A Provincia do Pará 02 de julho de 1947
,,. l ) A PROVfNCIA 00 PARh ).l}rooinnabollaró 'Marcad para o dia 8 a promulgaçã9 APROVIN~IA DEPARTAMENTO DE FINANÇAS Expediente despachado ontem Demachos do Diretor (Orpo doo •111.vtoo ~•J f'Und&clo em IB75 • DIN,to<: - JOAO 0ALMON Jled&,;ao, Admlnlat.raçio e O!Ja· ~ em Rde Plupria: Travessa C&mP0I Saln. J00-104 - Belell>– llldereço teleernttco: Pro.&o - da Constituição P 1. • d E .d retrospectiva o 1t1ca o sta o . DE JULHO DE 19ll - 2 Continuam as denüncias o .,._ Rodolfo Ohermont.. cllre– tor do D. F .. proferiu, ontem, os segulotes despachos: vloc, Pllbllco - (Encaminhando conta apTe&entada pe_la firma Im– portadora de Ferragens s. A. "Armaze.ns Mata•> -w- A' D. D para oon!e.rencla, oontablllzaçt.Õ O sr. S_í1vio1Meira será o orador oficial da solenidade - Cristo será :~u~~e~:...f1<>Pl'i; entroruzado - Novas discussõ es pessoais ontem na Assembléia :;~~}~:'<b., A..,,~ªJ'ª:;:'gJ~ EM OPICIOS CAPEANDO PETIÇOES Teletono: 34.22 Venda awJsa, '-''" O#) - Atra· • doo. Cri l,JO - AaaJnaUlrll: Ano, 0 1'$ l ~.00; &mestre. Com lrlDta minutos de atruo llll hora roglm-nt&L realtzou..., ontem, a cse.• 4e5do ordinúta d& Aaaemblé.la CotutltUJnte Eatadual ~ 75,00 Rel,:esentaAte comcrcw no ruo e ,.,, 8lo Paulo: "Suvtço ele Ili>· prenaa Umltacla · C81LA t, Edlll· do Odecm, ui.. 802. Rio e Rua l!el• de Abr!L 230, 2.•, S. Paulo. Feita a chamada. foi lida a ata da se.sdo antertor, que tol apro– vada sem ep,endo•. Como oi.o ha– tJa expediente a ser lido, foi dad, • palavra ao primeiro orador 1n.s_ rrito. rr Ausu.,to Contia DOIS DE JULHO ~e dfe~:~1p::,ce:; da hurtóm pát,ta, aerá recon!Jd& a 6ata de hoje como a de mais ::: N~~ da Independtn· • Eita foi burocr6Uca e e,pe- tacularmente procl.a.mad& a 1 d.e. aeumbro, àa mar1ens deterta.t do Tplranp, pelo pr!nctpe reg«1le D. Pedro, num assomo de rebel· Gln &a ordens que au m.emio re• cebera da. Metrópole. Ato meramente de D. PedrO, de reaente e.atrangeiro e he?dd• 10 preM111tlvo da corôa do ,eu :-.o~d~ ºt;,~, e::=: D. LeopoldlDa, ldenuncada com al,uns awdllar.. adeptos da emanclpaçlo da colónia.; ato re:– eebldo com aurpreu, e a que u ,egutram outros aemelhan~. de ~~:: e.J:o"n!i':1~1c:1,.:;: mento admlnistratJço. De$C:eu do poder, como 1eoe-– rota dadlva sua, ae.m eatorço do pow, cem gota de unsue. ~. entretanto, a tachada: o movimento tJlsunecional e S!p& • ntl.!tA vinha cio povo, Urmad<, t'm raJzes ~ulare,, embeb!da.s em ,aniuc. suor e lágrimas, que !!i"oc:ªm~•~ :10 r'Ãar P:;~ ~ tu de v~-lo, em verdade, eman• clpodo do domlclllo e,;tr&ngetro. E &ert& a BahJa, a tonte pe– rene tias.e nera1aa naclona.1&. prl– vUerlacta com a recepção e a des– pedida. dos oolonlzadore.s o tea– tro em d:na aberta das aÇões he- ~~n:1~~ ~:ln~~~;:en~~:: "'3da a 2 de Julho de 1823. Anteriormente, a 7 de setem– bro de 1822, em agosto. n11 Bahia, u 011.maru Munlcipab enten• dem~ae entre st, tormam uma Uaa e constituem o Con.selbo In– t,,rtno de Oovemo da Bahia oo firme propdelto de separação ela M,trópole, com um tovtrno au– tooomo e sua a&!e no pafs. Aa Olmara, Munlclpala ti• nham, ent.Ao, maior capacJctade de STMdea ai!>• polltl«>s, que :,~ l~ª~:nici~a,r~~ de. rt· 1..!~ed~tli:..:&'do~riJ~ Homen,, que ao Ordenal(>e., Atonalnu, no ~Ulo 16, auboU– tulram pelos Munldp,ata, com os :f:1~:ril:;,.. ;!\:• • C::;.. J:!:: ~~ fe~~ pesaõaa mata sra- 1: eau c,,ntlguração U8lNI& epllód1oa dectawoa no Regi1nt'a ~I=d~~e ~ -x!:, ~1.le ~ úte. num dl&:urao monól<>no que durou quaae ~ ~UIOIJ fez Ul.4 defeaa. no C&SO de Brag&nça tulgando ofendldn com o dlacur..; da 1lltlma aexta.fetra. de autort:i do sr. Llndol!o MeaqUJta. Rderlu– u, tnlclalmente, ao a..rUgo publt– cado no ''Jc:;rnat de CuU". Di'l.5e oue aquilo era !ruto da campa..nh.i& poU&Jca daa eleiç')a" 19 de Ja- :-idro. Justlflcou, a · • a con.s- lrução ela Cadela Pül>lka claqufü municfpio e, fln:ilmente procurou Jl!'OVU que nlo roubõu terreno, ~• v!llvaa, contonna a■~ COMlBBÃO PARA INQUAAITo•' Requereu. em aeau.td ,;, o ar. JoAo .'\lenêzes, que 10... !19-d• = iJCml&aão de deputad011, Ide aeõrdo com o 1trt110 34, e!-:) Restmenw jntemo," para estudar o UIUnW ~ ~:1ofr°o ~e~~~ertmento do ar • OUTRA DEFESA O aegundo orador ia.xnto, m, n .!l'. Clementtno de OUvetra qu.e lof à tribuna e leu wn dl>éurao r:t.tendendo-se c1a, acuaaQOes qur lhe atirou o ar. Augusto Correu Lo .ata-!elra l'.l;tlma. Dfae que: reo.lmen\e, não era J)&n.erUe, e tfm paraibano. Maa havia muito~ pa.N.Jbanoa: Huat:-ea e que muJtu hc,nn.rem o Brwl. E copcluJu de– clarando que o li". Correia fal.t. muito de gente de tóra, entretan– t.i apela gente utra.nha, como o êJtneral AM'unçlo, que pretendia a ;:overnança cona~ttucional do Pa• rr, e o desembargador Mareja Neto, que tol interventor teder:il no Parti. UMA RESTRIQAO • Após ê..e dlscurao, falou rlpl– dkmente, o I?. CUpertino COnten– tt, apreae.'ltando restrtçõea U ralavras do ar Clem~tJno de OHvelra, no que ae ret u ao de– .stmbargador MaroJa N . PRORROO~QÃO DE DEZ Como '"' havia eag do a hora oo e,rpedlente, pediu p,jon-ogaçAo por dez minuto&, o ,r~ Llndolfo Mesquita, que falou qp tando o d!Jcuno do ar. Auau Oorrela e fazendo a.inda acua àquele rrpreaentante. Dl!:1'ESA EM P o rr. João ca em atfUlda, que 11lo t anhaaaem '> seu &111:nclo, ma1 l:le va pre• ra.rando a sua defesa, que con– E-!stta em sua fólha co a. 81 to• dos foown de SUA leia~ não pre- cisaria wo. Mu há mu Jovens parlament&re$ e IJe Isa trazer ~ase documento em defesa. a ONTEM, NA AS– SEMBLt:IA a .• 8eulo OrdJ.n.lrla. 1n1do - 19,30 Tumt.no - 17..$.S hOru. Ldtu.ra da ata - 19,30 h 19~ horu D1ac\1M&o da ata - N6n houn. J::spedl~te - Nlo bou•• Oradorea - Ausuato Comi.A. Clement1n0 de OllYdn, Jolt. Menn.es, r.uputlno Conte:ite. U ndoUo M:NQ.utta. Jo&o Ca· ma.rso e Celao M.a.lc.ber. On1e.m do 01& - Apronç&o da red.t.çlo Unal da Cons•t– tu.lç& o. Prnença - Telzeln Oud– ~ Llndolto Maqutta. Ch– mentino de OUnt.n, 6UY!c M.dra, Ret. Ferreira, Cnd'll! de Babola, EnW Barbosa, '31!1 una Marques, Vladimir Ssn– tana, Cfllo Lobato, ROA Pe rein, Cupertino O o n te n t l', Prand&co Borda.lo. Jota c,– m&rSO. Jo~ Mviezes, Frah• c1ac:o Perein, Baldulno Ata.fde l.&uro Melo, Porf:.rto Neto e Nunet Rodrlsu, do PSIJ Aldeb&ro !Oautau. AUS\U.U– Correia. Sen'&o '1e Cutro, ce:, IO Ma.lcher, SUYlo Brap, A~I rtcuet.redo e P'la r.o Morei! a. do PSD; PrUioo om &antoa e Orada.no A lmefda d& 0D~ : JOM Marta Cb.at'et • Antool"> C&e\.'no, do PTJI. e Olo«.> C01,ta, do PCB. - Total : 31 NOMEADA A COMISSÃO Declarou o presidente que la 1,)Ór em votação. o requertment.:, do ar. Joio Menlze.s. &6bre a no– meação de uma , omissão para es- FATOS POLICIAIS tudar as respostas dadu pelo JW tte Bragança e pelo _presidente dJ Tribunal de ApelaçAo. Foi apro– vado, com o voto da bancada J>H· :wdlsta e do u. Antônio Caetano F1cou a mesma con.stttuJda dos Era. O~o Lobato. Balduino Atai~ ce, Porfirlo Net.,. António Caeta• co e Celso Ma.lcher. PROMULGAÇÃO DA CONS;ITIJIÇÃC> Afirmou o preslden~ que o:S membros da comis.51.o con.st.ltucio– ral esta\·am reu..91..ldos e que, acha– \'& poder ser marcada a data da promulgação da Constituição pa.n o dia 5 vindouro, sábado. Entretan– to, mandou consultar aquela co– mts.são &óbre o agsu.nto. Dlue que devia ~r entronizado, no mesmo dia, o Cristo Cruci!lca– Co, para o que, tõra Já nomeadl\ uma com.Lssão a.fim de entrar em eritendlmentos com a Irmandad~ Religiosa que iria 'ofertar o aim– bolo. Nomeou o sr. b0vlo Melra pau o:ador ofic1al da Asst>mbléln, D'i promulgação da Gonstltulção. Av1- scu que iria pa.5SU.r telegramas ao r..re.sidente da Ret>UbUca, presiden te do Supremo 1 rtbunal Eleitoral e ministro do J ustiça, pedindo re– presentantes para aquela .solen..1- dode. . MARCADO "ARA O DIA 8 Os deputados que compõem a \omlMão de constituição, m,nda~ ram a resposta., dizendo que só poderá ser, no dia 8 a promulga. - r,ão. E o preslder.te marcou desde lego, a datn de J do corrente, ter c;a-refra. para a promulgeçào d~1 ":"on.stituição Estadual, devendo :i tE"~o !'er solene e especial e tcc 1'l1cio à hora regiment&l, Isto /o, J6 horns. . ENCERRADA A SESSÃO E nada mais Hnvendo a tratar, :oi encerrada a sessão às 17.55, !1cando marcada outra para hoj'!, à hora regimental. Abusou da confian!a e(;~rrego_ucom objetos e dinhe iro d..s, militares Ferido à faca em Ponta de Pedras - Batedores 'de carteira agindo ~m Belém - Outras ocorrências Realdem na moradia n. 7G. f\ vla.ra certa quantia, afim .de com. travessa Joaquim Távora, várlc·, prar uma nova. Para isso, !ol de– rapazes, entre os qua.15 os soldados vldamente camouflada pelo larã• Ca Aerond.utlca, Pedro Outmarãe;. pio. afim de aparentar o valor de Arino Cardoso de .Castro e Aza- 220 cruzeiros que recebeu. Quanto mor de castro, u.,tm como o cabo ao córte de tubarão, declarou ter do Extrcito. Flaurlsval da Gllva vendido por 400 cruzeiros a um Ferreira, que habitam um doj empregado da Fotografia Amazõ– ;.partamentoa d,.> andai sun:.rto;- nia, assim como também o revól– C:a citada moradia. i: pe!&°'\ d,: yer, pela quantia de 250 cruzeiros !.UH relac;õea, o fotógrato Osc:ir e JS anéis, guardando o restante Ferreira Machado, que s~mpre 01. dos ob,1étos, em sua resld~ncla, ,•lstta. 'o hu1o ~~tr~:~~tb~:Sn~ ~i!t~~ ~ ~0 01~~:. 0 os~ur::::daºús!~~~ ~~::ede r~~~ª1nd1~-~~n~~~í: ram-se para suas unidades. A, pais constantemente era visto nos ;rgress:irem, poran, uma tndes~- quartos daquela habftacão. &ru.s qU&rtlis generai&. a redação do Jornal .. O Critério", à trave.ss !\ Uampo.s Sales. N,:, corpo de BoÍn– beircs, pa.s.sam-se cê.nas graVE"!;, rom o &eu comandante, maJo· Rublm. à frente do mo\•lmento i:;arta publicada nesta edição. dl: t.ue Rubtm Ji !Ora exonerado, es– tando indicado para tomar o seu 1,1gar e mais incumW.nclas &inis– tra,, certo tenente que !oi parte M.Uent.e naquela época tenebrosa A carta dá nomes e faz sú1as aflrmaU\·a.s, tõdas mais tarde con– flrmad... - J\5sumlu o govêrno do P'..auJ, o dr. Miguel Rosas. que: obUve..,. grande ma.torta nas elet • ções puu go,·ernador. - Continuavam a.s obras do Carol de Ma.racá., gegundo decla • rações que nog vieram fazer o reecànlco Joio Valença e o repre– M"nt.ante dos empreJtelros, P1rmJ nc- Torres. -Fastos que a htstória pa– :'l'lerue regtata nesta data : em 1821 toma PoMe do carso de Ou– v~dor Geral em Belém, o dr Fran– c.!5co Carneiro Pinto Vle.lrd d<! M~lo; em 1334 aparece o primeiro r.úmero do "Corre.lo Ortclal Pa. raense", impresso à rua Fo:m ~a. .;3, hoje. rua 13 de Mato; em 1864, e-arta imperial nomeando PrW– ~cnte da Provúicla, o dr. Jos~ Vieira Couto de Magalhães: em 1890, o dr. Pais de Carva.lho. pri– rr.e1ro vice-governador do Estado, ~ubsUtUe ao dr. Justo Che: mont. li[overnador, que fez uma \iagem ao interior do Estado. -Cf.mblo sem alteração.Bor– racha. Esteve antmado ontem. ., mercado, tendo pusa.do a i;egun • c'.as mão,, vãrtoa lót.es das ilhas, de Oavtana e Camet.á.. Foram ven olda.s trinta tonelada.s do Xingú, a 4S500, havendo outr:>s negócloc; GTBndes. As entradas ontem !oram d• 103. 791 quilos. "Semana do Cooperativismo" Comemorando a semana do Cooperativismo, que termina no próximo dia 5, dJa do cooperati– vismo, em todo o mundo, o Ser– viço de AMistência ao Cooperati– vismo vem reallt.ando uma 6érie de eolenldades. Coma acontece todos os anos, o S. A. C. est4 promovendo uma série de palestras que são trans– mitidas pelo Rãdlo Olube do Parà, alusiva.a à Semana do Cooperati– vismo. Em continuação ao pro- &ªTat. h!~a~.aJ:tr~Cf~::, J;_oJ:'. R. C.•5, a professora Anadlr Pas– sos da Silva. dir,tora do grupo escolar " Benjamin Constant",que dissertará sõbre as vantagens da educação cooperativista na Juven– tude colegial. Do Departamento de Educaçio e Cultura - (SOUcitando paga– mento par& Onlslma Pereira. de Barros) - A' D. D.. para ate'lder. - Do Departamento de Edu– cação e Cultura - (COmunJcan– do deslJ<llQÇào do tunclollÁrlo :~::;~n::r :ur~ç~u:, cl:ir: do Fichário e Cadastro\ - A' D D.. J)3Ta os devidos tlru. - Da Secretaria O.ral do Estado - (Autorizando P•P· mentQ paro Edgar Viana) -- A' D. D .• pnra atender. - Do Dfpartamento do 5er– \1ço Püblloo - <Encaminhando contas apresentada.s pe.la Coope– rativo. dn lnd1lstr1a PecuArta do Pará Lt<la.l - A' D. D.. para oon !eré.nc.tn . contobutzaçào e p&• :;amento. - Do Departamento do Ser- e ~~partamento do Ser- . tn' n:r6::t:~ & cta. - reque vtoo PO.bllco _ fEnca.m.1nMndo rmdd' exame da mVltf1Ja. ..Jan· oont.as aprcsent&du pela unna <'tia", para efe.ito de : •1" to - Penetra Oomca Perraetsta a A , Df' acbrdo com o resultado dot - A' D. D., ') )8.ra conlerê'nrtA exarou de 1aborat6rJo. como r► cotabillzação e pagamento. ' QU~ Do P. A. Celta teQUC• vt~~t~~-ia:1'=m~~~ r~ndo trn.Mterb\cb de dlrelt.o dl conta., da firma Shell Mex Bra. r~:edade de produto - c:orno &11 Ltd.l - A' D. D., para oon- -·De Romana a.oi.o p::oJ~ lmncla, OODtAbDlzação e paaa- LO de conatruçlo - A Sub'.sêc,ça~ menl<>. dt EnJenhorla Sanltirla -Do Imtltuto o.nu , Bit• -De Albeno O.nl - licença tencourt - <Remet.e.ndo 2&. suta r·an funcJonammto da t.Jnnkt"' do rendlmento do Pe.rutonato e Osvaldo Cruz. f"Jl\ Marabi. - A Cur--..0 Ginasial> - A' Cont&do- F.:ub-Secç.1o de Fl!cali d~ rla do Estado, para os devida& Medtclna e Pa.rrr.acta. !ln!. - O, António do Nuclmtn- ,~~~~ r~!~~p!;: ~e:i,aºJ: ;;:õà 1 !~ª J~!- tr• ~ mentares dN funclolmr1os Ne.ldt pia da tolha de usentafflt'nto do Bat.lsta :.;en e Emanuel Meire- requerente e encaminhe-se ao Exonerado, a pedido, o ~':ga1;'.' rtad º 1 - A ' D . D, para Gov~~do~ª ~~ô:n Monde, comandante da -Da Asst<t.ánc1a Juc11dár1a -;:.u~~~ca.iU:~ª~[:~::';g{'° ~~ do Clvel - <Sollclt.ando lnfor- oue.ntame.nto da requerent.t • en- 1. ª Z. Aérea maçõe, a re,pelto de Manuel Ho-,<:11m1Dhe-ae ao Ooycrnador cio z.. S 'omea.do, para , :ubstlt.uf -lo, :-acJo da Silva) - Ao parectr Go t.ado o brl,.adeiro Dyott Fontencl~ ar. dr. Procur&C:or Fl.sc41. cDt offo.lot: Em decreto assinado, dia 30 d• - Da Secrewla O.ai do Do DEC, pedindo l iLo de a.a.to do corrente à.no, na puta da Estado - (Auto:12:ando pa""a- taóde em Marta Smrua Branca p_eronáutica, pelo presidente da =~ d~e = 1 ~J ~ 911 ~\·, ?n~ ~~í~m_fat d:. ~ ~P~~U~r~gl ~o~~:da"n~J~ carteira de empenhos, para os · à repartição rcqulaU.a.n~ Primeiro Zona Aúea. o brtgadet- devtdos fins. - Do DEC, })tdlodo 1n; i"O Amé.rlco Leal. - Do t.>eparUmento de Edu• dt u\lde em M3.rta Patxlo Em outro decreto, uslnado cação e Cultura - <Bolloltando rel-.. de Binos, TrrN l:Uaa l:lmWm na referida pasta. isto é. pag:~nto p1ua J.raldes de OU- ralt..'\ Bcurra da 81.lva t R.aJ no dia 20 do m& pusa.do, o che- 1 retra Bastos> - A• D. D.. para da Lacerda Ara o - Ao ~e:1:U!çâi:f:ro~~~~e~~g~~~ I ate nd erl)o Departamento do Ser- ::..to!x~:Ce~~ ~':ni=~"~C:,: 1 :~c1m~:'.:;'.'° aollcJ=h~~ o~~ 1 OUÇAJ\,1 A : ' go de comandante da Prime.tu orgia Barata) - Ao parecer do "DADfO ~ .,.., Z.Ona Aé.tea. sr. Procurador P1sp.). "' ~1, -------- ---------1-- CIPlfll Sede Soclol 1 87-Ruo do Ouvidor, 87 - Rio de Jan•tro Resultado do sorteio do mis de JUNHO (at,: ,.cc, ns ,egulntes Combinações) GQC, MJX IWV JD'1 POY ZUI PNM BHO O s sorteios são reolizcdos no ú:tirr.o dia (,til de cada rr.ú:, no so'!o nobre do liceu literório Portugu61, c!I ruo Sen. Cantos, 118 - 1.• c:, ..'.ar. Ul0I 00 $ III ULGS LIQUIGI0OS IM I DIT!IG U I ~1/ 11 / '8 MAIS DE CR$ 41.500.000,00 dro ll, deapreatlglando-,e no pe. rlodo republlcano, pouoo ama.o i:"°~l~-:-i>ola.. Destelho 1 Cua, ~ari rêlo■ar , 1,ve1 aurprba oe esperava.. O Não é a primeira vn '1u.rt0 estava t;uaae. lln1,P:> dos. Diversas quelxas- -já:·tem ·recebi- ... - obJI• :>s que o r, uarn:ecJ.am. Uma&. do a Policio. de 1urtos l)~st.a cl– J'eque.Da maleta de .couro, povo., dade e em Abaetétuba. da qual no valor de 260 cruuJ.?:.os, que 1e sempre é acusado "0scar Potó• t'OCODtrava em um d.os cantpe;, grafo". Aos cuidados do 1n'Vest1- lor e o 6xito das JllaJ aublevad.u em guerra odntra o 10vêrno da Metrópole, quando ainda hesitava o princlpe reaen– la declcllr-se pela colónia. I di1 A frente claa Oàmaraa claa vi– las batllanaa, ooncentradu em Oachoelra, 01 Móntezuma, Oal\ mon. ArauJo Oondlm, Plre, ~ Carval)><> e Albuquerque e outros JIJUals, robustos troncos d tan– to& rebento& Uustrea na vida do .& ~b•• ~~~o': reaporualflda• " verd de aind1 convocam os sertõe5 la a.rmas, formam corpos de volunt,l.r101, armam noWha de b&rcoa, 41nrl• buem-se peJoa ix,atoa ava ça e entrincheiram-se, sJUa do a i..e da penlnsula em acha a capital bahlana. N,.ta, o 10vemo fiel • pole. apalado em elemen lrlcloa de rica claMe com e numerou e a,uerrlda to de terra e mar, entra em imediata rtaçlio. Era. a gucna com o r.eu oorte– Jo de reveus e vlt.órlas, com o aacrltJclo de \"ldaa e ben.,, com talamldade, e re plendor... E a guerra proaaeguta sem t.re - 1\1.. e sangrenta, na Bahia, pela Independtncln, cuja procla,uaçio otlclol no aul do pais, custara apenas teateJoz e reestruturação po!IUca e administrativa. Me.e., a no. o berço da raça bnallelra evidenciou ao mundo um povo novo, que se oonatltuJci em Naç4o sobera.na, com a 000.S· ciência de uma alta destinação histórica. O Extrclto Libertador, duran• te dez meaea, lutou contra um ))Oder militar mab forte em nll• mero, treino e equipamento. e o ~r:u 0 :mf:!~::! ~:!u~: te.n,·olvlmento. encarnlçadlaatmas, consagrando chetcs e aoldados Imortal, htnlb da aua naclonall• ~ade. Pouco 1L11te• li• vitória final. lhe velo apolo do •ui. - do Im– perador, - e, cntio. pela prl• mc.lr :i vez, a borui.".:lra brullelra apareceu em J7ll.stro de guerra, e recebeu b&"6mo de rogo, - 4 de maio de 1823, - defronte da ponta c!e Santo Antonio <ta Bar– ra, à entrada da cidade do Sal• \'&dor. • Somente à.a 14 horu de dola dt Julho de 1823, o general Madeira e o seu estado maior, embarca. dos na fragata ConaUtulçf.o, e o recto da tropa e de pat.rick>s aeu,. em olte.nt.a ê se.1s outros navios. rumo da Metnlpolt, a Bahia <n· u-.va na pog.se de a1 mesma e tor• ua uma verdade a IndePtndên• ela do BrasU. N..,e meamo dia, o Extrctto le eo I e ~conh..imenlo de t,,. .:OS. ~ vir ude de a Jmprenaa l<.ral biver ottclado, amplamen• le, que o~ eladAo Barlr:la António Meaalu d nacionalidade Ub&ne– f.O, cormr ante, 10lte.1ro, realdenh < doml:111 do t. rua Dr. A.,aJa, n. lllO. ·ae qu txú-a contra Francnco Camm:-~(.,.no. de naclonalldade !ta• ~~._:,~~~d:1,'~'iteirad.:.!a ~~ tf1af. 08 a'J~,J:";!"•~té %°e 16 c~~ ado d&.DC'a materi&.la, em conae- qutncta dest.elhamentn ,ia ca- sa. que upa, na qualldade de ~~~=· ~~~:0~~;~~,d~ aer aollcltll;lo à Delseac!,. 1'JPtClal ~~::e 7~t1c:eP~"~i!1çf.~ feita, por motivo de nio ho.vcr certeza de. aer, realmente. o rr. Francesoo cammarano, o respon– sA,1:1 pelo !ato orlglnàrlo da re– preaentaçlo, o oue foi detulto ~: ~I J~ =f.1 -i!'°~~~= rança PGTuca e SOclal. Pie J\!, 1tt– alm, redlido, àa BUaa Ju.t.>1 l)l'c>– por«,es, fflertdo noLl1.11&1Jo, e, temente, nada pusando :i e1Jatll contra u mencionado el· d dio :France,co cammarano, na- Q\ ela '~:ciade!ut!,O:~• S: ti, conforme certidão poli- (:Mil ------- Libertador entrou na capital ba.hl &na, que festeja a data como a da sua \1d11. B' dellrk>, aU, eaa& come• mort.i;&o, que recon.,tJtue, t. · ca– ráter. a entrld~ triunfal dos U– bertaõores, e envolve o nome do sr1L11'-'1i pon,ense R.omualdo An– tonio de Seixas que arceliupo da Bahia, e primaz do Bl'UU, em 1630, declarou unt.lflcadO o dia glorl Representante em ~onta Propria o ronde laboratório de São PnuJo. _Proeura repre!e.."l.tontt para o fi::tn. somente Interessa firma ldõne~ • ,0111 organização especla- Olertaa para Ralpho. Botei Cent."lll ou tr•v~a 7 de Selem• l.lro, 63. 1 (~ GRÉVES LOCAIS QUE Ao TE:M SIDO PUBLICADAS Set.l multo em moda h&•w dllcuno,, mllll,,1, Jt:tt, bailei • tudo o Que 6 bom em u2.1.. rl6rtc.: outrora, quando ae fLZt• um convite ptta uma lat.t ._la 1enero, era acel&e Nm rettrlçõe:4. lmll(em condições: q,u11 ad ao flm da feita • JOVDt • VEL "J •1z IJPlOA", fazem rrfv• t. .,a,,o compe- (242'> ~•.':,'~ ~~~~:âi ~~~~~I~ gador Almtr, no D. I. c .. dUlgtn– tcto &o conh.t!ctr.i~nto da Polf:la, ~\i3gt~~ sS:r~~ fe;âda~~~~ :a~ cnde declarou não SU!pelttir de clareclda.s as comunicações doe ~lngu@m. Dai a mala alsun.; o,as, prejudicados. · um outro rapaz morador no ~or- Oscar Ferreira Machado, , cea.– to contíguo.e que rmprtga ns &Uas reruse, com 27 anos de idade, e&• ntlvfdadea no comúclt> de ;ehre, sado, totógr:.!o, e reside ora nesta , u1t.1cou ter aid l também roubado cidade, ora em Abaetétuba, onde ,.m seta mil cru1-c1r01, Q&.f! estnvam possúe alguns parentes. t:~d= ta13r,~; 'gº-' 1 1 ~()\·~1C::io: OUTRAS .OCORRgNCIAS lambem foi levado ao conhr<I• QUEIMADv COM AGUA EM trento daa autcr1dade8 poUcta.ls Wn~~~~t~.Nr~r=::.id~~= 1 ~~ufo'º:O~:e!m~~~t~r ~~ tem, o motorista Teobaldo André • façanha". Os obJétos c-arregndoa de Barros, paraense, solteiro, de (!oe mlllt.area, eram, além da ma- 26 anos de idade, residente à rua ,,ta da couro, um córt.• de tuba.- doa Tlmblraa, 696. Teobaldo, em tio, doia te.mos de usemlra no- ~ar:~dêe't,~çã~~~~d: q':'e~ ~:. ':if:.~i!e ~~~-!1t'~ ;~f,1 maduraa de primeiro grau na mão ;.nd Wesaon", 11 tmport.'\nclA de ~:~ifvo!~ndo se retirado apóa OI ~~t~~ot~~t~J~~o:n~~ CAIU DE UMA ARVORE - uao peaaoal e algumas peças de Maria OdJUa da Silva, paraenae, ?oupa. solteira, de 18 an06 de Idade, ea- Preeo em /ibuHtuba tudante, resolveu, ontem, aublr em uma. pequena Arvore, no quintal lO:,~~t!~~g~,~~n'!lJi~: do suo. residência. Foi, porémci ln– lr, tdentUlcado o autcr da ÚllC.'\• ~~mb~~~- 1 ~~ 1 ~d~ªáopo~lo ~:~ ~:~:! 1 ~=ir!~c~~~-· ªg 0 ~~? contuaõea generaUzadaa em d.1ver– z1do para uma caca n rua CP.sár1o ~ 0 J:'~~~~f·a~~~:e~ .Ah1m, prôx1mo à e st :ada Kova, te medicada, retornando à sua re– u'a maleta de -:ouro, a mandado atcUncla. do um cidadão de nome n :i:r:ar FERIDO A PACA, EM PONTA ~·:r~~ª.. =ªi~~r~êo~~ 1 ~ 1 c;~: DE PEDRAS - Com ottclo do •·dente. Ainda ~gun1o tn.to :m:i- Delegado de Policia de Ponta de çõea do referido menor, <>acar em ~=~~lcf~. 1 ;~~n:,~f:nh~:~ conversa, decla.rara ter que em• pit.allzação. o la\Tador Manoel da barcar com urgência, para a clda- Silva, domlclltado naquêle munl– ~:Ctic!.baetituba, para tratar de clplo, que, em uma !esta da.nsnnte o cabo Flauri5Vt.1, aproveitando lá real1zada, !õra. ferido grave• una d1u de folga, resolveu Ir no mente a faca. r,or um desconhe• encalço do audacJoao meliante, o ~~hn~o 1 ª~ª'i,°:~~u~ 0 :;~ 1~cof~ i~:n~:~ 1 :ero~:iO. ~n~~if~di~ Sant.06 Azevêdo, do destacament.1 t.a l allm d local. apresenta um ter1mento pe- ~:6 à ~&~.' e ser cn- nctrante, à altura do rim esquer- No Departamento de Investlp.- ~~r~~g1te,ce~á '!ri~~~~a~~ st ~ ç6es e Capturaa Inaututo MMlco Legnl, para o ~cam1nhado à Central de Po- competente examé de corpo de !leia, D. I. c. ··0scar Fotdgrato" delito. Do oficio noda coruta ruolveu con!esaar a "trama". A quan·to às providências tomadas ~t~a f~ =~~; ~ tii:'.t P"',~o"n,~~;.ur:,. d~":,1=~· CAPITULO CXVII Sim, disse Luiz XIII, em uma folha de p~pel separada do processo. E o cardeal pen.sou vê-lo em– i::--.~•decer mais uma v~. - Ouvistes dizer, enfim, que essa folha tinha sido recolhi– da por Joly de Fleury e guar– dada cuidadosamente por ele? - Ouvi dizer tudo Isso, sim, s~nhor cardeal, adiante, adi- ante. · - Pois bem, qul2 rehaver es– sa carta dos filhos de Joly de Fleury. - E com que fim querlels rehaver essa tolhll ? - Po,ra da-la a Vossa Ma– lestnde para que a rasgasse. - E então? - Então, slre, essa folha ,~ão mais estava em mãos dos tubos do sr. Joly de Fleury. Dois homens desconhecidos, um, Jovem de dezesseis anos, o outro de vinte e seis, apresen– tara m -!e um dia em casa de Toly, der..m-se a conhecer a ele, e tiveram a Influencia d~ conseguir receber essa precio– sa folha. - E vussa Eminencia, que sabe tudo, não Gonsegulu saber quais eram esses dois homens? perguntou o rei. - Não, sire, respondeu o cardeal. - Pois bem vou dlzer-v01, quais eram, fez o rei agarrando febrilmente o braço do car– deal. O mais velho desses dois homens era o sr. de Luynes, e o mais jovem era eu. - Vós ? Slre ! exclamou o cardeal, recuando de espanto. - E disse o rei mexendo no peito e tirando de um bolso ln– terlot um papel àmarelecldo e machucado, esse processo ver– bal ditado por Rava!Uac sóbre o cadafalso, essa folha fatal que traz os nomes dos culpa– dos, ei-la. - Oh I Blre I Slre I disse Rlchelleu, reconhecendo, pela palidez de, rei, o quanto devia ter sofrido durante toda essa cêna, perdoai-me tudo o que acabo de vos dl2er. Pensava que o lgnoravels. - E que causa davel.s, então, à minha tristeza ? a meu Iso– lamento ? a meu luto ? E' en– tão costume doa reis de Fran– ça, vestirem-se como o faço ? Nós outros, soberanos, traze– mos o luto de um pai, de uma ' ~ ,_. C[AUOETTE', ~-- / GEORGE . COLBERT */WELLES* BRENT ·o~;;.'~...-..-– ===-&.'-_!Ql_l&.IA e' E.terno" R t< ú kA vlO V O NOSSO FOLHETIM A ESFINGE VERMELHA llOMA.'ICE m STORICO DE ALEXANDR E D UMAS lnédll<> na llnrua portnrueaa - Dlrellol de traduçio e reproduçio uoeg-urados à A PROVtN0IA DO Ph!IA em todo o Est.ado - Copvrtiht France•Preue mãe, de um Irmão, de uma Ir– mã, de um parente, em vlole– ta, mas todos os homens, reis e súdltos trazem em preto o luto da felicidade. - S!re, dl.ss ~ o cardeal, é !nut!I guardar esse pàpel. Quei– mai-o. - Não, senhor, sou fraco, mas, por felicidade, conheço– me. Mlnhr. mãe é minha mãe; afinal de contas, de tempos em tempos, retoma seu Império sõbre mim; mas, quando sinto (lue este lmpérlo me desvia da linha direita e me leva a algu– ma coisa lnjust~. olho para es– te papel e ele me devolve a for– ça ; este papel, senhor cardeal, disse o rei, com uma voz som– bria, porém resoluta, guardai– o, como um pacto cntre nós, e, no dia em que me fõr pre,;:lso romper ~om mL.,ha mãe, afas– ta-la de mim, exlla-Ja de Pa– ris, expulsa-la da França, exl– gl-o de mim com este papel na mão. O cardeal hesitava. - Tomai-o disse o rei, to– mal--o, eu o quero. O cardeal Inclinou-se e to– mou o papel. - Jâ que Vosaa Majestade o que,-, disse ele. - E agora, não me apres,n– tels mais condlçóe , senhor card.al , a França e eu coloca- mo-nos novamente em vossas mãos. O cardeal tornolô u mãos do rei, colocou um joelho em t~r– ra, beljou-aa e disse: - Slre, em troca dest• lns• tante, Vossa Majestade, aceita– rá, como espero, o devotamen– to de uma vida. - Conto com !aso senhor. disse o rei com essa suprema majestade que sabia assumir cm certos momentos E agora, acrescentou, meu caro cardtal. esqueçamos tudo o que se pas– oou desdenhamos todas essaa Intrigas mlseravels de minha mãe, de meu Irmão e da rai– nha e não nos ocupemos senão com a gloria de nossas armaa e com a grandeza da Franta 1 No dia seguinte, às duas ho– ras da tarde, o rel Luiz XUI, senthdo em uma grande poltro– na, com a bengala entre os Joelhos, o chapéu negro sõbre a bengala, o sobreccnho um pouco menos carregado, o ros– to um pouco menos pallc!o do c.ue de costume, obaeryav,. o cardeal de Rlchelleu, sentado em 111& aecre~a, uabalht.n• do. Ambos estavam uete d1,, praça Roy mos o rei, durnnte dias de reinado p hocas. O cardeal escrevi peravn. O cardeal levanto ça. - Slre. disse ele, eacr Espnnhn a Mantua, a Ve • a Roma e tive a honra e mostrar a Vossa ílaJtat~de minhas c:.rtas, qu• leram a– provadas, agora acabo, segun– do a ordem de Vossa MaJeata– de, de eacrever a seu primo o rei da Suécia. Esta reapoatn era mal, c!Hlcll que u outr&3: Sua Majestade o rei Otlltavo Ado!Co, multo afasta&> de nóa, aprecia mal os hom-, aem. ~re Julgando os aconleclm n– tos, e apreclando-oa com aeu próprio caplrlto e nio o fuen. do senão por sua l,npl'Nllo ral. - U de, lêde, sellho dtal, dlasc Lu~ X1I teltamentt, o que cana de meu p O card
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