A Provincia do Pará de 08 de Julho de 1947

Terça~feira, 8 de julho de 1947 A PROVINCIA DO PARA' 96 horas para defender o sr. Augusto Correia Vieram canhecer a mazonia Vão aos E. UU. para o Inter acional se Em Belém, uma embaixada de academicos Assembleia pernambucanos perante a Agitada a sessão matutina de ontem - Será decidida sexta-feira a cassação do mandato do representante social-progressista ONTEM, NA AS– SEMBLÉIA 2." Sessll.o Ordiniria. Inicio - 9,10 Término 11,05 horas. · Leitura da ata - 9,10 /\s. 9,15 horas. Discus&áo da. a.ta - Não houve. Expediente - 4 telegran:aF e 1 of!c:io. Aldebaro Klautau, Sllvlo Mel• Oradores - Celso Malcher, ra, Rodrigues Viana, Joólo Menezes, Porfirlo Neto, Josl Maria Chaves, Augusto Cor– reia e Lobão da f'llveira. Ordem do Dia - A.;,rova• ção da Constituição. ros, L!ndolto Mesquta, Cl~- 1nentino de Ol!veira, Sílvio Oradores - Não houve. Presença - Teixeira Guel– Mcira, Lobão da Silveira, Reis Ferreira., Vladimir Santan11, Nei Peixoto. Santana Mar– ques, Enéas Barbosa, Cél!o Lobato, Rosa Pereira, Fran– cisco Bordalo, João Camargr .• ,.,oão Menezes, Francisco Pe– reira, Baldulno Atalde, Lau– ro Melo, Por!irlo·Neto, Cup<?r– tlno ·contente e Nunes Rodri– gues, do PSD; Aldebaro Klau– tat;, Augusto Correia, Licur– go Peixoto, Berrão de Castro. Abel Figueiredo, Flavio Mo– Gelso Malcher, S!lvlo Brag:\ reira., e Juvenclo Dias, do PSP; Prisco dos Santos, Rodri– gues Viana e Graciano Almei– da, da U.D.N.; José Mar!:. Chaves e Antonio Caetano, do P.T.B.,; e Diogo esta, do P.C.B . Total, 37. Realizt,u-se ontem a 72a. Ses– tão Ord:it1aria da Asembléb Cons. titulnte :-i:stadual, a qual teve lu– tar _pela manhã, conforme desig– naçao do presidente, na reunião anterior. Como sempre, a sessão foi presi– cllda pelo sr. Teixeira Gueiros e .&E'cretariada pelos srs. Lindolfo .Mesquita e Clementino de Oli– veira. LEITURA DA ATA Aata foi feita segundo ::ecreta– rio após a chamada. Não houve c1uem quieesse apresentar emen– C:as dando-a o presidente por a– provada, diante do silencio de to– dos. EXPEDIENTE Celso Malcher. Este ultimo foi vo- o direito de defesa, acrescentando, fo vencido. a, seguir: "A DEFESA E' -" A Comissão resolveu una- IMPRESCINDIVEL" nimemente conceder 10 dhs ao Após a leitura do parecer, o sr. acusado para se defender, fato Celso Malcher pediu a palavra pa- cue foi revelado pelo sr. Celso ra justificar O seu voto que fo- Malcher e confirmaao por todos o~ ra vencido. E, obtendo ~ pala- membros daquela comissão. E no , 1 ra foi à tribuna, afirmando: entanto, ontem dois dos membros -"Quero declarar, inicialmen- ioram · até o Mosqueiro p;-;dir a te, que votei vencido no parecer assinatura do sr. Malcher, J.com – eiue acabou de ser lido desta tri- 11anhados de diversos pessoas, en– Luna, porque considero impossível tre os quais o sr. João Carr1P..rgci, que alguem seja julgado e conde- r,ue é inimigo pessoal do acusa- nado sem ter direito à defesa. Mas, do". · • peço permissão par-:i explicar al- O sr. Camargo protestou ve- d t lh j 1 · t c,mentemente, declarando que não guns e a es que u go impor an- é Inimigo do sr. Augusto Correia, t.e e dignos de ser revelados. Quin- ta-feira passada, re:miu-se na an- e que fôra ao Mosqueiro nur.-. sim– te-sala desta Assembléia, a Co- pies passeio, tanto que se retirou missão que fora nomeada pela pre- c!a sala em que estavam t.ra :;ando ·d 1 · t do assunto do parecer. ~, enc a, para apreciar o assun o -"Além de tudo _ cou-'..Jnuou da denuncia apresentada pelo sr. Llndolfo Mesquita rnbre a advo- o sr. Klautau - são contrar.itó– cacia contra pessoas de direito pú. 1los os documentos que in•rruem blico que estaria exercendo O meu o processo. Nas respostas oficiais, colega de bancada, sr. Augusto do Tribunal e do Juiz, nfü; se fa. Correia. Nessa reunião, ficou as- la do "ciente" aposto pelo advo– ecntado que seriam permitido ao gado. Noutro documento dá co– acusado defender-se por escrito, mo feito a 2 de abril e alr,da ou– concedendo-lhe, até, 10 dias de tro aponta como tendo sido a 2 prazo para Isso. Confiando no que de março"• ficara combinado, retirei-me da Leu, ainda a Constituiçil.o Fe– cidade para passar O fim de sema- deral, art. 141, § 27, o art. 1. 0 do na no Chapéu Virado. Domingo, 0ódigo Penal e o Codigo de Pro– pela manhã, fui procurado pelos cesso ~enal! ~em como o parecer .srs. Porfirio Neto e Célio Lobato, do entao mm1stro Francisco Cam– c,ue se faziam acompanhar. do sr.· pos, apresentando o Estatuto Pe– J,Jão Camargo os ouais apresen- 1Jal, e no qual faz referencias à tàram-se o pirecer· para que eu nece5:>idade_ de cominação legal 1,ela apuzesse a minha essinatura. anten9r e a def~a, para a con– Li o parecer e assinei como voto denaç9:o de alguem. Leu também vencido E fiz isso porque · acho o Regimento Interno da Assem– aue ninguem pode ter setÍ 1nan- oléia . Constituinte Nacional, on– dato cassado, dessa maneira, sem de o Julgamento ~ de competencia ter direito de articular qualquer do ~rbuna IEle1toral. argumento ou circunstancia •em Afirmou a seguir o orador: iua defesa. Não sou jurista. Minha :-"Sei, Pei:fei_tamente,. que o di- profissáo é a medicina. Para de re1to da maior.ia é decidir inter– de casa, como estava, não pude pretando a lei: ~as, peço, faço formar juízo sobre o mérito da l-m. apelo à maioria;, para que es- q_uestão, pois julguei que os 10 dias sa mterpretação seJa justa e hu– scriam suficientes para o meu es- mana, concedendo ao sr. Augus- 1-udo. Mas, de ontem para cá não to Correia_ esse inalienável e sa– rne foi possível examinar o assun- g.rado direito de defesa. Será um to. Assim, me manifesto somen- absurdo, será uma vergonha,.roes– te sobre esl:!a preliminar d<1 falta mo, se na vespera da promulga– de defesa•·. çii.o da Constituição, esta Assem- o sr. Porfirio Neto aparteou: "O bléia des1:rezar a força do direito, acusado defendeu-se desta tribuna para apl!car o direito da força, trazendo muitos documentos em contrariando a nossa inclinação seu beneficio". Continuou o o=a- a.-mocrática". dor: O sr. João Camargo aparteiou - " Osr. Augusto Correia, meus novamente: "V. Excia. fala em senhores, deu apenas explicações <\ireito de de~sa e no enta_nto as– desta tribuna, no dia em que o ~.no1:1 a moçao. de destituição do primeiro secretario leu as respos- presidente Ap10 Medrado, em tas vindas do Tribunal de Jus- 1935". Respondeu o orador que tlça e do Juiz de Direito de Bra- o e;arg'o de presidente ~a Assem– gança. Nesse mesmo dia, mais duas b 1 é1a é dado pela propria Assem– certidões foram apresentadas sem blé1a e o mandato de deputado é ier lidas, pelo mesmo sr. Lindo!- outorgado pelo povo, é dado pela fo Mesquita, e ele não pode fazer propria Assembléia e o mandato . .o presidente determinou a lei- a sua defesa senão depois de to- de deputado é outorgado pelo po- tura do expediente, o que foi fei- mar conhecimento de todos esses vo. , to pelo secretario. Constou de qua- documentos. Na designação dos Concluiu assim· o sr. Aldebaro tro telegramas e um oficio. Um rr:embros da Comissão, é que co- Klautau: telegrama, de Belo Horizonte, da meçou, propriamente O processo. -"Amanhã. vamos promulgar Assembléia .Constituinte, lembra-- o sr. Augusto Correia tem direi- a nossa Constituição política. Va– va a necessidade de serem e~ten- to a se defender. E o proprlo ar- mos também entronizar nesta Ca– didcs. aos deputados estadua1~ os .tJgo 3.º do Regimento Interno da sa· o Rei do Universo. Pois bem, beneficios 9-a lei n. 14. E pedia a I Assembléia Constituinte Nacional i:rs. deputados. Quando vamos nianifestaçao da sua congere ~o invocado pelo relator, concede: praticar esses dois importantissi– Pará.. Outro telegrama, comum- claramente plena defesa ao acu- mos atos, não queiramos que uma ~ndo a posse do presidente do aado". ' tarja, significando o luto do povo 'Iribunal Federal de Recursos, 1 "SACRATISSIMO DIREITO paraense caia sobre nós". · c:·iado. pela. Constituição Federal, DE DEFESA" CONCORDOU O PRESIDEN- E mais dois telegramas, _do sr. 0 lfder Aldebaro Klautau su- TE DA COMISSAO ~er~u R_am..9s e. do se retano par- rrA=n r -- ~~ª···-- r .... v ,rnt.nn .«A <l «Pallir n .,,. p,...._ Com o objetivo àe conhecer a Amazonia, seu desenvolvimento cultural e cientifico, seus estabe– lecimentos hospitalares e escolas de Medicina e Cirurgia, chegou, domingo ultimo à nossa capital, viajando no "Itaquicé", da Cos– teira, uma embaixada composta de estudantes da Faculd:::de de Medicina, da Universidade cie Per– rambuco. A DELEGAÇAO Quatro academicos compõem es– S!'l. embaixada: Jarbas Torres Dan– tas, José de Melo Filho, Washin– gton Amorim Rego e Silvic, Cava– canti, que aqui se encontram hos– pedados no "Hotel Suiço ", por r,or conta do governo do Estado de Pernambuco, que oficializou es– sa delegação estudantil. Em nossa capital, os unis;ersita- 1ios pernambucanos pretendem se demorar cerca de 15 dias, seguin- APROVINCIA • retrospectiva 8 de julho de 1912. Na pos– se dos vogais do .Conselho Municipal, ontem, capan– gas oficiais e praças dos bombeiros e da policia e mais in– ctividuos assalariados, impediram, :1 tiros, a entrada dos vogais con– i;ervadores, saindo varias pessoas feridas. Nosso companheiro de re– dação, dr. Augusto Melra, foi a– gredido por um tal Bevilaqua, que lhe disparo11 um tiro à queima rou. pa não o atingindo felizmente, mas a bala atravessou-lhe a so– bre - casaca e a calç~ junto ao bolso desta. O dr. Melra, c,ue ia num bonde, na iminencia de morrer, desceu do veiculo, re– colhendo-se a uma agencia infor– madora, à rua Nova de Sant' Ana, junto ao Atheneu Comercial. O fato foi presenciado, entre outras t essoas, pelo dr. Martins Pinheiro. Houve muitas prisões de conser– vadores. --Da retrospectiva de 1880: Para faroleiro da Ilha das Gaivo– tas, foi nomeado Jos!5 Henrique de Assis. Constituiu um verdadeiro a– contecimento social, o enterro de dona Mariana Isabel Leite da Sil– va, senhora de altas virtudes. To– das as carruagens da praça for– maram no cortejo, que levou os despojos da distinta dama à ne– cropole da Soledade. Os senhores Antonio da Costa Rodrigues e Ulysses Coelho de Sousa forma– ram uma sociedade em coman– d!ta, sob a razão de Ulycses C. de l:'ousa & Cia. --No Rio, ontem. o general Ro ca, plenipotenciario argentino, de– positou uma coroa de flores no tu– mulo do Barão do Rio Branco. --Cambio sobre Londres, 16 5- ~2. 16 1-32. LOUÇA ESMALTADA E DE ALUMINIO os melhores preços. Vende a CASA DRAGÃO Travessa 7 de Setembro, 20-22. (2533 m.mto deveria ser incluido na Or– de~_.do I)ia. do após :para Manaus, onde per– manecerão alguns dias, rewrnan - c'o, após, diretamente a Recife. OBJETIVO DE VIAGEM Como já nos referimos acima, os universitarios que compõem a pre– sente delegação, vêm à Amazonia não só com o objetlvo de conhe– re-la, mas, especialmente, com o intuito de entrar em contacto com nossas instituições cientificas. cul– t-nrais, estudantis, c-~tabelQdmen– tc,s hnspital,i.res e Je en~in , r,w– d1co-clrurgico. Para esse fim, os acanemicos da Mauricéa já entl'<' •:11 ,,,,, , ·nq - tacto cem os dirigenets da União Academica Paraense e Diretório Academico de Medicina. VISITA "A PROVINCIA" Na manhã de ontem, .:is estu– dantes Silvio Cavalcanti, Was– hlngton Amorim Rego, José de Melo Filho e Jarbas To:-res Dantas estiveram em visita de cumcri– mentcs a A PROVINCIA DOPA– RA', em companhia do aca::lemi– co José Ribamar, da nossa Fa– euldade de Direito, ter:::lo t:ntre– tido demorada palestra com um dos nossos redatores. CARRINHOS PARA ARMAZEJ.\I - De aço com rodas pneumati– cas e montados sobre rolantes. - Tração levíssima, não faz baru– lho e não estraga a pavi!!lcntação do armazem . Carrega até 500 kgs. Azevedo & Barbosa, Ltda. trav. Padre Eutiquio, :;oo. ''Derby'' Em cargueiro especial da Pan-American viajam três "cracks" do turf sul-americano E mtransito para os Estados U– i.idos, onde vão disputar o Grande Premio "Gold Cup" - "Taça de Ouro" - passaram ontem por nos :;:a capital, viajando em cargueiro especial da Pan American, dois cavalos e uma égua de corrida da C<'ndelaria Seabra, c!o Rio de Ja– neiro. CAVALOS DE CLASSE E1>Ses animais que nos Estados llnidos disputarão um de seus maiores premias, são já bastante conhecidos .do público , brasileiro, campões que são de diversas de suas maiores disputas. Ensueno, Endeavul e Trensem, i.ão os animais da Coudelaria Sea~ bra que ontem transitaram por Belem, cabendo ffO primeir0, alem de outras vitorias, a gloria de ter vencido o Grande Premio "Presi– ciente Videla", na semana p.p. O segunc:o, Endeavul, é campeão in– victo nos "Derbys" argentinos, sendo o mais alto cavalo de sua classe. A égua Trensem, por sua vez, tendo 2 anos, está sendo pre- 1mrada para o proximo "Derby" internacional, a ser corrido Nova Iorque. VEEM ACOMPANHADOS em Esses animais veem acompanha– dos de seus treinadores e tratado– rPs, sendo que Endevul traz o seu joguei, o campeã.o arg<'ntino Juan Artigas, acompanhando-os, t ~m– bem, o sr. Bruce Aitken, rrures<'n– tante da firma qur c0mpro1t En– suenho, estimado em 1 milhão de cruzeiros. ' o valor respectivo de EndeaYul e Trensem é de 1. 500 e bOO mil cruzeiros. Beba agua Esterelisada usando os Filtros e Bilhas Esterilisantes que a CASA DRAGÃO vende a preços sem concorrencla. EVITE O TIFO ! ! (2533 Escreve o cama1 ada LOROTOFF: B -ODE (Boletim Oficial dos Estados) Bananas, explora~;ão e falta de braços Dar bananas ao povo, no bom sentido da palavra. tambem cre– dencia e enobrece o administra– dor. Disse um sociologo patricio, cujo nome ignoramos, mas que ab• solutamente não é o autor da "Só ... se . , . elogia•• que enquanto txistir bananas, não haverá. ques• tão social no Brasil. O não cita• do sociologista, naturalmente a– depto do ma;terialismo di;iiético, atribni às condições economicas do povo todos os seu,. acertos e desacertos sociais. E' de certo mo– cto, tem as suas razões se consi• clE"rarmos devidamente o estorna• go <.!orno orgão de grande prepon– r!erancia no mundo intelectual e moral. Acontece, porem, que já exi:::• L<:m inumercs problemas sociais no Brasil, e que se avolumam na. :·azão direta da carencia de ba• nanas. Assim, não podemos deixar cte aceitar em tese a interferen– cia da banana na ordem social pois a eloquencia do& fat.os afasta a hiDotese de mera coincidenci.a. Frovlc.enciasse o r;ove:-11-0 r.o sen– tido de 1•ma amula e abundante distribuição de bananas no nos– ~n meio soc!2.l, e os ~nimos cert.p ... mente se éJ.brandariam, a oposi.. 1 ão teria mencs argumento::: a alf• Mentar-lhe as hoste:;, e 0 país es– t:i.ria num uadrão de vidSJ bem z:nais elevadÕ. Mes, infelizm,mte. as coisas no que diz respeito à ba– nana est:fo se passando bero ao contrario r:1 que seria acon5t 1 '.ia– vel. Os tubarões assenhorea:·am-sa do produto e,rarecem-lhe o orc,;;o e ridicularizam o preç:i de cc:st.o tirando todo o estimulo ao procru– tor. Uma simples anail.Ee das con– dições do mercado de frutas nos dá uma idéia uprmcimada do que corre c.om relação a este comer– cio. Graças aos nossos correspon– dentes destacador: pnra todos os E 0 ta~ns do B~asil, temos sempre rm rnã,,s a c: :it.ac ~.o do dia d?. t·;~ ! <.~o~ cs pr(')r1!lt~s -3,,,~'entares. a ·h,,., '. JtB.n.!\ in<'lt•siv'?.. ~ , i_y,mos r~r7--i .. 1 tamente 1:p1~ a t~·,,, •, cta •:!e o:: - ' - l'ª chega r o ,1,,; 0 •,sit1 d1 até"'"l.~ nista à razão clP. i;o cruzei!"1s, :~~ tenta no maximo. a tonelada. (.::~, ::,onsiderando-se qu0 uma t:me1.,.~ da de bananas comporta em mi~ dida 700 dizia e que a ba21ana é Vl'ndida a 2 cruzeiros a duzia . ""· dficamos r;ue a relação ent::-~ o preço custo de -,- 50 cnrncirc.~. - p o preço de venda - l.4C'.l cr1 ze!• ros - significa um lucro d3 ::;.r ~J por cento, caso não falhe a n::-ss:i. matematica que é anterior a teorh mr.tematica qu3 é anterior à te: :·'.a 1 c!a relativic.ade. Alegam os bana- 11eiros que esta fruta sendo riquis~ ~;ma em vitaminas, e que a vita- JUina custando muito caro, não

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