca.ndo a !alta de pre.aença dos Animo de abnegação a que não Castnhal - corrente, a Jus- o qual esgota e acabn por &acri- 1 - 0 P omen 1 ° 8 4 uadroa demonstrativos das con- 1 A prmlelra. secção ara extração lb.tcr. inte.reuados, lmpo&&lbJlltando o devemos ser lndlrerentm. tlça PUbllca: reoorrldo, Antonio ficar a. subatnncla vive. do regi- v.çot Públlcont~a ~!1~ªhr~~anJ'io Lrlbulções devidas no Elstado pelas pela segunda via ~ manifesto ' ------------ trabalho esperado no RJo, Ji\ fora Por l.'!so mea.mo, ct\ estamos, dos Snntos Borges. Relator, ar. me constitucional? Que é o Que con b npresehl Q f I Rh, dl - Pre!elturaa do Interior) - A OOn- - Bnnco de Or~dJto dn BÔr C ºd d S Jol doe prazoa prevtat-Os. em colaboração, dando o nosso de!embagador MaroJn Neto - rez o barco das insllt.uJçõe! llvres t~· n~l~f>ªn ªA D~vTisioª de 'i!,C3ª Ladoria do Esta.do, po..ra os devidos I racha a A _ Ao o!lcJal Watrln. OllVJ a O O r. O TCJJl03 encontrado a postos as contingente de estudo e divulga- Deram provlmfnto ao recur!O, descer, sem leme. "a !a derive" as _ -;- devldos !ins - , fins. para O.ssistt~ e lnf6rmar ' M b • ep.Ud3dea oflcla.15 oom compe- ção dos !o.tores da economia re- po.ra. re!ormanco a sentença rc- a.s aguas t.urva 5 desse rio de pai- P~PJ~ª ~ artarnento do Ser- - Da Dlvlsdo de Despesa - _ EmprOsa Té.xtll Exportado- anga eir a para tlncla no uaunto. e a awf:ncia gtonal e !Ua.1 relaçõc.s de Inter- corrida. Julgar vá.lido O pr~ce-:- xõcs deBOrdenadas ? A conduta do vlço Ptlbllco P_ rencaminhando (abertura de ~rl:dit.:> Especln!, pa- ra, Ltdo. _ Como pede, proces!a• advogar DO S T F da quue OOtalldade dos armado- dependencla, no de!envolvlmen- &O e mandar ~uc o dr tul.. e.e prooldente da Republica? M:ls conL:1 a !ovor de Pôrt.o de ouve!- ra custeio dn Fazenda Arirf , no do O despacho. • • • rea part.lcul&{e!i, como se nAo ae to e rortaleclmento da nacional. DlrelOO, julgu... como ac !lr de ele a.tê aqui tem sldo lnato.cnvel, ra) A Divisão de Despesa para cxcrcfclo de 1947) - Ao parecer 1 -Sousa & Cla _ Dada bo.t- RIO. JO <Mcrtd.lonon _ NotJ- tratuae da 1ua libertação, por E' prccl.so que os órgãos da;; direito, unanlmemente. lnclus1ve na clemencia pelos des- 011 d7vtdo:; fins. ' elo sr Cont_!),dor Oeral do Estado. xn no ma.ntre.sto gêrnt, verl!tcadÔ, elas daqui dizem que 0 a- Raul elea meamoa longa, forte e Jus- e.lasses do trabalho, não 1ejam FORUM ~mperos dos paisanos Con!ena- _ Da Colotorl!I. de Rendas do Em pctlçao c-ntregue-se. PJla chefe do partido Ubert.ador. tamente pleiteada. de entra,•~ e desamparndo.s pelos seus comi- EXPEDfENTE DE 10 DE JULHO se, o chefe de Estado dentru da Estado rm curuçA _ cta~ndo co- De Ma.ria Amélia Campos da 1 -F. L. de Sousa & Oi.a. _ tele.grafou ao deputado Joio Man- onu. que tAm atropelado o seu tentes. no.s lnJclattvna uteis, em DE 1947 • jurisdição que lhe ASslgnn a lei mlmlc~çáo sõbr~ pagamento ete-1 Rocha. - <soltcltando devolução Feito o dep6!lto. volte a despa- cobetra convldando"'O para actvo– heroloo esforço, de lnteres.,e benertclo da coletlvtdode. 1 JUIZO DE DIREITO D~c: l mainn, nio se caracterizando os! Lundo de Rnlmundo Gullhon de das Importância.a descontadas dos cho. gar Junto ao STF ntl conatltu.Jçlo ,eraJ. O a~lo da AMOClaçio Comer- VARA - Ju1z. dr Inâclo de ...ou. &eus e.tos por nenhum abueo do ouve!J a) - A Divlsti.o de Despesa, seus vencimentos pa.rn a Caixa dei· -Amazônia F11bril e Comer- p:irloment.c.rtn:>. promulgacb pela Com o Regulamento da Nave- clal do Pn.rê., merece a atenção M ?.Iolta autoridade Mexe-se o outro seu· para os devidos fins. Montepio. - A Divisão de Despe- clal, Ltdn. - A vist:.i. do documen. Auemblcl:a cnucha. Adla.nta•• caç&o Pluvial e o estabelecimen-1 dos armadores pc.:l!cula.res e de No requerim~nto de Om1nr C!lr- companheiro do golpe cte 29 de 1 _ D.J DcparLamc.nt.o Estadual sa, po..rn lnformaç!i.o e parecei:, 1 l-0, dadn baixa no manifesto geral, que é tld:i com" certa a aquJacm to de Jinhaa regulares. 06 arma- quantos ae interessam pela nave- valho e SUva e Davf Cc.rv::it.,o e I Outubro? Ma" 01 granadeiro 6 do de Atrnas - (remete.ndo "Oula de. -De Ferreira Gomes Fe; ra- verl!lcado, ent: cguc-se. ela do ar . Jol 'J Mani•betra. de dorea particUlarea poderão de.sn - gaç4o nuvlr.l da Amazõnta. (Conllnúa na 5• P:t.C> gal Gols dormem em eono ca- Recolhimento" e "empenho':a. n., ccontlnOa na 1uta pt,.) -Mnrcos Athlas & cta. _ A pedido do Jl1tt llbertador. RIO, Junho. 1 !lm nada ou bem pouco tinha que ~r~Ml~~~~ª~º~~'tec;~~~;eii~ Pa. 1 ;~~~~iac~:~~ª·aEri.!1~~-re-1 :bi~~~~~c~ ~~ter1n~~'"1c~~. ~~º~~ ud~, ~~r=:g: =:n~ • Aos ope.rir1oa atm trabalho e 1 ~:rn~g%t~cd~ios~~~o~ee ~~eá~ orador entl\tlco, com uma p.êa . a n ç a l\B u rr g u e s a Ora, parece que no Ministério a tradição trtbut.l.r'I., cncontran- anvel1 E tatJ meloa devem rer aos chefe1 de famllia cxaaperado3 !lqanço.s ou questões &0elal1, deve vra de escarneo, é dUlciJ lidar. E ' - de De Gnsperl, não se encontram do a solução em novos taxaa ln· rorncétdcs J:J,210 naçlo, com urna pelo lnceua.ote aumento do custo let vi.to que o atual é um tempa só t.ratando-a con multa cordJa- L. V. GIOVANNETTI homens de tal envergadura e que dJretas nos trnpo,to, normais taxn extrao:dln1r1a que rep:caen. da vida ê a lnsu!lcencla d03 or- dl!lcU e que o povo estA perdendo lidnde é poMlvel csta~lecer bO (CopJrtlh doa "Dlirtaa Auoclada.") o problema eleitoral Inutiliza a.s $.pnnJno npllcou. é verdade, uru t.e uma ve:daddra expropr-iaçlo denados. o gov~no Italiano res- a confiança o o respeito pela au- relações. bóns vontades. O reault.ado é él'JtérJo que, naquele tempo, foi de uma pa:-tí? da propriedade prt. pondeu com palavras aeverna: prema. autortda.de . O conde S!orzo., que conhece coalleâo e· uma situação de sus- mem to r n 8 r-se tmpopulnres umn ação Insuficiente com um Julgado audacioso. tmprlmlndo , ·o.da . •Deve.moa impedir que a ln!lnçft.o Tanto é assim que os de.sempre- bem o povo romano. não deve ter elta r·col :-ocn de manente anunciando um rOgroma rtnan: profir1'amn Inadequado, que deter. um caráter Cortemente progres- E' um reméd.Jo utraordlrulrto, nos leve a um dHUt.re complet-0. gados ameaçam nova.a nçõe3 dl- atrlbuldo um sentido dramático l~t.:lrra e ~~ m3nobr~pa..rtidA- ce.iro· multo Asper~ mina uma aglt.otão cada dia mais 11\'o ~o Imposto aóbre a Riqueza o os que o acomelham d~laran- e por 1aao decidimos nAo aumen- retaa e aprlsh.>nnmentos de outros à sua aventuro.. Mns esse caso é rias~ Os coallzados do virtual t.A • 1 violenta. M:obihar, com an,nde tndl.inação do lnsu!Jclent:, o plano c:o co- ia.r os ordenad01, nem no mo- minll~s um sinal do novo tcmpa. tanto · d L\ 1 t4.o • Na I llo., como em qua quer O defeito fuodament.nJ é que o de algumas cat.e,orta.a de conser- vérr.o de iml)Qsto .Obre o poUl• mento lnlclar obra.a; é lndlapcn- A mass'a operária romana sem- como 3.3 manl.!estaçõ~s t:ôstls que ~:n~1e:~er~~~ 1!.~ir q:m• out.ro pafa, dlat.nnt.e ou gróxtmoé 1ov6rno permanece rtol aos velhoa vadorea refratários à, novas oor- mõnto. reconhecem que I! de CD.• eavel que cada um &e realitle a pre se demonstrou impaciente e obrlga~am o presidente De Gas- ~tencial Inimigo tire vantagen~ a mentalidade do contri uint.c prlnclplos da &ablll administra- rentes. Maa também, aquela sua r6ter revoluctonArlo e que cn• J>Ovoa ancrtrlcJoa". insubmlMa O homem da rua I perl a p:irtlr apre...~dnmente de j s.l - E a aempre n. me!mo.: generosa. e ção e não reconhece que esse reforma flscal conaervou-ae numa cont.rnró. grandes opoalçõea. Não Es.sa res-poa:ta ao,ene e auatera, operário, 3rtes4o. pequeno em~ Mea.sina. onde tencionava pronun - da tua~o. 1 • em aumaiu~f re- Justa na nvnllação das neceulda- tempo ext.raordlnârto reclama Unha prudente. O que caractert• há, porém. outra solução radlcal. Obteve o resultado que era tacU preaodo de Roma. parece te.e no clar um discar~ de propaganda l r:neJae cé~:bte~~- ~ cnos i~~ des e no glorl!lcnçAo ~o ~ri!~- umn. conduta diferente. Pretende zou os dol& mJnlltros Cot a cora- O velho conceito rl.scal que accn– prever. Quem luta com nccesai- &angue, como herança aecular da. eleitoral. E' a !ea-undo. vez que 1 11 · r lto cio. enquanto as medi as sca s !nzer umn !lnança burguesn, gem em enlrent.ar as preocupo- elhava "depenar a galinha com d.ade& dramAtlcas e não conseeue antiga ,. plebe"' um e1pirlto de os slcUlanos repelem um chefe e.o ta ano, mas com e e s me- incidem e golpeiam o próximo O qunndo é indlspensavel uma ti- çõcs elett.oral1 do Parlamento e habUIClodc 1r1m de que nlo estn. reaolvc.r o seu problema de cado. oraulho lndepe 0 ndente e de re- , do govfrno. O primeiro n exoe- ~~ ~~~ic;~dJ°{~~~s!a ~~- dccurta.m os rendimentos de nança proletária de revolução. a rcatatt.ncJa 01 oont11bu1nt.ea P'O. las.te" , deve ser rcpudt.ado. Ort• dla, pouco ae lmporta du condl- volto.. , rlmentar esaa.s antipatina pUb.il- i mJ d~ outras catccorlo.s. Até esse mo- A história económica itallnna ra.m maJnl!Jcos combat.ent.ea. nu- ta - dizem os r1utore1 do aran• çõea da !lnança pública e do pro• "Su aou 1ubverslvo nato". re- ena foi Parrl, que n1o con.segu.lu r~rJ volt.Gu ª ser uma. na. e mento o govérno encontrou o.polo apresenta dois momentos de enor- ma grande Juta financeira. EMcs de novo fmposto &Obre o p1tr1mO- bicma da lntlaçào. E o apêlo ao petia-me, com alUvez. como quem tio grande tempestade do lmpro- 0 · e elogios. Mas qunndo n mão do mcs dificuldades: a crise de 1867, precedentes deveriam tntlulr na nlo - grita e protesta rurtbundO eapirlto de ancrlllclo só ae.rve oatenta ,um tltu.lo moblllar, o co• p6rloa do pUbltoo. ta.lar no Teo- O mo.lor e verdadeiramente vi- !l!co a,arra ,.º contribuinte que e a de 1894: a primeira, eleito do conduta do at.uaJ govê.mo, mu o cont.ribulnte, mas aalv.,_.. a para enfurecer os que, olhando cheiro de praça que todos 03 dlu tro Masalna. de Palermo. Agora é tal promlemn lto.lta.no, é rlna.ncei- esperava !lcn., l~cne, pcdlndo_-lhc gra.nde es!oroo unitário, a l.Cgun- parece que De Ouper:I, e 08 aeua n&Ç-ÚO. ao redor de si. vêem uma aoc.leda- me conduzlo. ao centro da capital De Gaspcrl que sor:e ljua.t trl'l.• Iro. Tudo o restante é aecundárto. peandos sacr.f1clo.s, a musica da, resultado da primeira ta.se colegas do Gabinete, não ousam E se o contribuinte ror upa t de capitallAt.G que vtvc na rartura Era um bom •uJctto. loqui.z pi: ta.menta. Nunca O prestigio do I O povo J6 perdeu o.s Uus6es numa mudn imedlatnmente. Os que elo- da e.mprêsa oolonlal na A/rica. enfrentar a dlflcll s1tuaçA.o ~m não desmemoriado, rc::tgnar..t e, deapreocupodamente, sou uma toresco e lnteresu.nte, que sem- govê.rno ficou tão dlmlnulrlo. revi.do Go Tratado de Po.z E, rlovam, gritam, os que estavam Dois homem oonscgulram, no.que- a energia tndtsperuavcl. Encon? ao grande socr1.!lclo, nAo aomaall exhténcta de intento prazer. pre falava de poUtJca com um E' Ju.sto porém, reconhecer que !orçoto..mente, oom um resaentt- tranqullos, como c~pcct.a.dores de Jes mome.nt.oa . ret.taurar a flnan- tram-sc de rato, numa altu.açko oom espirJto patriótico, mu_~ E o re.sultado !ol que a de- soberbo desnrezo pela ordem ao~ a lrrltaçl.Õ du mn.sgas populares mento legitimo, ae resigna à trls- , uma grnnde batalha !t.ca.l, ~ro. çn na.clonai, enfrentando a im- novlsstma de extrao.rdlnArla gm. bé.m com O aenao de ~ monat-raçlo degenerou num tu- claJ domlr .. 1~. f: até certo ponto JusU!lcada / te !.ltuação que lhes !oi lmJ')OSt&. testam lndignado 1 , organ m m popularidade com uma coragem vldade e querem resolvf-11 com dos que reallzam uma ~ multo. com tentativas de B.SPalto H Af e.stão ()! "roedores" ~ - ' o govê.rno não' resolve os Pro- E a eangrent.a. rtxa doa parUdos reuniões e nomelnm comissões I magnifica. Um e out.ro Impuseram os métodOI e os principiai d01 de ae,uro contra J)C'IIOI _., e soques a ca.eas comerciais e e.n- 1 tum.o.vn dlzer Íquando pB&M\vo.~ blem:u rundamentat., e ntlo reve- , deve.rã acabar, mesmo por can- para pe:suo.dlr o mJnl.&t.r'Q que ao Parlamento e ao pata, medi- t:empos normals. E IWllm oa pJa- nent-e1. trcpoatoa de vendas, valas e ln-, mos diante do 1 'Montecltor-lo e me ln a energia necessárla. e O pavo ~ac;o. eat.n oo,netendo um t.rcmendo das ext.raordlnârlas, e consegui- noa que oferecem result.am lnnde- Porque não devem .aer __.., 1u1tos, à autoridade, indicava gruP'03 de deputados na can!ado e desiludido, rfnge. ' Mas sem uma finança a1..,,da~ erro contra a ~use ftpfoduto{ª• rum transformar a attua.ção. Por quados. Agora não se t.rat.a deres- doe os dur03 dias de 1111. ~ O mtnlstro dos Estrangelros, porta do paiéclo de Borromtnl. O rato é que tanto O Rtua.l mi- clofn, que seja um rem~1o drú- que é o altccrce O ed.J e O nac 0• isso Sclla e Sonnino aão a1ndn tabeleoer o oqU.Olbrio do orça.. do u maasns enfurealdU ..-la tonde S!orza, rol moment.auea- Ou: ,.Ai puselam os ..cnmarôe3 nlttérto como os precedentes rez tlco e não um paliativo, nada nal. O potriotta.rr :.o é, em suma, consJderados bcnemérltos da No.- menta e d1etl1ulr o de!tclt dJmJ.. taram a ca..sas de ~ • • mente vtt-.lmo. do lncJdente. Picou cozld05". que enaordu.m à cuata d!\ excess.tvamente, polltlca 1nte.I'l1a e será passivei conaesuir. E nesse o eentlmcnto do aacrl!tclo trlbu- ção. Mas a altua.çio geral era, na- mtlndÕ 01 pat.oa , e criando al- pouca horas U(IUidarUII. • )li. teQUeatrodo pelos ma.nJ!estn11te.1 lgnorancla do povo". llflrmava eleitora.l, e pouca administração, terreno o gov!rno não c:1emonnra tArlo doa outros. quelea t.e.mpoa, multo menos As· gun, novo, tmpo1tol. Trat&·N de lõu lmprovtiadoa, a am.:, li( conservo.do qua.se como rcten aditando os cle.rtgos e MCCrdotes preocupa-se demo.is das suas in. a coragem necesd.ria. Pa.rece E quase sempre o govêrno cede pera que a de hoje, e também reunir grande meloa, para doml- aórioa, patrtmonkta at 1nuU1mcnte tentou, oom bonl- o.lemãu que w&m batl.n& verme- terna.■ d1veraencla..l, num cona- preocupado por mot1v01 eleltorala, renunciando & parte substancial. completamente diversa a sU.u.a- na.r uma situação de emers6n- de mercadorla.s. -.a palavru, persuadir o povo lha e que em Roma aão chama- tante esforç0 de equfllbrto. pen- de· não nlt\rmo..r os contribulnt.ea . dos seus plano~. somente quan- çAo fnt.emac!onat. A Europa era eia. E' ur1ente ruolver a crlse A enerata do IO"lmo _.,.,..._ que o Unho apr-lalonado. Grlto 3 e doa "ca.runguejos tritoa". so. aó no.a eleições próximo.a e o Sem dUvlda o momento é t\rduo. do os mln.l.lltros 6Ao homens de uma unld~e económica e facll interna, dando trabalho aoe de- ri se ror reaoluta ~ ~ injurias retipondernm à auo. tenta. Com gente uslm, racll "º sar- povo perde a contlnnça e sê de- e o a.mblente não ó favora.vel. excepcional rtbra e lnaplrados por a colaboração entre os povos. Por aemprepdos e aUX..Ulo às familias que o eaotsmo da .,. C.Jdta– Uva oro.tórla. A pollcla oonsegulu caamo, quo ee considera tauat ao monst.ra lnt.Paclente Mos resulta que tanto os comu- um superior esplrlto do dever, os t.s..so, aquele, dois grandes mlnla- doa funclonirtoe. B alnda mat. 6: ll&ta serv"" IIOIDIID&e .,._, allrbi libertá-lo, e o mlnlltro, que eo- Rei ou ao Papa, que Jã viu tudo Tudo Lsoo, l , em parte, vicio da nlstM colllO o• demo-crlstAos, te- ~~!los est>a,:ram numa re- troo se enconu-aram em afwoçlo ursente lul&l' ooolnl • lnfJa'60 (pie · eotnd& ao ~ •
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