A Provincia do Pará 06 de Julho de 1947

L 00,,: PAGINAS ~ lPt'otriucitt b~ 1~ tr*'hi... , . .JA!JOR : ANTONIO LEMOS - úrgao do:; "Diário:; A.ISOClado:;" - FUNiJAI.Jv EM !8?& ec• e IJb/;c 1 ANO LXXI BEL~M-PARA - DOMINGO, 6 DE JUIHO DE 1947 NUM. 14.883 PEDIDO DE 1 ERVENÇÃO NO R. *G. DO SUL -------------------- - ---- ------------------------- "Dissimulação do PC" 1 SEGUNDA f1AIS .DE METADE DOS PAIZES DA EUROPA DIRIGE-SE o kf ffE1.,hj ACEITOUOCONVITEPi\RAACONFERENCIA ! 8 0 w.s!º:. 1 ~ RlO, 5 (AI} - O mtn~ttfl d& J uaUça., k c edlto Coau Neto, otldou ao proc:u.n.dt : l era.! da Rcpóbllca, ..oUciu.u.' do U DeeesaAr1&1 pro•ld<DC"~: d• 010do • nJ.o per:nttlr o rc . pttro do Partido Constltuc.h DaU.ta BrUlldro. "por ae tt& tar de sroudra dh .atmul&fl'– do P&rudo Comtzn!A":a.'". Os insurretos paraguaios lançam m.ão de duas canhoneiras A 12 DO CORRENTE O SOL ID ARI EDA DE DOS POVOS CONCLAVE DE PA.RlSCONDIÇÃO PARA PAZ ESTAVEL Comunicação do requerido ao pte. Dutra RIO, 6 (Ml - !"oi entresue ao Procurador geral da Repllbllca tm que o aovenwtor do Rio Or&Dde do Sul, Walter Jobim. pede seJa declarada lnoonnltu• c1onaJ a oonstltu!ç&o daquele E!. ~ - conalderada parlamenw11- -. em eontraPoSl,;io aos ter.nos da C.rta Masna federal. Nesse documento, o go7•mador argue de tnoonatttucJonaJ aquela con:• Utulçio estadual, e requer, 00111 lu 0 n<1amento no I ünlco, do ar,im 8. , da Constltulçio federal, ma– n!fe,te-se aóbre .,... lnconsUtu– clonalk!ade. Acentua o ar. Wal• TUDO PARA IMPEDI ,R NOVA GUERRA Eisenhower não tel)'I aspirai:ões políticas VlCKSBURO, Ml..l&1lppl, 5 (A. P.> - O genera1 Et&enhower de– clarou, cm diM:urao. que, a me• nos que us Estados Unida& auxt. Jfom a pJaneJar uma estrutura J)AJ'I\ a J>&% mundlal, a humantda– df.. " J)Ode &0trer o Oolq-ota de uma ttrrc!ra gu~rra mundial,._ Jl!l,enhower acrescentou: pe~~~ ~3~~ : ~1:e~J~~~: a uma, vau.rosamente, em mim.– da decadencla, ou rapidAmentt, cob o lmpn.eto da ,ruerra kltal. que /. a rM ne-lra maIs prova vel do futuro. O deienvoJvtmento 1ndu.s– trtal e a ele.nela atomtr.A nlo det ... 7.&ram llmlt.H ao contllto alobal. teJa. no aeu escopn, sei'\ noa seu.a resultados destruidores••. VlCKSBURO, Mluwlnpl, 8 , A. P.) - o genera 1 Elaenbo– we: dtt.larou aos jornallstu: que • 1 n1o ter1& a preaunçlo de dizer nue aer1a presidente dM Estados Unidos ". acrescentando que ntn• au•m o conaultara t50bre taao. Os jomflllatas o Interrogaram 110bre a sua aeelt.ac &o da prest– dencta da un1ver&1dade de Co– lumbla, del)Ot, do seu atarta– mento do Exercito. Elaenhower reJtt.rou que nlo tem aaplraç6u l)Olltlcu. Designados para representar o Brosil no centenário da Argentina· ruo, a (AH) - A conTlt.e do mJ. nlst.ro eh Ou1rn da Arsenun ,, o ltxMolto Bra&Utlro far...., rei,r-.en• tar Ptl01 1eaarai. Salndor e. Obtno • Manuel AMmbuJa l!lrtlh&nk!. re.– pect.h'ame.ntt , chtre do Es\6do Maior pral • d..lrttor da moio-rn110anta.c10. nos fott.Joa com qua aer& eom.e:mo• rado, no ptórlmo 41a 3, •m Bueno. Alre:1, o centenirto daquela repQhllca Stm6. BoJ • tm IITIIO tsttlelal da , AII oa rder1doe mlllt&res, aoompanha– doe dt IUN eapoeu. NSUlram para ;a eaplW porte.nha 1 onde d..,sr,o eh•· for !iom~. !!~e.h~~=~ur~i butani. ooocorrl40, notando-at a pre&e.nça dt a1tu pe~ nalld&dee 1n– eluah6 do ml%WUO Can.Mbtrt Pertt.ra ca 00.\6, reoreuntado ~lo uu aJU• dant. dt ordem. MONTEVID&r, 5 <A. P.l - JU canhoneJru para.-uatu .. Hu– r'#'Útá... e .. Para.,ual... que esta– ,-n ancorada.& ao Jar,o do Car. rr;elo de.ade que 06 ma.ri.Jl.Mtrm rebeldes paraguaios u retira– ' em do porto de Buenos Aires. r.c. dJa 8 de m.aJo, partlram para o norte, aparentemente na es– perance, de estabelecer uma U:– i;unda !rente para os tn.urcentu. Aa dua.s ca.nhonefru leva.nta.ram ;;ncora, àa 8,30 e subiram o rlo ParanA. Oblervadores acreditam que nlo é provavel que ela..s alga.m até Aa– Htnçlo, onde a.,; forças do gover– no controlam o trafego no rlo Pa– raguaJ, maa comlderam J>()saivel hU& entrada no curso ruperior do no Paranf., numa tentativa para bloquear os J)Ortoe: do sul do Pa– M,ual. Alem dos marinheiros encon– t.ram-ae a bordo daa canhonelru t'Artos oflclals do Exercito para– &UjlJ. AcredJt.a-ae que o comandan. t• da apedtç&o i o tenente-eoro- r:e~t:!:r~~~::;il~u~~ er~ Oattl como cbele de seu Eotado Maior. O comandante naval do eruPO ~ o capit4o Manuel Apon– te. O capitão Aponte, em declara– cio feita ao corr.. pondente em Montevideu do Jornal ..Clarln •· dr. Bueno& AJres, disse que oon– tJava no auceuo da expedição. Antonio Rolon, um llder exl– llldo do Partido Pebrerbta, cll&– ,e ao mesmo correapandente que ....ta expedlçio fortaleeerà a mo. nl das revoluclonartos ... Realizou-se a cerimonia da entrega dos codices bahianos Não acederão ao convite as nações da zona de influência soviética - Porta aberta para a URSS voltar atrás em sua decisão .. . ,LONDRES, 5 <Pelos comentarutaa dlplomátlcoo da Reutersl ~ C."nze. das \1nte e duas nações euro~lu. arelt.ara.m o oonvtte. !'eito t,tla Grã-Bretanh3 e França para panlc:lpa.r , no prónmo &Ablldo. ~ Conferência de Pa.rls, 6Õbre o plano Ma.~ hall de auxful) a à ~~ai fot o primeiro a ace.1- poataa franco-brtta.nicu nÍo &eja tar, formalmente, o convite. Sua a últlma palavra de Moscou. aeeltaçA.o fel entreKUe ao3 repre- o governo trances enviou nota sentantes dJplomátlcos da. França simllar ao embaixador 80vl~t1co e da Grã-Bretanha, em llib6a, em Paris. sr. Bogomolov. O Po– ontem, à noite. Os govérnoJ d.a relgn Offlce espera, boje, a ?e!!• Dinamarca, Holanda. e Itália, ex• J>()sta de vinte e dol6 pal&es con• pre&aram. abertamente, sua a- vtdados & enviar a.a !!UH respos– provação à propo5ta &ng"'•lran- tas às consultaa lranco-brl~- ces.a. cas. A HOLANDA Ar, negociações processad., PARTICIPARA quanto à v!Jlta de Bldault a -:.On- COM PRAZER dres, ainda. n!o fotam oonclul- Um comunicado ontem pubU- da.,, exiatJ..ndo, entretanto, a eape. co.clo, procedente de Haia, decJ.a. rança de que o pNmier francês ra que o govêrno holandês toma- posu. vtr a esta capital nos prtn– rá pn.rte da Conterlnc:14, "oom ctplos da próxima 5ema.na . prazer'". Os clrculoa italianos deata capital declararam que a oonfer!ncia, segundo ea:peram, será a primeira ocasJio em que a Ilálla, às ,-~peras da ratlllc,ção do trawlo Italiano de paz, •erà aceita em Igualdade de condições com as demais naçõe5. NORUEGA, Bl:LOICA E LUXEMJ3UROO A Bélgica e o Luxembureo. es– treltnmente Ugadoa com a Holan– da. per uma unllo alfandegária, acompanharão, ao que se • ~ e– dita. o governo holandes. A No– ruega, ao que se adianta, acc:tta .. ri o convite anglo-francb. Pos– t.o que desejosa de pr88ervor a sua atitude neutra, a Suecia, pro– vavelmente. adotarf. a mesma. U– nha de conduta dos pal.5es escan– dinavo!!, pelo menos no que 1an- Dl!:STAQUE NA IMPRENSA AMERICANA AS PALAVRAS DE BEVIN NOVA YORK. 8 <R) - O dlJ• c:urao de Bevtn. pronuncl&do on– tem à noite, no qual o oe<nllllio Jlo l"e~lgn Citice avbou à URBB de que não deve levar den,als sua.a provocações, alcan90u o e&• beç&lbo de quase toda a imprensa americana. O "New York Herald Trtbune" publica o c1l5curao oom del!ltaque, na pr-tmelra. pialna, oob a oeguln– te manchete: .. A URSS amea• ça.•. E diante : • Ar, palavra, de Bevln !oram dlrlgld.. contra a a.legação de Molotov em Pari&, no sentido que a 01'6.-Breta.nha e a !"rança ~tão procurando dlvlc1lr a Europa". 1UO. J (Alo - a.111 :ou.ae . boJe. ge aos assuntos que serão t.nta– ~on'if.U: ~~n~ : b: caN!; doe na COnte.rêncta de Parta deputado Alt&Jnlraado Requt&o, dO'I TAMB~ A OM0IA O "Da!ly New•• estamp& o se– guinte cabeçalho: "Bevln dls aos vermelhos: '"Nio noa provoquem dema.b•. Esse órglo deu malar !Oiça &Obre aa palavra.a de B~vin sõbre a URSS. •elbOI cod1etit d& Bata. enmpla.tee E A TURQUIA ~~!': •:q= 1a!.~:el~u! ~ : Segundo ,e propaga, a. Islan- a,õnla da t..Dtritp dOI codlua, ao u. dJa também aceitou o convite. t1u da bt.nCA4a b&htau, coa&ou com Os govérnos da G-réc!a e da TUr– Cfltn • preaenea do dçutado vttortnu.. qula aJ.Jlda não deram nex:µmma C; da ª»1tto':.ca~:n!f.T~~: =~~e:Sª s!~tu?:~en!~ ctor • u-deputado llru do Amnral, os Estados Unid03, em virtude do t.. m como do Jomalltta Porto da plano de au.x111o são tidos como Slhe1n.. 1 aderentes certos: A resposta da Despediram-se, no Catete o sr. e a sra. Videla Sulça não sera considerada knAo depois da reunião do conselho federal, na próxima segunda– feira. Ao que !!e sabe. conquanto não deaejoga. de se reunir, roll– tlcamente. aM blooos ocidental ou oriental. eMa nação coo~ra– ruo. ~ (AJO _ 2atlvna.m. u 11 ri.. entretanto. econõm'.lcam~nte. boraa de ho!e, no Palado do catet«, com as nações que aceitam o pla– " · Oabrltl Oonzalea Vld la. • exma no Marshall, ~ na hlpóte&e d.e •poea. por tertin dt ~ para a pcdtt tazê~lo sem abandohar a Artmtln . O nu.sue .-taltan,e tol ,.. sua neut.ralldade tradicional. ~bá:º~~:i=• d!r~r~ tt'd:. e::: DEPENDERA lo 1tcrelirlo da emb&JDda. ar. Pran . DA TCHECOSLOVAQUIA O "New York Ttmes• tam~m dedica a ,ua manchette ao d.ia . C11rao e . 4eclara, em .auq-t.lt )Jlo: "'Bevtn pfoznete que a amtnde anglo-americana contlnuant.•, A 12 DE JULHO A CONPE!u:NCIA LONDRES, 5 (R) - A IWJa, o Etre e Portugal decidiram, esta noite, aceitar o convite para a-a cx,nveraações de PIIZ'1s &Obre o plano Marshall. In!ormações pro. cedentes da ~lg!ca. Holanda, Di– namarca, Noruega, Sueota e Gré– cia, Indicam que ..... pai.e. são partldárl0$ da. realtza.çlo da con– rerenola,,q~ seri Instalada a 1~ de Julho oorrente. A Tcbeooalo– vaquia, e outros paisea decldtr– se-lo no 1llttmo momento. ;;!I, ~~lo~~!~•d~o~d:'': ~o~~~~• :'strt.&~~:eq~: ~~~., ~=::º!: 4!&p,l.=~io~º~ºndC: 0 ~ se encontram !Ob a ln!luencl:l 10- COPENHAGUE. 6 (R) - A Serão 3·u1gados ; ~:,nde° l\l~tD~~~Pro~=; !~U:nte5:'~':!~~e:::·~v~ ~~::~~an~-ir:~~;.,:~•~: p.,elr& Lira • da aenhora Daltmo primeiro mlmstro tcheooalovlíLOO, candlnavos, destinada a dtcutlr o remanescentes ~Ío~~,l~ p::ln::p:uru~ fu ~:n~~~t!-::t:•11:~!"°!:: ~i!1vy~~e~ t ~;t;~::8o ~~OO:',.~: d . ttndo o prutaenta do CbJ11. • ae!lho- mana Acredita-se que a atitude hall d 1ll à Europa reu O nazismo r~e ~~t.!rªr~~.:u1re~ b~:_~ brinra da Têhecostovaquia. sera se1•11da ~Ir-se-•~ ~u~ue 0 ae propala,' qu1n: cl~~;;.;,! \!-b.i:. e:.-. i;:~:: Instalado o Congresso pel~g!i,~ºl i:::-E'Ii;xrlent• b . ~rJ~~& =:~º=e:~:"~::~~; PARA A URSS MADRID. 5 (R) - oomentan• tO(I.... ron... capu• •• polui, de Professores A Julgar pelo que "' laia, au- do • exclusão da llspanh& da =UJ~.!~i:!e:f!~a !~ 1 ·!1:!~::Ô S. PAULO. S (M) _ RoaUu,u... t.orlzadamente. em Umdr~. a ~~ ~2.co :erre~J~tªJ~• ~ Uibunal marcl&l doe s,tadoe Uni- na BlbUoLka Na.clonai. • car1mon1a P.'!~ estot.A abc:tate nP~!~ ~~r/ t.erior •.,..anbol c11sae que o rato doa por crlm• comtUdoc:: contra aa d& 1rutala~lo do Te .rcel.rc . Congreaso u~. me Ptl, ~ • - ..- leis de suena • a bu.ma.nld&de. dm ProteMOtet do En.ttno Bec~· rêncla. O govêrno brltAnloo en- da Prança ter dectd.ldo c1eaempe- OUÇAMA: "RADIO TUPl" darlo • Normal. com • pra,e.n.ç& de trea:ou. ontem, à nol~ao sr. ~ E: ~J>A~ de~~-e ..a:reZ:-~ ~=-~ ==· .::.:~!:!~ a:rge Zaru~. ~::'nha or U:: coruideravelmente, poli; aln.d& te. c,e..ino cont.rtbutc&o. ~ cnm.l.ldo que ~~ta ~xp~d~ a e3-per&nça de moa !rontelra comum, mesmo que ;~:,te~~-d&. no Rio, • re-- que a rejeição r.ovlé_t1_c_a_à.s_..:.P_ro_-__ e1_a_es_te_J_a_f_ecba _ _da...;.."_. ----- A liberdade de co , er • 10 m11ndi 1l Sumner WELLES mr~a>~ARIO DE ESTAOO DOS ESTADOe mm:x,s, (COpJrtab,\ doa "DlA(lOI MIOcladoa") NOVA IORQtJ'E, ·v1a r"1lõ _ _ lttlca econõmlca de lonao pruo recomendada pelos Eatad01 UnldOI Acabamol de celebrar a Semana" cio C<>aléclo Mundial. & cl - ua COn!ereDcla de Chnpultepec de lllt~, quando este eoverno urgiu dlana de comercio, uaoei.&ç6el pa:rtulrtaa • muita.a outru orsa- •· uma tórmula prática lntcrru.clonal para reduzlr tôdas as barrelraa •.,••..,....., uniram com o objetivo de Irisar OI benellclOI decorren- prejudiciais ao comérolo entre ao nações". e a cllmlnação de "excu- _.,._ M>S de nactor..altsmo econõmtoo, lncluatv6 excesaiva restrição de lm• IH ~-~·DO&IOhà •-~~ ~--"!cada nóo de uma crise do !)Orui,;60·· - .......,_ ~ - 'º para Po do A tndÜ..tr!.ollza,;Ao amplA da Amúlca Latina e ...enclal para a r.omúclo mundial nAo !ot ainda apontac1o ao pllbllco. ucoa cleva-•o das n!vels de vida. Mu todas u novas tndo.trw re,,entemente "' l1n&la de reconhecimento 1enc-allaa4o ele que se eata crlae não c.tabcleclda, nas outru repllbllcaa americana• clamam l)Or proteção lar ooluolonad&, a noua polltlca mer1or nAo poderio aer conduzida atrav~ d4 nu,Joraçto de tarlfu para Impedir a concorrenc1& dos pro– comBeúlo~~":r"f°- •do do,m~ ':im1ttr que u dua., dutos o.merlcanos Entretanto, .., .. pena& em de.envolver uma sadia ..-- politlc& C!trutura ecooc\~ca Lnter-amerlcana, a.s lndústriaa nascida.a com a ~l~~oo cai'/i':~ ~J:: em~1~/~elll~:' ~ }::: IIUerT& que aó podem aobrevlver.., lhes dar o beneficio permanente de t ·-··•·nal -•a eotlmular a _,.._ ltnancelr& e econó- tarl!as altu, à custa do pllbllco conaumldor. devem ser ellmlndas. ~ua\aU r- ........,__....,_, Esas obst.r..1ç,6es que a Adm1n1atra .ç.lo confronta no aeu utorço oitca. d~ deitar 01 runcfàme.ritoa da reconstruçlo econ0mJca mundial repre- A Qnlca medida prillca para conter a tendencla do naclo- oentam em at meamoo um obitáculo quaee tnsuperàvel Mu alndo. u– nallamo econõmJco e autarq111& !oi. entrelanto, lem&da mala tarde run bem pode ser que a maior de tódaa u obltnlções .., encontre aqui. i,elos Eatadoo Untdoo. com a acloç&o da lei de acõrdOI comer- Estados Unidos ct,1., 11 ~ ,.,_ es~tlatl= ·recentemente publlcadu pelo Departamento do A partir de e.n:tlo kte rovt.rno tein peratatenteme.nte ae,uido Comércio demonstram que nos próx.imol aoo1 estaremoa enviando pa. uma poUtlca econõmlca liberal. O 0n_...., aprovou a parttclp•çio ra O exterior • nualmcnte cerca de seis bWõea de dóla.res de merca• 1,orte-amerlcana no Ban<:o Mundial e l"Undo Monetário estabele- dor!.os e utllldade,. Ar, nossa.o Importações, preuntemente. não vão c;do cm Bretton Woods~ e concedeu cúca de se!., bilhões de dói&- a mais de se!., blllõea e aetecentoa milhões. Pazen40 todoa os descont.OI ret como a noua p pa.1 quota oo cu.ato. Para USCl\ll'at • co4'- de compensações que posaa.m dimtnu.Jr a diferença entre aa e.xporta- horaçlo lnglba, o nçesoo aprovou tamWm 3. 750 m!lhõea de çeu e lml)Ortações, ainda aas1m restarào pelo menos c6rca de cinco dóla.rea de credito à O,.•Bretanha, para amparar a sua. econo- mllhoo de dólares de export,ilções anuala pela.s qUAla n!o recebemoa wlt1 durante o periodo de apóa-guern.. comerci&lmente retomo aqu.Ubrador. Se o povo americano assimilou contudo, - e.... ln.,tltul~. embora e.uencla!., para a re- qualqu._. llçio depoL, da Pr1n1e1r& Grande Ouerra, deve ter aldo a. de construção do mundo, nio podem lllnclonar a contento a menos que 01 F.otado:i Unidos não podem manter por longo tempo um alto que aeJam rutauradOI o com6rclo multi-lateral e a convertlblllda- n(vel de exportações a menos que .., mostrem dlapostos a aer compen– de do c&mblo. O. F&adoa Unldoa, • COllleQlleDtemente, uma ves sadoa em lmporta.çõeo em ld!ntlco alto nlveL mais tornaram • Iniciativa, prol)011do a COn!ertncla n,t,maclonal Mas cresce rápidamente a opoalçlo a tõdu .. medidas que pode– c!e com6rclo, na qual tomam parte presentemente, em Genebra, 18 rtam p.ermltlr um sadio aumento de lnporta,;õea. Em tód.. u putea caçõeJ, eo pais Interesses eapeclala c,,tão exl~do a eaterlllzação éla lei de Na IU& tentativa de orientar o caminho para a reconatrueAo ~cõrdoa comerclala ou a lmpoolçio de lml)Olt.OI adlclonala aóbre as mundial a AdmlnlJtraçto t1lCOlltra naturalmente, lnllmeroo obo- a:uat.s tarl!as de 1moortaç6ee No mwno momento em que a COn!e– ttl.culos A Un!Ao Bovlttlca ae recuaou at6 aqui a tomar parte em rencla Intemaclonaf de Oom6rclo ae reune em Genebra., a Cê.mara. qua!quÔr mec1lda prltlca de cooperaçio económica, A Incapacidade coa Representantea paasa uma le! Impondo uma taxa de Importação uos gund06 pot6nclas de cbt(ar a um acõrdo 16bre OI tratadoa de aóbre a IA. a.dlclonal à ta.rifa. exl.!tend té.:.~.••• d do ex1to da i:n• com a Alemanha e a ~ Impede qualquer progresso na A nossa ünlca esper""ça e roe<''"" u,...... o mun e r,habWtaçf,o da Europa, i.. taperançu ln&l&aa cfe recuperação ... ;ooasa polltlca exterior eatà na noasa •capacidade de ajudar OI palaM tlio centralizadas no ripldo e!labeleclmenío de um mundo pacl!I- e,enutados pela guerra e "' baatarem a si prol)rloo e com llto tuer ,o em que a Inslaterra poua comerciar • esoa cluse de mundo .,-adualmente prevalecer uma economia llberal Internacional, Tód., \lo estA ainda i vllt&, ' ao vezes que tste p&b Impõe restrlçõ& lndeseJbels à torrente de lm• Ar, democracl&a da Europa Ocidental em luta para conaervar portaçõe• para OI Estados U!l!dos, 4lmlnue correspondentemente aa ~~ reduzidos sald01 ouro, apelam para novu restrlç6ea comer- noasas poulblllda.des de alcançar aqúelea objetivos e também a opor– l taia Hl apenu algu.na dJ11 o • •premi.er " franc6a declarou que tunld.ade do povo americano de manter por mall que um breve pertodo qua1(1u,r economia livre deve depender do reatabeleclmento do o atual altl.> nível de exportações. ºi e a Semana do Comúclo Mun– oqUll!brlo comerolsl da !"rança, e que at6 então u 1mportaç6ea do lula! devia. ter ensinado é que um to ntvel de exportações não l)O(!e p3la c1~•tm aer draaticam.ente reduzldaa M ae qul&er preservar •·a tn- ur ma:Itld1.. quando o resto do do &e encontra empobrecido, e depen.Uncla. da naçf,o". I' . , que se não !õr mantido não p.,derá oaver emprêgo para todos noa Ea- Aqul, no Hemll!trlo Ocidental, há uma cretcenté oposição à po- lf.d01 Unldoa, / à RIO. 5 (Meridiana!) - lmpedldo de aten– der aos jornalista, por ter sofrido la.mtnb'l'tl acidente de aut-Omove.1, o dr. Jullcn Huxley confiou ao sr. Manuel Jlmenes da •ecçio de Imprensa da UNESCO, avistar-se com os repre– sentantes da lmp.rensa brasileira. eaaa solldarleda.de é o pa.pel que à t!NUCO ae resena.. ASPECTOS Sôbre as multiplas formas de at-uar 1 vlsa.n– do os seus fins, o sr. llmenez tue o'portunlda– de de abordar o projeto brasileiro da ffiléla Amazônica e a necessidade de incrementar o lntercámblo lntelectuaJ entre os povos dos "ª" rios pal.!es. Referia-se, lambem, eloi:losamente, à Campanha Nu.lona] de Educação de Adul– tos do Mlnu.•.érlo da Educação e Saúde do Bra1U, que está enquadrada cm uma das re– centes recomendações 4a UNESCO, a que, por sinal, antecedeu. Após um.a. raplda esplanaç.l.o sõbre os mo– tlTos da visita do clentlsla J\llien Buxley ao Brasil o Jlmenes passou a comentar o papel resenado à Orpnlsaçáo das Naçõe,; Unidas para a Educaçlo, Ctencla e Cultura na prestr• nçio da paz ESSENCIA DA DE~IOCRACIA Transmltõu o sr. Jlmenes aos jorna lbta1 a esperança de todos os lnt<:lectuah democráti– cos do mundo de que todos os meios de dlyuJ ... ração se colo11uem a seniço da UNESCO, pois de melo mais eficiente nio se pode valer essa organlzação para alcançar o seu obJttiTO prin– cipal que é alcançar "mediante a cooperação das nações do mundo, nos domlntos da edu– cação, da clencla e da cultura, os ·objetivos de paz lntemacJonal e do bem estar l'eral da hu– manidade". Como exemplo de atuação mais direta da UNESCO, citou a experiencla a reallaar-se no Baltí, aob admlnht.ração direta dll UNESCO, para tentar elevar o nivel de conbeclmcntos dos poT01 ma.Is atrasa.tios, colocando-os em condlç6es de compreender e atender às neces– sidades dos ~ Jae alcançaram um cria superior de cfyilka o. A CONFEBBNCIA NO IEXICO O dr. lallen Buxley, secretário reral do. UNESCO, deverá partir hoje para o Mexlco, depois de haver Ylsitado Guatemala, Panam', Colombla, o Equador, o Perú, o Chlle, a Argen• tina, o Ururnal e o Bnull, con.-tdando pesaoal• mente as dele1açóes desses palaes para parti– ciparem da Conferencia l\Jundlal, a reaU1ar- 1e de 6 de novembro a 13 de 0uembro próxl– m.os . Todos os palses YÚlltados prometeram en.-tar delepções à Conferencia cuja lmpor– tancla é partlculllrmente notavel para os pai– ses americanos, visto rea.ll :nr•1e neste Con– tinente. Acentuou que a cultura ~ o melhor ele– mento de preservaçio da DerQocracla, pois so– mente o esclarecimento d&S mau.as , atrav6s da Uvre clrculaçlo du Idéias, por melo da p&– la-.ra e da lmarem, pode levar a humanidade à. aflrmaçio doa prlnclploo democt"átlcoa, de dlglnldade, lrualdade e respeito doa homen, . CONTRA A GUERRA Apesar de todos os pesslmbmo1, acreditam os membros da UNESCO na po1slbilldade de firmar sollcl.imente no espirtto doa h •,men1 a neceuldade de afastar o medo das ruerras, pois as ruerraa, nlo aio aenão o fruto da ex– ploração da lrnoráncla, tornando lnótuos oi acôrdos políticos. Só é estavel a paz firmada na solldarledade moral e Intelectual dos po– vos. PromoTer o cllma em que se desenvolva CANCELADAS AS HOMENAGENS Deveria D sr. Julle Buxley ter proferido on.tem, no ltamaratí, uma conferencla, que foi cancelada em con.aequêncla do &cldente 1olrldo pelo clentlata britânico. Foi Igualmen– te cancelado o banquete · que lhe seria ofe recldo. Debaixo da lideran a de Moscou - re1111ir-se-ão as nações, eslavas FOI AMOSCOU O SENADO SE OPORÁ O "PREMIER" ÁS MEDIDAS DO T. S. E. TCHECO Possivel organização de uma economia independente para a Europa Oriental Praga. 8 (De James M. Lons da A. P.) - O sr. Klem,nt Oottwald, premler comuniata da Tchecóalovaquia, e o chanceler J,m Maaaryk decidiram sublta– r.iente deixar Praga esta noite, rom deattno a Moacou. Sem du– vida, esperam conferenciar com Molotov, e, talves. . . oom Stalin, tnbre a dtflcll altuaçio economl– ca cria.da com a re)elçlo do Plano Maraball de auxilio à Europa. OI dol.s membr0& do aovemo tcheco Viajarão de trem, via Va.raovla, sendo daquela capital em diante acompanhados pelo premter po– lon6& Joae! Oyranl<lewlez e nove mtn1atr01 polon...., que bole ... s:tnaram o ultimo decreto de p&c.• ~~~~1:a!.C:~er=zg~ ª: baae para uma economia Indepen– dente da Europ& Ocidental. A re- ~~.:~~~ ~:ir: a uma Europa unttlcada. foi o u– ,unto do dia naa palestras part!– culares dOI membrng dOI Parla– inento&. como demonatra a viagem dos seus llc1eraa & Moecou, 01 t6cnJcoe "Inda não sabem em que campo ficarão ou ae J)Odem conunuar c,,m um ~ em cada lado. Ii11ora- :n~~ ~.ro.,~= :!e:pa~ recer à conferencia de Parla, a 12 de Julho, com a. participação da Ruu la. A TcbecoslovaquJa eatA o,ganlzando a aua etonbmla. de acordo com o ettllo ruuo, de um plano bienal e uma tnteD.1'1va na– clonallza,;&o.Ber! a dlflcll à Tcbe. roalovaquia eaquecer a advertencta de Molotov, de que os J>Ala,ea que r. artlclpa.ram do Plano Ma.rlhall erão aua 10ber&nla aacrlflcada à vontade du grandes potenctu o– cidentais. O ..Rude Pravo••. orglo comuntsta, deacreve o novo con'1- 1: ~:Jzco.;'l,l~oc"fdn~:=l~- A RUMANIA ACOMPANHA– RA' A URSS BUCAREST. 6 CR.) - O • Unl- :~ :••1~~0~º:C,j~:~ gfl: nba de conduta a ser aegulda pe– la Rumanta. com relação ao plano MarahaU de auxlllo à Eu- ~:~•~~ser:. =~~br~ a~: const:ruçlo da Europa••. Choque armado na Birmania RAl(000!f, S (R.) - - QUO irJl p~ d.nJ&n.m pe)& c:14ade, ctreulan.m rumor-. nlo oonflrmad.ce , eõbr• um dloqu.1 a.rm &do ontr• 01 i:.&ALt•laln* a • poUcJ&, noe arre– dor-e, dut& 0141441. Crédito para pagar ao bispado Consequencias da cassação do man«tato do sr. Euclides Vieira ruo, ~ <Ml - o ca.,o da C8Sl&ç6o do mandato do oena.dor 1!:u– c.ll ~es Vieira ainda nlo atingiu o auge. OI partu10l oatão oomeçan– do a verificar o alcaooe da Jurlsprudencla a10ra adotada pelo TBE, a qual podert vir a alterar 01 quadro• parlamentar.. de todo• oa partldoa, nu aaaembl6!u federal e estadualJ, e, at6 mesmo, a oom– ])Oilçio doa p&rtldoa govarnamen- t&IJ. A&llm, no momento, trd"' .. ,;&o cio mandato do ar. Eu-,,!de1 oe pa.rtldoa estariam empenhado, Vieira pena11aou todoa oa pa•~IJ– no eatudo da questão, pa.reundo taa, que ne1.. viam 0 mll1I v.g!– fóra de dllvlda que o Senado ,ea. Umo representante do povo. 1"1- 11.ri quando Uver de ae pronWl• oou, mala uma vez, oonll.rmac."a a clar ollclalmente a respeito da oplnlio melaneólloa qua U<lha– quest&o. Eue momento cbqa.ri moa. aóbre alguna Jul7.ea que com– quando o TIJE, lavrando o ..u põem o TSB:, ou seJa, que muitos acórdio, llur ao Senado a oo- nAo .. t6o à altura da elevada ~l~~~e d~~oº 0ari«uEuc,:::,,~ mla&6o que a Pàtrla lhes oon!tou•, dato. Afirma-se que, anta de CONTRA A INTERVENÇÃO qualquer J)f'<)vldtnela, 0 Senado NO CEARA ennant., a Onm!Mlo de Juat.lça, RIO, 8 (Ml - O ar, Tem!tto- tal ex>municaç&o, afim d.e que a eles Ca.valcant.J, procurador 1era6 meama opine. Al então oomoça.- ela República. opinou 16bre o pe– ri. a lula. oontra a declsio do dldo de lntervençio, lonnulado :,~Aa ~e':~~m:00 ~: r~.~ir:. ~~No::.:: i:; ~~~-r.-1311ee ~:S:;,eº !ª~= =~ ~~· ln~e~... ~r•.: '!~ i:a~~=elle a •':1n: :1u;! ':~~ de .C:e:', e~!~ atitude enérg1ca do Senado, oon- glo Supremo Tribunal Pederal, trarlament.e à CUAç6o do man- E' o que me i-rece, re1tando c11- dato do aena-dor :SUclld• Vltlra. zer ~ lous&mente por oculio OASSAÇAO DO MANDATO do JUigamento•. DO SENADOR MODIPICAÇõZB VITORINO l"RXIRII: RIO, 8 00 - Btrw,do decl&- ruo, 5 cao - Begundo se la- ra,;6ea de peaaóu liga.das ao 1•· lav&. ont.em . noo meloa polltloos, nera1 Dutra, logo &DÓI o regres– o ar. Clodlmlr Cardoao darà en- ao do prealdente \ride!a, IOflo tr..ia, na próxima aemana, no feltaa fvndas modll~ no TSE, de uma repreaentaçlo ,ou- a.tual eoverno federal. Igualmen– cltando a cusaçlo do mandato te, c1lvorsu e Importantes provi– do senador Vitorino Prelre, cuJ<> dtnclaa, de cartter admlnLltraU- t~ r!f~ ~:esJ!'~~ :.,:;:~o:,O==·o~.::f"~ naram a cauaç6o do mandato 40 tra vai prallcar dlverwos ato, de se~~ª- ~n:r~r=oo~~\,:~ DO PSD PAULISTA m1oo e flnanulro, bem oomo ruo, 5 (Ml - o ar. La!alet.e -U.o. E pode1D01 lnlor– de Andrada, prealdente do TBE, mar que oa alntomu alo mwno distribuiu ao prof-,r Sá !'!lho, prnplclos p&ra. en!rglcu provi– para aer relatado numa das pró- d!ncl&a governamenlall. BonJan– xlmaa aesa6es o procaao conten- cio melhor determtnadaa rodu de do novo recuiao do PSD, pedln(lo destacacloa po!lt.lcos, obtivemos a a. caaaç1o dos mandatoa de trb Informação de que o ministro deputado, p&ulllt&I, eleitos 111>b Morvan l"tguelredo, Utwar do a legenda do Partido Boclal Pro- Trab&lho, havia pedido l!c,,aça, greullta· Pedro Pomar D1o1•nea mu que tal atitude nAo - Arntda CAmara a Prllllltlln Al- de uma burla, pot, ele n!o mata mekla. OI fundamentos apreaen- voltari • ocupar o cario. O mea. tados do ldentloos aos que pi-e- mo lnfonnante d.1ae que o de– valcceram no proceuo da. cuaa- puta.do Eurico 5ousa. Leio, mom– çlo do mandato do senador :SU- bro do novo PBT, Jl !oi oonv!– clldea Vieira, eleito pelo PSP. dado para o Mlnlstúlo do Tr~ba– Al!rma-se que o atua1 pedido lho e devert tomar posse ncrt.es pôde ter resuJtado cll!erente, pai., próximo d!U, aegundo suu pró– o mtnlJtro Cunha Melo, no caao prlaa declarações, Dessa forma. do senador :SUclldel Vieira, ,ten- o ar. Dutra vai. realmente, !nl– do &Ido eml)Ollado depot, de pro- clar modlllcações em a]auna MJ– !erldo o rel&t6rlo, nto tinha c11- n1Jt6rlos, figurando, entre OI pro– relto a voto, ficando exclulda a vavet,, o da Justiça, ocup&do l,lelo poaslbWda.de de emp&te. No cuo ar. Benedito Costa Neto. em fooo, pelo ooptrirlo. o sr. HOMENAOENS OUnba Melo &lallllrà ao relató- AO U.. BARBEDO rio e votará. Se o !Iler do ocõr- ruo, li"""()() - Por motivo de do com 01 votos oonbeclclol, doa seu &nlverúrlo natallolo. p1-0Je– sra. Antonio Noauelra • Ribeiro lf.m... srandu homenaaonuo ar. ~·q~~ :T~~l!I~ ~;"~ ~=cr.:e~~~= de Andrada, !lei• à norme obaer- ral e autor do parecer 16b.e o vada noa prnceuoa anterloru. feohamento cio Patldo comu\lJ- votari 0011tra a caaaçlo. t& do Braall. Entra u ma."\11• PllNALIZOU TOD08 tações, !lgura. um g,ande almo- 06 PAULISTAS 00 • uma reunião oonJunto de BAO PAULO, 8 <Ml - A µo- todos os aposto1a<101 d- ca– pósllo ela cauaçio do mandato do pltal. senador Euclides Vieira, o "D1'- BM l"LORIANOPOLIS rio da Nolt.e" ouviu o ar. Jolo o VIOE-PREBIDENTE ~al:;i:::,m J~e ;"co":~ '~; uma nação, nem mandatária au- l'r~ô.d~ :'O::::~~-::: responde à nação brullelra e cl(I Povo aoberano do Br.. u. o Rio Grande do SUi 6 uma unidada federada: aeu povo 6 uma parc:– la do povo brulletro: nlo tem tio robcr&ll!a, e faculdade de de– cidir sem outraa limitações qua as provldAnclu de direito; 6. •pe– na.a, autonomo oomo o dtretto de auto constltulçio e da auto caverno, que decorre do pacto fe– deral. A COn.stltulç.'11 do Brasll a a lei Sll])rema do pai.,•. Dt!)Ols de outras oon.s!deraçõe.a, ac~n– tua o governante gall:cho qu~ •• oonnltul,;.l,o do Estado adolf. re– gime parlamentar de 10,erno. A A.saemb!tla Legislativa tem UM• gurado, altm do eDC&rJo de IIJ• callzar a admlnlJtra,;lo, a cr.m• pet.énc1a para estabelecer regra ~era!., e edU!car a 1,.Wação do Estado, dizendo o que aert a lei: ela e o órgão que la.z a M o governador do Eat&do nlo , ru– poruavel senio !)Or crime de a.li & traição no 1ovl!t-no, lncub!t,do– lhe, apeou, arbltra.r quando do oon!hto polttloo Interno, enl:1 o !CCl'Cta.rta,do e a Auembl,ft&". IMPORTANTE REUNIAO PORTO ALEORE, 8 (li() - lmPortante reunllo foi realizada óntem, t. noite, no pallclo 1over~ namental, aob a prealdencl& do '°vernador Jobim e com a prti– u.nça. do sr. Palrn Ftlho e da ran– cada do PSD ll, Auembltl& DII• rante a mesma, foi ·1-m'11,U..o-Jt texto da pettçio n!dl1/ld1 r,e!o li', l"reltaa CUtro, aollcltando Inter. ,,enç1o federal no E.1tado O;>da Uaclra daoord.ancla, rela Uvamen– te à redaçio do documentn, o li', l"ranclsoo Brochado Rocll• C• gulu para o Rio, afim de a'",cn. ter, com o ar. Preltaa, a red:lçfo delln!Uva. Podemos Informar quo, a otto do ex>rrente, o rovcm~dÓT ~!f.:flr;"".:!· :~~~r:·:r:nJ:,,~~ ~~~""";.0::~m!n:~.':!~tu~ como para 101Jc1tar a propalaG1 1ntervençio federal, bueado no ~~ •;.!'J!f:'.. 6s 4:i~~~= culoa do PSD mo&tr&m-lC Ollmla• taa e aboolul&mente oonlla.ntea na declllo lavoraVel do lupren,.o INTROOUZIRAO O RECURSO NO SUPREMO PORTO ALEORE, 1 00 - Apuramos que o ar. Pran,..l&co Broç.hado Rocha levou pr0(:".Ia• ,;Ao oflol&l ooncedcndo pod, ,cs &OI -,1. Pa111to l"reltaa Cl.111lO • Adrni.ldo Mesqult& Cotta r ~ lngreuarem. perante o Sup em.o ~~~::r ~ ~nfr-'tt"~; Co111t.1tu1,;Ao parlamentarblf.. A ~~\~ b°..1.i:1 1 ti~~ e i:tr':: duzldo alllWllU alteraçoe&, ln• terropdo a propóolto do uaunto, o general Palm l"l1bo d.1ae que o ttet1rao Jl peroorre ao ú1 tlmol tr&mllet legall. acreditando dCVA dar ent.rada &àl;lado. na NCTeta– rla. do Supremo. Fundamenta-11 o recurao do ar. Jobim na 111d► pendfncl& e harmonia~ rea, M>llcltando a ela execuçio da C0111Uta1, , duran• t.e o perlodo de clell do Supremo. OI clrculOI Jurld •coa acreditam que oa m. l"rell&I Cu. tro e Adroaldo v.iuUa poJerlo perder o mandato de deputadoa, lace ao d!IJ)Olto no artlao 41 da C0111Utulçlo Pedoral. por aeel– tan,m procuração do IJOftm,dor. CONVIDADO O tlOVERNADOK JOBIM PORTO ALEORB, 1 (Ml - ::: jel11t=i: t!~;t,:13, a promuleaçto da COnGtlt:• ~ Patlamentar. O li'. Zdprd Se;,. nelder, prtlldeJúe da AINU!b!t:&, eateve em paliclo. para eonvl(a:-, oficialmente, o IOYtrnador Jo– bim. para aulstlr o ato. o e•• vemador nAo reopondeu II l'\l:J:• parecerà ou n!o, llcando de de• cldlr amanhã, A_.- da !~'ta , • • clarada entre oa doll PO<lff'-'. o fOVernador decret&ri feriado e&• ta.dual. O PSD li A OON8TITOIÇAO OAUOBA PORTO ALEORII. 1 CM.) =~-:- .,..=:~,. :iJà 'S!e ~ui::.~.::. tura ou nlo. da Oonatltu!ç&o do Rio Orande do Sul. a promuJear– se a oito do oorrent.. A ,_ pro– póalto, foi dlltrlbulda a aeslllnta nota ollclal: • A Oomlldo 11:Xe– cutlva do PSD. na reunllo da ho– Je, c:onalderadas u manlleotaç5ee dt IO!ldarledade • louvor. da ban· <ada do partido na om>allllllnte. ostadual. pelo brilho. - • pa– trlotlamo com que defendeu aa poatuladoo do Plollldo naq11ela Aa– aembUla, d0llflo11 a ela a ~ ~~=.~~ ~=t:. ~lo a - pn,mulpda". A 1-nca– da a,uarcla o .....- do li', P:an <IJco - Rocha. para dl• Hberar aobre a aUtude a IIIIWlllr. No entanto. 1nformo11-- o de- l::'ata~!'-=~~ 3:J: ~ : B. o., qua deseJ aaa1nar a - RIO, 1 .M.) - O ministro ..... unda remeteu • C&. ma.ra doa Depu– tadOrl a man1&1om do preelde.nt '!I da ReVObllca, pedindo a abertura do crédito eepectal de 218.$31.90 cruzei• r011, para papmcnt.o ao bllpt.do d• UuaxuP', liDn&I Geral.a, Acloll, vice-presidente do dltetó- FLOP.lANOPOLIS, 6 (MI rio metropolitano do PSP, que Encontra_.., n.. ta capltal o allrmo11: - "A notlola da cu- Nereu Ramoa, - tltulçto, embora de cllllho par~ ar mcnto.rlt;l3, of~ 51,e_Qia ....... aat:radltõ'& ~ •

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