A Provincia do Pará 06 de Julho de 1947
Domingo, 6 de jullio de 1947 ------------- A PROV!NCIA DO PARA CINEMA -Pagina 9 ngrid Bergman e Cary Grant no R:u.o O Rlo de Janeiro oerve de 1)61• ~ à um dos ma1s ardente! xo– mance.s de &Dl()r que o clnemfi J6 tllmou. E olliem que o rorr.an – ce é -v1v1c1o•, nada m.al.J, nada ,j,enos do que por Ingrld !!erg• man e Cary Grant I E que "ro– mance•. .. A3 praias, a Qulnta da •Boa Vista .., o prado e até mesmo a ca.. aa de conhecfdo milJonarto brut– lelro, ado testemunha.s do gi·ande amor que une Ingr1d e Cary ne&e tome que é o;Interlud!o" cr-.oto– rtous>. cuJa., ceruu runorosa3 são con.slderada.s a.s mais ..res.U" en– tre as que Hollywood Jé. realizou ! Quando voe~ vtrem o tume (e. ninguem deixará de fazer-lo, na– tura.Jmente>. observem entre ou– tra.!, a ceôa pa.s!ad.a. no aparta– mento de ..Alicia" (Ingrtd > na Avenida AtJaotJca... com que neturalidade e com que realL•une; ela ae deixa acariciar e acartei.a o homem que ama ! Decidida– mente você.s nunca viram nada igual no e ln ema americano... Noticias do cinema IJnda Da. rne.ll e seu u eu .., Pev Marley, apesar da sepa.ra.ção, fa– zem queitAo de pro,·ar a todo5 que ainda são amigos. Para com– provar isto, Linda acaba de o!e• rece.r uma maravUhosa !es-tA ,f:St: despedida ao ,·eterano camera– man, quando de 6U8 partida em térw, para o Hawal, Pev perdeu o & vi.ão, e no dia seguinte la out'ra tes-ta, desta vez em casa de Dorothy Lamour. SE A MErRO SOUBER... Pelo jeito, o garoto d.e Ginny Sl.m.m.5 tem que .ser artista de ci– nema. Pelo menos vai adqulrtr grande pratica em entrentar aa cam<ru. Já bo proximo hospital o papal Hyatt Dehn lançou mio de uma máquina clnemat.ogra!i · ca, para tum.ar o grande aconte– cimento. E agora, pelo menos uma vez por &em&Wl, Hyatt oon– tJoua gastando rolos de filmes com o filho. r\e C&&.U. Pareca que o peasoal a1nd ouve o '"Htt Para.de• ... !!' UM CAMINHO Vera Ellen ~ a mais recente– ..estrela• de Hollywood a entrar no rol da.s mulheres &é.rias. Bem. com isto nio queremos abeoluta– ~te con!tnnar boatos d~ cua– mente, o que em Hollywood, n1ri• quem maJa leva a aerlo. E ' q\le Vera reaolveu e.,quecer por um pouco, aeua PM da.oça.ntea. e inl– cr'eveu-se na o. c . L. A. para ..tuda.r eap&nhol, dactllognJla e ..tenogn.tla. Allia, dlllem qllf' &5 i.ecre.tartu; de Samuel Oo!dw1n d.ão uma sorte louca... B!!MPJU: PRODIG IO Marrarei. O'Br1en rol convida– da para delxa.r suas pegadas no f&n::to50 cimento do Grauman'.s Ch!nese Th.eatre, onde todos os grandes ldolos de Hollywood dei· xa.m. para 01 tis do rutura, uma recordação !oulllz.ada da ~ de maJor gloria . Durante a cerimonia, Malp.ret fez questão ,e lmprlmtr 11\l&l P,· gadaa, descalça. Quanllo alg-uem qulz !ar.e:- uma tirada !llosó!lca à c.i.sta da .. eltreltnha", e lhe per– i\IDtoU o porque daquele comple.– xo, a respogta !ol pronta : M.8.1, por deatacannos esta cena, não Julguem que no rume t.ó exts.– te isso ! SI bem que esta., cena:: baatartam para lotar qualquer ci– nema '"lnLerludlo" tem ainda mutto 1 o. seu favor. Lembremo– nos, antes de ma.is nada, de que ,e trata de uma produção dir.– glda por Al!red Hitchcock, o ..menre do .. .suspense" . o ro– tundo Hltchcocic. é cotadlsslmo r.o mundo Inteiro, e a.s ,ua.s produ– ções são sempre esperadas com ansiedade. Dtz-,e em Hollywooc. que Hitchcock é o único dlreto1 de quem os mai5 ramosos e os '""lnab exigentes artistas aceítam trabalho sem ante3 ler o ..sc:-lpt" do tllme ! Parece-me que 1.!to já. é suficiente para dar uma ldém d.o "nosso" homem ... Certamente que a tum:i.gem i muda parque senão, mamãe 81m– m.s ia fazer questão de gravar al– gumo.s cantigas de ninar. Bem, ma.s depois disto, a Metro era capaz de querer comprar os di– reitos autorals, a.rranJar tudo em tecnJcolor, e fazer publlci– c!ade para todo o mundo receber, imaginem, nada meno.s de "d~ novo mu.slcal, que é um h1no de louvor a todas u fraldlnha6 do planeta"... CASA ? 50' PELO RADIO "Ora, meu amigo, ~ então nlo percebe que ~ muito mais fa . cil lavar os ~s do que e.atrasar os meus sapatos novos I" CASA DE BONECAS - A ODIU-PR[MA DE msE~. NUMA GRANDE REALfZACAO DO CINEMA ARGENTL"'i'O, COM DtUA GARCtS E JEORGE RlGAUD. EGOISTA Positivam.ente Joan Edward.a ~ uma pequena de sorte. Bastou a cantora do "'Hlt Parade" anun– ciar num "broadcast." de Doro– thy KJlgallen, que partia para Hollywood disposta a caçar uml\ cua de qualquer D".anelra, todos começaram a abrir a bôca de es– panto. E certamente a est.a.s ho– ras, o .. Bõca-La.rga" jA pode es– tar desempregado, pols a.ssim que Joan desembarcou, três prop,>sta..s Ann Blyth a mab nova ~e. la de Hollywood, jamata tinha a&slstldo a uma represent&ç1o D!) palco, quando !oi convida.da .,ara tO'tna.r pane at.Ula numa peça "Watch en t.he Rhlne", no papel de Babette, ê Iot ent.io que \ Untvena.l, a contratou para o ci– nema. Fez sua primeira aparl- A PLATEIA MAIS CRITieA "E ag.:,ra, os "a.s-t.ros" ... lngrld Bergman é a mulher do momen– to; dbputadi!.slma i:or todOJ O! estudJos, a grande artista ocupa hoje o lugar de "Primeira Dama no Cinema" .•. Seu grande ta– lento artlstlco, sua bele7.a serena. sua StmplJcidade, fazem de In– grld Bergman a figura mais tm– pof'tante e mais querida do p\1- blJco do mundo Inteiro. Vem ll segulr Cary Orant. Popularls.,l– mo, o seu prest1glo, obtido por melo de Interpretações lnesque– cJvet.,, mals uma vez se con!lr– ma no talo da grande atriz que é a Ingrld... E os out.ros? Clau- 4'0 Ral.ns, lmpecavel e slnctro ra:~ ~~ian~n~lsM~~~~~n'ot!:~ e alguns outros, contribuem rom a sua arte verdadeira, para a for– mação de um '"cast" homogenlo, mas ainda resta a historia. B~m urdida, a obra que Ben Hecht es– creveu, é uma magnltlca ;azãu para. a reunião de tant.os wlore,j a.rUstlcos. "DAKOTA" A Republlc vai apresentar '"Da– lçota". John Wayne e Vera H.:uba Rolston são ns prlncJpals t1gu– ras desse filme épico, todo de grande., lances de aventuras. em ~~:ç~e eu"rorç~s~~te~e~~e~= nan, justamente considerado um dos mah interessantes e vaHosos caracterlstlcos do cinema, é outro elemento de de,$taque na Inter– pretação de "'Dakotcs", que /lgu- ~s e~:z-~~;~m: =~b~: tures. Ohn Musen, a lnesqu~dve~ lnterpre da figura de Belle Wat– Ulng em " ... E o vento levou", é também elemento destacado da Snterpret.ação de "Dakota". Bernard HICKLEY tu i a mais conservadora que 001JAeguimos". INGRID BERGMAN NOS BRAÇOS DE GA.RY GRANT. UM fDil.IO NO RIO, JA' FAMOSO NO CINEl1A. ~:et!~ ~Opr~~ d~ueA~!~1ac LONDRES - 'l'odo., os sab3- dos d~ manhã, cerca de um quar_ to de milhão de crianças de 7 a 14 ano, de ida.de assiste às tes– sões lntantls especiais em toda a Grã Bretanha. Toda.s ela.s sã.., membros do, mil Clube, In!an– tis de Cinema, organizados ,elos magnata.a de clnema brita.nico, a.Um de atender aos postos dot. frequentadores de cinema juve- scBopd4cçET AOITA Os clubes juvenis de cinema não fazem lucro.,. · DUAS BOFETADAS MARCARAM SEU DESTINO ... Certa ve; Marie FoUTgeola, es– trela do mal.s ramoso '"musJc ha..11" de Par!s, o " PoUlea Ber- com seu papel e.m '"Alma em ru– pllclo" e toma parte principal no !Orne "Egolata " que Mark Hei· Jlnger produziu para a Un!ver– sal Internatlonal. Outros no elenco $1,o: Sonny Tu!ta, Rut.h Warrlck, William Gargan, Mary Na.sh e outrpa. nla. 1 O gerente de um grande clne • ma no centro de Londres decla– rou-me: "Aos sabe.dos pe.la ma– nhã, esquecemos o programa que vlnhamos apresentando durante toda a semana, para entregar– mo-nos a quui mU crianças. A idade delu varia entre 7 e H anos, mas a maioria é composta de meninos e menlna.s de 8 a lC anos. Assistem a tllme5 de pri– meira clMSe com atores ln!antls, os quais versam sobre hlstorta; que estão perfeitamente ao, .seu alcance; ela.s COtl5t.1tuem a audl– encla mais ruidosa e critica que conseguimos durante tod.a a se– mana". O preço comum da entrada é "'slx pence" e depois de pagos a.J despesas decorreote3 da. se5.5ão, qualquer sobra é destinada a In– centivar as atividades od grupo e à produção de filmes em série. tr~s cluuv~~u::m ~ri°.! f~~: fi:C:e ..;e ~~ ~~scx!~t~~C,~: t lsta desconhecJda. A pequena havia errado um passo de dan– ça. Depols de uma troca de pa– lu•ras pouco amavels, a corista Paulina Ortmans, pôs fim à dl5· cus.são daol:10 uma sonora bofe– tada no rosto de Marie Bourgeols. F.Me Incidente ab6olutamente in– slgnltlcante, teve no entanto con• sequencias tremenda.s I Toda n Cidade Luz. comentou o aconte– cimento. Imaginem ! Uma ob5~ cura corista como Paulina Ort– maru ousando esbofetear Marte Bqurgcols, a ditadora e ldolo dos mmlcals franceses que o mundo Inteiro conhecJa pelo nome de... Mbtlng-uette 1 Paulina Jamais sonhara com as oonscquonctaa daquela bo!~tada que dera no rosto de MJ.stlnguet• te. Mas !oi ISJO .sem dúvida que lhe trouxe fmedfata notor1edede. E boje em dia Paulina Ortman, não é mais uma corista desco• oheclda. E' uma grande estrela, aclamada pe:_o mundo inteiro 1 Ohama-se Vlvtane Romance 1 Agora vamos ao caso da se- gunda bofetada que também teve tn!luencla na vida de Vlviane. Essa ela não a deu, mab rece– beu... Aconteceu que uma bela nolt& Vlvtane, por um mot1vo qualquer, dlscutlu em público com o seu marido George Plemant . O rapaz encerrou a ruido, só e l\spera troca de palavras com um gesto pouco cavnlhelresco apllcou na esposa uma valen– te bofetada ! Pois bem. Dessa segunda bo– fetada na,ceu toda a felicidade, de Vlvtane Romance. Divorciou– se imediatamente de Flamant e casou-se pouco depol, com Cle– ment Duhour, o homem que to– ra o cau.sador daquela cena de ciumes, um rapagão atletlco e ulmpattco, ca.mpeão de vnrlos es- portes. E Duhour tem sido des– de en~, nAo .somente um es– poso dedicado como também o seu gal!i nos grandes trtunfos obtlç!_os. Vlvlane, a exp!o&lva Vivlane, é hoje uma mulher multo feliz. Não pensa em dar ou receber mais bofetadas. Acha que aque– las dua, chegam e quem pode– ria prever as consequenclas de uma terceira ? Não, três e de– mals ... Vlvlnne Romance, a estrela do ""Manon", A326" nasceu em Ru– babc, quando a primeira guerra mundial ameaçava toldar os ceu6 da Europa. Iniciou sua carreir1t artlstlca aos 13 anos de Idade, como corl..sta de ..muslc ha.Jt" e durante 5 anos trabalhou como ..extra" em varies tllmes, até DAVID NIVEN NÃO ~'i:.. ·:.t~":,';:;:;;.;.par(';.m~rtr~'. GOSTOU truso). 1 ~No IJmJar da ilóna", cUrlgldo d0En:~~:eu~~;w!ó11tr~r::-..·, por Frank Bo:zage para a. Unt- a "':Escrava Branca" e "Prlsão de venal InternaUonal, David NI- Mulheres". Olhos negros, ombros ven vive o papel de Aaron Burr, perfeitos, boca provocante, beleza ao lado de Glnger Rogers e But- dlabollca, um pecado em cada gcss Meredltb. gesto - eis a estrela lncompr.ra - DM1d Nlven neste tume teve vel desse apaJxona::ite espetaculo que fazer o q_u_e_ma_1s_d_ete_s1a_va_que é "~non, A 326". MALU' PATJCO, BIITit.BJ.A. M&– XICANA Correspondencia dos "fansº Toda. u e&rlu pua esta aec– çio dnem ser dJriricla.s à reda– çl,o ele A PROVINCIA DO PA· ll.A.' - Traveua Campos Saiu. 100-104, qoe •crio respondidas na ordem que forem tendo rece– bidas. PINOA-FOOO - (Belem) - ~~e i:u?~un;: .. i!r_T!~~~; 1ao dehu:uno.s de atender o seu pedido, aUAs bem grande~ MARLENE - (Belem) - "O Fio da Nav&lha ". - Oene Tle.r– ney. Brevemente aerâ e.st.t'eado "0 Capitão de Castela". Nlo gosta.mo5, alUvo J araa e.xceçôe& n:i ~!ê p:::'1::º~~ ~t~vd~ Londrea .., qu.e foi o primeiro. Es– crev• para Twenty Century-Fox, Bevcrly Hllla, Los Angeles, C•l. - U.B.A. • CUR:1050 - (Belem) - Não vendemoa !otogratlaa. Exlate um:). =~~o~ 5 ~~~~ ~~iª~~~ nal a aer estreado nuta capital, nada !oi pooslnl obter daa em– preaa exlblcforaa. ~ATO - (Moeq~lro) - Cumen at.ualmente i "Cree-lan– ce.r", ou melhor nio eatA 10b con– trato com nmhum!I. empresa. Po- 1 de tentar eacrcver-Jhe para a 'I'wenty Century-F'ox - Beverly Hllla - Lol Angelea - C&l., ou enlllo par& o ..Nlght Club Copo• ca.bana" - Broadway - Nov'\ York. Sem duvtda o prtmelro C mal5 cetto. BABY - (Belem) - Por que? Estas, platéas, acrescentou ele, acostumam-se a nsststlr os pro. gramas numa certa ordem - por exemplo, um desenho animado um filme em série, o filme prin– cipal e um jornal - e si a or• dem !ar alterada m06tram-se ln– c!lgnados e protestnm em alto3 brados. "Nossa assiste.nela lntan- ANGUSTIA No rnme •Angustia". Larratne Day é Nancy, a mulher cuja vida. é anuncia.c).a pela rccor<1açã.(• do passado, mu um pa.s58do horrl– vel que lhe envenena a ex1'5tén– cla. Robert Mltchbum, que está subindo rapidamente, tem um es– plendido papel, como um dos apaixonados de Nancy; Brian A.herne, Gene Raymond. Kathc– rlne Emery, He.lene ThlmJa, RI– cardo Oortez e Sharyn Mof!et. completam o elenco. .. Angu.stui", !oi bem dirigido por John Brahrn m&!, lnclmlve concursos artls:U– cos e Utera.T1os. coleciona.mente de selos. salação, !ut.ebol, foto– grafia, g:tnastlca coletlvl!, b1bJlo– teca!, e aulas de equitação e dan– sa. HA um clube, mesmo, que e– dlb o seu proprio Jornal sema– nal. Um educador de grande eviden– cia dl.s.se- me: "'Um doe ma.1.s Im– portantes aspectos da campanha ão Clube de Cinema i o crescen– te interesse que tem despettad<' entre pessoas de outros patse.s Multa.a amizade, fomm formadas entre holandêsca re!ugiadoe e membros do Clube, e uma socie– dade anglo-sovtéLlla !oi inaugu– rada. •o Clube trabalha tambem e.strelt.a.mente com a Real Socie– dade de PrevençAo de Alldentes e Crueldade contra AnlmaLs. Os Clubes formam suas propr18.ê coml.s6ões locais para controlar a, o.t.tvldade.s e aconselhar seut. ~=!~~~e 00~~0 e:b~ contram-.se o inspetor de Ensino local ou um cu repr_eSentante, um t1der do Clube da Juventude e membrqs eJettos entre oa menlnoa e meninas que formam o Clube. Cada Clube Juvenil tem aeu pro– prlo Comité de Crianç::i.a, cujos membros agem como gutu aendo responsavel.s pelo oomportamento doa socloa do Clube quando en– tram e 68.lem dos clnemu. At.é agora !oram feitos 04 tll– mcs espcclal.s por crlançaa des- ~~s ~~~g~:m&0mentA! pe- 1~ organl,.açAo clnematograllca âe J. Arthur Rank, a qual con- Nio vem01 motivo. Pedimos qu.e noa explique a.a ruóe, do seu re– ceio. Os endereços slo: Bette - Warne.r Bros. - Burba.nk, Cal.: Oeanna - Untver.sal Plcture1 - Unlveraa.l City, Cal. e Mlckey e Clark - Metro Ooldwyn Mayer - Culver City, Cal. ZECA-(Belem)- Pois não. AI vão 01 da.d.O&: Estrelou em 1939, no e!enco da Foz, como ingenua. Fez no inicio " Estrela LumJnoaa" e "Hotel pa:.a Mulher,. ", Traba- Dt-t;O CROSB\", que tm toda 1u:a vida Ja.m,J.a rreebeu uma UçAo dt mt\alca., tornou-n prorusor e de.atncambe-1t, eom 6.dl ,, de 1u.n run– ('6el. Ri dou a.nos atrb CroibJ la.ncou a aJnda hoJt l,!Opular ca.nç.1o "Junho em Ja. .ael.ro ", tm um doa 1eut primeiro• rumes. Arora, Cathu1ne Cralr' re,-la-a, uo 1e•1 1nlmelro rume tnuslcnl oara a ''P:ua.mount··. ..Par\s na Prlm.:l\"tr11" fUmo toJorldo e que mot.h·ou a partida volunt,rl do "croonf'r" para enslnu-lLt o aerredo do .eu estilo t! fn.l-tado du– p1 eocupadot. POJto quf' C;slbcrlne tenha atuado, durante clnc a.no ,, cm drb1 "'perromi.ancu", al6m de ter 1lcJo uma ou ptlndpal, Tocalls– t.t.1 e.m vi.rios conJuuto, mu.slca.ls, ute 6 o aeu primeiro fllmt mu1lcado. !!;:ta!~,~~-m~:!-~~;~~\ "º l"llho d"" Dewe." e "B&ngue TRES ARGENTINOS e areia". DeJ.>oi.a "Concerto maca- ~~ ...-cit;,'.,,:,~~~tn!~ ~;-!~: EM PARIS Jo ou demonlo" e. . aguardamos George Rlgoud, atualmente a– " PaJxão doa JorteJ" e "Ana e o tuando no produção de Hal Wal• r: 1 u"tí1a~i::,;·~;r:,~ 81:fl_BeJát ~~~~~lku~s'!~!'d(lr~~~~ ~ / cheque de 'l:o mil dolnr.., a ele PEDRO ._ (Belem) - Veja a dest.laado. :~c~U:i'!.. n:"su=~c:e~ Pi! r.t~ ~~a~~ia ~ip~=ta50 greco; Alemanha, mu ae. tornou conheci- receita do filme rranc~s. "Tres oa do mundo depol.a que tot para Argentinos em Pana" produzido H 11 ~~~~ ã;..j!: ; .. ~.;~:;t~~rpo":~ug~ de oontu, vfvemoa maJB ou que julgamos não interessar à ee– na depende.nela doa depar- Uma arte. Desculpe-nos, maa 03.. enlõ;, de publtclda(Íe doa es- da podemos. Para qualquer outrn ua1oa e ea· t.es aó dlvuigam caaoa cot.sa , esta.m'>B à.s ordens. aent.lmenta.ta quando jullam aer de BABY _ (Belem) _ NA.o temo! :,i:r~pa~~~;:tJ~i~~~h=i novidade, aobre Denn18. F.screvn, (FOTO l ,N P) OUTRI\ VEZ VAN JOJINSON, .• AGORA C0:'11 LANA TURNEn, O QUt: QER DfZER BOA COMPANlflA. ,U ESTÃO AMBUS NUM "Sl!T" DE "AQ\,J COMEÇA A VIDA", O FlLMf QUE FIZER.MI , COH OIS GER ROGBR& Z WALTJKl PIDGEON, PARA A "METRO" deseja saber, apesar do no.sao em- mesmo cm português, para War. penho em esta.r a par do movi• ner Broa. - Burbnnk - Cal. - mento de Hollywood. Nesaa parte, . U.S .A. parem, anda.m01 mala ou menoa I Por hoje, 6 só. - JO, DOIS OIOANTSICOI PAI.COI trola cerca de 400 Clubes, utan– do projetados mats de 7,4, !llmea ainda para este ano de 1047. Estes compreendem rtcção, edu. cativos, seriados (cada um com ~. ~~•de=~w:~.:i~ naturais e zoologlcoe. ~ Um diretor de !Um,. ln!antla disse: "Ve.rUicamoa que os tU- ~e.s~ i:r:SJe~r~~~tllso~r"d:~ menino e uma. menina em vta– gem por um pab e.strangelro que encontram um menino um 1ne– nlno e uma menina, da mesma Idade, desse pats, que os levo.rn a passear. Estamos fazendo o poMt– vel para tugir do tra.d.tcional te ma da. '"pollcla e fadrão", maa lStc é multo dlllcll, M crianças exigem ação duran– te todo o tempo, e eate tem• i o que mais a favorece". HA algu-tna.s umana.s atraz ir1~– ctou -,e acn!orada polemlca na Grl Bretanhn. &Obre &1 ee deve ~~~=tl~dgs ~l~be3 es~~~~:~ ou nAo tendo tido estabelcck:.1 uma com!Rão e,peclal pa.r:i rc:i.– llzar um lnQucrlto aobre o asaun– lo. Um membro da Organtlaç4.o J. Arthur Raok dlsse: .. I.Duva– mos ~na Investigação e lhe da– remos toda a aasl.&·u:mcla posst– vel", tu:UTERS Cortes de ·catnara "FOnA DA LEI" - •the ou– Uaw'' foi hé. varloa anOB pr-,lbldo pela censura norte.. amertcana. Baatou que houvesse cert:is auba• Utulções entre oa membros do cé.. ~er~u;;,~i/!.~ 1 ~~~J>:-~1e1~eu~ se a ap:ovação. seu.a rarçcs to– ram coroado:; de sucesso. Mas .1 êxlto de bilheteria !oi multo moior, Em quaac tódaa a& cldadea umç.·l– canas oa ..recorda" vêm sendo ba– tidos. A.a ma:..,rcs renda.a:, 1nclualv• os do renomado ,. . . . E o vento le\'ou" caJram de forma espetãcu– le.r. As criticas ao "Haya orttceº ~~~t!c!~ª~~~: ~ºc1f:~dÓ ~= ~~~~~;~~~·~,To:~ ~éã~~~ cl!co (Juiz Twaln Mlchclsen, , Mlnneadolla (os exlbldorc, CUG– penderam as recbm'!s de cx.ibl– çA01, o,1·1t6to:i co blJpo ,Chrl.tto• pher reccmendn o. bolcot:l{;cm do celuloide). Hanisburg (o reveren– do católico ~rge L20 ü.?ccil de– nuncia o tllmc como dest.1utlvo e imoral). Nas cldad,. que ~m foc:illz&do n pe.Ucula, 8. Lulz, KanMS City, Loul.svllle, na !llGB são enormes.... O ULTIMO .. 'i'IJ,I['' - O cele– bre ecm:inárl::, d~tbl"'l cm &!!U ui• ~':f ?.~er~o~º1lo~:lu~~c;?a <;8:b C. Pox) e "B. O. 8." (P:.ra– mou11tL O pr1melro cont,:,. com ~recn o· &ro c Dlcit Ii.:tym1?S ~ lar~~~~~ ~.~~G~"~i:~ IA.Od e Gera!Glne l"ltzseral!'-, "TESTS" DE COK Est~ cendo feitos os taqp • cõr para a filmagem de "A>blf. qucrque ", produção tnterpret&lll. por Rondo!pb Scott, Barbara Brtt– ton. George Haya, Lon Ohaner. e Cntbe: tne Crá~. e que ocrá. wt· ~~~O~e~tma ~~o d~eit cc-m a "Ola.rlon Productlons ". "A DAMA. NO LAGO" MA~e;"::,.=i:rf':lzo °':13 • A <!or.,1 no lago" (~ lod,• on tho loke), t.em Robc:t Montc– gomery como '"aatro'". Neuc fil– me, 0011"'.o se sabe, Mont3omery utau recurao novos de técnlcl\, e um <!:?les oon.st.ste em fazer o próprio ea:pectador tomar ya.ri. no re.present.açAo, ou melhor, :a. r.cndo-o cam1nhar com a ..came~ ra". Audrey Totter ~ a primei" l~f.~~ ~,::;"à~· {:;. ~ ~ e1••
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