A Provincia do Pará 09 de Julho de 1947
Q1:1arfa-felra, 9 de jullio i!e 1947 A PROVINCIA DO PARA' Pãgtla S T ri'1ta · milhões para os servi~os de aguas e esgotos ',>. 1)rooinci4 bo l}cm\ (Orllo doo • DlúlGo a-etadoo"J Pllnelado em 1875 Dln,tor: - JOAO CALMON Uma junta de· 3 membros dirigirá aLoteria do Estado Os novos-pobres da guerra Autorizado o governo a contrair o emprestlmo Financiamento das obras e complementa,ão daqueles serviços ~~ ~,.:, ;..: Importante decreto alterando a organização ~~ a~r22~=1~ e fiscalização daquele serviço MONTE ALEGRE (PeranA,. 30 Venda avu.lsa, CJ1 0.50 - Atra- Em decreto, que tomou 0 n. 30, c!uatv~ 0 uame de Uvroa, doeu de Junho - Que e o que a nature- adoa., C'r1 1,JO - A.511naturu: ti Governador Moura Carvalho. mentos e arquivos, aempre qu? za deu a Monte Alegre ? Qual a Ano. Or'S 145.00; Semestre, nlterou a c,r1at11zaçlo e flscallza- u:sim entender neceasárlo, 0 Go- contr1buição da Prov1d~nc1e. para n-.,~•••n••n•~~-~~~•-• DO n,. 8 ~do,doal~~dode-~~ltlv~~ &d; vtmo do Estado. esta &eara magnifica, que só fal– .nc., _......... ..._ .......u""- n.w fad, I.C.lau -..-uo ..,.. u Art. 5.º - A Junta ~ obrigada tava receber a sua ferramenta de eo São Paulo: •'SUVtço de Im- cecreto•let 5.148, de 28 de agõato & envt.a.r a Secretaria Geral do trabalho, para ostentar o espe- prensa Limitada• (sn.A), Edlfl- de l&fe. Estado balandte.s menaals de- tácu.lo de riqueza produzlds., com cio Odeon, aaLl 802. Rio e Rua ~ !NTEORA monstrativoa do movlmento d, que hoje ela nos deslumbra ? dete de Abr1l. 230 ' 2 ·º• s. Paulo. :t a aegutnte a integra do de- ::::f~o e,exs:r=~~~P=á~ d;1°p~~~e d~t! 1 'Je nu~~ ereto-lei n. 30: do relatór!o da Junta. vlrgen.,, às quais nunca atir.r!ra ?ié, °u:=c:s :g.lb = q~~ t~· iÕ 0 ~~ço~:fl!~~Í~~-tg.~ ~q~~d~i1~5t~~do~rr;~, ~~ FEDERALISMO lhe confere o a.rt . e.e, fte.m V, Jo a requerimento do órgão adm!- muito campo e detl!85 fl:,,rc.•tas EstA na ordem do dia a ques- i>ecreto-le1 n. 1.202, de 8 de abrU [rJ.straUvo ou fiscal : e tolo com camadas variavels cie "'° criada por alguns Estado.s, que ae 1939, l} - por motivo de de50rdem 30 a 50 centJmeU05 de espessura. adotando na 5\la COnstituJçlo DECRETA : 1 financeira e admJnlctratl\'a · de humw;. o Tig3bl, anuente do ri.rios dilpoalUvo.s parlamenta- Art. 1.º - Os artigos 3.º e .f.ª 2) - nos ca.sos reiterados e Paranapanema, com atgumns co.:- rtstas, são acuudos de vtolaçL> oo Decreto-lei n. 5.1~. de 28 d'!! romprovados de violação d.a Jel e redelras, poder•':0, produzir. (-:>m do rectme preatdenctallsta, •~- 2gõsto de UM~ pa.uam a ter a de cláusulaa regulamentares. âgu~ repres.sadas. duas ct:ntê"n&.s aequentemente, pa.sstveiJ de lme.- ~~~~3~~ o ~ado uaume a ca'Z1':iiJ·;~ ~~~!~~u~~q~~ de milhares de cavalos-vapar. Co– dJata intervenção federal. . : responaabutdade P e 10 P e 15 0 n I t.fgo anterior, a lnler\'enção LE: fa- Unas baixas, poucos onduladas No ~ edltortaJ de ontem.\ btu.&lmente empregado pela San~ J".1 mediante a nomeação f.'? um parecendo nadegas de anjinho~ oterecemoa ao ~recimento dA CHa de Misericórdia no t:terviç:, !Upe.rlntenJente. e per isso mesmo acessiveis no oplntlo pdbl.lca &Obre o grave e f!t Loterie, ma.ntrdos o.s ordenado~ f l.º - Atingido o tlm visalo arado e ao trator. F'lore5tas for– oontencloso aaaunt.o, ·os elementos que OI mesmos \'êm percebendo i:,ela intervenção, o superlntcnden- da.5 de "gros-g1b1er" e caça mtu– htsWrtcos do JUlllamentar!.smo e ali a data da publicação dê&tc te apresentará relatório par:ueno- da, onde passeiam antas, Jagua– do prestdenclalf.smo, no Brull. Decreto-lei e cu,Joa deveres e dJ • 1 ludo ao tiecretárto Qual de E6. :!;: ~~~'tu~~~~d~':~!.º:: Durante 87 a.nos daquele, e 68 =e~~a e~~{~~d~~~~ ~~Oq~~f~e~~~~~~~J:i~- domas, perdizes, rolas do sertã.o, deate, lnvari&vel tradfção nacto- oerat do E!taáo, com spro\'ação pedlçl.o do ato restaW'nê<h da etc.. Agua em abundancla ba.stan– llal, atrav& sucesaivu Constitui- em decreto do Chefe do Gové:·no \."Ida normal do serviço e promn. • te para alimentar a boca sede-n– = e leis orglnlcas. mante\'C "Art. 4. 0 '- A administração dÓ ,,r a respansabilldade dos odml ta de um:i fábrica de quar:!nta duas ~a1fct:f~cto~~ ~~ Serviço ca.beré. a Ut:la Junta e!:.! 1115tr3dore.s, pelos preJutzo:,; cau- mil toneladas de papel prop:ia- presentatlvo, respectivamente, na ~ê~:1dobrt:ia~~m:3~:,:1°en't~ 1 ui~o; aªo_m1s1f~te~~fio Cf"Esart\ :eJ~temt 1 ~eº~el~}oªs:. n;;s~{l~ Monarquia e na Rep\l.b1lca, a dl- ~ela tórma que dJspuzer o Regu cem a 1egula.rtzaçã.c do tc.tt. · ou suave, cuja temi:eratura chega flslo dos poderes leglalatJvo. exe- lamento previsto no artlg~ .mte• fat.Qs que 3 motivara~ e J-,'s'O qu.! no Inverno a 6 crãw abaixo de cutJvo o Jud1clár1o, independentes r!or. ~tlJ:i assegurado o funclonr..men- o e com trio seco. e hãnr.ontcos entre •1. um que Pa.rlrrato dnico. AI funções de t.:, regular do 5erv1('o. E o homem, que ~ o que êle Ji um pudesu te arrogar llbibul- membro da Junta do de naturez:-~ Art. 8.ª - O quadro do ptssoaJ deu a Monte Alegre até hoje? ç6es do outro, senão obu.nva- obrigatória, si a nomeação recah t-mpreaado no Scrvito de L>terla Cm seis anos O capltnl com mente. cm functonérto público, estaduat ac E.stad"J terá. a organtzaci'.·., que que O dinam!smÓ brasileiro aquJ- E luo experimentamos, em um ou municipal". lhe tõr dada por decreto de Q:)- nhoou este fragmento de sert!o e outro caso, nos exces:;os do uni- Art. 2. 0 --. A flacalbação do 5er- \'~rno. é de estarrecer Nem Ford no tar1amo impertal mesmo oom o vtço cabe ao Oovérnot por inter- Al t. 9. 0 - A fixação do ••quan- Ta?aJós atingiu O que K.Íabln poder moderador de Pedro n . rnMlo de órgãos tkrucos do E~• tum" e tónna. da remune.r~~ão do ;,Jantou 'e já está. colhendo. Il'J ccmo nos surtos teudal.s de um UI.do , aem preJulzo de sua atuaçã-, ptMOO.l empregado no ,_,-_-v1,ç 1 Tlbagl. Nunca tão poucos pro– federalismo republicano sem par- direta. 0 bem aalm qualque: mod!f1?:içlo duztram t:i'nt~. em tão curto lapst' ttctpaçlo efetiva do po\.·o. de nula Art. 3. - O Se.-v1ço fJca 1u- nos estipêndios Já arbltradui,, dP.- de temo:, f'luando se considera 0 educação para defendê-:0. ~r=~l:;~: aeguJntes reg!mes ~~~~ttf:fo ..~e~~ª~rlind~e;r:iº.' nUvo c'1 ~ ~:>:ite AI;gre, re~Hu- Entretanto, o regime parla.men- n - ordinária, sob a tónn!I. de e;.:. propoata da. Junta, sen: ·:-e. dB. em G ... n.:s, cump.e não esquc- t,, d • UI 1 orientação e estimulo; porém, mtd.!ante decreto. · cer a (y.;cn em que a sua maior r eu-nos u ª maan ca eaco ª 2> - especial, sob a tórma no Art. 10. - 'tste Decreto-Jei en parte toJ obtida: durante O pe- C°~~ \~~~~~ !,~~ tr1:!: contrõle do funcionamento do ll'ará em vtgõr na data da suri. ricdo C:1 ,cuerra, sendo a p1ctrte d'l ção e o brUho dos estadlrtas que Be.z.l~º-i.o - O Servt~o i obrtgadc. ~~b_UC:-~'ci>d't~.<;,fioª.da.s as dlspos!-_ =. .. ~~~ ~ if~nftu~=~ad~~~:: ai<! •110,a mais tem dlgnlflcado • ..,.. ã o BruU, e por sua vez, o preal- ~ J>erf1~t!d~~;1'cJ~toEst~S~º. ~~ ag1mS~t!áriçaºexºeceur ~r.do Est:.d•J pon~d;u:1~~() ~:1 ni:r •~ffiu;~ denctal nunca abandonou o sen- ção fll tido dos seus prlncipm essenclab. re!isllndo a frequentes assalto, ao poder mal ajustado ainda 1 rc-ape,:Uva engrenagem con~titu– clcna.J e compretnsão popUlar. Com mab de meio ~culo de uer:lclo nlo compenetramos da lição (o Rui. de que ser republl– car..o é querer uma Constituição que, na suo verdade. na sua realt– dado, nn sua Integridade, não per– mita o govêmo pus&s d05 mo. nn:cas debaixo da sucessão de despotu quadrlena.t.s. que se apo. deram de u'a m'clulna, pela qual Eliseu V•sconti s~nhou integrar ~ aviasao no seu mu~do de beleza, de ha.rm~ nia, de amor e de paz A Campanha Nacio_nal de Avlação evocou, na sua última solenid~de a figura do grande mestre da pintura br:!sileira .- O discurso do paraninfo, jornalista Frederico Barata-Destina-~c o avião "Eliseu Visconti" ao Aéreo Clube de B !lém do Pará Assis CHATEAuBRlAND res de toneladas de miqulnas. lerraplnnagem fell3 na selva bru- Autorizando o Oovlrno do E.- Federal do Pari, !ara u &tad.> que ,inha.m para o valioso con- ta. olarii.s, fébrtcas de la.d.rtlhos, Uldo a contrair um emprbtimo de tmtulo especial dé 4.3.000 tftulos. Junto fabril. duas oe--rarlas, uma fundição, CrS 30.000.000,00 (trinta mllh6u oo valor nom!rul de C.S 1.000.00 A superficJe deste qua..se terrl- britadores p :i.ra pedras. A tiebri- do cruzeiros>, com a c atxa Eco- eada um, a Juros de s,;i, ao ~ tório da Belglca se vê cortado ca de tJJolos produz 1 milhão de f.ómlca Pedera! do Pari, pera o r,:n rapte co vl:-,r.e 1201 ano., por ma~ de 300 quU0metros dt unidades por mêJ. dnanclamento das obraa de rtfc1 - ~tvendo os m ~rm:.3 ter :i6mittd~ estradas de rodagem, tendo mru1 · Durnnt.? m::.ls de 3 anos, a dei- ma e complement.a.çâo dos aervl· 1 cota.ç1o n,_ }:;61..a l.t Fund01 Pó– das rodovias de JO metros de ler- pesa mensal desU organtzaçao ços de Agua e eaa:õtoo da. capitAl, bHCt;S ~ Rio c!e J.Ancíro. (;Ura., e Interligadas p0r 250 qu1- era de 7 milh~ e!:? cruzetros. o IIUjor Moura Carvalho o.ut.non. t 1. 0 - ô.l reterldoa útuloa P0• Jõmetros de 1.1.nhas tele!õnicas Nem um ,·1ntem de renda tira- c.n. ,teo.nt.em , o se,ulnt.e d~ cto: ckr:\'l c.r un'.:J::oa ~~ C.!1.UtélU. dl.strlbutdas através de 1J..DU réde ,·am r:!a~i.i Irmão.:. e Olavo :Cgt- O O:>ve-rnador do Ettado -:t:> 1 2." - l.c1:~ çu~ a C::lxa :SCO- cor:c.o nenhum:i çaode cidade do dio Cc So:.u:!1. Aran!:o. d~ negó- Pará, nsa.ndo du atilbult6et, qut- nô:rJC'I\ red('rr,J do Pnli julp: interior paulb-ta, t!lm melt-.or. A cio. lhe confere o arttao be:Xto, {t.em v ~ec.,r.d:!c, ,, J::.bdo em.tliri .,. central elétrica. é psra J0 mil c:i.- D:00!1 c!e vc:ts R~ondo, Kla- dn Dec:reto-l~l n. 1.202, de 3 de t!tuloa ~cflnlth,u e, d o r.C.O fl.ur . ,·:ilos. A Unha de fõ:-ça se ~-tt:i- bt.1 irc.:.o.:: s. A. e.o Para..-11 e abril cfa 193J, e coe a 1 bv1dn :'-ntro d, p· tzo mhtmo de no- ~t~~l~~r.~l~c;as~Uil: ~=t~[~r!~:;::o:: ~ç=~= exmo. sr. Pru!d:nt~ ~iil:~~~ts~~e~c~ papulac!o Industrial de 8.000 a1- até l':oj?, custou 4ro mllhõe.s de i:.~ ~: ParãPlc:u~~r~~ ~~c!~i~7'Í!st~vct';"1~~; mas. Uma população rur:1.l de 2 cruz.e!ros. A C:ifcrença entre VoJ- llzar uma úJ)e:aç!o de crédito <'c:n ,;s rdatd.:i., ~ftuJ:s r :,, oome j-, mil. Prédios escola:es p3ra. 800 tn Redonda e a t:Stno de p:ipe.1 e a Caixa Econõmlcn Federul cJJ Z:-tado t r:-o~ rr todOJ o. atol ~~nJaB_S· C~~~ 1 1;. ~~be~~c~~!: ~~~°;~a d~s;=ª~~!lS: ';;},e if~~ ~rá, até ct quantia de 1.rinta mi- ,-ue fc:-C?:1 n!Ceu.!rl01 à siu aUO• hol. Cooperatl\'a com s:?~ mil!lões servida ~=- urcll c.stre::l:i d, ter~ :i~s5 4~~~>; à. i.âx ~ ·i: · jü: r.açlo. O>-~M'TlAS ' C:e c...-iaeiros de mercadorias ar- ro de l ,CO tc.r:.d~ ao lado deis dls- ros de sr;,, ao lno, e desUnada i:.~ A.~ s.• _ P. :i.ra c:.nnUa du ma.zena.das. Feijão n dois cruzei- trlt~s l~dl!Hrbi.:., com.o Rio e S tmnnclam!nto d.as obru do re:tcr- 1 obrlpC'.X~ at!l.l.Cli'lla C'!ml a emls• rcs o quilo. 12 mil cabeç:i.s de PaU!o, <!_~e a ajudam em tudo por mn e complementação '1e; IC'TV'• !A.o dos t1w1-. 1 : e!'::rldo:: no ortJ.ao cada para o abastecimento exclu- tudo. K abtn Irml:.os do Para.ni ços de é.gua e esgóto, dl c 3ptt."\l nnt.c.rJo:, 0 F.-l!c.~o c!es.tln:u-'-, en• sivo da popule.ç-.ão. Ur.1 matadou- S. A. foi plo.n!!l.d:i cm pleno r.er , ôo Est.!!do. c.umto estlnrcm em vtsõr 01 tf• ro para 8 cabeças dlirias de sado tão. como uma flõr de estufa, cm Ar ... 2. 0 - O prazo de resi:tlt :.ulos ou emp:-&ttmos que 6les 14 . vacum., afora sutnos e gnlinacem,. meio onde lhe falta.,a t:.:<!o, <!es- se,rá C:.e vtnt.e a.nos, com amort! rantem, :1 ?'\..'Ilda preveniente db Hospital para 80 leitos, com mias de fôrça. até estrado de fe:-ro e ;s.çõ ~ men.. .ca.ls , t:1mea:. r.J.ls cu ae- ~pn.rta.m~nto Estadual de A&u,a1 de operações Iguais àquelas do.; de rcd:i::;em. A iniclnl.Jvn pr1vade m<'stra.lS. , c1o '-!ntadour-o do MaJU&l"l, e'.;tabe:ecimento.; c-ongên'!?es do te\·e que pro\'er tudo aqui. O Es-• Art. :J. 0 - As l;nµort.ànc~ ne- Qu!lnGo tuas renda, forem lJU'J.. Rto e São Paulo. 3 farmácias, !. tado nA.o tinha nada, e o mun!- cessá..'U.5 à am.::,rtJ.zaçlo do tm- ! tcle.nt.es, 1) E-:;tado re obrt.p.r'- a médicos. Vários dentistas. Uma clpto muito menos. pr&tlm~ .ser-Ao tncluJdas nos ~ teto: ç.1-l!t~. mediante pedido d.a pade.ria po.ra. l tonrlada dlé.rie. J ê. pensa:am no que re;>re.sen- ç:imcnto& llnWll.s do ~~o. C..:aixn. Econemtc:i. de pão. Uma torre!açA.o de caté. ta umn !o.mll.ia , com co:aboraçlo Art. 4. 0 - Em ga.r-ant.b e oomo Pa.r!,zrafo l \ni.co . No c.uo d• Uma tábr!cn de gelo. Fõrça ele- apenas de um róc!o estranho, ter cauclo do cmpr&tlmo a ser con- deixar de ter feita p:;:, Estado a trlca para que os o:>::-árlos pos- de levantar nas condições e:xeep- tratado com o. Caixa ~nõmtcA tlfTCC?d!v;lo dc.s tributos enume- sam ter em casa radias, geladel- clono!, de suerra, '400 milhões de - l.?do1 nbc: Drttao, .e Governador ras e fogão. 3 milhões de plnhel- cruze!:-cs. para .Eacudir parcelo. e.o E:t:.dr,, Geiltro do prazo mi.- [: ~f:rifu~o! :~f~º:::;ari~~~lp por µucela, 6 o.nos a no. numa F~tornou o . . . d~l:"iu,~~P.t:!n~~~~1~ t!~e~ Ao lado disto, como espinhA ~::e~ ~\·~~~i.adomdc~e1:~o~ cconU:iuaçAa d:1 tc:b piJ > <!c:-a1 ~? P!lr4. erpedl:' decretl> dorsal da economia. de M.1nte p;odigioso? O Banco do Brasil ro ~{,~~~~'~, t.,~ ~:~~to~ Alcare. uma fábrica de pape) de emprestou 07 milhões de crU?et- dO'I S1lltos, Tiradentes, Jo~ Bo- f•a• t:.."!"I r!lftchnu:. lmprenra, e também de celulose.! ro. T'.l~O mais saiu do couro e d-=' n 1 alfmécloa e 1 nPd~ndI 1 nQUcla•. p-p=,' ,r• m- /.rt 66 _ !:st.e Decreto-teJ eD• na qual te inverteram, iguc.lmen- !.B.IlgUe de Klabin Irmãos, que c.:e- ..,.._,,. e ... ~ " te com o tmo\·el e benfelt.oriM, "em ter nervos metalizados pa.r:i tuo.W.m Hderes da reação CJnt.r:i l7".::r 04 cm vta:..,r na data de sua 20 mUhõcs de dólares. Todos ta- sofrer 72 meses de c.xplaçAo. Na o domínio da. metrópole. Rui B:u-- ~~~1 1 ~~~~f~~dlh as dispos\• bem corr.o se ob~ m o papel d~ guerra, enquanto toda gente st bosa fez reação ao modo po1 que o :ãec:c~~ Oer:a.l do Elt&da, llrlprensa: c!e uma co:n~lçiil er.1:-tquccla, levava vida feliz e era a nosaa pitria encar&Js no .-u!m O taça. execut.ar• •. de past.:t. de madeira. e de celulose tarta aqui só 03 KJablns rotriam exterior, Isabel, a ~ e:ienton-. fõrn _ ___________ qutmlca. A união do "newsprtnt" os tormentos deite gigantesco tamWm 1 eo.cion'-rl:i ro:ltr:, n.s e da celulose se decompõe em parto grande de mnls, é verdade, pretensões dos e&eravazW,s,. Ot A p R o V IN e IA vári!lS peças. No c.orpo do edi!I- para caber dentro do ventre de que lutaram contra a opresslo '1a elo, se acham insta.lados primei- uma tó famUia. Fui aut::,r do ditadura toram tamW:m readonL– ro os picadores, que oortam a. conublo. Le\·eto-os um dlo. a oe- rios: Armando Sal,1 e J:x:! Am!– mo.delra vinda em caminhões da tu.lia vargas para que O dltodoi r!co, os dois candidatos de 1037, !loresta e que a levam, em las- lhes fecundasse O venL~ com foram reaclonArioa como ~ nclo– ca.., pequeninas para. os co.:tnho.- e 5 tc glgtlntesco filho Eram t:rn.a r..'-rlo é o brigadeiro Ed.uar<b Oo– dores. Ali ela encontra. o ácido gente feliz, rlca, !atl..steita do que mes que aempre tez renç1o à dl• retrospectiva que ~ a llxiviA. ganh&va, sem maiores ambtçõe.", ~~a~~l ~~~~a;';;e:J: ~:rh~~º efJo.~~ Em 10 horas, est.4. formada a os Klablns. Entrei no selo deles, redenção. o orador t"tr.e, c.ntlo, p::bUca um estudo aõbra celUlose, dentro dos oozinhado- como aquele prooonaul de que fa- um hino de louvor ao br1Jadei:o o.s mulhe:es de lêtra, co- res. Recebe-a. uma grande mt\- lava Ctcero, a propósito i:1a Stcl- Eduardo Oom,.s. menl3ndo a persona.Udade. de Ma- ?~~ ~t~ol~ s.tl ~~ea:~~%:r~ ~~Zê~~!e~br::.lo~e!~o"::~~ ..Nós do PSP, !)rouegulu o ora- thllde ~Ótlrluava o estado alar• cadas para serem utUl.zadas nas novos-pobres de guerra. ~~i\t~~-~ somes <!a reac;.--..o de- mante da c1dade, com oa deu.ti • fâbricaa de papel. A oompanhJa. - - --------- - h..la, a aegulr, du pnnclpals no. de e.~entel da sttu&çlo, deadl do sr. Clcero Prado, no Vale do cm~da.s apresentadas peL1 fi\1!\ , véspera a upaJru.rem bolettna ra~a°;~~~!t ~e:~~~l~~esg~ :1~~= CASSACÃO ~~cada e rejeitadas pela maio- ;:~~~' %m~t:d:e::i: te Alegre. E' esse, creio, o maior - Refere-se dep:,la, 1 entroutuçã::, da_polftN1 0 a.dla de ontem, ~•~- " !f!'~e~t.e 8 :'~~~eJos~ ::t RIO - Me.rldJon&l - no perJodo republicano tendo co– nJo de uma facçdo onipotente. çi: ~~,m:i!'11~u1:acloc:1~:n~vt;; :: .;,n 1~. ~~ L~J:i~F~~~ conttnger.te da materia prima DE M HNT\ "TOS aa imagem de Cristo na A!.lem- "-- com que ela opera. Empolga a '-\l .! J ~ bléia.. retroapecttva de 1880 : que a ncma ro, r::ndo beijado pela Pátria. máquina de fazer celulose. E' um - - Terminou fazendo uma oraç.&o: ~Jt.lrn•dneG!. d 1 e 25 !_ 83 do 1 -~'!.rreenaten~e- agre.declda, simpollzada num per- mastododonte de bo métros de ·•senhor Jesú.i;.. abençõa o PLri e .. a ~- dl... _ .., -- J'U de. mulher botJcellana que tem comprimento x 5 de largo. Cus- NO TS 1t' o Bra.&11 e não pumltu qut n~ bt-d1'r1:i d1 Provincla 18:&aall. ~-,"~~i~:e ºeu'~~P~ bat4,splo de noVu Unidades doa,.: dfl dertamar o ..chafflpagne" &im– estalleleça alguma 00 u 9 da rea- lllía àos droo-clu&e(I do Interior, IJRlloo .!IObre a belice ,<lo •EUseu Udndo democràtlcn. li deixar que prestou stgnll'lcattva homena1em vtscontl",.,dtase o Jornal.1$ta P're• todas CS$&.S fonruu tomada., n a clnoo artistas brasileiros de lar- 'derico Barata as aeguintes pala– C0111Utufçdo amcrtc~na. venham 1 ga proJeç~ entre eles, como Jà vru : •sr. Senador Salgado Fi– produz!r aqui benellclos aprecia- noticiamos, o Ale!Jadlnho e Mes- lho, digno preojdente da Campa– vtlt, que não contlnllcmoo a ser, tre Valentim, do perlodo colonial, nha Nacional de Avlação. perante o estrangeiro um povo e os pintores Rodollo Amoêdo, Exma. Sra . D . Lentta Visconti, vllipe.ndlado, que seJalTlos, enfim, Batista da COsta e EU.seu Vi~- viuva do grande pintor Ellseu Vls– uma nação digna da Amúlea ,ug- contt. do pe.rlodo republtcan.>. A conU. e demaJa membro1 de sua na da Idade conte.mporlnen. capaz 10lentdade, presidida pelo senado-: tamilla. de reapettar os Utulos pelos' quata Salgado Pilho, presidente da Minha.s senhoru, n01 aentamos no Ootllll'e.sso dU Campanha, teve lugar na aexta- Meus senhores : N11Ções'". felra. 21 do mb findo, com apre- ••se Ellaeu Vbcontl f~ vivo ou Est.i af a fonte capaz de dlri- unça de numerpsog artistas e se da eternidade lhe f055e posst- mtr ddvtdas e queat.6e3 convtdadoa:, dos paranln:tos e d&J vel &e<>mpanhar de algum· mod:, O federaltsno vem da,!Mts re- ~~t!!~s ~os~é~~O:,~ fi! 1 ';1(rl esta cerimonia, asseguro-voa qu~ motA antiguidade em oomblna- 0 •EJl.seu V1scontJ.. recordandll utarta profundamente aurpreao ç6e3 elemeraa umas. duradouras O nome do conaagrado meatre ta- Toda a sua vtda. ele a viveu mo• :;!.tn.f)O ~:nr~e:~osr~-:~ lecldo há apenaa 3 anos depol'! ~es~e~~ d~i:u v~~ :ei;;i::;~ ele adqu1J1u a ma.ta sabia ex- de ae ter dedicado durante mal.3 do por uma vocaçlo trrlprtmivel, pre.s&Ao, nos princJp.10!: adotadoa de meio século Inteiramente à sua tsnorando a extensão do proprlu pelos Estados Unlclo.s da América ~~u:~;!" :::',,!1s:,1a .;!~ merlto, lndUerente aos aplauros, do Norte e que ~ auvtdo de noeos valores mala expresaivm atento unicamente ap apelo da =~~a!,s~doa os demais pafae3 e reprdentat1vo1. ~f:J>!!: ':ºª~!tu~:~e ::to~~Jt~~ Antigo aluno do Liceu de Artes EJlseu Vl.scontt nunca voou. Va1 Este modelo funda-se na mant- e oticio1 e da Academia lmpert&l, voar agora, pela prtmelra vez, (' fe.staçlo . da 10beranJa popular, de Be.Jaa Artes, ao ae trans.tor- em nome, m~ate avião sob oa céu., pelo voto direto e tnvldavel e n.."\ mar esta em ~la Nacional de amaz.onlcos~ Uma véz. em 1942 temporarledade do J)Oder: na dl- Belas Artes, após a proclamaç.lo no seu "atelier" fazendo o meu v1a1o e harmonia dos podere,; na da República, foi Ells,u Vl!con- retrato, dula-me p,auntelro, num unldade do Executivo. n,presen- ti, dos ptlmelros a conqulatar u lntenalo da •i::,se• : ~ pelo Prwdente da Repllbll- premio de vlascm à Europa, num -Você sabe qtle o Cbatoaubrl– ca: na dualldade do Legi,latlvo, ooncurr.o do nouo Principal cs- and me convidou paro. ir com " Càmara representando O povo tabeleclmento ele ensino artlatl- ele ao.J'nragual ? e o Senado os E.ltadoe federados: co. No Velho Mundo u:us pro- -E~ sr. ube, proteuor, que no Poder JudlclArlo, lote.rpret.e teaaores toram notavet1 e suas a viagem 6 de aviio? - lnda– aupremo da let: na forma e ex- obras realizadas nesse pe.rlodt., gue!, oonhecendo-o bffll, cômo "' tendo dos direitos fundamentais que vai a~ 1900, deetaca.rc.m-no oonhecla. e daa Ube.rdadea euenctala ao ho- deflnitJvamen~ oomo um dôs -Ent.lo não vou ? - declarou– mem. acamo a malor das necessJ. maJores plntores do seu tempo. me peremptorto. dadea, o primeiro dos bens, a Foi a epoca em que pintou •s . -Tem medo d.e morrer? - b - mals aegum das sarahua.•. S.but!Ao". •A,, Onadu", e os daguel de no,-o E' o alatema /ederath-o que no, núa aclmJraveta qu~ enriquecem -E ele, dettnindo-se : - "Não o,fereceu a RepllbUca, e acellamot boJe a PlnacOtka Nacional. Re- De morrer nt.o tenho rr.edo. Maa na sua elevada Juatlça e sabedo- crcuando ao Bra.,0, 1010 depoi. tenho de detnr de viver, poü, rta, poUUca, na.a 1 uaa derlnidu e nu.mentnva a..lada rnats a auriola precilo pintar muito nindn. ,adJaa reaponaabllldades. 1 cm torno do seu nome, plntando., Toda o. 1 un cxlste,ncta se rc:11.1- Por laoo mesmo, a Conolllulçtio os retraclo.s do mcollna de Aoal< mia n1soo : pintar, plnbr, plntnr. de 24 de fevereiro, como os ato, e de Os> nz.ap Duque, que tam- Não !aberta upltcar, cntretan •, ihst1tuclonata que a precederam, bém podem acr admirados na para que ou porque pintava, e, ~=-se tão aomente à Fede- Oalerla Nacional, logo aeguldos ao fw-lo não c011ltnva daa re– ia.ç&o, que sendo estrutw'ada pelo de .,A Vitoria de 6amotrace", compensas' com.o esta que trla a oorte-amertcana. 6 preafdencl&l. "'Cura de Boi"'. e t&nW outrna aua obra receber. ' na forma por ela dlacrlmlnada. otrua primorosa.a e dJsna, de Acertaates. vós os dirigentes ela MM DO cuo dos aecretàrloa de qualquer grande muaeu do mun- Campanha Nac.ton~ d~ Avlaçãc, Dtado, nem 56 dà ao ExecuUvo do. Art.Lstn completo na ma.is aJ. ao e.3<::o!Mr O teu nome para pa– a ezclus1V1dade da livre n:>mea- tu acepção, tot tombem o noun , trono de um dos o.parelhos que çAo e dem!saão e a responsabUI- maior de<mador, tendo deixado 1 , Ides entrepr à moeldad• para– dado dos aeua parece.es, oomo na sua slpntesca bogqem d• cnae. De foi digno dessa home– declara, artigos 51 e 52, que ele• n!allzaçõea, entre outros, OG pai- nagem e ura ur.i JJUl<mlflco •nlo poderão comparecer b se.,. néta monumentais que se osten- exffllplo e um estimulo valio80 à eõea do Conaresso. a6 ae podendo. tam no "'foyer" do Teatro Muni- JUventude rtlemb!"ar O &m'Jr com 00111,.lllllcar com aa ruas oom!.a- clpal, DO edlflclo do Con,elbo MU- que se dedicou à sun p::oflssão, o15ee • nlclpal, na Biblioteca Nacional e honrando-a e enrlquecwdo 0 Verdade , que duvidas IUril· ram, e 37 anos depois, a Reforma g,~;!ç&o~~:• ,:,~~os~ entre outros casos, para .... egu- ~ a r!~=nr!fi~~ca:', o :~e~ presidencial, a lndependf.:cla e batmOnla dos poderea•. /15 duas Constituições qu• tl– vemoa depols, de 34 e •e, não se afll$t&r&m d..... prtnclplos fun– damentais, dentro dos quais l<!m de se organlz&r os Estados. o oonst1tuc.Jon3.l.Lsmo varia com u contlnsênclaa do tempo e daa realidades do melo, bem o com– preendemo&, mM andaremos sem• pre mala acertados, dentro do esplrtto pan.ame.rlcanLata, quo nos &tados Unidos da Amêrlca do Norte, no as:nmto, atnda tem a melhor lição. DESORDENS EM CALCUTA' no Palaclo Tlnlde.ntes. Duran~ nos.so patrtmonlo ai1Jàtlco com toda a 1ua l<1naa vida expôs re- os belos frutos de um trabalhe ~~:"1~1 ~~ 1 ~~ 1 ~ 0 ~~ ~':'verante de mais de melo &<!- sentido de cvoluçto, accltan<!o "" M!lS não só por ~ acertastes. tknlcas mais mode?ll4JS dr.o aeu Ele foi, emlx>ra poucos O ea.tba.m, tempo, na an!.la de perfeiç:!O. um ardoroao e fervente admtra– Fol, ualm, o prlme.Lro pintor ,1ar da aviação ao ensaiar esta aaldo da Academia Imperial a .,. Prlm•lrGO paasos, quando oa adotar o tmpresatont.smo e 1ua-. 'llonetto5 eram Ju.J.gadoa loucos ou modclld11des, cerno o dlvllalon.t.am~ :d.'1\ples vtalonartos. Na sua obra antes de att.natr a madurma e 1 1 ncont.rarets um cu.rt060 marco alcançar. a plenitude do.s rrandes ,1es.sa admiração da adolescencla recursos do aeu temperamento. 1,renuncladora do eaplrlto lnquic– Eaae, em Unha., gera.is, o tutts~ fo e tempre pronto a a.celtar a ta que a CampG.nha N!lclonn.l dt nvoluçAo, que haveria de cara.c– avbçto homenageou, lnscre,•en- l.erlzar toda a sua magnifica tra– do o eeu nome na carlinga de let:orta artt.sttca. Quero rd'e.rlr– um aparelho de tnatruçAo destt- .me a uma alegoria que desenhou nado ao Aero-Clube da Belim dç e.m fins de 1901 depois de,.. 19 Pará, avivando nas gerações no~ rte outubro, em Que, contornando vas a admlraçõo por uma d.al ll Torre Eiffel ~n:tulatou Sa.nto~ mala rica., e fortes ..nslbUldade• Dumont o premio Deutscll. Ex– a:t.Jgtlcas jâ norvcida no BraaU. prime ela o enorme contenta– O DISCURSO DO PARAN1Nl"O '?lento que empolsou Ellaeu Vis– Para parar.l"lfar o ato do b&- c:ontt ao ver tornar.se realidade ttsmo do -EU:.eu Vllcontl" fo: pelaa mloa de um bre.sfletro, em convldlldo o no:;ao comv.,.nhelro Paris, o sonho quatro sb:ulos an– Fre<'_erlco E>rata, diretor ela re- les tonhado por Leonardo da Vln– d11çâo de "0 Jornal", e que du- ~I. Por sua próprt 3 Cc.)nta nun– CALCtJTA', • (R., _ Tropu r>ni- ronte longos nnos conviveu 1n,1- ,iou lmprlmtr a alegoria. l)ara d!Jil· tod i)Ontol eatn.tl \!<'ca mamente com o grande pintor, 1 rtbul-la entre 05 a.mlgos no Brn- r "c'!\ tiotdo':JnandO' u de:Q u,na tendo oobre a 6Ua vida e sua ol>ra r.11. Nela. Ge v6 Santoa Dumont.. ~mur.!f, 'durpnte " qU31• ! .. n.m escrito um Hvro, "Eltscu ViR'<ln- relto do natural no a.eu unlco rc– r-..,r~i 2i pe.11n.1 • tcrlfi11., H,!, 11t- 1 ti e seu t::m·•o'' no qual esboçou 'rato da eJ)OCA ' fielmente fixado ; undo g Ctlnl'º"',...ofr ,.,.. --•-• ""'-" ,_,,......~ - .,.-4....._ H -""""..._ ,-i.- l&D.f• ,&.o '6.- ~- ~ • 11uma da 3 mi.os a .. 001-~á, dé lo\J.ros tou 16 milhões e cPU.Zelros. l çA,,, el 1 .1• casa tua presença não aeja ofen- C> dt. Paes c!e Carvalho, cl,lmco r:om a quill glorl!tcari. 0 tn~ Do outro la@ da té.bilca. se nos Gida. Inspira-noa e derrama t.uu r,putlfio, jt naquela fpoca, ma- :•:•n~ ~~. ºou~fr1~1;e~ª~!°fu~i: ~rW!r'!::!., ~/~:tro ~·.srn;i;;!,°J;,~ JULGAMENTO crWotea~b~ ~~,1::1:- Oons- rr,u;;,i.~ ~ªx.e~,~. S:."n~... rica e Imortal façanha. res, cada qual aclooado por um DE UM RECURSO Utulçt.o, escdlarece oat nOOSG 1 r.s_.~o- trave11A~ ~~.~aalv 0 oai:-a;n.. ualna• Quero confessar-vos, todavia, motor de 2 mU cavalos. Depois \'ern&ntea e errama ua uz r.uure n31,,,u .__.. ijUe .,,. entusiasmo n~o se man- de esmagada a madeira, ela entra DO p_S_ D_ DE O\ ~"li,5fªJg;· PETEBISTA )~ 3 f~l~.:itaT1enl:m!~:;o!/ rJl: t: ~ m';;":.~º e'ro~1i ,a.:~~~~tt rt:11~ª~~••• ta:;,~~~tr~~~· ir~: SÃO PAULO Vai à tribuna, o d•puw<o An- ~!~oi~.;;,u~~1u~ . ~':..J: ,Jade lmpar de Visconti, como lose e pasta de madeLra, num:1 torpodCa~o, ~r~• qucr.õge- dt' Abreu; em 1800 ~ nomeado nma prova do seu amor arrai_ propol'ção, e5ta. de 80%, e aquelti RIO. 8 (Merldlon.t) - Beri pr•t.1- poo argnlfelcade,o•dcoomomeern , re[••er~ ajudante de encerre11ado da com,.. Hado à Arte e à OUJtura que vos de 20%, dentro da má.quina que ',IQ.}me.nte Julgada na ae.uio de ll'>Jt &e de maneira especial :\ nt,M(Ao poatção de e.tem6rldu nàutlcu do i~~etta~~ o~ulh:!;:1ªa ~~açj':. prjd~~- ~ papel p:ra jo:-~a.1.,lua ~~10\,_Tê. Eô .. º S:~/g~t~o~ doa lideres sdvto Metr.i e Alde.- l!brttn·atórlo R!al de L\abõa, o ventude, cncb~ndo-a de fé no J! o;ap~l,e,qu~rfe ~a V mi~ufr?: pleltea.ndo a cauaçAo doe ma.ndat.01 buo Klautau na elaborar.ão da ~~~1i~Ji!!i~t~1:ncr~uC:7 1lestlno humano. havia de amar- para produzi-lo. é dê 500 metros ~:;_er!~~d:°'c=~ta~oa;~~n ~; ~~tl=f!t'e :O~o:~~ r~t~e~~ em 1870 dPacmbarcnm 01 Volu.n- 1cura.r-lhe terrivelmente os dias Por minuto. Essa rotativa custou Ollvetro., e.lettoe M>b a legenda do P. à d ta. ad pel p pa t~ tos da Pitrla, entre u m'ltor• ,1erradelros. 1 milhão e 250 mil dólares. E º a. P.. Informo-a.e q_ue o Julsamento em e:reªrictcG~ e ~lna~:.a ~~ dtmonstraçõu de rescliJo da cl• há d " to d te• T r • •• 1 •·•e·, e em um é criada a Socle• Tive a ventura de conviver c.om O qu~d d e up ,. 0 a · ~m d~~~!; q~:1 0 ° .;:-,nlat~ ~~~g~ td~ sratulando-se, cm nome d" P'I"B, ~de Pregadora do Enatno. :~~ 5 •~~~~ ed~sel~~O:tém~~~: ~~~tas.ª~ ~i~ i~de ~:!,elae ª! ~~;"eri°~~ .~;::ai!º~ ~~ 0 :: 1 ~ ~ ::O ºa~;~cf:t: pelo auspi- -Borroch11 Mali lll11m&do o t.os da sua vida. Posso afirmar- má.quina de celulose operam zoa vnt:t..rem na meama, como tire- A Banda dn. Fõrç:1. Pollctal to- m1.!',.cadcoom, llalavneurulnao lón!!óc~ rDeiu· 1 nAo r mede 8 mil metros quadrados. re.m no cuo da eauaçto do m~ntJa- cou, então, o Hino Naclona.l, dan- .. • - - Jhu i~\~~ep:ze com ~~l=~~T~~; !!f:i~e :l~r:tº~n!:-:~f°d~;:~ :,la:, ªt!.~:io:tcEuA<;13:d:,1e1r;~ ~u:t ~~f;:,tdent.e por cnc,rr~,<&a a ~r:'i..°~1::-n !:;ed:;;i:-~: :;:S;iu~a~~~~~. ri\pi!1:~~ quinaria em caminhões que tra- ~ade de proldente. desempatar,. O ~º•• T 0 am~ !Ólca,doencebem1ra 0 '!~,o-,' ! fmtaren•- lhe O sentido, devemos porém per- !erravo.m. neste sertão, a 120 qu.1- procurador Tamlttoclea Cual~;if\te u ~ w ... doar-lhe a restrição. Visconti era !Õmetros da estrada de ferro. An- ~tn~~r~~~:::Sme:~~o à d~~~~ LEIAM : ~-:~~Énvt~~~ec:ºd4: :is.~~ •tm artista e oa artlatas verdadel- tes das paredes da fábrica exls- Peilli sr. Paulo Lauro, advopd, do "O CRUZEIRO'' .,.. ros como ele não são bem do •tirem, Jll funcionavam .sõbre n. 1•. e. P .. ________ tem_,_635_.:_11 qulto,-·· ·-- nosso r., undo. Constroem um pa• ra eles proprtos. aó para eles, um mundd paradisiaco de pureza e de harmonia, d.:! beleza e de pai. Nesse mundo se cn'cnstelam, tJé nele pensam, por ele lutam de– ,1n~esudamente e sã.o dele es– crnvoA e &acerdote&. Como querer que não gofra.m ou se o.mnrgurem quando algo k! lança vlolentam~nte cónt.ra esst mundo. espalhando a destruição e a morte ? º" bombardeios aé– reos lndl&criminados, toasem de– nagrados pela loucura delirante de um HitJer ou impostos pelé.s ctrcunsta.ncJas ao genJo sereno de um. Roosevelt, reduziam a pó obras de arte incorporadas de&de Gécu!os ou mUenlo& ao pa.trlmo , nJo da cultura e da admiração unlveraa.ls . Visconti \'iveu oo seus diu: de:rradelros tnconsolado. co– mo Santos Dumont. Desespera– va-se o.o ver um Invento prodl– g!o!o, que l!Onhara integrar no iea 1 mundo, como fator exclusivo de paz e entendimento entre os ho • mens, a wvtço do e:xterminto desges homens e desse mundo. E ~ a. Avtaçlo, neases dla.s de &0- trtmento da guerra, que lhe ins• ptra at.nda um dos seus ulti– mas trabalhos, como outrora lns· pirara, tob outro Influxo, a ale– lf()rla entua!Aatlca da mocidade : um auto-retrato, um dos mat.c belos de quantos !ez, em que e vemos de ol_hos techad05, cm n.tt– tuda evocativa, tendo em baixo, como a e:xpressa.r o que está evo– cando. umn outra alegoria a San-– toa Dumont contornando a torre EU!el. E' o artista se ooncen– trando para rever o seu mundo da Uuslo Juvenil, que parecia pe.– recer para sempre, num anseio, ou numa prece para que voltas-" se a Imperar o ideal de paz e traternldod:e entre os povo~. Esta cerlmon1a, se ele vivo tos– se ou te de lA da eternidade lhe fosse posalvel de algum modo aoompa..nhi-ln, estou certo, toda– via, que reconciliaria Visconti com 01 seus compreens:lvoa amo• rea da Juventude pela aviação. Era a.sslm que ele a desejava, in– tegra.da . como aqui se acha na .sua mala bela missão, Instrumen– to de paz e de progresso, incor– porada ao seu mundo, ao mundo U"..oplco e rna.ravllhoao que lhe pe.."'l'Dltlu elaborar e!.!as joiu da OOSS4 pintura que são o "Retrato de Nloollna de Aoals", a "Olu– ventú", as "'Oréodaa". o "8. &– bastião" e as decorações do • foyer• do Municipal - um mundo de beleza., de harmontn, de amor e de paz - um mund\J de artista.''. !Continua, 11& quarta pa;.J '' R 1( Ci kAúlC> V
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