A Provincia do Pará 05 de julho de 1947

~ JP.r~uiucitt b~ l~tt~.~·-f 1 • - • .DOR : ANTONIO LEMOS - ürgao elos '"Diários A.Jsoclae1os" - FUNi..>AD,., r:M 187b ,._ SEIS PAGINAS ____________ , 1~' <>f ·~ 1 --------------------- ANO LXXI BEL~l\1-PARA - SABADO, 5 DE JULHO DE 1941 NUM. 14.882 ''A U-RSS COMETEU EXTREMADA LOUCURA'' SABOTAGEM RVSSA AO PLANO MARSHALL FINANCIAMEN– TO PELO BANCO DO BRASIL TRUMAN REPELE A AÇÃO DESE$PERADA DE MOLOT V S POSIÇÃO DA UDN .A Os países satelites de Moscou não participarão das conversações para salvação da Europa RIO, 4. (M) - Podrmoa l!l· formar, com atiaoluta segu. rança. que o Banco do Brn.– aU T&1 promonr o fln.&.ncl&.• mento dos estoque. doa dl• rf:Unie. produto& e m.at.etu• prtmu extat.entes no pala, ID• c1Ull'f6 t.eddoa, Ktld0 que d~ te 11lt1.al.o Ull&O Ui.ate cnn– de ..def1clt" no mundo • 1ua exponaç&o eJ14 atualmente Uber&da. Ü EM PAR J O conflito dos partidos em face do fOVême Bld;J~.füi:1u~~J;,- ir.:"~~m~l=im·:: ~• ~~ ns Prança, reapeetivamenu. ,n. Aleunder Bogomolov e J'etreraon Caffery, tnfonn&ndo que este pais e a Orl.-Bretanh& haviam toma– ® u provtd6nctu que Julgaram adeqUAd&s, em vtata do fracuao da. converaaçõea angto-tr&nc0• 10vMt1ca1, a respeito do piano Manha!!. ç&~e ~ =•~ae~~•~: mar parte na con!ert ncla e dela.:. oon,t& uma. cópia do convite en– viado a 22 naçoo euroofü. para que envfem representantes à ·eu- rJ~o q~rr':~i~'":u.'~ 1:iª:1~n! a auxUtAr a Europa, de acórdo oom a oferta de Marshall. ESPERANÇA p)~~wlª ~~~ia~ ~~rta~n1:~ rtnela. Na mtuJva a Boeomolov, o chanceler tranda declara: - O Mln!Jtúlo do Exterior anun– tndlcado que enviarão repreaen– não ~ de!tnlUV& • que, mala tar– de. encontra.remos um melo que pmnlt& t. UR88 partlclpsr d.... plano de cooi;,eraçlo • oolabora- ~ e~~:~· do E11terlor a.nun• dou, hoje, ainda, nAo haver re• cebtdo reSJ)C)Sta alguma, du na. ~s oonvJdadaa, multo embora três palses europeus - Hola:ida. f:ii=:ca q~~r':::-vi~J! ter~~ tantea. A OKSCO-BLOVAQUIA ACEITARA Clzculoa bem lnlonnadoo de Praga, aaredUam que a Ohteõ- :,!~:.~erf:ilse ~~~tafnd~eEu~ ropa, auttar4 o oonVlte para a con!erffleia, fazendo, entrebnto resú1ç6es quanto à 10beranla dos palsea qu, ae fizerem repr..,ntar. Pon.,. ltradaa à chanoelaria checa Indicaram que .... pais n!o dara4 reapoata de!lnlUva, en– quanto nJo coruuJtar ,eua vut– nhot Ml&TOC. ACEITA A HOLANDA Porta-veia do Mln1at&1o do EX– tenor da Holanda dla06 que a meama teria a """1ma aaUala- ~a "á't',i=~~~: ~u'iJ~ Bretenh&. TAMB!l:M A D!NAMAROA INJURIOU O PR E S. DUTRA Os motivos do processo contra o senad9r Prestes E A GimoIA • O primeiro mlnlltro dlnamar. • RIO, 4 (M.) - Conlonne no- qu6a, Knud Chr1Jtansen. oompa- tlclamos, o mJnJ.,tro da Justl– recendo u ceJebraçoo de 4 de ça enviou ao senado um oll- !=ic~m':1~,:!°"d~~ e.lo pedindo licença para pro– queea, l!lD COpen]lague, declarou cessar o senador Luiz Carlos que de bóa vonl&cle aceitaria ao Prestei. Sabe-se. agora, que o propaatas de MAl'!hall. proceaso em apreço teve ort- Atenaa tarnbem &DUDclou que a çem num aviso do Ministério Gr~la decidiu aceitar o convite, da Justiça. endereçado à pro– devendo r~eaent&-la, no concla- curadoria geral no sentido de '[;;.º :..IJ:rua. da Fazenda, Dhnl- ser responsabÍUzado. penal- CHARLOTI'EVILLE, VIR– GINIA, 4 (R.) - Em discur– so hoje pro ·nuncla.do , nesta. cidade, o presidente Truman classificou como ''loucura dum nacionalismo extrema• do" a recusa da URSS de participar da. elaboração do plano de reconstruç.ã-0 da Europa e tirar proveito do plano apresentado por Man– hall. Sem mencionar o nome da URSS, o prelldente, cujo discurso foi a primeira rea– çio oficial doa Estados Uni– dos, ao fracasso daa conver• sações de Parla, não delx.ou a menor duvida quanto aos seiu sentimentos e re3pelto da atitude a11umlda, na.que• la conferéncla, pelo mlnlstro soTiétJco, sr. Molot.oT. FALAOIA Disse Truman: "Certas na– ções estão se recusando a apola.r os planoe de recon1- truçio da Europa, sob o fun– damento de que isso serl& a lnte"ençlio de alrans paises nos nesoclos Internos de ou– tros. Isso é falacla tio rran– de quanto a recusa de um homem, de participar de um negocio proTeltoso, aterando que úil partielpação seria lnterrerencla em assant... de sua vida prhada. "Certamente, depois de duas guerras mundiais, 11:5 nações devem ter c.ompree.n– dldo a loucura de um nacto– nallsmo que Tai ao extremo de bloquear o planejamento econômico cooperativo das nações, com pacificas ftnall• dades construtivas". IJ\1PORTANTES REPON– SABILIDADES DOS ES– TADOS UNIDOS Outro requisito da pas, secundo Truman_. é a orra– nlzaç.ão das dlrclrl.zes econô– micas e financeiras, para a– polar a economia mundial e não para separar as econo• mias naelonallstas. "E' im- • pqrtante reconhecer que nes– se terrenos, os Est.adoa Uni– dos t~m Importantes respon- 1abWdade.s'', disse Truman. A serutr, recapitulando, as contribuições deste pais para u obras de socorro mundial à reconatruçlo e e1tabW1&• çlo econômica, desde o fim da ruerra, c0Dtribulç6e1 ~ae monúim a cerca de mte bl– ll4es de dotares, Truman , continuou : "Surerlmos às 11ações européias que novos pedidos de aaxtl!o norte-a– merlcano deveriam ser for• mulados à base do plano re– ral de reconstruçlo". Em outra parte de sua ora– çio, disse Truman : "A coo- 1 peração é necessá.rla, para qae a tarefa de reconstruçlo -~-------------- possa ser leYf.da a cabo. &' dever, de todas as nações, fa. zen.m convergir suas dlretrt– zes para um objetivo comum de pu". HARJ\JONIA UNIVERSAL "Naturalmente, dada u suas diferentes bh:tóriu, ins• tltulções e condlç6ea econô– mlcu, as nações nio podem concordar, imediatamente, lmedfatamente, sõbre as Idéias e polllicu comuns. Mas não é demais esperar-se que, dentro de suas próprlu fronte.lra1, criem as nações· os requisitos pa~ o desenvol– vimento da harmonia unl– Teraal". O primeiro requlllto para a paz, entre as na96es era a adesão comum ao prlnclplo ae que "os 10..-Emos recebe-m os poderes que exercem, das mãos '!!aqueles que são 10- vernados. Outro requisito era o respeito comum aos dJrel• to, humanos". "A manutenção da pas de• penderá., em ,rande parte, do proçesao que fõr feito DO sentido de serem prote(idot 01 direitos humanos, dentro das nações, individualmente, e atravb da ONU. O objeti– vo que devemo, 'ri&ar nlo é a pas do noaso tempo, PG· rém a pas de todos os tem– pM". PLEBISCITO AMA NHA NA ESPA NHA Os monarquistas não votarão - Apelo NAO /.CIJlTARAO mente. ·o senador comunista. De acórdo com u notJclaa pro. 11 por conceitos emltldos, em en ... cedenr.u de Viena. alo Poucas u trevlsta de sua autoria, publi– probabUldad.. de que os palses cada no Jornal "Tribuna Popu– ocupadoo pela UJIS8. na Europa lar", de 5 de Julho do corrente oriental. venham a aceitar a, o.no ". propostas da França e da Ingta– tena. - palies alo a Hungria Rumanla e a Bulrarta. Dlz-ae, t&m~m, na capital auatrlaca, que as na~ eatrettamenta Ugada. t UR&8, como. por uemplo, a Jug<>&av1a, não comparecerão a Paris. INllllUA Da competencià do legislativo o cancelamento dos mandatos MADRID. 4 (lt) - OI obauva– dores pol!Ucoa de Madrid lutam hoJ• varias conjecturas sobre n posalvcl efeito que teri o plebls– elt.o marcado para domingo, na campanha orranlzada pela opo- Poria-- do Mln!Jtúlo do ]à. 1'!r1or franc& declarou, hoJe, O quarto promotor substitu– to, no exerclclo da segunda promotoria pública. sr. José Vicente Pereira, com exerci.cio na terceira vara criminal, ree a capitulação das lnlrações. num trabalho de quinze pagl– r;as datilografadas, assim con– cluindo: "Em suma, todo o teõr da longa entrevista e não só nos trechos caracterlst!cos trarucritos, verifica-se que a mesma contém: a) aprovação e excitamento, por melo de pa– lavras. à prevenção, hostilida– de e despreso contra as torças armadaa, o que constltue de– nto previsto no artigo 3. 0 , ln– ciso 24. do decreto-lei 431, de 18 de maio de 1939; b) Injuria, por melo de palavras, aos po– deres públicos e agentes que "EDVARDO GOMES -O P I N A O ~:f:•'i,~ª u':::! ~~~!~e~ P~~~ daçlo de papeleta, sem valor. =~..... ~ ;~t = SIMBOLO NACIONAL" SR. E,UCLIDES Embora as cJrcwutanctaa em que ter4 Jurar a .votao&o a pro– J)Ollto do projeto de suceuio mo– Darqulata clabol'lldo por Frnnco nAo deixem lugar a duvtda algu– ma de que oerll. aprovaclo 1&be••• que o roverno franquista .. ~ preocupado anta o poutvel efeito pslcoJosloo da anunciada campa– nha. troa ou i;,eloa embalxadorea =!– denta.. Por u.m& queatlo de prolóóolo. Bldault pree1c1Jrt • J)rlmelr& reu– nJao. mao oo , pmJdolltes subse- Elogiado na Câmara o Brigadeiro Homenagem ao 5 de iulho .t'enoo~•= =~~~ ~~.:~ ruo, t (lll:.> - A aeaoid de ll"o e, <Ili • foi dedlcad&, t.oda ela, à votaçlo de homenaaene e conaraiutações. mento. O primeiro orador Justificou um requerimento de conaratulaQOee com o governo norte americano pela passagem do 111.• an.lversarlo da A POSIÇAO MONARQUISTAS LISBOA,. 4 (Reutenl - o. mo– na.rqulst.aa e,panhota receberam ordena de del.J:arem a, eedulu em branco ou abne.rem-se de votar Z~'!ot;.":":1t 1~d=~o n: qual o general Jl"ranco contJnua• ra oomo cheio de Eotado, a~ que :e~•u~~~ia~enr':J : ~ regwte. ~m porta-voe oficial de ~~=Íe ~~'1;.,~~ ::r::,~~ fazendo mal declaraçlo, ontem, nut.a capital, acrescentou: ••o conde de Barcelona J& de!lnlu &WI poelçlo oobro a lei de sucus&o, em aeu manlleat.o ao povo -– nhol. a 7 de abrll ultimo. Tal manllmto deacrevla a lei franqulsta como "uma oonetltul– ção MJ)uria ,. e uma tentaUva pa. ra converter a dltadura de um aó IDdlvleluo cm tertme vltallclo parn o meamo. "O oonbo que mais acalento ~ relnar oobN todoo oo 01panho1J que eauJam d!Jpogtoo a aceltar uma forma Jr.gal de revemo, oom boa f6,. - acreacentava o man1• reet.o do oondo Barcelona. APELO AOS IJSPANUOIS MARDID, 4 CAP) - Um manJ. ~~ ~g:~~~:0Foi:1~~ OOT (Oonteelerao&o Geral dOI 'Inbelh&dorea) exorta oe eapanho- 11 a ae ·abaterem elo voto no pro. x1mo pleblsclto de 8 de Julho. O ma.nifeato db;: .. O povo deve rea– peltar mais ele um mllhlo de ... 1>8Dhola exclutdoo do direito de vo– to por causa de aeua tdeail de• mocrat1coa. Que elea encham u wn.aa Ae votos t>ró e contra, con• forme fol p.revtamente combinado. Que ele.a ~trem maJ1 uma ba1 . ~= = aª ;~v~-== ~o.po • o exercem, notadamente ao se- Adiado o mandato nhor presidente da 'Repúbli• de segurança do ~::;r ª~ 0 ~t,'$,\~bi 0~~ !ug:: P residente dos tras autoridades mencionadas na entrevista, crime prevlato bancários no artigo 3. 0 • Inciso 25, do mes- RIO, 4 04.) _ Pol adiado, peta mo decreto-lei; e) propagan– tuoeln vea. 0 mandato de aecu- da no •entldo de atentar con– rança Impetrado pela diretoria do tra a segurança do Estado, a– BIDc1lcato d01 l3ancarloe daqui. través da estabilidade do seu contra a decla6o do antl10 mi- govêmo. crime previsto no ar– nlatro Negrto de Lima, que de- tlgo 3.º, Inciso 9, na primeira terminou • IDtenençlo naquele parte. combinado com o Inciso orsto de claue. 8, do mesmo artigo do citado No Rio, o chefe do ::aec~~~\:~~:PJ!u 1 :it~ Estado Maior da publ!cação e em obedlencla ao aviso. sollclto a v. excla. uruguaio r.eJa encaminhado o presente RIO 4 CM ) Enoo tra pedido de l!cença, ao Senado ta capita! o ·,.;;-.,ai ci'~~ 'b'\t Federai, o qual. examinando vclra, cheio do e.lado maior do com a sua sabedoria e e,iplri– exerctto uruguaio e que regrOMa to público, saberá suprir, com d 01ua vtalta oficial aoo Eot&doo suas luzes. esta promotoria, ao Unld01. O referido mWtar, que conceder a licença solicitada, permanecer, tzea d.1aa. nesta ca- pital. serf. recebido, hoJe. pelo mi- como lhe parece ser de sua es- nt.stro ___ d_a_G_uerra __ ._______trlta e lnde!~tlvel Justiça". proclamação de sua independe.nota. Falaram a respeito oe era. oa.. =1rJi~~~~~ .. c~~:·v~: gal, todos favora.vels o.o meamo. Em seguida, o parlamentar CO • munJsta Ca.rlos Martghela comu• =~~o 9~~:' 1 ~tepe~~e ~!~i:~: de bancada, deputado Pedro Po– mu, a qual, acheva, devia. ser submetida a voto&, antes do re– querimento que acabava de eer apresentado. O presidente dia.se que a votação do mumo antes de aer votada a emenda, não pre• judlcava a eata. Não obsta.nt.e, pas- ~~:O~~ :r~:':•a ~~'!. vi~~bu~ na, do ar. João Henrique, para d.lur que distinguir entre sover• no e povo era um ato de dea– cortuJa, razio por que dJacordava da emenda apreaentnda pelo de- f;i= :~o q~~m~ ~ta~~ta~ de acordo com Trumnn, por acr ele inimigo da democracia e do povo, Inteiramente diferente do fo.~~- Roosevelt, que era amtgJ SIMBOLO NACIONAL O sr.Barreto Pinto re.ferlu•&e à data de 5 ele Julho, lembrando o nome do Brigadeiro e fa.zendo-lhe rrandes elogios. Pediu losee citado n01 requerimentos que havta SO· bre a meae.. Apa.rteou o sr. Acurcto Torru, dlzendo que o brigadeiro era um slmbolo nacional e não podia Ja- Oproblema das pessoas deslocadas - Marck SULLIVAN (CopJT11ttt doa 01..6.rtc» A.woclM1oe) WASHINGTON, Junho. - daa po<lerão ..,- convencld.. a transpor u rrontel- l raa deases palses. assassinio da car ~~=~:-:.=~~ .. ~l~ev~~n~I!: pro=':.~ ::n~/~~u~ºJro~~ •~J:i':,.u~ milionária St~u~:~~ f::ue: t~°à~~m~ad~a~~r~i~ ~~en~r~nJ~ta;~~d:u~l!J~~ ªl1i:Sadr~~t!: Nova pista no ~tr~~uu:1 ~º~lf ~u~~~~:r~~~~~~ i~.~~~g~.;~•d: 1 rsr~uco;r ~~r1~1i~~~l! ruo, • <M.) - Surgiu nova pia- &lados Unldoe nos proxlmos quatro nno:s. O pro- poloneses. Espera-ge que a Auslral!a, o Brasil, a ta para a descoberta do autor do Jeto tem advogados e adversarioo apolxonados e o França e a Belglca, bem como outros palses fiquem =-~o~boc:m~~ ~ lnqu~ P{~=ªrleaf~3:S CC:,~º=â. A malar i°C: ma~rri 1 ~;0~t~~:~: ~2: ~'r~~ /~ IDdlvlduo cujo nome nlo qula de. parte dOft refugiados da guerra Jf. volt.ou para u obJeSto do proJet.o apresentado pelo deputado repu– ollnar, afirmou à reportagem que. suas terras. Maa as pessoas deslocada. são de um1 bllcano Stratton, do Dllnols. à hora em que deveria ter ooorrt- clao,e especial, cerca de 800 mil r.~""U que não po- o pro]et.o conta com a. aprovação do Departa- ~~- ::~U::~• .;1.U.dam::,'ll~ g~~ v:i~~ ~~l~~/:J~~• .. ";u~~~os pelos :l'e"';tg,~ ~~~~~~~~i:'';,.Tout~lru~~ r1a um homem bem parecido, tra.. Poloneees - o grupo principal. S4o não-comu- que segundou diz falar4. a favor dele nos conaelhoa Jando terno azul marinho, caml- nistas e como o geu pab estf. elo:nlnado pelo comu- republlcanos. Quaee to<los os rrupoa e IDstitulçoo aa de seda e sem chapeu. Viu, nWDo ruuo elea receiam, com aobrad03 motlv05, 60• reUglOM& d03 Estados Unldoa o apoiam: COnferen• tambem, quando o meamo wra I ferer pe.raeguisões e at~ a morte ae volta.rem. ela c atollca Nacional do Bem-estar, :-. Co. naelho Fe• da casa, bastante agitado. Não de. Lituanos, eatonlo1 e letõeo - Estes são dernl das Igrejas Cristãs da América, , conselho da& ra mator lmportanot.a ao fato. pUIOH de,loeadaa pelas mcsmu razões que os polo- stnagogaa Judias da América e u 0r1n.ntzaçõea que Aaora, porem, tinha certeza de ter nesta - deixaram oa seus paúea quando oa ru.uoa representam 03 p,reablterlanoa, ~ batls~. oa meto• aldo O meamo o autor do rou- .oa ocuparam. Mala ou me.nos O? mesma situação, distas, oa unttArtoa, oa Iuteraooa e outro. , bo. Adlant.ou que aeré. capaz de ertlo os lugoalavos que deixaram a pé.Iria qunndo I Durante o Inquérito e as dlscu..o.., o p·oJeto se– reconhecer o homem em 9ueatlo, ela caiu aob o domJnlo de ·uma t1Jtadura comunista. râ combatido por varias organlu.çõel, das· quala aa pois ele ~UI fisionomia 'lncon. Al8Wnae das l)OMOBI elwocadas do ,.,..... que por /mais tlpleas c m•ls Importante& são: a Legião Amert fundivel '. Posto dJante doe au.a- varto, motivos tugiram d& 5\.1& tnra cano., a Ordem dos Mecan1coa Amerlcan01 Cn1dos e peltoa de autorta do crtnie, 1n. j outras. Os o.rsumentoa apresentados pela. ma.1(1,r pa.r• clualvi do pedreiro Franclaco Oo- Quaae toda& u pe&&0&6 deslo.:adao têm oe mes- te da• org&Dtzações contrarias sã, mais ou me1•01 st• Jl'les, d1Me não ser nenhum deles. moa motlvoe para não desejar , oltar para os seus melbantes aos trad1clonai1 argumPntos que, durante PRESO EM 8 . PAULO pai,.., Isto~. receio do comunlmio e da Rú,sla. En- muitos anos, toram formulados contra • lm1rra- D018 ll\lPLICADOS Ire oe poloneaea, encontram••• alguns Judeus que çAo. mala aer esquecido. Que não ,e procuraue en'Yolver o nome de l!:duardo oom.. em questões Poli• tlcu. tr~fa'i:s~e~u~~d~u,fta n:~~ de uma homenagem que partia do coração. E terrnlnou estendendo a homenagem a Xavier Brito e Her• mes da Fonseca. HOMENAGENS A 5 DE IULRO O prealdcnte anunciou vulos 51~j~'N:~i:b~;~caqJ:a d~ta m:~ nlte5taram 11 deput.adoa. Todos eaes requerimentos foram aprova. doe. Poucoa minutos faltava.m para o termino da aeuão, quando o ar. Ollnto da Fonoeca apreaentou um requerimento no aentldo de haver = :a'hf:Jªn~~º~~ tretanto, a pedi.do do ar. Acurclo T~~:.t~~~ r~:;:a:~- preeentante comunlata Joio Ama• zonas Pedr010, para dizer que " regimento não perm.Jte a um de– putado integrar maia de uma co• missão. Entretanto, o ar. Fre1taa ~S:!~~ 1 ;t;:· :~K~ J: ~ude Jus!lça, qu&Ddo Jf. ~ence à de Legislação Social. A segulr, encerrou-se a ae.ssão. Acordo comercial franco-argentino PARIS, 4 (AP) - O -..õrdo comercial e financeiro, enb"e a Argenttna e a Prança, concerta– do em Buen01 Airea, aer, uatna– do ..te mh, nesta capital, du– rante a visita. de Eva Pe.róu. o o.cõrdo financeiro eatá pronto desde dezembro, mu a sua. acet– taçlo oficial foi sujeita, i;,elo go– vêrno argentino, à concluaão do Ira tado comercial. VASIA A PREFEITURA DE MANAUS MANAUS, 4 ,Meridional) - O prefeito J~ Honorio Ferreira no– meado recentemente, comunicou ao Departamento du Munlclpall- ~~:;~t~~~ ii~~~ :!.~~ d!~ ms.b docu.mento:.1 da Prefe.U.ura, que toram carregados por aeu an– tecessor, sr. Perseverando Oarcla. Cura da lepra pela promina NOVA IORQUE, 4 (R) - A Julrar i;,elas declarações do clr. O. K. Faget, ml!dloo chefe do Hosplt&l de FutlJelros Navais de Carvylle, tudo Indica que 19 pa– cientes, que recentemente deixa– ram t-9uele nosocomto, estavam cu~~~3ri 1 :ft~ia esse faculta• Jtl0 1 , 4 (M.) - Um IDvestlgador têm Ull13 razão adlolonal o record hl,torlco dn Po • Um argumento multo usado contra a lml.,;ra- da poucla paullata, chegou hoje lon!a na petae1Ulçlo aoà Judeua Do total de p... çllo _ a co~correncla ao trabalhador amerlcan,, - tlvo, foi a promlna, uma das ~– ao Rio e foi diretamente à aec~ sou deslocadas existentes na E..iropa, calculos ott- tltJO. prejudicado nCMe cuo pelo apolo que dão ao gas da sulfona, ª responsavel pela c:Ao de roubos e furtos, da Cheia- clals afirmam que cerca de 20 por cento são Judeus projeto •• duas rrand.. organizações trabalhistas cura. fura de Pollcla. Begunao apuramos cerca de M por cento catollcos • o resto prote,: do pala, a A, F . L. e a C. I . O. O receio de atlvldu- Adiantou o dr. l"aget que os velo ele comUDlcar t, policia carló- tantea. • de• subversiv84 tambem eatá aíhStado desde qu• J doentes Uveram alta após uma ca qu:e IU& congenere paultata ba. M peuoag dealocadu e.at &o a ora em campo• antea de entrar no paia, & peuoa deslocada terá de série de exames bacterto506plcos, '1a efetuado a prtalo de dois ln· 1ltuadoe pr1Dolpalm8!1te na Alema:3:a O na Ausuia, "" submetida à rlgoroea lnvestl~ação determinada que se prolongaram por um ano •1v1du01 1111&peltol, em lllo Paulo, suatentadoo pelos americanos e lnalêses. Eoee estado pt>loa nossas !ela d6- lmlgraçlo. A apreensão ele que cujo reaultado foi negaUvo am brullelro e outro argentino, o., de co'4&e n1o Pode pro..egulr Indefinidamente. Naa algumas das pessoae deslocadas te tornem puad84 O tratamento de 8 dos pac1en- , uaia, pr..ume-ae, ..tio Implica- cllacuse6ea lntemacionala de... ptoblema, a Rassla à economia nacional tambem não tem razlio de aer tu prolongou-se pelo espaÇo de t lloe no auaulnato ela rnlllonuta tem apreaentado a propoatà que t um mlst.o ele Jogl- porque as !els de ln)lrraçllo extr•m garantiu para a 2 anos; out?oo tr61 levaram de Tomazta Ciamonos. Acreace que ca e de tronta <!., que todu aa: peaaoaa deslocadas o sustento do qualquer imigrante que ae tomar fndl• l a. 3; de alguns, de 3 a 4 anoa, e, um d01 Individuo,, QU&Ddo Preso, devem aer r..[1tuÍdns 801 palses de origem, o que gente e, no caso presente, varlae organizaçõea reli• fln, lmenW, dos restante,, de 4 traJava terno azul e amboa esta. quer dizer que uma. grande rr.:ilorlo. delas deverd.ivol• glosas e fllnntroplcas estão dispostas a dar garantias a 5. vam tentando vender Jolaa anti- para a R\lasla e p"Ji:ia":~C::lu• dominados pela que se estendam ao1 ll&l'iol anipos de pesaoaa eles- Vals re..,.ltar que não houve aas, na capital bandeirante. R Só a poi,i& da u pcaGM clililoCa- \oca<ltt -Wva. em qual.....,- c1o. - VIEIRA Será consultada a Comissão de Justiça - O senador prejudicado recorrerá ao STF RIO, 4 04.) - O llenado cledl– cou quasi toqa a ....ao de hoJe ~:e~~l:9 i::: =~. ~: l)Opéla de & de Julho e cenl.enarto do visconde de São Leopolclo. Pa• ra ea.ae tlm, ttr.era.m-ae ouvir Ya• rtoa oradore.a, 1nclualY6 o ar. Alot... elo Carvalho. que fez a bloçafla do "110onde de Sio Leopoldo, de– putado que foi 11., cortes de Llaboa, prealdente da provlDõla do Rio G. do Sul. mlniatro do Imperlo, oon– selhelro de Estado. hlst.orlador e escritor. SERIA DA COMPIJTENOIA DO LEGISLATIVO Depois. o sr. Euclides Vieira rol, à tribuna e voltou a tratar da declalo do TBE, cueando-lhe o mandato de senador. Relembrou ter· sido o senador maia votado, em São Paulo, onde lhe toTa.m dadoe 46 por cento da votação na capital e 22 por cento no IDtulor e que até à concluslo da apura• çAo ninguem ae lembra.ra de um untco recurao. Dealludldos os seua compeUdor.., surgiu-lhes a ldtla = :::O'ft;O:u~~er ~:rf O:: presentadoe fora do tempo legal. Com tres votos contra dols. os Julzea do TSE pretendem sejam anulados mais de 300 mil votos dll eleitorado paulista. Dirigiu, ent.lo, a 15eg1Jlnte pergunta à com~o de COnst.ltuloAo e Just.lça do Se– nado: Não sui. da competencla daa Camaraa Legtalattvu, com a melhor IDterpretaçlo que pude– colher da Oonstltulçlo do pala, a cassnçã.o dos mandatot, depois dos parlamentares estarem nu fun– ções d01 seus mandatos eletivos e terem prestado compromisso e, como legisladores, J' terem SWL colaboração em beneficio da co • leUvldad• brullelra e da C811Sl publica? concluiu allrmADdo que aguarda a orient.açlo do seu par• tido, para defender o aeu manda– tos, u.undo dos recuraoa que ::i Constituição Indicar. Contia, aln– dn, no Supremo Tribunal l"ede– ral, "cupola do reglrpe, JU&rdllio tncorTUptJveJ e sereno da ordem Jurtdlca do BraaU". Bloco economico Chile♦Bolivia­ Argentina BUENOS AIRES, 4 CAP, - Ai;,eaar de suas repeUdas neptl– vas, qua.n!o a cria.r "bloco" rape– clat na Am~rtca. do Sul. o presi– dente do Banco Central da Ar– gentina, Wguel M.tnnda, oomu– n1cou ao senado federal que es• pera. dentro em breve, organizar um bloco econômico oom o ChUe e Boltvta, capa.z dt reslatlr a0$ choques de uma pos.stvol terceira guerra mundial. Desfile em Tóquio comemorando o 4 de julho TOQUIO, 4 CAP) - Melo ml– llufo de JaDOneses asslsUram. hoje, tmpaaatvets, ao mator o mais Impressionante desfile mili– tar Jé. realizado pe]aa fõrçaa nor– te-americanas no Jopio. Quinze mO homens du !Orças de ocupa– ção do general Mae Aitur real!. zaram a parada da oomemoraçlo do dia da lndepend6ncla nor~ americana. Entre as tõrçaa que destuaram, !tguraram mJt solda– dos, representande • oomunlda– ~ QrltADI- - Mal do P.S .D . RIO. 4 <De Mlu1lo MarroQulm, da Mertdlonal) - Chqamoa à singular conclusio que oa fatoa maJlcJO&a.ment.o oonttrmam: 3. de que o PSD, nAo 31)en&a l)Sioolõglca, m.. tambbn matatalmenw,, en.:-ontra .. .se cm opo.stçlo ao 1ovtrno, enquanto que a UDN a.s.s.Lstc ao fat.o com bastante estuPor. E aquela oonclualo ~Uca este reaJustament.o do partido maJc,. rllárlo, como um sinal l)OIIUru que não pôde escapa.r à 00fl'.1ta . çAo dos llderes partldf.rloo. Pode pareoer f:,.ntútJoo à primeira vista. mas • ldilca explica o aoonteclme.nto aem o menor U• forço. Foi na oposição que o PSD ganhou energias para esse OJl)e· ~ul~~lmen~~_r~ur.i,~: meno não deve kr constderadC'I como um recur10 jornaJ11Uco µara causar efeito: existe de ta.to, ~r-:::~~1:1:~te e:1~ pollUca nacional. Ora, oomo co– meçou o PSD ? • Oomeoou com i,.quel& tése um pouco uaustado•• ra. do sr. Nereu Ramos. na Cons• tltulnte: •Somo1 a maioria e go. vemamos•. O PSD doD'lina\'a a vida nacional: lmpõs oondlçoo. E teria elaborado uma conatltul• çAo a r,eu modo, ae nio houves– se ooorrldo aquela mediação en• tre 01 parUdos, em bcnellclo do fortalecimento do govtrno. E&la. :nedlação foi o germe da ooalldo, e a coallsão trouxe este particular mome.nto de hoje: a UDN ainda por ae dellnlr, e o PSD dellnl– dament.e em opoatçlo. E quando aludo ao PSD, 6 evtdente que t.e. nho aempre em mira a sua dtre– çio nacional. Jamais uma dire– ção partldi.rla !oi mala. comba– tiva. do que esta; Jamais um par– Udo que elegeu o prealdent.o da ~!~~ ""poml'coo.. i~1o ~ PSD: e nunca um partido majo ... rlt.árlo nacional. como o atual, e cercado de uma ti.o cerrada au– reola de deaoonfla.nça. Desoon• fta.nça. na.s sua.a tuetraa interna.a; e, aobretudo, desconfiança do pró– prio poder executivo. O mal do PBD - ou ma1J pro– priamente, a sua fatalidade - residiu na aua oomJ)Omção de emergência: veto a furo. com o tumor Pol!Uoo da ditadura. E aepoll de vencer, perat.ath, no. ta. rela de dar 10brev1venc1a DOlltl– ca &01 aeua componente.a, E, de tal modo se tmpõs esta tareia que. ao clndir--&e o pa.rudo, entre os magnetoa de Dutr& e Vargu, a 1ua cUreçio procurou tanto ter• vir ao pr1m.tlro quanto ao ae.– SUJldo. Fez mais: arr!Joou-ae a o 1U , enfrenta.ntfo .. dacloo&mente o presidenta da RAI• ~'i: 11 cac~a/jl"•~ ~~ba-=P:.; ~~;fu';!':''ao ~~~J::r), :~~ tente: o oonfilt.o entro o gener&1 Dutra e o ar. Oetullo var,... Quem wt.ou zem rebuçoo à are– na, em de!ea doe Pollllooe,. de Pernambuço que nAo fazem mll· térlo de aua antJpa.tta ao general Dutra ? Saltou o ar. Nereu !ta· mos - ou seJa, a dlzoçlo nacio– nal do PSD. E' posslvcl conalde– ra.r crlmJnoaa a atitude do pre. ata.ente do Senado ? A re1po1ta pode ser oontrovertldo: dlrlo al– guns que o prealdente do PSD D,toesslta ealvar a UDldade do PSD; cllrAo outros, que o general outra nJo poder4 aovernar, ae na Juta Polltlca vital ao seu 110· v~mo, o seu próprio partido pro.. teJc o adverárto. A verdade - ant.ea que outru conculaõea ,.,ur• Jarn - 6 que a dizeção nacional do PSD nJo ru uma positiva po. IIUca elo gov6rno; e não fu, en– tre outra1 oolsal, por que está 10· bretuclo empenhado em efetuar uma polltJca em beneficio do fu– turo govêrno. lntereua•se. o sr. ~::. "t.le :~~-P:1~º= ~:l~ ttvo, tnsurge•ae contra os de&e• Jo• Polltlooa do cheio da nação. Esaa rebelião po..ue, no entanto, um Amblt.o de ação llmll&da; nAo avança ao ponto de criar uma crtae, nem cede a ponto de de– monatrar submls.aAo E' um re.– curoo pollt.100, mas 6 sem duvida uma atitude viril, de ótima 000- duçllo Pollt.lca. A ease reepelt.o, a che!la nacional do PSD ! ma!J gegura, me!J atuante. mala ooe– rente e ma.la oonqulatadora du que a dos demais oartldos de– mocrAttcos. Na •ua at.lt ,ude medida de ro– v6rno-opoalçlo, o PSD orepara o ceroo do prealdente da RapQblL ce. E parte de uma baae IDlclal: a desesperada posição pollUca da Unlllo DemocritJca Nacional. Por que ae tornou ualm deoeaperada a poslçllo da UDN ? E' curlolo re– cordar que, apenas há um ano. nenhum partido ae apre5t.nt.Ava mala puJ&Dte aos olhos da Noção; fizera mais do que· uma bõa bata• lha eleitoral: conseguira .. ta coi– sa rara entre os partidos burgue– ses naclonals - que foi a de criar um movimento palpavel de opt. nlllo ptlbllco. Caao a UDN realizasae hoJ• um "'Oollup" interno. &e.ria pouJvel esperar a conflrmaçlo de quf' aquele movimento n&.o desapare– ceu ? De certo que não seria pos– slvcl. E seria lmposalvcl. Polque o movimento udeniata., teve um carAter eminentemente niicbnal E, hoje, a UDN, retorna às Con– tes do poder regional sem um so sinal vlslvel de reação a este de– cllnlo de oonsequ!nclas ti.o de– aaJentadoraa. O retorno ao poder naclonaA. Obteve o que des,Ja– berallataa nacionais - 6 uma consequ!ncla da Polltlca de ooall - são. Já vimos como esaa pollUca, que vtaava o poder nos Bolados foi tncapu de perae(Ulr o que aparentemente vtaava: o poder naclona.l. Obet.eve o que de.&ej&.– va, flrmando-ae aqui e all, e, !al. tando-lhe amplitude para ,tuar no pais, esaa polftlca. marcou • re11reaso , cl6oslca estacada dol govemad.ores. Penetra.moa, ueim, a1nvta ela UDN, na pollt.lca doo covernadorea. E 6 devido a uma Uple& polltJca de rovernador.., excelente oomo seja ela no pla– no rtflonal e como o i de tato.. que a llehla tem obtido tio par. tJculare1 vantarena do 1ch 1 !.rnt da Reptlbllca. Per,unt&moa: ,-an.. tagene ld!nUcu tem obtlclo par exemolo, o IIOV4mo de wnas, ou outros IIOV6rnos de udeDUta,; te– nham oonqul&lado ? Obaerva-N, oom eleito, que nJo enste um pla– no coordenado de extgê.ncias ou pedido• do partJc1o udenl11& ao gov!rno federal : 01 pedlcloe ou aa extr6nclas reaultam de puraa manifestações partlcularu doa 110- vérnoa, manllestaçõea quo decor. rem, por &ua vez. da posição po. llllc& d..... IIOV!rnoa, em IIIOI igv1t:~~e~ '!: :«fe~~ 1 "l'nc! minar ..... aovtrnoa, pelo que tle1 peçam e conatgam: mu. o ~~eav: ~~tl P::~':"ra ~~'ü'~ ca doa gonrnadorea e.st.6 ae lm• pondo - e de fat.o J' .. lmpõs - l pollUca nacional r..l)On.avcl pelo grande movimento uden.iate. do pala. A ooallsAO, a de1pelto doa frutos que ofereceu à Bahia • :e:nocer. 0 =era~~~':"'~~:: vocou aquela. pertgoga 1ubwrllo ~~s •f:o;:r~d'!"d~i:n:.i:.:. ": partld4r101 udan!Jtaa. O PREENCHIMENTO DA VAGA re!!~:e~~) sób~~= da noUcla aeszu_ndo a qual a vaia aberta, no Senado, oom • ca.11&– ção do mandato do 11r. 11:uõlldes Vieira, seria preenchlcla pelo ar. Ceear Ver,uelro. do PSD, o ar. La!aleta de Andrada declarou que ::.til. ~art;::. ~bre~~u: to. Acllantou o presldent. do TSa que. ne111 ao6ntlo, eerlo abJ!• dadoe e Olclarecldoe todo• • • a,• pectoa, lnclualve o relactor,!\~O oom &8i:=g'~tJ.,-Sª· OOIANIA, 4 (V) - A Auam– blüa Oonatltu.lDt. reaolveu que enqaunto nlo tõr promulga'la • Oonatltulçlo, , facultado. ao 10• vernador, au.1entar-se do Zlt&do por tempo não aupe.rtor a ,•tntl! dtu, IDdei;,endentamani. clt ucm. ça do Je11alaUvo. EM ANDAJ.IBN'l'O O PROOJ!:BIIO 0111 m.m11!7 KAGALHA!'.8 Nb, 4 <M> - Remetld, • 1 Juotlça, foram d!Jtrlbuldos à OI• tava Vara Crtminal 01 auto) dO prooe,oo a qµe responde llloeu JdaplhAes, aouaado de ter ten– tado agredir, oom uma pedra, a senador ~tullo Varau. Incluao ao processo encontra-se ext•ruo laudo referente ao exame men• tal elo acusado. Afirmou oe p:;I• qulaLru, encarregados do eume. que o paciente tem aluc!Mç&o adltlyu e tam~m 1Dtercept><6el de manlf..taçlo negativas. li:>" clara.mente eofrendo de de'T\en– cla paraonlde mytla, de <lata nla mult.o io!llllnqua. Dlum mall OI allenlatas que o emprqo de pl- fu~:C~: otr;..iW:re~.,:,, :i,: plloou melhora do seu estado da aa'llde. que era grave, uma VII que ae trata de uma ronna crr,. nica progre&llva de egqutzofr6nla, concluem afirmando que EUseu Magalhlea 6 um tipo eaqula.rrt– nloo, oolrendo de elemencla - etrllls cerebral oonoomltani.. CONTRA O PARLAMllNTAJUSIIO ESTADUAL RIO, 4 (M) - A prOl)6olt.o do parlamentarismo, que alguna l!a– tados eatlo adotando, atrav6o de d!Jpoaltlvoa em IU&I oonatlt.ul ~ ouvtmoa, ~e, o dectado Joe6 ~u:"~•..Jar'!":~. =:: moo sua opinião aõbre a tantaU– va de lmplanlaçllo do J)AJ1amen • tarlamo, ao que nos reapondeu: - •Sou por um partamentarlama para lodo o Brull. Sou oontra o parlamentarlSIIIO llolado. em ai• guru Estadoll, oopecla- vi• ~~u~~ r~..:!le=-~= tas. NIio aplaudo a partament&– rlsmo nos Estadoe que pan,cem rebelar-oe oontra a Oomtltl!-ção federal. Sou l)Or um Brull t-11&1. em todoa 01 sew recantos. ~ tã l a m1nh& oplnl&o•. A' aolte, !alando ao ar. Anlbal BarTOS Cu– sal, tomos ID!ormadoa de q11e a Jurista Pltnlo Casado 8116 00D• t:ra a Implantação do .,.mmen• tar!Jmo, l<ll qual tentam fllNr os deputados trabalhlltas, - aliança oom oe llbe:tadoru e oo– munlsw do Rio Grande do &li. Disse. ainda. o sr. Cusal. que a próorlo mlnlstro Carlos MAxlml• llano declarou ser lmpoaotveJ, ,1n. G:OJ' o reatme quando precon.17.a • ~lssoluçAo da assembléia legisla• tiva. tom:mdo-ae. a.ulm. u·a me• dlda que rere dlretament,, • conatltulçlo I"ederal. Precisa de um Emprego ? Afim de au:idliar u pea6a! desemprepdas e que não podem pagar um anuncio, A PROVINCI 00 PARA' tomou a Iniciativa desde o dia n de abril, de publicar ,ratul&amente u auas ofenu, na secção "Anunclos popularetf". Allhn agindo, eata– mos certos de eneamlabar para atlvldad• ateia numerosas peu6as, homem e mulheree, que ainda não tiveram uma oportunidade.

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