A Provincia do Pará 06 de Julho de 1947

PAgm11 ro A PROnNCIA DO PARA' Domingo, e de jullio de 1947 M u ND o I N F A N TIL Geografia do Vôvô O MENINO MAU E O MENINO BOM LOLITA E J o Á oz I NH o r~::tkã:dência de Concurso "Um grande poeta nacional'' Alcançou grande ~:tito, o ültt• mo concurso lançado pelo '"Mun• do InlanUl", que re lntlt.ul.t.va : •um grande poetn. nacional". Quase quat.roce.nto.6 ooluções n01 Como prometeu o vovô João, r Francesa. Temos ainda as encontra-se hoje em noaso ierra.s do Par:1. Almerlm e da granC:e Estado. Noooo &tado V•lha Pobre, no munlc!p!o de (Colal>oraçdo de Delcy C<1Jemf• ro Ferreirt1 - 10 ano, - Praia do Farol - Mo,qu.eiro) ..... .t"'tan • AJmertm. A de J utaf e Parana– clrco Caldeira Castelo Branco, quara no de Prainha. Exiatem que c.:>ma ndava então uma ex- muttu outras serra.3 menos pec!.lçilo colonizadora. Aconte- Importantes. Era uma vez:, um menino máu e um menlllo bom. O menino mAu gostr.·a muito de maltratar os anima.!., e balear 06 pa.s.sartnhos ce que a Capitania do Pará foi O Pará meu, r " ·· Incorporada no ano de 1624, ao todos vocês devem oaber é ba– Estadc do Maranhão. nhado pelo Amazonas, que re- 86 em 1772 houve a separa- cebe em noau. terra 03 segu.ln – cão dsfln!t11a d:is Capitanias tes tributários : pela margem do Grão-Pará e Maranhão. direita " Tapajós, o Uruará, Neata éi:oc:i o Estado do Ama- Juraparl e X!ngú e ocla mar– zonas pertencia a Capitania do gem esquerda o T:-ombetaa, v :ão-ParÁ. ►.stc Estado Unha Curuá, Parú, J~cl o /_naura– o nome de Prov!ncla do Rio pucú. Negro. Cor:: a proclamação da F.::tá situada ::o nosao Eata- tantas ••paradas • tntão tive– mos or. do!• Estados: Amazonu • Pará. O no,so Estado rr.,us queri– dos netinhos é o mc.ls ll:?ten– tr!onal dos ;·-· -, - ~-· -· Limita com o, E:~r;--- ,.."" 1--- 20nas, Mato Gros,o, Maranbio e Go!a.z; cc:n oa territórios do Amapá, Rio Branco • Guianas FTanceaa. Holande,a e Ing!..a. . O P<Uá meus netinhos é o terceiro E,~ do, em ~manho Somtnte o Amazona., e Mato Grosso têm uma exteMão maior gue nosso grandioso Es– tado. J,os,a auperf!c!e é de .. 1.110.431 qu!!õmetros quadra– dos. Dá um C]Ulló..,etrn e r>ou– co para cada habitante, se as terra::; tossPm C:~vldldas igua l– mente. Pelo último recenceamento, r r-, • 1·~,a população de 1.017.200 hablt:lntea. Mul– to pouco parn um Estado co– mo o nosao. O Pará deve ter no futuro um" população de el--uru m!!hõcs de habitan– tes. do terras baixas no delta à margem. do Amazonas e terras P • .. ~..,,,.m eaquerda, a co– meçar dos Um!tes de A!merlm t Velh" Pobre. Uns torras b,.' x~ . como nc.J 1lh1.s d" dr 1 ~ JV"Cc!,....,,_,.._ ,., rium de gor- do uma das ma!Óres !lhaa fiu– ,·tals do mundo que é a !lha de Marajó. Tem uma auperf!– c!e de 260 qu!!0metros de com– primento e 160 de largura. Neata !lha quu! todos vocês têm !do paasar féria,. Lá em – te grandes rebanhoo de gado bovino, que conatltue uma. da, maiores riquezas do no..o Es– tados. Outra, !lhr,s alndo. ros– si:e o noaso Estado, como sejam a Cavlana e a Mexlana, que f!– co.m "º norte de Marajó. A !lha grande de Guruná é ~ mais extensa Uha situada no e,tuárlo do Amuonas. Outraa !lha, existem no nos.so Eatado como sejam a dos Porc08, a do Pará, a da Conceição, a dos Cavalos, Maracujá, Calde!râo, Pracuúba e multas outr~. Em frente à nossa capital, estende-se a !lha das Onça,, que limita a bahia do Guajarã, seguindo-se as !lhas de Arapl, ra nga, a d~ Carnap!jó, a Cote– Juba e a Tatuoca. No nosso Estado exi..te um ca bo, que merece ser destaca– do que é o cabo de Orange. Outros cabos de menor 1mpor– h :,.cta ooderr.os clta.1. entre ele8 o de Gurupl, Car!p!, Sumaca, Cuoecala, Apetl, Eboranunga e outros. Vamos partJr meu3 netlnh-:-. da ·oz do Gurup! e acompa– nJi1.ndo a c,lsta do ccntlnenr.«" até a ponta da T!Joca, grande é o numero de balas que vi– sitaremos. Ve<emos a bahia de Um d.la . pa.3U&ndo no parque, o me.nino ·wu avtatou um passa– rinho, de linda pluma~m. que brindava cem os sew gorgelo.l, os trarueunte.s que por aH paM,B.– vam: Aprumou-se e aproxin1.&.n– do-se, com muita utucia, prt.pa – rou a baladeir&, e. . . pum : A pedrinha acenou bem em cheio, derubando o m.1moso cant.or do galho em que ae encontrava E lá 1e !ol o menino mAu, vanglortan– do-ae da p:mtarta bem !elta ! Algun.,, m.Jnut.os mala tarde, pu:– undo pelo mesmo parque, o me– nino bom encontrou o pobre pa.s– sartnho, aos péa de uma â.rvore com a a.a.a sangrando. Pena1Jza– do, levantou~ com car1nho do chão e levou~ pa.ra cua U chegando vert!lcou que o pobrezi. nbo estava com a aaa quebrada. Durante 15 diaa ocupou-se dele, cu.Jdadosame.nt.e, aü que o P8-5M– r1nho pôde voar. A partir de.sae dt,., todas a.a manhAs, o pequeno cantor vinha provar sua gratidão ao &eu bom u ivador, executando llnda.s me– lodias na Janela do quarto do menlno bom. Toda • bõa ação tem a sua re– compensa, e a.salm o menino bom ganhou a eterna amizade daqu~e Hndo passarlnho. das e abundante> pa,tagens plar.lc! ea que se elevam gra– dualmente ntó as terraa a! tas. FJ! o nosso Estado um gran de foco de fcb:-'': --- 11 1::t-~s. p – Je com o s:ln=ir:---t1 ruc n í ... vêrno comcç.4 a fo.zer, vamos obaervando um<1 gr~n de moC:1- f!cação. Nas terras altas nc- :Jurupl. Caeté, Sal!naa, Mara- / , , caná, CaJatuba • varias outras '-· ---- te e úmldo nas terras baixas. Noraa tempcrP tura varia en– tre 22 e 29 grtlus. TPmos no nosao Estado a grande ca el'\ d.., rt:t:::ma P ... - rima, formado pela serra de T umucumaque, que sepa ra o Bl""sll das Gu!"n~s Holandesa que ff\zem a beleza do Amazo- 0 amJ O da Onça apresenta aeu.a "ª" em noooo Estado. 1 cump,fmenl-0• a A PROVINOIA o v"võ João tem necess!da- DO PARA' de de fazer uma visita ao lago Salgado e por esta razão só oe.enho de Jos6 l'iguelredo de prosseguirá sua viagem pelo Sousa li anos. ncsso Ea\ado 110 próximo cjo- . . . mlngo. Neste dia o vovó Jóiio ' · terá opoctunldade de e,tar eir Belém, levando seus tnumeros netinhos em atraentes visitas aos pontos p!torescoo de nosaa cldade, como sejam Mus::m Oo– eld!, Bosque e .!<l.S~uc!ro. q1 lrla_ .~ é t ~3' " autmu, ne 1o ~ ri ê f sr@~~ nê 1Q for1~"° ,.)o•1 d LoUta e J'oioz.lnho encontrava.m-ae completamente abandona.dos no bosque Em um belo castelo que 11- tào em Uqu!dar os dois garo- lhar os arbustos e admirados cava à entrada de um boaque, tos. Pen.ando no dinheiro que os dois garotos viram as arvo– vivlam dois meninos, cujos !ria posau!r com a morte dos res crescerem de tal maneira pais lhe faziam todas as von- dois menlnoo, tramou então que viram a passagem feclla– tades, comprando tudo que um horr!vel plano. éa. Não podiam vér cousa ai– mostravam de~eJo de possuir. Contratou dols terrlvels "lei. guma. Os passares cantavam Loll~ e Joãoo!nho paasavam leitores, pagando multo bem, as flores exalavam os mais o dta no bosque, colhendo !lo- para levarem os pequenos a um suaves perfumes. res e aprendendo a l!nguagem lugar solitário do bosque e al Adormeceram ao pé de um dos passaros. Mas um dia trls- os matarem. carvalho. Um vento suave fez te e sombrio, Deus levou para Numa bela manhã de sol, com que as folhas do carvalho o céu o pai e a mie dos dota os passs.roo gorge!avam e os calssem suavemente e cobris– garotos. deixando sós, na ter- dois garotos apanhavam tio- sem Inteiramente os dois ga– ra os dois pobres meninos. tes, os dois malfeitores, apode- rotos. Quando o dia amanhe– Desde então J oãozinho pu - raram-se dos meninos e Inter- ceu um lindo anjo velo voan– sou a ser o protetor de iSua ir- ~aram-se na floresta. do do céu, pegou os dois me– mãzlnha. Vieram dias trates Já tinham caminhado mui- n!nos e entregou aos seus que– e outros mais tristes haveriam te,, quando se afastaram um ridos pai,. Lá estão gozando de vtr, sem que os pobres me- pouco para combinarem o as bemaventuranças de um nlnos pudessem evitar. melo mais fac!! de matar Lo- mundo glorioso que pertence Possulam um tio que nunca llta e J oaãoz!nho. oqueles que foram bons na haviam conhecido. V!v!a multo A conversa em breve trans- terra. longe, mas Jogo que soube da formou-se em uma grande brl- - - - --------– morte do !rmào, apressou-se a ga. Os meninos então aterro- LOUÇA ESMALTADA regreooar ao castelo. r!zadoa ouviram que os band!- Sab!a que com a morte de dos discutiam se os devia ma- E DE ALUMINIO seu Irmão, toda •ua Imensa tar ou não. U,m dizia que não os melhores preços. Vendo a fortuna, seria dos 8 obr!nhos e havia necessidade de mata-los. nada lhe tocaria. Pensou en- ~~:: 1~:, !'o'\t!'i•~~e ce~I~~ C A S A DRAGÃO &5 r!,ti~ :r~~1::!1ª:·1rmãozl- Traveaaa 7 de Setembro, 2~~ 3 r,ho cheta de grand,e terror. Seremos morto, e nlnguem nos poderá salvar. Pediam a Deus para que os protegesse nesta triste emer– genc!a. N...ta ocasião o bandi– do que não queria mata-los acercou-se e dlase: "Fiquem aqui quietos, enquanto vamos buscar alguma cousa para co– mer e procurar um s!tlo para paooar a noite". Os dol8 malfeitores seguiram para o castelo para dizer ao malvado tio que a missão ti– nha sido cumprida. 0 • pobres r,arotos ficaram aterrados. Não tendo coragem de voltar ao castelo, andaram errantes de mâ03 dadaa, com a esperança de encontrar um abrl110. ~ovrf: a . lrtgi é oüru, O ~ o, O /}0-o .,a ÍfQQt~ a cõetecia, o/i, 6 brço aoo ,fünoo eoadoà : â.tr !s~ 5a doo, ·a co@;8nhào crJ-d7 ki:· i!fü --do fj) ~ fJIJ-do f!~,e,fb'f. 1 ARZAN - Detenho de Rul l'e.rrelra da Slb a O bosque era multo belo e por alguns !nstantea se senti– ram fellri... achando-se entre es fior._. e os passaras •eus amigos. Maa chegou a. noite, com um profundo s!lenc!o, a– companhado de sêde e tome. Mas Lollta e Joãozinho supor– taram com valentia estai! pri– ~ - o , ~-te CARTA E.'-IOMATICA - Di<lrlbulremo, dois brindes aos DONOS k l– toru, 'IUe enviarem aolu(6es cuta.s ate quarta te.Ira U 17 horas - Para nosaos ld lore, do Interior as 1oluç6es poderio ches-ar -'" 63. reira. A TARTARUGA E O FILHO DO LEÃO (Colaboraçdo de np"a leitora Te. rua Catarina. Moral, de Castro) Havia grande alvoroço, no mota. Pola o lllho do Rei Leão, Unha desaparecido. Apesar do seu po.550 vaga.rosa a tartaruga, era a que mais se prcocul).:lva. Aa vezes, uln b 5 horu e chegava àa 20 huru aua.ndo, sem nada ter comido. O ma.caco, o tucano, o Jac .a.ri. a ursa e quue todoa oa ontmalJ caçoavam da D. Tart11.ruaa. por eln ae preocupar e não apr~uar o pauo. . Ela nAo ae incomodava e nã"' procurava far.er •1Jo10 11 • Uma vez. ela t1alu de manhã bem cedinho. para procurur o fi– lhinho do Rei Leio, !que tinha 10 meses), e atlrou-ae ntg,,a e aatu nadando. Nadou, nadou, nadou, e dt>pots de tanto nadar; vtu um masnltl• co castelo. Entrou cautc.1051.men– te e quaae no fim, enxergou um quarto todo de ferro, (dentro d.Agua) , nadou J)Or cima do q11ar• t-0, e. . . qua aurpreaa I Que pcn– H m você.s que ela vtu lA den– tro?, o Pr!nclpe Loló, lllho do Rei Leão. - "Anda• , dlsse ela, un4o te• moa tempo a perder". - "Ah, voc6 me salvou a vida, pols eu eatava aqui como e~ra. vo e, hoje, era o lllt!mo dia que eu estava preso, e morrert& ama. nhA", dlase Loló. E os dois tugiram daquele mal– dito castelo. Chegando -no palácio do Rei l,do, teve umn l!nda recompensa. ll;anhou uma bela ca,a e ainda 4 ,iUhões de moedas de ouro 1 Houve uma grande festa • toda • b!eharada tomou parte, OUÇAM A: "RADIO TUf'l" ARARA - Detenho de Sol l\lathas - 12 anos. ~✓...-.r✓.:- ::c-:;.-....-..,-.,.....,..-..,...✓ :,,-~....-..,..,✓...,::,::,::,:::,e..:,::,::w✓.:~::-::-::-:1•r.'.:1:•::-::,::,::.::,:-.-ni § MUN DO INFANT IL l § Aceitamo& colaboraç4o de crlançu ... t.6 13 ano.t. Todos ~ ít mêua premiaremo.a oa oolabora.dorea desta páslnlt,. coraultaa (t po4em ser feltu. Qualquer correllpondenota de fuis.soa leito• IJ ,._. ln!antla deve ser dlr!&!da para Vovõ Jofl.o r"'1aç4o de A }l PROVINCIA DO PARA'. • r - ~~:w✓..-i:-r&.w.-::-::,:r..-:::,::-::-:;.:.-::-::-::,a::-::-::-::-::-::,::-::-::-::..::-::!f.::-::-::--.:•::•::,::-::-:.-~ 1 A Mochila de Ouro Alu.na. do primetro ano ofn.a• d al do I mtttuto Santa. Te– retinha de Bragança. Certa vez um pobre, era cm– prepdo na. cn,sa de um r1co. Um !T!":o1tf~nedªe~~~t~ ri= mochllo. de ouro. Ele nAo teve corngcm de IC\•ar para ca~. brr ~f :n:~r~~ ~~~ 1 :~· d~~u~: que del=Me ficar ld. No outro dia o ricaço acordou. se cedo e foi no tuaa.r ~ade ach&– va-se n mochila. Sq, encontrou umft. grande casa de ,..narlbondos Ele pegou-a. com todo cutdndo e levou:a. Chegando proxtmo da Ja.- ~:i:,.~ á\~~e~~e~ni!f1~eg;r~~ gutço!O, abre a Jo.nela 1 E o p0bre abrindo ele Jogou a casa de ma.rtbon~os. Quahdi:: bntcu no chão transfo,-mou-ae em uma grande moctllla c:e ouro. E aulm, o pobre tomou-se ri· co e o rtco rldlculo. BRASIL (Colaboraçdo de TeTJI Santo: 12 anos) Eu eou feliz em ae.r brasileiro ~u~du~~. ~mse~~ m~: o!r:;~ bosques vetdejantes, o seu coló– rlco, e sobrc1u<1o, • MIi Cruotlro do Sul. ......- Orute!ro abençoado por Deus. oh terra bemd!tn, és tu Brull 1 Tu serás feliz em ver t.eus filhos marchando para o progr'!s&0, se• remos fortes, ó meu BrasU. vações. Uma magn!f!ca lua faz!11 brl- CARO MARIO De Nel1on da Co,ta. Pire, - JZ ano., - Aluno do Gn,po Eacolar Benjamin. Con,tant. to~~~~ Aªi!~ ~co'r!~~ ~ ma.lore& tlguru da prealdencta dos E.<tadoo Unidos. Aprove.lto. J)OIJ, cata opcrtun1• dade, para. comar-te casa histo– ria, un1ndo a ela um grt.nde dese.– Jo meu: - o de eatuda.res. Ei-la : Lincoln. era um stmplea mer :no que vtv1a em companhia de seus ge.nJtores. O seu pai, um pobre lavrador, analfabeto como todo• de sua la.mil !&. Nunca lhe J)8.5&8ra pela cabeça, mandar e- ~l~•~:~~~!!>1ir:v:~~~= fabetlamo. Ji numa idade avançad& d.e 13 p•ra 14 anos, Lincoln teve a ln- ~~~ad~e ~e ~~~:1e:U:a: · ~ Elonado por eaaa lnfellcldade, velu lo10 a recompensa e uma ou– ~r• gran!le felicidade lhe suratra: !tU pai cuou-ae com uma moça educada e nlo analfabeta. Dedicou-se eua aenhora, à e- ~~~co~ ;~: ~=:·4elnd~~~ gar lntellgencla aprendi& de cl1a para dia os conhecimentos que lhe eram minlatradoa. Lincoln cresceu, aempre utu– dando. Arranjou um empreao, e com o correr do tempo, tDmou-ae o que foi: um dos maiores preat. den1es doa Estadoa Unldoo da Amlrlca do Norte. Ela ai a biatona; espero q11e gostes, e Imites e5ae grande e– xemplo: o de Lincoln, e lembra– te &empre: "nunca t tarde para aprender ". Recebe um abraÇo do t.eu amigo NILBON VAIDADE DE LEÔA (Colaboroçdo de Art.Ude, Porto Medeiros - JZ ano., - Rukf•ntt Ó. auenüla All1' V<1Jconcel01, ZOJ) Em um circo europeu, uma leõa em luta. com outra, V&60\l um dos olhos da antagonista. A leõa caolha, de,de esse cl1a mo1trou um &Mio doo diabos. Nlo ae podia uW!zA-la nos espe– tÃCulos do clroo, porque ela oom• titula um real pertgo para o p'd– bllco. O dono do croo chamou um ve. terlnárlo. - fez amarrar a ~ a, e uma vez lmobU!Dda, a estes!ou. ~-ll:le • elllit illllWlaà • olocou no lugar um de vidro. Uma horn depois o animal pu- seava tr: a.mente na jaula, deixando asparecer uma com• leta satlataç~. OSVALDO PERREIRA - Re– cebi sua carta. AceJto sua pre– ciosa colaboração. O mapa do ~:i:r~ ~é T~ ~ : respondetlcla pu a esta secc&o, deve ser dl.rtgida ao vov0 Joio - Redação de A PROVINCIA DO PARA. Hoje publloo sua C'L'tA enlgmatlca. JOS't MARIA SEIXAS PILHO - Recebi sua carta. Envie de J)re– !e.rência h1.st.or1eta.s e se poss1vel ilustrada.a a nanqu.ln . Tere.t o ma.for prazer em lhe incluir ent.r,. DOS30S cola boradorea. DACYR BOTELHO DOS SAN– TOS - Seu trabalho serà publi– cado no próximo domingo. con– tinue a nos envta. MJ.a& publi– cações. JACl PAIVA MOREIRA - Bragança - Recebi sua caria Os nD!SOS leitores do interior J)vdC• rio mandar sua..s resp0.3ta.s at.6 quinta.te.ira. En\'tel e:eu prlml.> pelo co:relo. Acuse o receblmen . to. Seu conto ..A mochila de ouro", foi escolh1do para DOl.S.l cdlçllo de hoje. EDMUNDO ROSA SOUTO - Aguarde publlcaç!o de seu t,ra•. balho. Mande de preterincla cousas mals lnfantls. MlRIAM DE BEUJ\1 l\1ELO ROCHA - Seu trabalho só J>C>– :fcrá. sair no próximo domingo, ARISTIDES PORTO MEl>EI– ROS - PubUcamos seu trabalho O desenho fica para outra oca• &140. RUI RAMOS TRINDADE - Seu desenho será. publicado. Che– gou multo tarde para ser p'Jbll· cado hoje. IPHIOENIO MORAIS DE AL– BUQUERQUE - Seu desenho 5Ó poderá sair no próximo domingo. Avise a teu Irmão que o dcse. '1.ho que enviou - .. D. Cabra vai o passeio" - foi cxtravlado.- Peço que me envie outro. GAROTO DO DESENHO DE OBERDAN - seu desenho foi ~~~~~~- ~ oP~~1ca~:. envlt- ~~~85 ~=m 00 dt;,a: ~d;t ma.reada. Poram contemplados neste 1,0r. telo, os &egulntes &a.roto.: PnAN. ClSCO JOS't RIBElRO NE'l"') - ELZA TEIXEIRA DE AZEVEDO - OSVALDINA COSTA CON– CALVES e a menina MAR1A DA SILVA BORGES, nossa leitora de TAUAR:t, na Estrada de Ferro de Bragança. 0a contemplados devem pro– curar &eus pr~mlos na cer·•ncta de A PROVINCIA DO PARA, na próxima que.ria.feira, U 17 ht.raa. O prêmio de nosu lelto;a do Tauarf, enviaremos pelo oo,.relo. voc~s SABIAM QUE: Santo Tereztnha do Mer.Jno Jesus, a!nda t:.o quatro l· mAs vh-as. Todas ebs são freu-a.s C'tlr– melttas, da mesma ordem da mi– lagrosa sa.nll~•; • Que o Bras.ll breve terá sua !&?lta. E' a lrmA Zella de Ca.stro. Qt..:c entrou para o conl'ento de– pois da morte de seu ma.rido, o ~u;1~1 ~ ~ ~~OS)~°ê>tl freiras e tr~ pa.dr.cs . Que a dnlca Santa au.1-&meri• C311a 6 ganta Rosa de Lima.. como o nome está Indicando, n&!Ce'\1 no Peru. Que a Am~rlca do Norte Ji u m uma santa. E' Madre Cabrtnl, que pa.s.sou sua vida nos Estados Uni– dos, ma.s que no entretanto, nu• ceu na Itália.• • • ~ 3,: .;;:!r~~ u~Oea, católicos? Que os populares a.n1stu• do cinema, Blng Crosby, Irene Dun– ne. Spencer Tracy, Boh Hore • muitos outros, &Ao cat.óllcoa ? A FREI FABIANO DE CRfSTO, agradeço a graça alcançada. CARMEN i lJ.!l.~!!! .!.~~T!~~5 1 E PEDRAS PRPlOIOSAS Pooalle variado sorllmenlo de Jólaa finas, marcawta, fili– grana e objetos para prea,nte, como tam~ elevado aortl• menlo de ~ógloa du melhores marcaa para todoc oo modeloa ---- e preÇOS ---- RUA 13 DE MAIO, N. 0 271 Telefone, 4-1-2-2 End. TeleK. 9UNI BEI2M-PARA (2.l7!l VENDE,SE Uma r.asa à travessa Castelo Branco, 670, com– pletamente reformada. Está desocupada. Entrega– ~e com Habite-se, a tratar com o dr. João Menezes, i rua 13 de Maio ou Estancia Tavares. lndependencia ' 3a. Feira

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0