A Provincia do Pará de 04 de Julho de 1947

truiria.. Qull ·o Partido Trabalh1s- eal Junior, acompanhado de vá. t:i Brasileiro gaúcho terminaria. rias pessóas de sua familia e de aderindo, integralmente, ao go- muitas outras, penetrou, osten– vêrno do general Dutra. Como sivamente, no juizado de direito lavram, agora, profundas diver- de Itaboraf, para ver se o titu– gencias nas hostes trabalhistas lar do mesmo teria coragem e.e, gaúchas, é muito oportuna, por, repetir certas referências que lhe tant,o, a a.tenção que o senador f!zera. O magistrado representa– Vitorino Freire está dando aos li- rá ao Tribunal de Justiça, con– deres politlcos gaúchos, para, tra a atitude de Leal Junior. aproveitando o momento, ing:es~ HOMENAGEM sarem no partido que préside. AO DIA 2 DE JULHO Não está fora de cogitação, igual. ruo, 3 CM) _ A Câmara de m{!nte, os nomes de José Lourei- Vereadores do Distrito Federal ro da Silva, bem como o de AI· prestou homenagem à data de 2 berto Pasqua.lini, que sofrem, de julho, de grande significação ittualmentc, forte sabotagem dos para a história do Brasil, prin– queremistas exaltados, que, em cipalmente para o Estado da todos os diretórios municipais, Bahia. Falaram os representan– querem colocar elementos pura- tes dos diversos partidos. o ve– mente fanáticos, em vez dos le- reador Aloisio Neiva sugeriu fos– gitimos lideres trabalhistas. Ou- se enviado um telegrama à As– tros nomes, de outros partidos. sembléia. Constituinte bahia.na . são constantemente citados, fi- congratulando-se pelo transcur– gurando, entre eles, os dos srs. so da data. Esse requerimento foi Teodom!ro Porto da Fonseca e aprovado. Antonio Nittencurt Azambuja, CONFERJ.:NCIA que seguem a linha política que apoia o general nutra, muitas REGIONAL vezes divergindo da orientação EM PONT.t\ GROSSA pessedista, que é manobrada. pe- CURITIBA, 3 (M) E:,tão los queremistas Agamenon Ma- sendo intensificados os prepara– galhães Nereu Ramos, Benedito tivos para a. donferênia regional Valadares e outros. Nas hostes de Ponta Grossa, a realizar-se do Partido Libertador, bem como nos dias 5, 6, 7 e 8 do corrente, nas da UDN, i~ualmente estão' com a presença do governador e sendo visados alguns nomes, po- durante a qual, presentes os re– rém não conseguimos conhecê- presentantes de 37 munic!pios, los. A verdade é que, atualmen- serão estudados os problemaR do te assistimos a uma verdadeira centro e do sul do Paraná. co'rrida de diversos chefes poli- CONSELHO CONSULTIVO ticos, procurandq incorporar 110- SAO PAULO 3 (M) - Nos vos valores às suas hostes. próximos dias, ' será constituído. TAMBJl:M O SR. BORGHI em São Paulo, o conselho con- 0 sr. Hugo Borghi, por seu sultivo da UDN, o qual será com– turno, vai mandar, por estes dias, posto de elevado número de pro– um emissário afim de organizar. fessores, cientistas e técnicos. seu partido no Rio Grande do Sul O sr. Adernar de Barros, com o fÔrte apoio de uma ala do PSD, bem como da Ação Renovadora Popular, chefiada pelo deputado federal Paulo Nogueira Filho, também quer lançar o Partido Social Progressista, nas terras gaúchas, constituído de grandes figuras. Todos esses partidos es– tão orientando sua _.política de apoio incondicional ao govêrno do general Dutra. ENTENDIMENTOS PORTO ALEGRE, 3 (M) - Interpelado pela reportagem, só– ore a possibilidade de um enten– dimento entre os partidos gaú– chos, até que o TSF se pronuncie a respeito d.a constitucionalidade da constituição estadual, o gene– ral Pairo Filho, presidente da co– missão executiva do PSD, disse: - "0 parlamentarismo é incons– titucional. O assunto não com• porta quaisquer entendimentos cabendo, apenas, aguardar o de– senrolar dos fatos, cujo términ0 aproxima-se". MAIS UMA ·EMENDA PARLAMENTARISTA RECIFE, 3 (M) - A Comú,são Treze pessoas mo:rtas em um desastre de aviação DAKAR, 3 Peuters J - Treze pessoas morreram, ontem, quand'.) um avião da Att France, que da,– quí partiu, caiu entre Yaound e Douala. O aparelho foi encontra– do na encosta. da montanha con– tra a qual se Hpatifou. Livre a correspondenc1a para a Palestina RIO, 3 (Meridional) - A Dire– toria. Regional Cios Correios e Te• légrafos comunicou à imprensa que, havendo o correio britânico cientificado a rev;lgaçáo da lei marcial para a Palestina, ficam sem efeito as restrições a que es– tava sujeita a correspondência para ali destinada. Precisa de um Emprego ? Afim de auxiliar as pessôas desempregadas e que não podem pagar um anuncio, A PROVIN~A 00 PARA' tomou a iniciativa desde o dia 27 de abril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na 3ecção "Anuncios populares". Assim agindo, esta– .nos certos de encaminhar para atividades uteis numerosas pessôas, homens e mu1heres, que ainda não tiveram uma oportunidade. Regressou ao Rio a C. Parlamentar RIO, 3 (M) - Regressaram, hoje, do norte do Brasil, os parlamentares da Comissão Especial do Plano de Valo– rização da Ama. zoo.ia. LEI ARA O COMBATE À TUBERCULOSE Comunidade entre as C. de A. e Pensões -A sessão de ontem na Câmara RIO, 3 (A. N.) - Na hora des– tinada ao expediente, foram li– das, hoje, na f.essão da Câmara, duai mensage:as do Poder Execu • tivo, a primeira pedindo a lei de fixação das fôrças armadas e a outra, solicitando a votação da lei que estabelece comunidade entre as Caixas de Aposentadoria e Pen– sões, para o combate à tuberculo– se e outras moléstias infecto con• tagicsas, bem c.nmo sugere a cria– cão do Conselho de Medicina e Previdência Social. O primeiro orador do dia foi o deputado e o munis t a Henrique Oest, apresentando o projéto que manda transfer:1, para a institui– ção "Casa do Ex-Combatente", o imóvel que pe'.'t.enc!a a súdito do eixo Em seguida. e sr. Sousa Costa fez um apêlo i;.s várias comissões, not,idamente '1. de Educação e Cui7,ura, para <1ue dêem andamen– to e.o projéto cie lei que concede sub,,enção às instituições de as– sistência e cultura. O sr. Tristão Cunha discursou lon:,;amente, sôbre o parlamenta– rismo. Prssando-se à ordem do d'ia, falou o primdro orador inscrito, cieptttado c o :;n l'. nista Maurício Grabois, que abordou os aconte– cimentos políticos. Sôbre o mesmo assunto falaram os parlamenta:ce;; comunistas Jor– ge Amado e Jcão Amazônas Pe• dro:;o, além de;; deputados João Mangabeira, Café Filho, Rui Al– meida e, finalmente, o sr. Prado KeEy. A sessão foi prorrogada por duas horas, afim de que o líder da maioria expuzess2 o ponto de vista do seu partido, a respeito da üassação do, mandatos dos re– presentantes d:J PCB, sôbre o que damos amplo noticiário à parte. Al\>IANHA A ASSINATURA DOS TRATADOS RIO, 3 (Mel'ldional) - Está marcada para amanhã, às 16 ho– ras, a assinatu~a dos tratados en– tre o Brasil e o Chile. DESOBRIGA.Do DE COMPROMISSOS OFICIAB RIO, 3 (Meridional) - A partir de hoje e até rãbado, o presidente Videla terá livre a sua permanên. eia no Rio, de3obrigado de quais– quer compromissos oficiais. Afir– ma-se que o p:·esidente do Chile aprcveitará es,a oportunidade pa– l'a um contact,J maior com seus amigos e também para conversa– ções mais amplas, com o general Dutra, sôbre as::;untos de interessl'; mútuo dos dois países, bem como os que dizem respeito ao conti-– nente. O F I C l O MANDADO DE SEGURANÇA DOM. DA CONTRA O ATO DO TSE f' Al'I.J.A!r ~ Ult.J.tS:O J.,,_ l'l.~Ur;O O convite propõe que uma reu– nião de vinte e duas nações, além da Inglaterra e França, seja le– vada a efeito, em Paris, a 12 de julho. Também o govêrno norte– americano foi informado da ação anglo-francêsa. .-;aot:10:1c:.u. .i;;\., .:,c.e,u1J.u.v, vv.t.u,u...,..,.i.~ v do programa ,mglo-francês à Co• missão Econômica para a Eurona, a qual se reunirá em Genebra, no próximo sábado. 03 técnicos da delegação britA• nica esperam st:'ja possível esta,b~– lecer o Comité de Orientação e sub ..comissões sbbre assuntos e.s– peclais, de modo que os tra.balli,ô.,s estejam em pleno andamento até mei'ldos de julho. J US m l C A Solidariedade no Senado ao sr. Euclides 1 ,. ..:. Vieira - Deve recorrer para o TSF A carta convite inclúi tódas as fases da última proposta francêsa, apresentada dnl'.';mtP, a última reu– nião dos três ministros. Na reu-– nião desta manhã, entre Bevin e Bid.1ult, os doiP ministros acei– taram as propostas finais france– sas, inclusivê a sugestão do esta– belecimento de seis comissões, das quais uma será de garantia da A sessão de ontem na RIO, 3 (Meridional) - Depois que, na sessão de hoje, do Senado, e sr. Getúlio Vargas pronunciou seu discurso, tomou a palavra o sr. "É MAIS FACIL COM DOIS" Câmara Alta Euclides Vieira, cujo mandato de senador foi, boje, cassado pelo '1 SE. Depois de salientar que !Ora eleito pelo povo livre de sua Interrogado rõbre a co~ferêfiêia. desta manhã, com Bevin, respon– deu Bidault: ·- "É mais fácil corn dois". O porta .. voz da embaixada. sovktica, interrogado sôbre os de– talhes da partida do sr. Molotov, hoj;::,, pela m,mhã, declarou : "7f" "Nãc estive presente e nada. sei~. RIO, 3 (M.) - Do expediente da sessão de :1oje, do Senado, constou o o oficio seguinte: "Ao primeiro se– cretàr!, do Senado Fed.,r,,.'. Tenhü a honra de encaminhar ao Senado Fe– deral, por intermédio de v. excia., o expediente incluso (MJ. 20.497-47) ern que o repr-esentante do Ministério Públ!co local "afim de evitar possi– vel defeito :_e processos", como tex– tualmente declara, solicita licença prévia para processar o senador Luiz Carlos- Prestes. Aproveito a oportuni– dade para renovar a v. excia. protes– tos da minha mais alta estima e dis– tinta consideração. (a) Benedito Cos– ta Neto, ministro da Justiça". terra, razão por que julgava-se com certa segurança, no Senado, convencido de ter seu mandato garantido, de acôrdo com a lei, por oito anos. E prosseguiu : - "Embora soubFsse que, desde 16 de março, havia sido apresentado r'!curso contra. o meu mandaot, r.ão poderia pre-;êr que, oferecido fera do tempo, que havia sido ta– xativamente marcado, pela lei, em c<nro dias, aoós o registo, pudesse o TSE apreciar l'ieU mérito. Então, o çue hoje ocorreu, não diz da cor.sequência, pcrquanto foi apre– ciada, apenas, a preliminar, de que o recurso hav'.a sido apresentado) pular, será ferida. a qualquer mo– me. '1.to ". MANDA.D() DE SEGURANÇA Depois, ante a pergunta de um senador, o sr. Ferreira de Sousa disse ser de opinião que, no caso, o senador interessado deveria im~ petrar mandad0 de segurança, a ser expedido pelo Supremo Tri– ounal Federal. O sr. José Américo endossa essa opinião. soberania.. VOLTOU A FALAR o SR. VAR- fl'ra de tempo hábil. Por três VO- GAS tos contra dois, foi aceita a pre- Alnda hipotecando sua solida– riedade ao sr. Euclides Vieira, dis– cur;aram os srs. Atilio Vivaqua, do PR e Salgado Filho, do PTB. Ignora-se se e representante g,o govêrno milita,· norte-americano, na Alemanha será incluído ~ Comité de Orientação que foi pro• posto, para r.epresentar a zôiá. norre-americana. O número eii:ã de sub-comissões que funcionar_ sob o Comité dfl Orientação ain a. deverá ser fito.do . Os técrii~çfs franceses suge;iram fossem sê1s, mas os britânicos querem ape:à.a. (Continúa na oitava pag.) A Comissão Econômica para a Europa será informada da ação e planos estabeítcidos, hoje, pelos te a reunião elas vinte e quatr0 governos inglês e francês. Duran·• rante a reunião das vinte e duas nações, em Paris, a 12 de julho, qualquer nação representada po– derá sugerir mudanças do têxto frar.cês. A aceitação do convite significa, apenas, a aceitação, em princípio, do plano francês, de– clarou um porta-voz do Ministé– rio do Exterior da França. _;..,_ ______________ A seguir ocupou a tribuna o sr. Oetulio Vargas, que mais uma vez referiu-se à situação econômica do pais, sendo ·cuas palavras imediata– mente contestadas pelo sr. Vitorino Freire. Com a palavra o sr. Euclides Vi– eira, levou ao conhecimento da Casa, i'e3o.:.ucão ae hoje. do TS:.--". a,nula:n-– :lo a sua diplomação pelo Estado de São Paulo. Criticando e.s:a decisão, alegou o <'redor que o ltado recurso não fôra apresentado cr::1 tempo ha– ru. Sôbre o assunto n1~ni!r-:i:<:t."' 1 ·:1r-"'-r.'2 os srs. Ivo d'Aquino, pelo PSD, Fer– reira de Souca, em nome da UDN, At1!1o Vivaqua, do PR e Salgado Fi– lho, peteblsta, todos lamentando o 8.f°"r;ta1ncr.J-'1 (:.. :_:1ele renre:::ento.nte. Em sesoão secreta, os senadores examinaram, logo depois, o pe.recer da ~omisc:io de Relações Exteriores, 1r0 :.:. 1:.1c.: · e-".' . e1,.;i.: va n. norr10:.,- ção do sr. Paulo Demoro, pa~a exer– cer as funç.ões de embaixador junto ao govêrno da Bol!via, sendo a in– dicação aprovada. PUOMULGADA UMA LEI No final da sessão foi distribuida à imprensa a seg:ilnte nota: "Tendo a presidencla da República devolvi– do ao Senado Federal, os autografos do decreto votado pelo -:::ongresso Na– cional, q·_:, e~',abelece a época espe– c1~· para exame na F.scoL 1:,,val. para u co~rente ano visto haver delibe– rado não dar nem negar sanção ii. medida, o sr. Nereu Ramos, presi– dente do Senado Federal, promulgou– ª de• acõrdo com ô parágrafo único, do artigo 170, da Constituição". Não é representante comercial da Bulgaria no Brasil RIO, 3 (A. N'.) - o Itamarati coir.unicou à imprensa, por inter– médio da "Agt'i~cia Nacional", o seguinte: "Ao Ministério das Relações Exteriores, o ~mbaixador do Bra– sil, em \Vashington, participou ter recebido uma carta da missão po • lítica da Bulgária naquela capi– tal, informando, de conformidade com as instruções de seu govêrno, que o cidadão de origem bulgara Dimitar Petkov Valkov, envolvid;> recentemente num l'Ollbo de jóias, lev~do a efeit1J em território bra– sileiro, não possúe a categoria de representante come+cial da. Bul– gária no Brasil nem na Bolívia, conforme foi oubl!cado pela im• preDsa. O cidadão em aprêço não tem nenhum cargo oficial nem é mesmo conhecido pelo govêrno da Bulgária". --- -·· ·· - -~ · liminar. No entanto, embora des– cabível, entraram no mérito. Três votos afirmaram que o registo era nulo, porque o diretório do parti– do, que indicara o meu nome, não tinha sido registado até o dia 4. E somente o foi no dia. 6, por exigência do rRE de São Paulo. Dois magistradc>i:: afirmaram que Razões americanas para u urop Walter LIPPMANN (Copyright dos Diârios AMoclados) 6 0 ! ~rut~~;\r1! ectieºnJ~~fmªdºcte ~~~ (Copyright dos "Diários Associados) de muitos países europeus, a sit'1ação será multo dt- NOVA IORQUE - via rádio. - ferente. mar conhecimento. Depois de re- Há muitas razões praticas parlt que este pais o povo americano sentirá que a contribuição de conhecido que a preliminar domi- adote uma polltica de união européia. Torna-se cada mais dinheiro se~,á um investimento para a recr.ga– nou, 0 recurs.:i apresentado fóra vez mais claro que não pode haver solução para a n!zação da Europa e oferecerá bôas perspectivas do do prazo era V:ltdadeiro. Nessa si- Alemanha, exceto dentro do quadro geral de uma paz politica e de solvencia economica. Seriam em• tuação, digo c,ue não sei quem éi i d 1 i i h d possa ter segurança no país, nos unidade europ a organ za a pe os v z n os euro- prega os os novos fundos para uma nova entidaqe seus mandatos eletivos". peus da Alemanha. Ao mesmo tempo, é evidente - Europa organizada que estaria lutando para ven– que os Estados Unidos não podem enfrentar com cer e prcivavelmente o conseguiria. OFENSA A INTEGRIDADE probab!l!dades de exito a crise financeil<a se tiverem --000-- DO SENADO de resolver separadamente os casos do Reino Unido, Uma segunda razão americana se , elaclon::t com A essa alt:ua, deram apartes da França, da Itália e das zonas ocidentais da. o problema alemão. Vemcs aqui r.gora o que tal- favoráveis ao orador, o sr. Alofsio Alemanha. vez niio te11I:tamos visto em Potsdam e nem mesmo Carvalho, que declarou virem do -000--- em Stuttgart, que a amputação dos territorios do povo os votos dados ao sr. Eucli- Entretanto, as negociações para acordo sobre a leste ela Alemcnha um estcdo nacional unificado, des Vieira; e e: sr. Hamilton No- Alemanha devem recomeçar no proximo outono. A governado por partidos nccfonais num legislativo gueira, afirmar.do que o Senad:i crise financeira exigirá providencias do Congres- alemão escolhido em eleições :mcionais. acaba de sofrel' uma ofensa à sua so o maJ.s tardar no começo de 1948. E' necessarlo Se concordarmos com a unifi:;9-cao política de qu-e integridade, CTom a decisão do desde já preparar esses dois acontecimentos de ca- ainda resta da Alemanha. c•sa _:_1em:mha amputada. TSE. pital importancia, esclarecendo as idéias a esse res- terá fatalmente como o seu cbjetivo principal. até O sr. Joaquim Pires aPoia êsse peito para que possa ser formulada uma politica, com::i o ~eu principio un-:ficador a restauração dos aparte e o sr. E1iclide:i Vieira p:-os- para que se elaborem planos e se façam considea- territorios de lede de t::dos cs antigo& t:orritorios segue, dizendo que o golpe que so, veis consultas e negociações preliminares. A idéia alemães. freu não o atlnge e sim direta- básica de tudo isso não deve ser, como até agora tem --coo-- mente ao pov0 paulista. sido, a unificação da Alemanha ou a organização Uma Alemanha nessas cm1:iições não poderá ser A seguir, enalteceram o sr. Eu- de uma coalisão de "democracias•· contra a União um país pa.cifico, porque e,3 provir.cia,i perdidas só elides Vieira os senadores Vitorino Soviética, mas a restauração da Europa por inter- poderão ser reccbradas p2la viol§nria pnr uma guer- Freire e Ivo 1'Aquino. médio da progressiva união das nações da Eu- ra dos alemãe/J contra a RúsRirl e a Polônia ou por PROTESTO DA UDN ropa. pacto entre Berlim e Mosr:ou para uma nova par- Falou, entã,:i O sr. Ferreira de Há muitas razões para a unificação da Europa, tilha da Polônia. A experienci:1 log:ca, estratégica sousa, em nome da UDN, dizendo algumas das quais foram ainda nesta semana rea- e historica, como tambem a propaganda subte:srânca lamentar _ e O fez com palavras firmadas pelo sr. Churchill, com toda a pompa da dos comunista8 na Alemanha, tudo leva à conclu• veementes _ que a maioria do sua imensa eloquencia. Mas há tambem razões es- são de que outro acordo de Rapallo. outro pacto Rib– TSE, "conhec 2 ndo, hoje, de um pe-..:ificamente americanas para a unificação da Eu- bentrop - Molotov seria uma possi.bilidade cons- recurso extemporaneamente in- ropa. tante para ameaçar a paz do mundo. terposto, tivess::, resolvido - per- -000--- --ooc-- dõe-me O senado _ cassar O di- A primeira se refere às solicitações que nos se- Portanto, quando o sr. Molotov nos acusar de ploma de um senador, depois que rão feitas, quando o emprestimo inglês e os varios queremos desmembrar a Alemanha e de ficarmos em êste, no pleno gôzo de seus direJ- outros c::ieditos e donativos se esgotarem dentro de oposição à unificação nacional da Alemanha, a nos– tos, legalmente investido pela de- algi..ns meses, de novas e consideraveis contribui- sa resposta devf'rá ser que a Alemanha já sofreu !iberação popular, sentou-se no ções em dolares para salvar a Europa do colapso e uma tremenda amputação e que a unidade alemã, nosso meio, honrando o mandato facilitar essa reconstrução que até agora não se ve- não poderá ser realizada, salvo pela partilha da Po– e agindo com a maior correção rificou. lonia. Portante, embora desejemos l'etificar a frnn• possível". Essa nova contribuição americana terá de ser teira teuto-polonesa para de algum modo tornar a Mais adiante diz O sr. Ferreira grande em compa1•ação com os padrões do após- Alemanha mais capaz economicamente, queremos de Sousa : - "A UDN aproveita guerra. As verbas terão que andar perto de 4 a 7 que depois disso, a fronteira seja permanente. Ela o moment'J para pedir a atenção bilhões anualmente durante pelo menos dois ou tres não poderá ser permanente se uma Alemanha par– da Casa e do país, para essa es- anos. clalmente unificada estiver sempre por trás dos po– pécie de alargamento das funções Podemos esperar que o Congresso não votará loneses oferecendo a Moscou a tentadora oferta de da Justiça Eleltoral, que se assim essas verbas e que o povo não as aprovará se elas uma aliança baseada noutra partilha da Polo– continuar, poderá, mais tarde, não passaram de auxílios pr-ecarios aos governos pa- nla. confundir-se com as célebres co- ra que se aguentem por mais algum tempo. Do mes- -oco-- missões depuradoras do Parla- mo modo, o povo altivo da Europa não se sujeitará Se a Alemanha não pode ser restal;rada satis- mento. Estaremos nós, aqui, a pos- a receber um auxilio americano que o reduza à con- fatoriamente como um país unificado, então não há tos na defesa das nossas prerro- diçâo subalterna de necessitar para viver das remes- outro caminho senão o que os franceses sempre gativas e só esperamos que o nos- sas dos Estados Unidos. quiseram que em e$sencia a nossa opinião geral so 0ompanheirc,, senador Euclides ---«io-- sobre a Alemanha sempre reclamou, e que Churchill Vieira., consiga, do Poder Judiciá. Entretanto, se sob a liderança dos dois prlncl- pleiteou 110 seu discurso, - o de convidar os "varias rio, a reparação do seu direito, que pais países eUI'Opeus, a Ingla,ten·a e a França, fl- estados alemães" que serão então criados ou antes é o direito do puvo paulista - sem zerem-se acordos que coordenem e racionalizem os restabelecidos "para tomarem o lugar dela .•• çm o que a prindpal separação dos planos de produção e os programas de importação prejuizo de qualquer futura federaçãc, alemã,,.• JlO po9-e~es, tiogma da sobei:anja po~ e de. e:ii:,l'.!0~9áQ cim~QltdantiQ ps ~~Á(lts ezn tió}Mes tj)nâ-W,1to da Ew'o:Ra, ", .. .•,,_;__._ · _:_ __"· -~-·-.:~ •:.-lis:..~L ,s;iíi~ •/_·:-~s!'.t.:'!i~:tta:L..~ic~•\'.:n·,......,-- ~ .... i.Jt'f-~- •• __•.--..;.. .,_i<,:._;,• .i: - - ..... ,·?ailt. ~-----~ --~-

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