A Provincia do Pará 10 de Julho de 1947
Q11lnfo.feira, 10 de jullio de 1947 A PROV!NCIA DO PARA • 11 Fatalidade: meu Deus a1 minha iif~sgE~~~~ - Contlito entre militares no largo de Nazart POETA Lamentáveis acontecimentos entre soldados do Exército e da ■ ■ at1re1 filha ! 11 Só os jornais e o vigá• Aeronáutica - No local os majores Seco Junior e Paulo Chave. em rio receberão o livro - Vários feridos sem gravidade em troca de elogios e bençãos GOIANM, 9 (Merl4lonal) - Dolorosa tragédia, ontem à noite, na rua Dr. Morais - Tentando alvejar um vagabundo, que forçava a entrada de sua residência, o capitão Boanerges Couto matou a própria filha Um forna.l da dd4dti ele /pamci A&wtencla Publica tendo !Ido en• ORIGINOU A MORTE c!lwlgou o seguinte e curioso am.so . viada ao lOC!ll UOl3 ambulancla .. A morte cb profC&SOra Derreclb an.unctando o aparecimento, dmt– dc. Pronto SOCorro, conduzindo foi quasi trutantanea. o !erimen- tro cte alguns dta..s, de um livro o interno Zoenio Guelros e eofer- to que' a prestou foi produzJdo por I de J>OUÚU tu. autoria. do ctentt.sta í:~º =:· ~~~ ~; t~~~~~~/e ;ev?;;: %~f!·~; =~i:a,fl::J!u~:O~lfdntte J~~furi~dr:m d~ .. =al:r;. tro~~iur~<;;>~i::s odocer~~~ dt:•~4f'u;_, e~~=~.~= J'am baldadoa todos os esforços foi presa de forWI crbe tendo deci:i vado seia Deus, muito, amigos e t-mpregados pelo interno Ouetroa. rado ,ao ter conhecimento da des- clientu entre O! seu, habJta.ntes. tf'odo 11 jovem ~mente dez mt- graça que o atlngira. Dai o natural cLeaejo de oferecer uutoa de vida, expirando n~ _ .. Há muttoa ano& venho an- um l!vro a ca.da . uma dessa., pe.s– bro.ÇO & de seu pai, que afllto, la-, d.ando desarmado. A arma de que sôas. o que vale qua..se t1izer, ao menta•a-5e do traJçoe.lro golpe de me uUllze. 1 h á muito estaVa ar pooo. Mas (com licença do pre– oue fora vttJma, matando aclden- aada lã e.in clma. Nào se.J ~~ /e!UJ e do iutz), considerando que talmente sua prop:la t.llhn, Quan- Deus atirei casualmente p:uu O a obra /oi impre.s..sa a upen..nu do procur.iva defender seu lar. jardiDl. nnha a tnt-eruão de es- 4o autor, com sacrtJJcio, ~ claro; A 11\-0ITOSA DZRGEClLA 1-antar esses vagabundos que to• considerando o clt.o r,reço deue.; ~~:!.1:1 j~~~fcjr~~. ~;::vi:: ~~~~~º!~~~~~~e:~~df~ ~t=~Jn~o.s ~~~~d~~ I.JergecUa Viana do couto, era pa- bl.ld3de meu Deus! a.c.re1CeDtou atravessando ou estamos, come ~~d~~diro~= ~o~~ ~~e f~fs - mat.ar minha pro.. =d~:'M:• n:n=!~ ~= lista, tendo recebido seu dJploma A Policia do Juro.nu tomou co- o grande nUmuo de J)t'SSÕO.S que dJa 23 de março do ano corrente, nhec1mento do !3to, tendo, tam- tufa dtretto (e com muito pro– por conseguinte ha apenas 3 me- tem, a central de Policia tomado ur cto autcr) a grtnhar um e.es . não estando lecionando, Po- ciencta. pro\1denc1ando o legis- exemplar de " MUJa Bravia" , DE- 1em. Era dotada de belo genio t.n para a..s !ormalldades lega.ta, e CRETO : fica proibido aos meu., :::endo muito estimada na redon- crdenado a captura de ..Piplrt.o... cliente..s e amigo.1 ganharem " Mu– dez.a., ~ suindo !numeras ami- -- -------- sa. Bravia", ~tu.ando-,e os tr& ca..s que ao terem conhecimento da ----------- 1ornais da terra e o padre BeZoU. tragcdia, para ali se encamtnho~ un.s elogios e uma bençdo para o ram assl.stlndo :5eU5 ult.1m05 mo- uru e.logtos e uma benqo para o centos. Dergecila, est:iva nolva. ~ livro. Revogam-se a.s dt&po- encontraodo-se seu nolvo, José d dçóe3 em contrário". Bacelar em viagem, da capll.al Edgar Vianna o c!enHsta.poela Dem<!.stenu d& pais, para e!ta cidade, deven- Chrf.stlno Jaz.. ainda, um ad.ttivo do chegar ainda. esto. semana. ADVOOAIX> aos ,eu.s con.sideTand.o.s, para dl- co~~ g~~U:~ enL~~~~ zer ao.1 1eua am!gos s clientes, do-se 'em companhia de outrog fl- Ea.c.: a•. Padre EutlquJ.o, n ~ paUt!co e. ungido CU emo- lhoe em Sah·aterra, onde a~ bem (1733 çd~. A lOVEM DfflGIClLA DO COUTO pouco tempa esteve toda a fa- · Comprem o ~ lfvro. Çom- a:.lll:l prem o meu livro e n4o façam .,. fat&Udade atlngtu ontem, de m.a.neirt1 brusca, um lar, onde a?A enLio reinava a feUcidode rou– bando a vida. uma Jovem noiva. "Al meu Dewl Atirei em mi– nha filha!" FORAGIDO o CAUSADOR dele calço de mesa manca . ou DA TRAGEDIA ----------- suporte de /eTTo ele engomar . O COMEÇO DA TRAJEDIA Com geu grito acorreram va.rta., re.s.sou, da caaa e da viz1nhança tendo o desordeiro e seus compa– nhelroa tugido em desabalada car– rclra. Sandoval de tal, ..Plpirã.o". o princtpo.1 causador da tra ,ed.ia . de cotem à noite, residente, segundo s ERI NGAI s f!" us I NA s informações prestada.,: por alguns E., moradores das redondeza5, à rua dos Cartpuna..s. E' tndiv1duo !Obe– Jamente conhecido da Policia co– mo mau elemento. tendo diversas iamllJas apresentado queL,c.u con– tra seu proceder. A noite de ontem, como quut todU u noite&, na esqu1- z,a d.a traveua dr. MoraJa com a rua d01 Mundurucú.9, Junto ao =~~~cts~i~~ ~~~ maJorta, indlvlduoe de má toma, ,m1oa tnveteradoa e desordeiros c.ontUJlUlUS. Doia deles, mais al- ="::!"1a~,~~•a~:ç~~~~~ do mundo e pronunctanao pala– vra.a imorais. Entre ese,, dest.aca– va-ae um 1ndlv1duo de nome San– doval de tal, mala conhecido nns rodaa da malandragem e do. Jogn– tlna que campeia nas proximida– des do Horto, pela alcunha de "PI• f~~•?:'ie~°.f.~ d:ai;;::d~~ una menores que a.e encontrnvam na, proximidades, a&Slstlndo o Hbolo., formado. Os menores então correram per- aeguldoa pelo citado tndlv1duo, va. lcdo•ae do Jardim da realdencla, do capitão do Exercito Boancrges do couto, que habita um "ban• ~~ 1'or.'J.~ero 158, da travessn No portão da rlllerlda re,lden• cJ& encont.ravam•ae umo ao– brlnba e uma filha do oficial, aa QuaJs. com a aproxJmnção do de– lOl"deiro imediatamente se reco– a meama, tncontlmentl, es– pavlmento superior da casa o cn– pltio Boanerges e averlgua o que e~~ :ne:'~:J>Ír c:,uo~~:P~: f tm de bater noa menores que ali bavJam se refugiado. lmedlnto– mtl)t.e com o intuito de amedron– tar a malta de vadios e conter t1ptptr1o"' na tnvuAo de aua CAM, ~f~~ ,=~c~!º~:~:u~~~ rlor do ban1alõ. l'ATALIDADE: AJ, MEU DEUS! ATffiEI EM MINllA FILHA! ... Jlelreuando, O conhecido Ofl• cl&I maJ aabla que uma tragedla o .-ava. Sua !Uha Dergeollo, de 18 anos de Jdade, prevendo n co– lera de .. u 1enttor, dlrlglu•se oo ~ aflm de. tranca-lo, quando PIJ>ÍrAÕ" nesse momento. tentou maia uma ve.a torça-lo e lnvadlr o Jarcllm. EnratvecJdo com a atitude do ~~~ o~~ltl.d°aBoru~'"?e'~ aua arma, em dlreção ao muro do Jlldlm, com fito unicamente de acovudar o ~brio. Qul,, porem, a ra~~d~~ ~=~la~ r::-em, na realio frontal, caindo & meama, incontlnentemente, es– ~aJda em aangue, enquanto aeu j!lal, afllto, exclamava: ·6.° Congresso 'de Higiene A 10 ü6 U de o\lt.u.bro deate ano, ' P.8 (Merk11oo&l) - Keanaar..... q. ÔOlllftlNO BtuUeJro de W- ~ .. OS ESFORÇOS DA ASSISTENCJA Imediatamente toram ~licita– dos, por U,lefonema, os socorroa da Esclarecida . an1ma1s no a venda de Museu Goeldi Conclusões da comissão nomeada para um inquérito naquele instituto-Desnecessária a ação policial A PROV!NCIA DO PARA pU• bltcou há. dla.s uma reportagem sõbre· tnegularidades que esta– rla.m ocorrendo no Museu Ooeldi. Era nossa inui:nçi<>. por inter– médio de uma critica serena. es– clareal\ !atos Jã do conheci– mento público e apurar respon– sabllldades. Julgávamos. e com razio, c.:iso essas vendas estive.s– aem sendo ptocedl~as em apolo legal, que grande era o _prejulw ~J::~mg~ d~• ';'::u\:'~ 1::;: vulgaçAo ctenttttca. com a venda de animai& que ootldamos. O Oovêrno do Estado, reconhecen– do a honestidade de now., t"On– slderaçôes, mandou proceder r1- goro30 Inquérito sõbre u ativi– dades do sr. Wal~ Praetorlus. tlJlt.urnlUta daquele museu. sen– do pnra tsao nomeada uma comis– são, compGSta dos srs. Rodolfo de : 1 ~~:1 =~;!in~t: tr~! scqu~ncla dos !atos que regista– mos, !ol afastado de auas !unções o ar. Praetorlus. Devido aos re– !Ull.ados do Inquérito procedido pela comlssão, o sr. Praetor1u1, por ato aMlnado d.bodo llltlmo reverteu as suu funções adml– nbtratlvaa. O lNQUl!RITO E' o seguinte o teor do rela– tório apresentado pelos membros da Comissão de Inquérito, ao ar Armando Corrêo, Secretãrto Ge– ral do Estado: ..Ex:mo. sr. dr. Armando Corrêa. M. D. SecretArto Oerol do Estado Nesta. Em cumprimento à Portaria n 147, da Secretaria Geral do Es· t.ado, datada de 27 do mês ont.eru findo. a Comissão abo.lxo asalna– da, nomeada para proceder a um :::a~ê~~u::'ra~d;~~:ot1;!; M'Useu Paracnse Emlllo Gocld.1, após rigoroso exnme nos arqul-– voe do MUseu. prtncipnlrnente no Livro de Carga e Oe5earga, noo balancetes de p.rutação de con– lal, nn correspondência ~ada com o Oovê.rno do Estado, com a 01\•1.sAo de Caça e Pesca, além de \'Artas slndlcancias enLre tun– doná.rtos desse estabelecimento chegou à seguinte conclusão: a) - O MUseu Para.cnsc Emi– Uo Goeldl eatA devidamente au– torlz.ado por Portaria do Mmlc:. tério da Agricultura, que tomou ':> n. 1034. datado de 21 de dezem· bro de 1939, reforçada pelo orl• cio n. 81. do Posto de Fiscaliza– ção de Caça e Pesca em Belém dai.ado de li de abril do ano p... 5ado, a proceder à venda e ani– mais da.s faunas aquAUca e te.rres• tre, qll4lldo o Julgar convenJente b) - E' de ab5oluto lnt.eresae para o Mus.eu, sob o ponto de vis– ta ~nico, a alienação de deter• minados animais, quando este-' atinjam o limite da lclade ou es• teJam em número superior ao que deve haver em catlvelro. e) - A venda de anlma15 d< Museu, em comparação à oompra é qua.ae nula. Só no 2. 0 trimestre deste ano foram adquiridos 8 animais e alienados apenas 2, um por venda (coaU) e um por doa– ção (papo.galo comum> . d) - Ili ainda no Museu mui• toa animal& que devem ser alie– nados para a.qula1çâo de outros que nos faltam, operação ql}e na. turalmente seri reli.a à medida que este! aparecerem. e> - Todo ...., rnovllnento de transaçõea de anlmala ..U. rigo– rosamente escriturado, não só nc Hvro de Carga e Descarga. como no Douf.eT, destinado à Divisão de Caça e Peaca. O - Nilo há aaslm dolo ounul !é no que nesse sent.1& - venda de anlmals e prestações de oon• tas - se tem feito no MUseu. g) - As respecUvaa prestações de contu têm aido fetta.s no pra– zo legal aos órgãos oompetentes. i.to é, o Departamento de Flnan. ço.s do Estado e o Mlnbtérlo da Agricultura, a este- por ln~– dlo do Posto de P15callzação de Caça e Puca em Bclbn. hl - O sbtema de oomprt. venda e t.roca não só 'de animais,. ma, de plantas e todo mater1al relat.h·o às ciências naturals fa-i parte do regulamento ou t dr praxe cm todos os Museus de mundo. l> - Os peixes de adorno a que se refere a report.o.gem de A PROVINCIA nllo pertenciam 80 Museu. ma.s eram propriedade particular do sr . F . Cochu c:uo all 05 teria posto com ruas pro– prt~ rtl005 num dos grnndes tan– ques. podendo. pois, terem sldu devorados por garça.s, taquJrls, bentevls e outras aves que. co[D<, e • e \ é sabido. !requentam con.stante- Oft(UFSO parc1 Inspetor de ensino l::'~Iá'osº ~:~ a'ifm!'n~~tr.~ vortta. AllA.s, a Com.lssAo nem d • t d t d pode se externar a es,e respeito, ll(Uft ª"º em quase O OS es a 05 aventando, apenas uma poss!bll!· . f1~~àr~âjr~~u~ ~:~ ~:otil!: Abertas as inscrições a partir do ilia 10 do l.arlo nllo º entre$ara oflclalmCD• , • te a quem quer que seja., jã per- corrente ate 8 de agosto - Provas que na época nllo nura nenhu~ ma. reclamação nem me.m:o t1. Secção de Pl5clcultura do Musea que !requenta por torça de oon• trato celebrado com o goveruo do Esta.do p&ra tratar ou melhor a.s– s1stlr, como técnico, ao tratamen– to doa peixe& que o tntcreM&m E' o ar. F. Cochu que está ten– tando com suce.sao no Museu o criação do • Atará Dl.!co• • , e exigências " JU0 - Via úre& - Sa1.a.r1o re.,bf'r- ffl : ~ d:o_;:to10P~~~~f: 0l'f1110 de 8e1eç&o e Apcrfeiçoam,n• t0 do Dup, u lnacr1ç6el • pron de ~bWLaçlo pua lnapetor da Ot11.ll.o 4e 81:WJlo 8ec,.u1d&rto do Mlnlal frio d.e Educaç&o. rerertncla xvm ,ert 1.0.,0,00). D~ Eltad~ do Amuonu. Pad, Maranb&o, P1aul. Cear,. Rio Ora.ode do Norte, Pa.talt,a, Peroam- ~~o:n~:rm'!~~ o~.:: d■ do eu1. Ool&a e Mat.o o.rouo. .l pron oomt.&1' de: O Port'.llUfa - rodaçlo de carta ortclo ou relató• rto, ou coneçlo de textm e ru?lu- ~ ci:ox:~n:! 1 ~!y:~ran::it c\aJ. e 1eraJ: ll) Bacrlt.a - rao1U',6o 4- problema.e e qµe.\.õel obJcu.a, lO• IO~. 290: A.r&C:lj\l - Rua Jolo Pu– lOG, ◄.5t: Vltõrto - Run Juo,11mo Monte.lrO, ◄28, aegundo andar: ru-1. Ub& - A"e.nlda Jo1o . J0,3; Ploriandpolla - A"tnld.a pe Sch- mldt., 5: Porto Alç re - icl.:> do Comf.re10: Ooll111a - Annlda 0'3 ia, 33--3$ - Cutab6 - Rua 0.tdlno Pl– mODkl, 5;A, Os candldatoa den~m acr brulltl– roe natoa ou nat:un,.U:adoa, aem d.•• tlnç&o de ua:oa, com o mlnlmo de 21 c.noa, completol l data d.o enc.u– ramento de lnacrlç~ e o mU:t,n., de 38 tncompletoa. Aoa ea.nclldat.c» do 1e:xo m&1cullno u.r, uJat,da, atncu, no ato do tn.acrtç&o, a pro.a de U• tar un dia com aa obrtp.çõea mlll• tares. J) - Hi gnÍnde estoque de pel· xcs industriais e orna.menta.is no Museu, m\Jlto mais mesmo do que permitem • sua área e o seu A.quarto. k) - Além da autortsação mi• nl!lerlal a respeito, o Muoeu ai< agora. não realisou qualquer tran– !llçã.o de ma.ter vult.o sem a res– pecUva permt?540 do Governo do Alvaro MAIA (OopyrtgM doa Olirtoa Aalod.adoe,l MANAUS, Junho - o acordo firmado entre o BraaU e oa E.,- 1.ados Unido,, DOO dlaJI Incertos da guerra. quando a defesa e a oegurança do hemls!~rlo oscila• vam entre Dakar e Natal, tem apenas um mês de vida; exp1ra.rá a 30 de Junho. Todos oa acõrdo, thn periodos que se renovam, su– b6t1tuld06 artigos ou provtden– claa. Finda a guerra, reconqula– tados os mercados do Oriente, utilizada a energia atomlca, os seringai. da Amazõnla, com ,.. sua.s 30.000 toneladas sem peso em mais de cem mllhões produzi. das pelo mundo, não Interessam vll.almente .. grandes Indústrias de outros pal&es. Ma& inte.reMaui o Brasil, Interessam a América do Sul, para a movimentação dos nossos produtos. ao longo daa ro- ~:!4~; ~o c~;~tt!,~~e~ à no,sa allmenl.afão, esti aclatrl• to à borracha ama.zõnlca, e, .. m as clmara.s de ar, não se movem os caminh6es e os aviões. Proceua..-se por outro lado, o choque entre o comunismo e as democraelas. Há um esforço ln· saDo pela paz., enquanto se mul• Uplicam os esforços para a guer– ra. Temperam-se as armas con– tra os pav~ que reagiram, ado– lesceram e cresceram. ouvindo .os Evangelhos de Cristo. M nações atocatam--se noa parques beUC05, enquanto embaixadores t.mprovt– sam conferência.a e talam em har– monJu colettva.s. A.rregtm.entam– se, em várlos paises,'M coluna.a de agressão à ordem Interna, empu. nha.ndo os fachos da guerra civil. Crise de autoridade, crlae de abaa. teclmento, crl!e ooclal, crlae po• UUca e crise rellglo... Os 1over• nantes apelam para a uslatên– cla esp!Tltual d.. uooc:Jaçõea Prl• vadas. M ambições lndlv!duall superpõem.se às rlnalldadea d• lei. Tral.a•se poaslvelmente de um torcellm eoonõmloo•soclal. re. sultante da. reestruturação do apóa-g\lerra. Poder6. ser contorna– do pelo bom entendimento entre os homens e poderi aer preclpl• ta.do U .. consequências tmprevt&i.. vela". tão cltada.s pe.103 govern&n– tes em seu.a dl.scur101 e conterên– claa. Elea ubem, todos ubem que as consequ~ncla.s 1mprev16lvels são a.a revoluções e aa guerru. Abandonar reserva.a eucnctaJ.s à garantia da oomunldade bra!l• ~ª&uT~d1: 1 :ni~tg;~-~r~~ clonai. uma imprevtdêncla crimi– nosa. M triala m11 tonelad.. de borracha ama.zõnlca darão movi• mente às nossa& mAqutnu, sejam Qual.a !orem a.a condições do mun. do, havendo neoesstdade lmpe– rlOM de uma ligação Interna en– tro a.a usinas de São Paulo e o,; scrlngals da. Amai.Onla, entre 05 dlnamos os seringueiros. Basta esse argumento, embora existam outros argumentos for– tes - o amparo de m1lh6es de bat.alhadores que exploram 05 va– lea sentcntrtonats ao Bra.su. pelos marcos do desbravamento e do suor, e a obrtga.ção de mantê– los. nucleadoa em familJa.s, nos Estad05 onde se allnham as nos– sas maiores !rontetra.s. O reaparecimento e o repovoa- Estado, 30Uc1tada por meto de o!lclos. n - O Muoeu nllo poderi Ja• mais atast.ar- se da tkotca obe.· decida por todas as 50Cledades congeneres. ml - Em r.. umo, não há Ir· reguln.rtdade &lguma a ser a,pu• rada contra. o Museu em geral ou qualquer !uncloné.rio em par– Uculo.r. nl - E finalmente, a!lgura•oe à COmlsoão desnecessária a aber• tura de lnqu~rlto Policial sobre esse usunto, de vez que não hou– ve delito ou falta, pois o que a«: rez no Museu está regulamentado por legislação federal e autorlaa• ç6o previa do proprto governo do Estado. (&a) Rodolfo de Siqueira Ro· drtgues. Alo!! Serympl Miguel suva mento doa &ertngala, lmprescln• dlvel! à guerra e à Indústria na. c!õnal de artefatos, representam a articulação de multo& órgãos administrativos e particulares. Os povoadores da A.ma.r.Onia devem permanecer nas propriedades de.s.. bravadas ou reconquistadas, ate mesmo por uma oontingenci& de ocupação nacional, contra os cor– vejament.os tnt.e.rna.ctonata. E além da as.slsténcla dos govêmos, só uma cobertura poderá a.asegurar a ,ttuação atual - a esl.ablilda– de do preço, ameaçado de decil• nto, após a cu.ação do aeõrdo entre o Bra.all e os Esta.doa Uni– dÔs. Sabe-se que o progr&ma do govêmo bnUiUelro, conforme a mensagem do presidente. Dutra ao Congresao, é "baixar o cugto de produção da lx>rracha". Baixar este custo, aob a. pressão 1rrec.or– rlvel das leia econõmlças e sem um praw de prepua.ç&o, seria a derrocada da produção na Amazõnla. Os seringueiros deixa• riam aa auu faca.s de 00tU': in· vestiriam por outros setores no– restai&, desesperançados de todas u prom~ que lhea foram feJ.. tas nos anos de guerra.. Os Interesses do Br.. u. lnte• r..,.. de produtorea e lnduatrJalg convergiram, em tempo oportuno, para o problema de 19~. no Ml– nlatérlo da Faunda. M conclu• sões feriram a.a conclusões, en-– quanto decorriam os t\lttmos me• ,.. do acõrdo de Washlngron preocupando 05 comerciantes da Amazõnla, notadamente de Ma• náus, que auprem os seringais dos altos rios. :iieuntram-oe, em ma.la uma pa. lestra. de mua redonda, os re– presentantes da6 unidades prodU• toras de borracha, Estados e Ter• rlt.órloa, daa unidades que a ln· dustrWlzam. Silo Paulo em prl• metro lugar, e do Banco de Cré– dito da Borra.cha. A con!er6ncla do ano puoado, no mwno MI· nt.t.!rlo da. Fuenda. serviu de baoe, flxando-oe o preço de de• zolto cruutroa •a ser pago ~o Banoo de Cr~to da Borracha, por quilograma de borracha, pos– ta nos armu.ens do vendedor. em Be!bn, entendendo••• o referido preço a borracha Acre Fina ct... slrlcada, oom o teor de 20% de unidade, oervlndo como padriO para a fixação do preço da6 de• mal! unldadea•. O prazo !Ora estabelecido a~ 31 de dezembro. Vencem, entret.antp, e oom ale– gria do ar. Firmo Dutra e de to• doa, o pruo de quatro anos - a~ 31 de dezembro de 1950, re– terido. na. mensagem do pre• aldente da Repôbllca, em março último, ao congresso Nacional. 8eril criada tambéin uma CO• missão Executiva de Defesa dà Borracha. Resta que o ante-pro~ Jet.o •não adormeça e caminhe ra. pldamente no congresso, afim ,;, que se converta em leJ, tra.nquUl– za.ndo oa lutadores da Amazónia A Inclusão do plano de Valo.. rlzação Eoonõmlca da Amazõnla. no artigo 199 da ConsUt.ulção Fe• dera!, e a. esl.abllldade do preço da borraclul, at.! 31 de dezembro de 1950, constituem duaa muimas vltórlaa de repercussão nacional - vitórtu do homem e da eco– nomia bra.slletra. Reune-se, boje, a Comissão de Preços Volta a reunlr•se hoje, às 16.30 t.oras, a Comissão Estadual de Preços. aob a presldencla do sr. Manuel Figueiredo, pela primei– ra. vez. após 5eu regresso do Rio. c,nde partlclpau da reunilo na-– c1onal doa preatdent.es de Comls• sões E.sl.adual! de Preços. Na reunião de hoje, que ae rea– llzaré. em sua séde. à rua João Diogo. o ar. Manuel Figueiredo dlri d.. deliberações tomadaa no Congresso Naclooal, devendo en~ trar tmed!atamente. em dtacu&São a. organização de COmlasõea Muni• c!pat.s em todo o Estado, uma das resoluções do lml)Ortante concla• \'e. ~ et~:i:=· !:.~i~ pl'QftiNOn40. dladpUna, Pro«M.» re– dacõpc:ot. educaçlo natca e b~'ll\e eecolar. nn Eacrtt.a - conac..nte. tambem. de, reaoluçlo de probleruaa • qu•i6N obJt'Una que enYOlvam oonlltc1me.ot01 como - runol nt.– meot.o de .. t.abeleelment.m de ea"IJno. ~. uaau• de ll4m.l.Mio, pro– moçóel. mat.rtculu, aacretartu fltf'O· lar•, horirtol, reatme hlaienlco e dle– t4UOO, de enm•. etc.. 8'o oa H– •ul.Du. oa Jocale de t1:Llcr1çlo : '1\a· ~u.t - Annld& Eduardo Rl'Mlro, "ª; S.16m - Ri.a. So.nto Ant,'\:ll0. ~ : eao Lula - Rut. OsnJdo -.:it\ z, -40; Terul.na - RUA Aln.ro Meoc.'ea, i063: Jl'ort6leza - Rua Senador Pom– peu, '190; Natal - Pn.ç4 Aucw:to Se• nro. J:, M.ouord, primeiro amb.r; Joio Peuoa - Rua Barlo do Trino– to, ◄3G; Recite - Avenida Mart.tn• de 8art01, oao; Mac:dó - 4lua Joio PH• AVENTURAS DE TANCREDO u~:Sºr:,t~~.:f~~te~:,e i'::: go de Nazeré, pondo em pànle., as pessoas que tranJJtavam por oquele logradouro püblioo e &dJa• cenclas. cuca de 21 horas. qua.ndo ln- ~~ ~ir:~~~ t~~:i Yraça, vtam-se grupoa de 80Jdadoa da Base Aérea de Bclbn e do l"xerclto. pertencentes i 4.a com. panhla de Frontelru (Amapi). cm passeJ.os cont1nu015 e troca de gracejos. que culm1na.rbm com a agressão rec1Jlroca dos mllll.ares. VERDADEIRA BATALHA Após a primeira escaramuça, ge.oerallzou-se a pancad.arta, ven– do-se dezenas de soldados em ve.r– tladelrs batalha, numa lamenta– \'el luta corpo a corpo. sabres fo:am ~dos e o con– flito tornou.se mau s6rtos com a chegada de novos mJllt.ares de a.m– bu as unidades, encamJçando-~ ni.ndn. mais o combote.. NO LOCAL O COMANDANTE SEOO JUNIOR Ce&Sa.d& a Juta com a chegada de patrulha.s armadas da 4.a Com· PJ.nhia de Fronte.Iras, que tem seu CJUartel ao lado da Ba.sillca de Na– Ot.Té, encontravam-se no local dt– versu patentes mUltares en·tre a.s quais o major Paulo Chaves, co– mandante do 25.o B. O. e o major s&o Junlor comandante da Ba– se Aérea de Belbn. vutos aoldadoa, que foram reco– lhidos por uma ambulancla mlll• tar. .,,~ t' n~enc::'po emp:~ ""' DOS f;i posalvel obter ~en• ~d~~: :.:::i: ~ei: ~~ pll.al Militar e da Base Atrea, ~.ndo-no, fornecido, apenas, que todos os ferimentos eram leves, nlo havendo nenhuma ,ravidade. POLICL\MEN'I'O l'OSTER-IOR minado o policiamento do Lua de Nazar6 P0T patrulhai do ~~ ~~~ ºn!:u.~r~yu;~ ~ ':t drogada. rt:"t~~::!11a~~e~ct~~ ~ Ili.ares. entre as quais o t.en. ceL oavaletro de Macedo, coma.ud& n. te Interino da Porça Pollclal ... Estado. NA PRAÇA BRASIL Segundo apuramos. na Praça Dra.sil, verltlcou-se tambem npt... Depola do conruto, !oi deter• da escaramuça. "MEU DESTINO E' PECAR" o tolbeum ..,.. zat'lnle Vermelha... moYUnent.ad& obra, lD6dlta em J.lnpa pot'tU&'Ue,a, de Ale.nndR Dumu, czue A PltOVINClA DO PARA· Tem publlcando • que t.em alcançado panda 1uoe.o, ft1 au 5UbliUtUldO, dentro de br••- dJu, pelo dlacuUdlulmo 1'01Da.ZlOII Oe Buaana P'lal "Meu Desttno 6 Pecar"'. Nio 6 dCIIOCmheddo 4e nouos JeU.orea, o auoeuo aem. precedente. dcue rom.a.noe nu w• eeseina edJQOee, cu• alca.noou. aupen..ndo, em nw:naro d• IIIIUIDPlar• •e.ndidoa, Qu.al.quer outro "'bll•ldler"' Jama.11 publicado no Bnall Em "Meu Deatlno 6 Pecar"', Suaa.nt. 1'1a1 narra. de mue1ra lntaa e dr&mA.Uca, com um enllo ltHdrame.nte peeulJ.&r, a hla\o~ hu– mana de u 't. mulher que. dentre t.oclU, •bt• a.mar e pecar• .l crhJ.ca aballAda o o numera.o l)llblJoo qve, 6m todo o BruU. 19Te oeaallo de ltr flllte notbel rom~oe. tot unlnlme em declart•lo uma du obra.a mata S.OU, reaa1onant.a: • ortatnau da Ut.entura oont.em • porinea, aeJa pela aua ma.neJra de narrar, oomo J)do traçado doe ~,ena. Juataa de ambteni.. cõr local • i,ecull.ar1da4e .u– liatlca.. O. le.ttorea deste matuUno dos "'Dtàrtoa Aaoc:ladoa" t.ert.o. pota. 0pcrtuD:1dad.e de conhecer um dos Um:. mau tn---.a.i. que tem aPt,,ritddo neatet \UUmoa umpoa, Ao mesmo tempo, checava tam– bem ao Largo de Nua.ré um pt– QUet.e de Cavalaria, restabelecen- do \";'~~~=;te, .coMtRCIO, FINANÇAS E NAVEGAÇÃO TOMADAS Muitos dos solda.doa envoMd95 no c:onfUto foram presos pela.s pa– trulha.a. &endo 05 do Exerclto re– colhidos ao quartel da 4..a compa-– uhia e os da Aeronauttca. condu– zidos para um camtnhão da Base Aúea que compareceu ao local. O comanclante Sêco Junior de• terminou a retirada de todos 05 :.oldadoa da Base Aérea que es• t...,vam no local, tomando a mes– ma providencia o ma.jor Paulo Chaves em relação aos !Oldadog do Exercito. 11'';ERROMPIDO O TRANSITO Durante a luta travada, multoa JX'lpulares lançaram-se em corre. riu desordenadas pela via pd. bllca, Interrompendo o transito de veiculas pela rua em frente ao " Foto Nazar~. E, após a cessação do conruto ainda demorou por :':~o.~~:~=~ q~~ e.e verlftcou ao redor das auto– Iidades que ali se achavam. VARIO& FERIDOS Da luta armada, na qual foram utilizados oabres, ,alram ferldoa .1 ·o SOFRA MAIS! Porque tres dias de d~ rCS cm cada trinta dias de vid,a ?. •. Não sofra raais! Atravesse sorrio.. do o seu periodo mens– trual. OF0RENO lhe dará o indispensave l equilibrio interno para que a ,enbora possa manter umclaro sorriso e uma fronte seren a cm todos os dias de todos os mêscs. Modificada a representação paraense ao C. N. de Estudant.-s ReunJu-se ontem a diretoria da União Academlca Paraense, afim d.e deliberar robre a reprCJ:nt&– ção do Pari ao X Congresao Na• clonai de Estudantes, QU•J se reu-– nln\ no Rto de Janeiro, na ac-- gu~ v~~da~ 0 t~::u'í:;.1J~à:i, cxlsteot.e no Diretoria .Al;ademt-– co de Direito, a maJorta dos dire– torea da. UAP resolveu cancelar a representação desse Diretório, ~::1º JrfJ:~~• ;o~d~~c:ã~ reto diretor da Faculdade de Di– reito, a. requertment.o do presiden– te do Dlretorlo. O preeldente da UAP, academl• co Armando Mende.a . comunicou, então, que ae achava Jmposatbw. t.ado de participar da represen. tação da enUdade maxlma doa ~r;a~ta1;;o~eJa ~ ~::e:-:~ de um membro. Em vlst.a dlaso, o dlretorto lndl• cc.u o academtco Artur Claudl•J Melo para substituir o prea!dente Armando Mendes, e o primeira• nista de Engenharia. Guilherme = ~:riJ~~ plet.ar a represen- (Conlln6açi,) da oétlma par.) qullo&: Plrwll<ll, ..,,210 qullo&; ~– tra, 1.&eG quUoa: bor.racha de ma,oc. O "ltou.nnol ll"' - Pua u I1bu 'tandu~. 43.424 QWIOI: euend& 4,e Airl na prmlmt. aema.nt. .. pau roA, 1.230 qulloa; anca coza O nl)Or "'P&rtntlna"' - o. Mauau, cuca, 1.308.309 qutloa: arroi benctt.. e e.acalu 6 •pe,rado a 18 de JnU.o ctado, :IM.640 quUoa; &.llodlo em ~:~d:O~'" - De ~aua ~ ~~iJ~~T :~:;; ~.::o.~.-= o • 0e Plnodo.. _ De Mt.nau.a , •- Qulloa: COQuir&na, 303 quUot: aeinaa• P-::1!:tt!7. •Prim.(ro t1e UaJo• _ =: :~ci.:~i!!. ~~~ = ~,?~~~~O:º~~· deYe ::; ':~C:-~ ~-=nf~:'•-:,: aag ~:J:w'!~ª ~~ ªo2~111\l. :.~1~~~~!~:~}a::tª· t?!w'":U: em meadoa do conente. cuta.nha de aapucala, 3.300 qu.Uaa,. o .. Sobrt.lmM.. - Para ÃrUD"!l..D• duba utrt brnemente.. PAUTA asTADVAL DA CA.IT. &JIM o .,Iracema'" - Para Mt.naua u.tJ"t brnemente. O ..Slm&o Bit.ar'" - rara Man.aua • c.calu, au, a 10, • 1101wi. O motor ··vtuu" - Para o Toean• Una Nlri a 11. O lt.ebocador ''Pa.lhetlnht.", com a t.ln.renga "MaruJo" - A reboque, atri a 15 pua l,b.naua • Porto Ve– lho. O ""Carloa Pinto"' - Chepdo ontem de 1'.a.Gaua, • alta.ri bre•emenwi. AVTOMOVCJS S CAIOJ'iHOEI O ..Whtttter V\ctorf'', a chepr d& Am.trtea, tra&: 2 autoau,... e.ia ltalaer l"ruer, para a EmpreM Soar• &IA: l Wa.ndcn para para a Oene.n.l Mot.or1 do BruU 8~: 1 Plymouth para a Panatr do Bra– aU. 8~; t Btudebaker, p&rt. Mt.nue.1 P. da 6lln: t Nub, para Marinho a: ArauJo: 1 Doda• para Raul Corrk Cut.ro Pinto o 2 carnl.Dhõa para a General Moton do Brull SIA. Passageiros de Navios o •ato Guru.pi", aatdo oatem para o sul. lnou: Pua SI.o Lula - Beo.ecllto Perrel– ra da Slln, S&muel Croul NOl\ltln e ADtoDlo Martlna. hra Reclfe - Manuel Luc.a de '50\111, Para llace16 - Z:roquc B.alblno tJ– ma. ~ O Rio - l"rabd.Ka Bezcrrtl de Andrade, MOVIMENTO DO PORTO Ontem entnn.m: NC-U907, NO•MBM, pp.POJt • pp. NA.Jf, dO Rio; PP-PCP, de No.a lor• qu•; LV-ABJ. de Buen~ Alrel: n– por ••1>enn11on Vloto~". de Buen01 Aires: "Ca:101 Pinto", de lfanaua: •DJ.atrtto P'ed.era.1", de Manaua. Ontem aa.tram: A•lõel NC-88801, NC-88888 e LV• ABJ, N0Ya, Iorque. PP-PCP • PP– POit, pan o Rio; PP-ccM, para Ih• :;:; ~~p:.~pf .. ~ para~n:•1t;:: &re: •TI.lo PP-AVR, pen o JUo; mo– tor "Ba.nta Rita", pua Can:11tâ; "Oo. n.ç&o de 11.at \a", para llaranb&o; •aJ)Ot "Jutat", pen Ma.nau.; "COlo– rnl 1", para u IlhN: "l'fon Vld.a", p&r& MacapL MERCADOS DE GENEROS 801ULlCIU lilerc&4o t.nlmado e ttrme. tunolo• nou ontem aU•o no aeritço de qua– lltlcaç&o e ent.rep. CAIW.tNa& fr~::4:.co;=:,-::' c¾i.rn. ~ mlud&, ll0,00, m6Gla e 300,00 sraü d1. C.u:&U Ketca4o 1nauJtua.. 1, a Crt 7,.50, ,., quilo. AMEl<UOAI BabafQ. 3,20: Curui. 3.00: Muru– murü, 0rt ltOO: tueum.ao , Crt o.ao. Mercado eltaYcl, COPADl.l Cotam Crt a.oo . &ata•el. CUM..UlU' Contlnua parado p,e1& ft.lt.a de en tr•d.u, cotando.,.. Crt 17.00, Pa.&I P 'ra.co e aem lnt.ereue. A.a ootaçõee em •teor ,&o: Vet.do, Crt 15,00, caetet.Q, Crt 22 00: Que1Dda, Ort 20.00: cap1van, •ia 111,00; maracaJl. 60.00, e o.nça• .,.,00 couao1 VACUM Mercado balzo, cota;i4o--N. Co1.Jroa de boi, 'ttrd•, 2.51); COUIW de boi atcoa. oaplC4adoa, 3,50. TDIBO· MlZ Mereado bt.ixo, oom cotaçlo a Cri 3.00. TAJIACO De U0.00 • 200.00 ,. arroba. Bem al• taaçlo AZEITS Pataul. Crt 14,00: a.ndlroba. 7,3,), o qullo, Mer::ei::~N~l~çlo. Oot.am crs 3.00. Mtrea.do traoo &.LOODAO Mercado mt.1a rraoo. Em pluma Crt 5.50, o qUllo, em e.a.roço, • c n::: 20,00 a arrobt.. IDO D& UCUUBA Mercado eatt.nl , • 7,20. o quJlrt IUTAICICA Cotam, Crt 4.00 Mercado anima• •.. COQUlllANA Cotl,Ç&,o ~.J:.:R'fótaul. Aa lllUO'l.u tDt.radu 40 Man.n.blo toram a 30, peJ.u can&aa "Suz.eUna", J.eN. pora Valente Brito & Cio.: 2.1,e: Joe4i Oarctt., 4.50: J . Jl. Tan– rea, 300; • Tom6 de VUh ena & Ola., 21 ~"Jfaa.rena•, 2.'700, para ValeA• t.- Brt&O a Ola., t.ieD; JON Oarda, J.iOO: • Tom• de VUuna & Ct.a , * · aoan Merce40 pendo. oaw■ 0almo • oom allWD lntftNIN a: hlo&da, 17,00; OurtJUba. 11.30 PIIIR&I Mercado • t.ue l: Juta, Clrt e,o,., uactzM, ora t.ao. F.LIIIHIU 0emWD, Clt :aCl,00 ■ 22,00: - • clal, e,, - a : ao.to o alquotr■ . .._ ta..i. OPPOI DO INTDJOS DITUUOI !<O MH DB JONIIO l~~•c:~o!;ªt!~. ~~ q=: ~ucar, l ,OIO QUIJO.t pe1.&-. lt.lU Acha-M ■m Yip a aeau,lDt.e& Bit.ado do Par,: p~::;1:'.C:;'1:iuà::~~~~sr-l: daa. 210.00. Ouu-u procedenMU: Mtudt.a. Crt 200,00; srat\du, Crt 220,00, CACAU TELEGRAMAL Non Iorque. 7 de Julbo. ~m::-~g ~~~110:,-=::•,9Z centa., por Ubra: p..,. eQU'... ..».: ~ .............--·n Walo ,, .. •• ... ~ M,lt Julho .... . , •• •• • ·• Outubro •• ••• •• •• li.li SetembrO •• •• •• •• .... 14.• ..~ ~:=t.c!..-=-==- 'Z cani., por utra: lhJe 4aL ......., ..... .. ,.,, .. "·· M.a1o ........ • ·• M.11 .tutho •• .. .. •• li.to . ... ~~i:::.:·:. :: ::::: ::::: Vea.du aa a,,laa, tM .,__, BORRACHA No.a Iorque. 'I de Jutbo. vi.oruarn b\)Je u MSUIIL• •-– Qõe■ ec.: ceule.. por Ubra: ■eJe &a\. 01.eponlYel - La I e a a '~t.. lSbê.tà"":. ·: : 1 w«cat.o eaJ.mo. -:mo DE CARC><;O .. ALGODflO Non Iorque, '1 de Ju1h&. , co~ =~=':n~eéh:'ta,.:':. -si por llbra: '"Prlmu eu.mm• 'l'•klw ....._ ble", •m carro.-fenqua: ••JJ UI. • Para enicep - : M.a.rço •••••• •· • ·• li.a.lo •• •••••••• ~.M u .• :::t •.. Julho ...... ••• •• ... U.ll 1Set41mbro ... 11.N Outubro .... .. N .N •.. lUf .. . MALAS POSTAIS O Correto upec11rl boJe: A- l&o "Pan-Amalcan"', pen Ron torque. e ucalu. ~. U 14 • recbo, b 17 .boru -ATilo " Pa.;:i Amertoaa", pua Bueno■ Alr•. e ucal.u, U 11 e 11 bo,u -AYl&o ..Panalr... pan o IU0, .... cc:.L&, U I e t hmu. -A•llo "Pan.atr", pen O a&o. Yla BarreJru. U 15 e 17 horu. - ·A•llo ..Aerort.u". pan OuoJ• na. Porto N&Cl()nt.l, Anapolta. t1bert,. ba e blO Paulo, b 15 e 17 horu. -Vapor "kn.t.a Mt.rta", pva Ab&et.f, Cametl, MocaJuba, Ba1lo • Tucurut, ta 15 e MI boru. s~!~r."ro~•"~~bedT. Rcclle, Maceió, 8 e t boru. -Vapor "DelllllaeoD VletorJ", pa. ra 8io Jl 'ranc1.lo ;I. Loe An11-1a, S.t– te, Vancou•er. M 8 • t horu. --Canoa "D\lrama", para Cha.... b 14 • 15 horu;, Ola 11: -Motor "COrr.So de Intua--. p.:tf'a s D. Capim, e. M. Ouaml e Jr1tula, MJ.Qo13horu. MANIFESTOS Vapor "Tttcbaua". de Ma.nau.a e csotu. rm e 7·47 - ParHnte, bona– cba. 610: .emambf. 3.381: Cll(','\U, 4,NO: Juta, 4.919: couro■ dt ••do. <,: eouroa de caetettl, O quilos: caata– nha, 1$ hecloUtroa; sarratu, • cal- a:M: mbOrea nzloa, e Amazontn&e - Botrt.Ch1, n .MI: cacau, t .◄13: ptrarucú, 2.400: COW'OI dr boi. 10.5; couro, ae cat,tnn. e qul• l'le; t,m!>orH. 375. -Barco "Santa 'Brl,:lda•, dt 9all• nooolla. t"m S - Pibno, de uaelml,. 3 OCO quUoa: tarlnh• da:u~. 110 ai· 4 Y~2nõa "Antonio Jnnu". 4'"> Ih• r,mb5o. cm 3 - canulllo, 1.2'1'1fl\d• los: Pt'1l':e. 4.20. ---Cano:.. "Sul Am6r'1••· • li&• rapanlm. cm 3 - Plbra •• QMSma, !..;oo qulloa: ru1nha d• t&P-'OIL 13 alquelr : arr03 com CJUCII,. d 111C11; mllho, 3. -Barco "Tcnt.t.4or", dO Ol1ami. em 4 - Arroz com CNN, •·•• "''" baco, G75 l"Ullot. --CanO. "Noeea ........ Pa– Uma". dfl Man.paal& - fi • Pl– bru, 1.320: am,o - - . ... q~.~~n~~~ 'ta..-. de.._ llnóPOlla. em e - ~-••; ftbnl. l .000 quUoe. L D■ ,uãôrã UAIWl(l& =~,::..-=- ..... - ..... =-=-~t.-== ~· Quuào._ ............. -· ______ .. ,_ --0--1111-,- ,_ ... ___ ,...., ch...,nCIO.àlUlll e•dlalliMID. ... "'-------~ ..... -·-
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