A Provincia do Pará de 08 de Julho de 1947

IMar ttn. rapldam~'t,;'. ;·;;;;;~ ÔbJetl~~~ j crabe.lbo dete~o pelo C,o~ realizado um trabalho concreto". mlté e sub-conúté, oob a chefia A DELEGAÇ.11,O de &ir Oliver Franlts, será bem IRLANDESA grande, contando oom especia- DUBLIN, 7 (R) ~ A delega- listas em todo os assuntos eco- ção que participar~ da conferêil•· nbmieos. ela de Paris, sôbr~ o plano lV..ar- shall, de auxilio à. Europa, será SEM INOLUIDO • composta de dez membros, <!he- 0 ~ ~ROUX,. f!adOs por Sea.n Melaes, ,; 1 ce.. ,.. s;u;,,_,.., entre os srs. Dutra e Videla RIO, 7 (M) - De bordo do apa– •relho "Sirius'\ no qual deixou o Brasil. rumo a Argentina, o sr. Gonzalez Videla enviou u·a men– s::igem ao presidente nutra, dizen– do: - "Ao deixar a generosa ter– ra brasileira, reitero a V. Excia. 110 meu nome, no de minha espo– ;;;a e dos integrantes de minha co- 1nitiva, os mais sinceros agrade - cimentos pelas reiteradas manifes– tações de afeto com que fomos honrados. Formulo ardentes votos pela crescente grandeza do Bra– i;tl". Em resposta, o sr. nutra enviou-lhe o seguinte telegmma: ao er aceitá Nic ragua na Conferencia dos Chance eres ministro. Da mesma. fará .arte o ministro da Agricultura, Pa · triok Smyth. . CONFEMNCIA BELGO-HOLANDESA BRUXELAS, 7 (R) - O pri– meiro ministro belgli, Paul Hen– ri Spaa,k, em companhia do mi– nistro da Economia,, Vailet e de outros altos funcionát·los belgas. conterenciaram oom o ministro dos Estrangeiiros d& Holanda, b&– rão van :Boetzaeler e outros minis– tros holandeses, sôbre várias questões referentes ao-plano Mar– shall, de auxilio à Europa. A Inalatarr& e .nan9a ~m incluir um ~~esentante da "Be– ~?ux" (U Alfandegaria da Bélrtca, Holanda e Luxemburgo), um. dQs PJiaea eacandtnavos, um dos pa16es da Europa orental, e provavelmente, da ltãlia. Os sub– comi~ contarão. todos, com um nwne.ro mala ou · menos igual de membros e aua éleição deveré. ser a primeira tarefa. pritlca da con– ferência. CHAN·G KAI GRANDEDIVERGÊNCI~4. CHECK PA.SSA SôBRE O CONCLAVE ACEITOU A GRll:ClA OFICIALMENTE: A posaibllldade de manter a conferenoJa de Parla num plano estritamente econõmico e apcli– t.tco, depende de du~1 quutões: Primeiro, dos outros paf da Europa Ortent.al, al~ da Checo Sk>vaquia, aceitarem o convite anglo-ftancêa; segundo. daqueles paises formularem ou não, per– guntas sôbre questões políticas, antes de conoord&rem em parti– cipar dos tra.b&lhos de planiflca– ção econõmJe&, "No momento em que V. Excia. e distinta comitiva sobrev.:iam as fronteiras meridionais do territo– rlo brasileiro, após essa cordial visita, é meu desejo exprimir, mais uma vez, quanto foi apreciada es– E.a estada entre nós e quanto foi nenef!ca para a maior aproxima– ção entre o ChUe e o Bra1,il. Ro– go apresentar, em nome de mi– r:ha 1mnhora e no meu proprio, as nossas respeitosas homenagens à senhora Videla. A' nobre nação ch1lena, por meu intermedio, en– via o povo brasileiro a segurança de sua invariável amizade'". ATENAS, 'l (R). - A aceite.• dlo oficial da Or~cia, ao convite anglo-tranc&, para as oonver– saç6es aObre o plano Marshall, foi entregue, ohje, em Atenas. aos representantes diplomáticos dg,quele1t paj.ees. Nossa contribuição • Dorothy THOMPSON (Copyright dos D14rtoa Aasoclados) NOVA ro:RQUE, via rAd!o - A crise alimentar na Alemanha. é .horrível, e est.. mos tentando justifica-la. Thomas Mann jâ deu sua . contribuição, dizendo que o povo alemão não ae compàd1;c,e dos sofrimentos dos outros. O dr. Ms nn é almnão. mais feliz do que o resto, tendo podido peln 5Ua nomeada. internactonal, éscapai· aos sofrimentos <jlUe a. Alemanha. impôs aos demais e a_gora expcriménta. Não esteve a definhar num ce,mpo de concentração, nem se arriscou - para consegUi-la - à. forca, como milhares de c1dad!os, que tentaram terminar os i;iadecimentos de todos. A ficha original do dr. Mann é a. do artista dis– tante aue se refugia na torre de marfim. Sua con– tribuiçã'o poiitica, durante aquele periodo, consistiu unicamente em suas "Observações ele um Não– Politica ", que eram uma atenuação dos objetivos germanices Hoje repudia esse ponto de vista, e sua conversão deve ser aceita, porque Os grandes efp1~ ritos mudar.-1 e o dr. M~· n é um grande espírito. Mas f!Ue não há. arande no que não i,ofreu, em atacar os 1ue morrem de ome. tregando, com alegria, suas cotas completas - e os alemães têm tão bôa ficha como quaisquer outros. De~de quandc, se dispuservm os agricultores, ao con– t rário dos r;utros, a trabalhar de graça? Os ameri– canos o fariam~ Não há mercadorias para ,is trocas, não há moeda que valha C,)lsa alguma não há incentivo. O sr. Saul K. P11.dover. do "P. M. ", apresenta agora a suges– tão de fazendas coletivas para a Alemar!.ha, eviden.– temer,te re.,::lvido a esquecer que esse processo cus– tou à Ru.ssil! uma fome, com um tiH:mto em vidas igual ao de uma guerra. --000-- Nàda salvará, a Europa, a não ser o franco re~ conhecimento àe que o ódio. a vingança e os julga– numto:; sem re&ponsabllidade - de que são culpados toctos os aliados - produziram esta safra inevitavel. Toda t, Eur::pa deve ser integrad~ num plano eco– nomicc, comum, ou então será um dtFerto, circun– dado umas poucas ilhas em prncesso de depereci– mcmto mais moderado. Na Alemanha, a administração economica de– ve se" tiraé!a das mãos dos militares e entregue a um ditador civH para a alimentação, ~,té que a eco– nomia com,,ce de novo a funcionar normalmente. Oa cerel>ros industriais alemães devem ~er pos– tos a trabalhar. · A OFENSIVA Mobilização total de homens e recursos contra o comunismo NANKIN. 7 (A. P.) - O governo c.hinês ordenou a total mobiliza– ção de homens e recursos para uma guerra sem quartel contra o,; comunistas. O vice-presidente Sun Fo afir– mou que a ordem aprovafü1 numa reunill.o especial do Conselho de Estado, estava sendo encaminha– da ao Executivo para imediata execução. O comunicado do governo asse– vera que a ordem de guerra se C:est!na a pôr termo à luta con– t,a '' os inimigos do :!Cstado ". A referida ordem inclue tam– b;l.m um apelo no sentido de se incrementar a produção agrciola e industrial indispensável para a ~onsecução da medida. CAP1'URADA LIN CHU NANKIN, 7 (R) - As tropas governamentais chinesas surpre– enderam hoje, e capturaram Lin, Ohu, base comunista de suprimen– tos dos guen:llheiros das monta– nhas da provincla de Shantung, 1-.rinta.milhas ao sul de Weih-Sien na estrada de ferro Tslngtao-Tsi~ l1an. Na parte central de Shantung, dnas colunas governameµtais es– tão avançando na direção da área mineira situada entre Tzechuan e Poshan. Outra coluna combateu em C'how Tsun, a leste da estrada de ferro Tsingtao 1's1nan. Na Mandchurfa, as tropas do governo equipadas com armamen– tos norte-americanos, capturaram o centro ferroviário de Ezepin– kal. A capacidade de colocar-se na bituação e no coração de outrem é um ra.ro atributo, que muito poucas veze.; encontramos fora de nos.sa propria clã. Disse e falecido Clarence narrow, comentando e questão da f'scolha de um juri: "Ninguem sc com– padece senão de si mesmo. Se quizerdes a absol– vição de um reu, escolhei, como jurados aquelE's que poderiam ter cometido o mesnio crime,". St os russo e nós mesmos podemos desprezar S d pa.sr ;ados p,J;itlcos, para homens com fichas do par- erá cria 8 O povo alemão, exceto os camponeseii, ~stá mor– rendo de fo:-ne. Essa fome contribue pata a mil,éri& da Europa. E isto se deve a diretivas políticas cujos resultados podiam ser previstos - e o foram, por es– tas colunas - depois de Potsdam. --000-- 0.; celeiros da Alemanha e da Europa se .acham a leste dos l'ios Oder e nanubio. Eles nutriam · mi– lhões de europeus. Há fome na Polonia, que tomou a SllE'Sla e 01.tros territorios, deles expulsando a. po– pulação de a.gricultores. Nãb tem a Polonta popu– lação agricola com que colonizar aquela trea, e há milhas e m'1has sem cultivo. Os cami;oneses de lingua alemã. das florestas e montanhas boemias habitavam algumas das piore& terras da Tc:hecoslovaquia, mas cultivavam-nas, de iuas aldeia.;. 'Faz apenas algumas semanas que o 1overno tchecoslovaco anunciou que mais de 160 les~as aldeias jamais seriam recclonizadas. Não há lXetdente d<! população agricola tcheca, disposta a empreender a recolonização dessas areas. --000-- A J)roPtla Hungria, um dos mai! ·ricos celeiros da Europa, passa fome, enquanto os camponeses sãó esmagados i;elos bolchevistas. --000--- tido nazista nos venham ajudar no desenvolvimento rte armaa com que mandaremos uns para um m:md0 me:inor, tambem podemos ignora-los para a !tllvaçáo pirnlfica da Europa. Se o dr. Mann pode mt!dar de :nentalidade. tambem o podem outros. ---ooo---- D1s5e o ~ecretario da Gue:-ra, Patterson: "E' es– ta a primeira vez, na historia, que os i encedores fa– zem esforço de tal envergadura pa.ra alimentar seu Inimigo derrotado". E' uma meia verdade. E' a primeira vez, desde a Organização Nacional de Turismo RIO, 7 lM) - O presidente nu. tra. enviou à. Câmara u'a mensa– gem s6bre a criação da Organi– zação Nacional de Turismo e do '.Fundo de Turismo, que ficarão subordinados ao Ministério do Trabalho. a aurora drt era cristã, que vencedores fazem uma politic.a que era certo, levaria a fome a milhões de · criat,aas e causaria a ruina de civillzações. Agora Desesperador o temos que pagar por essa politica. ~c;rque a natu- reza é inexôravel para com aqueles que desobedecem estado de Mme. às suas Ieill. Não é possível mutilar o corpo de uma economia - an·ancando de seus lares milhões de ln- Lu divlduos ~,:;i,mantelando e destruindo fabricas, en- pescu viando e. tr.i.balho escravo homens aptos, desempre– gando milhõP.s de peS80as com manobras burocrati– cali, destruindo não um governo, mae todos c,s go– verno, - s<ltn que os resulte.dos sejam infelizes. · Ainda náo chegou o fim e, mais ou menos dentro de um ano, o que fizemos à Europa vü•á ,Jrodnzir seus efeitos por todas as nações responsave!s. Recusa- e a União Pan-Americana a expedir convites - Os EE. UU. não reconhecerão o govêrno de Manágua WASHINGTON, 7 (R) - A confusão sôbre quem vai oonvJdar e ser convidado para a Conferência Inter-Americana, a ser efetuada no Rio de Janeiro, em agosto próximo, aprofundou-se, hoje, quando as autoridades americanas admitiram que o govérno de Washing– ton nem sabia se o Brasil irá avante na expedição de oonvltes, nem se a União Pan-Americana esta– rá disposta a fazê-lo, conforme fôra originariamente planejado. A confusão surgiu quando, na &emana passada, a trnfão t>an– Americana. recusou-se a formular convites em nome do Brasil, se a Nlcaragua, cujo atual govêrno chegou ao poder por melo de uma revolução, fõr excluída. A POSIÇAO DO BRASIL O Departamento de Estado oonfessou, hoje, sua ignora.ncia. sôbre se o Brasil estará disposto a agir por sua conta própria. ou se procurará penuadir a União de mudar de atitude. Parece certo, entretanto, que a objeção ao comparecimento da N!caragua foi 1n5pirada, em gran– de parte, pelos Estados Unidos, cujo govêmo tornou claro que continuará a negar reconheci– mento diplomático oficial ao_ no– vo regime nicaraguense. FORTE DIVERG~NCIA Por isso a recusa da União ém expedir convites, atitude que está sendo interpretada como sinto • ma de que há forte divergência entre vâriai; repilbUcas america– nas, a respeito da questão da Ni– caragua. Não obstante, ,os fircUlos infor– mados não se mostram inclina– dos a acreditar que a questão da confusão seja suf!<liente para adiar a conferência, marcada para 25 de agosto. CONSULTAS DO CHILE SOBRE O PLANO TRUMAN ·SANTIAGO, 7 (R) - Nos cir- culos do Ministério das Relações 1!:xtertores revelou-se que, quando do próximo reg:r,,Jsso, a esta capi– tal, do presidente Videla, o go– vêrno chileno iniciará àlgun'las consultas com relação ao chama• do plano Truman, acrescentando– sé que, com esse· o1'jetivo, a chan– celaria chilena está reunindo di– versos dados sôbre o a.ssunto, an- tes de se pronunciar. , Por outro lado, com respeito à. próxima. conferêneia dos chance– leres americanos, que tratarão dn– paz e da segurança do continen– te americano e que deverá reali.– zar-se, possivelmente, a 15 de cumentação necessária para. fixar os pontos .ele vista que o Ohtle exporá, na capital brasileira. EM CONFEru:NCIA • NOf:1SO EMBAIXAOOR BUENOS AIRES, 7 (Assoclated Press) O embaixador do Brasil, sr. Ojro de Freitas Vé.le. visitou, ontem, o chanceler Juan Atilio Bramuglia. Nada transpi– rou a respeito do tema da con– versação entre ambos havida mas, entretanto, ao se retirar do edlticio da Chancelaria, Freitàs Vale disse aos jornalistas que oonfiava em que "a conferência do Rio de Janeiro poderia ser realizada na da.ta fixada: 15 de agosto próll'.,imo". ENTREVISTAS HAVANA, 7 (A. P.) - O chan– celer Gonzalez Munoz, numa en– tervista coletiva com a impren– sa, disse, ontem, que ainda quan– do Cuba não tenha recebido umR consulta of1c1al s6bre a. dat,, da conferência do Rio de Janeiro. pqde-se ter como certo que o ~o– vêrno cubano não fará objeçoes sôbre o dia 15 de a.gosto, data indicada pelo govêrno brasileiro para celebração do conclave. QUAN".rO A ARGENTINA BUENOS AIRES, 7 (Reuters) - O ministro da Guerra, gene– ral Sosa Molina, ao regressar hoje de uma viagem de inspe– ção aos postos militares da Ar– gentina, declarou à imprensa, que este pais está disposto a acdtar o plano de estandardização · de armamentos, contanto que as ar– mas sejam produzidas em fábri– cas argentinas. o genérál Molina declarou; "Não podemos líervir de merca~ do para qualquer pais produtor de armamentos. :Desejamos nµi.n– ter a solidariedade csim o resto do C,ontinente e estamos dispos– tos a assinar compromJ,ssos para alcançar uma ~lidariedade efe– tiva. Mas qualquer proposta no seutido de estandardizar arma– mentos deve ser baseada nos ar– mamentos que cada. pais já pos– sue. 'A revolução argentina. deu vigoroso impulso à indústria ar– mamentista, que é hQJe capaz de produzir à$ armas necessâ.riu à nossa defesa". ENCC>NTRA-SE NO RIO RIO, 7 (M) - Noticiou-~, hoje, que o senador Luiz Carla~ Prestes, que há. dias não é visto. em parte alguma, teria ~eguido para a União Soviética, viajando secretamente. Entretanto, o. "Diá.– rio da Noite" apurou, junto às autor!dade·s, que o parlamentar comunu;ta encontre.-ee nesta ca– pital. NAO COMPARECERA O GOV. JOBIM . RIO, 7 (M) - Acha-se nesta ca– pital o deputado Adroaldo Cos-. ta, que ouvido pela reportagem. declarou que as novidades políti– cas, :no Rio Grande do Sul, con– vergem para a promulgação, amanhã, da Constituição gaúcha de caráter parlamentarista. Con– firmou, também, que o governa– dor Jobim, apesar de convidado, não comparecerá às solenidades, por julgar que a Carta não aten– de aos verdadeiros interesses do Estado. Igualmente, os depute.dos estaduais do PSD não assinarll.o a Constituição. O PSD NAO ASSINARA A CONSTITUIÇAO GAúCHA RIO, 7 (M) - A reporta,gem ouviu, na manhã. de hoje, o de– putado Francisco Brochado Ro– cha, do PSD gaúcho, relator ge– ral da Comissão Constitucional da Assembléia do R. O . do Sul, e que se encontza nesta capital. como emissário especial de, go– vernador Jobim, e portador do requerimento do procurador ge– ral da República, sôbre a incons– titucionalidade da carta esadual. bePois de dizer que considera cumprida sua missll.o, no Rio af!ntlou: - "Estamos d!antfl de um fato inédito na nossa vida constitucional e sôbre o qual têm sé manifestado as opiniões mafa autorizadas. A Constituição de 91 silenciava, por inteiro, sôbre o regime parlamentar "estabelecer a independencia. e a harmonia dos poderes", entendida por todos os constitucionalistas como caracte– rísticas fundamentais do presi– dencialismo. N'a C,onst.ltuinte de 33-34 foi ventilada a idéia par– lamentarista, desde logo abim– clonada, entretanto, pela aceit{l.– ção daquele conceito clássico de independencia e harmonia entrP os poderes. O mesmo aconteceu na Constituinte de 1946, em cuja grande comissão o deputado Agá– menon Magalhães sustentou a opinião de não serem eleitos, nos Estados, os membros da Federa– ção quê estabelecerem princlpios fundâmentais considerados con– trários aos inseridos na ôonst!– tu!ção Feder;.!. Foram iguais os argumentos, fundados na doutri– na e tradigão, que, como relator geral da Assembléia do Rio Gran– de do Sul, tudo fiz para que as emendas parlamentaristas fossem rejeitadas. Fui vencido. Assim. esatmos com um esattuto funda– mental contrário à Carta M:ag– na". Adiantou o sr'. Brochado Ro- O G-TSTRADO RIO, 7 <M) .:... o secreta.rio ao Interior e Justiça. do 21:stado do Rio, sr. Leal Junior, em entrevi.~– ta a imprensa, declarou que pro– cessará criminalmente o juiz de direito de Itaboraf, Pacheco Fa– ria. Referiu-se e.o pa.s.sado de v!o– lencias e atrab!liaridades daque- 11'. magistrado, adiantando que o mesmo vinha trnnsformando as audiências da comarca de Ita– poraf em verdadeiros comidos políticos, que não a,e c!rcunncre– viam a criticas à adminlstrg,ção. .mas chegavam a inju:·ias e ca– lunias de toda a espécie. Recen– temente, esse juiz vinho. moven-– do uma campanha de difamação contra o prefeito de Itaboraf pelo fato de haver este exigido pres– tação de contas de determinada importiincia, tomada por a:li::m– tamento, pelo referido magistra– do, para a campanha elc!to:al. TUTEL~t\ DOS EE. UU. NO PA CI FICO Ratificado pelo Senado o acordo !tATIFICADO O ACOltDC) SO:bRE AS ILHAS DO :PACJFlCó WASHINGTON, 7 (R J ~ A Co" missão de Relações Exteriores do Senado ratificou, por unanlmid - de, acordo que confere, aos Es. ta.dos Unidos, a tut~üa sobre as ilhas do Paoif!co, que estavsm sob mandato japonês. A rápida rtc– c!são seguiu-se ao tertemUnho rn. vorávcl do secretário de l! lsto.do. e dos líderes militarei:: norte-ame– r!canos. O pedido de tutela , 110bre- e lil1a,s, foi aprovado pelp Cónsclhó, de Segurança, em abril deste ano, depois de haver a URSS decla– rado que considerava ''liGtnlmen– te legitimo" o desejo dos lllátad0= Unidos. TR~IAN DHUGIU- 'f, AO CONGRESSO SOBM.11 A Il\UGRA(;t'ió . WASHI!'.'GTON, 7 tR) - 'Tl'll– man dirigju-se, hoje, e.o Coni!'es– fO, pedindo que aprove, o mi!ts r:apidameme posslvel, o projeto de lei que permite ''a admh;liã.o de um número substanc.ial" de deslo– cados da Éuropa, nos Estados tJni– dos. O presidente não citou os al 6- i-lsmos, nem espec!ficadámente 11poiou qualquer projeto de iel, re– lativo à imigração, que esteja em imdamento ou mesmo paralisado, no Congresso. InsisUU em que •• é inadmissivel que esi;;es deslocados sejam deixados indefinidamente rm _acampamento, na '.Europa''. Pr cisa de um mp·ego? Afim de auxiliar as pessôas desempregadas e que não podem pagar um anuncio, A PROVINCIA DO PABA' tomou a iniciativa desde o dia 27 de abril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na secção "Anuncios populares". Assim agindo, esta– mos cert.os de encamiilhar para atividades uteis lµlm.erosas pessôas, homens e :mulheres, que atntta não tiveram uma oportunidade. · Em pai.'te nenhuma estão os agricultores en- --900- RIO, 7 (M) - Adianta•se 9ue agosto, no Rio de Janeiro, o aub– é deaesperaf,l« o estado de saúde aecretârio das Relações Bxterto– de madame Lupescu, atuai espô- res, sr. :Manuel Trucco, declarou sa do ex-rei Carol, da Rumania. I que o govêrno chileno não foi Afirma-se que os médicos assis- convidado eficialmente, pelo :ara– tentes perderam as esperancas de sll, para participar dessa reunião, salvar a enferma. . mas que está coligindo a do- O general Molina é dé opinião qué a Argentina terá de defer.lder es.te ponto de .vista em qualquer 1 futura. eonterência pan-ameri- cana. - ·-- ___________..,____________.....;,

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