A Provincia do Pará de 10 de Julho de 1947

e dos Estados, mas sempre houve mal entendidos a respeito, a União violando a autonomia dos Estados e estes investindo-se de funções da soberania nacional. º"~A. Mesquita & Irmãos -1 ;:cCºpa';~er;ri~d;~~i':!~~ ~~~utâ;. Si;:-mem, ue Jorge J:jecnara - Estelit;:'çª~a~Ün:11~:~~?de!· de t;u~nim~edl~~t~"cta ~~;~~~t;;'::'"u: 1 ~Ô -d~--êàpanema, comarca de Bra- e. R.. - --- -- - · Ao chefe do serviço na doca Sou- a apresentação do despacho. -- Idem, de Osvaldo Germano Almeida. R. - Raimundo Nona- i~.lar Lucl nd ª Soledade do Nasclmen- gançaA normalista Laura Fernandes celam~1~ºnJ~ ~~:!;ac~~e~xplo~~ sa Franc~, para designar um --Brasil Extrativa Limitada de Carvalho e outro - Con- to de Almeida - Mandou tomar --Edesburga Sampaio Lacerda Bentes, ocupante do cargo de pro- de castanhals - Italtuba) - Ao n. guarda, a!1m de assistir, extrair - Ao chefe do serviço em Ico- clusos. por termo o pedido de desistência. para exercer, em substituição. 0 car~ · fessor de grupo escolar c:a capital chefe éo s. c. R .. Entre as primeiras Constituin– tes da Repllbl!ca, são famosos os debates sôbre o assunto, na bahia– na, que contava nomes de igual valor dos constituintes federais. os atestados e informar. raci, para providenciar, mediante Escrivão Maia: --Arrolamento de Manuel da go de professor de escola isolada c:o - padrão o, .. r10 Quadro U~lco, do --Ms.rla Bárbara de Moura Ma- ! --:;- Assayag Irmã-0 - Ao fun- a apresentação do despacho. No requerimento de Gonzalez I Costa Matias - Vista aos inte- interior - padrão D, do Quadro Uni- g~upo escolar V~}hena Alves para O ga!hães - (Pedido de pagamento) .!... e on..rlo Joventlno Coutinho (à __ Shell 1'1'..ex Brazil Limitada & Marques _ Conclusos. ressados. co, com exerclcio na escola isolada grupo escolar Augusto Montene- Ao D• F •, para di 1 er. distribuir) D d b . ºf to E • ã S to A1 , R te c:o bairro da Aldeia, município de gro". Em oflcios cniieai.do petições: · . - a a a1xa no mam es ge- scnv armen : -- 117ara. equeren - f::antarém, durante O impedimento da --Licla Gomes, ocupante do car- Departame nto de Fin anças _ ar,. --Emprêsa Textil Exportado- ral, verificado, entregue-se. Inventário de Rosa Alves Gon- Francisca Flexa de Miranda - respectiva titular Aida Farias Cam- go de professor de grupo escolar ~o pe:tndo detição n. 1728, de AtenOR- Ali Manuel Vitorino e Vergne de Abreu :sustentavam "haver no a:egime federativo duas sobera– nias: a que residia na União for– n1ada pelos diferentes Estados, que tem uma existência lnterna– cJonal e reP.resenta uma abstra– ç!l.o polftica com as demais na– ções, e a soberania peculiar a cada. Estado que aquela reconhe– ce e que só é limitada pelo pacto federal. Assim, a Bahia não é um Estado autonomo somente; é al– guma oousa mais; porque a auto– nomia não importa soberania; pode existir com ela, como acon- ra Ltda. - Como pede, proces- çalves - Deferiu o pedido de Deferiu. pos, a contar de 121a1 47 a 19 1 3 147 . interior - padrão E, do Quadro Um- nes de Andrade Mendes Barreto, coin Sado a despacho. TRAMXSSAO !Is. 2. -- Justificação. Requerente - --Zulma Barbosa de 011ve1ra, pa- co, das escolas reunidas da cidade anexos (licença para tratar de pese& --Coletorta de Rendas do_Es-1 DE PROPRIEDADE --Idem. Arrolamento de João Josefa cte Souza Borges_ Man- ra exercer, interinamente, o cargo d~ Juruti, para O i:rupo escolar de .-Je famllal - Ao D. s. P.. ta.do em Breves - Ao of1dal Dr. Pedro Pombo de Chermont Clement Queiroz - Vista aos in- dou proceder de conformidade ele professor de grupo e5eolar do in- Faro. -Serviço de Cada st ro Rural - Otávio França. Raiol - A' la. secção, para ln- teressados. com a lei. terior - padrão E, do Quadro Unico, TORNAN~OdisrdM ~Ffl?~: de 7 Capeando petição n. 1729, de StoN- ,--Bernardino L. Junior - ,formar. --Idem. No requerimento. de DIRETORIA DO FORUM _ ~ºbfdo:'.'ercicio no grupo escolar de c,eºju~i~e~e 1~4.7~ q~: noi:n:O~ Da11- :f~t!~~!hdes~~!~~~ ~~~eª~;l~~t!~ A la. secção, . . , --Dr. Antonio Teixeira Guei- Secundina Rodrigues Santalices Diretor, dr. João Tertuliano d.Al- --Adelina Pinheiro Portugal da la Machado Ferreira, para exercer, Almeirim) - Como pede, satlafâ- -_- Hugo Martmi - A la ros - A' la. secção. - Conclusos. meida Lins Sllva, para exercer, em substituição interinamente, o cargo de professor· zendo o p::gamento das taxas. Ao secçao, para inforffi!'r, , --Idem. Inventário de Aime- Retificação Requerente _ Ma- o cargo de professor de escola !.sola~ de grupo escolar do interior - pa- sr. chefe <!o s. e. R .. -_- Pascoal Martms - A la. OFICIOS rinda Monteiro Pacheco _ Ao ria Paz de Êrito _ Deferiu Ida de segunda classe - padrão B, drão E, do Quadro Unlco, com exer- --secção de Abastecimento e O, secçao, para inf?rmar. Departamento Esta d u a 1 de cálculo. __ Idem, idem, por Florence do Quadro Un1co, com exerciclo na ci~o d~~~~; 0 1~g;;{d;;: 1 ~:i~~- de ~ã~-~-~- 15 ~~r~s~ºJui;;" n1~~;~~i~ ~~: -- Companhia Rádio Inter- Aguas - Dada baixa no mani- Escrivão Noronha da Mota: s ti b _ D f I escola isolad~ do lue;ar São Paul~. nacional do Brasil _ A' vista do resto geral, entregue-se. Inveatár!o de Dalila Ferreira can e ury e er u. no ~10 Maruu, municiplo de Igarape- 19 de mato de 1947. que remo~fu, e; 3 xo~ /presta informação) - 1: Ao che- documento da.d b • ' · - Miri, durante o impedimento do tl- oficio, de acôrdo com o ar go • fr de secção de aba~te::lmento e con• , o a1xa no mani- --Divisão de Caça e Pesca - Bastos - Em auto de _partill:i:i. JUIZO DE DIREITO DA 5.• tular Ana da Trindade Almeida, a cJo Decreto-lei n. 3.902, d& 28 de ou- trole de csrnes verdes para pagar. 2: festo geral, verificado, entre- Embarque-se. --Idem. No requerimento do VARA_ Carta precatórh vinda contar de primeiro de setembro de tubro de 1941, Narcisa Fel!x da S!lva, Chamar a. estas . o. o sr. Ralmun- gue-se. --Serviço Especial de Saúde I. dos Industrários - Conclu:sos. do Rio de Janeiro - "D. A. Cum- 1946. ocupante do cargo de professor de elo Brasil. Pública - Dada baixa no mani- -- Idem, idem, da Fazenda pra-se" --Aurea de Aquino Pinto, para grupo escolarudn10 1ntderlor - pad~!~ --Departamento de Educação e teca em quase todos os paises á onde há. grande descentralização prim rias do "catecismo das obri- admlnistrativa". gações religiosas e civis". Dai para cá, não mais houve Cruz Rios e outros companhei- preocupação com tais coisas. ros da minoria, sustentavam e Satlro de Oliveira Dias, ligado convenceram_ ~ maioria, que ~s a esta região como ex-presidente princípios ba..sicos da federaçao e deputado geral da província do adotada, não comportavam sobe-1 Amazonas, presidindo a promul– rania do Estado, mas apenas au- gação da primeira Constituição t.onomia. l republicana bahiana, recomenda- Essa confusão entronca, como va: "transmito-a eu aos nosso co– se vê, as origens constitucionais mitentes para. que leiam-na republicanas, e n~ mais deixou I aprendam-na, ensinem-na aos de criar novas raizes e aumentaL" seus filhos como um tesouro dos a fronde, adub'.3-da pela nossa seus direitos e como a arca santa tgnoranc!a, espe<?18:lmente, E:m ~e- de suas liberdades". lação aos prmc1p1os const1tuc10- Foi embalde, como seria o apos- Dais que nos regem. tolado de Rui ensinando a Cons- Constituição bem ou mal ela- tituição federal , e tem sido t-0do borada. ninguem lê, mesmo o~ o esforço nesse sentido. sovernantes, e um exemplar é Daí a amarga apreciação de um tão raro e exquisito que os mu- renomado publicista: "No Brasil seus sentiriam vaidade em ex!- poder-se-Iam cunhar duas meda– bl-lo. lhas comemorativas: 13 de maio A Constituição de Cadiz, que e 16 de novembro, e no reverso, !oi base das nossas imperiais, de- gravarem-se as legendas - li– terminava, no ensino público, que cenciosidade do escravo e do ci– além de "exposição das obrigações dadão. A abolição fez do escravc– civis", no curso primário, no se- o rebelde do trabalho, a repúbll– cundá.rio e superior, fosse "ex- ca fez do cidadão o rebelde à lei. plicada a constituição política da Duas Cartas políticas outorgadas: monarquia", artigos 366 a 368. a da alforria e a da Constituição, A de Portugal, Brasil e Algar- ambas liberais; não as leram, e ve, que se lhe seguiu. 23 de se-1 as duas causas se apresentam de tembro de 1822, limitou-se no ar- um só defeito: a inercia para o tigo 237, ao ensino nas escolas t.rabalho é- para a democracia". RIO-Junho - Em artigo há dias nestas mes– mas colunas o general Anapio Gomes encareceu com a sua in– contestavel autoridade a urgen– cia de um largo planejamento para a nossa recuperação econô– mica. Como. por mais de uma ,•ez, tenho tratado aqui de seme– lhante assunto. li com redobrado prazer o claro artigo do Ilustre militar. A vastidão e a complexi– dade da tarefa a realizar-se em todos os setores da nossa vids administrativa impõem a esque– matlzação previa de todos os pro– blemas que nela possam conter– se. Nada mais ilusorio do que supor que qualquer ministro, por mais capaz, por melhor intencio– nado El melhor servido que seja por sua equipe de técnicos e de funcionários, chegue a resolver, no período mais ou menos in– certo da sua gestão, as nume– rosas questões que se lhe depa– ram. Dar-se-á naturalmente por muito fel!z se conseguir indicar– lhes a solução mais lntel!gente ou Jnais exequível. Mas rara será, entrn el,:i.s. a. que se contenha ex• flll!sivamente no ambito da su:i. ccmpetencia; de qualquer forma, com maior ou menor dependen~ eia, tocarão quase todas em orbi– tas de QUtros ministerios. Res- ponder-se-ia ai que, constituin– do o ministério por sua vez, uma especie de equipe sob o alto con– trole do chefe do governo, a este cabe a coordenação de todos os esforços ou, vale dizer, a orien– tação administrativa geral. Mas o presidente da República em nosso regime é solicitado a todas as horas pelos assuntos os mais diversos. os mais premente;;; e, multas vezes, os mais perigosos Compete-lhe, por exemplo, e tal– vez antes de todos os outros, os de natureza propriamente polí– tica. Por mais que ele deseje, não poderá alheiar-se do jogo dos partidos, colocando-se numa posição de judicatura; é forçado a fazer política, a sua politica, que lhe assegure a eficiencia do governo e cujas principais arenas se encontram no Congresso Na– cional e no equilibrio dos Esta dos, principalmente os mais rico:; e de maiores h,;,.. ncadas, em suma, os chamados grandes ... No plano administrativo, tem, pois. de lou– var-se em seus ministros que nem sempre se acordam na apreciação dos problemas nacionais. cada. qual Interessado - descontando a operosidade e o desejo de acer– tar de todos eles - em realizar o maxlmo poss!vel em seu setu especial .•• festo geral, entregue-se. Nacional _ Conclusos __ N. i to d Ad exercer, interinamente. o cargo de :Is, do Quadro co, o grupo esco Cultura - Anexos proposta de no• • _ . o requer men . e e- professor de grupo escolar do inte- d€ O bidos para o grupo escolar de meação de professoras: Carmellt& -- Idem. No oficio sob_ n. 687 la1de Milhomens Pereira - D I i-ior _ padrll.o E, do Quadro Unico, Orlximiná. Freitas Brnnctão e outras - 1: Ao D. Hor.nenagem ao sr. Cristiano Machado A, do exmo. sr. gen. mimstro da A. Diga O dr. e. de Orfãos. 1 com exerc1c1o no grupo escolar de --O decreto individual data.do de s. P., para fazer somente o primei.- Guerra - Junte-c:e aos autos. --Inventário negativo Re- º. bidos, vago em virtude de ter sido 10 de Junho de 1947, que removeu ro ato. 2: Quanto ao segundo 1tein, Idem De•peJ·o A Ins · t d ! it t ex-oficio, de acôrdo com o artigo imposs,vcl atender. -- · ~. - · - - querente - Dona Ione Paulo de or~a O sem e e O O ª 0 que nomeou 73, do decre,o-lei n. 3.902, de 28 de --Departamento de Educação e t!tuto de A. e P. dos E. em Trans- Vasconcelos _ Julgou proceden- De.Lia Machado Ferreira. 4 M 1 d L d , portes e Cargas. R. - Alvaro de tes as declaraço·es prestadas --Dallila Machado Ferreira, para outubro de 19 1, ar a e our es I cu1t1!ra - Capeando pet!ç.,o n. 1650, C d Rod i D ~ 1 •· . exercer, nterlnamente, 0 cargo de Barra, ocupante do cargo de profes- àe 1snbel Pimentel Soares, com ane• or o~a r gues - :..VC veu a -- Casa_mento ~e _Fernando professor de escola isolada de segun- sor de escola isolada do interior xos /pagamento de aluguel de ca•) cartón_o._ _ Alves Moreira e Mana. Pmto Van- da classe _ padrão B, do Quadro padrão D, do Quadro Unico, de. es- - Ur(?;ente. Ao D. s. P., para o l'CI• Escr ~v.ao ~eao: . clerlei _ Mandou sejam publica- untco, com exerclcio na escola 1ao- cola do lugar Conceiçfo no muni- pectit'o <>.pedlente. RIO, 9 (Meridional) - A pro- Just1ficaçao requerida pe!o sr. dos os proclamas. !ada do mun1cip1o de Obldos. c1p1o de Irltula. para a escola ~e --DepartamPnto de Educaçlo • posito das noticias provenientes da Afonso Azevedo Filho _ A' conta. __ Idem de Denlsard Brauna --Eloisa Amaral de Andrade, pa- igual categoria do lugar Maracaja. Oultun .. - Cr.peando petição n. 16U, capital mineira segundo as quais -- Idem. No requerimento doG e Helena Fork _ Identica de- ra exercer, Interinamente, 0 cargo j distrito do Mosqueiro ,;e Raimundo Melqu!ades Cavalca.nie estaria sendo preparado uma fes- drs. Alberto e Heitor Pombo de . ã de proreasor de escola Isolada de se- APOSENTA.mo: :lt 1 1.r,", 1 º; comA aDnexos (Pprorroga<;fo t h e · t· Ch t Ral 1 _ "N A T _ eis o. . • gunda classe - padrão B, do Qua- . A normalista Jndite Guimarães Ro- .;,, lc,•:u,· 11 - 0 · · · - ª e m omenagem ao sr· ris ia- ermon ° • · orne -- Idam, de Antonio Pmto de ctro Unico, com exerclclo na e,scola cha no carr,o de prof~or de grupo --Departamento de Educação • no Machado, p:):- ocasião de sua s"' por termo - c 1t c d tlçll.o n 1684 1 · - • --~-,,-~-..,~d d " · . . ~ Almeida Filho e !vete Josetma isolada "Magalhães Barata", do lugar escolar da capital - padrão G. do u um - apean ° pe • . , E e eiçao para vice 6 ~•---d. º! 0 --Idem. No oficio sob n. J6o- Teixeira - Julgou-os hab!litados Igarapé das Fazendas municiplo de Quadro Unico percebendo nessa s1- de Arac, M!ra nd ª de Mont'Alvem:e, _stado, aquele procer d 4 cl1s:;:_:- .l- 47, da Junta Comercial - Junte- __ Idem de Estevam Cardoso Jurut!, a contar de 1Ó de mato pró- tuação, o pro~ento de c1P.co mil oi- com anm,,• (llcença- 3 aúde) - A<> I>. CID. pes~~d!sta, falou-nos, acentu- se aos autos. dos Santos ~ Zuleide Cunha Sou- ximo passado, vago em virtude da toccntos e cinquenta cruzeiros ... •-- 5 -~Departamento de Educação e ando : Desc_onheço esse fat_o, e 1 __ Idem. Inventário de Joa- sa _ Identioo despacho exoneração, a pedido, de Amazonlta (Cr$ 5 .850,00), anual. Cnltma _ Capeando petição n. 1~, até que esteJa assentada mmha qui·m Bessa de Almeida _ Ao - . · · Aguiar de Moura. --Bertoldo Jullo Saraiva, no car- • candidatura para o cargo, pois nas .-- No_ requerimento de Igne- --Orlando de Carvalho Pinto, go da classe I, da carreira de Escri- d-, Antome. Virgo!lno Retm..o, e conversações que realizamos para cálcul~. - . z1la da Silva Nascimento - Vista para exercer, interinamente. o cargo turárlo, do Quadro Unlco, perceben- anexos ll!cença-saúde) - Ao D. e. a pacificação política conduzidas Escrivao J?A?mano · d d ao Dr. C. de Orfãos. da classe J, da carreira de Escrivão do nessa situação o provento inte- P · · ···- -· __ t .: No requerimento. a Fazen a --Desquite. Requerentes de Policia, do Quadro Unlco, com gral do cargo. cm err_~no elevado, nao entrou em Nacional - Conclusos. Raimundo Alves dos Santos Fi- exerclclo no Departamento Estadual --A normalista Sebastlana Nilze- Regressou o professor cogl~tt!açoeds O aspEecttodd?, m 0 omdento -- Idem, do I. dos Industr!á- lho e Carmen dos Reis e Silva de Segurança Públ1ca, vago em vir- rina Ramos de Sousa. no cargo de po i CO O meu S a O • epu- rios Conc'USOS t ---- ----------- professor de grupo escole,r da cap1- J:JTUXlc,r tado José Bonifacio, foi mais dire- - ' · • San os - Ho~ologou ~r senten- tal - padrão G. do Quadro Untco, .J. .; to no assunto, adiantando : "Não -- I~,er_n, Idem, dos Ma.!t!mos ça e apelou ex-oficio . para o à travessa Oriental do Mercado, com o provento integral do cargo. EIO, 9 \Meridional) - Regressou deve ter fundamento a homena- - Conc,ll-OS. :S:. T. de Justiça, n. 5. REMOVENDO: à Em-opa o professor Julian Buxley, gem, pois O sr. Cristiano Macha- Jv-::zo DE DI~ITO DA 3.ª REPARTIÇAO CRIMINAL .Joaquim Escalda, que é proprie- Hormtnlo Madeira Pinlle!ro, ocu- direto~ do. Unesco. o clenltsta con- do ao que estou informado man- VARA, ac. pelo titular da 4.ª - Sentença tário da merceria "Fé em Deus", ~ante do cargo de Agronomo - pa-1 cluiu aqui a loll(!a viagem que tez tem tanto quanto os seus compa- Juiz dr Joã-0 Tertuliano d'Alme!- o sr. Sílvio Pélico juiz da vara toi, no dia 14 de novembro de ara::i Q, do Quadro Untco, do Servi- pelos p~tses latino-americanos, a fim • . · ' · i 1 r· ' 1946 fl te ço de Cadastro Rural para o Depar-l de convidar os homens de cultura ., nhe!ros de dlssidenc_ia, como 1!-ÓS da Lins. . , Crim nal, e ass! icou, em senten- • preso em agran • na oca- tamento de Agricultura. participar da segunda conferencia. da UDN, o comprom1sso de apoiar No requerimento de Adolfo · ça publicada ontem, Joaulm Es- s!ão em que vendia a Mario AI- -Osvaldo Ge:mano de carvalho, mui,dir.1 2 rea11zar-se cm data pró– o candidato do PR à vice-gover- Franco - "N. A. Digam os m-1 calda, comerciante estabelecido buquerque, um quilo de cebolas, orupante do cargo de Agronomo - xima pela ONU, à cuJ◊ sistema per- r,ança". teressados .._____ •com o ramo de secos e molhad9s, a preço superior ao tabelado. padrão Q, do Quadro Unico, do De- tenc'.l o órgão que dirige. Um planejamento econômico que, como bem frisou o genera) Anapio G'1mes. nada tem que .ver com as ideologias políticas e os sistemas de governo, significa es– sencialmente um metodo de tra– balho, uma técnica, isto é, um conjunto de processos que possam levar a· determinado fim. No fundo, u:na aplicaç.ão do que se poderia denominar genericamente de tailorismo à administração de um país. Portanto, um sistema de organização que permita, em certo período, um maximo de uti_ lização das possibilidades com um maximo de rendimento. Implica pois, dois grandes aspectos : um expositivo, analítico e, de algum modo, negativo, que consiste no estudo e hierarquização das ques– tões a serem enfrentadas, e ou– tro indicativo, positivo, que con– siste P.m mostrar os caminho~ mais seguros para a recuperação ou _para o maior desenvolvimen– to economico. Nos regimes de tirania, como no caso típico da Russin, os planos periodicos sií,0 ditadoR e impostos de alto, sem margem alguma para. a discus– siio e a critica e sem levar em conta os limites da resistencia humana: nos regimes dcmocrati • cos, eles devem traduzir a media da opinião dos mais competen- • ne e SI en o ec o a n suas perigosas deficiencias, deli- • neia o que pode ser feito num período de quatro anos. A recu– peração economica do Brasil é, em determinado sentido, meno~ complexa do que a da França; não nos propomos a reconquis- co José Maria BELO tar um lugar entre as grandes potencias economicas. Mais mo– desta é a nossa finalidade: reagir contra os reflexos da guerra, per- (Para os "Dii\rios Associados") tes, vencedores nos amplos de– bates públicos. A sua força resi– de, assim, sobretudo, no consen– so comum. O governo é o pri– meiro a ter interesse em ebede– ce-lo, em acompanhar-lhe as di– retrizes logicas, como é o primei– ro a beneficiar-se com o exato cumprimento que der às pres– crições constitucionais e legais. Reduzem-se ao mínimo as impro– visações, as tentações de experi– encias aventurosas que tão car('l custam sempre à coletividade. o plano Monnet na França po– deria ser oferecido como paradig– ma geral aos paises democratl– cos. Já uma vez o analisei li– geiramente neste canto de jor– nal: não me Interessa, pois voltar a repisa-lo. Profundamen– te combalida pela guerra que lhe ocupou a maior parte do terrl– tor!o e que lhe alcançou em c-he10 as "fontes morais", se assim é possível dizer, da vida, a França luta por retomar a sua pe-:dida categoria de grande potencia, e isto não é possível sem a res– truturação e a renovação da sua economia. Tendo gozado por mui– to tempo de uma situação inveja– vel pelo equilibrio das ativida– des agrícolas e industriais, mode– lo do que podiam conseguir os habitas de trabalho e de "éparg– ne", ela se encontra na curva mais dramática talvez da sua his– t-Oria contemporaena, sangrandl., da guerra e absolutamente incer– ta do que lhe pode reservar e destino no inicio de uma paz, que bem pouco mais parece do que uma cessação precaria das hostilidades militares. O plano Mpnnet, dando o balanço das turbadores das nossas atividade~ economicas, e contra as nefasta$ consequencias de uma política de inflação, de "urbanismo", de aventuras e de especulações QU3 nos reduziram à desordem atual. Por outro lado, todavia, a obra a realizar entre nós por varios governos sucessivos abrange as– pectos que não se contêm no pla– nejamento economico da França ou de outra nação em condições analogas. Tais, por exemplo, os que se referem diretamente ao elemento humano, como os da saúde e da instrução. O plano M:onnet, como os planos quinque– nais da Russla e os que sob ou– tros nomes se tentam em outros países, partem do pressuposto de que o homem já llldquiriu há muito as condições basicas da saúde do co:·po e do espirito, res– tando apenas ao E.:;ts,cto propor– ciQnar os meios de µiaior rendi- mento ao seu trabalho. Por isto é que na URSS, onde ainda é tão baixo o n!vel do ensino prc– fisslonal, o governo faz das es– colas e dos campos de especiali– dade do trabalho um dos :tens dos planos quinquenais. o que nãu se verifica nos países de velha. industrialização . No Brasil, os problemas da. re– denção do homem estreitamen– te se ligam aos de valorização economica, desde que ntnguem imagine possível alicerçar a pros– peridade nacional pelo aproveita– mento mais intenso das riquezas da terra, com uma população de desnutridos, de doentes e de anal– fabetos. Mas sanear a.s zona;, inhospltas do pais e proporcio– nar a todos os seus habitantes a assistência social de que eles ne– cessitam equivaleria a traçar um programa de realizações para o qual seriam insuficientes todos os recursos somados e por muitos anos dos Tesouros da União, dos Estados e dos Munlclpios. Ade– mais, teremos de agir em condi– ções Inversas da maior parte dos povos europeus, isto é, com um '·minimo" de gente num "ma– :x:imo" de terras. Em outros ter– mos - trabalhar muitas vezes sob a imagem àe imensos se- mi-desertos, o que faz logo res;– saltar a importancia da emigrà– ção. do enraizamento do futuro colono estrangeiro e a da fixa– ção do proprlo elemento nacio– nal. tão Inclinado sempre· ao no– madismo. Os assuntos mal aflo– rados nos limites de um artigo bastam para mostrar o interesse extremo da sist.ematização doo nossos esforços construtivos. Jul– ga ainda com acerto o general Anapio Gomes que se torna ur– gente criar o clima previa do pla– nejamento economico, dando-lhe um conteudo ideologico ou, talvez mais precisamente, patriotico. Esta será a missão dos q1,1e dis– ponham de qualquer meio de pro– pagar ideias - tribuna do Par– lamento. Imprensa. debates em associações profissionais, etc. Des– ta forma, o Conselho Nacional de Economia, criado pela Constitui• ção já encontraria um terreno propicio à sua futura tarefa. A mim, entretanto, sempre me pa– receu que, antes mesmo do Con– s~ho de Economia, o Governo poderia ter criado uma equipe de tecnicos e de estudiosos dos pro– blemas nacionais, coordenando tantos es{orços esparso e por is• t.-0 mesmo quas! semp1·e lneflci• entes de tantos orgãos estatais • paraestatais que por a.1 exlBtem•••.

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