A Provincia do Pará 03 de julho de 1947

' ~ Jp----~· . tttitt bq 1~ l -- -JhDOR: ANTONIO LEMOS - 0rgao dos "Dlá.rloo IUsocl&doo" - FUNDA!X; EM 18'1 AN O L XX I ~-PARA - QUINTA-FEffiA, 3 DE JULHO DE 1947 F ACASSO ONFERENCI E PARI No vA vANTAGEM no n I v I s 1 o , , 1 N e o N s T 1Tu e 1 o NA L A ELE I ç Ão 8 ~:rde~~'f2bo~tm~~!:s~eo DEF~~ 1 i ó:! INDIRETA PARA VICE-GOVERNADOR" votos em favor do seu adversário D ~ / REOIPE, 2 (M) - A coUgaçlo democratlca está aguardando, com a.naledade, o Julgamento pelo TSE, do recurro referente a Panelu, o qual, se tiver provfmento, proporctonará ao sr. Neto Campelo deu– r a.s de votos que l.r.lo de3.fnu r. ainda mal.5, a vantagem de 371 vot05, :nantlda peJo sr. Barbosa Lima. NOTA OFICIAL UDESIST.'\ ruo. 2 <M.l - - Depol, cb reu- 1"..Jlo de hoje, d:l sua comls.são exe– cutiva, a UDN distribuiu a lie– flllnte cota à lmprcrua: - "A CO– mi.uã.o Executiva. depois de exa– tnJru&.r o p:"()blemn da cauação dos mandatoa. na sua fase atual !1- xou que a opintlo do partido se– rá reveJncl!L pelos 1eus lideres. no Oamara e no ecnado, quando ae !!,~f~,rt~~~u~~~. 4 d~~~~ os membrM da Comtuão Executi– va. da UON realizar conrulta a homena de notaveJ saber, no ca.m– i,o da economJa e da fln:i.nça, a– lJm de estudar a melhor maneJra do tunc!onamento desau novos ar– sãos pa .rtld:1.rios . Foram estuda– dos e assentadas. outros.,lm. medi– da., de carater Jnterno do partido e comunicado, fato, polltlcoa doa quais tomou conhecimento a Co– ml!do Executiva. E foi, aJnd11. es– tabelecido reiterar a aolldartedade da UDN aos seu., correligionartoa e amlsoa do Ceará, PtauJ, Amazo– nu e Ooléa". POLITICA MINEffiA ruo 2 <M.> - A propostl<> da decisão dn colleacão mineira, de– robrJgando o sr. Milton Campos dos compromlsaoa u..,umldos quando cnndldato. relativamente ao pro– vimento, da.a prerelturM, a repor– t.,1,gem ouviu o deputado Milton ~:n~u ~o_P~i ~n:,e~án~tecie?: !e=Ir~:ªd~e:f~r: '!: ~~: zarmando de qwu.,quer proposlto. de Plll'tldartsmo, deixando campo aberto para um entendimento am– plo, visando fortalecer o governa– dor Milton Campos, dentro da dig– nidade de atitudes que todoa de– stJe.mos manter." Inquirido sobre o acordo entre o, dissidentes e a ala otJclal do PSD, disse : - ••Tu– do eatá como hi tres dias P3Mll– dos. Da J)nrte do PSD Indepen– dentemente há a me.Jhor bõa von– tade para os entendimentos. Sin– ceramente JeaJs ao governador e mantida essa lealdade no terre– no em que for solicitada, nAo mal! haverá duvtdoa aobre a uniforntJ– nção das dU9s correntes em que .. dividiu o PSD mineiro ... AUTONO~DA PARA GOIANIA OOIANIA, 2 (M.) - O deputado J oel, Pleury lidei da UDN na A•– ~ mh~Jo tatadua!., de:.t'It1.: ~ à. re# l:la:~v~~a 0 a~:n~t!!ª~uri~: clpal de Oolanla. Ttunbem o PR • os comunlst.3s votnrAo a favor. SEJII FUNDAMENTO A DEJIIJSAÃO DO SR. OOSTA NETO RIO, 2 (M.) - Inler])elado pela re~rtagem do "DIArlo do Noite"', :d~~ ~e~~:Pri!1f. 1~~~~ e1~: de do "caso do 6ervlço de AMl•– tencla aos Menoresu o mlnbtro da JusUça havia sido compelido a ao– licitar deml!aão, o sr. Jaime Leo- ;l,;r~h.l'~t!':.J"q~~et':i ~=e!: tece de fundamento. Acrescentou ({Ue o sr. eo..ta Neto continua me– recendo confl!ltlçn nb>oluta, da ~~o /i.~Jg~~ Dutra. EM GOIAS bl~~Óu~ ~> prtm~lr~: ~~teº ~~1;,ª ~~~it:o~ dUe orla o = de vice-governa- dor, cuJa ele! lar-•e-ã pelo ro- te direi<>, Jun ente com u elel- \>ÕOO muntclpala. VAI CONSULTAR O PRESIDENTE REOIFE, 2 (M.) - Ine.,pera- lnte.--ventor Amaro Pedroa& con– ~ultará o presfde:1te Dutra a r~– pelto da atJtude a tomar, face à aprovação lrhine.nte do arttgo se– gundo, das dl.sposlçõe3 transltorlu , do projeto coiuUtuclonal, que de– termJna a pagsagem do governo ao presidente da A.~ mblé13. A IMAGEM DE CRISTO NA ASSEM:BLRIA ALAGOANA MACEIO'. 2 (M .) - será ec– tronlsada a 11113.gem de Cristo, n:i Assembléh1 estadual. A bar:..cada comunbta votou contra o requeri– mento do PSD, que foi apelado pelo PTB e pela UDN. REJ"EITADO UM VOTO DE LOUVOR AO GENERAL DUTRA ruo, 2 (MJ - Na sessão dJ1 ~:~~~=lp~o~eaud~r v~~ de loU\'Or ao sr. Outra, por ter o chefe da Nação vtaltado, inespera– damente. o Serviço de AaaW.encla aos Menores gesto cue que, a ~fn~~~ à1!1':,~~rta, rdr~t:~ 0 d:~ nuncla dos vereadores e Jomalta– ta.s, sobre a.s Irregularidades aU vec:l.!tcada.s, o que motivou amea– ças, do sr. Costa Neto, de re.spon– sabtusa-los e puni-los. A proposta rol combatida pela maioria dos ve– readores, que alirmavam que a simples vls.lta do chefe do gover– no rra motivo para aquela home– nagem. Posto a votos o requeri– mento foi rejeitado por esmaga– dora ma1orla.. A $ITUAÇAO DO PIAUI E' A MESMA Qlll: A DO CEARA' R!O, 2 (M.) A situação do Piauí caminha no mesmo sentido em que a do Ceará. A Assembléia J!lstadual cuja maioMa está em oposição ao governa.dor F'Urtado 1 eleito pela UDN, aguarda a solução do cuo cearense para tomar atitude iden ttca, caso seja vlt.ortOMl a tnJcia– t.tva do PSD, PI'B e PSP cearen– ses, onde o chefe do govêrno tam– bém estA em minoria. Al\lEAÇAS A DEl\lOOR.-lCIA OOIANIA,. 2 IM) - Interpe– lado pela reportagem aobre 1e a óemoc.racla, no Brasil, ~ em nrir'ºéioº :;i;u~o ~ii~ v::~ la dual afirmou: •·Se há t.md.çaa à democracia, não é menos ver - dade que a Imensa maioria do r. .os.so povo deaeja a ,-ermanencla o o apertelçoamenlo daa tran– qulas democmtlcas, •sem as quais a vtda não t dlgna de ,er vtvt– da. A melhor maneira de se de– f ecder a COnstltulção é prallcil– la com honestidade de Jntenções e respeitar os dlreJtos por ela as– segurado.s". NOVO PARTIDO EJII S. PAULO ruo. 2 <Ml - Baseado em ln· formações obtidas nu ..melhores fontes·•, adtanta um vespertino ~ufo~º:í!v~a !=ª~1.l': ~~ tlco, reunindo elemento. dlMlden– tea do PSD e da UON e que a– poia.ria, francamente, o governo do sr. Adernar de Banoo. CONFERENOIARÃO 0 $ SRS. DUTRA E JOSE' .UJERICO RIO, 2 (M) - O ar. José Ame– rico declarou à reportagem que, at,endendo ao desejo da comtsaão oxecutlva da UDN, conferenclarii com o presidente outra, para tra– tar de aaauntoe de interesse do teu pc,rUdo. REGRESSOU t~•:~=~~ od~~~~~e~ droaa, aecretarlo do Interior. S.•. ~°t'~I<>~ .á=a-~ 'i~rti:J:ri. poutlcoo, que cio, a mandado do ruo, 2 IM) - Poc via aérea. regresgaré., aexta-telra, a Porto Ale~. o sr. OaotAo Englert, ,e– creh1rio da Fazenda do Rto Gran– de do Sul. Nao chegaram a entendimento a Rússia e o hloco ocidental - A última sessão - do conclave ' PARIS. 2 (R .I - Realizou-z;e, flt'!'.ta capital, a quinta reunlào dos :r,itll!Stros do F..xtertor dos 3 gran– des, que discutem o meto de apli– car o plano Marshall. de auxilio à Europa. Qg trabalhos de ho– Je duraram uma hora e cinquen– ta mJnutos. Constam, sem con!lnnnçio o!1- c1al, que com a aeMão de hoje fo– ram encerrada..s as conversações entre os srs. Molotm•, Bevtn e Bl– cl.ault. Declara-se. nos clrculos li– gados ao Qual d 'Orsay, que a con– Cerencta terminou em fracMSO.• "-5 ~fi1:i~o~~~taciiJ~;~!; t.-om a delegação nnglo-!.ranceM, cm futuro proxlmo, para examJnar as iº~~r~~ ~I ~J~~ de- pois de uma lo!lga declaração do sr. Molotov. condenando a.a pro– po&tas frnnco-brttantcas para a elaboração do programa economl– co compreensivo para a Europa. O chanceler govlétlco terminou sua declaração com as seguJnte.s ~rc,1:';;r~~~ ;:nsd~°fn:tS: ~~ Bretanha e a Fr::mça a se separa– rem criando novas dl!lculdades nas relações entre eles. ADVERTE:-.'CIA "O governo soviético considera neceS&a!io advertir os gov&-nos da Orã Bretanha e França para que se acautelem contra as consequen- ~~~~e:1 t~~~urd~s ªd~~ : ~ ,;õeo não .., destinaria a unlfloar O& esforços dos pa!ses da Euro– pa, na tarefa de se rehabllltarem economicamente Levaria a resul– tados oposto.,, que nada têm de co~ mum com 06 verdadeiros interes– ses dos povoe europeus". Um porta-vez do Minl.5térlo dos Estrangeiros da Françft dlsge que essa declaraçã~ do sr. Molotov to1 pronunciado num tom multo áepe– ro e que o seu con teúdo era mul– to forte. Acrexentou que 05 tres chancelenes nAo tJ.nham e:ldo ca– pazes de encontrar uma formula para o acordo. Coube a Bevin a pres!dencJa da s...C.O final da conferencia. REGRESSÁRAI BOJE Um porta vez 110vtl!Uco deckou que o sr. Molotov regressará, a– manhã, a MOõCOU. A parte fina I da ses.são de t;o- l:et~ ~~:::ç~~ despedld'as en- Ao entrar no seu nutomovel es– Laclonado cm !;-ente ao edi!iclo do MJnlatéfrio do EXterlor, o sub– secretario dos Negoc106 Economi– cos da Grã Bretanha, slr Edmund Hall Patch. c.Jtsse ao gcu colega soviético: - "Ver-nos-emos bre– ve ". Soube-se que a Inglaterra e F-rança continua.rãa a envidar es– forç08 para atendenem às pro– postas de MarMall. nas linhas que consideram condignas com 06 termos das mesmas. Aceltarão, pa– ra ls.,o, a COO;>eraçáo de todas as potencias europeias que com elas queiram trabRlhar. INTROMISSÃO INDEBITA PARIS.2 (A.P .) - G chanceler &0\·tettco, sr. Molotov, declarou : - ;:i~en~~ed~ª~i:~~a~ %8t~ nacional, à base de dlreJtatoa l1J1,1nls e respeito mutuo no inte– resse das partes contratantes, o governo da URSS não pode em– prestar aua njuda a quem quer que deseje sattatazer suas conve– nienctas proprlas M expensas doa outr08 pe..í!es de menOI força ou tanlnnho. I.sto nada tem de oo– mum, no que toca à cooperação normal entre os estados. O go- ccontJn6a na oltan paf.) DIRETIVASAMERICANA E ATITUDE RUSSA George Fielding ELIOT (Coprrtabt dOI "Olirlol Alaoclado.,) NOVA YORK, via radio - Pretendem 04 ame- ~c:=~~~: f:=n °n~;\~~~;!!:º!º J1rc~~ lnterloreo do Kremlin. A esta hora, oa cavnlhelroo do Kremlin Já tive– ram bastante ex-pcrl~ncla com o presidente Truman para saberem que êle PCD3B o que dtz. E exata- g::;, ~~ar:!8, ~~!~~: ~ M=~:m~~= o que dJz. Pro\'àvelmente os rea~tM lideres rw- :rcm:e=~~::e ªo ~~~~t~ª~~ui~Ju: ~ secretúlo de Eotado quant<, ao apõlo !medial<> às dlretlvaa polltlcaa em que ambo6 ,e acham empe– nhadoo. Mu, o povo americano os apoiará no prolongado estõrço que é preclso lazer ? Seremoa capaus ue vencer o n06SO desêJo de repo\L5al' e esquecer n guerra, de arriar a carga da tensão constante e do estõrço corutante ? será que realmente deseJamos um mucdo puolflco e seguro, ao poct<, de pngarmos o preço da paz - não sómente em moéda e Isso cl.lltarâ multo dtnhelro - maa com todos ~ outros sacrUfclos que tem.oa de fazer e continuar fazendo li.no apóg li.no , e gernção após geração, cõ=toa de estarm01 conatru1ndo uma estrutura cujo acaba– mento nenhum americano atualmente vivo Jamais cheg&rA a vêr ? Podemos nós :suportar as decep- 900 e aa cahlnJ.., oa Impostos e a.s tribulações a tarefa lctelramente estranha e desagndavel (para :bwn:ie:J:~~d1:i ma ample. e constante respon- Em sua propagnnda oa rUS&os, passando por cima das cabeça, dos lidere., JlOlltlcos americana$ têm apelado const~ntemente para o povo amertco~ no. E contlnwun a fazê-lo. Têm pouca esperança de arrancar, mata conceasões do govêrno doa Esta– dos Ucldoa; êsse dia pasoou, e êles gabem disso Maa eaperam que o povo americano se canse dê tudo ial!5o e que, por uma razão ou por outra recuae enfrentar a empreita.da que ae lhe apresenia. vté:o~:a:.~~n~e:~~hasE::i~~t~em:ia~~ ruasoa se convencerem tóra de qualquer dúvida, de que 15SO não vai acontecer, é que estudarão uma verdadeira reorientação de seu programa. Não póde haver um mundo aovtéttco em face de uma opo~ tJç&o firme e re.soluta dos Estadoo Unidos. Presec– •mente, a opoalção ~ vtolvel; °" nwos h..ltam e .,,bromam para ganhar tempo. A firmeza e a re– lDlufio IUAo vtalvet, t continuarão aendo mlvela , lol<> querem êles oaber. E estão atenl<>s aos slcalo. E sendo realtsta como o d.o, um doa sinais mata Importantes o. que estão atentos 'é a atitude do povo americano para com ns obrigações m1llto.res. Conhecem perfeitamente a nece.. 1~~ béalca de manter em equllfbrlo oS empreendJmcntos no es– Lrangeiro e o poder mtllLnr : e não estão certos de que tenhamos aprendido a Ução. Esto.rAo atentos a assuntos como os orçamentos m11Jtar e naval, e discussão no congresso e no. imprensa sõbre se haxerá., ou não, proibição do emprêgo de fôrça ml– Utnr para defender. sendo nccessârlo, o dinheiro que empregamos no. Grécia. e na Turquia. Com vl\·o tnterêsse estAo atentos à atual proposta de treinamento mUlta.r para todos; lerão, a.naltzarõ.o, e tornarão o. analizar cada paJa.vra do relatório d!l comissão nomeada pelo presidente da Repllbllca, que ora estuda aquêle assunto, e cada palavra da dtscu.ssão publica subsequente e da lelturn e deba– tes no Congreuo. Mais por um fndtce dessa natu- ~~o dde ~t:d[ ~ 1~~~tee df~ç~~oú: f~. eé O qt~:; decldlnio. Nn sua estimativa de situação nmertcana. serão elementos muito lmPorto.ntes os resultados obtidos no reorutnme.nto para as !0rçn.s armadn.s regulares, agora que acabou o Servtço de seleção e o nlfsta– mento se faz em b3.Se puramente voluntá:"in, 6em qualquer obrlgo.torledade, dfreta ou indireta. Para conservar um exército regular de 7.070.000 homens, tncluslvê e.s t0rço.s aére:ts, precl!amente de cérco. de 30.000 alistados par mês. Será que os conse– guiremos ? Para conservar uma Ma.rinhn de .. .. 432.000 homens e um corpo de Fuzileiros Navab de 1.000.000, necessitaremos de cérca de 15.000 alls– t-ados por mês. Será que os conseguiremos. Os cavalhelr06 do Kremlin estarão extremamente Inte– ressados nas respostas a ess:is perguntas. Quando, após um período de vários meses, tive– rem tido a oportunidade de descobrir como a Ju– ventude americana correspondeu ao chamado dn necessidade nacional, os russos estarão aptos a avalJnr melhor ns probabllldades de uma polltlca "para a frente ". Se a curva dos allstrunentos calsse violentamente abalxo das necessidades cor– rentes sentir-se-Iam multo encorajados. Então, se a maré da oplnJtio popular se mostrasse fortemente contrária no treinamento mtlltar para todos. n1nda se sentiriam mais encorajados. Porque, se acon– tecessem essas duas coisas, os Estados Unidos se– riam incapazes de conservar um Justo equllfbrlo entre seu poder mlllta.r e uma vigorosa poUtica ex– terior; e M Nações Unldu - privadas de apôlo e.tetlvo do poder amertcnno - declinariam rara a situação de slmple! sociedade de debates, ta como ~~ur:ntecJ~ s~u~~~':ro~a;g~Á-fa° 1 ~n!op~~:~ei;e~~- Aaalm, os rU580s embromam, obstruem e espe– ram. Esperam a resposta a esta pergunta : Pretendem os americanos realmente fazer o que eat6o c!Dendo ?. - - \ OPINIÃO ESTA.BELEC IDA PELQ LiDERPESADA A DA BANCADA PESSED ISTA NO SENA.DoHERANCA DA fUO, 2 (l\L) - :r;• lnconstltudonal a ddçlo Ltu1Jrel& doa Tlee-ronrna. B' DA COMPETL"-CIA DA UNUO DI T ADU RA doru u taduaJs - ds a trse ddendlda hoJe, no dlscuno que, no Senado, pror undou o n . Jvo d'Aqulno, Ude:r da ma.Jorta.. Abod:ando o momentoso usunto, dine de : "Srste momento,. HIii Ta– rlus Est2dos e bem u.sim na Cima.ra dos Deputados, esti ae a~tando a qnestllo de ubtr ae , deiçl.o d05 vlct.•I0Ttrn.adores est:t.dua.lJ pode 1er fd– u por •nfrasto dil'eto ou indireto.. N'lo 6 usunto que posu ddxar de prt.n– der :i noss2 atenção, porque nrla.s eoruUtuiç6es eJtadu.&h Jl n tlm pro– cuu.do orientar para a adoção de um ou de outro sistema. Tendo que, ern matlria consUtuclonal. cumpre a cada um de nós. como npresvi– u.ntts. que tomos, da Saçlo, emitir, com fra.nquna e Jeald&de, sua oplnllo. Hi ,·a.:Jus meses flrmd ponto de ,-uta s6bre o cuo e o que vou erpender, nealll CNa ucundo i dher - 6 oplnl4.o pnsoal ml.nha, de cstudlo10 du qur1t6e1 de direito consUtudonal, que tem procurado sempre lnt.CJ 'l)retar, com 1dncerlda.de e nm qualsquar preocupaç0es parUdArlu, o■ teztoa do H• ututo qu"" rcse a nacionalidade bra.s:tlclra. No utJ10 134, d.1 Con■tJtaJçlo Fl!'éltr:ll. est! declarado, tutualm.cnte: "O sutras:lo 6 universal e tllret.o; o n •to i sttreto; e ttca. usctunda a representação proporcional aos part.ldo■ r,otltkos nacionais, na forma. que L lei cst.abelecer. "'Elita a rern. consU– t bch,na.t, como se Tf, pela sua redaçJ.o • coatelldo. Sem outru restrlç6es, slnlo 11qudas oue forem dctcrmJnadu pela própria Ca.rta l'lta.sna. O PORQUE DA EXCEÇÃO Entlo, que ucc~lo 6 cua, à rrsra que acabo de l!rt E' a ci.c~! o con– lld::,. no :ut:l10 t.•, do ato das dlsposlç0es truuitórtaa, o qual nn: A AA– ll!'íObll!J:a Nl'l.donal Con1t. ltuin.te etee:ed .• no dla q1H se serulr ao da promu.1- cat lo deste :i.to , o Tice-presidente da Rep6bllca, para o primeiro pcdoélo conalltucanna.J. § 1.• - eu.a clelc;lo, para a qual nlo hneri ltlclcrtbWda– dc, far-se-à por cscrutinlo ice.reto e no primeiro turno, por maioria abaolu– ll. de 'fotos, ou no serundo turno, por m.a.lorla rela.Uva". Como se vi, 1r. 1m~1ldc.nte, a. unlca ezceçlo foi esta.tu.Ida pelo próprio le,lsl&dor eo111tJtuin– tll, que Unha, por delegação da Naçlo e pela própria na.tu.rua de 1u.u tun– çOH, !.odo1 01 poderes para re1utar a mat.hta da or1anh:açlo poUtlca e ad– ministrativa do pait. A11lm, pela. ordem deues arKumenlOI, entendo que o letb1ador ordlnArto n&o 2ode, de modo atrum, rup:r à reira, precba e cl31':1., drcorrente do artU:o J34, da Consdtu.lçlo P'edera.L Dlr-ae:-à: mas o c:i.r10 do vke-1overna.dor do Esta.do não ffU. prntsto na Con•tltulçlo. E realmente nlo e■ti. Porque n!o fol pre'11to? Por uma razio muito sim• pies: porque o lcsl,slador constituinte qulz deixar, h Aasembl& ConstJ– ttúhte fl~u&U, a liberdade de crtu ou nlo o C&r!O de vlee-1ovema.dor. o illt..nclo da nossa Carta Ma!'Da, A respeito, nlo importa licença do le– gislador cotutitulnte ao estadual, de pode_r estabelecer que a eleição pa.ra 1,ice-ca.emador do Estado seJa telta por autra.s1o indireto. Ocone, ainda, uma ctrc1t.11J1tt.ncla relevante. ( O uaao 1.•, da noua. lei búlca, dis o se1aln~ 1io te.• numuo ll, ali– nu letra A: - ..Compete à Unllo lesbla.r t6bn o cllntto dY11, eomerdal, pena.!, 1u·ocu■ual, eleUonJ, da ae.ron.iutlca e do trabalho". Z' eVldente, pola, que o lf'rulador ttt&dUal nlo poded, abtolutamente. bauado na Con•Utul– çi\o do seu E.ata.do ou na própria W ordlnir1&, esta.bt.lecer qua.114luer n– rru nrttadoru do proceuo eleitoral. o m.ab que N pode adm!ttr , que a Con.sUtnlc:Jo esta.dual marqu.e o dla d& ele.ltlo, m:u a mesma. no 9e1I ea – te.nder, só H pod.eri vc.rUlea.r por 1ufTi&lo Une''. "Von mesmo ma.is lonse: o lerblador conatJt.nlnt• teYe a preocupaçlo de que a 10.n.tade popular ae ntt.ruse e .. crlJ'talhu• atnd1 do s:ufria'lo direto. Se, ponentura, admlUasemos que u elelçhs do pretdto .. pudes– sem taur pelo Con5Clbo Mun.ldpal, caml.n.h.a.rtam tahn Mm o quttff, para um 1ea:tme em que os próprio, lnterau.dOJ aca.l,a.rt.a.m., dentro de um &TUPO, fu~ndo o preencblmento doa u.rsoa alethos. Nlo 6 de asara. que uh.mo ■ .ueltando esa& orte.n.t.a.çlo. 'l'odu u IUs eldtorals., de 1910 para d., t!m procu1·ado u securu o 11slema. do ratrf!io dl.Nto • unlnnal. & q11u– do a esceçlo u:hte a esaa repa ela , ttmpre dtdarada no próprio tm.o constltnrlonal". FRACOS OI UGUUENTOI A usa altura o aea.a.dor Btelflllo tJn, apartela. o oradOT, adiando tra– C<'I o■ ars·umentos rele.rente, ao prt:fdto, porque nt.e carro atl prnkto oa Coru.11tulçlo, enqua.nto o de 't1ce-1onm.dor nio nti. O ar. Jn d'Aqulno reU:uau sua declaraçlo a.nterlor de que, alJe .ncl.an– do o connttu.tnte, quis deJu.r ao lefllla.dor utadn&J a liberdade de crtu oa ulo o cario de v'lce-&onrnadOT. Maa, uma n:1: criado o ca.,so. 111& rlclçlo tem de 1e.r feita por 1ufrf.clo direto. !o-a ordem desta &fl'Umen~lo - acentuou, ainda o 1r. d'Aq11Ulo - a mlnb.1 conclw.lo 6 talai: D.lo p6de eer permlUcla outra. elelclO tenlo dlrib, ., nlo aer para OI carsoa que a propr1a CotUtltulel,o ucet11&. OPlNUO PU'-ESTABZLECIDA. Concluindo, d1He o HtL&dor Jvo d'Aquino: .. O meu Intuito, a.ta bora., l. delxu desde Ji flnnada. a minha oplnllo pu 1oal, a rupdto date u- 1unto, porque multo cm breve a dlscuulo em tomo dele abrir-te-&. den- 11O do Jt.ula.mento e t.a.hn dentro do Poder Judlclir1o Eleltoral e n1o t,, abl<llut&mente, um& quut.lo pacifica., un que H admita uma 116 ~•– nllo. Porbso mumo, o meu Intuito, ne1te momento, 6 dar ml.nha opl– nll o e den.nvotve-1&, pa.ra qu1, quando che&ar a oportunJdade, o auunto for dlscutJdo e teddu u propost~Ga:. todo■ aaberem qual a orlentaçlo a aeiulr". · Constitui projeto i11sulto às força armadas militares o da reforma dos ATAQUES DE " INCONSTITUCIONAL MOLOTOV . A (.) YROJETO~MONSTRO" INGLATERRA "Querem posição predominante", diz o diplomata russo PARIS. 2 (R) - O mtni.tro dp Exterior da URS8, sr. Mqlo– tov, falando na quinta e última sessão da conferência dos três ministros do Exterior, para exa.. minar o plano Mnrshall. decla– rou: - "A delegação oovlétlca examJnou, cuidadosamente, a proPQ.!ta apresentada pela dele– gaçAo francesa, a 1. 0 de Julho. O projeto francé:s, com a proposta anterior da delegação brltAnlca, asstnnla a tarefa de elalx>rar um programa econ0mtco para toda a Europa, embora a maioria doa pai.ses europeus não tenham pro– grama econõmloo nactonal próM pr1o. Com a finalidade de prepa– rar um programa geral para. a Europa. propõe-se o estabeleci– mento de uma organlzação espe– cial, encarregada de avaliar os recursos e neces31dades dos pai~ europeua e determinar, me.amo, o desenvolvimento de certos ramos das tndús:trlas desses palsea e &ó apóo a rullzação desse trabalho é que seria objetivada a possibi– lidade de receber o ,uvclllo norte– americano, organismo para in– terferir nos negócios internos. Por conseguinte, a queat.oo do nuxWo cconômtco norte-ameri– cano, do qual, na realidade, nada de concreto se sabe, fornr.ceu oportunidade, aos govê.rnos brt– tlmlco e francês, para , 1 lsarem a crtação de um novo organismo .sõbrc os palses da Europa, o qual lnterCertrla nos seus assuntos In– ternos. porquanto determJoar!a o direito a ser seguJdo pelo dcsen– volvtmento das principais indU.S · t.J1as desses po.l!P.s. Alnda mal!, a Inglaterra e ll França, Junta– mente com os palses que lhe sào llmltro!es. arrogam-se uma po stção predominante, nessa ol'ga– nização, ou, como é denominada, na proposta brlt.A.nica, no C•Jm1- té de Orientação. Tem-se, coc– t.udo, de deduzir, evidentemente, !acc às tarefas que estão sendo destlnadn.s a essa organização, ou no '"Comité de DJi:eção 1 ' , que 0J ps.tses europeus ficariam ooloca– dos sob o controle desse organis– mo e perdertam sua independên– cia econômica e nacional, porqUf" as.sim desejariam certas grandes potências. · Para fixar o critério da U.D.N. no caso da cassação dos mandatos RIO, 2 (Meridional) - Na reu– nião de hoje da comt.sslio exe– cutiva da UDN, além de ser exa– minado c fixaão o critério de– finitivo g,o partido sobre a cassa... çAo dos mandatos dos parlamen– tares comunJstas, aquela comis– são tratará da situação em que se acham alguns Estados onde os udenlsta.s venceram as eleições para govenJador, e perderam nas legendas, originando-se dai uma serie de contra-tempos que estão acarretando dlficuldndes de toda a ordem aos che!es do executivo oleloos pela UDN. A comtooão executiva reoolverá qual a atitu– de a adotar no caso. até parque os seus governadores p estAo sendo acossados para os reopectlvos Es- tado. · Afirma, na Câmara o deputado Lino Machado - A sessão de ontem RIO, 2 (!.!,) ~ Reuniu-se a Càmara. às 14.10 horas, eõb a i,re- •ldeccla do parlamentar oomunlsta Pedro Pomar. · Retl!lcaram a âta o., sn. Altamtrando Requlão, Lauro Lopea, Gnltno Pe.ranhos e Agoattnho OUveira. Do expediente ooI)Jltaram duaa mensagens do Executivo: a prt– primelra pedindo a abertura do crédito de 011<> milhões de cru– r.elros, pa-ra ocorrer às despesas com o proasegu1rnento da oons– trução da rodovia São Paulo• Cutabé.; a segunda estendendo, às safras de 1947 a 1961 todas a.s ;,1::1:T 9~~ 1 t'fg3J. :~~ de 1946, oflrn de BSSefllrar os preços minJmos para os cereais e outros gêneros de primeira ne– cessidade, para conaumo naclo– na11, J:Qedlante financiamento e aquWçtlo previ.ta naquele dl• ploma. O deputado comunista recla– mou contra a nlo lifclusão, na ~~ ~ºa d~á ~'i;,rt~ ~eii:n; conoulta feita pelo PSD ao TSE, acêrca da C&4S&ç&o dos manda– tos doa parlamentares oomunl.a– t.as. O presJdente respondeu que l<>marla provld&ll:IM a respeloo. INFO&M.AÇOES O sr. Pedro Junior apresentou um requerimento de iofoim.ac; ôe~ 110 mJnJstro a Far.enda e outro ao do Trabalho, o prtmeiro acêrca da ~ d.. atlvldadeg ban– cártao em São Paulo, Indagando quais os baricos auxlli&dos pelo govérno. através da Supe.r1nte.n– dt1nc1a da Moeda e do CrMJto; o segundo, indagando a quanto montam og depóall<>s felt.oa peloo lnstttutos do Banco Nactono.l da Cidade de São Paulo. O sr. Brtgldo nnoco apre1en– oou um projel<> dlapondo ,õ_bre o provlment.o dos cargos da cJu– se inicial da carreira de estatla– tlco blbllotectrlo. "!NSULTO AOS MILITARES" o sr. Lino Machado voltou a falar a respelt<, do proJel<> de re– forJ!.lA dos militares, dizendo que o sr. Vieira de Melo a!trmara, da tribuna, que o seu dlacuno, pou– co ou nada valia, mu também terminou sua oração sem que se possa concluir quant.o ao que que– rJa dizer. E prometeu mostrar a lnoonstJtucJonaUdade do projeto monstro, que vtsa tirar a.a prerro– gativas dos mllitares. Qut.ndo passava a referir-se ao substtt.ut1- vo do sr. Aronso Arlnos. o s:. Rui Almeida aparteou, dizendo que havia, naquele substitutivo, Insulto às classes armadas, por– que atrtbue a elas a perturbação da ordem. ERRO TIPOORAFICO Int.erveJo o sr. José Bontráclo, rsclnrecendo que o tenno i)C• - turbação saira em virtude de in– correção ttpográ.flca, em lugar de preservação. O EXJ!RCITO POSSUE LEOISLAÇAO o orador leu uma cat'ta do ge– neral José Pel5SOa, na qual eatc l,buva seu gesto, aoresc:entando Que para punJção dos militares delJnquent.ea ou contrários ao re– gime, o Exército possuc profusa leg'.slação. E aue o Exérclt ne– custt& de uma reforma na lei de promoções que venha garantir o direito de todos, cessnndo-se o ar~tr1o da autoridade, atualmen– te espelhado no critério da livre escolha, Quando se trata de pro– moção para o alto comando. E terminou pedindo que deixemos ele lado as armas poHtlc815 desa– gregadoras, para tro.tarmos dac; necessidades da daresa do pafs. A segui!, !oi à tribuna o •r. Eu– cllde., Flfllelredo, dlundo que nll<, Iria tratar do aasunto t;azldo a debate pelo sr. Lino Maclj;.do, J)Orque esperava que o pro.Je!p !~~-f~~~o enessa ocutlo HOMENAGEM A-OS MII.ITA.Rlil8 d=q~: ogrpe~~~ UDN, Isto é, examinar detida· mente o &61unto, pois sempre n;.- Fo;= ':r=~~ :"~~~~ homenagem. Escoado o tempo regula~n– tar, o orador del.xqu a tribuna, dlzendo que tolarl41 em oUtra oportunidade. Na prnatdencla doa trabalboe o deputado oo,munlste Pedro ~ – mar. anunciou dois requertmentos de oongratulaçõeo oom o Estado da Bahia, pela paa.sagem da data de 2 de Julho e gut,gortlos pelos sra. Vieira. c:1e M.elo e pelo repre– aentante oomunlsta Car1os Ma– rlghela. Sõbro oa mumoo, que toram aprovados, falunm os sra. Vieira de Melo e Cn!J)Orl Franco. Tam~ o ar. Clervaslo AU· vedo apreaentou um requeri– mento pela paasa.gem da data do embarque do terselro esquadr!lo da PEB. Foi aprovado. MAIOR NúMERO DE MEMBROS Pa.soando-se r. ordem do dia, foi lido e mandado lmpTlmlr o pro– Jeoo de resolução de auoorta do sr. Cirilo Junior, Junt.amente com o sr. Prado KeJly, mandando au– mentar o número de membros das com16s6e.s pennamentea da. Ca\mara, o qual t.eve parecer fa.– voravel da Com1.ssão Execu.Uvo.. A seguir, o prestdeD~ c\DWl– ctou um reque:r1mento de c11.1- pensa de trnpresaão para a reda– ção final do projel<> abrindo o crédll<> especial de 600 mil cru– zeiros, para atender àa de.,peaaa da qualquer natureza, 1 00m dUJ– génclas, investigações e serviços de caráter secreto, do MlnJsté– rio da Ju:sttça. Combateu.o o parlamentar oo– munista Maurlclo Grabola, acrea– centando outras consterações à.a que Jâ fizera anterlormect.e. Finalmente. tot aprovado esse requerimento. O rep:esentante comunista Henrique Oest, falando pela or– dem, apresentou um projeto es– tabelecendo que o tngrea,, ao quadro d~ oficiais das dJver&aS armas do servlço do Exércloo. só se.rã permitido aos posl<>s lnlclalo da re:Jpectlva escala blerarqulca PROJETOS APROVADOS Foram aprovados vários proje– tos constantes de avul8os, dentre êles um que facuJta a tranate– rencJa dos aspirantes do primei– ro ano do curso superior da Ar– mada, da E.se.ola Naval, para a de intendentes fuzileiros naval8. Sõbre esse projeto falou o ~– Euclides Figueiredo, que aprovei– tou a oportunidade para fazer acerbas criticas ao govêrno da ditadura, declarando que atê pra. ça.s de º pre't'' atingiram o oficia– lato, durante o E8tado Novo. ~OCA DE PRESTAÇÃO DE- PROVAS Outro •ubstltutlvo aprovado foi ~s~:1aYe:~~ ~r~7i!~ ~eé~ vas, D1~ êlc oue o exame de tt– (CoaUaua na oU.a•a PC.) Renunciou o minis– tro José Linhares NO, 2 (M) - O miDlatm JOM Llnhar• reDUDcloU o eara:o d.e pNlllde.at.e do Trt• bunal Bupe:rior EJettoraJ, een– do eleito pua 1ubltltuJ•lo o mlnlJ 't.ro JUbelrO da Oona. MOÇÃO DE CONFIANÇA A RAMADIER Não poderá ser votada antes de sexta-feira - "Climax" dos debates economicos PARIS, 2 (R) - U'a moção de confiança ao govêrno !rancéa :~v:uJ'a~~f"~~~Io .i:r~~ aentada, bole, à A&aemblêla Na– cional. o acõrdo .Obre o texto da moção não foi con..,fllldo, on– tem, à noJte, durante a reunlAu doa lideres doa grupos parlamen- r~U:-ete:n=L, n~go~~ã .oor tef ta. antes de sexta.-fetra, J)Orlaoo que a clàuoula 9, da COm– tltulçio, eaUpula que um pe;lodo de 24 horaa deve medear entr• a apreoentação da moção e ,rua votação. Esta comtlturá o "cll· max• doo debates sóbre a polltl– e& econõmlca do govêrno. Se bem que haja uma forte oposição dos comuni.rtáa, os observadores ain– da acreditam que Paul RAma• dter, primeiro m1n11tro, tem mut– taa J)Osalbllldadea de vencer a votação. Esta comtltutrâ o "cll· tuação aoctal e econõmle& n6o melhorou em oomequêncta da.3 medldu .Obre gêceroa allm•ctl– clos e do orçamento de comprea– al!.o. A cessação da greve doa bancàrlos desanuviou um pouco a atmosfera. O trabalho Ja foi reiniciado em quaae todos os bancoo, em virtude de tarem aldo aceitas aa sugestõe1 do govérno. Seguirá para Buenos Aires por estes dias LONDRES, 2 (AP) - O vtÇertlno londt1no "St.a.r... tntorma, boJc. em aua prtme1ra pe11Da.. que Eva Pe– ron etancelou aua vt11ta • cJt& ca– pital e que, ae Roma, 1eru1r, dlre• tamente pua Buan.01 Alra, dentro Cle atauns dlu. "0 secretãrlo da ae• nhora. Peron deu-me 1111A not.lcla, hoJe, quendo telefone1 para a 1m– balx1u1a araentlna em Roma", acre... eent:a. o reporter do "St.ar". Teria a preferencia para os vagões s . PAULO, 2 (Meridional) - O alndl~I<> d ocomerclo atacadlats doo generoe allmentlcloa do São :~n=1!.°~':i:u~re=..J: fen-ovlarla,, vagões para embar– que de cereala ertAo aendo fome– cldoa preferencialmente para uma única firma !ora da ordem crono• ioglca. O comunlcallo ualnado pe. lo rr. Marlo Paclullo, prealdente do slcdlcalo, tennlna Informando que essa preterenola, coloca 01 de– mala expol1&dQllel em lltuaçio. cll· !lcU, Tarefa árdua do atual .govêmo - Opinião de um economista soltre a crise ruo. 2 <YJ - OU-.klo ptl&: portagem, a propóol'° da 11 t.lo eoocõmlca naelooal, o ~ .::::::t ~"':!' t ~ai:..: u:.,::.i:.- mloos e lln&ncelrol. de-oe aue 6 li.rdua a tanra atual govêmo. de fuer !– herança peaada do aonrno terlor. Poffln, ao quuermoa 10lver oa problernu. tlea • ~ varam t. falta de uma ~ ~~\~ ~e nl::"':iu-==~llt • os métodos clàulcoa ou a peuUca Inadequada podem criticar, definitivamente, a trutura eoonõmlca t 80C1al paio. Obotjcu)oo e dlf antepõem-oe à -volta à IIOT1llallo dade. Esses obot6culoo enconlrlllll' se no terreno do oontrõle de """' ÇQa e da J)Olltlca rutrttt-ra de .,.. dloo, om dlocord&ncl& ocen com a., cor~laçõea daa oo doa produlos agrlcolu e 1 ,.. triata•. A r..pclt<, du ~ para a recuperaçio ecoa6mlca paio, allrmou: - •Jlm lugar, devemos atentar para situação da produçlo doo ...,._ roa allmect,tclot, deac!e que a uaucto devo ter pnlertn abooluta. 11:oian- num per de 1111b-pro<1uçAo de ...,._ ali• mentlclos. O esforço riacloDal Cito ve Aer no aentldo de fomentar • produção de ~ ...,...,. A renovaçlo do plano do -• ~~º~=- ª~'êJ8~ lmpreadndtvel. Atra• clol nanctamentos a1r o– <1ever-ae-la t.omar determinada -~ ire& dedlcad& à produçlo do neroa allmecttclOI. NUUftln te, pua nAo ll&- fraude, põem-ae m,dldu ~ - Uva: a negativa dl turo, para f~ : diante penhor. Deld9 nect111dade ele m o,w Pll2' 1 gaJv~ naclocal, esta · lallr- leene ().til~ :U~f:.~ ! '=I ca o eatado de alarma,.. Repercute na CAmall baiana o projéto de aumento RIO, 2 Okrldlonall - UID ... ~ legrama de 8alvador dlflllpe por um matutino desta eapllal, anuncia que repercutiram na COnatltulnte baiana o aua.ilo doa 11&lf.rio• mlnlmoa atuais, • oa vecolmenloo do• jorn&Ullaf. Neue Aenttdo, adianta o dellpt- =u~~ve:_~~:,'1~= fell<> o eegulnte requarlmeDIII : ..Requeremos que oundo o ..,._ rio, a mesa dlr!Ja -H t. 0àmar1a ~::,ra1 na!i·~~ 1f toa de lei de mulm& 'á~ =.ª .'!i:r~~~ ls aocledade braalletra : doo llotaa e doa tra-. • trooalm, que egtu !ollell&ÇOel i Jam extanatvu aoo n--. • ~~:;b1à:ea pet: :::-"::' HTão beneficiados·. Providencias para maior fomecimen• de carne RIO, 2 (M.) - O prllldo:,te e& COP. recebeu. cSo ar. !flllOn llarcon– de1 OOClol, um relat.óno IOttA a •la- 1em de lnst,leQio , flJtudOI ~, e.:.. tuou u zoou pecuu1aJ de ISMO Orcao, OoLu. 1'1llu C)tm!ls, t:.itado do Rlo. a&o Paulo • Pa:-3 :i":, .O. de verUICIJ' .. poealbllldadN "" rlt,U • c&o 4aquelu repóea, cam f'Q~trft• ela ao sado e ao malOr torro.:lmea. to de carne aoe ci111tro1 om:ISUDll– d.ore1. O relatôrto oomldaa Na. .. ~I~ = ~~ :i.r~u;::..:i:: de carne ao poTo. Z pua 11m IU... TI' provldenctu • UOYU IDldldu. n– rereoie1nente ao alat.ema dt tn! porte e dlnrlbul~o e •adi ao - blloo. o ...uoto en& .... obJ de e•ame. por ,-ne do caroael Ma– rio Oom• que, tio 1olo OOIICllm. UUI estUdoe, en'ftar& o qluOrlo • IUH ooaclUIOee ao ,.....te Da- ""· Apelo em pró) da libertação dos ~.r,erários gregos LONDRES. ' <R> - A Jwdera– ção dos SlndlC'ltoa Marlllmm ()-e. aos faz, hoje um apa)o a ~ os brltanlcos slndk:eUwdof l!O ••ntldo de ap<'larem _, llfortól r.an a llberta"'° dol ~ ljTCgQS slndlcal1%adCI ~ • Oll• ~f.r..~:J~": i::~ que - " Os nOMOI' t'OIDPIUlbelnll - dia o apelo - !oram põllal~ ~~de~ · .. preaenlantea, 1anto u - mo no eotranpl~ f fl llld– doa de todu u tiva• rel&tlvaa.,. mala coando ele neDhla aob o pretexto de que o ..,.. criou eorporaçO. •ma11rii tat1TU,.. OI DOll0e - ~sua!o::r,:. • Multoa fcnm detldol e oulila portadoo. NOTt.a pr1allel ......_ do feitas no ~ ..._ por uom»Jo, em.___.., llllí valolqlle,a•

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0