A Provincia do Pará 08 de Julho de 1947

- ~ f roviuciA b q l~ ~:';;". t v •• .,I\DOR: ANTONIO LEMOS - 0rgao doo ""Dlàr!oo A.ssoc!adoo" - FUNlJAL>'-' l!l.M 18 ANO LXXI BEL~-PARA - TERÇA-FEIRA, 8 DE JULHO DE 1947 NUM.1Ust NOVOS HORI ONTES PARA A ioNIA ACEITOUOCONVITEO TRABALHO ANTE-PROJETO D~"A ATITUDE DA UDN E' A!~1;!S~:!~~~1~uIA ~!RL~~~i!~ D!:.~~~~~-D~!!~:~~ DE RARO SACRIFICIO" influência russa a aceder em discutir o e:iviaram projetos de tratados para serem considerados pela Fala à ühprensa União Pau-americana • constarem do projeto que suá consl- p)ano MarshaH derado pelll conlerencla do Rio de Janeiro, o Equador, depois carióca o deputado o Brasil, foi o segundo pai,; americano que, em março do ano passado, submeteu, para consideraçio do Conselho Diretor da MONARQUIA "NÃO SOMOS INIMIGOS COM FRANCO DOGOVÊRNO FEDERAL l'ARIS, 7 CR) - A"Oheeo-Slovaqula fel o primeiro pais da chamada esfera de lntluAncla 60vI,ttca a aceitar o convite para a cr-nlerêncl& que uri lnatalada, nuta capital. a 12 do oorrente, •fim de discutir o plano Marlhall. Epilogo Campos União Pau-americana, um rrojeto de ''Tratado de Segurança e Solldartedade Continental". · o emba.lxador checo. aquJ, us15ttrâ ao c.onclave, e, d&s in!orma– çbes que aU recebr, depender, 1. atitude de aeu pata, ante o re– ferido plano. IMPOSSIVEL USO PUNO DOS OROAN!l5MOS DA ONU NOVA IORQUE, 7 CRl Revelou-se que a Inglaterra u– .,JIU!ou. às Naçõea Unidas. que embora gem a putlclpaçio da URSS. aeri tmposslvel fuer uso pleno doa ors-antsmos da ONU. na realização do pleno Marah&II. E que esse organt.smo nio üeve aer ultrapassado. /> Plnlandla recwou o oonvlte e a Hungria, .:orno a tugostàvl4 e • RumanJa talvez aigam el60 caminho. A pnmelr& apresentar• a qu.. tlo t, oomlaslo de 0001.16- le aliado. pala tem de oonsulta• eaae organismo. em tals cuo1, at6 t. rat.lflcaç!o do tratado de ~ u . l!DI Varaóvla ·o governo oontln~a a e!tudar as tn!ormações rer..ebt• daa aóbre o plano Marohall. DISPOSTA A ARGENTINA A AUXILIAR w~~~~r?:~ - O 80· v&rno norte-americano acolhe•J com agrado a decJa.raçlo do ge ... neral Perón, no sent.tdo de que a Argentina e,te.rA dl.spoat.a • au– xutar. materialmente, a reeons– truçlo do mundo. Porta•VOZ oficial declarou que o dilcurso de ontem à nott.e, pro• n~~~dr~Jr;~ni;x:~~:: do pelo DepartAment.o de Eltado, maa acreacentov: - "Se alguem QulJer ajudar-nos a ajudar a E'u· !:g:;~:.":: :::i.~·-q~: quer auxllJo que nos aeJa ofe– recido•. PARA O P0SSIVEL A TURQUIA PARlB. 7 (Rl - O embaixador da Turquia nesta capital. ar. Me- ~::;.toJ:;tle;~~~• ·bºJ:ze:u~ que est.tver ao aeu llcance, em pról da rec.onstruçlo e rehaolll• taçlo da Europa. ·•A delegação da TUrqula - acrucent.ou - H· tari Jonse doo dilcur... • dos arr,unon1<>1 protelalórlos e !lpe• ro que, com oa demala patsca u- 11m ~do, leremos alcantado, rapidamente. o nosso objetivo • realizado um trabalho ooncnto·. A DELEOAQAO IRLANDESA çlo D~~ <~l ;; !.,~~~: ela 3e Parla. ~~ o plano Mar– aball, do auxilio à Europa, aeri ooml)Olta de dez membrOI, .:he• fladol por sean Melaea, rce– mlnillro. Da mesma fari rarte o mlnlat.ro da Agrlcullura, Pa · t.rlok Smyl.h. . OONF'EN:NOIA BELOO-HOLANDESA JIRl:JXELAB, 7 (R) - O prj. melro mlnilt.ro belga. Paul Hen• n Bpaalt, em companbta do mi• nutro da Economia, Valle~ e de out:roa alt.oa funclonirloa belcas conferenciaram oom o mt.nilt.ro doa llatran,elrco da Holanda. ba· rio nn Soetzaeler e outro, mlnls• troa boland...., aóbre ,arl&s quoatllea referentes ao plnno Mar– aháll, da auxilio à Europa. AOKlTOU A ORIOIA OJ'Iow.MENTE ATENAS, 1 (Rl - A aOll!a· dlo oflçlal da OT6cla, ao oonnte anglo-trw.ncao, pa"' u oonver- 11&\lÕU aóbre o plano Marshall, fof entrecuo, ohje, em Atenu. &OI res,reaent.utea dlplomlttoo, ~ .. pal&es. OREP'IARA , A OOMI88AO T!ONlOA LONDRE.5. 7 <Rl - Sir Oliver Prank Preboate, do Queen'a COi– iege e az..secretino permanente do Mlni.ttrto dos Abut«lment.o. cheflui a oomlaslo de técnicos que trabalh&rlo em Parla. para elal)orar o p1ano econômico para a reatauraç!o da Europa. de ac:órdo com • sugestão de Mar– lhall. Bl!:VIN TOMARA PARTE LONDRES. 1 <Por Bylvaln Manaeo~ da Reutus> - A forma e o obJettvo das oonveraaçõe, de r,tanhall tornaram-se obJet,, de tntereaae atnda maior. depois de ter 1ldo anunciado que Bevln pretende t.omar parte, pelo me- 005, na primeira reunilo da con– lerincta. Nao ae aabe. atl! agora, ae as :,nv~ae~ r: 1 c:;s ro; pa!ae1 partlclpante1, ou se ape– naa por eapeelallstaa em UffllD– tos econõmtoos. Apeaar da resoluç!o de Bevln. do tr a Parta, prevê-se que a, oosveraações serão estritamente econOmlcu, ou, pelo menoa. te• rio um mlnlmo de aspecto PoS• ~tvel. Pafaea como i& Sutça. Sue. eia, Norueaa e Dinamarca, ae.m d1lvlda alguma. evitarão qualquar compllcaçlo poUt.tca, e enviarem representante, a Pa.rts. OEST06 DE CORTESIA Os observadores d!plom.AUooJ vêem, na re30Ulçlo de Bevin, um geato de corte.sta pa.ra com os 1>&áea que aceitaram o convite anglo-fran~• e Julgam que ,erta errôneo tnt.erpretA•l• e.orno tndt– clo de que a oonfertncla se dos· tina a tratar de assuntos de alta pallt.lca. Se, como ae tapera, "'o ComJtA de Cooperação• - Ooml\41 de Di– reção - fõr eatabelecldo a lli de Julho. tudo Indica qu~ será ml– clado. Imediatamente. o trabo.Jho de recolher dado,, pelos oomltb, de maneira que o Comi~ pc,ssa apreuntar aeu relatório a\41 flDl! de ....,.;o. A equipa brltlnlca, que puma. nectn am Parla. para ezecutar o tnbalbO"' detenntnado pelo 00· ml\41 e aub-oomlt4!, 10b a ebtfla de alr 011,er Pranks. gerá bem IJI&nde, oonl&ndo oom especla– tlatu em todoa os · auunt.os eco• n6mlooo. 8!lRA INOLUIDO • UM MEMBRO DA "BIJL!;LUX" A In,latura e Prt.nça penaam ~:_.~ "ffi.:l,'"e~i::d~g~liedâ Mir!ca, Holanda e Luxemburaol . UID' dos palaN ucandlnavo,. um ~:.:..:'i:, ~~ta".r~~ub~ oomlt& oontar&o. tod... oom um nllmero mala ou menoa Igual de membroa • IIIS elelçlo doveri .,r .. primeira tarefa prillca da COO• fen!ncla. A l)Olllbllldade do manter a oontartncla de Parla num plano ~:.·~~e9:n~°.° q~.;~~: =lroOrt~talou:r:, ~~h~ Slovaqula, t.eellaiem o oonvlte an,Jo-f?anc&; se,undo. daquel.. = f~~.,~~. ~ii,l:;. ante& de oonoordarem am partJ. clJ>&r dos trabalboe de planlflca– plo eoonOllllct.. RIO. 1 rM> - conforme adl– a..'">tamoa, Já reart.MOu a ena cap1- ~~~~~!~~~•~át~~: çlo Economlca da Amazonts. O deputado Eplloso de campos. componente da m~a, ouvido pe- ~.JZ.r:J::1• -~~~l~ '~~,~~ lenha lido curta dura~o. :tlio per– demos o tempo de que dlspunba– m01, para levar a e!elt.o lmpor– tAnte m.l.B.sio, trazendo omploa da doa e relatorios da situação eco• nom.lca em que ora se acha a mata ••tenaa região do pais, Imensa– ciente rica. O governo. antes 3.5 dlllculdades de transparte e par– co awdllo, &enão abandono, dos governos anteriores. encontrava– M! diante de um gtpntesco pro– blema. Porém, com as medidas ora tomada.a, abrem•se novos bo- 1!zontes. Estou certo de que a A– mazon!a caminha para o vcrdo– detro rumo de que neces.,Jta para o aeu soe.r;ulment.o e conaequen• •• engrandeclment.o do pala. São ~:: a~ro~~of~d~~~v°o Exccutlvo, na pessoa do prestden- ~~ ~~~i,,~º ::~~d~i:.re.t~ m:: rulação que, verdadeiramente, atn dn eatá Integrada na comunidade r,ocJonaI. A Amazonta. ~tá cansa ... da de ser cxplora'.Ca JSenT provei~ to••. Adiantou que a Coml53Ao co– U.eu elementos preciosos para a elaboração do grandioso plano de cce.rgulmento econQmlco da Ama– zcnJa e que devcrâ ser feito com a devida urgencta. Mais nazistas em julgamento HAMBURCl"O. 7 • lR) - OOntl• tlUOU o Julgamento dos 18 nazil– tae, acusados de fuzilarem õO o!l– clats de aviação, que fugiram de um campo de concentração. Acôrdo entre John Levis e empresas carboníferas W{\SHINOTON, 7 (R> - ,1.s ~:~rê::un~=~8.:e d~~8 1!;~ a um acordo com John Lewts, resldtqte da ~nlio dos Mlnflroa. Troca de telegramas entre os srs. Outra e Videla RIO, 7 IM) - De bordo do apa- ~~~11 ... ~~ .. à nAr:~fln~~txgu&r~ Oonzalez Vldel& enviou u'a. men– sngem ao prealdonte Dutra, dizen– ao: .- .. Ao deixar a generosa ter– ra bra.slletra, reitero a V. Excta. no meu nome, no de mtnha. espo– aa e doa integrantes de miaha co– mitiva, 0& mala 11nceroa alP'ade - cimentos pelas reiteradas manlfes– taç6ea de afeto com que fomos honradoa. Formulo ardente8 votos rela crucente grandeza do Bra• 111 ••. Dn respoota, o or. Dutra. enviou-lhe o segutnte televama: ºNo momento em que V. Excta. e dlttlnt.a. comitiva aobrevvam as fronteiras merldlonala do terrlt.o– rlo brasileiro. 1.p61 eua cordial ~:.tav:z,mq;!1~:8i~1 -~::~d&m:.~ u estada entre nóa e quanto foi aeneflca para a malar aproxlma– tão entre o ObUe e o Brasll. Ro- 10 apresentar. em nome de ml- 1.h& Hnhora e no meu proprto, as nona& rupe.ltoaaa homenagens l aenhora Vldela. A' nobre naç4o chilena, por meu lnlermedlo, en– '11a o poYo brutleJro a segurança d1 11,11. lnv3l'il.vel amizade''. ------------------ Nossa contribuição para • cr se Dorothy THOMPSON (CopJTl&ht dot 01'1101 Auoeladot\ ~ 0 :c. 1 ~~~tár vl~ar~nha t horrlvel, e ~~r! 0 ·141~mJ'Jeg:, ,t~": ~~~ ·i~r.1.i~ ;u:r:. ut&moa tentando Ju.stUlca•la. Toornas Mann jâ deu Desde quo.naG se dltpuaernm os agrlcu1tores, no con- 1u1 oont.rlbulplo. dizendo que o pú,O olemlo não t.rl.rlo doa outr01, a trabalhar do araça? 0a ametl- Cs:nra1~~01maiflrJzºt: :ao: iu..t:.t, ?.n~ó ~~ u~~dorlaa pnra aa troca.,, não M moeda podido pela aua nomeada lntemac\onal, eacapa:· qu• valha c.,1aa all\lma não hA Incentivo. o or. Baul :6~~r~~~~t~~ ~8 U:~et~~J~~ ~ ~~ªf!:i,3:s ·~:iet~~;, p~~,:i~~=ri~ªa.\:rs:: ::in:fW~~ ~~~:.~~co:om mri:.!7eU cida~~ ::e:t~~~ lv~ af;~~~rilq~~b~[cOC~IO V~~:; que tentaram terminar 01 padeclm111tos de todOI. Igual ao do uma ruerra. , tani: 11 ~ ..:'W:fa~adr ~'::! ~r~~~ C:: · N;da snlvará a ~ não ser o franco re- tribui~ po1ltlcs, durante aquele perlodo, oonalatlu co:iheclmonlo àe qua o ódio. a vlnsan? e o, Julga• unlet.mente em suaa " 0-v&96ta ~e um Nlo• mento, aam ruponaabllldade - do que alo cufpad01 Polltlca"• que eram uma atenuação dos objetivos t<xfos 0$ all2.dos - produziram esta a3fm tnevitnve.l. 1ermantcos Hoje repudia e.Me ponto de \'lsts. e aua Todo. e. Eur-=pa deve 6et' Integra.d:::. num plano cco– converalo deve aer aceita. porque os rrandes espi• nomice. con.&11n1, ou então scrd um dHerto, drcun– rltoa mudar, e o dr. ~ li um grande taplrlto. dado umas poueaa llhaa em p,oceaso de deptrecl- ~~~ ~dd":'?~que não 110lreu, em men:r. ~~::'~~:ºadmlnlstração ecooomlca do- A csPoCtdade ~ colocar-se na •ltua~ e no ve se· tlra<!R das mãos dos mllltarcs e ent.rcgue " coraçAo de outrem i um ra.ro atributo, que tnuJto um dlt:ador civil para a allmentnçã,o, 11t6 que o. eco• pouca.s v~ encontramO& tora de noaaa proprta Oll. nomta com"<'e de novo a funcionar normalmente. Dltae e- faletldo Ol&rence Danow, oomcnta.ndo ~ os cerebroa lndu.rtrlals alemães de\'em ~er J)Oa• questllo da 1'6COlba de um Jurl: ""Nlnruem se com- tot a trabslhar. ' padece seoJ? de •l mesmo. Se qullerdea a abtol• vição de UDJ reu. escolhei como Jurado, aquel,s que & OI ruuoo e nóo mesmos podemos desp:-ezar poderlam, ter cometido o 'mesmo crlmo". puaadol Pl)!ftlcoe, para hom~ com floha.s do par ... O povo olemAo, exceto 015 camponea«, ~ mor- Udo nazJstv. 1101 venham •Judn.r no desenvolvtmentio rendo de fo.-ne. F.asa fome contrlbue para a m.lattt& de arma, com que mandaremos uns para um da Europa, E lato se deve a dtretlvaa polltlca.s cujos m:Jndti m~or, tambem podemos tgnor11-los po.rn a ruultadOI podiam aer prevlltos - e o !oram. par tt· ulva(to pe<"lllca da Europa. Se o dr. Mano pode tas C()IUDal - depola de PotAldam. mudar de :nentalldade, tambem o pod•m outrOI. o., celelro1 da AI~ da E opa secacham Disse o ,ecretarl~. Patterson: "" E" H · a Jeatc do, rios Oder e Danublo. zii nutrt.a.m mi• ta a prlmftlr:i vez, na historia, que os \ encedorea fa• 1hõM d1 euroP9U,15. Hf. tome na PolonJa, que tomou zem esforço de tal enveraadura pa.rn aumentar acu a eU,1I& e oi.troa tenlt.ortos. deles expulaando a po. Inimigo dert·otAdo''. . ~ çto d• atJilcult.orea. Nllà tem a Polónia PoPU· E' uma mela verdade. E" a primeira vc,, desde asrlcol& com que colonlzar aquela trea, e ht a aurora dl'l era cristã, que vencedores ro.zellbmõ u!T\ád lhaa e mHhaa ae.m cultivo. poUtlta que era certo, levaria. a fome a m es e 0a cami:on.... de llngua alemi daa florOltaa e crlattaa, e causaria a rulna de clvlll111ç6es. Agor~ montanhas boemlas habitavam a)aumaa das ploru tem01 que ;,a1ar par ....,_ poUUca. Porque ,. natu• terru da Teitecoatovaquta, mu culttnva.m•nu, de reza f tnexoravel para com aqueles qu~ duobedecem IUU Aldtiu. Pu apeou ataumaa aeman.a.a que o IU auaa lei. Nlo 6 poastvel mutilar o corpo de uma e tchec01lovaco anunc1ou que ma.ta de 180 eeonomta. - arrancando de seus lares mHhões de tn– aldelaa Jamais seriam recolonizadas. Nlo bi dlvlduot cl4'1mntelando e destruindo labrlcaa, en– te 110 populaç!o agrtcola tchecs, disposta & vlando a trobalho cscnvo homens aptos. deaenlprc• ....__ a .-ia&ç&o d..... arou. r•Dllo mllh6'1 de pealOU com manobra& burocrot.l• ---000-- caa destruindo nlo um governo, mas todos os to- A )lroptla Hungria, um do, mala rlcoo u1-lroa vemo. - sam que OI reaultado1 sejam lnlelh:el. da Z.J:-~, pau& fome, :,_nto os campone!es aãó Ainda náo..chegou o fim e, mals ou menos dentro e10101a os ~elos bo~ • ~ua~fef:;,~· :Crq'i!t~e~°ria~~~~~:~~el';:ºdudr Em patçe nenhuma eatlo 01 &&rlcultores en,. --000--- • Os pontos básicos da.s piopostas equatorlana.s para a ron– ferencla do Rio de Janeiro piopupiam que a comunidade das repúblicas a.mertc:inas constitua um organismo regfonal dtn– tro da orraniza9ão das Nações Unidas, de conformidade com o capitulo oitavo de sua Carta e as.suma direitos e deveres, tal orranismo, que terá ju.ri5dlç5o nJional sõbre as Américas. NO GOVERNO Primeiros resultados oficiais do plebiscito na Espanha Manifesta-se o sr. José Américo sôbre a posição política da U.D.N. Segundo o projeto equatoriano, "será considerado i.;,>mo agressor o Estado que recusar submeter suu dlvergcncla.s a processo de solução pacifica controversias ou sltuaçiiu lnternacional5, ou desconhecer nu deixar de cumprir decisões de carater obrigatório da jurl,oillção tnternaclonal ou que in– v::.dlr co.m forças' armadas terlttórlo de outro ou cometer ,:on•· tra este a.tos de host!Udade" O processo a seguir para determinar o airessor competiria ao Conselho Diretivo da U Pan-amerlcana " ti pedido de qualquer Estado americano ou do Estado Interessado ou por própria lnJciativu." pa.ra , depoQ de ~minar os fatos, dtcla1"11r agressor o Estado cult:ado. RJO. 7 (Ml - ouvido pela repartagem, aóbre o momento pallt.l• oo, o senador J<XA Am6rtco dla.se que conversou longament.e, ontem. com o sr. Prado K-Cll:,, a respeito dO! llltlmos acontectmento!. Acru– cer:tou que o deputado uctentata 11.atent.arA o pont.o de. vtata de acu; MADRID. 7 (R) _ os resuJtaJ =~~ºio,t.l':';:'.o"rd~co~ aoo~~~ncl& do Leglslat.lvo a c&ll4çio de ~~:e.~i~~é ~~ ag~:nf:bJ~caJ:: tulção. A propósito das CJi•.icu cha que o governador Jobtm n4o torado votou a l::or do " re.fcren- contra ª UDN, aftrmou que U:U comparecer'- à aolentdade. da dum .. sobre a lei de mceatão de partido sempre foi multo ela.to "" promulaaçlo da COnstltulçâo g:111- Franco, o que. demonstra, aegun- opcrtuno e.m suas dec.1A6es. fact cha., marca.da para amanhl. Ois· do 05 circulas otlctal.s, ~ium apto rics acontecimentos polft!cos e u, ta.mbbn, que os deputado& ~uage absolut.o em pról do regi. coe:ontes em suaa deliberações. pessedlltas nlo companc•rto, me. do ge.nera.lla1mo". acrescentando; - •o que hA i nem usina.rio a Carta. Em caso de agressão o Con:,elho Diretivo d& Unllo Pan– amerfcana. proporá. uma consulta entre as potencias amerfca- ..Nós nunca tivemos neeesatda• multa tncompreendo e agrtssl • REJEITADO d• de um plebiscito _ acrescen- vldade oonL.,. o nosao Partido O PARLAMENTAJUSMO nas para. aplicar as seguinte.., medidas: - tam e 56 es mesmos clrculos _ Pl- que, entretanto, nlo mudarl de EM SANTA CATARINA rn expressar o nosso apolo a Fran orlenta,;ão. Po< CAusa disso. Nln- f'LORIANOPO,LI8 7 (M> Retirar a representação diplomática e consular; ruptura de relações dlplomát!cas e, finalmente, cmprero de forças mi– litares para repellr a ap-essáo. Outra .- :s propostas equ;1.torianas determina que, em .So de agressão, a Unlã-:> P:1::-:".tr."'ri~an:1 tomará decisões com -<a– to de duas terças' partes de P ises ,a1n.erlcanos, com exclusão dos pabes Interessados e que as decisões assim sejam obrigs– t6r!1>s para todos. cn, maa para aqueles que acredl• guem imagina quantAs dt!lculda- A Aasembltts reJettôu a emenda tam no valor dos votos, a Espa~ dcs nos tem causa.do eua atltu• do deputado Pauto Ramo•. do nha pronunciou.se claramente, de, apesar da serenidade da nos- PTB e que Unha- ca.ri.ter pa;Ja.. ontem". sa c.onduta. Basta mencionai t1 meniar1sta. De acõrdo com 1. ofensiva que ae desencadeou, ui- mesma a A.uemb!f:la poderia tlmAmenle, noa Estados. conu"I promo;er a dutltulçlo do - cu gov!mos e na qual aomos apre. tarlado do Esta.do, atraris dD 5Ciltados como tntmtaos do So· voto de doLs terços de uu mem– vêmo federal. Po:::.i,o a.firmar que bros. Falando sõbre O reaug nossa. atitude tem mdo de raro da ,·atação O deputado sacrt!lclo. Entretanto, t 1t11rprc dtue: _ •"ae hou •e.ue. Propicia, além disso, o p10Jeto do Equador, o estab~eci• menlo de uma comissão r,er-~l permanerite e de conclllaç.ão e investlcação amerlc:in::i. , ... ,,h ... n.o que es~la coMtltuhla 1.>cr um cidadão de cada uma das 21 repúblicas, o qual seria. e.ll- .i• to pelo Poder Legislativo de cadn país, dentro das condl·;õcs txlgidas p :1.ra ser m · 1::::ro (fa Ct !'·-· Suprema5 de Justiça. Em cada caso concreto a consldr.r:ir, se estabelecerá lL.-n conselho de cinco membros eldtc:. dentre os que formem a comissão de represcnt:intes dos p:.t,es Interessados, cons,-Jho esse que procederia. de acôrdo com o previsto peta conv1 .;ão de Bue11os Aires, de 1923 e pela conven_ção de Wasblng.ton de 1929. Finalmente, o Cou.::l:J:' :1·ct;-;:, P:in-a.mericano ped1rl ; u– torlzação ao Conselho de Segurança das Nações Unidas p..ra emprego de medidas coerolth·as. NAO MODIFICAM O PROJETO BRASILEIRO CIDADE DO PANAMA'. 7 (De Luiz Noll, da. Assoclated Press) - A RepúbUca do Panamá. levará. à Conferência Inter– americana de Defesa, um ante-projeto de tratado sôbre a ma– nutenção da paz e da seguran9&, o qual, embora esteja base&• ~=N~t~ FAVOR DE FRANCO SANTIAGO. 7 (Rl - A comia• são chllen~ de auxilio ao povo f!spanhol entabolou negoctaçõea Junt.o ao mlnlstro das Rtlnç6es ~~l~~á ~;~e ~~=1. ~~= vor do dirigente republtcsno e•• i;anhol, profeuor Augustln Zo– roa, que 5C encontra detido na prisão de Alcalá Hanares a esi>e· n ser processado J)elo tribuna1 ~mtar, por atentar contra a &e• ~rança do Eotado. A petlç!o faz reasalt.ar que o delito do profcaaor 2:íoroa t pasatvel da pena de mor– te. Partiram para Tucuman os srs Videla e Peron do no projeto original elaborado pelo Brasil, Incorpora aures- BUENOS AIRES, 7 CR> _ oa tões e recomendações próprlu. As propostas panamenhas, de- µre&Jdentea Peron e Vldel& par.. clara. rr chancelér Rlco.rdo J. Alfaro, não modlficam sub!- tiram, àa onze hora.& de huJe, pa... tanclalmente o projeto do BrastJ, que merJ!ceu do dr. Alfaro ra Tucuman, acompa.nbadoa do um tributo de adínlração, pola representa '!uma base de d.Is- ,·lce-pruldente , Hortenzlo Qul• eussão prática e precisa e _Unhas gera.Is perfeitas". ~,!~k~':ied=--~~':f!'~t As referidas .modUlcaçQe explicou o or. Alfaro vl_sam_aco- leno clepoolt.ou uma coroa de fio. modar o tratado sôbre a manutenção da paz e da. seruranra re• no tqmulo do reneral San do continente à letra da- Carta das Nações Unld_a_•·____ _;_Mar __ 11n_ .-,________ Não será ace1tà a·Nieàiagua na Conferencia dos Chanceleres CHANG KAI GRANDEDIVERGÊNCLi CHECK PASSA SôBRE O CONCLAVE A OFENSIVA Mobilização total de homens e recursos contra o comunismo NANKIN. 7 <A. P.\ ~ o uoverno chinês ordenou a total moblllta• ção de homens e recur80I para uma guerrtl 11em quartel contra os comunJat-aa. O vlcc-preslder'lle Sun l"o aflr• ~;~1tª e~p~~1:r d~r~~ael:ou~: Estado, estava sendo encamlnha– Ol\ o.o Executivo para Imediata c.-,:ecução. O comunicado do aoverno as&e– vcra que a ordem de guerra ac ,.,una a oõr termo à luta oon– l:"ll "o, inlmlgoa do ltl5tado". A reterlda ordem lnclue tam• ~ m um apelo no sentido de t5e !,°~~~'!!=~~Í t~dt 1 ;1n~~I ara;~ol: :onsecução da medido.. CAPl'URADA LIN CHU NANltlN. 1 <R> - M trop.. governamentais chinesa.a aurpre– enderam hoJé, e captun.ram Lln, Chu, baM! comunista de auprlmc.n ... tos dos guocrllhelros dat monta- ~1;~:a ~n~~v!~!~1 ~: i1!i~~8Fe~ ua estrada de ferro Talng:tao•Tsl• na.o. Na pMte central de 8hontuna, d11H colunns governa.mt !r ,t.o.ts td.o nvo.nç ::mdo na direção da 4.rea mineira slluadn entre Tzcchuon e Poshan. Outro. coluna combateu em <'haw Taun. a leste da estrada deJ;rT~~á~i~ª~a:' 1 :anf.ropu do governo equipadas com armamen– lot norte.-o..mertoanoa, capLu.r&rn.m o centro ferroviário de Ezepln• kal. Será criada a Organização Nacional de Turismo RIO. 1 (Ml - O prul~ente ou. tra enviou à Ctmara u'a m.ensa- 1em aõbro a crloç!o da Orsanl• zaçlo Nacional de Turtamo e do ~~~1:a~o;'"°a~moMl~\'.•lé;l~,u-:~ Trob:llbo. Desesperador o estado de Mme, Lupescu Recusa-se a União Pan-Americana a expedir convites - Os EE. UU. não reconhecerão o govêmo de Manágua WASHINGTON. T (R) - A oonludo .Obre quem vai oon,1dar o ser convidado para. a Conler6nola Inter•Amerlcana, a Mlr efetuada ~~ :~'/.,~1d.-'te~e•~;~~~~•t~~=- :~!º~u~~~~;:- :,~~~i~ ton nem sablt. .. o Brasil !ri avente na ex~l9io de oonVllel, nem se & União Pan-Amertcana esta- rá dlspoata a fazê-lo. oonlcrme cumentação nece&&Arla pál& lixar !õra ongtnarlamente planeJado. os pantos de vts!a que o Clblle ae!n:nf~~d15~giu ~~dºPa~~ exporà, n& capital braallelr,. Amertoaoa recusou-se a formuJar EM OONFER!NOIA convite, em nome do BrasU. se n • NOSSO EMBAIXADOR Nlcaragua. cujo atual 1ovêrno BU!lN08 AIRZB, 7 (A&&ocla.ted chegou ao poder por melo de uma Pre1t> _ o embalxador do revolução, fõr exclulda. BruU, ar. 0/rO de Preltaa Vale. A POSIÇAO DO BRASll, O Departament.o de l;ietado conf-=u. hoJe, sua IIJDOf&ncl& .Obre se o Bra.sll eatan\ dlaposto a agtr por sua conta próJ)r1s, ou se procurar, pe.rauadlr a UntãiJ ae mudar de atituda. Parece certo. entretanto, que a objeção ao comparecimento da Nlôàtatllla foi In•ptrada, em gran– de parte. pelos Estados u n1d01. cujo govUDO tornou claro qu~ contlnuaré. a negar rcconhotl– mento dlPIOmátlCO ollcllll ªº· no– vo regime nJca.ragueno. FORTE DIVERO~OIA Por laao a recusa da UrllAõ em expedlr convlt.e1. atltiude quo eatà gendo Interpretada oomo !lnl<l – ma de que há fortê dlvergêncla. ent.re vàrtaa repl1bllea1 a.mertca– naa. a reapelto da questlo da Nl• caragua. m:CS~ 0 ~n:· ~st~~ºrn~1:!: dos a acreditar que a questão da confusão seJa sultelent.e par~ adiar a conferê.ncla, marcada para 25 de asost.o. CONSULTAS DO OHJLE SOBRE O PLANO TRUMAN BANTIAOO, 1 (R) - Nos clr- culos do Mlnl!Wlo da! Relações Exterlorcs revelou•ee que, quando do próximo reai-. &sõ. a uta capi– tal, do presidente Vldela. o to• verno chUeno Iniciará aJgumaa consultas com relaqlo ao ebArna• do pia.no Truman. acrescentatido- !t:~~ ~'te~~ ~~e~~v:nfuJonªd~: veraos dados aóbre o usunto, an- tes de &e pronunciar. • Por outro lado, com roapelto i r:r~~ 1 ~:'f~~~d~ dt~!t!~C:~ f'eªza~~~~a~~: ~~v~t;ne!ft: vLSltou, ontem, o chanceler Ju.a..n At.lllo Bramuglla. Nada tranaPI· rou a re.apelto do tema da oon• veraaç4o entre ambOs havida maa, enb"et.a.nto, ao ae reUrar do edlllclo da Ohancelarla. Preltaa Vale Olsao aos jornaJl•taa que oonflava em que •a conterêncl9. do Rio de Janeiro poderia ser realizada na data lixada: 15 de agost.o p~mo". ENTREVISTAS HAVANA. 1 (A. P.) - O cb&n• celer OOnwe>: Munoz, núma en– tenlata oolettva oom a !Dlpren– aa, dlsae, ontem, que alnda qua.n. do Cuba não t.enha recebido um~ oon&Ulta ollclal &Obre a dai~ da oonterlncla do Rio dC J&nelro. PQde-se ter oomo cert.o que o go– vêmo cubano ·não fará objeções aóbre o dia 16 de ágo1to. data Indicada pelo govêrnO bra.allelro para oclebraçlo do oonclave. QUANTO A AROll:NTINA BUEN08 AIR.ES . 7 (Reuter11 - O ministro da Ouerra. gene• ral Bosa Molina. ao regreaaar hoJe de uma viagem de tm pe• ~u:~ f.'J~~u"t\~~~~~-~; est.e pala eatJ. disposto a acdtar o plano de estandardização d• anna.mentol, contanto que a, ar– mas &eJam prodUZ!das em fibr!– ca.a argent.tnu. O general Molina detlarou. • Não podemoa oervlr de muca– do para qualquer pala J) rodut.or de armamento,. Desejamos man– t.er a aolldartedade 09m o réat.o do Continente e útamoa dlapos– tos a aaalnar oomprom.t,uos par& tl!."ç:la. u~atfu~da~=taet;~ ~lido de eltandardl>ar arma– mentos deve 6tr baseada noa ar... mament.oa que cada pai, Ji Pol• JSue. A revolução araentlna deu vlaoroao tmpul10 t. lndÓ.Strlt. ar• t.a.r•se, poutvelmente, a 15 de 6 RIO, 7 <MJ._; t=~;S:at: :'fi.:' ~ ~.Iro~: de~Lupescu. atua) e1põ- ru. sr. Manuel Trucoo, declarou sn do ex.rei Carol, da Rumonla. l que o gcv6rno chileno nlo foi Afirma-se que os médico~ usta• convidado eftclalmente, pelo Bra– tentea perderam as esperançaa de stl, para po..rtlclpar dessa reunião, aalvar a enferma. . maa que ..U. oollglndo a do- =~tia:•~~ d: nos-...,_._ qu~ f~J!/,t= 11 ~,'d:•d~~:: ~ ponto de vlsta em qualquer futura conter6ncla pan•amerl– cana. a mesma. Se a1lsse.mos com pat- Casa, u'a ma.lorla com & tDM– xAo, como dizem por ai, ac:-.1ba- ma comp1eenaão que eu tenho. namos -por n01 delxa.rmo1 levar do presldenda.llsmo. boJe me.e-mo pelo Instlnt.o da reprcl6.Jla. Poli >0tarla peta lmpalntaç!o do par• oa comunlst.aa são quem nos lambntar1arno em Santa Olta• agridem. O que r.01 gul& 6 o de· r!na. geJo coerente de defender a · 00 8R MILTON OOnstltulç!o e a Democracia CAMPÓS AO oÂL. OOTllA contra todas as tentativas de ,ui,. RIO 7 (Ml -o, aonrnadclr ver51o". Em seguida, aflrmou '3 Milton' Campas O prealdent~ da sr. José Amérloo: - •Acusam • RepObllca recebeu o aesulnte le– UDN de nll<> utar na arena, t.11I· legrama: _ "Multo lll>libtllsou• tando subversivamente aa praçu me O tele,rama de •· acJa,. rau– p11bllcas e o Parlamento. En"b"e- dando O povo do meu Eatado pelo tanto, olho a cadeira. do aenado, ensejo de IU& J>AM&lllll da ,ona Prestes e vejo-a vaala. Aquele que mineira do eSo ~clico. Não devia ..tar 1> testA do movlmen- laltari, ao rovérno federal, a to de defesa da soberania do vot.o DOMt. oooperaç&o no utudo 1 ..,. ante a ameaça que peu. .Obre 0 • luç&o dos problemu oom quo b& representantes de 111a agremia- tanto& &DOI. debate•N eMa ,l. ção, 14n,ou-se lnvl!lvel•, COn• g11o e O a paio ._,.rado por •· clulu afirmando· - O que que excla às lnlclat.lvaa que t. - rem é lançar a UDN contra o go- respeito venham a aer tom.adu vtrno. Mas. a questão ainda não por Minas prenuncio certo dn llll saiu doa domlnloa do Judiciário e hlt.o. Queira aceitar, oom oa do congreuo. convem notar que mcua aa:radectmentoe:, a nn,,v.,_ Já antecipamos o DOII.O pronun• çSo doa prolelt.oo da .._ clamento, antes mumo do J~p- o.preço" ment.o. pelo 'n11>Unal Eleitoral• P.RÕOEUAJIA PRESTES O MAOI8TRADO ENCONTRA-BE NO RIO RIO 7 (M) _ O aecnl&nõ "" RIO, 7 (Ml - Not.lclou-ae, Inter!Ór a Juatlçt. do 91tado d6 hoJe, que o senador Luiz Carta• R&o ar. Leal Junior, em entrcvll– Prestes, que há dias não 6 visto. ta l Jmpren&a, declarou que pro– em parte alguma, tena aegutdo célaatA crtmlnalmehte o Juiz .i. para a União Bovlét.lcs, v1a1,ondo direito de Itaboral Paohtco l'a• secretamente. Entretanto, o, '°''· rla Refertu-ae ao J)Ull.(10 de -,10. rio da Noite" apurou, {unto àa len°clU e atrablllarldades daque• autoridades, que o par amenta.r ta rnt\glltrado. adiantando qlla comunl.sta encontra•• ne,ta. ca- 0 mamo vinha tranaronnando pltal. as audlénclaa da comarea de Il&- NAO OOMPAR~ )>ora.! em verdadelroa eomlctoe o OOV. JOBIM pallt.1001, que não ,e elrcun=e- RIO. 7 CM) - Acha-se nesta ca- viam & crltlcu t. admlolairarto pltal o deputado Adroaldo 001- maa chegavam t. lnJurl11 • Cll• ~ecl~u "e;:,~~. i;:..~.~~r~1:\': ~~~:• e~ªJ:iaTn~!· l:;~:~: cas, no Rio Orando do Sul, oon- do uma campanha de dUamaçAo ~ . g:r~O:utu1f~':ô1~· ~~~•º J':!~~•~~• ~~lp~ de e&tAter parlamentarista. Oon- tação de oontaa de datennlnada llrmou. tam~m. que o governa- lmportlncla. tomada por 111,n– dor Jobim, apeear de convidado, tamento, pelo referido ffl&8l.•tr•• não oompareceri t.a 10lenldadea, do, para a campanha 1lelto,-,,1 Por Julgar que a Carta não aten- do aoa verdadeiros lnteruae, do Eatado. Jgualmenl.e, OI deputado• estaduais do PBD não a&alnarlo a OOnstltulção. O PSD NÃO ASSINARA A CONSTITUIÇAO OA1'.10RI. RIO, 7 CMl - A reporta1en1 ouviu, na manhã de hoje'. o de– putado Franctaoo Brochado 11<>· chA, do PSD ga\leho, relator ae– raJ da Oomll&Ao OOnaUluclont.l ela AaNmbl~la do R. O. do Sul, e que u enoont.-a neata cspltal oomo emlaa6rto especial do IIO· vernador Jobim, e portador do roquertment.o do procurador ••· ral dt. ~p6bllca, aóbra t. lnoont– Uluctonalldada da carta eaaduel. DePola de ditar que e6nAldera cumprida 111a mUsll<>. no Rio afirmou : - "Estorno• dlan!II de um fato IMdlt.o ria noua vl4A :~i~ :b~~~~:1 !,~ ,utorl&&da.a. A COrutltulçlo de 91 1llenclava, par Inteiro. &Obre· o ~e~~peg'à~~~:~~r ~~~••~: poder..•. en~ndlda par todOI 01 oollltltuctonattataa oomo caraote– rletlcaa fundamerltAIA db prul• denctallamo. Na OOnatllulrlte de 33.34 !oi ventUada a ldl!la ]lar• =~ri:.;61.r.t!i"t:~ ~ ~:~: çlo daquele ooncelto elàalloo de tndependerlela e hatmonta ,ntra os poderes. o me,mo aconteceu na ôonatltull"lte de 1948 1 ~ cllJ• rrande comlado o dtpu1&00 AC•· menon Ma1albãea I\Utentou a z:~a:.. d!a n~,:i:;~ 3!•l~de~~ ção que estabel rem f)rlnolplOI tundamcntali eanslder..SO. oon– trirloa aoo huerldol na Con&tl· tulção Pederfl). Poram Igual, 01 argumentoo. lundadoa na doutn– rla e traa191o, que. oomo relator 5eral da Aasembl61A do Rio Oran. ~e~ulpa;l~~~~rl'."i: 1ge : rejeitadas. Pul vencido. Aa&lm eaatmo1 com um eaat.tuto funda• mental oontrArlo I> carta Mar• nt.". Adlant.ou o ... lltóehado Ro• TUTELA DOS EE. UU. NO PACIFICO Ratificado pelo Senado o acordo RATIP'IOADO O AOOIIDO 80BAt AS ILHAI! DO PACll'lCO WASlllNOTON, 7 li\) - A Oo• mlll&o do 11.elaçõea 1/JilerlorN cio llfnado rallllcou, por unanl111l4&• d•. acordo que conttre, aoo lllo tAdOI Unidos, a tu• Ili IObl'e u llhu do Paolflco, que ••tanm tob ,nandato Jaixm&. A riplda 11•• ela&o Mf\lÍU•u ao t.•tt!llunbO c.t ;o~~ei11d:?es~rm:~~ ~-- rkanot. o ~do de tutela, ~ _. lihu, 161 iprovado J>fl,) (ll,Ntlllo, de Segurança, em abril d.-. 600. dcpoit dl han:r • URSa dlcla• f.!dl~~~~ ~~r.:;: ~to\A-=:: (/nldOI. TllUMAl'I tmuorv-11 AO ONO&l!SIIO IOSU A PIIOflAQAO WMJJ-fll'IO'l'ON,? (l\l - 'IYII• man dlrlrfu-~. hoJe."ao Oalllttl· td, J)Cdlndo que apron, o lnai. rtpldammte ))Olth'el, o proJtto 4t l•I que permite "• adinlai&o dt vm numero aubetan(.lal" cio dealo– C:.dot dá Europa, DG1 llllladol Vnlo aoa. O prttldente nlõ e1ecri~• rtrmot. n~11'1 upecll &I aJ>Olou qualqUU proJeto de 1, ff• 1:.11~0 t. 1011.,.cao, qua MIA/ª .m ~~d~,,.;~~ .:,:r.i ::aqui:~. lftftdmlúlvel que _, d-doa ..Jam delXAdol lndtfblld&IMllta ,m acamparOontc, na SUtOpa "". Precisa de um Emprego ? Afim de awdllar as pea6al deaemprepdu e que não podem pagar um anuncio, A PROVINCIA l'.io PARA' tomou a tnlclaltfa delde o ctla 1'7 de Abril, de publicar IJ'atuUamente u 1UU oferta, na i.ecçáo "Anunciot popular•"· Alllm qlndo, esta– mos certoe de encaminhar para atlvidaclea atea 1WJ11erosas pessélas, homem e mulherea, que alDl1a não tiveram uma oportunidade.

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