A Provincia do Pará 05 de julho de 1947

Página 6 .A PROVtNCIA DO PARA Sábado, 5 de julho de 1947 "Com os homens especializados possuiremos atecnica" ' 'Nãosemudaopanoramadacena Discurso d<Jdr. Euvaldo ~· na re~~ de ontem do Conselho Nacional do SENAI, criminosa à vontade do aguente,, quando se Inaugurou a pnmell'a a~embleui semestral deste ano "Cock-talr" - homenagem ao "Independence Da,"' lllO _ v1a ..,,. _ a.. .u.cu ... .., •• tn•- ª" 0 ... """" .. cn •-io ._ ,..., .. eo...u,o Nado- umbro • • .-• • """°"""""' •• "" Acordão do Tribunal de Justiça do Estado, na apelação crime ~::n~ ~m!!u!~ !~n:,:_7 •cs:= 14:,~::;:irla qua adquirlmOa pua !!!•e. -.Jà'adl=at~:~:..P:=; S-~ -:3~eQuado de CUito da pro- número 19 •613 0 J)OVO norte•~r1cano eo– memorOU ontem a dai& da lllde– pendencla dos Estados 'On1doa. O acont.cclmcnto, que - larga repercusáo no mundD pela alta slgnl!lcaçlo que re– pre,cnta pan, a hum&Dldade Jbo Jfa.donal do 81:f/J f8e.r-ri(o Na- tnU un1dadea elCOla.tS oompr~ escola l«n1ca, 11\'UMa no Dlltrtto éuç&o • quallctade do produto repre– don&J d Apnendtncnn tcdUatrtal) 40 equtpa.mcc.oe completl» para o!t- Pede:ral. aenta.m duaa condJçõea NMnd.a.1- a O aio itT• a pr.. oça do mJ.olaLro do d.na mecan, 1.ea. lru:JU1Ddo cerca de TOdo o plano. que nmoa e~o. aobi-eYlvmcta • ao cnsd.mento de Tnbalbo. tD41U:U1.a • Comttdo. do ,oo toruoa. ...Sm como Umadoree. at re!ere ao proJno pua escolu de qualqu.u orp..o.J.a.çlo tndustrta.J e.m repreunu.nte f!.o mtnlltro d.a Educa- trezu, turactdru, nmerts. apardhoe a.rt1!1ca, maa 6 do conhecimento ,.,. tq:tme CU ecmpeuç&o. (to • de. d:B. Robeno 8lmODMD, Eu- M acida alltnca • ox1acet1.lenJca • tal qu.e o quadro de erpec::t&lJ.atu da r.& n rd.ade, d• CODhed.mmto se– rico 8&1-, Armando de AtTu4& P•- r.~ rcnament&J e apaceJ.h.amen- Produçlo lnduatrial 10.clue tknlcoa nua.Uzado, meamo entre letaoa. n&o n.ln. CUtl'O B.nnto, que compuae- tG mlddo: .O conJuntoa completos de de sráu •upertcr. t&1a como enc-nhe.1- te torna r~dade 1D.st&ntanamenu. ~~uª a°!,~!~:.p!~ 1 ~~o ~~~i:.=~ta~': ~~~':!: ~~-;.~~:C,•.~~ :=e: :_m~=me ª::U~~~:d~~l~ "frabeilho, lnda.u111 • COm&do. Em cda&em. comprNndmdo cardaa. mu- espedalld.ad. -. A formaçlo de eape- !ormadu • conqu.1.ft &da& lenta e pe– kll o dr. PUftJdo Loll pmnun- ran ,qae.uu, PUl&deltu. tlad.dtu, claU.taa de srtu auperlor cabe uno.- noaame.nt.e. O apuro que JI. atlngl– J o U'lfllh:t.e dJXUrao· i...z--. m6qulnM pa.ra malh&r1a, 8 ru 0111-reratdadea; o. d• ar•u m6d1o, m011, em mu.tt.01 aetorea de pr0duç10, -~DOn~"- reunido o Coa., tquipamanc. para a.n. a:rUlcu, ln- ae ta.um mUlto necead.ttoa a uma pua a rtqul"Z& do Bruu e honra de a.Sbo Nadonal do SCN'A[ ffll cumprl- clual-re 16 llnotlpoa; lnnalaç61!11 pen hoe. produ('lo 1.ndwt.rtal rua lnteUJe.ncla e operoa1dad.e, pa- mc.:uo de ata urt.ta restmantaJ, OJ)Or- ofidnM da ~ntea el.etrtd.lua, tu• Vem ae flrma.ndo, tellzme.nU, e::n tentd.a-not o lnutrlcanl de tato- .tc::11de quit tr o p:aur do conta- ralJ:lelrol. latoelroa, entalhador, dou,.. noao pata, nos ruumoa &n0a. a coes- res a dcmLna.r. Entre eaw.. no mo– cto e c:a troca de erp,-rtencta. • quan- rador e mu.ttOS OUO'OI Oftd.OI. de.nda de tal nt.CH &ld&de, tanto que mento, a P0Ue de noTU miqutn.u , . u.,, tnbolham nesta snnde obra. ea- Altm d&a fllCOlu ac1ma prltflau.a. ,e ataram cu.rac.; deu.a n.atureu. em notoriamente, tunda.ment&l. E.tn paJb::doe ,..,_ qu:,aro c.n&os <ardi.a.La exiatem 20 unldadn ~ regi.ma de c11Tenoa Zatadol. doa q ua.b merece n::Ultoa ..torta, o fator humano de– do ~11. ,nl) a ■nlmaç&o d• um ld•J laençAo, CMmtadu e controladu pelo C::•taque OI tlllDLltndca ~la Eacol& ~penha papeJ ti.o dec1.a1TO 0\.1 ma.ta ~r.i BEN'Al, m.u euatadu per !ábr1cu Tkn!Ol Nadon.al do RJ.o de J aneiro. ded.111'0 do que o do eqUlpa.me,nto. • 1.a uma •a temoe • alta Donn e por empreau de tnml)Ortea pr1n• mallUd.01 p..lo Mlnlaté:rto ela Educa- M.iqulnu podem-ae adquiru, • me- di. prmenca dt 1. ucu o aenbor mi- da.a. Eu&a .-colu. d.e ca.ra.t.cr perma- ç4o, na qual Ji tuneton.am o. cunoe dlda que a aJtuaç&o mund1aJ vi per. nl!':ro dn Tn:balh?, tndCstrta • Co- nente, loteçam-1e oo alatema do de conatruçlo de miquLo.u e moto• mlttnd.o a entre1a. N&o 6 cau, aabe– mltdo. ar Iomn Dtu de Ptrud· f'EN'AJ.. o qual. d... modo. 10tD& o ra, e de ed1!1eaçõel, o de de1enho moa, o camlnho por onde • tacar o !":n~ :~=~,~~n=e~=~ ~l :: :C,~~~•:t!:. ~~!:~ !~unc'.~U~ eletrotknlco e o de artes ~: !r~~~ : 1 ;i~ ~:OJ : de. cnr~ • cr:!et1fl.Cade DruUe.lra. ,o turo.-tu do OoTUDO, para reee• ta complexa. Equ.1-rale a uma Mmt.n• A P:11CD4:ln. uu.:,lio do CCn.aelho her orlmtaç.Ao tkntca. Pota,.moa, re- Na dlllma reu?11'o, rormulamOI telra • U1B1r um tem número de cul• NsC:, nal do &r.,:Al d• cada ano ' o rtatrar que. preHntement.e, todu aa canaideraçõa .obre a careneia de dadol, de proTtdendAa. de ua.n.plan- aeJo de pr.-tL~ conta.a. presta- !uroriu ottctai., com um conJunto UrPlA acola de srt,u m6d.lo , dnúnada taçO. e mx.entu, que recl.a.m.am . ç&I' que ou:no u ateu aos llmttea de 20 eac:oW, a. Mtlttldam dn■a ar. , rormaçio de ~coe para a LndQa- longo tempo e pe.rtlnieta. 8e.m tkn.1- dt um.a f"OIJ"2 puramrnte r men• t1cu~ t.rl& unu, ezatamente a de maior coe • a.rti!teee, •np.n.a.mo- no■, toda– UI. til» que. dude lc)so. M ttanalor- O. ~. qu• J6 M podt.m orp- exteDÃO em rumo paia e a de mais '\'ta, a l1ÓI mMmQI: e aos outroat eom mou em dn• • curri;,r1r--M mbem nlzar e 01 que ae acham em pie.no ampla tradlç&o. Ji entio &nund&n• • pmmeaaa de 1ntrodU%1r proc.euoa perant41 a oplnl&O VO,bhea do pa!a hmctonamento. nu eecotu do el!NAr, l'C0II u ptoYtde~ciU do Sl!N'Al pua moderno.. controla adequado■, t,- 1? que • masnuude do encaf'IO que rf'prae.ntam. u ..pectaUd.adea mala rn.Jlzar O sra.nde empreendlmenio que c.nJ.cu an nça.du e el.1m1.nu , parale. COI Cnl cnme.tldo, por Cf:rlO t.n.na • reclamad.U pelo noao parque lndua• c.brangerta, num o-ande pr~. a lamente, dlap.ndlOa Lnl.lteJ.a • trra.. cende do. Umttu de ll'lte.reue doe trtal. Manttnram--ae nada menoa de rormaçio de tknleot pua a lnd\ll- clontu , truPGe prolL&»on•!.a ou de clMMa, Vt cunoe dlurnoe de ottct01 no mes- trta. Polp. m.oa hoJ■ em u-u,.r ao co-– ~ ra attuar-ae no quadro d~ prObl•- rr.o ano. O in1mero de cunos notur- nhednunto do nobre Con.aelho 0 ma.a de natureu pôbllca ,. d• amblto noa tamt>sm uc.nde • cltra reapet- aiande pauo que J' ae deu neue .._ M;:.:o!m..noa u.o Huatr• •lalua a tati!. OI c:u.no1 dl4fn01 ttn tunctona- ~~rad• 0 ruumo encontro que tl• talta de ,alas especl•~ n ta ■olenl• n mto no ano t1ndo. eonao&nt.e o. ln- Na f&M de estudos do probt.ma C:ade e· uma ·eu111So para euine ar... e l)ONlbtlldad•. em. cada e.nTtamo. &o. &tadoll On1doe O dtr~ ~t~!~~- d~C:,.road: ~=- ª; t.ó:!: :d=o":!rl&a mecanlcu e de ~Tt~ea~=n:. ~~de ~~~ tocumtntdl com qu• oe tknl e matutai ell:t.rteo - •J tador, aerra- &too texUJ n.aque.t. pala, em LoweU, a4mlnlatndm'N do SENAJ dm dizer- lnelro, latoeiro. calde.lrelro, ferrelro, PUadeJ!la, New York, e & Sall1t H7t-· noe O que fluram e o que eona.eau 1 • r.,ecanlco de automo•ela, mecanlco dntb, no C&nadá, bem como Tlaltou n.m, Otlde IOcra-1'111m IUCNIO e oode r:e re!rlJeraçio, mecantco de manu• u tábrtcaa de miqu1nu tarte.la mala talharam l,_nçio, ternmeotetro, plalDAdor m► tmportantet;, quaJ.a NJ&m a ffS&cco- KstefflOI eurdtendo um ap&relbo canlco, torneiro mecanleo. !rezador, LoweU", e.m Bldde!ord, a Wb.Lntln ~ admlnMlraçio de lntue.ea 001... fundidor-moldador, m.odt.l&dor de Mac.b.1ne Worka, e.m WhlUn•llle, a thoa que nio aubtr'a.1 nam e.mperra tundlçAo, aold&dor, m.antco-eletrt- 11 &. B Amartcan Machln• Co.", .m a lntclattu dOII &dmln!Jtradore.s e t")lta, meeanteo de rádto, eletr1clata- Pawtu.tet-rWa, a ..Draper Corpora• CTta, ao meamo paao, um alto aen- lnatalador, i.tcu.n de d--. n.bo . deM- don", •m Hopedale, a "Crompton • tt40 de rNl)Ona&bllld&de. Trata-se de nho tknloo. t4CDOlol1,a c1U medldN, Kuo111es" e a "Card Clotbtnc Oo. •, tncr funcionar uma a:rande ldf.la. t~CllOlocia d01 meu.LI . t.6C.n.olosla da em Worceater, a UnlTeru.l Wladlng"' Fara lni-I& adla.nt.e reuolmOI um eletncldade. deaenho de mi,qulnu. e a '"'Buttenrorth Jl'tnlahln1 Mach .1.ne. arupo de ap«talla:taa, a quem UM• mecantca de preclalo, tecri.olosla de Co.•, em Pro'f1dmce, entrando tam• 11.1ramoe ,ra.nde liberdade de mo•t• ftTtame.ntu. aoklador-e.lettloo, 101da- btm em contacto eom a fábrica de mentoe PIio taumoe aqul uma &d- t'or-oa: lacetlle.nt u1lnaa-ptloto Bl&wko02 de Pit&abW'I'. n1ln1Jtn..;io penou de papei., de ln• Para aa lndüatrtaa de eonatru(Ao e Oemorou-1e, part1eularme.nte, no tormeç,6eia, d• lon10. una.li a pe.reor• moblllarla - encsrre1ado de obraa. Lowell Textlle lnat.ltute", cuJa oraa• ret • de repet.ld& a lnatanetu, a que urplnulro, marcanelro, tor'nelro de n.tz :aç&o eat:udou m1nUdolamau,,e. unpUcarta num &Ytam• protelador de made.lra. ent•lbador, pedreiro. el► Neue Mtabeleclmento contratou 01 rnll.&a(Õff e diluidor de reçona&bl• trlclsta-lnata.lador, leitura d• dflH• ae.rvtçoa do profeaor OUberi Merrll, lldaffe.s nho, teenolO(fl.& du madeira.e. dne- como eonauJtor tkntco para a orp- N&o noe anima • pr.t.enaio de •pre- n.ho 1«imftt1co e proJet.1-ro, d...nbo ctuç&o do en.alno textll na Eacola u ntarmo. o SE?fAl eomo um& expe. de obru de madeira e daenho de 1fcnlca Central. ramct& acaba.da, plena de •baclorla mó-rela. RuolTtd& a conatruçio da Elcola e tsCO\m•da de e.rroa NAo b' dOTtd& Central, at>rtu-ae eoncorrancJa e, C}tretanto, que • ta ' uma UJ)el'len- Para u sndO&r.rtu dt tlaç&o e c.ee - 1celta a propoa:ta de Ptrea, 8antOI & e.ia n&donal, dtsna d& obMtT&Çlo e lapm - IJandatro, t.celio, aerztdor, Cla., Lt.4&., &Ntnou.,.. contrato para da medltaç&o de quantoa M tnt.er• - lf'&ftdor te:atll, t.cel&o de malhara!, • elaboraçio do projeto • ac1mln.J.a– um pel& cr1&ç&o de m,todoe 1dml- teenol01ta textU. nrlttcador textll e ,rac;:io da conattuc;:io. :nl1t.n.U•oe. em que o sentido da açf,o oontra-mutre de fl&(lo e tecelagem. E' awplcloso tntormar que u obru e o d& r•ponaeblUC!llde Onem eetar Para aa empreua tenonárw - k acham em pleno andamento, com- prettntM aJW1&dor, tome.Iro mecanlco, calde- preendendo um e.dltlclo principal, Se nio ofereumoa, ars. ltlnlat.rol, ralro,terrelro, !rnador, fundidor, .ai- com 14.Sill m2, decttn&do a,aa lat,o.. uma &aemb1fta que poua encantar dador, eletrtctata, carplnte.lro. ratorioe de en.alno de qut.nUca lndua– pe.Jo JOIO brilhante du pGlaYrae, t.ra- Para u lndtlltrtu d.e arUaoA de trtal, u aalaa de aula, de projeç&o, u moe entruanto, ao uame tr1o de couro - •pateiro. peapoot&dor, cor- audltorlo, a.nflteatr01. Tfllt1irl01, mu– t.odoa, um punbMlo de re1Udadn tado:-. ■eu, blbltoteca e < lema.la depeod•nclas cionaUUldU oom tenactdade e eafor• Para H lndWtrtaa qUlmleu e lar- de adm.lnta.tn.çio e doze partlhõea de (Oi:.~n!~~~rt~~:d~ que a ln- rr~~~'~,-~.. ~~ª,'::,~ _ C01'1 · ~i~u e ualnu.-pUoto, com e.1.so dwt.rlalta.ç&o do pala bA de repre. OC-ltor manual. eompoaUor meanl- Os arqu1tet<M1 toram orienta.doa. aantar • u:lat.eneJa de uma lnln- co. lmpr...or, pautado•. encaderna- cx.,m re!en ncla aos laboratorlo. de •UUtun. dtl oa.pltala a d■ homena ~r. qu.tmlc:a, ~lo protlMOJ' d& cadeira • ~all.&Adoe. 00m aa caplt.alt re•• Para aa lndWtrlaa de cera.mica - ue. Eacol&, dr. Alfredo Bcbaefu. Con– llamoe a 1n•ns&o lmpn•clndhel e niodelador canm.tata, molda.dor cera. nou-•e o estudo dN utlnaa•J)Uoto TUltoaa Para que haJa tdltlcloa, m&• e1lat.a, dteOl'tldor eeramtat.a. pon:u- l\oa tknlcoe d'> lnatJtuto PauU.ta de qulnu. equlpamenu. e matéria.e Pr1· 1uf1, mataimitlca • t.ecnolot'la. Tecook>lta, JOM o eno•e. • BorzalhJ, mu. Oom oe homem eapec:lall.udoe Em todoe eue.a cuf'IOe ettt•eram que H •ncont.ranm na Am6rtce. do J)OaUlrem01 • tknlca matt1cuJM10. 14,UI alun01 no aesun- Norte O tltmtnto MPttlall:&do conat.ltue, tio aemNtre d• 11He liltJ.ma...N em Crt 40.000.000.00 a f.ra da rnecantacAo, parcela, tia uJU.::na upostç&o q\.lof: uvem01 eomtruçlo e J6 ae .dltpendeu, aW de• u.1,n nlo rnator de u por ceuto do t< ,t.al doe operirloe que laboram no lnd \lait.rl& A dtapelto d• N.r mino.la , , ee■e:ncl&I l mont.aatm a i manu• tenc;lo doe tQUIP&mtMOI mednll"Oe e Mlie proc de fabrtcaç&o. Oe· front•moe hoJe o apetite com qu• u maior• naçOel tri.dwtrlala do 1tobo M dl.rlJlem Mlie povoe •enddOI do T•lbo · tutw:10 para ■atlmular, ou tal– • torou a tilllsratlo a.... operi,– noe ~OI para OI UI pal– HI, &' que .. bem o. ,OYtrnos quan• to 6 lento formar homen• d n u em arande ndmuo e de quaJJdade aprtmonau. &ab«m, lguelmentt, o que repr-.e..nta •mpllar 01 Nua qua• 4roa nMN tetor o qu■ o. tornar, •ptoe Pl.r& a srande luta de compe. UClo lnduat.rl &J qu• H d..oba ID•– Ylt.n l. s· maia taoU. de certo. a erntcnçlo de a.plta.la, mtn01 a.nal– ,·111 la dlftrençu de cu.ma e d• h&– ~tol eoonomlcoe. do que a ttnlgn– çlo d tkn1COI e ar11lloe■. 0. capt. tala •la.Jam •tmpre que " Ih• ..... ruztm CODdtCOet de r ~lto a Tan• taaana adequadaa em noYN zoou de r.lde.ocla. A •L■co&ldade e a adarancl• do■ ar. tJUcee e doa t.kn.loo. 6 mult.o mala aoent.uada, o que acarreta i ,ua tm.1- ç&o dlncuJdadea e re.lutanclaa mui. maloree. -r-mbem nót eaperamoe r:.-: !:: ~~:::.~': ~~~~:.~ m pondva.,.l dflMd trabalmdor•. que tanto nec.elt.amoa. O e-rt.mo. Encerra-se hoje a exposição a prof.ª Irene T. Azevedo Altas autoridade comparecerão à solenidade, na Assembléia Paraense Marcou um aeonteclmeot.o desta• cado noa melo, artbtlco. de Belfm • Ul)Ol.lç&o de pl.nt.ura e a.rt.ea •P11· cadu que a proteeaora lrenn Tetael• ra de Aze-redo ora:anlsou no aa.l&o nobre de Aseembltta Pan.eDM A expoe.lç6o foi •laltada pe\u au• Lorld•dea a DUmet090 pübllco, que "Contribuição à· Historia das Paroquias da Amazonia" admlrar•m durante o tempo em que o 1qu&dros estiveram Ull()ltoe • aen– albUldade artl.sttce. d& proteuora Ire. ne Mendo. Prcmladu e.m nrlos NJ6u A proteuora Irene Tetutra de Au· •tclo t.a.m concorr1do em dhtrue u – poalç6ft e Mlõel de btW ~ - . or- 1anl.Ud0e no Parà oonquJ.at.a.ndo 41. verwo1 prtmioa. Ainda no Bailo da Belu Artes, craan1udo ano Paa&ado na BlbUo– t.fca e Arquivo Pdbllco, a profe■• tora lrene Azne.do obte•• dota prl-. mim, H.ndo um eonfertdo em plnt.U– ra. e OUU'a e.m an.t apUcadN. &nce.rra.me.nto da upo:11lç&o Conún~ a preocupar-no., com a 1.mpo,alçio de N rto problema, a naces– lldad• da preencber-ae o J)erlodo l&,. cunar da !ormaç&.o humana. e proflJ– sionaJ, qu•. em n01110 paía. medeia a conclua&o do cu.no prlmino e o 101. dO du a6rtt:t leC'Undirtu ou cu.noe tknlCOI, ou. almpl-.mente, a Obten– Çio de um empreco ou ottdo. O cuno prtm&rlo nio confere, 6 n t• dente, •o menor nenhuma hablllta. çJo pdUca •• •tato que a lel a&o lhe permite dedtcar•ae ao tra'b&lho pro. !lMlonal antes da td&de de 1t an01, o futuro trabübador, Lnterrompe 1010 no 10.ldo, a eTOluçlo natural du 1UU próprtaa apUdõee que, ainda lat.e.nt .– ~ obecura4, Wm de apcnt.&r, de.llnear– ■e e ertat&Jlu.r qua..ndO ae aY12Lnha a adolucenda. Vocaçõe.a e d•tlnoe h malbaratam neate lnt.enUdO que a deteltuoaa orsantz.aç &o educ&donaJ lmpõe, aoe manore1. Só uma eolu– ç&o, 1mpu1oea e lmec11at&, ae Incul– ca: t a d.& lnatltu.tç& o d01 oursoe prevocaelonala, de que J4 vtmoa ocgl– ta.ndo e que Mri, por certo. um doa eomplementoa, e de radical Jmpor– tAncta, do llatema educacional ao SENAI. Promonmoa a ~•o de eacolu •ltuadu entre o curao Prl• mário e 0t eunoe de aprtndlzagem, para cornaponder ao obJetlTO de n – tar o dtsi erdtclo e a deanaturaçlo du i.ndenctaa •oeactooala no Pt:rtodo normal d• rua tloraç&o. al6m. de J)Ou .. par aot manar•. nea.a Idade lnqute– ta • dlaJ)OnlnJ, a aqulalo&o dos .-1- cl011 e pri tlcu, que tanta• •ezea oa comprometem por toda a utatencta, Eaaa a non reallzaç&o a que noa e■- tamoe c:onasrando, eom a habitual diapo&lç&o e obJetlvtdada. A obra que •em H.Ddo ett.rutu.rM1a pelo SEN AI exprime a dedaio ocm que entrante.moe o aaeunto. N4o te.– moe noticia, na blstorta da noeaa M1- min1atra,çio educaclonal, de N ter atacado Jamata, de uma aõ .-ea, em– preendl,me.ntoa de t&o srande 'f'Ulto e da tamanha complendade. Nunca 1ubeltJmam01 oe homena que 1e entregam ao encantamento dot 90• nhOI. aobretudo. quando estee do 01 do bem e do prosreaao do seu pall. O DONO apola-ff hoJe, em realldad~ alentadoru, que d&o aoa quaclrot que esta.moa contemplando, lus e colo– rtdo, planoe e perspectlTaa, penetra• doa do aentldo de b~ ooncrettza– ç&o. &ltamoe, dentro do 81tHAI, ouldan– do a aemente.l.ra de no•oe art.Ultlcu para o BraaU. com • cmoc&o d• u.ma obra . elabOrada em todaa u mJn\l.– CIH, oom uma aerled&da que dlgnltl• ca OI DOUCII tknlco, e adtnln.lltn• dores. Nlo , uma crlaçlo de propa, ganda pua propapD4A, ma, que ae uaente em r.-:lbaço. coletlTu e em cuu abertu, Uumtn&du • cheia, de at1Tt4ade tebrtcltante. A1 portaa de no.u e&c:Olaa est&o !ranqueadu aoe !lomen, do Oo.,erno, a.oa da Lmpren– G&. &OI patrões a aoe opert,rtoa. B&· vuá o que louvar e o que aperfei– çoa,. N&o deMJ&moa d• todoe ffn.lo que percorram ..... o!lclnu . anilem o nOMO eaforço, traiam I. noua tanta " contrlbulçl o de 1eu eonaelho, a que dlapenaa.rem011 acolhld& e eume No deaenYolvtmcot.o de um& tare.la de tio acentuada &11ntttcaçlo huma– ua. que .-oluntarta.meni.e noe lmput► m011, aenUmo.no. hoJe, •tlmuladoe e re-rlgorados pe.toe ln.tlUJ:OI d• poll– Uca aoclal dellne&da e empreenc11da com e.aplrlto patrlót.lco e democr&tteo pelo omJne.nte cheJe da n.açlo, iene, ral 1.urtc:o Oupar Dum. EaN.1, er. MJnl.atro. e ara, m•mbro. do t'C'n,elbu Rea10nal, aa melhor• aaudaçbel qu• podemo. d1rl1lr a ". e:tclaa. . !!aau, &f1. Con.eelhetroa, u p8lanu de bõaa • lndu eom qua re– cebemOI a colaboraçio que TtndN UUer a este ConHlbo, qua dacl&ro t.natalado. ale.rtado■, todula. de que, n.-. te aetor, o maior denr cabe a nôs àitam01 •• o de dCM.nTOIYer e for• -mar, oom padenele e tenacidade. u numuoeu equlJ)el de que earecemoe O SP'Al ..c, preacnt. n.a bar. :'t&ç,:,~ :~m 6 ::.,~ ªd:':e':: moe hablt.U&Jmeni.. t.&o riam, ou com eoluQO,ea no pal)ti, mu com a reall- ::::. ,:e 1~ :1:0:.eloa mal'COI con- Zlltud&moa em 1842 e 1943 o plano de ute,u.rar 30.000 luaar• pa.n a iormac;lo de aprendi.a. dt onctoa de 10.000 lu.p,w para alunoa malmw O padre Carlos Borromeu, hls– tork>grafo e um d~ mala es!or• çados mlS1Slondrto1 que t.em luta. do na arando batalha Ct\·lllzadora de nouos aelvfcolu, acaba de pu. bllcar uma obra que é lnestlma• \ 1 oont.rlbulçf.o à.a nouaa le– tra.a hiJtórlcoa. T rata•se de um bem elaborado estudo 16bre W– nrsu paroquiaa paraenaes. aua hlstórla. aeu dcaenvolvtment.o e auu condições atuals, contendo lnlormaçõu .. mais utels, de– monstmndo oa grandC-' conheci– mentos que tem o autor sõbre a história e a geoira!la paraenu Estuda o livro. detalha.damente as paroquias de Barcarena de Conde, do Plnhelro. de Bcnll<a. da Vl3la, de Ourup&. do MoJu de Qalrarl e 11.'l Zonas daa !Jhaa. A obra catA chcla de óUm.. Colo– gra!la,, quase todas lnedlw. ro– callzando napcctoa da Amazõnla. fbtca e humana, cidades, v-ilas, povoações, const.ruçõe1 mais lm– partantcs. floresta,, rios. IJ!IIM 1eru carecterultlcaa além de dl versas vtstos desenhada.~ a mão. e d.lvenos croqula de tgreJu e objetos hlstórlcoa. SIio de oolJ!r tambê.m, oa beloa mapa.s que or– nam a •Contrlbulçllo A Hlstórl• d.. Paroqulas da Amazõn/•• . contrlbulndo. para. malor escla• reclmento do leitor. o padre Car. los Borromau, que, com &eu i1vro vem de prestar arande coli:ibora.– ç{o aos ..tudl060s dn hlstórla da Amazõnia. otertou-noa um exem– plar de sua obra. cujo recebi• mcnto aqui res~tamos e s.gra.• dccem01. Reccmtemeute. a proff!IUOra Irene A&HTdO orp.nlzou uma eJ1poalç&o de tnb&lbot aeue. aõbre mothOI ama. I.ÓDIC:W e out.ru crlaçõc,a de MIU M • rtrtto, expoelçJ.o eaaa que mtreceu ria eplaueoe do pübUeo p&n.ena.t. Eua u-poalçio encttra•aa hoJe. com a pr8fflça dU aut.ortd&dea, ar– ti.taa e peu6u CrAdU Ontem, a proteeaora Iune Azevedo PtAO&lmetuo convidou aa alt.u au– tortdad•. entre u qu&la O aenador Maplh&H Banta. para &NLltlrem ao ,ao do encerramento de 1ua expoel• , .. Em 1948 estará funcionando a f abricaParaensedeCerveja Recepção a bordo do "Rio Gurupí" 2: ~Ti-=~ C:°:i~ro:i=~:~ N parttcu.Lar. Nlo llsemoa planoa no ar. mu •tud&m01 a tlatonomla de ea4& um doa nCcleot lndutt.rtala do Brull. Allnhamoa dado. estatlaUcoe rtl&UTOI l mio de obn: anaUum01 o deaenY'Olrtm,nto da noua produ• L,~º :o::J'1::-•a:6 • q::.-: do crtq eubleque.nt• : ouTtm.oe oe pa– t-0. ,zptttcnta • OI tknl bra– .uelroa a e1tran1elrol. l.hlltoe doe nOM01 91.dtuam a Europa e oa aBta• ~oe tJoldoa da Amf:rlca do Norte e n&o poucoe toram oe qu.e <laqu~lea coaUntnlff Tteram ao BruU e e.O• mln&ram oom autorld•d• OI pl&n01 do 8B1'Al e lbea deram u 1uu au. 1•t0et e a aua aprovac&o. Xm 1843 começamo. a d nhu oe llOUOI tn.nd• edltlclOa eacolarN •• -~nce.r o maqUlnAno e eqUJpa. Dlanto IDdJ.tpendvtta. PenOM tos a tarefa de 1eleç&o e aqu.t.alç&o de t.erTULOI lndlapenaTtla • t.HCUÇlo dOI pia.no. , Em 10-W, ata– Qa0\01 o probl•ma e.m sr-ade etea.lo . ro norte, no centro e no ,ui do pala. Trata..-e de eonatrulr 54 ara,ndet pr6dl01 ucolarea de en11no proflaalo• nal. comprMDdendo aalu de aulq, lf'l,ndee of1c1nu, ,udltdrloe, alo&a101, &&blnet.. m6dtco-de.ntirt01. re.te.ltó– rtot • dependendu de admlnlatra• cio, em 210.387m2, com capacidade para 29 .030 apre.ndll!M de Of1CIOI em cunoa dlu.moa • 10.000 Jonna em cunot notumoa. no n lor aproztma– do de 300.000.000 de cruulrOa. Con.atrulram e.dl !lcloa em Belfm - Mo Luiz - Paratba - Fortaleza - Cedro - Netal - Palma.r• - Cempl• i:• Grande - MAceló - Arace.JU - Z.t&ncta - Ba.lndor - S&o Feliz - Vitória - Campos - Prlburao - Va– lmç• - Nlt.erol - Petropolll - Co.• ~= ror:-~ 1 'sdo N:~~~~":' = e&nto Andr6 - Marllla - Bauru - ltC - Oamplnu - Taubat.6 - Jun– dJof - 8&o Ctrlot - Rlbe1r&o Preto - c.,mpo Orande - Londrina - Cu– ritiba - Joln't1lle - Blumenau - T'UbUIO - PJorlanópoll& - Slderóoo• 11• - Porto Alqre - c u tu Sul - ~ o Ke.mbura:o - Rio Grande • 8. peido, 10 em S&o Paulo, <I no o i.. to Peden.l e 2 em R.C<!lfe. Do qu6dro llClm. llOhAm-H conclui• '°' • em pleno tu.nctonamento 17 pa.nd • edltlciol, 20 em t'8Jo adta.ntado dl eonatruç&o, I.S com ur– rtn.oa adqutrtdOI e 12 em fue da tftudo. Poram d!JptndldOI •t.6 de– l'f'mbro Crt W 5!>3 22'.30 cm eonatru– çO. • Ort <ll.1~7.W.80 e.m m6.quJnu • .ciwi,amtnl41, put1undo o t.Otal NAZISTAS CRIMINOSOS HAMBOROO, 4 (R.) - O Julça• mtnto de. 18 nawtaa acuudos de urem uaualnado ofld&lt alladoe e da RAP que tuairam do campo do cnncentnç&o de 8tala1luff. em Sas•n e na 811&16, em 10-W, entrou no aeu terceiro dta. Todoa OI acuaadoa, qua• 11 t.od01 oflclall auperlorn declararam que nlo d.o reaponaavela, Eleições para a mesa da Assembléia Será fechado o cinema Popular - Servirá d A bordo do · ruo o urupl•. uma de depósito a Brabma <1na modem.. unidades adquiri- Meses atrâs. noticiou A PRO· vtrá para dl3t.r1bulçAo -parn o, du pelo aovêmo brulletro, pa.ra VlNOIA DO PARA os t.ermoa do Cllado.l nort!Jt.as. reorganizar a !roto do l.Dldc Fluminense contnlo ...1nado entre o i •• er- FECHARA O "POPULAR· Brll.'lllelro, reallzar-,e-i hoje, um NTTEltOI, 4 (l.!e,ldlon&I) _ Na A•- no do Eot.ado e a CerveJarla Ncccaslt.ando a Brahma de um ooquetel, of,recldo à r;ocled&de aemblél& t.eatalAtln eet.adu•l r•U- Brahma, de São Paulo. pelo qua.i prédio próprio para suas tr~ata paraerue, pelo aeente daquela uram-ae u eletçO. para a , ua meea. pa.saou a pertencer esta org0111za- 1aç6ea, enquanto não estiver em companhia. nesu Esta.do, ar• ,endo reconduz1doa a MUt caraoe çAo o acervo da ext.lnt& f'ibrlca funckmamento a fâbrtea. en\.?'Ou Dantas Lima., e p?Jo comand~te ~~~-~c:..oa.;:,.~:~r:~.~~~~ de Cerveja Paraeme, comprome• e.asa cmprês11 em demarches rom ~;!!f d~J'J;adr· ~~~ -rlC'e•prllldante, foi aubsUtuldo pelo ~~º~5:n/e'!r&tna~Jea.r~'t:t~r:! : u1~:'f~~e 1:u~ se5jave:~o ng da direção da emprba. ~- d1!'':~tr~.:r~ ~~:f: ;_::-r~ voltar a prod\Wr cerveja, dtntzo cinema "'Popular", que deverá se:- ho~ •.r~~~': ~ ~ clAJo~•r~btJ~ qual ro1 eleito o ar . JCH o un1ra de um prazo estipulado. uWtz.adc pela fntal da Brahma •- ""' Dor1e1. P'oram crtadu o.nu comia- Dando • cumprt.mento a ua,c em~ =:no:=sao::::::Ea:::tado=:::' ======::co:n:•::lt.c::::cs:::::pcc=:::l:•l:.===~;;;:i:'.::'. ::to~:e:~. :1:u:..,.~;~~':ç:~ cont.rato, a Bro.hma tntclou une• ;- •~un.nça p~bllca, 91.açlo. obra.a pd. dle.ta.mente obras de grande e:1- bltcu, aJticultun. 1nddlu1a a co- vergadura. nas antigas inatalaçõea mtrdo, educaçlo, ..l.lde p1lbUca. Ht• 1 da FábrtctL de Cerveja. à avenida v:dorcs públle01, orpntzaçlo munt• Jndependencta. com objetivo de cli,.I e redaç&o. Exceto • cornJ&üo a.s restaur:ir dentro do prazo executiva que ter4 oito membros, aa pré-fixado de trinta meses, de ~!:i:t'!i:.r 1 ~.1n=:~. ~ Ja i:;: acõrdo, também. com a.s grande., re&ltzada a elelçlo pan. 01 mambrOI reformas planejadas pela empr~. dlL comi.Ido, dentro do raor poul- S4 paulista. vel, para o prtmelro pertOdo de apre• Segundo apuramos, jã em !948 aent.a.ção proporcional. e.nt.rará em funclonament'> a ~OCORRO ~1 nd fu.~~~~ n~! ;~~:~: l~~ ·is TRANGEIR.O ~~J~• ~cr;:;,br1•ca P~~~:~· ~~ WASHINGTON, .. (A. P.) - ~-0,. grande escalo. de cerveja para verno tt.allano prometeu hoJe dar tcdo o Nort.6- do pais. "eonunuaçAo" ao Pr<>i'r&ma de aoc<u-ro Enquanto tuo, a CervejarlA ao eat.ranaetro para a ttolla. eom au• Brahma !ará instalar em nossa ~::a~':. ~od~rzn~~;eOca~~do~: 1 capital, no me.amo local onde run, :. p~~~:;.°'U~:~quel de IOCOl'!'O ~~~rád: !!~t':ro~torBQnU~e ;!~: "MEU DESTINO E' o tolheUm ..,. EatLnse Vermelha". mortment&d& obra, tn6dlta em llnlUII portuaue■a, de Alexandre Dumu, Que A &OVlNOlA 00 PARA· .-em publicando e que tem alcançado o.de ~uc.eNO, ••1 ae.r au.tiet.ltutdo, dentro de breTea dlaa, pelo dl.acu diaalJno romanc. o. suana P1ac "Meu Deat.tno 6 Pecar"'. K&o dCIOOnheddO de nopoa ltltorfll, o auceuo aem precedentes d rom.anoe nu au ceulvu edlç6ea Que alcançou, auperando, em J.mero de "'J:emptarn venCUdoe, qualquer outro "bJ1-Kller"' Ja :.a pubUca.do no Bruu Em "Mt.u DeaUoo 6 Pecar"', Su.aaia P1a1 arn, de manelra lnlenu e dramàtlca, com um eaUlo lntelr&men , peculiar, a historia hu– mana de u'a mulher que, aenve a, 1&bla amar • pecar, A critica aballu da e o nu.mero.o póbltoo q,ua, em todo o 8raall, teTe ocaal&o de ler t:Ste not.6.nl ron!ance, f .- uninlme em decl&rl·lo uma c:1.u obraa mata lmpreutonant.oa e ,rtgtnala d& Ut.erat.ura cont.em • porinea, MJa pela aua mandra dt/ narrar, como pelo traçado do. penooaaem, Juat.ua de amb!e.ntt';, cõr 10cal • peçull&r1d&de eeu– ltattca. Oa leitora deat.e matuttv.o dOI "Dlárto. Aa9oct&do." \e.rio, pota, oportunidada de conhecer I um doe Unm mal, tnterouant.u que tem aparecldto nesc.e. 'Õlt.lo/oa teml>OI, AVENTURAS DE TANCREDO J f!lj \ 1 r.. dn11 prcnv a b6a r, do wu procedlmento, a.nu. , du.rw- &te e d► pota do crtme". O que M -nu neste Proe■allO foi um •ta.do de lec1tlm.a det- c:r1ado pd& pane delenal'fa em la"W da um c:rtm1DOeo qu.e a nlo lnTOCOU por D.Ao a ur UU-C:,do. Em 00llMIQUlDc1A: Ao6rdam oa meq:i,brca 4a MIUlld.& C&.mara Crtme do Tr1b\1nal de Jw– Cç-a oonheeendo do recuno em MO• Udo •U1to d.at- lbe proTS.meulO para anular como ar1ulun o '1-i,acho de ab•ohltAo Oh decidido e em ccm.a.– Quend& smmancta.r o r6u Dartttl Damaace.no de Abreu, eomo lncuno DC. a.rtJ.co Ul t 2.e, lndlo Jl do oddl– ~ pe.n.al pala fer'Ulld.ade do moth o t , auim, IIUJdt.o • prWo e llff&men– t.) pelo Jur1. "U•T\" do &rtlCO 141 f 21 da Ttgen te Cona-t1 tulç,60 Paderal. BeJbn, 13 de Junbo de itn (aa) =Jca~~ur~ia l~t.e;!ZOIIIC: dcmcnu:tnQCks de reeo!!Jo em todu u rcprcsentaçõca cllplo. midcas da grande naçio. •OOCX-TAIL" AS AUTORIDADES Em bome.nas:em à da.ta. • cónsul americano neste Eswlo, 1.r. George Henry Ze.ntl'. oft.• receu ontem, na sêde do COD• sul&do, um "cock-tat1• M &a• torld&d.. o l lmprenaa. Essa homtnaccm dccorrru num ambiente de cort11alldade. notando-se a presença de altu autorfâades. entre a.s quais o ar. Armando de Sousa C~:rk, sccretúlo reraJ do Eotado, re– presentando o major Moura CJanalho, govcrnadQr do Eat&do. - Nosut .1.rà de l"a.rta, pr.ad& nte., BauJ D.rap, Tdator, M&wio1o PlDto, 'l'eCi• tido Contlrme.t • NDteDOA abaoJu\6. r1&, l •lsta du clrcun&U.Oelu QUI conoorren.m pua a ptrpatraçlO do c:nme LEIAM: Arnaldo Lobo. Antonino Melo. ln&· ao OUllhon. P'\11 Pt'fllle.D.\e, Lourciço r a1.-a A lancil,& ..cect • - Do TapaJÓII , -rpuada a 10 do Julbo o ..RoUJ:lDOJ a . - ou Ubu •oJ• ,,r, a 7 o np01 -r art.nt.1111" - De 1&a,011u1 • .cal&& , e,ape,ado a 1a de JnU.o o "AQu.liaban" - a.tr, a 5 de Ju· lua pua M&n.&ua o "JuplW" - Em msem nPI• da a K&nau& a&1r, a 5 o "De Ptnedo" - Do Na.naua • •· pe.:r:_:~ 7 ..Pr1m•1ro •\e l&.&So.. - Para o Xtnl\l wr, pelo 41& • ou 1. o 9apo1 ·•uar,o■ Pwt.o"' - o. Ma• naua • •Pf .n.do a e. o "&:n't1r.'" - Oe Manaus , eepe. rado a 20 de Julho. o "he~" - a..trá para o Xlnl'\. cm Q'l,eadOt do corra.nu O "&obr.lell.M" - Para An.ur'l.D• dUba atri bre.-emt.nt.e. o "' trace.ma" - Part lbnau, &1lr& t,teYtmCDt4. o ..Slm&o. Bit.ar" - rara lünaua • -.cal&a, l&lr& & 10, l noite. o motor "Vir.cu" - PAr"t o Tol,;an. ~ l&ltà • 1. MALAS POSTAIS O Conl10 apecllrf lloJe: A-llo "'Pan-Amtl1CUI•. PU'8 NM• lONllle. • tllC&lla. Reltatado, M 19 e fecho. U 11 bona --- ...... -·. pen BUIIDOI A1NL • ...au. U li 11 11 boru --ATtlo "Pan&lrN, para o IU), N cOI\I.. U 1 • 1 boru. -ATl&e .. Panatt•. ~ Pono y.,_ lbo • __..., M li • lT bo,u.. --.t.'1&o ".ui. - -· Lo– pa e lUO, U l t lT - -- •- •• - a. Lula. ...ia.. " •t.ol, RoeUe. la!-. VI, tor'la • aso. la li e lT bana. -A'1&o "CruMtro=l", - Carolliia, T.,..au, • Pwla• -"•1&1.-.. .v- •• • ... "O CRUZEIRO" De.,. __ _ -~--·--– AI--~ •

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