A Provincia do Pará de 09 de Julho de 1947

Quarta- feira. 9 de jullio de 1947 A P~O,V!NCIA DO PARA ------------------------------~ VIDA SOCIAL A tristeza de Alaide Já no bonde foi que reparei nz tristez:J. de. Alaide. Havia me– lancúiia no seu olhar, estava abatida, como se a maltrasse um passi– vei remorso. Poderia passar-lhe o braço :pelos ombros e perguntar– lhe o motivo de tal atitude, mas fiquei silencioso, receiando que minha pergunta fosse aumentar-lhe o sofrimento. O sofrimento sim, porque tinha certeza de que, naquele momento, Alaíde sofria Foi 11.ma viagem silenciosa, olhos sem ver paisagens, despidos de cumum C".lrio~idade. Um silencio de imaginação trabalhando. Quan– tas cousas roma71,cw,das não me encheram o cére"uro sôbre a tristezu ao:.urca de Alaíde ? Sentia-me diminuído. Apenas uma vontade ae pa~sar a mão naqueles cabelos castanhos. Bem verdade que, C0'.'1W nos out10s pas1Jeios, eu poderia dizer umas piadas, prowcar o risc de Alaíàe, pois, às vezes, eu sabia ser engraçado. Assunto vara blagues não faltava. O bonde é um mundo, é uma arca, seus ;,,ar.wgeiros são deliciosos. Ah tolerante e amavel cavalheiro do primeiro banco, que não reclama as caricias que te faz na nuca u pirralho que viqja no co~o da pretinha! Ele l~va as mãos à bôca, ,,o nariz, esfrega-ali de,,, no teu pescoço. E tu sorris. És notavel, tens a minha admin. J. Nesta é'.!)oca de neurastenia, exis– te o.inda um cavalhiero calmo que desconhece completamente o cascudo e ama as crianças. E tu, motorneiro sem imaginação e sem preocupações além das curvas e das rápidas paradas dos veículos que rodam à tua frente? Por que não mudas a placa, não transformas este Sousa num Ser– ;;;ecltlo Cc:rréa, ou num Batista Campos, num d~safio imenso aos pas– sageiros e à súa cólera, afronta-;ido, toda esta malta desconhecida que ama e sofre, que, à noite rola na cama, sem sóno vítima dos pr0blemas mundiais e dos telegramas diários, vítima das prestoções e aos vales? Vamos, motorneiro amigo e irmão, um pouco de co– rapem: volta-te, fita todos nós e anuncia que o bonde deixou de ser Sou.qa para ser Pedreira. Vamos, ninguem terá coragem de reprovar tua atitude. Toüos nós dependemo~ de ti, tu és imenso, és onipo– tente neste momento. Se quiseres, farás descarrilar o elétrico, ma– ta~ás todos nós, aquele cavalheiro morrerá, morrerá aquela criança, morrerei eu, morrerá Alaíde. Vê só que cousa bela e fóra do comum. Uas tu és um motorneiro vulgar, igual aos outros, de tanto por tan– tas horas de ~rabalho, vil prisioneiro desta vida e dos que te rodeiam. "/i:s um pobre motorneiro sem poesia. Odeio-te, rogo-te pragas, has ele morrer vítima de uma estupida congestão. E vós, mocinhas faladoras, de dinheiro certo para o Museu e para o sorvete, - que ides pc.;; e, o 1\fuseu e ides tomar sorvet,:, tenho certe;;a, - e vos ? Olhais Alaíde e cochichais pensando com cer– tP:aa, que nosso silêncio significa uma briguinha imbecil de quero nãc quero. Idiotas e cretinas. Triste fim o vosso, atrás do balcão d.; i,ma loja "nada além", sorrindo para fregueses que nada dese– iam, dando trocos errados e aturando a voz do gerente, que se alteia por qualquer motivo. Vosso riso foi espalhafatoso e com êle des– cobri que devemos descer neste quarteirão. Continuai a viagem Alaíde me fará agora grandes confidências. E vós? Pobres criatu– ras sem assunto para confidências, tão sem poesia como o motor– netro. continuai e viagem. Morrereis mais adiante, se Deus t·ui– ser, ti merecereis apenas, amanhã, figurar sob o titulo: colisão de veícttlos. - M. • ANIVERSARIOS legrafos, neste Estado. O nata– liciante receberá., por certo, de .Srta. C ARME N CASTELO seus amigos e companheiros de .dRANCO - A senhorinha Car- trabalho, as felicitações que a mim Castelo Branco, aluna , da data justifica. Escola Técnica de Comércio dü FLAVIO RUBENS - O senhor Pará e funcioná.ria é' 0 , Prefeitura e senhora Raimundo Pereira Car– da Prefeitura Municipal de Be- neiro festejam hoje o aniversá.– lém, comemorando hoje o seu rio natalício de seu filho, o ga · aniversário natalício, reunirá, cm rôto Flávio Rubens. Em sua re– sua residência, suas colegas e sidência, o casal reunirá as pes– amigas, que asssm, terão oportu- sôas de suas relações e os ami– nidade de apresen,tar à natali- gos do nataliciante. ciante, suas felicitações pela data. Sr. CLAUDIO DANIM M.Ar.?,- CAID-.1:EN SILVIA - o senho.- QUES - Decorreu o.ntem o ani– Umearino Santos e sua espôsa, versá.rio natalício do sr. Cláudio sra. Miriam Alves dos Santos, vão Danim Marques, diretor do De– acolher hoje, em sua res!dência. 1 partamente de Agricultura do à travessa das Mercedes, 186, seus Estado. O nata.liciante rece::-eu, amigos, comemoran<:o a passa- pela data, os cumprimentos de cem do primeiro aniversário de seus inúmeros amigos. sua filhinha Carmen Silvia. A pequena nataliciante recepciona– rá, também, sur s já inúme;-as amiguinhas. IVAN' MARANHAO - Dtcor– re nesta data o aniversário nata– lício do jovem Ivan Maranhão, filho do sr. João Maranhão, ge– rente das "Folhas", e sua espôsa, sra. Carmen Maranhão. ·Ao na– taliciante, que se encontra atual– mente nos Estados Unidos da América, onde realiza um curso de engenharia, não faltarão, cer– tamente, as mensagens de felici- ro~ orlo C!011CI o"""'lrr,.._.,. ,...,...,..,.,...........,,.,. VIAJANTES sr. ANTONIO RODRIGUES - Viajando por avião, seguiu ontem para Portugal, via Natal, o sr. Alltonio Joaquim Valente Rodri– gues, conhecido elemento do co– mércio paraense, e proprietário da emprêsa de ônibus "Jurunas" o sr. Alltonio Rodrigues viajou para Portugal, afim de rever sua familia e amigos. PROCLAMAS REGISTRO OE OBITOS Nas repartições competentes re– g2straram-se, ontem, os seguintes llbitos : VIDA CATÓLICA pobres ·11 A rua Oliveira Belo. 230, Benedl– t,o Monteiro, paraense, pardo, com 1 ano e 10 meses; à avenida Du– c;ue de Caxias, 1550, Maria José Cardoso de Andrade, paraense, com 1 ano e 5 meses: à pas. União, 189, Maria Firm!na Moraes, pa– r8.ense, branca, viuva, domestica, e:om 62 anos; à rua Mundmucús, ~072, Filomena Ribeiro dos San– tos, paraense, parda, viuva, do– mestica, com 74 anos; à travessa Rodrigues dos Santos, ,5, L!ndal– va Maria de Aguiar, paraense, )ranca, com dois anos; uma crean– çn, do sexo masculino, em logar ignorado; um homem, em lagar ig– norado tambem; à travessa. Tim– tó, s.n., Maria de Nazaré Pereira, 1,araense, parda, com 18 meses; à travessa Carlos de Carvalho, 496, .í,ucila Silva, paraense, branca, ca– sada, domestica, com 27 anos; à praça Batista Campos, 113, Emi– crn Antonio Gomes, português, branco casado, commerciante, com 85 anos; à pasagem União, 172, Manoel Botelho Maia, paraense, pardo, com 1 ano; no Hospital da Santa Casa, Manoel Sebastião Canelo, lavrador, com 42 anos; na Maternidade da Sahta Casa, um feto, branco, do sexo masculino; 110 Hospital da Ordem Terceira, um feto, branco, Jo sexo femi– nino; à. travessa 14 de Março, 196; Geraldo Moreira dos Santos, pa– :aense, branco, com 2 anos; e a 11:a Cezario Alvim ,318, Antonia ó.e Sousa Costa, paraense, parda, ~olteira, domestica, com 71 anos. gera az Santos do dia - Formulário da missa . O egoísmo e o ódio são frutos naturais do pecado - Trezentos dias de indulgência - Como se deve seguir a J esús - Confraría Vicentina - Devotos de São Miguel SANTOS DO DIA - Hoje, terça. feira, dia 8 de Julho - Qul!1no, Pro– cópio, Edgar, Eugenlo, Auspicio, EIJ– ss.bé , Prlsclla, Cellna e Vlrglnla. SANTA ISABEL, RAINHA DE POR– TUGAL - A Igreja "festeja, hoje. Santa Isabel, Rainha de Portugal. Essa santa criatura era dotada de ~rande amor para com os pobres " &fl1tos. Várias vezes conseg,ilu tr><– zer a paz entre prlnclpes e nações FORMULARIO DA MISSA - Semi· dupla maior com paramentos bran– cos. Missa Cognovl II Cunstls. II: Ad llbltum. Ao Introito será cantado 0 salmo 111!, 75 e 120. ORAÇAO DO DIA - O' Deus cle– tn.entissimo, que entre outros ~m1- nentes dotes ornastes a Rainha San– t:1 Isabel com a prerrogativa de ipla• car os horrore.s da guerra, concedei– nos, por sua Intercessão, que, depois c'e passarmos em paz esta vida mor– tal como humildemente pedimos, al– cancemos as glórias eternas - Por N. S. PRECEITO CRIST AO - O egolsmu e o ódio são frutos naturais do pe– c»do·. - Monsenhor S!lvano de Sou– su. INDULGENCIA PLENARIA - O DESPEDIDA Messod Bentes Obadia, viajando hoje por avião d~. "Aerovias'' para a capital do país, on– de vai fixar residencia, apresenta, por este meio, na impossib1!idade de fazê-lo pessoal– mente_ suas despedidas aos seus parentes, ~migas e fregueses, oferecendo seus prestimos naquela capital. Maria, Rainha do Clero, rogai por nós; obtendo-nos padres numerosos ll santos. - (300 dias para quem re– citar). COMO SE DEVE SEGUIR A JESUS? -Aquela multidão nô-Io ensina Por– que segue a Jesus: a) coraJosament~ fazendo verdadeiros sacrlflclos, dei . xando tudo, e expondo-se às !a gas, à fome, à sêde ... ; b) constantemen– tt, não só durante alguns momentoM mas durante três dias, sem se impor. tar com as dificuldades nem com a, orlvações; c) com Inteira confümca sem se Inquietar com o alimento r,em com os Inconvenientes a que se ex– r.,unha. - E' assim que segulmus :. Jesus: a) Quando se trata da pcátl• e" da rellg!ão, de assistir à Missa. ( e cumprir os nosso deveres, temos a coragem de vencer a preguiça de calcar aos pés o respeito humano, de ~uportar algumas Iadlgas, de sacrifi– car um pouco os nossos lnteresses maternais? Quantos cristãos bá, frou– xos, que deixam Jesus, logo que é necessário Incomodarem-se ou sofre– rem um pouco! Quantos seguem a Jesus só por Intervalos; ou. depois dt' ter começado bem, se relaxam pouc0 a pouco, e abandonam tudo .. , vol– tam a Jesus na Páscoa ou no retlr0 espiritual, mas depois atraiçoam-no cutra vez. Seguimo-lo com con1lan– ,:a, abandonando-nos entre os braço& da sua divina Providencia. Ele é de uma bondade, de um poder in!lnl– to .. , CONFRARIA VICENTINA DA IMA– CULADA CONCEIÇAO - Para. os as– socia.dos, em geral. haverá, hoJ . às 20 horas, reunião na Basl!1ca. s. MIGUEL - Para os devotos des– se Santo haverá, hoje, pela manhã, missa na Bas!llca, CORRESPONDENCIA Toda a corre.spondencla destinada à publl• cação nesta secção deve ser envlada à nossa redação, diariamente, até às 12 horas. • enc1 • OJe CARTAZ DE CINEMA CINEMA OLIMPIA: A's 9 - 14,30 - 16,30 - 18,30 - 20,30 horas - "Casa de bo– necas" - Cr$ 6,00 - Cr$ 3,00 IRACEMA: A's 9 horas - "0 despertat do mundo". A's 14,30 - 19 e 21 horas - "Vence a coragem" .:._ Cr$ 6,00 - Cr$ 3,00. GUARAN:t: A's 14,30 e às 20 horas - "0 despertar do mundo" e ";No velho Chicago" - Cr$ 3,60 Cr$ 1,8.0. :>OPULAR: A's 14,30 e às 20 horas - "Triunfo sôbre a dôr" e "O despertar do mundo" -Cr$ 3,60 - Cr$ 1,80. POEIRA: A's 14,30 e às 20 horas - "A valsa nasceu em Viena" e "Dançarina loura" - crs Zi40 Cr$ 1,20. !RIS: A's 14,30 e às 20 horas "Stella Dallas" - Cr$ 2,40 Cr$ 1,20. SAO JOAO: A's 14,30 e às 20 horas - ''In– famia" e "Turbilhão em .Ar– gelia" - Cr$ 2,40 - Cr:p 1,20. MODERNO: A's 9 horas - Gilda". A's 14,30 e às 20 horas - "0 manhã é eterno". INDEPENDENCIA: A's 14 e às 20 horas - "Três meninas endiabradas" e "0 roubo da safira indiana". UNIVERSAL: A's 14 e às 20 horas - "Gilda" Para comprar ou vender aconselhamos procurar a CASA CAHEN, que orerece sempre as maiores vantagens. 13 de Maio, n. 153. (2.363 LICOR DE CACAU XAVIER, O LOMBRIGUEIRO DAS CRIANÇAS ''A ENTU A'' Si a Metro pretendeu muito coisa com a volta de Clark Gable andou mal. Porque, apesar ào astro famoso, de G-reer Garson, ~ Thomas Mitchell e de bons coadjuvantes; de um corpo técnico doa melhores, tendo à frente o diretor Victor Fleming, nome consa– grad,:, por alguns dos melhores trabalhos de Hollywood; "Aventura" não passa de um celuloide regular, embora com muitas pretensõe11. Este, aliás, é o grande defeito do filme, que tendo um entreclUJ bc.r,al., e pouco favoravel às performances dos diretores e artistas, ai1 :da ·mais se perde pela inhabilidade do autor do ·• s"reen-play" e do próprio Fleming, que desejaram tornar uma aventura sem maio!". r:xpressão em coisa séria. Lamentamos que Greer Garson desper– diçasse o seu talento num papel que poderia ser entregue a tantas outras estrelas de menor valor. A inesquecível "Mrs. Parkington"• está muito acima de películas como esta, onde se nota a preocupa• ç:io dos produtores de explorar, com o mínimo de trabalho e cuida– d·~~. os nomes famosos dos astros principais, pretendendo lucros Ja~eir.. certos como estavam de que não faltaria público para a qual– quer celuloide onde Cla.rl!, Gable fizesse o seu retorna às tela:s mun– diais, depois de deixar o serviço nas fôrças aéreas estadunidenses. Talvez "Aventura" tenha satisfeito perfeitamente aos desejos dos homens de Culver City, porque, em toda a parte onde tem sido exibida, os resultados financeiros são animadores. Mas o próprio Mr. Gable declarou, de1Jois de estreado o filme, que tomaria mai.$ c1.idado com as próximas histórias. E Victor Fleming ? Que fea de bom, ou mf:lhor, o que realizou à altura de sua justa fama? Ver– dadeiramente quase nada. A direção parece ser de um principiante, tdu claudicante se nos apresenta. Há trabalhos bonitqs de camera, 01.:de se nota o dedo do conhecido diretor. Aquela cêna em baixo da c,rvore, por exemplo, não lembra um pouco de ". . . E o i;ento le– vc.n"? Mas há outras que até parecem da Monograin. A morte d6 Tl:omas 11-fitchell, o barulho no interior do café concert.o, as se– quências na bibliotéca, e dezenas de outros momentos estão longe de 11u,ncer a responsabilídade de um Fleming. Os cortes, então, de• C'epcionam. Vejam se endem as sequências no cabaret do Chile, nl volta do navio, onde parece faltar qualquer coisa para mc.nter a continuidade. Espectadores que estavam atrás de. nós, como mui– tos outros naturalmente, pediam explicações para a mudança brU$,• ca, devois da saida do velho e da Maria, quando Gable está faland4 com outra pequena inteiramente desconhecida. Lento e 1Jouco convincente - eis Fleming neste filme. ~ astros, Gable, ·apesar de estar longe dos bons tempos, é assim mes– mo bom artista, embora sentindo a insegurança do diretor e a fra– gilidade do papel, enquanto Greer Garson faz tudo para mostrar que é Greer Garson. Dos coadjuvantes, Thoinas Mitchell sobressai, l(,Ubando muitas cênas do filme e Joan Blondell (recordam-se dos seus antigos filmes na Warner?) fica abaixo àe Lina Romay, aque– la interessante Maria. Apesar de todos os "contras", muitos serão os espectadores que go.' tarão àa película. Os fans de Gable e Garson baterão palma,1 peloi; seus favoritos. Nós, apesar de intransigentes admiradores '!e Greer Garson, ficamos com C! ovinião de "Cameraman", de Sao Paulo, -já reproduzida nestas colunas: "Uma legitima aventura ~ Metro, querendo sacrificar tão bons artistas". E mais: f~camos C~"!' Greer Garson e só não esqueceremos do füme a despedida no cais d,1 porto, a viagem para Reno ao lado de Gable e outras belas <:ênas tJ,a adoravel estrela. Mas não iremos além de regular para a peliculg., não obstante Gable, Garson, Mitchell, etc.. "Aventura", produg® 191f., da Metro Goldwyn Mayer, exibida no Iracema. - JO. M O V I M E N T O A Fre1 Fabiano de Cristo, agradeço uma g H O S P I T A L A R ça alcançada.. a- D. LUIZ I Entraram - Joaquim Cantua- 1!a de Vilhena, Vicente Coutirani, Manoel Mota, Julio Marques, Ma– ria dos Anjos Nunes Simão, Am– iJrosina Gemaque, Celeste Gouveia e Vitalina Vari. Sairam - Braz Farias Furtado, Manoel Noberto Catral e Mlner– vJna Aragão Castro. Total - Entradas, 8; saidas, 3. SANTA CASA Pensionistas: Entraram - João Gonçalves Leal, Alberto Jorge, João da Silva, P.omeiro, José da Costa Melo e Maria de Lourdes Correa. Sairam - Maria da Costa Mar– ques e Maria de Lourdes Pimen– tel Costa. Total - Entradas, 5; saldas, 2. Indlientes: Entradas, 14; saidas, 10. PAVILHÃO INFANTIL Entradas, 3; saldas, 4. MATERNIDADE Pensionistas: ~n~~adas N~_? houve. M. Campos Aproveitando o feriado de HOJE, a Emp. l;ardoso & Lopes, atendendo a inúmePos pedidos, resolveu apresentar no CINEMA MODERNO

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