A Provincia do Pará 06 de Julho de 1947
pag{nal >. PROVUfetA ffõ -~~~-----------------_-_=_- _=-_.:.:....:_.__.__ :.;._ ::...._ .:..._.:...~----~--~--::::::~~~:::::::=.i.......---:-- f). l)ro11inrn1 ºº .Von~· O DIBEITO E O FORO ,. (dfsto doo · oluloo Aaoeiadoo"J FW>dado em 18'15 DlrelOr: - JOAO OALMON Redaçio, AdmlDUtnçio e Ofk:l• nu. em 8':de ph.1prt&: Traveau C&mpoe S&I... )00-l!K - Bele,n. Endereço telecnlfico: Prono - Telefone: 34-22 Reuniu-se a 3.a (amara Criminal Julgamentos no T. de Justiça- Movimento nas Varas e Pretorias REJANE Máa CBATEAUBRIAN?> CINOINA TI'I. Ohio, Junho - Domingo. 6 de Jttllío de 194' Afetou gravemente a Amazonia a quebra do hinomio economlco borracha-castanha A. de Miranda BASTOS (Doo "DIArloo Aaoootadot") RIO - .Junho - Venda avulsa, Crt o.ao - Atra– adoo. 0rf 1,00 - Aalnaturaa: Ano. 0rf cJ:;'.:°~:oo Semeatre, TRIBUNAL DE JUSTIÇA. 1 -Idem. Arrolamento de Joio De volta da Itl.Jla, com uma bre- ord~tad~";,. 3~~,:. B~Id~~~ven~nt.:'""J.i. ve perman6ncla no Br&311. reco- ~-:1• d~1za.,:~:~ ~~=enc: ~ cil~~ da ~Uva - Jul- [U: E:~a~::e tr~ utrlz f sobretudo, um s.llo-1 maioria dos membros ela clas&e u l&llo u aeJa o lnt&-prete da burguesa se refugia no pened., de ~ intellg~cla, do seu gosto da. um egolsmo at.roz. Aonde nos leva au& aptJdio, de qualidade du a !íOrdldez d'alma dos homem ruas pre.fuftnciu. du SUAS rela- que ae rec\l58..1Il a oompree.nde:r 0 ções soclals e intele< ,tua.la cnde mundo aocJal em que vivenJOS ? ela reuna uma aocled&de,' oipu QUe timbram em viver longe da d pO Jl} luz oorrent.es de solldartedade humana. do lnte– i:&.s~ :;t,à.i=. e dlacutf-Ju e resse pelo bem.. esta.r de ~ • ter– lnteressar-St pelo eeu êxito. ' ra ? A' re,·oluçAo soe.tal. Os Gele- A1J representações patla.me.nt.a– re3 o.mazõntca.s, que em nenhuma outra fpoca dedicaram tio gran- :,:r~r:,~ =.~~ 'T.J: canos o!oreclam ootações e1m– dlsslmas, acima de 300 cruuli'oi. o que !oi con!lrDlado quando, em ~ t ~~u1i~1'."':~:mo°?o''!"t.6 ~~.!fo~=ço n~.RI~~ pren,a Limitada" (BILA), lldlfj. cto Odeon eat.> 802, Rio e Rua 6Fte da Abril. 230, 2.•, s. Paulo. Faria : Eacrlvlo Mala: ocullo de ass!st!r, na Europa. Jt1LOAMEN'l'O Invent6rlo de .Jo~ dos Santos COnaldero a mJnh& pe.aóa a))<nas Apelaçdo Crime Pereira - Em decl.araçõea rlna.15. 0 pretexto para que ela tivesse ouamt - Apelante, Orclno Pa- Eacrlvlo Pepea: Udo eru,,Jo. o a36UDto era o Bra- rta.s de Amorim; apela.da, a Jua- Imtaão de poue. A. - Ma.nue.J &11. o jornalista o moU\"O etbne- ttça Publica - Relator. desembar- dos S&ntos Moreira & Ct&.. R. - 10 da reunilo, que duu alma'S ,ador Inicio OUUhon : - Ne- Mliuel .Jorae • outro - V!st& aos ,erdadelramente brullelru pro- garam provimento A apelação, pa- autores, no prazo lepl. moveram. a.fim de fa.z.er RO:r.&r ZONA FRANCA :n::=.r ~tr5:~:.· ~~ct:c, renU: ~~a~~tâ 1::,~: ~~~noa~e:~!~ 10 ::~:; No PORTO DE r6u Orclno Pariu de Amorim, rues Barbosa - A' oonta. as dellclu do lnt.eresae e do zelo oontza os votoo do desembarga- Eocrlvão Leio: de uma cidade pelo seu patrlm6- BELÉM dorea Inicio Oullhon e Antonino Carta precatórla vinda de Bra- nlo d'arte. Melo, que o absolvta, sendo de- gança - Julgou o c6Jculo. Tenham a certeza os OuMCM r A redação deste Jornal, recebeu slgnado o cliesembe:gador Raul - Idem. Ação 0rd lnirla AA compratlotas que O Brasil possuo seaulnt.e carta, datada de ante- Brap para lavrar o Acordlo - Raimundo Amorim & Pilhas um salão, um belo sallo, um aa- a tem - Pol oom aan,davel TRIBUNAL DE .JUBTIQA R. - R. Va.,co l"elJõ Macl>S & 11o onde se cuida multo de coisas on : e viva emoçlo QU• li o Resultado da 24. €onferrncla Cla. - Julgou procedente • aç!o d'arte, onde se pensa alto. na == de hoje da A PROVIN· ord!narla da 2.• Camar& O1vel, JUIZO DE DIRElTO DA 2.' Itl.Jla. E' na praça Navon• a 01A DO PARÁ. em que o ilustre ontem realizada, aob a preaJden- l VARA, ae. pelo tltuar da 1.• - ab:ie da Embal.xada do Br&sU na autor do meamo, comenta a au- ela do deaemU&rgador N01\ 1 tlra Juiz, dr. I.nádo de Soum Moita. penlnlula. O embalx &d.or , meu aeaUo. que flz l Corn.l.t&o Par- de Pa.r1&a : Escrtvão Noronha da Mota. velho amigo de 30 anos e oompa- =:Í& : ~"J~= t,.~ ~~~ l 1n~~do".'dl~~ d~t!~.;;t' &'; ~!ri.:~'."f~ 'fr.~/:::d~~ euldo em seu vasto proarama, Abeetituba - Apelantes, OUs• 1 Company BrasU. R. - Prefeitura lnfaUgavel, Identificado feroz- do e,Íabelecimento de uma zona todJo Joú da Costa e SUB mulher: Municipal de Bellm - Mandou mente com 05 frutos da ma mia– tranca no porto de Beltm, u- apelados, Antero Jo&Qulm de Be- seja feita a requ!slção pedida. alo. Tudo o que ele diz hi mais ,unto que motivoµ uma túe de llm e sua mulher - Relator, de- JUIZO DE DIREITO DA 3.• de ano e meto ao Brull, pan. que mJnllA autoria no 1.• COnar<110 sembaraador Inácio OUUhon - v MI.A ac pelo Utular da 4.• - 0 BrasU laça pela It6lla, os ame– Económico do OUte, oonvocado Neaaram provimento á apelaçlo. 1 Juiz, 'dr. ·João Tert'111ano d'AI· rlcanos o estio fazendo, oom .una deade 1944, para Golinla, e, de- para confirmar • sentença ai,els• molda Llna. lnlclaUva que só Ira am"1hã po~:~~~'.'11:~~tari da, ~l:,,";,'!'º:"· -aç4o c~1ta" 1 :: ~~.~ ::'~o ~ ::~"ti~ 0 deQ~~rf.'1;J':. ~ do livro •o Pari e o Planalto capital - Embargante, o Ban• COnclusos realizado pela simples vant.,.iem cenc.ral do BruU•. em via de co Moreira Oomea B!N; emb&r• -No ·requerimento de Glória de colaborar na recuperação da publicação, os objetivos Imediatos gado, • venerando Aeordio n, de Juua cordeiro de Barro& - penlnsula. vJsam, em realidade, o escoa• 19.58'1, de 2j&j47 - ~!ator, dos. COnclwos. Nóa nAb nos damos conta da .,,.,nto, pelo porto de Belim. da Antonino Melo: - Nlo tomaram - Idem, de Antonio Martins lnflu6nc!s dos salões •6br:, as produção do 1\11 do Eatado e das oonhectmenoo, Quer como rf'C!a- Jllnlor - concluaoa. ld61as, os costumes, a evolução de 20 nas solànu, aervldu pelU mação, por ser ação lndlc•do, urna socldade. No de dona Bellta ~ do rio Araguaia e Tocan• quer como embargoa de d.ecJJra• JUIZO DE DIREITO DA 4.' Moraia Barros respiramos rorte• Uns. ção, que não existem formulados, VARA _ Juiz, dr. Jodo Tertu- si.a, refinamento, interesse per No coment6rlo de hoje, o habU unanimemente. nano d'Almelda Lino. todas as manifestações da arte, e fecundo articulista, ·Que tanto · A.pelaçclo cfvd "u-ol/lcfl>'' Mandando fazer os rertato, pe- ao par do entualasmo hel6nlco, Dona Bellta de Mora.ta Barroa rado.s que destruirlo a 005.5a ao– honra u mulheres de 11lte11g:!n. ciedade pela sua cupidez:. pela eia, que JI teve o no550 corpo voracidade de tubarões, com que diplomático, u aombraa queridas se lançaram aos lucros de gui-rra de outru ralnn&& de aenstbll.ldad~ esses nAo perdem por esperar. e do gosto, que deram vtda aos Serão um dJa a presa dos ralos salões do Imperto, no Rio. na que desafiaram sóbre as próprias :_•~• o~em ~mbureoopr~~ ca~i.oda parte onde servtu o çõe& no exterior. Ela conhece a marido dessa paulista de c-scol pintura Italiana e da e,oola !la· ela Idealizou um alto per!U da, meDia, com uma aegurança que mulheres da nossa et.rra. NC.O 6 dâ goato pratJcar o oomérdo da só a benévola amenidade que põe arte oom esta crtat.ura. oas relações roclals, que a dls~ A arte deace du fontes mais ri- tingue a elevação dos s.cnUmen– cas da intellgAncla, e &6 uma toa, o' ato, o ..savolr falte". que alma de ellte desejaria sagrar ~ti~Jm :moe=lx~~~~ e::K~ ~~nªto ~r!ed;!e J:ru:r d~ também as nuançu ricas e vnria– braaile1ro e paull!ta.s decide ho- das de um espírito de eleiçAo, que menageâ-la, criando um museu ae recomenda ao a{eto dos seus de pintura e escultura em Plra- compatriotas. tlnlnga. Foram adqulridu em Dirigindo uma recepção. d. Be.. Roma, Milão e Londres. algumas llt.a de Morais Barros ultraoassa peçu onde 5e eterntz.a.m os SO· a linha da embalxatrlz. Ela re– nhas de algu_ng arti&t&s, de nume,; pre6e.Dta oomo se estivesse no hannontso&, oomo BotJcelll. l"ran- palco de um grande teatro pa- ~iaeir~~lo~::iu°U:.-~.:u~ rls~~ReJanne", dwe eu ab par- ram em expõ-los na galerta Pe- t.lr agradecendo o fervor e a bea. dro Cortcna, do palicio da em.. ut.Ude daquela reunião, a qual baixada, afim de que as pesoõa:, congyegara a !16r da lntellgên• da.s auaa relações podeuem teste- cta latina residente em Romk. munhar o apreço que um elenco _ "Não brinque", respo1:det1 de bruUelroe. po7tuguesea, ttap dona Bellt.a de Morais Barros. llaDOI e a.rgent1no1, realdentea no .. Aos 14 &Il03, vendo meu pe"ldor :r~: toma pelas manifestações ~! =•pe~ a~1fm ~~ :::! Todas a.s peças da galeria que chamava em São Paulo meu pai, estamOfi organl.zando em S. Pau- o desembargador Godoy• , lo nos foram dadas oom um luxo Que societArla da "OOmédle de generosidade e de compreen. Française"' nAo se perdeu neMa aAo, que revelam uma parte sau- embaixatriz do gosto da graça e davel em noSS& burguesia. A da poeala dos trópicos l tem esci-lfu' sóbre a eoon,-mia Idem - Apelante, o Juiz de dld Idl Oonu.ga Brasl pela beleza que anima a mulher amazónica, revelando autoridade d.irett.o da la. vara; apelado. le1r~ 5 drSousa~ Otllia SOu.sa Lira~ lluatre (lUe o dirige. Como d.o tnconteate na seara que veraa, Prancl&eo A.mortm de Mlrao d a e Euclides Nunes da sova, Hagar monótomos e modlocre oa meios amplia o desuno da d06s)ada Maria SUva Miranda - Relator, Nimea Porto Agrlplna carvalho de contacto que nos preparam por zona tranca do porto de Bel~m. desembargaodr Antonino Melo - do Nasclmenío, Reinaldo Lima da este mundo afora 1 Maa elea re– aoo p&laes amazónloos, copuU- Negaram provimento à apelação, Rocha, Raimundo SUvJno de f,ou- notem a penurla das almas que clp&nteaa: v~~ndldade e da r.J:: =i::~;,.;~ntença ape- sa, Pedro San~ de Oliveira, n6-Jo pn,pararam, no oomb&to DEPARTAMENTO ESTADUAL DE SAUDE ºi>tp~~~ Irrestritamente o que ' lfflrl - Idem =u~~: ~n~~~ ~: ~c~~ifri~~ ~~~ud~;:.~~": ~ere o i:s~~ ~~~~= O~de- ~~t:• d~ ~i:r: ~:s ~~•~~~~o;!°s;~: ~na Bellta da Morais Barros 1 ~ o =to mereça maiores de- apelados, Cais & COmpanhl~ - tos, Manuel Alves do Nascimento, tem ,ata qualidade, Que tanto Despachos do diretor geral talbea de vez que a 110na, que R,dator, duemb&rgador lnicto Jffl AcioU Faria e Manuel Elea- eculnotobrecdl&a c~.:°manaaondee1ªant1auve,' aº •=~=' ,co;::'J:O ".iode~: ~~i1r;=.d::.,r't! ~t ~od~~~to de Zulmira de devoção pel';;""Jar, de que~ mu- o 1 ar, orton Louro Iro, diretor lnto– lzruto Central, nlo poderia ter vJata doa auto, o desembargador Sou.sa Marinho Slmas - con- l.hu ~ o centro. Que diferença nn<, do Doport&montc r.taduol d• io amplitude de supertlcJe, Raul Brap. cluaos entre o velho palacio, meio aba.o- &ude, proferiu ontem oa aecumta i restringe IOS 180 met?ol roRUll Escrtvlo Leio: dona.do da Plau.a Navona, que deepachoa : ~e.!'. porto, 0 d.~ro 41 n";'!_~ EXPEDIENTE DE li DE .JULHO Reatabeleclmento de reatsto da oonhecl, hA du&a dk&das, e • ~ i"t:r pedindo tnopeclo do ~ aio Seria ..-.. - ~•" DJ>ED~l..,_ DA t .• imóvel. Requenmte • - ZUlmlra marulo bem eutd&da, de que esta aa \l.de eii:i joâ,qu1na Tr&naao1 dt. coa- ' p&ra servJr aoo palies! •u.,,._, ·~ .,...,,.v de Soua& -Marinho Bimas - De· clntuante paulista 6 ruard!A e •• - Ao e. A.11.0.. J;] ntooa, uma ouLr& 10na, atn- VARA - Juiz, dr. lnAck> de Sou- feri ornamento I Não suponh&m que -Do 1. L. s ., pedindo lnapeçio ~' ::; :c=1an: "N':"~ Antonio Tomaz da rJ>~~lo ~.~tnt-AJ- de!:ab&tx;m~~~ B~~o~~ ~ 1-f:a =ue'! i!:id~~J :t.ov: c":uc:; E ~ eemooa de Na• crus Santos, tnventariante dos metda i.Jnâ. atraem a atenção &Obre ai me!m&, - ~X::,-1.?\::: pedindo tnapec&o de •. aç1o da Amazõnt& e de Admi- bens ficados por falecimento de Anulaçlo de Tffiatos de naacl• Nboesm.L_la. dn 0 e;:i oruedm 05 ba 0 1x• 1 daobor.r!Amoeo•• _ ..oAd•• e"".A.M><•.n 8 o_•_l Anton.io da. snva cio Porto 4o Para a Guiomar Moreira da crus santos. mento• ~uerente - Maria de - ~ ~ ... . caberia, afinal, a palavra -Nomeando Rosa Coelho de I Lourdes Amorim Souea Pedro - operArlos do BrasU, do bom no. -Do D .E.e .• pedindo IDIP~lo auto.rtzada na maUria. Abreu, inventariante doa bena fl- Deferiu. me, da dignidade e da honra. da de aailde em AdtUa Cuda.o, Aek1a da, ontem, o vespertino •A cadoa por falecimento de Bento -RetWcaçõea ~ l)Ot noaaa terra "Era o salão de ean~ Ponte e &ouaa e Tereu Zliaa. Yanru&rd&•, outro dq&o aqc,- U'•-uea de Abreu. u--uel Luiz Pemandea de 011- maior :requinte social em Praga,.• Peralt. Bezerra da enva - Remeta- b I tel d .,_,,.,. vi Sarmento ~ dl.sia--ons da caaa da legaçlo do .. oa laudoe • repartlç&o re(lullltan.- 11:.'• .e: ~c1f\«.e;c, ~ ::riequerlmento : de Oontales ve~-;l~!~~nto: BrasU, hl, dola anoa, num J1ntar 'º:....no D. ll/1., pedindo tDspeçlo de ~ ·V'lle reprodullr: & Marques - Oonclusos. InventJ.rio negativo. Reqsyuen- dl>k>màt1co em Washington, o sailde em Junuto de &ouu. Bra1a - •o,.:tr.i:, ~=bo~; ~en~l:;"1~~: Oanlu#.r!o An· ~~ F~:-~14 da OOSta - ~~ti.'.f. ~ 05 ~~~ ~s ~;fu~ :~•:.•H o laudo, repartiçlo requl- CO!Mrclo Exterior, tonto Pup - Ju!BOU a partilha _ Idem. Jdem, por dona IQno doa na linha do casal Morais -Do D P, pedindo ln,peclo de 1 .... a inauguraçlo da -Idem., idem, de Benedito de Paulo de Vuooncelos _ V11ta Bal'TOa fa.lam aa &0mbras doa ca\)de em Manoel da eun. &ntoa - ua Uwe do perto norte• Sousa CouUnho - Em auto de aoa 1nteresa&doa. Sousa Correias, dos Penedos e dos I'.~eta•.. 0 laudo " repartlç&o re- no de }fO'fa -()r1f1n1 J)!rWha, ,_._._ d p-• ,_,_ Nabucos, protet.ores d& no&Sa tra- qullltaÔ: ,t.ei >. -. : 'o ., pedindo tiupe. uquertdu oorr •pondent.oa ao ano de 11147. -De J . Ponaeca & cta., reoornn– do da muti.a tmpoet.a pelo e. P. e. por tnrraçlo ao recuiamen.to aa.nltirlo - Ao Centro de Saõde n. l , para dl• . .,_ -De Alctnda doa S&ntoe Aln• e lrmi&, M. 8. Puaoe & C1a. e Romana Santo., proJet,oe de con1truç&.o - Apro•ados, de acordo oom o parecer da euh•Becçlo de ED1enbarla S&n1- tlrta. -Abaixo aula.ado de moradores do bairro da Cremaçio. pedindo a permanen.cta no Posto M6dlco daque– le balrro, do Pollcla SaDlt.irto CIO• doaldo Cardoeo do Nuclmento - Tratando-ae de runcionirlo rectm• n.ome&do que aceitou aer d•lgnado pua o ln.t,erior onde terl de cncarre– pr•&e doa 1ervlçoa de aa :0.de que pro• i.e1em um munldplo lntelrO, n&o , pouJ•al atander, compromete:ndo-&e, no entanto, ata D . o .• em nrtll– cu a poallbll1dade do fundonirlo em rercrencla, nlo demorar por mult.o wm.po , no 1ni.ertor do Ettado, pua onde terl d.e lt'S\lU'. dlda collgaçlo obtiveram. na Assembléia Oonsiltulnte, a reaer- a de 3~ da receita b1butâr1a !odorai para a valorlzaç&o econ6- mlca do grande vale, estio tra· balhando afincadamente, por ln• termédlo da Comlsslo p&ra - !lm organizada. no senUdo de ter pronto, no mais eurto pra– zo. o plano a ser estruturado no projeto de lei em elaboraçlo. a 450 cruulros o hectolitro da so quilos, co~ nas praças cre Belém e Mant.u'- Ora, 6ase pre– ço, triplo alcançado expreeaa wn prcJulzo total. nos tr6a anos, da cerca de 1 bllhlo e oitenta ml• ~ d~:~ valo~~~ Neste momento, algum dos membros da comlssio em apre• ç0 empreendem uma vtagem ao Extremo-Norte. para tomar con– tacto com a realidade da hon presente. valor )(Uai OU maior QU0 O CÍII toda a borracha QU0 exportamOII, capu de ser produzlda sem Qual• quer financiamento e at6 tlnall· c!sndo a borracha, UMA INDUSTRIA LARO/l• DA A' PROPRIA SORTE Referindo-se partJcularmenta ao alto-Tocantins. principal re• fo~ º~~ ~a::· ,-f~: Esta, segundo o test.munho de vá..-Jas fontes. 6 de suma gra. vldade. A hll6la, apenas termi– nada a excitação do esforço de guerra. \'Olt.ou a merauJhAr no rr.arasmo QUe Ji lhe era habllual desde a decadencta da borrach• 10,·estre. donça QU0 ali o descalabro eoo– nõm!co foi completo, por &eT a regllo exclusivamente cutanhel- Segundo o deputado par&fflSol Deodoro Mendonça. QU0 em mais de uma ocasllo exerceu os ele- ::1"% ~d~"=~. ~ tertnamente, a 1ntervent.orta. a crise atmt não E\ll'Precndeu nem o ~e nem a outros multoa. Era fatal. A Amazónta tinha oua eoonomia fund11.mentada 10tre dois produtos e."<tratlros, tx>rra– cba e castanha. Borracha ru, verão, cast.anha no inverno. O cabõclo, o oomb'clo, os meloa bancários alternavam o tempo operando oom 01 dols gtneros. Quebrado o binómio económico pelo erro da COm!sslo de Acór– dos de Washlngton. que, sem ou– vir os principais tntereuados, proibiu a exportação da casta– nha. para atender o ped.Jdo do, norte-amertcanoa. que desejavam toda a mão-de-obra amuõntca se concentra.sae na produçlo de bor– racha, a outra lnd1l>trl& viu-se d~ chó!re desor1anlzada. Ex]le• rlmentou um pre-JuLJo cujo mon– tante certo nunca poderi ser oomputado, porque Invadiu lnte• ,..... privados. Um preJulao que continuará a manifestar-se du– rante ainda alguns anos e que nem mesmo durante o trltnJo de vlgencla daquele acórdo foi com– pensado, por Isto QU0 todo o c!l • nhelro que recebemo& com o au– mento de preço e de volume da borracha exportada nlo compen– sou o que perdemos não podendo exportar castanha. MAIS DE 1 BILHAO DE CRUZEIROS DE PREJUIZO Para comprovar o seu a.aaerto, detalhou o deputado Deodoro Mendonça, falando ao represen– tante de .. O Jornal" : - A procluçlo mt!dl& anual do castanba com ca.aca de toda a. Amar.õnla, regula 800.000 hecto• litros, (cerca de 40.000 toneladu), que v.ndldoa na mt!dla de 1110 cruzeiros. preço da a&!ra ante– nor à guerra, ruem 120 mllh6es de cruzeiros por ano ou 360 mi– lhões nos três anos. Mu dur1m– te a guerra os corretoru amerl- ~res~ ~°f-1~: ::i':> p&ra a navepção nas cacboelraa, quatro quintos foram vendido■ para outras zona,: as utra.da.t de castanha, o mato tomou conta. comércio ktlnglu o extrerrv, <r.. drbWdade, e a vida aamente fot POSSfvel pela inesperada contr\• bulç&o do diamante de.,oobert.o nos caacalbo• do rio. Foi mister t'eCOTJ'Cr intensamente ao crM.lto pari poder reto1nar os trabalhos~ 1! ainda aaslm não se conserutll ~Is m~ d~:;,~r.s da procl,t. QU~ ~e~dá'os~g,n>m!!~dond: mls&Ao Parlamentar de Valor!'• zação Económica da, Am&Zónl&, manifestou a esperança de que 0TTOI como o de 1942 nlo serão tepeUdoa. Espera,• p&ra & casta• nha um p1ano racional de explo– rado. o sistema atual, no seu f!niender, apresenta craves defel– tos e ln)usUça.s. O Pari, por exe.mplo, cobra ao produto um to– tal de cerca de 40~ de lmpoo– to aobre o seu valor eatabe1ecido em pa.ula: taxa de arrenda– mento do castanhal, lmp66oo mu... nlclpal, vendas e conslgnaçõea, ~·-=~~ :t~~~ ~~~~ nad~ raz pela lndOstrla, e del- ~~esª ~~J!ópd~OI.:~: c:a, e martitençio dos transpor• tos !luvlals, ambos caros e dlfl• cela, fazem com que a lnd\l.at.rta da castanha seja a mala onuo– M de despe1&s. OS OABTANHAIS DO GOVERNO, BKLVA DESPO– VOADA E A'SPERA -E' um erro - d1$a.e ao te• porter o deputado Deodoro Men• donça, que os caatanha.11 para– enscs, na aua grande maioria, sejam propriedade do Eatado, qua •• v6,peras de cada wra os dia• trlbue por arrendamento, u ve– r.ea com pretere.neta que retqam do seu trabalho velhol lutadoru da !loresta. Nlnguem eabe nunca ae Jri na wra ae(Ulllte. para o meamó ponto onde esteve antes. ou meamo, e obtenL ponto para trabalhar. ' - ,._ d061Jnada ao 15oíSf!' -Idem, _,..., e - 0 - PRJ!TOIUA DO OIVJII, - dlçlo de !!dalrula no exterior e çlo de ..ode em ....,. do Louidoo ·~mo117~i: ~ar~ "'° -xx~ 7"ia~°""cT!'""1iens. ~tor, dr. oocar da OUi>ha e ~:'." !U.:.tr~~.~::"t1W~~~; ~:~~~ - EncomlDbO•H o l•udo DIÁ· GOVE:RNO 00 ESTADO tFa O e.Ípaço llW de Requerente - Rodolfo Rufino ;:meando Alfredo de Macedo coNmapedat.enncolsª i!. comai;~pãoa.trlo'-· no u.,lde1!°mº,..· n~-~~!ºn':~~C:~ 782 quadradOI, bem OOrTb dos santos - .Julrou por Viana, inventariante dos bens n- - ~ = 6 aparllha,em ne- aentença &a declara96e1 prea- cadol por falectmento de Al:Jdta eatr&ngelro do que ver o ll<'MO ~:~ - Bneamlnhe•ae O lludo m • D h d S • G } ~ para atender oom tadas. Jull l'l'anoo Viana. patabemtrlz "}Paresemnetataddoe. Udmaafae!nam• . espac QS Q ecretaflO era como resultado, pouooa • atre– vem a gutar dinheiro em bem• reitoria& - Jlmpezu, estradaa, ~:;:~~~~.~~ tantol anos, continuam como M não p&51&uem de selva bruta, despovoada. E' Jndlspendvel !I· pn,step. e eflcltncl&, alfm de -Idem. Invent4rlo de a -No requerimento de J . L. bade~um embaº•·ador. A mi··•· dos- ~ P,..•t1u•,6et1c10' Ro um cila oom a extenslo da da Sousa Marqueo - Vista aos Barboaa - como requer. ~ ~ = beJ10 Bloche re• ,nQ ))61 onde poderio atracar lnte.reaaadol. Eaer1.v& Sarmento· ae &e deadobra e se completa na quertndo renovaç&o M licença · para O ■r. Armando Oorrb, aecretirto se• trãnaa\Íànt.1001". l'.acrlv&a lnt.erlno samr.io· AçAo uecuttva. Â. - Joaquim dedJcação, na intellgincta, na do- :!!'ri:•~.O:~o ~::,._t~~;:~ n.1 do Eatado, prorutu oe .,.-utnt.N ,. l.,ta .,na livre do porto de Inventàrio de Slmelo a °::ata Marques Veloeo. R. - J . Paulo çuraT no :'aavo~fatre" d!1:~; de Ararluna. - De aoordo com a ln• d~g'Jo. capeando peUc6el: H~~-.. Oz!~.. ~!1:ft.~dad•-~.ctae core,.- Vilta aos lntereasa . ddoe <:l!!!lrnteª ,-:;:_DesllO anoruas,º!~a 1a4 sa. er u a mór! der que h f d tormaoto da 15ub•Secolo da PS.ecall• Conaelbo Admlollu-att•o - oa- 1D-.- UJU•uncu-v-u 8 ,........, """'.. u. .o bor - 6 a màior gJ a e um C e e e zae&o de Medlcffla e Parm.Acla, ccmo pMndo ondo n. llll-02817, 1118· · õblt do rte , um •A-t aeoundada por lntma& campa- audJlncJa de lnstruç&o e JUlga.. miado. Ela coopera em ae.rviços, requer. <mel, 5,47 • 01127 , do D. e. P., orldo ::lv.:=~ ~~=~~ ~.~ ~::W ~~~~~ mento, feltaa u dlllgenei&a da lei. :n~ ~/:'s :iu~:~:7:el~ l!~~r.1cz"u°:.~c~~ ~~~ç:º::e1~ ~;'7~.d~ 1 f,. d~·•cf:~ft: :c;t;~ê ; ,-mio econõmlca, aaunto a que crlado e brilhantemente dtrlgido ra. Que belo a gente aent1r num ~:'~ep=:~t~a~= ::~~: ~r:rs'.°~.J~~~:~c~~ ~t.o,J~7~~ norte-amerlcanot dlc!lcam por Tito Pranco, QUO a respeito Novos capities diplomai; que a igrça QUeát~ª~ ronnaçlo da Oub-Secçlo da Pucoll- e. o . do r.tado, com .D..00 e ouuoo utta parte de aeu entuatumo e da grandeaa e dutlnoa da Ama- o eleva o amor a aua P a uç&o de Medlclna e l'annlola, CGmo document.oe (proJeto de decreto-le.1. eatl a u!Jlr, Juntando•M oOpla •u• t.enttcada d•te ondo. Em petlç&o: Benedita de ou..1ra Soat.. - C•· ~do oficio n. 1~7.(Q-Ml, do D. B. e., oom anum (Ucença.aa.Qd.e) - Em oontormldad• com o laudo m6dJ• co, que • requerente n.io neceMlta de nonnta d1al de Ucenc:a conform• pede, o 1tm de qulnu d1u. - con– cedo • Ue&0ça, d• contonnldade com u conclut6M do rerertdo laudo Ao D E. C•. uperlênci& doa nqóolOI. :,Onla asalnalara a seulo do 20 regionais Sobretudo se lato acontece num rpquer. dUPODdo oõbre •bertwa de c,6cllt<J Ooorre..me ainda eacl&recer que de aioato de l&eO com um d01 pafs em que;ntos dJplomat.a.slh &e -De Joaq\Uffl Meo;s.• ~:=~ e,pedal de Cl"t 12.m .110. a ta•or de :,~~i:-~: ~n~~~n; ~:: ~=entcu=:,=t•- ~:,~~e~·Mr:: dlove:ro. ·n:~: ~~ r:~ ~e:~: 0 :: 0 r.~::::: "~dlan.a", na d· ;~~1 :re~~~~:c,.:3;tt!°~m:~ o.. Ao Homenagem aos EE. ~~"t.ºiJ'~~~~':i1:: no°"~~6: =~=. ~ir~t~~;E-:F~~; ~$~~~ª~~:·:.r:O/:!:e~: ~~"t::;.::r1r 0 ~~~E eo..:O~?..\"~"'n.d•,~~·.r ... ~~ uu. na "Escola lldente da Auoc.laçlo OOmercl.aJ bi um M<Nlo, convencer os tsnod• ou-a Anibe.l do Prado, atual- rar uma ª~m1entadorla .!~~~~ ~~~mac~a. aca nç :!,':r,;"~:et: ?:= C:!°i::C~ Franklin Roosevelt" do Pari, 1r. Antonio Pereira VJ- rantea e OI tetmoeoe, toman O ....... com ~-~no ªiª que r.,..,..to a ~De Alberto Oent, requ•rendo re- de propriedade) - Ao D. P., Pata COmetn0rando 8 n111Haaem do dtp), que• copartlcJpou daquele como 'ponto de partida aa vanta• ~en~ ~~d~~~nl:"loN~:i'"d~ para sf;.o·u o pa s nos pos s que nonç&o de licença pua tunclona- atendor .,,_. çl Jm)pugnador de Uqla aaM franca aem, que a aim,r,les nave1açlo a ,..... oc~rtmelro almooo que Uve ::~~,da- ~~~~1:eq~;::1d;oac~~ bU-;;-~~~t;:!~: o1~,ose~~oo 1fat ~~º ~~~~e':ic?: ~~~d~ J>&f"& 0 porto de BeHm, tob 0 vapcr, rutrtta alruSa ao com6roio ~~~?e os vartos candldatoa tna- nA Embaixada com os Mora.Is do parecer da sub•Secçlo da l'lecall• 02887. do meamo. orlclo 1348-02283, UnJdos, e em homen9.icm a esta mesmo ••-meado da •-•"·"• naolonal, unha realizado em ape• 1s I d•-'•• ~.., 1 - •~- •• 1o n 1391 de •· mi r lto d Belem edQn.Omla:'..da AmallÕni:~~ nu oa aete prtmelroa anoa, en.. cr1toe, do t veram ....-.ue noa Barros, quando dl.sae à embtt.ixa• nclo de MNlc n~e ~~--IÍartlD.a, do D. E. e. e µpe" 'tn.al • áne- naçllMJ a ga, o pre e e , Brasil. t&o, decon'ldOI, 1863-18&0. f~~~te ':r':sde ~~~i:d~lo~ t.r1z que pretendlamos fazer WM dldDedee~~~ ercomo pede. Ao =c=~u: :e :Mtto êa~lal) _ !"nt!:=. E~~e~popr::; Atenclo&a e cord1&1.mente M A exportação eubiu de dola, ....t~l~Slo efea os prattoos conter- expoatçlo no 8tudio Palma, do ~~ate°de uptdle.oÜ, pua ce de'ndoe AD ar. chefe de upedlente das. o .• "Franklin Roc::iaevelt", uma 8el&6o aublcreve o confrade Paulo Bleu- para ae1a mllhões de crusetroa. •· M e! d J P Ir quadro que compraramos em Lon- rin.a. para pro •ldcncl.ar . clnema•-•1ca, dedJcada a01 alu- tirlo reald te da •SocJe4ade a tmportaçlo de trts p&ar aels raneoo: anu • e.,ua ""' ª dres para o nosgg museu. & em- -o. Joo6 Poro,.-. Dtu, Io&uia -Oeportoment<> do &emço Pd- -:ia- la ::;.~ d:n E.,tudoa Econõ- :n~ =-~~~tlp:~blt!! ~!r:'hÁ ~~~:e~::c;~r:~:. ba~ªzli!;ei:~1:n:n~~1\u, uma :.~ t°-'i:•:~:e,T~~!~e~º:; =· do ~=~ºorrá 1 ! 1 ~nmwl. 11 t nos ~MESe,co . tooo 0 11pd'ua\rl'fi"edc1sad':e. r~:~i,•J.Un.~ ~Nn~ :-~::r ea qpura:_~~ ~;~~~E~.:!s .:.,,~~ :~~~lo~:a v;::~s f~ ~~=.:1:~=;r. fS.: ~~~Jj:i,~~~~~ ~ ~t:$ar~~~ _, •- - """""" ._.. ..., ec.r• ~ ......--.. Os dols novoa capttãea __,o- amJgoa da It.Alla vejam que ainda rnltura MUAldptl de Beltm. t d upodlcnte da 8 o do comparecido a.o Orupo ..P'ran- -na franca, no porto de Bel'm. de n__,,,_.los e relações interde- .. ~.i.... bA Mecena.s e pes&Õas de goato e -o. Jol6 de Lima ~- •~n-.ariamento d~ 8Uflço pQ. lrlln n--·velt" 0 -. Alberto En- - f ç1o do lntercamblo ~ pend~i'.; que resulíari da zona ~~ ,:it~~~~ red&,-, senslbUldade artlaUca no Bl"llSII. pedido do noinooçlo - Asuo rd • me- bitoo =• Copeando o!lclo n. 17>7• BOlharTPre!elto ,já capital, QU0 x.ar o ca1tanheiro, proporolonu– lhe establlldade e prevt-lo dll asslatêncla, de acórdo com u auu neceuldadea 60Cla1s e na pro- :1'° eco~~~na'cu,~~• torne• Juatlç,, do Trabalho Pauta de julgamentos E' a seguinte a pauta de Julaa• mentos, do Trlbunal ru.alonal, do Trabalho, para a proxtms aema– r.a: Dia - 7.7.947, Hora - 13,30 horu. ProceMO - TRT-19-t7. ~!ator - Juiz .J~ Marqu• l'o~~nto - Recurso or<llnirlo em que 6&o oartes Central da Pcrra– sena S.Á. • Maria Ellzabetb dll Azevedo. Dia - 7-7-947, Hora - 14,30 horas. ~'l:° :: J~T-:.~Úlldo .. eo~our.!. Extenalo de' dec!slo ~~ nooe:ro:= ~ i-:,i: ueramlca da Cidade Ltda. e Em– pregador. :'do~F.atadoa centra.ta brÜÍtt.lros, franca, eDl cauaa. maco!smapremelnnhadera~.?A..JâQu~~,t.a~: th ~~~~~~ Rodr1-UnomH• ~e Pl__: ~ ·d~º ~~ioºsu:f:n::,; ~bel~ nui.uu a tod01 01 filmes da aes- como du repQbllcas vlzlnhao. Nlo nos amo!lnemOI com .. .,,._ ··"' poclldO de ~ edl to da 8 O &Ao D tr d poucos Somente luo OQulvaler!a a um Instalações portuárias, QUe todos af ".l- em caua&. Era um puro, um ar-. =~~'mcilbor <>-'unldodo, •~.:.:~~~ doonMaguorl, _ ·•C•· &bedor da homenaaem QUO se en O e eficiente plano de valor!aaçlo OI lnt.en ,aeadoa W!)C:Ur&rão eolu• Telegr a ao pres1t11::n• dente sentimento de orsulho na- ......o. Dtonla carnU>o de J'VI&, Í-ndo pettçlo n..071, .. Manoel estava prestando &OI Estadoe Uni- d" mulganio ~~~1~.e&Jfªo-compnlar··~· ·-- OI cloAnar~,,. 'fvre a~~- o m•· ....._ cSonal, que aacudl& a n011a ln- edldo dte uoenç:1. - J\mte-M • c6- Ant.oDlO 4a sun (Uce.nça•l&\\de) - dos, o sr. George H. Zent.z, conwl ias a pro y- ~· D •= -·- . = - - -~ te Outra comparavel embaixatriz, a qual ~ .. da fóth& de UHntamontoo da ... 8ubmeta·... lnopeçlo m6dtco. desta naç&o em nosao Eetado, d e ti·tw - lajalhad hA rto d Nova Orleans a RIO, li (Merlc!lon&I) - o sr. .. diferencia de tanta& outras, QUOfODto • eocomlDbe•H to 1<1•er• -Depart&ment<J de Ob,u, Torno compareceu •ao Grupo da PUI&• a ons çao Obu-,:... .,??U que, cem anoa. =tr~pore com:rclal do sul e3Ía- J--"' Plrea te.J--'ou &O 15.eCret&rlo que do, como dizia CorneWe de nador do S11&4o,.. a.nd •. --ldn de e Vl.açio- Capeando pettolo n 1)19, gem ..Alberto Enaelbard,, onde Jl ~7Àm~-,~:S:u:m va.?i'~ dun1denae, ' uma, 11ç6o maior VOQ "D..... certos relA eamagados de auato -De Aurora ern tolha de -...en- de Zl0I Raimundo Bn.noo, (PJ:-~.:: mante\'e IJaeJra palestra COm o l amazonense .sua abertura ao comm:Jo tr.Wl. QUe &a de outru I07141 lh:aru, ip- ~nl:!~~'!'~u~s ~ll= ~rv:; pelo poder romano, '"&mba.ssadrl- ~.c:1!::~ ~u::~:~te a en.camJllh► rormaçlo) - Ao ar. ,:; 0 : OOTcrna- chefe da Comuna, a quem agra- mo. 5 (Me:rldJonal) - O unador tillll e que.rtam Belém .. como o cluaive a cl""51ca de Hamburgo comparecldo às recepções do Jta- ce1 en pelnture ... Em .. Nlcome- 19 ao ,r. Oo•ernador do J!:lt.ado. n,te dob:.:_º· sr. deceu a bomeD111etn que eat11va Manoel S..u1ano Nun•, da UDN. r► entreJ)OSto do comérok> lntulor para n1o retaidarmoa a de B3\ém. marat.f. afirmando que desejava a- de,. estaria o resumo do perft.. -De Memortn• 8';~ d':1-~~ do~~,lll.S10~· & eia. - (OOIDpra reallzando, e que considerou bu· i ~tu 4 1!° ~:!.~~:;.~ das prov1nclaa de Ootia e Mato Nova Orlea.na eat.6. para o Mts- preeentar peaaoalmente ao preai• d~~tt1!\~Íe coeur ,rt.nd . Ea- ~~~ r,ª 8~~~ de Enienha· de e1ment.o) - Ao D. P.• para at.en •1tante ~lfleatl;ia~ ~ O sr. que 6 tetta a comunlcaçlo de Nta• ~çÀoO d~~U~t~~ C:mn;: =• °:° :i-~~ i:,ra ~:::~ ~~~:a e: ae:ngr~rir~ prlt., grand. l'àme grand•. rta eanlWl.a\W'M.1aba Qu&rMrn.& o.ma, d~Preteltura MunlcSpal de ~~tu.. =~• aJ~Z'le vol~ae a,ó ~~ ~i.:~:=::;.: 4t:-:~~a/::. elo e a tnd\l.atria do Penl, Nova muncU&l, aem prec1aar dos canal3 pela maneira que tem conduzido Uma embaixatriz é, como alzla dOed O ttrt.N Al(Uaf'de o peU• ba - (LDcurao de 1~~co~ :,:_: ltldo Amerlcano, onde se estava \.e-proJeto da COD.ltltulc&o cso Ditado. Ora.nada e dema.ls pai.ses do V3.le• . que Hamburgo teve de con.st ":Ulr. aua patrtotica ad.mlnistraç&o em Victor Huao do est.atuàrlo: tudo ~-:!~o ! mte de-dezembro, :> •-=to~:~: J.ndJoa desta Re- realizando o coquetel que oferecia que ..,, promulpda dentro de pou.- E' a tlse que ae 16 no •Dtf.rto 'aumtntando a capacidade do melo ú di!lcudAdes encontradas ou nada : e tudo com o espírito -De Jl'la•io PnJJ.~ 0 1:1'}9~ stl,o. para aa proY1dendaa que o_cuo à eoc~aemo «- dtu. d Rio• d • de ma-• de 1••1 Elba em t.oda a vida brwlrJra. Não e,queçamos que uma embal- pedido de !6rlu - • =:..:.::=:...:..-.:.....---:--:---:::::---::= ? :•~=. .:.·..:::e:..:.•..:::...:=·~::..::...::-:.::.·-==·:__________ ...:..::::..=-::...:......:.:.:_...:..:________.:....,.:....,_ _;...:..___ __..:,_______ • bela peça oratorla que pronun-1 viu um pai dar de mamar a ai- oontra o°"":" do aenador Var• BAURU' - Junho. e contra-aolpes das lutu de box. magnifica oração temperada com G o L I a s .. D A V I c1oU sua &r8llmentação !oi precl- 8llem, mle l<lln. 'I!: quantoe nlo 11- Qual o obJ VO b \1 Ilo arraial dos !ll!steus saiu, l"lnalmente chegou o dia t&o es· citações e estali.t.Jcas, dissesse li\ li:, aa conclaa e lnclalva. Sua !rase I&- caram e:......, •• ·v~, Íhe;~ ,..,. IU .J~reir.."°!r~bf~ad~ ~~a~~;:. ~·d~~·~~~ =éll~ J:l~rese~":~ü ~ 1 ~:" :'~ ~u'!':'11~,-;; ';.~t Lima FIGUEIREDO ~~{~ ~~~~f=~ ~~ a~r~ir1:¾u: *~ ~~~q~~~tultoe o ar. Oetulle ::i I~::~m-~~~:taren:~':. ~~t:1c!1t;'e ~}:. r~~u.;: :: ~~teg:r~· eOal~~o e: (CopJrt&ht doa •01M1oe ANodadoa) - pol . __,extraord1naria "IOU- Taneiro est6 sofrendo Osupllclo de recebia em &Wl ~~e~t OS rr• Se ele me matar seremoa nós ou gostam de ver o preto no bran 6 meu amigo AQu1 nio haveri 1~• ci:esenador Vltortno rea-- Tantalo, porque a f= ~~t ~~ q~n:uartelada? ar, ra- tros eacravOI voÍsos; mas ae eu ~ co aruard&ram o dia SO(Ulnte par; tem se atrevâ a tanto. J08llel p6 que lutAm BOZlnhos, vlnsando OI que espontaneamen~~ pondeu ao seu colega, dando-lhe pela de executar o ço bocá Por ue O ar Oetullo .. .,_ matar, sereis vós outroe escravos ae fartar ou para se enve.nenat mico no lombo do., trabalhado• a.cltves uperoa d& &gruras da vt- fonna.ra em dmf.õf ". o troco exato do eptteto all~dho1!: ~, 01 daopoLaJaã: fo"~~ at.é ra em :rauto de São Paulo, quan- nossos e nos aerv!rels". com a literatura do ruerrelro am• os do Braall. Agora o Dutra vai da alhad t l dad "ílna Ironia ao aflr- roeo de "llder do ar. pr= en~ noo .., d I par,. do no senado Federal existem ho• De fato o &enhor Oetullo quan- bidestro que com a alnlat.ra hl- vu com 9uantos paus ae faz W1U\ u no~o.sOo~, quarido ~u~ qu O r que O aenhor Oetulto VargM da Rep11bllca ... ••A liderança, co- amoleca, flcan ° aem ~!11~ ora mena credenciadoa para defendft do anunciou aeu primeiro d.lacur- pot.ecava apoio ao atual prealdente can0&..• '. 0 noaao Davf era O senador.); .. aecue a max1zna de Talle ,n.nd , se- mo fenomeno seletivo do grupo ~ent.ar 0 11 t!=l~ ~rtnag ae; os tntc.reues do p0vo que repre-- 10 no Senado Federal, eruptand~ e com a direita convldavalaa->tando - rlno l"re!re rundo a qual a pala-.ra foi dada ao aoclal, Jamala se ªft!lcou, em ooclo- o ª ma bo rque à ri-en oentam? um pseudo prestigio adquirido nos sua espada acima da caoeça am• "Dlase David a &ui: - Pois O · 0 d!scurto do ar. Vl- homem para eaconder-1,be O pen- 1og1a ou em po ltlc a, pa ra de- rà lev~~=f~ do~trito Pede'. Para mim, 0 aenador OelullO ~~uava Qarulr~•!"'d°"e duemagovernv-º' ~a- P~:d~es n•- ummolalnlnetveses,tloadatroau: serJarelcoemu !'.!""°ue1e"fii~~~• Irei pele- o tonteou o glsant.e, mas nio eamento, • ao terminar sua !or- fln!r lnter_;~ções t,\ ~u.aa uf'cas teldaeatA um cidadão da estirpe e Vargas foi um ldolo que se fez pó. - - •• r- ba ~- ~ 1 nand en mldavel= com este Y!çooo pee&O!lS, N- íem n °· . .. m, a ra --'• J general An• desde o momento em que delXOU 1empre com a polltlca eab!smente sada e fulminante contra o poder - "Olha, moço, que 61 ~ o derrubou, proporc O V O • galho de : "Pode s . Elcia. expres&Ao com que me d!sUngulu, ela en=•d ~or~ 0 1s vlalvel O seu deeeJo de levar o lieiuldo pelo aeneral Dutra Mar- legalmente corutltuldo criança ele um ruerre!ro !cito e uanchas aõ sr. Oetu!lo argas ~- ficar tr de que O Uustro por um Japao manifesto de pru- gelo Men 05 • : · lodos en- pais ao caos, no firme ~ cado o dia que por a!nal caiu nu- Oetullo subiu à trlbÚna certo da de hl. 'multo amestrado nas ✓ ir• ra nova e mala violenta arrem • ar. correia e outro, mlnl8tro d>\ dcncla verbal, o eminente sena- :,,.;er: ex-p~ldente da de retomar ao poder a ~ !"llos seaexu.,ta:dlevlrer•• paoar,ªse~r corraznre• vltrtoelart,a,noconffUl~ote-~~-~ueesu• rnas_":.n.,... do eu lavava ao '••t· da•eu' naobJQIIAe Jo ~~S..:~=- Pazenda a.milo e auxill&r dedica- dor Oetullo Vargu. O pretext.o co "'·'-U Subecrevo hod.Jema.. preço. • ~ &al'IOI - w u...-.•- ' .,._ " léU1 ção d do do Íenerol 1l'Urloo Dutra, Ja• desta explicação, QUe beme Jul110 ~-~ t'i!:ió quanto a 'seu respeito Vitorino Freire, vencuw llrl• llrtonarto.s encetaram uma pro- salvara em todos oa momcnt.oa de oa rebanhos de meu pai, se & a.la caldo propicio à germina brl e re- m&1a poderi. d1Rr aos Jorna1s. aJ obrigado a fazer, tam m perml• men~era Continuo o. oftrmar que, lhanlemente O advenarto, dlMel· Pd!!~fªmevil!~rdoase Qauterª!,~pwihd.•am,to- vperenldieºm· Esq .... ~ec.~.!!:~ aoQudela°"bo qume a}aumleva,aªumvezcoumrdelrleãoo doºureurb&nao'°'!o,meue beo!t~~ a.se n':t1~= ': n:Sciu~ contrario do que ali ae fa:d.a por te que eu, na qua.Udade de admt.. ~e .ovemo de trea lustres, te o que devt11 ser dito, eem am- - - - - - =- ti ~ t. f t.nd la volta de 1928, QUe nlo entende de rador e amigo peeaoal de e. excla. no seu f,:;: - f I realizada TI· bales e ooraJosamente. HA-- atlm de que OI habitantes deah seus c!las contados e nlo podem lhes dava caça e da boca 11105 ar- tela, lncorporando-ae ar O !ln as" tome a llberdade de suaertr-lhe mlllta ~ ele uma Jmpàtla especial. toe que !alar por metUorU • co• dac!lvooa terra estivessem aíentos a partir de certa data, conllu tu rancava a presa, e se vlnh,,m só• comun!sla QUO tem ~ mesro r.~vla Udo ~rtunldade de ~~~ easenas ~~J:;::: ~. coloQUel-mc lnte!ramen• vardla. U5:1Ste a finneoa e a-:::: ~= ~u;'t, ~~~u~: j!" U:n~~: ~ Pt~~i.c11U':3e t!a ~~ ~ee~oc!~:"'Ã~r~~{~: ~r:~~• m~~º~.".ii~do: "El.'°'~: ~~car p,r" 0 J~~ec11g! "::; ~.:,!: nentee pslcolciicas e ooclala, de te contras. ~f-~· q~ ~~ ã~t1: b~~': ~OS:'= oor- mem a cuJaa artimanha.a diabo- pusa a dar errado aiatematica- zer o mesmo a eate fUla~ i, e aa• aivel que pretendam fec har mata aem eacorreita e atn.eme. M\11\a.3 maneira que, deaaa meditação po1- ti que orgau.u,,..ra d aal Du• tule á cabeça do Ooll&t. oamo Ucas nos havlamos auJeltado sem mente. Pronunciou seud d!sclaurso sim desafrontarel o nOISO/povo". adlgumo a tlceno~•-•~~ r:=: VnllRlo ,a na po 0 ntadad0Ue~a.~ mesa 0 es-' sa o nobre senador 1 lntelrar-se doo de 4n~o~~m Ó. co- Davi, mas moatraste ao Ji111111 CG• tugu1r nem muJlr. O povo estava com enfase e com ar e I dia- •o-:. "Vai e o senhor "'Ja tontl• das f Minllt&I• -• .. perigos e dos equ vocoe dos !ai- tr!'_'...~-- ·com multa propriedade de ti. 0 ar.orrque P"l!I ~ ansioso por ouvir o ex-prealdento, dor que sente o terreno firme oob • dade!ro osculo de Ju na a- crever raplda 0 nervosamente, pi,.- 101 lideres, em que •· excla. ae viu m=-· er!to feaeor Mau• OI vendi do templo. qv.ndo a!JneJava verl!lcar se o homem seua pfs. seu ~ulto, allAI ni~ Ainda nlo tinha Oollr_. acabado ce de Eurico Dutra? ilnas O pqlnas que depqla tne envolvido, quando a mallcla doa nttrm 1 iu ~:3' !roa Qf(;.º nos c!l!cur- !or nov eonvaeado para - que declarara não aalr do _Jover- peque.no , cobriu-o de pla.maa e de de pronunciar seu d~lo quando doVltodf~~uºrsol'l'elrf 0 e1 , umano aer~v= eram lldaa em voz convlnl~te e turUarios, abusando-lhe da boa rtc o e--'"' e OetullÓ Varga, ee colher ns,raentan• no n,,m à força nem à traição, lrb vivas. Só faltou o maestro VIIU David pulou na arena l\iunldo du- - 1 ,)el· glca Oonhecla .... qu dade f~ o QU!seram apreoentar ao Bra• 110> do _..,or ,. çlo con tu fa!.,lr-lhe com humildade ou com Lobos para reger uma lof,mldavel ma funda e tendo a t iracolo um rebateu, ponto por ponto, as a el· ~::C...te no homem que se• slÍ na falsa liderança de Pai dos podia vlalum~ nlour"êo~traçl~ Vitorino Jn11w 41,!llldaldo a arro1ancla A medida que ae apro- massa coral, entoando o retorn.l surrão com pedras rortdas, "res• vosas alegações do senador g~u- nhor Ottullo !ez Jnternaclón&l- Pobrea". ceriada••~• Ih• 'l'6em as -no- pollUca de aalftlllo nacloDal do almava a 'data escolhida maior, vlncltorl" da "Aida", a lembrar pondendo-lhe na !!vela ... Nosso cho, não se eaquecendo nem " mente conhecido em menoo d~- AQul nlo estou de aoordo com o porque wuOS-Ih orl em e OI nosao amtao oomum, nall&aate 0 • era a expectativa geral maxJmé I os tempos aureoa da• glsantescas Davf, o homem eacol~d para. :re.. pagl;,as mllena.rlas de ovtdJo, cita- te diaa mu nlo me havia da senador Vitorino, que, lamentavel. bru, 8el'!~em e • 1 brn de alto a1caDce patriôUco ~ daqueles que têm uma predUeção concentrações no esta~do Clube bater as capclosaa aren ações do d•u""' !'.?rrc!IOnehtau,llool,vlcdoa'::ºdob:;~1f~~ capacitado do elevado grau da ~ mll•~trtee, e~-dultpaodror!al!etazJ-,~.'.'.luco•g~ obQJeutlevosdeae•Ja o senador ullo teu nome ,eri aempr1 lembrMlo eopecla! pelas Juslu parlamenta- de Regatas Vasco .da -ma. sr. Oetullo Vargas !oi um moço "" - ull I tão pouco co - - - - trualll&dolu d bralllelrG. res, vendo na troca de apartes a E' bem provavel que o senhor mode.,to, oriundo do Nordeste, tira do mesmo autor, "bem opor- ; 05 t~~rahomen, publlc:oo, a nome cli> Mão doo Rlc:oo, Nunca eo Varpa açlllanclo OI D P0\'0 mesma beleza apreciada llOI aolpu Qetullo Vargu ao ter~ aua desconhecl,do como ser 01 tuna ·contra o amigo da vupera
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