A Provincia do Pará de 10 de Julho de 1947

amro 1n-1ea1aLtt111ence n::cu- 8, mesma, incontimenti, es- pavimento superior da casa o ca– pitão Boanerges e averigua o que estava se passando, quando "Pi– p1rão" tenta invadir o portão, a– f1m de bater nos menores que ali haviam se refugiado. Imedlata– ll"...ente com o intuito de amedron– tar a malta de vadios e conter •iPipirão" na invasão de sua casa, o capitão Boanerges foi buscar seu revolver guardado na parte supe– rior do bangalô. FATALIDADE: AI, JKEU DEUS! ATIREI EM MINHA FILHA! ... vulgaçã-0 c1entu1ca. com a -vt:uutt. de1ve ~ha·•v•e·r·-em_ ....,.c_a-ti-v ... e-lr_o ____ -- de animai..s que noticiamos. O Govêrno do Estado, reconhecen- c) - A venda de animais dr. do a honestidade de nossas con- 1-.Duseu, em comparação à compra slderações, mandou proceder ri- é quase nula. Só no 2. 0 trimestre goroso inquérito sôbre as ativl- deste ano foram adquiridos 8 dades .do sr. Wal~r Praetorius, animais e alienados apenas 2, um naturalista daquele museu, sen- por venda (coati) e um por doa– do para isso nomeada uma comis- ção (papagaio comum). são, composta dos srs. Rodolfo de d) _ Há ainda no Museu mui– Siqueira Rodrigues, Alois Strympl tos animais que devem ser alie– e Miguel Silva. Também em cQ.n- nados para aquisição de outros sequência dos fatos que regista- que nos faltam, operação que na– mos, foi afastado de suas funções turalmente será feita à medida o sr. Praetorius. Devido aos re- que estes aparecerem. sultados do inquérito procedido e) _ Todo esse JnOViQ.1-ento de pela comissão, o sr. Praet.orius, transações de anime.is está rigo– por ato assinado sábado último. rosamente escriturado, não só nc Regressando, o conhecido ofi- reverteu as suas funções adml- livro de carga e Descarga como ctal mal sabia que uma tragedia o n!strativas. no Dossier, destinado à Divisão mera,va. Sua filha Dergeclla, de O INQUÉRITO de Caça e Pesca. 18 anos de idade, prevendo a co- E' o seguinte o teor do rela- f) _ Não há assim dolo ou má lera de seu genitor, dirigiu-se ao tório apresentado pelos membros l>Ortio, afim de tranca-lo, quando da Comiss!i,o de Inquérito, ao sr. fé no que nesse sent!qo - venda JjPipirão" nesse momento, tentou Armando Corrêa, Secretârlo Ge- de animais e prestações de con- mais uma vez força-lo e invadir ral do Estado: tas - se tem feito no Museu. o jardim. "Exmo. sr. dr. Armando Cotrêa. g) - As respectivas prestações Enraivecido com a atitude do M. D . Secretário Geral do Estado de contas t.êm sido feitas no pra- desorde!ro, o Capitão Boanerges do Nesta. zo legal aos órgãos competentes. e to t d d t Em · to à · • isto é, o Departamento de Finan- ou , na por a a rua e ona cumpnmen Portaria n. ças do Estado e O Ministério da &\!a arma, em direção ao muro 147, da Secretaria Geral do Es- do jardim, com fito unicamente de tado, datada de 27 do mês ontem Agricultura, a este- por intermé– acovardar o ébrio. Quiz, porem, a findo, a Comissão abaixo assina- dio do Posto de Fiscalização de fatalidade que uma das balas dis- da, nomeada para proceder a um Caça e Pesca. em Belém. naradas atingisse mortalmente a inquérito sõbre vendas de ani- h) - O sistema de compra, Jovem, na região_ frontal, caindo mais e outros fatos passados no venda e troca não só 'de animais,. • mesma, 1ncontmentemente, ea- Museu Paraense Emilio Goeldi, mas de plantas e todo material vaida em sangue, enquanto seu ,após rigoroso exame nos arqui- relativo às ciências naturais fa'2 t>af, aflito, ~clamava: vos do Museu, principalmente no parte do regulamento ou é dr Livro de Carga e Descarga, nos praxe em rodos os Museus dr balancetes de prestação de con- mundo. 6. 8 Congresso 'de Higiene tas, na correspondência trocada i) - Os peixes de adorno a com o Govêrno do Estado, com a que se refere a reportagem de A Divisão de Caça e Pesca, além PROVINCIA não pertenciam ao de várias sindicancias entre fun- Museu, mas eram propriedade c:k>nários desse estabelecimento particular do sr. F. Cochu c:uo eh ou à · t lu ã • ali os teria posto com suas pro- NO. 9 (Meridional) - Ree.nze.r-se- eg segum e cone s O • prias mãos num dos grandes tan- 6. .46 111 úé 25 de outubro deste ano, . a) - (? Museu P_araense Emi- Q sem Congres.so Brasileiro de Hl- j 110 Goeldl está dev1_damente . au- ques, podendo. pois, terem sido ,iene. torizado por Portaria do Miais- bedevora 1 ctos potr garças, taquirls, · ntev s e ou ras aves que. come, • ) é sabido, frequentam constante- (Oft(U f SO p rc1 inspetor de ensino ~~~~os 0 ~~~ira a1fm~~~~J~tr!~ vorita. Aliás, a Comissão nem d • t d t pode se externar a esse respeito, ucun ª"º em quase O OS es a 0 $ aventa!1do apenas U~a poss!bil~- dade, Já porque o peixe ei·a par- Abertas as inscrições a partir do <lia 10 do corrente até 8 de agosto - Provas • A • e ex1genc1as NO - Via aéfea - Estarão TeabPr– \114 • partir do dia 10 do correate át6 o dia 8 de 8.i:OSto próximo. p..-la Divido de Seleção e Aperfeiçoa.mm– t,c, do DuJI, u l.uscrtções à prova de t b111taçllo para inspetor da DMsão Ensino Secundârio do Ministério de Educação, referencia. XVIII I Cr8 l.650,00), nos Estados do AmazoJ1as, Pará. Maranhão, 'Piauí, cearê., Rio Gn.nde do Norte, Paralba, Pernum– buoo, Alagoas, Sergipe, Esplrlto ean- 10, Paraná, Santa Catarina, Rio Gs·an– de do Sul, Goiás e Me.to Grosso. soa, 290; Aracajú - Rua João Pt-s– soe., 451; Vitória - Rua Jero,umo Monteiro, 428, segundo andar; l'u>l– tiba - Avenida Jo!i.o Peesoa, )03; Florianópolls - Avenida Felipe Sch– mldt, 5; Porto Ale:;re - Palácio do Comércio; Goiânia - Avenida Go ás, 33-35 - Cuiabá - Rua Galdlno Pi– mentel, 5-A. os candidatos devem ser bra51Iel– ros natos ou naturallzados, sem ,J_s– t1nção de sexos, com o m1nlmo de 21 anos, completos à de.ta do encer– ramento dé lnscrlç!i.o e o mãxlm., de 38 Incompletos. Aos candidatos do sexo mascullno será exigida, e.Inda, no ato da Inscrição, a prova de es– tar em dia com as obrigações mm– tares. ticular, já porque o seu proprie– tario não o entregara oficialmen– te a quem quer que seja, já por– que na época não fizera nenhu– ma reclamação nem mesrr.o il. Secçáo de Piscicultura do Musell que frequenta por força de con• trato celebrado com o goveruo do Estado para tratar ou melhor as– sistir. como técnico, ao tratamen– to dos peixes que o interessam. E' o sr. F. Cochu que está ten– tando com sucesso no Museu a criação do "~cará Disco", j) ~ Há grande estoque de pei– xes industriais e ornamentais no Museu, mµito mais mesmo do que permitem ll. sua área e o .seu Aquarlo. lü - Além da autorisação mi– nisterial a respeite, o Museu até agora não reallsoü qualquer tran– sação de maior vulto sem a res– pectiva perml'.)6ão do Governo do sano pela paz, enquanto se mlll- ( s nos artos · ae guerra.. tiplicam os esforços pa,ra, a guer- Os interesses do Brasil, inte– ra. Temperam-se as armas con- resses de produtores e industriais tra os povos que reagiram, ado- convergiram, em tempo oportuno, lesceram e cresceram, ouvindo -os para o problema. de 1946, no Mi– Evangelhos de Cristo. As nações nistério da Fazenda. As conclu– atocalam-se nos parques bel!cos, sões feriram as conclusões, en– enquanto embaixadores Improvi- quanto decorriam os últim?s me– sam conferências e falam em har- ses do acõrdo de Washington manias coletivas. Arregimentam- preocupando os comerciantes da se, em vários países, as colunas de Amazõnia, notada.mente de Ma– agressão à ordem interna, empu- náus, que suprem os seringlt,is dos nhando os fachos da guerra civil. altos rios. Crise de autoridade, crise de abas– tecimento, crise social, crise po– lítica. e crise religiosa. Os gover• nantes apelam para a asi;istên– cia esplJ1tual das associaÇões pri– vadas. As ambições individuais superpõem-se às finalidades da lei. Trata-se possivelmente de um torcelim econõmtco-social, re– sulta~te da reestruturação do após-guerra. Poderá. ser contorna– do pelo bom entendimento entre os homens e poderá ser precipi– tado às "consequências imprevlsi. veis", tão cita.das pelos governan– tes em seus discursos e conferên– cias. Eles sabem, todos sabem que as consequências imprevisJveis são as revoluções e as guerras. Abandonar reservas essenciais à garantia da comunidade brasi– leira, em tal emergência, importa em suicidio. E' um hara-kiri na– cional, uma imprevidência crimi– nosa. As trinta mil toneladas de borracha amazônica darão movi– mento às nossas máquinas, sejam quais forem as condições do mun– do, havendo necessidade impe– riosa de uma ligação interna en– tre as usinas de São Paulo e os seringais da Amazônia, entre os dínamos os seringueiros. Basta esse argumento, embôra existam outros argumentos for– tes - o amparo de milhões de batalhadores que éxploram os va– les sententrionais ao Brasil, pelos marcos do desbravamento e do suor e a obrigação de mantê– los 'nucleados em familias, nos Estados. onde se alinham as nos– sas maiores fronteiras. o reaparecimento e o repovoa- Estado, sDlicitada por meio de oficias. 1) - o Museu não poderá. ja– mais afastar-se da técnica obe– decida por todas as sociedades congeneres. m) - Em resumo, não há Ir– regularidade alguma a ser apu– rada contra o Museu em geral ou qualquer funcionário em par– ticular. n) - E finalmente, afigura-se à Comissão desnecessária a aber– tura de inquérito policial sobre esse assunto, de vez que não hou– ve delito ou falta, pois o que se fez no Museu está regulamentado por legislação federal e autorisa– ção previa do proprio governo do Estado. (aa) Rodolfo de Siqueira Ro– drigues. Alois Stryrnpl Miguel Silva Reuniram-se, em mais uma pa– lestra. de mesa. redonda, os re– presentantes das unidades produ– toras de borracha, Estados e 'rer– rltórtos, das unida.dos que a in– dustrializam, São Pa'l.llo em pri– meiro lugar, e do Banco de Cré– dito da. Borracha. A conferência do ano passado, no meslll<? Mi• nistério da. Fazenda, serviu de base, fixando-se o preço de de– zoito cruzeiros "a ser pago ~lo Banco de Crédit.o da Borrac~a, por quilograma de .borracha, pos– ta llO!I armazens do vendedor, em Belém, entendendo-se o referido preço a borracha Acre Fina Clas– sificada, oom o teor de 20% de unidade, servindo como padrão para a fixação do preço das de– mais unidades". o praro fõra estabelecido até 31 de dezembro. Vencem, entretant,o, e oom ale– gria do sr. F1rmo outra e de to– dos, o praro de quatro anos - até 31 de dezembro de 1950, re– ferido na mensagem do pre– sidente da República, em março último, ao . Congresso Nacional. Será criada também uma Co– missão Executiva de Defesa dà Borracha. Resta que o ante-pro– jeto não adormeça e caminhe ra. pldamente no Congresso, afim r~'! que se converta em lei, tranqufü– zando os lutadores da Amazônia A inclusão do plano de ValO•· rlzação Econõmica da Amazõnia. no artigo 199 da Constituição Fe– deral, e a estabilidade do preço da bôrracha, até 31 de dezembro de 1950, constituem duas máximas vitórias de repercussão nacional - vitórias do homem e da eco– nomia brasileira. Reune-se, hoje, a Comissão de Preços Volta à reunir-se hoje, ~- 16,30 horas, a Comissão Estadual de Preços, sob a presidencia do sr. Manuel Figtieiredo, pela primei– ra vez, a.pós seu regresso do Rio, Gnde participou da reunião na– cional dos presidentes de Comis– sões Estaduais de Preços. Na reunião de hoje, que se rea– lizará em sua séde. à rua João Diogo, o sr. Manuel Figueiredo á1rá das deliberações tomadas no Congresso Nacional, devendo en– trar imediatamente em discussão a organização de Comissões Muni– cipais em todo o Estado, uma das resoluções do importante concla– ve. A prov• oonst&rá de: I) Portc1guês - reda.ção de carta. oficio ou relató– rlo, ou correção de textos e reõ<Jlu– QJ() de questões objetivas que t>n", 1- 'Yllffl conhecimentos de ortogra.!la u1i– cia.l e geral; Il) Escrita - res<ilu<,ão de problemas ~ Qijlestões obJetlva5 m– bre a. educaçãg .secundãrla. slsti,,na eaçola.r bra.sUefro, Inspeção es< ole.r. pro! eeaora.do. dlsclpllne., processus r,e– dagóglcos, educação f1s1ca e hlgl'.lne effllOlar; III) Escrita - const,mte, tambem, de resolução de problerue.s a questões objetivas que envolvam oonhec1mentos como - !unci •11a - :rnento de estabelecimentos de en~lno, inspeções. exames de admissão, pro– moções, matriculas, secretarias ,>sro– lares, horãrtos, regime hlglentco e c1!e– tétlco, de ex;mes, etc.. São os se- 1utntes os locais de tnscrlçáo : !Jla– ~ us - Avenida Eduardo Rl'J.alro, ~9; Belém - Rua Santo Ant"'nlo, J(f,; fio Luiz - Rua. Osvaldo 0n z, wtO; Tere:zlna. - Rua Alva.ro Ment'es, :i063; Fortaleza - Rua Senador Pom– peu, 790; Natal - Praça Augusto Se– vero, E. Mossoró, primeiro antiar; João Pessoa - Rua Barão do Trlnn– fo, 436; Recife - Avenida Martins de Barros, 660; Maceió - Rua Joáo i'f-S- AVENTURAS DE TANCREDO Porque tres dias de da– res ·cm cada trinta dias de vida ?.•• · Não sofra mais! Atravesse sorrin– do o seu oeriodo mens– trual. OFORENO lhe dará o indispensavel equilíbrio interno para que a senhora possa manter umclaro sorriso e uma fronte serena cm todos os dias de todos os mêses. O OR~O Modificada a representação paraense ao C. N. de Estudantes Reuniu.se ontem a diretoria da União Academica Paraense, 11,f lm él.e deliberar sobre a repre;;;mta– ção do Pará ao X Congresso Na– cional de Estudantes, qw, se reu– nirá no Rio de Janeiro, na se– gunda quinzena do mes coa,mte. Em virtude das irregularic'ades, existente no Dlretorio A,:aáemi– co de Direito, a maioria dos dire– tores da UAP resolveu cancelar a representação desse Diretório. cujo representa.nte, acadeµilco Ar– tur Claudio Melo, fora indicado relo diretor da Faculdade de Di– reito, a requerimento do presiden– te do Diretorlo. O presidente da UAP, academi– co Armando Mendes comunicou, então, que se achava impossibili– tado de participar da represen– tação da entidade maxima dos 1,miversitarios, e que essa .repre– sentação poderia ser aument11-da de um membro. Em •vista disso, o diretorio indt– cou o academico Artur Claudfo Melo para substituir o presidente Armando Mendes, e o primeira– nista de Engenharia Guilherme Ross, para completar a represen– tução da UAP. "&'t:H·a. .tf"4-\iCJ.V - aa.vq~ v ..-u•u•..- ma. Para o Rio - l"ra.nclllee. Bezerrll de Andrade. MOVIMENTO DO PORTO Ontem entraram: NC-88907, NC-88889, PP-PCK e pp. NAN, do Rio; PP-PCF, de Nova Ior– que; LV-ABJ, de Buenoa Aires; va– por "Dennlson Vlctory", de Buenos Aires; "Carlos Pinto", de Manaus; •·01atr1to Federal", de llmaus. Ontem sairam: Aviõea NC-88907, NC-88889 e LV– ABJ', NO'Y& Iorque. PP-PCl" e PP– !?CK, para o ;Rio; PP-CCM, para M!!<– naus; · PP-PAW, para Porto Velho; vapor "Rio Gurupl", para Porto Ale– gre; avião PP-AVR, para o Rio; mo– tor "Santa Rita.", para Ca.metã; "Co– r11,ção de Marta", para. Maranhão; vapor "Juta!", para Manaus; "Colo– mi I", para as nhas; "Nova Vida", para Ma.capá, MERCADOS DE GENEROS aoa&Aau Mere&do animado e firme, funcio– nou ontem ativo no serviço de qua– ll!!caqJ.o e entrega. CAl 'l'.tNIU O mercado contlnuri. sem alteração fr . com as cotações de Cr$ 150,00 mluda, 180,00, mé4la e 200.00 graú df/,. . C.IC &V Mercado inaulteravel, a CrS 7,50, ,, quilo AMENDOAS Babaçll. 3,20; Curuã, 3,00; Muru– murú, Cr$ 1,00; tucuman, Crt 0,80. Mercado estavel. COPAIBA Cotam CrS 8,00. Estavel. CUMARU' Continua pare.Cio pela falta de en trl/,dU, cotando-se CrS 17,00. PELES Fraco e ~em interesse. M cotações em vigor são: Veado. 01'$ 15,00. Caetetú, Crt 22 00: Queixada, cri 20,00; capivara, vis llt,00; maracajá, 60,00; e onça, 61l,OO COUROS VACtJM Mercado baixo. cota.ado-se. Couros de boi, verdee, 2,50: couros dt' boi aêcos, esp1<;4ados. 3,50. TIMBO• RAIZ Mercado baixo. com cotação a CrS 3,00. TABACO De 150,00 a 200,00 ~ arroba. Sem al, teração. A2.'EITB Patauà, CrS 14.00; andlroba. 7,3,). o quilo. Mercado sem alteração. MAÇARAN'DUBA Cotam crs 3,00. Mercado fraco ALGODAO Mercado me.Is fraco. Em pluma CrS 5,50, o quilo, em caroço, a Crt 26,00 a arroba. SEBO DE UCUUBA Mercado este.ver, a 7,20. o qu110. JUTAICICA Cotam, crs 4,00. Mercado anlma– d~•- COQUJRANA Cotação CrS 7,50. Estavel. . CAMAR!i.O As últlmu entradas do Maranhão foram a 30, pelas ce.nOas "Suzellna", 3.696, par11, Valente Brito & Cia.; 2. 736; José Garcia, 450; J. R. Tava– l'es, 300: e Tomé de Vilhena & Cla., 210. --"Nazarena", 2.700, p&ra Valen– te Brito & Ola., 1.260; José Garcia, 1.200; e Tomé de Vllhen• & Ola.. 240. SORVA MercM;io parado. GRUDE Caln!,o e com algum tnwresae a: Pescada, 17,00; Gur!Juba, 11,50 FIBRAS Mercl/,dO eetavel: Juta, Cr8 6,0'.l uaclma, Crt 4,50. FARINHA comwn, Crt 20.00 a 22,00; e,spe, cl.i>l, Crt ~.oo a 30,00 o alqueire. i:a– tave1.· GENEROS DO INTERIOR ENTRADOS NO Ml:S DE JUNHO Borracha, 1 . 841. 700 qu!Ls; cacau, 152.212 qúllQs; tabaco, 47. 712 quilos; açuca.r 1 CJ,060 ~utlos; pelx~s. 59.842 Nova. Iorque, '/ de julho. Vigoraram hoje .,. aecutnw, CIG,,._ ;ões ei;,: ccnta., por Ubrr.: ~-. Boje &11.t. Na OLtponlnl - L·r. t e :ic crepe ........•. .1.1 " 1 s Plant 3heeta . • • ::.16 :A Merca(;o cs.lmo. 'JILEO DE CAROt;O DE ALGODJ.1.0 Nova Iorque, 7 de julho. O mercado fechou hOj• __, com ,11a ae~lntea eotaqhl em M!i por Ilbra: "Prlmer tlumm« YliOY JSleaCÃf.– ble", em cr.rro1-tanquea;: ■oJJ .lia.&. . Para entres& em: Março •. . • •• •• ICI.M, 41.Qe llalo .••• •• ••• • ~.50 38.00 Julho . • •• •• • .,a .oo 31.IO Setembro ••• ••. : 11.GO 28.ll5 Outubro •• •• •• M.GO 24.N MAtAS POSTAIS O Correio expedlrã hoje: • A-:-lão "Pan-Amerlcan", para Nova Iorque. e escala8, Registado, às 16 e fecho, às 17 horas -Avião "Pa.;.i Amerlean", para Buenos Aires, e escalas, às 16 e 17 horas. --Avião "Pane.Ir", para o Rio, -Yla costa, às 8 e 9 horas. --Avião "Pana1r'", para o Rlo. vie Barreiras. às 16 e 17 horas. --Avl!l.o "Aerovlas", para. Carolt• na. Porto Nacl0nal, Anapol!s, Ubere.– ba e Sfio P;;ulo, às 16 e 17 horas. --Vapor "Santa Maria", p~ra Abaeté, Ca.metã, Moca.Juba, Balão e Tucurul, às 15 e 16 haras. --Vapor "Whlttler VJctory", pnn São Luiz, Fortaleza, Natal. Cabedeln, Recife, Maceió, às 8 e 9 horas. --Vapor "Dennlsson Vlctory", pa. ra São Francisco, Los Angeles, Sca.t. · te, Vancouver, &.s 8 e 9 horas. -Canôe. "Dlorama", pn.ra Chavea, ê.s 14 e 15 horas. Dla 11: --Motor "Correio de Irltu!a'", JY.tT& s. D. Capim, S. M. Guamã e Irlt\1la, às 12 e 13 horas. MANIFESTO S Vapor "Tuchaua''., de Manaus e escalas, em 6f'1!47 - Paraense, borra– cha, 510; sernambl, 3.381: ca~,-iu, 4.560; Juta, 4.919; couros . de veado, 6: couros de ce.etetú. 6 qullos: casta– nha, 15 hectolitros; garrafas, 9 cai– xas; tambores vazios. 6. Amazonense - Borracha. 17.642; cacau, 1.413; plrarucú, 2.400; couros dc> boi. 105; couros de capivara, 8 qui– los; t• m!>ore~. 375. -Darco "Santa Br!clcta·•, de S~ll– noeolis, em. 5 - Fibr?s r!e ue.cima., 3. OCO quilos: farinha da!!'ua, 150 al– queirei. '--Canôa "Arttonlo Jonas", ,i-, Ma– ranhão, em 3 - Camarão, 1. 270 qui– los; peixe. 420. -Canôa "Sul A'T,érlca". d~ Ma– rapanlm. em 3 - F\bra ele uac!ma. f..200 qu!los; farinha de tap•oc• . 13 alqueires; arroz com casca, 12 sac2-s; mEho, 3. -Barco "Tentador". do Guamâ, em 4 - Arroz com casca, 25.500; t.,– baco, 675 <!Ullos. --Canôa "Nossn Senhora de Fe.– tlme.", de Marapanlm, em 4 - Fi– bras, 8.320; arroz com casca, 8 .28f quilos; farinha sêca, 83. --Ce.nôe. "Deus te Salve~, de Sa– llnópolls, em 6 - Arroz, 7.200; fibras, 2. 000 quilos. E. DB FERKO DE ISL\G.1.NÇA Saldas ti• llo Uru:: Se~ndas-!elras. Mlsio. âa 5,30 hc,. r:r.a. Terçu-feln.s, Hori.rio, la • boru. 8ext1.1-t.iru. Wate, . ls 5,31 àó– ra:::. QU&riu-felru, M.ll.aw. u 1,H llct• ru. l!abadoe, lforirlct. la f hona. -O irem horarlo tle terça-feira, recreu• de Bi·arança flUaria-felr'a., chegando, à tarde • o de aabatto, re– cr_,. aesunda-f.tra, oh.. u"8 t&Ja4 bem à tarde. · ---·

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