A Provincia do Pará 11 de Julho de 1947

I ) l~r~ttiucitt b~ J~ttrt\ ___ ~ u ,.•n UlOR : ANTONIO LEMOS - vrgao dos "Diários Aõsoclados" - FUfüJAlJ1., e;M 1876 e 1'rchlvo Pub/t. ·•111:ÇO ' ... .... 1 ,,,------------------------------------- ANO LXXI BEL~M-PAUA- SFXTA FEIRA, 11 DE JULHO DE 1947 NUM. 14.88'1 RECUOU O GOVERNO DA TCHEC AQUIA ACATARA' A DECISÃO DO SUPREMO PL~~O DE NÃO PARTICIPARÁ DO o GO.VERNADOR DO RIO GRANDE DO SUL ~11c~ti12 P~:!r~?apoi~!n~r~!~:f! - Influência soviética ----------~--- - ·----- "AGUARDO, SERENO, O CO NGRESSO O D. FEDERAL NÃO PRONUNCIA·MENTO'' AMERICANODE PODETERAÚTONOMIA Tida como absurda a hipótese de o TSE CRJMINOLOG{A aprovar a carta gaúcha - Renunciou . RIO, 1. <~I-> .- A lei or,~ r.a do Distrito ~! deral, voltou, . S I t hoje, a ser debatida pelo plenarlo do Senado, Ja em seirunda o secretariado o enemen e discussão, sendo apresentadas no.va.s • numerosas emendas. o instalado no Rio o assunto tomou todo o temp~ da sessão, embora apenas dois • PORTO ALEGRE, 10 (Ml - Diante da •ltuação Mncwar que !ll':'nvessa o Estado. a reportagem d& Meridtonat ouviu o governador Jobim, cuja serenlelsde tem mantido calmo o ambltnte polltlco, ape– = da apltação de lnlmos. O sr. Jobim recebeu a reportagem no mlão vermelho de PalAclo, donde tinham saldo, momenU>s antes, os 1ecrel6rlos demlMlonárlos. E de- 1----------– clarou: '"Acompanhei 01 traba.. tado que, o me&mo •seria pago rt• ll;)os da elaboração da constitui- goro.amonte pela 113ta de chama- ~ d~::~rt~~eà. ~~: da do peuooJ•. munlaw, llbertadores e os bo- i~~ABJqll,A =•e1º !~~!~~. V~aaca: O PARLAMENTARISMO rlograndense, dbpo,!Uvos criado- PORTO ALEGRE, 10 (M ) res da ditadura. do Ie(llslatlvo, sob ~r,.:~c:t~n~ ~ ~g: ~~1;, ~ ~8f'~ 0 -~=:; va, quanto à deresa da con.,tltul– e promuJgaçlo els constituição, â~ sf.'ºoo"º~-d~v!1':'~.~:,:; t ~t!i d~r~~e~ ~ u, Jr:e1 semana, para o Rlo de Janeiro, cumprir a Constituição e, desse afim de acompanhar, de perto, o ato, llMUmO lntelm rCSl)Onsablll- JuJaamento do TSF, aõbre a 4,.de, não podendo, portanto, tn- ~osna~:,~~~~~ 0 'i;3fo"~ frtngi-Ia. Aliá!, os próprios au. oonstltulção estadual. Sabe-se, ton,a dos dt.sposltlvos vitorioso, tambem, que a Maembl~la constl– lêm dúvldaa de sua conatltuclo- tuln1' aeu procuratlor, pua acom– nalldade. lanto que aprovaram o panhu O reJto. Junto ao STF, 0 artlio tranolt.órlo, permlt.lnclo sua conatltuelonallata Jol o Manga– retorma dentro de 1-« hona e betra. AdmJte .. s.e que ainda ve.. aubmeteram o caso. por lntermi.. nh&m a aer convld&dos outr03 :~1m~~ g: s~ ~ é:~ dola emlnentu Jurlatu, para de– ~ · ,. Inação poderio. sor tn- ~~i!~ta". ~topr: ~ talaar~~: iT~~pr~~I <;:'~~=~?:: presentação feita pelo roverna- menU> do STP e a,uardo, aerc-- dor. F'alava-!e que oonv1tea te- no, seu "'veredlctum". EnquanU> ~~~o :e1kJ.~:: 5{,~~°af:1~ ~ u~~~carn:f :~~ ª at'!~: lembn.ndo•te, ainda, o senador éuU•o. conservo a mala perfeita Perrelra de Sousa, da UON. t_ranquilldade, hoje mal, neces- SJ:RAO COMPUTADOS aula do que nunca, para t. nor- 06 VCYrOS COMONISTJ\S inilldade da vtda econõmlca e IO• RIO, 10 00 - At> dar, hoje, o ela! do Estado". Perruntado qual seu voto, no JuJga=nto, pelo a JUa atltud&, na hipótele absur- TSE, da consuJta cio TRE do Rio da de o STP manter a carta par- Grande do Norte, .Obre o cõm- 1,mentaruta, retrucou: - •Pela puto dos voto. dados à legeoels ~ a razão do abourdo, cum- dq Partido comunista do Brasil, pJ1rel tntelramente a dectaão... • o mlnt.stro Ribeiro da COlta ma– ll)qulrldo se, nesse caso, perma- nl!estou-se Inteiramente ravora– necerl& nu funções de 1 ovema- vel a essa contace.m. Nea.sa. oca- t respondeu : - ªEvldentemen- alão, o referido ma(llstrado teve não foi para. exercer a.a tun- oportunidade de antecipar o voto agora atr1buldas ao gover• que dar6 sõbre o cuo da extln– nador. pela constituição dos de- çlq dos mandato& dos parlamen– mais candidatos, que noa'flança.. ta.rea comuniatas. caao a Justiça moa na campanha eleitoral, ex- 1!:!ettoraJ trate do uaunto. Dlaoe pondo ao eleitorado o prog:r:una o mln1atro que nunca. com o seu do gov!rno. cumprirei a declaão voto, aerão ca.saadoa aquelea man. do Suprl!Dlo, qualquer que seja. datoa, porque os comunl6tas u:er.. Quan&o à i>ermanlnoia ou não, cem, em sua plenitude, os man.. como governador. é queatio pea. datt,s que lhe toram delegad~ aoal que rcaolverel oportuna- pelo J)OVO. Disse, ainda, qut a mente•. vontade popular deve &er respeJ. NOVA MESA tada, porque 6 a coluna me3tn. NA ASSEMBLnA da democracia. PORTO ALEGRE, 10 (M) _ MODIPICAÇAO Em Ilia primeira sesAo extraor• DOS ESTATUTOS DO PRP dlniria, a Assembléia ~ativa RIO, lO (M) -- O T8E rei- elegeu nova mesa. Nesse senti~, = .'!ic, ~ :i.t,~ ~Ul~=~~ ~~~r~ca: :1~~té:A p~:~~ doe estatuto., do PRP, agremia– deote, Edgard Schnelder: primei. ~ ~ tlca1n'f!~~=tui ~ ~~;°•;!1~d~~"{,l/l: rr;:;:J: ~ o deaembargador J~ Antonio UDN. que !oram reeleitos por ~r1r""I~~6rl~.;::: a~~; 11D&llinitdade. O primeiro secre- aa atlvldadM desse partido. Su- :~tl:i~rm;s i::;~l;."· J~ r:~ aerlu que o Tribunal pergunuwe neo Campoo. i~to1.'1::UJlo":. 1 ~~ou~~= RENUNCIOO tegrall.,ta. Em seguida, quando o o SECRETARIADO ministro Ribeiro da coata !azia PORTO ALEGRE, 10 (M) - O o retatórlo cio proceáoo, o sr. No- [i tarlado, lace à. promulgação ruelra aparteou, dizendo : - •Eu conatltulçlo de ca.riter parla.. queria organlzar os comunlsta.s t.arlsta, apresentou 1ua re.. do Bra.s-U sem o u . Stalin e seua 11jinc1a ao governador Jobim. P.,te che!M aalatloo.,. Os comunlstaa. dliopachou ela ,egulnte maneira: no momento, razem o Joi:o da ln– + •Reoponda pelo expediente attl troml"40 de uma potência ea– solução do pedido". Declarou, trangelrs no Braail". o JUlga– alnda, que não pratlc:&1' qualquer monto do pr<>euao rol novamen– á!o admlnlJtraUvo ou executivo, te adiado. sw.an !" ~~~~~~- P"J~ =~Mg~ carta estadual, por ele Impugna- DE ROI BARBOeA dà. Nada trt.nsplrou, atncla, Mlbre RIO, 10 00 - A OOmlaoão de cõmo procedri o governador. Ftnançu da Olmara aprovou o éJ-, ee prolongue, Por muitos parecer do ar. Altoma, BaleeJro; fit· ~j~~m~to~~~• ~ rfi~~ e~ ~fd?: ~ S~be_..., que a Aasembl61a dar- a construção cio monumento a 1;'J:en'l!:' J':"" :~-:."1•.~~. Rui :tr~ OARIOOA para Iniciar ge1tõe& para a ror• RIO, 10 (M) - Na ....ao de mação do secretariado, oontonne onlen>. els Qàmara doo Vereado– preve a constituição. E' poulvel res, rol aprovada pela tJDN, PTB ~~: ::e ~~~~o. 00 e:ra ~d':; ~op~~oi=:o1:e~u!r~~~ note qualquer ewtação, tanto de tllllo Val'lu pronunciou no Se– uma parte, como de outra, o que nado, contendo ataques ao atual parece ser lndlcto de que ficou a governo. Tami>bn rol Inserto. na porta aberta para a organização ata, um voto do congratulações ~ um govlmo de ac«do com a pela puoagem do anlversirlo da d'ecllão do Supremo. revolução oonstltucionallsta de FIXAD08 São PauJo. 06 VENCIMENTOS IMPOSTO D!: RENDA DOS MANDATARIC>e ADICIONAL OAOCBOS RIO, 10 (M) - Na reunião de PORTO ALEGRE. 10 (M) hoje, da OOml..&o de COnstltul- PromuJ11ada a coD11tltulção. po- cão e Justiça do eensdo. o sr. ~ ..rta e&pe.ra.r•te oe.rta agitação Luclo correia leu aeu voto, em polltlca e. at6 mesmo na rua, tal aeparado, aõbre o projeto revtgo. fro1:'~~~~d'k~~:'J.; ~~ :~=~O d~~:.~~ do regime parlamentar no Rio dor Aloblo 0arvalho, havia, na Grande do Sul e comequcnte po. ae$$lo &ntenor, considerado ln• alção usumlels por dlvenoa par- constitucional o projeto, enquan– t!.doa, partJcularmente o PSD. to que, em aeu \'Oto, o ar. LucLo Nada ocorreu, entrelanto, relnan- correia conatdera o lmpo,to Ji do um ambiente de ab&oluta t.r&n• auk>rtz.ado, em f&ee de oonat&r d& qullldade, lanto no• meios poli- prevtaão orçamenwla aprovada t.looa o parlamentares, como no pelo OOnçeuo. Dai a necuslda– oelo do po,·o, embora o ...unto de do projeto em apreço. A .U.– •eJ• o tema obrtiat.órlo do db- cuuão e votação do paffller do cusdo cordial em todas aa rodu. relator e do voto do aenador Lu– A AMembl61a Iniciou, onlen>. ... cio Correia toram atlladaa pa.ra a renamente, a legl.slatura ordlnA- ses.lo da próxlms gegunda-retra. ria, comparecendo .. bancada peo- NOVA EPOOA . .ai.ta , recebida cordlo.lmente pe- PARA AS PROVAS ~! ~=la• ~J.~aará ':" :::,~u:~ Jo~~ - O. unlveniti– çlo da con.stJtulção. Nessa 6eMAo ~os a:1J::S~ e:i=d::~~ ~ ~~~fu!n~d'::b~~e~:: logo promuJgada a lei que manda doe de 6 para 12 mil cruzeiro., marcar nova fpoc& para u meÍwlla, mais dois mU cruzeJros pro,-u, de rep,.,..ntaçlo, sem preJ..11,o PALWEO '0M DEPUTADO das domai• rCialw de que goza ALAOOANO de resldencla e manu~nção oll- RIO, 10 <M> - Vitima de um ctala. Estabeleceu, lambem. oa colaPoO cardlaco, ra1euu, na ma- fUboldlOS doa deputados, perma- ~~atl~~erhoi3u~ ?'~~ ?:: -=ndo ,. parte rtxa de s mil ~ ~- .,..eiros menaala o a vartavcl de tante do PSD de Alaaó&a. e que 6-tos cnl9eJrol por _, a ~'!,.~, -:ie1~ ~•oodi;~ que compareoer O parlamentar. quele Estado. Natural de Sergipe, ~ ~J'or~ l ~=~~u~ era otlcial do Exúctto e bacharel da A6umbléla. A respeito do sub- cm direito. OOmo militar, dirigiu, .w. .,... ~ tkou aaoen- , • ccontlnlla na aa. p6glna) grande conclave RIO, 10 (Meridional) - M 17 horas, no auditório d.a A. B. I .. 1eunlu-&e crr. sessão tnaugura.1, o Congresso Pan•Amertcar.o de Crt– m.tnologta. Tomaram assento à mesa. o comandante Raul Rela, representando o presidente da Re .. pública, o minbtro da J\utlça, or. Benedito Co.,ta Neto, Que 6 o vice-presidente do Congrea&o, o mlnbtro da Educação, sr. Cle– mente Mariant, o presidente do Congresso, pro!. Levi Carneiro, e delegado da República Argentina, ~r ºJ=!º ~~:1;, ~~~~~ geral do COngre,so. pror. Leonl– dlo Ribeiro e outraa autoridade.,. .Abrindo a sessAo, talou o pro!. Levl Carneiro, que comepou por aallentar a lmporttmcla daquela a.ssemblé1~ clentmca, frisando o valor dos seus trabalhos para o desem-olvlmento da crlminologta mÕderna, uma. vez que neln se reunlam homen., de ciênola em.. penhad06 em combater a delin– quência, de modo a preservar a sociedade de seus inlmigos. Sa– lientou que, na U. N. E. S. c. o.. j4 ae cogtta seriamente de Impri– mir novos rumos à ciência penal, e que a dl.,clpllnação de novo. aspectos da crimlnoloiia recJa .. mava a reaJitaoão !requente dis congressos almilares. · A seguir, deu a palavra a.o &e– crettrlo do congresso, pror. Leo– <Contlnúa na 8a. pâfllnal senadores fizessem uso da palavra. o primeiro a fal:ir foi o senador Hamilton Noiruelra, que Insistiu no pedido de reform:i da ~menda Melo Viana, no sen– tido de dar-se à Câmara Municipal o direit.o de apreciar os vet.os do prefeito. Defendendo sua emenda, o sen::idor carioca lembrou ter visto o Senado atlnitdo, há dias, cm sua integri– dade, com a cassação do mandato elo sr. Euclides Vieira e no– vamente agora, quando o senador Severlano Nunes trouX:e ao conhecimento da. Casa o parecer do procurador ceral,f}llanl• testando-se favoravel à anulação da. eleição do terceiro sena • dor amazonense. Se os senadores sentem essa. justa re•olta., bem sei pode avaliar, tambem, a repulsa da Câ.mara Municipal, que se viu ferida com a negação de uma prerrogatlya que lhe é assegurada pela Con1tltuição Federal. MAnRIA VENCIDll Recebendo a emenda, o sr. Nereu Ramos considerou que a mesma versava sôbre matéria Tenclda, mas como o regimento é omisso, encaminha-la-la à Comls•áo de Constituição e Jus- tiça. para. opinar. . O orador seplnte foi o sr. AtWo Vivacqua, representante republicano, que falou Jonpment<: para. mostrar que o Distri– to Federal não pode ter autonomia leflslatlva absoluta, fazen– do um& comparação com a ali\ - o da capital norte ..amerlca– na e com a constituição lancj Isso levou o senador Artur an,:Os a dizer que o orador es• tava argumentando como legis or constituinte e comentan– do a con•tltulção estadunldense, q~ndo tlnhamos apenas de aplicar a nossa Carta Magna.. RESPEITO A' CONSTITUJÇAO O sr. Vlvacqua concluiu dl1endo da necessidade de r espei– tar-se a Constitulçio, sua letra e seu esplrito, para garantia da unidade orgânica da Federação. Todas as emendas foram encaminhadas à Comlssço de ConstltuJ9ão e Justiça para emitir parecer, depois do que vol- tarão ao plenário, para vota9ã<1 final. · 1 Finalmente, foi aprovado um voto de pesar pelo falecimen– to do deputado alaroano Xavier Oliveira. Assegurado o êxito da proxiffla Conferencia dos Chanceleres LtDERES SJ.NDIGA-l.S 1 NA·o SERA CONTRA OPTE. PERON EXCLUIDA A o atentado a Cipriano Reyes provoca N'I e AR .i. G u A agitada sessão na Câmara ar~entina !\. ., ruo. 10 C?4erldlonal) - o atentado contra o deputado Clprlàno Entregue a decisão Royea, presidente cio Partido ~aborlsta Argenttno, e & re,pelto do do caso a' Un1'ão qual demos ontem aquJ uma ctrcunstància da noticia, provocou uma daa 1tE&õea mau agttadaa na. c &mara daquele pai.. O referido par– lamentar, reatde na cidade de La. Plata, capital da provincl& de Buenos Aires, a poucas horu da.· Pan-Americana - O conclave terá lugar no Quitandinha capital araent.lna. S&lndo do casa dica! argentino, tncluslvb a C.G.T.. cêdo, para tomar parte numa &e.S• nu.ma cola& tncompaUvel com as são extraordlnárta daquela casa suu trad.1çõea democritlcaa. numa. de congresso, foi atacado, mal o cópla. do alndJcallamo falangista. taxl se põa em movimento. O mo- Por la&o mesmo 6 que o governo WASHINGTON, 10 (R) - A torlsta teve morte inatantànea. terçou a eletçlo de lfderes ..na• UnlAo Pan..Afflerlcana ainda está Uma bala (eram vúios oa aaaa,l.. clonallstaa" para diversos postos estudando .o problema originado tantes e estavam num automóvel de ~treçlo slndlca.l f' tem 1nflltra• pelo tato de q"'ue, embora. o regl- :.n CI~~~ ~~~~~ ~u:~;uvi~ ita~~aol~~ ~~~d:~ol~~ ~ ri:~ld~a :~:rªX~:iab'º r:!~ nos ferimentos na cabeça e no e des!Ues oper6.rlos, afim de que bllcaa a.me.rlc&na.s, se.ré . vtrtuaJ .. roeto, provocadoa por pedaço de êstes se acostumem a. ,rltar ..Viva mente tm~slvel exclui-la. da vidro. Entrou êle na o&.mara. com Franco". "Viva Ro58&", etc.. conterêncJ& ~nter..a.mericana, a &e a cabeça atada no momeoto tm ~~0t_&~u~:ª ~":,lumEr~t~ realizar no Qultandlnha, a 1~ de ~e f!tar~p~~\~!;ei:~~~i~~ tado hi me&ea atrAa, no seu pró.. :~:S~ a~ü11:tr:O~be~:im~~Jfi nado, relembrou que CM& não era prio esorttórlo aproveitou a opor• a. decl&Ao do caso à União Pan• a prm.tetra vez que o atae&YILffl, tunldade para fazer a aeguJnte Americana. e que não mais t.natste Em 1946, ao neg&r•ae a dl6solvt-r revelaçl.o : pa excluslo da. Nlcaragua.. O oo• ~r=i ~m~J.~1;! &i~~s~:: m~ t~f~ ~p=:i~e ~~~ ~~tAo~~~.~~sees~~~t' n: o Partido Peroni!:ta, fot ~um co• prontutrto, que foi elemento de próxtma. aemana, submeta.se ao ~riicl~t!:~~:~íC:"~~~~~~ ~:~:n (~~~~~!~~~eco~:: co~g~~ANDINHA ~~r~fr:'u~~~.. ~J~:~ Jrf: Wa':ró~m~~(Ui;:;6 ~~~~!~~~ A CONP'ERWOIA doa pelo ar. Aurélio Hernandez, conservador à prealdtncla els re- =~n~ w!°~~ f~ novo secretArlo geral da COn!ede- pública) , que vivia de Jõgo naa mumo no hotel Qultandlnha, O!!I ração Oeral do Trabalho a ela. fábricas e amedrontava os seus Petrôpolll, a confer&ncta dos Lmpo.,to pelo oflclallsmo. Recordou compe.nhetroa. gra.çaa a.oa seus chanceleres americanos. Todo 0 tambim que mais de wna vez, maus a.ntecedentea de capanga. serviço de comunicações do con• &pareceram dla.nte <1n Ct.mara, t.aae sujeito, que me UM.ltou no clave flcari, mesmo. a ca.rgo do e.1mlnhões carregados de aupoat"4 meu eacrttórto, cUsto.rçado e acom.. It&maratl. Para. 01 serviços da oper&rioa, que aos gritos pediam pa.nhado de outra pea&,Oa ae cha-- imprensa na.ck> nal e e.stzansetra a cabeça do orador. O sr. Oiprtàno ma Raul ooata, !oi !eito secreU.no será de&tlnado o anUgo "grUI. Reyea 3iu.allltcou o sr. Aurél!o ~:,r~ 03d~::;!c'iio:.s~o d'";;>i:;:~ roem•, uma du mala espaçogaa ~~~ !,def1:i:~:}i~ t :;dl~: s1de.nte da Repllbltca e homem re de~g=~gi~l. llamo argentino", trànlfuga e toda a confiança do casal pre&i• DE UM JORNAL traidor"...delator a aervlço els denxii::poalção d1&6e que era chc- BOLAND!:8 SOBRE ~f; 11e:;;;;~~~a~--~b~ aada a hora de acabar com o ter• A CONFERtNCIA IX> RIO ca10 de um antigo agitador. ex• rorwno poUtJco na Argentina (o ·o ~~;. 1oa1!~.~ao-dooom~t&de~~ pulso do Partido Comun.1.sta antes atentado à d.LnamJte contra o re-- - •- UK,,I.U prÇOJ de 1930, e que llepola dla&o havln cent.e comlclo socialista velo à Perõn, o Jornal "DetlJd". decla- increasado no Partido SochllJst.1, r~to.,~~J~t~fJ~ê~ ~= ~i~- ~~~ ,i: ~~~ fl~:n~~eaa ~:l~lrp~~~oa ..1ii!~~ locados pelo sr. Aurélio Hemandez de que a Argentln& luta.rã para catoa de Buenos Aires. Ncsu OCA• para. forçá--lOfi a adotar tctéta.s ~~~~~f~~~ ~u:: ~~~º• o sr. A~éllo B'f~dez ~~- fmJ0q~~aulnte O m1ni5tro do da", revelam que fora.m re!Olvi– n~;-r!g sfu=~o d~• inter: Interior deu ordena ao novo chefe ~e : ~~~nl~1c:i~'11;:': =·de~se C:~v~~~ ª 0 Pf'ro• ~~Itc~g=~J~tr~O: aentin& e o obstáculo à convoca- Dizendo que tlnha mal.s de 20 terrort.stu, "qu.a..l.squer que aeJa.m çnalo. ~!'"._contpodere!ncianpanlca•ro.m. unerllcaca: a.noe dt lutas stndlcal.s, '\Crcsc;tn.. aua..s condtçõea' 9 • ,IQCM,,I s1g 1! tou O sr. Ciprtlno RefCtS que mui• mente, que, a polftlca externa de toa dos atuai. depu •ad.JS peroni.- Mensagem do ~~ ~~~~=r~~ü ~ :~c1::i'Jen~cg,':a~~·~~~ Executivo sobre os eatabeleclda pelo aovtrno de Wu- Leboruta. •• Eram uru Uuatrea dea- hlngton". conhecido, c eu me arrependo servidores públicos ------- ---- boje de t!-101 projetado a eatu &lturu ". Oaando de uma linguagem enú– gica. o presldente do Partido La– boruta dll&o que hi o propóotto de tira.IW 'onnar o movlme.nU> a1n.. BJO, 10 (M.) - O prMldant.e ou– tra uiY1ou u'a manaa1tm ao consr•– ao, acompanha.do do proJeto de 1eJ. qw dLlpOe aõbre a 11tuae&o doa aet• •\dora p,lbllcot, race à le;111açlo trabalhtat.a. • MEU DESTINO E' PECAR Dade O túmlno do movtmeALa.do rom.a.nce ... z.nn1• Verme• lha.", que, com o c.a.ritu roma.nnco e annturof,O que ca.ract.e.rba teu cilebro auto.e. Ates:andre Dumu, c.tll.MfUiu c.onqutata.r u 1lm• pau.a., sera.li 4- n~ ldtoro1, rlmos a.nunc.la.Ddo qual acri o pr6dmo folhetim a Mt publicado por eat.e meu.Uno. Desde enl.lo1 01 "taiu" ba.bttual1" da obra a.nterlor eapenm. com a.n1ted&de J111d– flcad1, 0 lntdo da publluçl.o da "Meu Outtno , Pecar"', o ro • mane.a c.om O qual aua. u crtc.ora, Su.1,1.U. nar. c.on1e1uJu bater todos os recprda de que ae tem noticia. u tre os 1ucuaos de ltnart& no Br:u:11. Dornlnco, c.1rcaJ&r4 A P&OVDf'CIA l>O PA..RA '• tnundo o l'OllllaAee «a.e __,can.., ... ••nu. .._ U.U PC'lAu. e ZDNIDO f1lctuo Que em ruu n.ceahu: ..rte&ea. Ap&rdem, pob, • noaao1 ldtoru • ldtoru, pan. o próslmo dom.Lnro, o primetzo capitulo de "Meu. Dtttlno 6 Pecar". Solução para as desor– dens balcânicas LAKE SOCCESS, 10 (AP) soube-se autorizada.mente que a ~= ~o: ~= 18 u~f~~ consideração, dizendo aproximar ,.:, proJ)Olta.s antagonlcas doa Es· t.ados Unidos e da Rusaia para a ,olução daa desordeno bale&nicaa. Dispersando os rema– nescentes do poderio naval japonês PEARL HARBOUR, 10 (AP) - A Mar1nha anunciou que a dlapersão dos remanescentu els outrora grande trota naval do Jap6o, oome90u em prtnclplos deate méa oom a entrega. de 32 belonaves à Russla, China, 011.· Bntanba o Estados Onldoa. Apoio da UDN ao govêrno, nesse sentido RIO, 10 CMl - Novament,, ou. vldo pela reportagem. aõt,,e o seu último encontro com o sr. Dutra, a.firmou o senador Jo~ Américo: - ..Realmente, estive com o Gr. outra. Foi a quarta vez que tom êle conversei, de.sõe que ~ presl• dente da República. A comissão executiva da UDN auU>rl.2:ou..me a fazer t.ssol, depol& de ter feito um exame da situação geral e, parUcularment.e, da. situação da& Estados onde o pa..rtldo tem &0- vêrno constltuJdo e vem sendo prejudicado por agitações o de- :fJ1e~redl~n~~út;fi~1~~~u~:; com multa bóa. vontade e com in• tere.sse no.s nossos propósito&. En .. tendemos <1evem ser conjugadas as fôrças partldárias, para a SO· lução dos problema.s ~tonais. Falhando Lsso e deixando de fun– cionar bem a máquina aclmlnla– trattva em al1JU.ns Estados, t.a1s dl!lculdades, sem a menor düvl .. da, renetem sóbre o conjunto•. Inquirido como seria encaminha.. da a cooperação da UDN, respon– deu : - "Para. a organização de um plano de aa.lvação nacional. Reiterei eo sr. Dub'u o propó51to, da UDN, de dar apolo a esse pla– no, que é de lntereMe de todo o Brasil. E' claro que o apolo da. ODN só poderia ser orientado nessa base. Uma cou&a !lz que.s• ti.o de anunciar: !oi que a UDN não tem nenhum Interesse de participar da execução do pl3no, porque não dLsputa postos. Dese– JarJa.mo.s, apena&, que os planoa fossem elaboradoa por técnicos idônêos e capa.zea para serem con– !Jados a quem melhor preenehes.se as condJçõea para assegurar aeu êxito". Indagado se a UDN ao ~e::u ~:~a~!n~~~·~:~: gado a respeito de aua palestra com o sr. Nereu Ramos, retrucou: - "E.stlve com o sr. Nereu Ra- :i'3:,,~rd!u~~1fc':..P~fJ~º tf~~ a.. ssenta.do. Apresentei alguma& re– clamaçõee. e o &r. Nereu Ramos defendeu o seu pa.rtJdo. Os aa-– pectos polltlcos da situação geral ~=.n:_ f:obJ~~~~;:: tanto, elementos de mator repre.. sentação, dentro do partido, auto– rlr.aram•ae traçar aa impressões sõbre ea.se -.ssu~•- ElfCONTRA -SE OS SRS. J AMl:RICO E NEREO RAMOS RIO, 10 (li() - Abordado pela, reportagem, a respelk> do seu en– contro com o senador J06é Ami– rlco, respondeu o sr. Nereu Ra– mos: - "COnvenet oom o presi– dente da tJDN. Al!As, Isso raumoa com certa frequência. Tl'atamoa de usuntos polltlcoa, aclmlnlatra– tlvos, das attvtdadea parlamenta– res e do comuntamo. A situação na.ciona.l tot objeto de acurado ..tudo. Mas 1510 não ,e póde ana– ltz.ar , assim, em rápida oonveraa. Ficou resolvido que conttnuare• moa". Acrescenk>u que para que se tornem mala ou menos con– cretos DS entendimentos que teve com o sr. José Américo, avistar– ge.á com o sr. Outra, amanhã, possivelmente, para. tratar do aa.. aunto. Foi a Caçapava > ministro da Guerra ruo, 10 (M.) - Oontorme tora anundado. o mtn.J.atro da OUUT& ... ,utu. hoje, para TaubaW e O&çapa. v1, em 8&o PaV,10, anm de utaUr u ma.nobru da z:.coi.. de Apertei• ooamento de Ottclala, que ~ reaU.aam naquela real6o. o go~~At,:i~~~:~ dec1dl~g•~ ;;>~~1:':,S:r ~~":~=- 'li !'ar1', aõbre o plano Marshall A Tcheco Ealoviqula, unlco pai• sob ln!lulnl'la sovlfflca que a.ceitara o convite para a próxlma conferl:ncla de Paril, mudou ttl& deci.slo hoje i noite. A agencia ;g~e';,,~c~~b":'!/~j:, 0 ~.;,;-r;~~ clalmente se opós, veement.emcn. nJ.io e.xtrao ·tntrta na qunl foi ,t•.ºe ªmº• planneºu 'trtoma.ou , atora, aUtu• novamente f~atada 8 participação 15 da Tcheco Eslováquia na confe• rê.nela de Parla, &Obre o plano Marshall. Foi notado que vllrlos ~á ~~T':':u='d:S~~ ropa Central, nlo aceitaram o convite para essa conlerêncJa. Portante, ês&es palies. com oa quais a República do. Tcheco Ea- ~~~~ca~~b~J'a~ r:~~ ç6es de tratados, não partlclp:,rAo da conferência. Nesta clrcuru;tan-– cles. a participação els Tcheco Eslovllqula seria ln14rpretada co– mo uma ação diretamente dlrfalda contra a amizade <li, On!Ao eo– vtétlca e dos outros estad~ alia• dos. Por éa.se moUvo, o govêrno decidiu. por unanlmlelsde, rui.o participa, da con!er!ncla. O dr. Vlt.dlmlr Clemenei., ,ecrettrlo de Estado para AUuntos Estrangei– ros, receberá., b :1 horas, Air Phll– llp Nlchoi., embaixador brite.nico e M. Maurlce DeJean, embaixador da França e tnforma•los•â da de• cl..sAo do govêrno tchecoeslovaco ". CONFERtNCIA COM STALIN A declaração tcheca rol feita àa doze horas, depola de haver a ré.. dJo de Moscou anunctaao que o marechal Stalin e o chancelú MoloU>v receberam o primeiro mi– nistro do Exterior da Tcheco Es– lovllqula, para "conversaçOes po– lltJcas e econõmlcna". "Desejaria Maegurar ao povo soviético - disse o premler t<:he– co - que oa tchecoetlovacos, ven– do o e.torço resoluto e Intenso ~:e:v:use~~~s l:Ta= 10 ~: ta.dos livres e democratas, sabem :m~ ~~n~ :0~1~'e1c:':;,~ nesta e poderosa". FICOU COM A ROSSÍA PRAGA, 10 (A. P.) - Font.ea ~{~.:~i'oê;~~';"~;!i~o q~: Moscou, retiraria sua aoeitaçdo ao convite para a conferência econõ• mica de Parta. ACEITOU A BUt ClA ESTOCOL.\!O, 10 CReuten) - Divulgou-se a aceitação oficial da S•:kta iL conferência de Pula. na qual tar•se.., representar por aeu mlnl1lro ali e por um delcsado do Mln~rlo ~o Elrterlor. ,., ri– d..r de M05COu dJvulgou uma cor– reo,ondêncla de Parla, declarllll• do: - "Bcvln, lmbuldo da hootl• llrlade do Churchlll para com a Ji 1 ~. ~r:,;r.;,. e~:~r:. : at modera de isolamento contn. a . URSS". QUINZE ACEITAC0 1!!8 I!: ~ RECUSAS PARIS. 10 CRcuter1l - O IO– vêrno húngaro recusou, boJe. o conv!te ~pa.ra partlctp1.r du 0011. nrançõ,es de Paris, sõbre u m. ;1~~:~~et ser:~ ,~:~f!ru. :--~~ po.stas d> Plnlàndla e •Ubinle, a prlmtlra daa quala parece ter •col• to Cir.co palses ·ecuaram : Du! • gêr!o.. Hungria, PoM"J.:a. Ruui:lnl, e Iugo Slávla, elevando-s,, a quln– ZJ o número dos qut acettarn.l"" A decisão da BunartA foi adot•d~ cr m o "mais profundo peiar" ri!.. rundo anuncia a ::.aAncia notlclo-- ~:e~f!d~: i:oe~n f!cin C:~. 1 :! grandes pót!ncl.. não podia■ chegar a um acõrdo, aõbre o :.a– sunto. Os ministros dos trú par• tldO! da collgaçAo hllngara • • S0- ~~:1i~ia~~n~oc:::i~~~~tl:~J cédo, recusar, unanlmer,ente, o convite. No entanto, os partidos :;,aoa'i~fo:'J=~!oA ~ ! ~ tlclpoção. A rtldlo da Sulça. cll· ~~~~1s! ~~!ª e~c:~d! c!fiê!ü o convite, mas "6'!ffl renunciar IU& atual politlca econômica" e sem ~ rt~~~r~~=part:e1 ~:i~u= polltlca de tradicional llllltrall• da.de' '. c1e~r. ui: ~ºv~:i~ ~r:: ~~~V~A~iEi iw~:.~B ron1ca com a ct.pltal ,ovt6tlca, o WASHINGTON 1o <Reut.enl _ gabinete reunlu-ae cm 10S1Ao e&• 0 prealdentc Truman dc"1arou. pectal. Acredft.a.,e que o mini&· hoje que não vta necculdade, IJD tério tfnha ee co:cado dtrf:; I fflOll'\entcl de r.onvocttr uma aàcJa mente com O pr eomun • eepec!al do COngreuo ne.te 19- Klement Oottwald, que onten, se- tono para aprov•cão' do pl&ilo gulu de avião, para Moscou, afim Mmball de auxfllo à Europa. g~a~ avt.star co;n ° generalJ.sslmo Dando, rieaaa ocaatãg, sua entre• "BOYCOT" DA ROSSIA :~::,uco:anà q 1 ~ P=• aaaerii: Caso a Tcheco E&Ioviqula deixe dlda nece..irlaa ""'º toimdaa de comparecer à conferência de pelo g_ovirno. Acentuou, a aecutr, =Q 1 !~:a=~~~l~teR~c:c; ~~~~of~~.~=u~t r~~':'a~:: eatados situados na eua órbita, rtdo plano, quo U>ta\izar, cero, ~ na Europa Oriental. somente a dez biliões de dóla,rea, por we :fJBJii ~l:~~:te~= e;~~ pcrfodo de quatro anoe. ~'!J~~rtfcfg~bàl~d~~1a:: PREMATUBA A NOTIOIA B.:l;ia,ªR=~~~ IJ~'iY.i!fa ! Po~~á d~~•i•~u~! n J. Polõnla, no que toca a rejelt.ar o ;~t~n:-eiiOt?:i~~te~ e v~ convite anato francês. cuJada em Paris, no sentido ele ACEITARA A FINLANDJA que a Flnlàndla Ji ruolvera •Cei- HELSINKI, 10 (Reutera) - tar o convite para a conrereni•ta e:i~~- ~~,:~~u!° :O~.ti~ ~~· r?nr!~f. ~~\;':~ -~ t·oi~ a.celta.ré. o convite anglo tranda, P4-ra t.4m9.r uma. dectalo final - para participar da confedncJa de acrescentou o referido port.a .. ,·mL Parla, aõbro o plano Manhall, de CONVERSAÇOl!!S TCIDOO• auxilio à Europa. E aaalm !ari - SOVUTICAB Irisam e.... mesmo& clrcu!OI - MOSCOO. 10 (A. P.) - Infor- =: n~:1~tr~re~~:~~ mante fidedigno, da emt.Jud& ~r=: J~ª deoo;s:rar,,:~~ ~h~e d:C1:o1~.q'!:f~ : ~ te àa reparações devldaa à URSS. declaração aõbro aa converaaç6,a ~ imprenaa oomunlata, que tnl• tcheco•10vJ6ttc111. Marshall cm Harvard

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