A Provincia do Pará 05 de julho de 1947

~tal dos operários que· 1aoorarn na indústria. A despeito de ser m!norw, é essencial à montae:em e à. m 0 un – tenção dos equlpe.mentos mecânkos e aos proce~sos de fabricação. De– frontamos hoje o apetite com que as maiores no.ções Industriais do globo se dlrlglem aos povos vencidos do ,·elho · :undo par1t oztimular, ou tal– vez forçar a emlgra,ç~ o desses operá– rios especlal!zados para cs seus val– ses. E' que sabem os governos quan– to é lento formar homens <lesses ti JOS em grande número e de qualldàde aprimoradas. Sabem, Igualmente, o que representa ampliar os seus qua– dros nesse setor o que os tornará Aptos para a ~rande luta de compe– tição Industrial que se desenha lne– Vltavel. E' mais !acll, de certo, a e!nlgração de capitais, menos sensl– vels às dl!erenças de clima e de há– "t;iltos economlcos, do que a emigra– ção de técnicos e artlf!ces. Os capi– ta.Is viajam sempre que se lhes asse– gurem condições de respeito e van– tagens adequadas em novas zonas de res!dencla. A viscosidade e a aderencia dos ar– tifices e dos técnicos é muito mais i:.centuada, o que acarreta à. sua emi– gração dl!lculdades e relutanclas mul– to maiores. Tambem nós esperamos que as levas de Imigrantes que vêm pal'a o nosso pais, reunam percenta- = ponderavel desses trabalhadores, que ta.nto necessitamos. Devemos e2tar alertados, todavia, de que, nes– r;e setor, o maior dever cabe a nós mesmos e é o de desenvolver e for– ·rnar, com paclencia e tenacidade. as numerosas equipes de que carecemos O SENAI esti\ presente na hora em que o pa-is é levado a essa !ne– dftação, não com palavras de que so– :m06 habitualmente tão ricos, ou com 110l.uções no papel, mas com a reali– zação que se mede pelos marcos con– cretos jé, levantados. F.studamos em 1942 e 1943 o plano ~-ll aesegurar 30.000 lugares paro, a :fprmação de aprendizes de oficias de l~.000 lugares para alunos maiores C,e 18 anos, com plena consclencia da gravidade do nosso problema nes– H particular. Não fizemos planos no ar, mas estudamos a fisionomia de cs.da um dos núcleos Industriais do Brasil. Alinhamos dados estatísticos relativos à miio de obru; anallzamus o desenvolvimento da nossa produ– çlo, não a da guerra, mas a que se tornaria normal nos anos ãe paz e de crise subsequentes; ouvimos os pa– t!ões experientes e os técnicos bra– sileiros e estrangeiros. Muitos dos noS&OS vlsltarum a Europa e (JS sEta– C::os Unidos da América do Norte e não poucos !oram os que daqueles continentes vieram ao Brusll e exa– minaram com autoridade os planos do SENAI e lhes deram ns suas su– e-estões e a sua aprovação Em 1943 começamos a desenhai- os nossos irandes adiftclos escolares e a especlflcar o maquinário e equipa– mento Indispensáveis. Penos& foi a tarefa de seleção e ■QUlslção de terrenos lndlspensaveis à execução dos planos. Em 1944, ata– camos o problema em grande escala 1•.o norte, no centro e no sul do pais. Trata-se de construir 64 grandes prédios escolares de ensino profissio– nal, compreendendo salas de aulas, grandes oficinas, audltórloc, ginásios, gabinetes médlco-dentârlos, refeitó– rios e dependenclas de administra– ção, em 210.387m2, com capr,cldade para 29.030 aprendizes de oficias em cursoa diurnos e 10.000 Jovens em cursos noturnos, no valor aproxima– do de 300.000. 000 de cruzeiros. Construiram edlflclos em Belém - 810 Luiz - Paraiba - Fortaleza - Cedro - Natal - Palmares - Campl– r.a Grande - Maceió - Aracaju - Estância - Salvador - São Fellx - Vitória - Campos - Friburgo - Va– l•nça - Nlterol - Petropolis - Ca– tl<guazes - Sabará - Nova Lima - Juiz de Fora - Belo Horizonte - Santo André - Mar!lla - Baurú - J;tú - Campinas - Taubaté - Jun– dla[ - S_ão Carlos - Ribeirão F,·eto - Campo Grande - Londrina - cu– ritiba - Jolnvllle - Blumene.u - Tubarão - Florianópolis - Slderópo– lis - Porto Alegre - Caxias Sul - ti va Hamburgo -- Rio Grande e S. opoldo, 10 em São Paulo, 4 no Dis– to Federal e 2 em Recife. Do q~dro acima acham-se conclui– dos e em pleno funcionamento 17 grandes edl!lclos, 20 em estágio l!.dlantado d e construção, 15 ~cm ter– renos adquiridos e 12 em fase de estudo. Foram dlspendldos até de– zembro CrS 99 .593 .225,50 em constru– ções e Cr$ 41.757 .855,80 em máquinas e equipamentos, perfazendo o total erra-se ojeaexposição rof . ª Ire e T. Azevedo no a semen'te1ra a nuvo., ~n1l.uuu para o Brasil, com a emoção de uma obra elaborada •m toda.a aa minú– cias, com uma a;eried&de que dlgn1f1- ca os nossos técnicos e admlnistra– oores. Não , uma crlt!.Ção de propa– ganda. para propaganda, ma11 que ae aeaenta em reallzaçõea colet1vaa • em caaaa abertas, iluminadas e chele.s de atividade febricitante . Ae porta, de noseas escolas estão franqueadas aos !:lomens do Governo, aos d.a impren– sa, aos patrõee e aos operárloe. HA– verã o que louvar e o que aperfei– çoar para o ar. NIio foi feliz A defesa, tugindo à Ultenaldad dO dolo e nio podendo aceli&r a evaal.– Y& de :tato de acaso propendeu o cri– me para a e:i.cludente <la legitima defeso. do guarda companheiro. Não !oi mala teUz que e. defesa al11,– dlda pelo próprio delinquente. é i Yel .sob o ponro ae ,.,. ta, a começar pela imoderação do melo empresa.do pelo reu. Ao q:ueter abater o pre&O, ele pou, co atentou para aeu compa!lhelto, 11, quem poderia ter morto num eno de pontaria ao detonar o revolver., alvejando um individuo em luta cor– poral com outro. Altas autoridades comparecerão à solenidade, na Assembléia Paraense Não desejamos de todos senão que percorram essas o!lclnas, avaliem o nosro esforço, tragam à. nossa ta.re !fl. ~. contribuição de seu conselho, a que dispensaremos acolhida e exame. Não ae muda o panara.ma com– provado da cêna criminosa il vonta– dll do ag-ente, ou de seu detensor. A verd&de é uma só e a tesltura de fr.toa 1mpou1ve1s não logra êxito, ai– quer no abaurdo. Depois de tantos atoa _positivos, de ação delinquente ainda se procurou deriva-!& fazendo do morto um in– dividuo arruaceiro, perigoso, dt10r– delro, respeitado por sua valentia, em 1eu bairro, agressor não !ac11 de ser dominado, com tendencla morblda de ferir. Marcou um acontecimento desta– cado nos meios artistices de Belém !i exposição cl~ pintura e artes apli– cadas que a professora Irene Telicel– ra de Azevedo organizou no salãc nobre da Assembléia Paraense. A exposição foi visitada pelas au– torid,,des e numeroso públlco, que "Contribuição à Historia das Paroquias da Amazonia" O paàre Carlos Borromeu, his– toriografo e tµn dos mais esfor– çados missionãrtos que tem luta– do na grande batalha civilizadora de nossos selvfcolas, acaba de pu– blicar uma obra que é inestima– vel o:mt;ribulção às nossas le– tras históricas. Trata-se de um bem elaborado estudo sôbre <ii– versas paroquias paraenses, sua história, seu desenvolvimento e suas condições atuais, contendo informações as mais uteis, de– monstrar.do os grandes conheci– mentos que tem o autor sôbre a hist.ória e a geografia paraense. Estuda o livro, detalhadamente, as paroquias de Barcarena, de Conde, do Pinheiro, de Benfica, da Vigia, de Gurupá, do Mojú, de Cairarf e as Zonas das Ilhas. A obra está cheia de ótimas foto– grafias, quase tpdas ineditas. fo– calizando aspectos da Amazônia, física e humana, cidades, \filas, povoações, construções mais im– portantes, florestas, rios, pa1sa gens carecteristicas além de d! - versas vistas desenhada~ a mão, e diversos croquis de igrejas e objetos históricos. São de notar também, os belos mapas que oi·– nam a "Contribuição A Históri" das Paroquias da Amazônia" . contl·ibu!ndo, para maior escla– recimento do leitor. O padre Car– los Borromeu, que, com seu livro vem ele prestar grande colahora– çáo aos estudiosos da história, da Amazônia, ofertou-nos um exem– plar de sua obra, cujo recebi· mento aqui registamos e agra– decemos. NAZISTAS CRIMINOSOS HAMBURGO, 4 (R . ) - O Julaa– m~nto dos 18 nazistas acusados de terem assassinado oficiais aliados e da RAF que fugiram do campo de concentração de Stalai!Uf!, em Sagan e na Silésia, em 1944, .,ntrou no seu t êrcelro dia. Todos os acusados, qua– sl todos oficiais superiores declararam que não são re~ponsavels. adn1lraram durante o tempo em que o squadros estiveram expostos 11 sen– slb111dade artlstlca da professora Ire– ne Azevedo. Premiadas em varies salões A professora Irene Teixeira de Aze– vedo tem concorrido em diversas ex- 1>oslç6es e salões de belas artes, or– ganizados no Pará conqulatando di– versos prêmlo1. Ainda no Se.lia de Belaa Artes crganlzado ano passado na Blbllo~ téca e Arquivo Público, a profes– sora Irene Azevedo obteve dois prA– mlos, sendo um conferido em pintu– ra e outm em artes aplicadas. Encerramento da exposição Recentemente, a professora Irene Azeevdo ori:anlzou uma exposição de trabalhos seus, sôbre motivos ama– zônicos e outras criações de seu es– plrlto, expoelçâo es!a que mereceu os aplausos do públlco paraense. Essa exposição encerra-se hoje, com a presença das autoridades, ar– tistas e pessôas eradas. Ontem, a professora Irene Azevedo pessoalmente convidou as alu.s au– toridades, entre as quais o senador Magalhães Baruta, para asei.tltlrem ao ato de encerramento de sua exposi– ção. Eleições para a mesa da Assembléia No desenvolvimento de uma tarefa de tão acentuada slgn1!1cação huma– na, que voluntariamente nos impuse– mos, sentimo-nos hr>je, estimulados e revigorados pelos Influxos da pol!– tlca social delineada e empreendida com espirita patriótico e democrático pelo eminente chefe dA nação, gene– ral Eurico Gaspar Dutra . Essas, ar. Ministro, e srs. membros do Conselho Regional, as melhores Le.udaçóes que podemoe dirigir e vv. exclas .. Essas, srs. Colll!elhelro1, a, palavras de bôas vindas com que re– cebemos a colaboração que vindes trazer e. este Conselho, que declaro Instalado. A verdo do delinquente é incon– cebl vel pele. tante.&la de que se re– veste, quando a!lrmou "ter atirado para o ar com Intuito de amedron– tar". E matou 1 Ocorre em grande Ca6Ó8 de vezes que o huUvlduo ao alvejar, outrem, erre na pontaria. E' porém, inacreditavel que um individuo atirando para o ar, acer• te noutrem q-qe se encontre em pé, ou deitado no solo. O réu falseou a verdade. Ele au– rcru all'ejando um homem a quem matou. E atirou, pan. matar, pois que apontando o peito - região mor– tal por excelenc111, foi a bala atingir " região mustoldeana, lesando a go– teira carotldeana, arterial e vela ju– gular. Matou com anlmus necandt, Em 1948 estará funcionando aFabricaPar ensedeCerveja Dessas más quaUdades, sem prova 1equer de entrada na policia uma unlca vez, o que se precisOu foi o vicio de embriaguez do morto que na cêna sanguinolenta nlio feriu ninguem apesar do !erro ponteagu– clo que trazia (ferro mon!tero do é'.espacho de absolvição), somente en• trado em luta corporal com o guar– da 420 que 158.lU Ileso, sem um arra– uhAo e nenhum dos dois guardas, sem a contundencla de cacetête, ca– to veridlco a tomada desta arma por Maranhão que jamal.8 ocorrera. E para sustentação de tlntae ne– gras contra o morto, ainda se o dá como tendo, momentos antes - ee– pancado barbaramente - (!Is. 71) a Admar Matos, quando este somente se disse - empurrado - por M&ra– nhlo ao lhe recusar a bebida ofere• cida. Foi· assim a defesa e a1111lm a in– vocação da legitima defesa. "Aquele que alega a legitima de- Recepção a bordo do "Rio Gurupí" Será fechado o cinema Popular - Servirá d d ' •t d B } A bordo do "Rio Gurupl", uma e epOSl O a ra lMa das modernas unidades adquiri- Meses atrás, noticiou A PRO- virá para dlstribuiçã,o para os das pelo govêrno brasileiro. para VINCIA DO PARA os termos do Estados nortistas. reorganizar a frota do Loide contrato assinado entre o g.;vêr- FECHARA O "POPULAR" Brasileiro, realizar-se-á hoje, um NITEROI, 4 (Meridional) - Na As- no do Estado e a Cervz.iaria Necessitando a Brahma de um óoquetel, oferecido à sociedade Gembléla Legislativa estadual real!- Brahma, de São Paulo, pelo ·qual prédio próprio para suas insta paraen~e. pelo ae;ente daquela zaram-se as eleições ps.ra . a sua mesa, passou a pertencer esta organiz~ - lações. enquanto não estiver em Companhia, neste Estado, sr. sendo reconduzidos a i;eu8 cargos ção o acervo da extinta Fábrica funcionamento a fábrica, enirou Dantas Lima, e r!lo comandante quasl todos os membros da mesa an- de Cerveja Paraense, comprome- essa cmprêsa em demarches r.om do "Rio Gurup1", sr. Colombo Fluminense terlor. O sr. Mário Fonseca, segundo t d 1 ta E é L i d vice-presidente, foi substltuldo pelo en o-se para sso a res urat a ·mpr sa u z Severiano no Bezemiel de Andra e, em uome sr. H!pollto Porto. l"ol criado O car- r;uas grandes instalações, afim de Sul, afim de que seja fechado o da direção da emprêsa. go de terceiro vice-presidente para o voltar a produzir cerveja, dentro cinema "Popular", que deverá se: A reunião iniciar-se-á às 17 qual !oi eleito o sr . Jcsé Oliveira de um prazo estipula(io. utilizadc pela filial da Brahma horas, tendo este jornal recebido Borges. Foram criadas onze comls- Dando , cumprimento a es"e em nosso Estado. convite especial. sões abrangendo todos os serviços do t B h i · 1 - -------------.---------- Estado, que são, executiva. finanças, C<_m rato. a ra ma me ou une- :--------------------------------. "M:EU DESTINO E' PECAR" sP.gurança públlca, viação. obras pú- diatamente obras _de grande e:-i– bllcas, agricultura, indústria. e co- vergadura nas antigas inetalações mérclo, educação, saúde pública, eer-1 da Fábrica de Cerveja, à. aw.mida v!dores públicos, organização muni- Independencia, com objetivo de o folhetim "}. Esfinge Vermelha", movimentada obra, Inédita clpal e redação . Exceto a comu;são as restaurar dentro do prazo em llngua portuguesa, de Alexandre Dumas, que A P.tl.OVINCIA DO executiva que terá oito membros, as pré-fixado de trinta meses de PARA' vem publicando e que tem alcançado grai1de sucesso, vn.t demo.Is serão Integra.da& por uove A bé ' d "'·tlt 1d d t d b i l d'u t deputado~. Na sesslo de hoje sel"!!, acvrdo, tam m, com as gran es aer su.... u o, en ro e reves d s.a, pe o ""'U.;idlssimo romanct: realizada a eleição para os membros reformas planejadas pela empl'ê- de Sui;ana Flag "Meu Destino é Pecar". Não é desconhecido d" da éomissão, dentro do rlsor possl- sa paulista. nOijSOS leitores, o sucesso sem precedentes dess,, romance nas au vel, para o prl~eiro perlodo de apre- Segundo apuramos, já em 1948 cE>S11lvas edições que alcançou, superando, em n'.imero de ,.xemplares sentação proporcional. entrará em funcionamenb a vendidos, qualquer outro "blg-seller" jamá:~s p11bllcado no Brasil - - d fáb 1 d I Em "Meu Destino é Pecar", Susana l"lag narra, de maneira tntenn . :OCORRO gran e r ca e cerve,a que _ será instalada nas antigas ins- e dramática, com um estilo lntelrament<J peculiar, a historie. hu- . S R G O talações da Fábrica Paraense, de- mana de u'a mulher que, dent~e toda.a, sabia amar to pecar. A -~ T AN E!R. vendo iniciar a produção em critica. abalizada e o numeroso publico que, em t,0do o Bra.sll, teve WASHINGTON, 4 (A. P.) - o go- grande escala de cerveja para ocasião de ler este notável romance, tc,1 unânime em declará-lo uma verno italiano prometeu hoje dar todo o Norte do pais. das obras mais lmpreSSlonantes e C,rlglnais da literatura contem- " ti ã .. d por&nea, seja pela sua maneira de, narrar, como pelo traçado (los _con nuaç O ªº programa e socorro Enquanto isso a Cervejaria personagens, justeza de ambient"-·, côr local e peculia••idade -ti• ao estrangeiro para a Italla, com au- B hJn f á i 'tal ..., • ~g torlzação do congresso. o acordo foi ra_ a ar ns ar em nossa llstica. Os leitores deste matutlD.o dos "Dlé.rlos A11SOClad011" terão, e.sslnado, e deixou livre campo para I capital, no mesmo local onde tun- pois, oportunlda.de de conhecer um dos livros mal! tnternuantes os primeiros embarques de socorro clonará a fábrica, um grande de. que tem aparecido nestes últlrr_os tempos. e.os Estados Unidos. pós!to:::d::e::-s_eu--:s:-:-p:-r_o_d-:u:-to:-:s=,:-q_u_e-=s=er_-_;:::::;::::::::::::::::::::::::::::::_----------_; AVENTURAS DE TANCREDO V re~o- m.a.a:~a - .,......... .,.__ .. .__ lu, 8 horas, ein lntanahã. O "Laguna" - Salrt :para São Lu!i. Tutole. e Chava!, no dia 10, às 20 horas. O "Caaslporé" - Em viagem vara Paramarlbo e escalas, estava a 4, às 8 horaa :iio taro! de Suriname, 4e– mandando Ce.lena, onda chegará bo– je, 5. O "Eduardo Ribeiro" - Para o Ma– deira ealri a 10, àa 9 horas. O reboca.dor "Parreiras Horta" - Chegou a Manaus a 2, e regresB4ré. a Belém apóa a demora p,eei&a. O "Belo Horizonte" - Continua encalhado na boca do Bulu$Sú. YA.PO.K-&8 f'AA'r~UL.utlili O "Euclides d&Cunha" - E' eape– rado a 18 de Juruti, escalando em Santarém, Alenquer, Obidoa e, Orlx!– mlná. O "Timbopó n" - Para Tucurui aatrá no dia 7. O motor "Zelulz" - Das Ilhas é esperado a 15. O "Sobral" - A sair para o Tapa– Jós, brevemente. O "Rto Tapajós'· - Pare Belterra e escalas sairá no dia 10. O "Barão de Camett." - Para J,l:a– uaus e escalas sairá brevemente. O motor "Correio de Irlt.uia'· - De Iritula voltará 11 li. O "Rio Mar" - Para Manaus, oa1- r6. no dia 7 de Julho, às 21 horas. A lancha "Tefé" - De Tucuru[ é esperado a 10. O "Acre•· - De ltaco:itlare 1"V• chegar a 5. O "Tuchaua" - De Manaus é es– perado a 6. O "Santa Maria" - De Tucurui, !lcou de entra rontem. O "Arartzlnbo" - Para o Ouamé. sairá a 8. O "União" - Do Xlngú e Ilhas, eataré. de volta. aqul a 12. O motor "Par1n~ns" - De Abae– u-tu"ba, Cametá, Mocaj11ba, Ba.ifio e 'i·ucuru1, deve eetar de V()lta a ctUI a 5 do corrente. O "Rouxinol" - Do Xlnirú e una& e esperado pelo dia 8 O "Ajurlcaba" - Sairá para, Ma– naus em meados. do corrente. O "Móa" - De Manau• " ..ecalu é cSperado a 20. O mot(Jr "Pedro L udovleo•· - &i– rá. a 6, para o Tocantlns. O "Couto de Ma!,r !hiie, ~,_.,, n Tocantins sairá :. 7 O motor "Mercês" - Saité a 5 de Julho, "'~ 2I nora&, para Ma1u,us, via •'vJau~. A lancha "Ceei·• - Do Tapajós é •r.perada a 10 de Julho. O "Rouxinol II • - Das Ilhas vol– " rã a 7. O vapor "Parintina" - De Manaus d eecalas é esperado a lS de j11ll,o O "Aquida.ban" - Sairá. a 5 de Ju– tuo para Manaus O "Juplter" - Em viagem rapi– da a Manaua sairá a 5. O "De Plnedo" - Do Manaus é es– perado a 17. O motor "Prtm~•ro •\e M&lo" - Para o Xlngú sairá pelo dia 8 ou 9. O va.po1 ··oar!os Pinto"' - Da Ma– ne.us é esperado a 6. O "Envlra" - De Manaus é espe– rado a 20 de Julho. O "Ivebi!." - Sairá para o Xlngú, cm meados do corrente. O "Sobralense" - Pe.ra AruIY''.tll· duba sa.iré. brevemente. O "lracemo." - Para Manaus ea:ré. brevemente. O "Simão. Bltar" - Para Manaus e e1ealas, sairá. a 10, à noite. O motor "Vlzeu" - Par~ o To1;an• tins saira!. a 7. MALAS POSTAIS O Correio expedir!! hoje: A-.-1ão "Pan-Amerlcan", para Nov.. Iorque. e escalas, Registado, à.s 16 e !echo, às 17 horas --Avião "Pa..1 Amerlean'. para Bueno~ Aires. • escalas. às 16 e 17 horas --Avião "Pane.Ir", para o sul, t1a costa, às 8 e 9 horas. --Avião "Panalr", para ·Porto Vc,– lho e escalu, às 16 e 17 horas. ---~vião NAB, para Terezina, La– pa • ?llo, àa 16 e 17 horas. ---Avião "Aerovlas", para a. Luiz, Fort11,leza, Natal, Reel!e, Salvador. Vi– toria e Rio, à.a 18 e l '7 horas. --Avião "Cruzeiro do -'!ui", pa.ra Carolina, Terezlna, Parnatba, Forta– leza, Na.tal, Recue, 8&lva.dor, Vitoria c:Õbre, 32; onlbus, 1; aal\lÇ de a– cumuladores, 60; cotres de aço, 10; mat. elétrico, 17; motor elétrico, 1; cartuchos, 70; esplngalKla, 5; artigos de pintura, 216; moveis, 11; art. óe cama, 120; caixas de descarga, 200; fluido de isqueiro e oleo lubrlflcan– t<., 60; Neosu!ol, e bioxido de tita– nlo, 20; oleo de mocotó e extrato de curtume, 26; tecido de arame, 2(); caixas de papelão, 62; acido murle.– tico, 10; moinhos, 10; chumbo de ll– notlpo, 36; cera de aoalho, 12; chapai onduladas, l -055; diversos, 599. MOVIMENYO DO PORTO Ontem entraram: Aviões NC-88897, de Nova Iorque: .N'C-88909. de Buenos Aires; PP-AVO, de Miam!; NC-88940, do Rio; vapor 'ºHllary", de Liverpool; "Neron", tte Curaçáo; "Acre", de Itacoatlara; 'Ajurlcaba", de Manaus; motor "Ara– rizlnho"; do Guamá.; "Ivebá", de Forte de Moz; "Coração de Jesus", de Vigia; "Vitoria", de lgarapé-M1r1. Ontem saitam: A viões NC-88897, para Buenos Ai• res; NC-88909, para Nova Iorque; PP– PCK, para o Rio; PP-CCB, para Oa!– poque; PP-ACB, para 86.o PaulO; va– por "Knox Victory", para Nova Ior– que; "Pachltéa", para N9va. Iorque; I!;otor "Correio de Irltut.a", para ló– tuia; "Luzlnan Dias", para Tucuru1; "Tupan", para Tocantins; "Coronel Sampaio", para Igarapé-Mlri; "late Solano", para Olapoque: "Santo r;Uas", para Curutapera; canõa. "Am11- zón!a", para Vigia; "Suzellna", para. Gururupú; vapor "Carlos J, Flnlay", para Manaus; a.vião PP-PPO e PP– i'CN, para o Rio. Passageiros de Navios O "Ajurlcaba", chegado ontem d• Manaus, trouxe: De Manaus - .Fellcl3.no Santos . OI• valdo Leite e DJalma. Pant.oJa. De Juru-d - Tarcilla da Silva. De Almerim - JOl!é Battsta. de Sou– sa, Maria :a. Sousa, Crlsolete Ribei– ro, Milton Andrade, JoaQ.uim More1- r.a Filho e Rena.to de Caetro Soar• De Breves - Adllson Ptnheinl, f' Miguel Jierrelra Lima. · De Bôa Vista - Joaquim Evange– lista, Ira.cerna Evangellsta, Eugene Norm e Gllbervander W1ele. --o "Hllary", chegado ontem da E1.;rop a, trouxe 74 passagelroa para o ;i.osso p1,r!·o, sendo os seguintes: Em prlIL' •ll a classe: De Liverpool - Joannes MarinUI 1/crkuyken e Ladlslav Grunsvald. De Leixões - Artur Eugenia P. Ru– f!no, Antonio Bessa Lopes, Ruth Ma– ria B. Lopes • Antonio Dias Corréa Braga. De Llsbôa - Flavlo Cunha (la Coe– ta e Germalne Vives da Costa. De Recife - Vicente Leopold, Kno– wles, Eugenia Franco· Si\, e Michel• angelo San.oro. l!.m classe turlstic!l-: De Liverpool - David Roe.,, l{or~– ce Hardman Banner e Eva Banner. De Leixões - Antonieta dos An– jos, !nocenclo e Fernando dos An– jos, Anesla Herta, Afonso Pereira da Silva, Flora Gomes O. E. Silva, Ma– ria de Fatlma Oomes Silva, Maria de Naz11.ré, Ma.ria Flora, Augusta F. Pi• menta Lopes, Cremllda Lopes Pi– menta, Isaura Lopes Pimenta, Ab1- llo P. Costa Lopes, Francisco Lopes Campos Rangel, F'ernando P. Costa Lopes, Rosa Corrêa Amador, Anto– nio Kedio C. Amador, Gilda C. Ama– dor, Maria da Ajuda C. A=dor, Au– gusto Gomes Rico, Augusto Lopes dos Santqs, Maria Augusta Mala, Ma– ria Lametras, Antonio Augusto Car– r 'co e João Gomes da Sllva, Antonio Monteiro-Canelas, Albino Ferreira doa santo~. Olivla da Conceição Serra Santos, Albino Serra dos Santos, Car- 1,,s e Eunice Serra Santos. De L!sbóa - Geraldina ae 5ouse. Carllnhos, José Maria da Costa. Ma• ri!> Vlvlna da Costa. Maria da Con– ~elção Ventura_ Paes, Luiz Augusto Cardoso, Fernando Neves, Ma-rln. de i::ousa Neves: Eunice de Sousa Neves, Maria Fernanda, _Fer11ando e Arman– do de Sousa Neves, Jullo da, Silva Pereira. Isaura Joaquim, Alice, João, Adella, Armindo. Julie ., Jeronlmo Fonseca Pere!ra, Jullo dos Santos Coimbra.. Salvlano Nunes P~relra, Hella Natalla Pereira, José Ramos, Fernando dos S11.11toa Varandlj, e Jo– st, Perei:"a, Joaquim Loureiro da Sil– va • !"ranclsco Antonio F. dos 8an– !.os. De Recl!e - Ana Callxta Rlvolta, Leonor Fernandes Mendes e Dlonislo Alvaro de Mato& Vieira,

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