A Provincia do Pará de 09 de Julho de 1947

~uarfa-fe!ra, 9 âe jullio «!e 194'1 A PROVINCIA 00 PARA' T r1J1 a milhões para s e r,). ).lrooinria 60 !lt1râ (Orglo dos ·'Diários Assoeidos.. ) Fundado em 1876 Diretor: - JOAO. CALMON ltedat.ão , Adrnin!stração e O!ict– nas, em séde DI upria: Travessa Campos Sales, J00-104 - Belem. Endereço telegmfico: Provan - Uma junta de 3 membros dirigirá aLoteria doEstado Importante decreto alterando a org~nização e fiscalização daquele serviço Os novos-po res a g Telefone: 3-l-22 Venda avulsa, Cr$ 0,50 - Atra– zados, Cr$ l,JO - Assinaturas: Ano, Cr$ 145,00; Semestre, OrS ~ 5.oo ·Rei,--:-es.entante comercial no Rio e ern São Paulo: "Serviço de Im– prensa Limitada' <SILA>, Edifi– cio Odeon, saL~ 802, Rio e Rua sete de Abril, 230, 2.", S. Paulo. FED EftAL!Sivt O Em decreto, que tomou o n. 30, o Governador Moura Carvalho. alterou a 0rganização e fiscaliza– ção do Serviço de Loteria do Es. tado, alterando dispositivos d<J cecreto-lei 5 .148, de 28 de agôsto de 1946. A !NTEGRA MONTE ALEGRE (Paraná) , 30 cluslvê o E:xame de livros, doeu de junho - Que ê o que a nature– mentos e arquivos, sempre que za ·deu a Monte Alegre ? Qual a assim entender necessário, 0 oo- contribuição da Providência para vêrno do Estado. esta. seara magnifica, que só fal- Art. 5. 0 - A Junta é obrigada tava receber a sua ferramenta de e enviar - a Secretaria Geral do trabalho, para ostentar o espe– Estado balancêtes mensais de- táculo de riqueza produzida, com monstrativos do .movimento do que hoje ela nos deslumbra ? Serviço, e, anualmente, o balanço Monte Alegre são 6 1/ 2 milhões l!: a seguinte a integra do de- geral do exercício, acompanhado de pinheiros, dentro de matas ereto-lei n. 30 : do relatório da Junta. virgens, às quais nunca atingira O Governador do Estado do Art. 6. 0 - O Estado poderá in- o machado do lenhador. · co mil ?ará, usando das atribuições qu3 tervir no Serviço, "ex-officio ". ou alqueires paulistas de terras, de lhe confere o art. 6.c, item V, uo il. requerimento do órgão admi- muito campo e densas flore:stas. Está na ordem do dia a ques- Decreto-lei n. 1.202, de 8 de abril r.istrativo ou !iscai: e oolo com camadas variaveis de ,;; ·· criada por al E tad de 19 39, 1) - p,or motivo de desordem 30 a 50 c.entimetros de espessura ~tando na s~~ns ~nstffúii~~ DECRETA: financeira e admini<;trativa; (;}e humus. O Tigabi, afluente do vários dispositivos parlamenta- Art. l.º - Os artigos 3.º e 4.º 2) - nos casos reiterados e Paranapanema, com algumas cor- ristas, são acusados de violação ooôDtecrdeto-119e416n. 5.148, de 2t8 de c,ompárovados de violação da lei e redeiras, pocle1''10, produzir, c-om d i . ag s o e , passam a er a de cl usulas regulamentares. águas repressadas, duas cent~nas o reg me pres1denc~alista, e ccn- :;eguinte redação : Art 7 o verifi •ada qualque• ~ seq_ uentemente, _passiveis de ime- ..Art. 3 _o _ 0 Estado assume a · · .,... i.; · • de milhares de cavalos~vapor. Co- d t i t f ,:as hipóteses mencionadas no ar- linas baixas, poucos o·nduladas ia a n ervençao . ederal. . , responsabilidade p e 1 o p e s s o n I ti·go ant i i t - f ,. · er or, a n ervençao te a- parecendo · nadegas de anjinhos No nosso editorial de ontem, i atualmente empregado pela Sant:.. rú mediante a nomeação d'! um e per isso mesmo acessiveis ao oferecemos ao esclarecimento da Casa de Misericórdia no f:lerv1ço superintenJente. opinião pública sôbre o grave e de Loteria, mantidos os ordenadoi; § Lº - Atingido o fim visado arado e ao trator. Florestas ior– oontencioso assunto, os elementos que os mesmos vêm percebendo pela intervenção, o superintcnden• das de "gros-gibier" e caça miu– históricos do parlamentarismo e e.té a dak da pubHcação dêste te apresentará relatório por:neno- da, º nd e passeiam _antas,. jagua– do presidencialismo no Brasil Decreto-lei e cujos deveres e di · iizado ao Secretário Geral oc Es • res, raposas, tamanduás-bandei- Durante 67 anos 'daquele, e · 53 reitos serão estabelecidos em r~- tndo, que O levará ao conhacJmen- ras, quatis, _tucanos, araras, _co– deste, invariavel tradição •nacio- g_nlamento a expedir o Se?retá-!'10 to do Chefe do Esta1o paia ex dornas, perdizes, rolas do sertão, nal, através sucessivas Constitui- Geral do Estado, com aprovaçao pedição do ato restaÚradc,:- da etc.. Agua em abundancia bastan- t:m decreto, do Chefe do Govê: no. vida normal do serviço e promo. • te para alimentar a boca setlen– ções e leis orgânicas, manteve "Art. 4.º - A administração do ,er a responsabilidade dos 0dmi- ta de uma fábrica de quar:mta dentro da natureza especifica das Serviço caberá a ur.ia Junta d3 1üstradores, pelos prejuízos cau- mil toneladas de papel prop:ia– duas modalidades do govêrno re- três membros, nomeados pelo Go-1 iados ao mesmo serviço. mente dito ou seja" newsprint" presentativo, respectivamente, na vêrno do Estado e remuneradcs § 2 ° - A intervenção ct>ssaré e 30 mil de celulose. Um -::üma Monarquia e na República, a di- pela fórma que dispuzer o Regu cc.,m a regularização do ti::.t<.· ou suave, cuja temperatura chega Visão dos poderes legislativo. exe- lamento previsto no artigo ante• fato~ que a motivaram e l,Jgo qu~ no inverno a 6 gráus abaixo de cutivo e judiciário, independe,•.es r!or. e~teja assegurado o funcionr,men- o e com frio seco. e harmonicos entre si. sem · ue Parágrafo único. As funções do to regular do Serviço. E o homem que é o que êle j:í, um pudesse se arrogar atribui- mel_llbr9 da Junta são de _nature:7::;, Art. 8. 0 -::- o qua~ro do pessoal deu a lVZ:onte 'Alegre até hoje ? ções do outro, senão abusiva- obngator_ia, si a n_o~eaçao recair \mpregado no Serviço de l.oter1a Em seis anos, o capital com mente. cm funcionário pubhco, estadual c;c Estad? terá a organizaç:;~:i que que o dinamismo brasileiro aqui- E isso experimentamos, em um ou mun~cipal".. . l~e fôr dada por decreto do Ga- nhoou este fragmento de sertão e outro caso, nos excessos do uni- .Art. 2. -, A f1scahzação do Ser- verno. . é de estarrecer. Nem Ford, no tarismo imperial mesmo com o v1ço. cabe no Govêrno, por inter- AI,~- 9. 0 , - A fixação do "quan- Tapajós, atingiu o que Klabir.,. poder moderador de Pedro II, medio de órgãos técnicos do Es • tum e fqnna da remuneraçao do plantou e já e 3 ti colhendo. no cerno nos surtos feudais de um tado, sem prejuizo de sua atuaçã•J pessoal _empregado no ~~rviç 1_ Tibagi. Nunca tão poucos pro– federalismo republicano sem par- diretta. 0 • bem a~sim · qualquer l_llod1f1!ação ·duziram tanto, em tão curto lapso ticipaçi\.,o efetiva do povo, de nula Ar_,. 3. - O Serviço fica su- ~os estipêndios já arb1trad•J',,. de- de temoo. 0uando se considera 0 educação para defendê-:o. l,ord_mad_o a.9s seguintes regimes , erão ~e:r feitas pelo Gn,·erno, ativo h l"'-::mte Alegre reali a- Entretanto, o regime parlamen– tar deu-nos u'a magnifica escola política e o periodo aureo do par- 11.tnento brasileiro, com a forma- 9ão e o brilho dos estadistas que até agora mais tem dignificado o Brasil, e por sua vez, o presi– dencial nunca abandonou o sen– tido dos seus principias essenciais. resistindo a frequentes assaltos ao poder mal ajustado ainda a :respectiva engrenagem comtltu– cicnal e cpmpreensão popular. c,e fiscahzaçao: "ex-off1c10", ou por fundamenta- ~ ·;.; • _ z 1) - ordinária, sob a fónna de 6a proposta · da Junta, serr:;:re, da cm ~;- 11 -~, cumpre 1;_ão e~qm•- orientação e estímulo; porém, mediante decreto. _cer a t~,:--cn e_m ~ue a ~ua maio. 2) - especial, sob a fórma de AI"t. 10. _ ll:ste Decreto-lei en . p_arte ,foi obtida. durante o pe- contrôle do funcionamento do ttará em vigôr na data da su<i. ncdo c:1 _guerra, sendo_ a parte do Serviço. publicação, revogadas as dispos:- começo, que foi ~ mais dura, al- Art. 4. 0 - O Serviço é obi:igadc ções em contrário, cançada na plemtude da cam12a- a permitir o exercício amplo da O Secretário Geral do Est~d•J nhri submarina, com os a1e1:1ae& .ição fiscalizadora do Estado, in- assim o faça .executar. pendo no fundo do mar milha- Eliseu Visconti sc,nhou intesrar .:l aviasão no seu mundo de beleza, de harmonia, de amor e de paz Assis CHATEAlTBRlAND res ,de toneladas de máquinas, terraplanagem feita na selva bru– que vinham para o valioso con- ta, olarias, fábricas de ladrilhos, junto fabril. duas serrarias, uma fundição , A superficie deste quase terri- britadores para pedras. A fflbri– tório da Belgica se vê cortad11 ca de tijolos produz 1 mj.lhão de por mais de 300 quilômetros dt: unidades por mês. estradas de rodagem, sendo uma · Durante mais de 3 anos, a des– das rodovias de 10 metros de lar- pesa mensal desta organizaçào gura, e interligadas por 250 qui- era de 7 milhõe::; de cruzeiros. lômetros de linhas telefônicas Nem um vintem de renda tira– disti·ibuidas através de uma rêde vam E lalJi;:i Irmão::; e Olavo Egi– como nenhuma grande cidade do dio c!e êourn Aranl:a do negó- interior paulista, tem melhor. A cio. central elétrica é para 30 mil co.- Dépo'.s C:e Volta Redonda, Kla– valos. A linha de fôrça se esten- bLl Irr:1f-.o.;; S. A. c!o Para!1i é de num percurso de 33 quilôme- o maior empree;:idiménto a que tros, que é a distancia de Mau:3 jamais alguem se abalançou no até a fábrica. 2.000 casas. Uma Brasil. Nenhuma fábrica nossa populac!fo industrial de 8.000 al- até hoj2, custou 400 milhões de inas. Uma população rural de 2 cruzeiros. A C:ifcrença entre Vo1- mil. Prédios escolares para 800 ta Redonda e a usina de papel e crianças. Roteis, com excelente celulo: e de ICabin é que Volta comida. Cinemas. Clubes. P'ute- Redonc!a est:í quase no litoral hol. Cooperativa com sete milhões servida ror uma estni.da de fer– de cruzeiros de mercadorias ar- ro de 1,60 tend;:i ao lado dois dis– mazenadas. Feijão a dois cruzei- tritos ir.du5triais, como Rio e S. ros o quilo. 12 mil cabeças d t; Pau!o, que a ajudam em tudo por gado para o abastecimento exclu- tudo. K1abin Irmãos do Parani sivo da população. Um matadou- S . A. foi plantada cm pleno ~er– ro para 8 cabeças diárias de gado tão, como uma flôr de estufa, em vacum, afora suinos e galinaceo~. m_e_io onde lhe faltava t'.ldo, des– Hospital para 80 leitos, com salas de fôrça até estrada de ferro e de operações iguais àquelas do; de rcdagem. A iniciativa privada e'stabe~ei:imentos congêneres d0 teve que prover tudo aqui. O Es– Rio e São Paulo. 3 farmácias, f, tado não tinha nada, e o muni– médicos. Vários dentistas. Uma cipio muito menos. padaria para 1 tondada diária Jã pensaram no que represen– de pão. Uma torrefação de café. ta uma familia, com coiaboração Uma fábrica de gelo. Fôrça ele- a.penas de um sócio estranho, ter trica para que os op~:·ários pos- de levantar nas condições excep– sam ter em casa radios, geladei- cionais de guerra, 400 milhões de ras e fogão. 3 milhões da pinhei- cruze:rcs, para sacudir parcela ros novos e 3 milhões de euca:ip por parcela, 6 anos a fio, numa tos plantados pela companhia. selva selva:sem, sem receber atê Ao lado disto, como espinha ontem o resultado desse esforço dorsal da economia de M'.lnte prodigioso ? o Banco do Brasil só Alegre, uma fábrica de papel de emprestou 97 milhões de crm::2i"' imprenrn, e_ também de celulose, j ro. Tudo mais saiu do couro e d.:– na qual se mverteram, igu~lmen- sangue de Klabin Irmãos, que ,:e. te com o imovel e benfeitorias, vem ter nervos metalizados pam 20 milhões de dólares. Todos sa- sofrer 72 meses de expiação. Na ~em como se obt3m o papel_ ~e guerra, enquanto toda gente se imprensa: de uma co:npos1çao ea~iquecia, levava vida feliz e de pasta de madeira e de celulose farta aaui só os Klabins rnfriam química. A união ·do "newsprint" os tormentos deste gigantesco e da celulose se decompõe _el;Il parto grànde de mais, é verdade, várias peças. No corpo do ~dü~- para caber dentro do ventre de cio, se acham instalados primei- uma só familia. Fui autor do ro os picadores, que cortam a conubio. Levei◊-os um dia a Ge– madeira vinda em caminhões da tulio Vargas para que o ditador floresta e que a levam, em las- lhes fecundasse o ventre com cas pequ~nin·as para os co;;ln~a- este gigantesco filho. Eram i.:ma dores. All_ ~l~ encontra o ácfdO gente feliz, rica, satisfeita do que que é ·a llx1via. ganhava, sem maiores ambiçõe~, Em 10 horas, está formada a os Klabins. Entrei no seio deles, celulose, dentro dos cozinhado- como aquele proconsul de que !a– res. Recebe-a uma gramia má- lava Cicero, a propósito da Sici– quina. Esta lhe tira a unidade e lia, entrei no seio deles ricos, para forma as folhas, q·.1e são eml:-ar- fazê-los pobres. Eis no Brasil o; cadas para serem utilizadas nas novos-pobres de guerra. fábricas de pap.'.!l. A companhia do. sr. Cicero Prado, no Vale do Paraiba, está. recebendo 500 tone– ladas mensais de celulose de Mon- Com mais de meio século de cxer;:icio não compenetramos da lição e\~ Rui, de qUC' ser republi– cano é querer uma Constituição que, na sua verdade. na sua reali– dade, na sua integridace, .não per– mita o govêrno ressôas dos mo– narcas debaixo ua sucessão de despotas quadrienais, que se apc. cleram de u'a máquina, pela qual todos os governantes são suces– sivamente subordinados ao domi- A Campanha Nacio;nal de Avia~ão evocou, na sua última solenidade a figura do grande mestre da pintura brasileira .- O discurso do paraninfo, jornalista Frederico Barata-Destina-~c o avião "Eliseu Visconti" ao Aéreo Clube de B ~lém do Pará RIO - Meridional_ -____ no período republicano tendo co- 1 ,·o, beiiado ( te Alegre. E' esse, creio, o maior continger.te <;la mater!a prima com que ela opera. Empolga a nela Pátria. máquina de fazer celulose E' um CASSAÇÃO DE M_L\Nit!.\TOS Pâglaa 3 IA orizado o governo a contrair o em rest5mo Financiamento das obras e complementa,;ão daqueles serviços Autorizando o Govêrno do E~– tado a contrair um empréstimo de Cr$ 30.000 .000,00 (trinta milhõros ci(l cruzeiros), com ,, Caixa Eco– nômica Federal do Pará, para o financiamento das obras de refor - ma e complementação dos servi– ços de água e esgôtos da capital, o major Moura Carvalho assinon, i:nteontem, o seguinte dec: eto : "O Governador do Estado 10 Pará, usando das atiibuições qm· lhe confere o artigo &exto, item V _ do Decreto-lei n. 1.202, de S de abril d(l 193\l, e cor:.'l a devida roprovação do exmo. sr. President.,:, oa República, · DECRE'l'A: Art. 1. 0 - Fica o Govêrno dJ f.stado do Pará autorizado a rea– lizar uma upe: aç.§.o de crédito cc,n a Caixa Econômica Fedem! <lv Pi.rá, até a. quantia de trinta mi• :hões de cruzeiros ...... . .... . .. . 1 .Cr$ 30.00'J .000,00) , à tax3, ele ju– ros de 8% ao âno, e destinada :é!·::> financiamento das obras de refor– ma e complementação <lo:, servi– ços de água e esgôto~ d3 Capit?.J do Estado. Art. 2. 0 - O prazo de resgate s?rá C:e vinte anos, com amort: ;.açõe.s mensais, t: imestrais cu se-– mestra.is . Art. 3. 0 - As illlportâncias ne• cessárias à amortização do €ID· préstimo serão incluídas nos or ç:imcntcs t-nuais do Estado. Art.. 4. 0 - Em garantia e como caucao do Empréstimo a ser con– tratado com a Caixa Económica Retornou o ... (Contlnuai;;áo da sc:.t:l pág.) do,; Santos, Tiradentes, Jo,é Bo– nifácio e Pedro I, que p:'oclama- 1am a Independência. r,, ,_, 1· a. m tan:ibém líderes da reação contra o domínio da metrópole. Rui Bar– bosa fez reação ao modo por que era a nossa pátria encarada no exterior, Isabel, a F..c1entorP. fôrn também I eacionária ro:1trn as Federal do Pará, rara u Estad<> emissão especial de 43. 000 títulos, ao valor nomin1l de C: $ 1. 000,00 cada um, a juros de 8% ao âno, ç,ara resgate cm vi!'ite (20) ano~, devendo os m 0 smcG : cr admitidos 8 cotação na bolsa de Fundos Pú– bl\ccs do Rio de Janeiro. ~ 1. 0 - 03 referidos títulos po– rlcrão :,e.: Lm:tidos sem cautélas. ~ 2.~ - Lego c;ue a Cr.ixa Eco– nôn!ica !i'(ld 0 rf'.l do Pará julga::– :!ec,"r,s:.'i.ric, fJ Estado emitirá :is tftulos definitivcs e, ::;! o não fize·, c'·ntro d'.l p: azo máximo de no– venta < 90 l dias, da .solicitação d.à C'2i::a E:onê.mica, poderá est·_. •,miti-los, per conta do Estado, ficando desde já investida dos po– dens neces::ãrios p. : · autentical' os refericlo3 titulas · ,:1 nome do E, tado e r:remover todos cs ato.t cue forem necessirios à sua alia• r.ação. GARANTIAS Art. 5. 0 - P.:ira gar2ntia dM ubri3ac;õcs a:;:sul'!'lidas c~m a emis-• ~ão dos titu:~s : e::?ridos no artigo antorlo:·, e F.st :o:.clo destinará, en– C,U[?.nto estiverem em vigôr os ti• tulos ou empréstimos que êles ga. • rantem, a renda proveniente d-> Depa:rtam,,nto Estadual de Aguas e do Matadouro do Magua-ri. Quando essas rendas forem insu– :1:icientes, o Estado Ee obrigará a refo: çá-las, mediante pedido da Caixa Econômica. Parigrafo único. No caso d.J deixar de ser feit'.l p2·0 Estado a 8-trccaâação dcs tributos enume– r,~dos nfste artigo, e Governador e.~• Ezt:id0, c,entro do prazo má– :-:J.m::i C:e trint3. (30) dias e depol11 de ouvida a 08.ixa Econômtca Fe– deral ó P:irá, expedirá decret'> vmcal;,.ndc, e.o cmuprmiento d:l nbrigsçi::i « bxa ou imposto para {-~:;:~ fim ·sufici:mte. Art. 6.° - t:ste De:creto-lel en– t:r~r:'l. cc vigór na data de sua r;ublic::.çio, revogadai, as disposl• ç::, :,,; cm contririo. O Secretário Geral do Estado, ;;~sim o faça executar". pretensões dos escravagista:;. Oz A p ]R,_ o V I N e IA que lutaram contra a opressão ,fa ditadura foram também reacioná- • retrospect1 va rios; Armando Salfs e J::i::,~ Amé– rico, os dois candidatos de 1937, foram reacionários como H'acio– r:ário é o brigadeiro Eduardo Go– mes que sempre fez reação à di– tadura e que surgiu de maneira 9 DE JULHO DE 1947 - toda especial na camua:1ha ela Abrindo a edição, Alaide redenção, O orador tice, então, p'.!bllca um estudo sõbr@ vm hino de louvor ao brigadei:·o as mulheres de lêtra, co- Eduardo Gomes. mentando a personalidade de Ma• "Nós do PSP, prosseguiu o ora- thilde Se. . dor, t:Jmbém somes ca reaçfto de- -- Continuava o estado alar- mocrática ". mante da cidade, com o_s desatl- Fala, a seguir, das principais nos de ª"entes da situaçao, desde emendas apresentadas pela i;ua " vésp~r~ a espalnarem boletins bancada e rejeitadas pela maio- für.eaçantes e cometendo numera– ria. sas ar.ressões, com o beneplácit('I Refere-se depois, à entroDização da policia. da imagem de Cristo na A~sem- --No dia de ontem, dizia a. bl~!;.,.,,;Mn ~n~D-,._ ,.__ -•nn-"- • I 1:~~1:~,\l::!iv~- de l;.8!º~ i':~:: nossa

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