A Provincia do Pará 02 de Julho de 1947

4 e- LENO-BRA ILEIRO DOS ESTADOS UNIDOS Coordenação da economia nacional dos dois países resultante da vi ita do pte. Videla R CEBD)O PELO T E 0 PE'llDO DE INTERVENÇAO XO CEARA 1- de rn , m dn. aun ro~ do. i.c~es e os requ ri– comunJ•tr• tancto in– da Agri- •i ad de /J dlndo 1nro– . pc ,r de rof1 l'GCO mP.Smo o das pro– g vl>mo a Eitua– e moril.l aos Me– Pncheco, . pedindo redução de s 1•i:tivadort"s Sul: do de– edro Ponw:r, do celeJrado, E.~tadO$ Unl– ç o do tes– do 51_ Gua- nomea– parlnm n– , ta de cln. r veri!lca– Utação d lo decre a verif cnt.o d de carrl RIO. 1 1 lerldlonal> - O presidente Vldela reEervou a mn de hoJe. par , repouso. 'o dec rrer da t rde, o r. Videla reallzon no •o rnconti-ro . de aráter reservado, con o H. Dutra, no Cnt.ête. Ontem. à nolt~. presidente chileno ta lou aos representantes das ?.glnclaa estun,;elra•, m nifestando-se profundamente comovido com u homens ens <;Ue vem receben- do no Brasil. Acen uou que ~en– Ua- e fel,lt m melo ao calor da fraternh:S• de bra lle1rn, acrescen– tando ; - "A,11nçam, notM·el – mente, estudo~ pera as bas s do ntado de aeron re,ação € outro1:, :ur1,mo e um protocolo d1clonaJ a.o tra ado firma o cm 1943, bem como. e prlnclpnlmen . um convênio de cooperaçã ec()• nómica e f!nancetra, que super ré. e, tmdic!onal simples tr t3do cc– mcrcl.."'.I, cnordenando a economln naclona 1 dos nQl'sos dois pnt t~. com R econ,.,mla de todo o conti– nente. Aliás, essa deve ser a finn– lld d de todo o pan americanis– mo bem entendido e bem orien– tado. Nêsse ~ n ido, tenho trocado o>pinlõe com o presidente Dutra e com . ~ eia.. examinamos, t.am– bem, ou os problemas de interês– M!! comun, e continentais. Meu~ encontro, e conversações com o sr. Dutra ttm-u conduzido se– gundo as l.nspir çõ ?S do pan ame– ricanismo e da frat-emldade chl– leoo-b~ llelrà ". CONFlRI:, CIARAM O SRS, .l'EREIRA LIRA EMBAIXADOR DO CIDLE RIO. 1 CMerldiona n - ~ ve, hoje, no Ca~te. em conferencJa com o !!l. Pereira Lira. chefe da clvU da pre&ldê.nclll. da Re– pdblic , o 81", Raul Julie , ministro do C:1ile. Segundo apurou a. re– portttgem, a palestra versou sôbre Lcsuntos da S"'guranca continen– tal, relacionadas coni a.s cnnver- ac;ões realizadas entre os presi– dentes Dutra e Vldela. FALA A IMPRENSA A SRA. VIDELA RIO. l !Meridional) - I'a lnndo à !mpn-·.1~a. a 5enhora Rosa Gon– zalez V ctel , espôsa do presidente chileno, disse que seu pais e o Brasil estão unidos pelo coração. Acentuou que "minha visita ao Brasil tem sido um sonho". Acrescentou: - "Soutão feliz, no convívio do povo brasileiro, que desejaria voltar ao Rio de Janei– ro·•. Adiantou que a mulher chi– lena exercerá o direito do voto, pois já estão sendo tomadas pro– vidências nésse sentido. Fimtlizou, dizendo: - "Trabalhamos pela liberdade da mulher, para que ela não receba benefícios como uma raridade". MEDALHAS PARA OS JORNALISTAS RIO, 1 <Meridional) - O pre– sidente n utra ofereceu, ao& jorna– listas acreditados no Catête, me– dalhas comemorativas da visita do presidente V1dela ao Brasil. 1-:ão 1 TRADIÇÕES DO PRESIDE TE TRUMAN llL Marck SULLIVAN ridlo- UA ru,t.rev coltUva tm- J'Ulllan fez lllll& co!M. rurpre– que AC lhe defrontavam es em como e- Isa certa, que o esclareclmen sobre o a5• :nesta c.dade de Wash1n– e5ldente d11. Republica veta.– Imgoeto e a Lei do Traba– o senhor Truman começou e rto aent mento, uma arn– •r os e a sua campanha pa- enhor Truman não apa– eni,ejo para a. su ex– antert ~, telta pelo Re- E citou a pru;sa em: r; terla m1m1íeatado gue e o MU sovemo parecem . d nter oa preços em a de astar largamente no alto!", art, o senhor Truman com cuidado e eut • no exterior, como no quta. E o senhor a diretiva poli l– ar oa nosso ee- mosofla economJc:\ dos preços. Censurando e ex– pondo-se. talvez, a uma r eplica. o senhor Truma.11 acu&lu a "!ilosofia econr mica do senador Taft, que eaue a velha. Idéia de ··boom and bust·•. Com r~la– ção a si mesmo, d!r,se o senhor Truman agressiva– mente. ou, anteg, a lvcz, def nsivamente: "o m~u Inter~ em reduções voluptarias nos_pr~ços não d1- minwu: essss r eduções sao agora tao importantes como antes, se11ão mais importantes". ---000- Be o senhor Truman parece sensível e na de– ~nah·a em materia de preços e dt; sua campanha para réduz!-1 , há, para. isso, uma razão. Em todo o campo dos prei;«,, os que estão mais alt9s, em re– laç!o a outras mercadorias e ao passado, s!lo os pro– dutos agrieolaa, os generos al!mentlcios. E esses pre– ços são mantldoe elevados pela ação direta e orien- ação do go,emo - orientação com o propo11ito con– re ,ado e eapeclfico de manter os preços aitos. En• quanto seguir esta pratica em relaçãc aos preços dos produ s agrlool s, as exortações do senhor Trwnan, ein tavor da redução de preços das mercadorias em 1eral. não podem deixar de p:i.recer vãs. Enquanto Ois preços de alimento forem onservadOli lt0 . pelo governo, tem de ser dlf!cll, ou impossível, reduzir os preç()& do_s -artigos manufraturados. Porque o alto preço da alimentação crlit o alto custo da. vida, o al cll5t0 da vide leva à reclamação de maiores $8.larios e os ~la.rtos mais altos forçam as mercado– rlll.6 a cu vem mnis caro. O senhor 'fiuman não pode talar em baixa de pre s. qua ndo o governo, por iniciativa oficial. conser\'a. ai os os preço11 dos alimentos. ---000-- Nota d redação - Segundo n tlciou a imprensa a. o. .h d1 Prolongada por um dia a conversação - frová el rompimento entre o leste e oeste - A Bulgária não precisa de auxílio, à base do plano Marshall RIO, 1 (Meridional) - O pedi– do de intervenção federal no Es– tado do Ceará, foi d!str!buido, hoje, pelo presidente do TSE, ao ministro Rocha Lagôa, para rela– tá-lo. No mesmo, o referido juiz abriu vistas ao procurador Temís– tocles Cavalcanti, pe.ra que éste emita seu parecer sôbre a maté– ria.. PARIS, l 1Por Sylvain M nseot, eia Reuteris) - A decisão de p"olongar a conferência dos três ministros at-é amanhã, isso a pe– dido do $r. Molotov, equivale, Apenas. a adiar a dlscussl o que estt\ parada cle,;de ontem. Aceitará a URSS o lnquér!to pan -eurqpeu, <.los recursos e possibllidades da Europa, ou resolverá. lurlr a esse inquérito, como se o mesmo re– presentasse uma ameaça â sua posir-&o na Europa. Oriental ? O CASO CEARENSE nio, 1 (Meridional) - Confor– me j§. noticiamos, o Tribunal de Justiça Eleitoral e a Assembléia do Ceará, pediram, ao STF, ao procurador geral da República e ao TSE, a. decretação àa interven– ção federal naquêle Estado. Hoje, abordado, no TSE, pela reporta– gem da Meridional, a respeito do assunto, o sr. Tem!stocles Ca.val– cant! afirmou: - "Todos êsses três pedidos envolvem a constitu– cionalidade de três dispositivos, da Constituição cearense, bem como alegam desrespeito à decisão ju– dlcie.l, por parte da Assembléia Legislativa. As questões constltu– ciona~ são as seguintes: primei• ro, a eleição Indireta do vice-~o– vernador; segundo, a subordina– ção da nomeação dos secretários do governador à aprovação da Assem!Jlé!a. Legislativa; terceiro, a aprovação das nomeações de pre– feitos pela Assembléia. São essas as questões de caráter constitucio– nal e que serão examinadas e su– jeitas à decisão do STP. Tenho a impressão de que a manifesta– ção do poder judiciário de •erá ser cumprida ~em recurso e poderá restabelecer a confiança na or~ dem constitucional". RESPONSABILIZAR.A OS ALIADOS OCIDENTAIS Na reunião de hoje, Bevln tor– not1 claro aue esse era o verda – deJro problema que .separava ós chanceleres. Molotov viu-se na situ ção paradoxal de reconhe– cer que a.s novas proposta.e; de Bidault eram substancialmente as mesmas de ontem. mas pediu IIJ'JS mh1lst.ros um prazo para estudá– lns. O observadores consideram que e:,se pedido pouco contribui– ra p ra o ê ·1to d oonferêncta., que e. tá irremediavelmente fl'J – cnssada, mas atribuem ao dele– gado so,létlco a lntA'11çliD de apre~entar um.a fórmu) que res. l)OI ~ bUIU, pelo impa, , os alia– dos ocidentais. As garantias oterectdu, hoje, por Bldault, pant. respeitar a so– berania dos péquenos pl1i6es da Europa, para. ace! m o plano, é considerada como sendo sus– cetivel de eliminar os escrupulos de Molotov, quanto à aceltação do plano anglo-francês. , Se a URSS persistir em sua negativa no sentido de realizar uma. ava– liação das possibilidades dos paises europeus expor-se-á à acusaçáo de manter um véu de segredo em tórno de rnas fina– l!dades econômicas e políticas, ~ expe!llas das perspectivas de uma restauração econômica da Eurqpa. POSSIBILID/.D.E DE ROMPIMENTO PARIS, 1 CRJ - Os ministros do Exterior dos trb grandes "€U• nlram-se, hoje. pela quarta. vez, na séde do Min!ltério <10 Ex~– rlor, t.endo, dianté de si, a pro– babil!dade do rompimento en– tre o J ste e o oeste. a. re5pe!to do plano Marshall, de ajuda à Eurooa. Um porta-voz da delege.çeo brltt,nica adiantou, alguns mo– mentos depois da reunião, que os chanceleres tinham interrompido os trabalhos, para ·'passar em revista os assuntos já tratados e med!tar um pouco". Consta, em fontes fidedignas, que na sessão de hoje a delega – ção francesa a.presentou novo plano, l!geiramente diferente na. forma, porém, substancialmente ligt~l às propostas angk>-fran– cesa.s, já esboçadas. 1 1:ls, ao que se diz, a delegação gaulesa dei– xou bem claro que não cederá em um só dos pontos do novo plano. Bevin também teria dito, ca– tegoricamente, que a delegação britânica julgava que os pontos 6,'ssenclals estavam contidos no segundo paragrafo go memoi·an– dum por ela apresentado, ontem, estipulrmdo que deve l;laver um programa económico coletivo, ats– sim como um pedido de auxll!o. MOLOTOV PEDIU UM DIA DE PRAZO Depois de dizer que o novo pla. no francês psrecia ser, substan– , 1 lmPnte , õ e . : -:> mtnt.,tro • 1 1 r !Mi ."•;·· rt, 1 0U 1 ' umtç , star1 de lJ r ma d mo damente docnmento. Pediu que lhe déssem 24 horas, para estudá-lo. A proposta apresentada, hoje, por Bldault, contém dois novos aspectos: primeiro, aproxima-se, em certos pontos. dos termos da suge~t-ti.o ontem formulada pelo chanceler ~vlético; segundo, de– clara, espeaificamente, que o in– quérito em tómo da di11oon1bili– dade de produção européia 1:acta poderá incluir que interl1ra. di– retamente, nos asruntos internos dos outros po.lses, ou qu.e po5,11e. viol&r a- soberanla dos mesmos. A EUROPA PRECISA DOS U. 'OU. Ap(,s haver B ldault apresenta– do a nova propcs francesa. Be– v1n tez :,o da ))alavra pa a eli– núna.r as dlverafnclas eslst.entes "0 ponto fundam~nt,al, dlsse êle, em que divergimos, é eatie : Mar– sh!lll, pediu-nos, ruoa.velmentc, que d!ssessemos o qué oa paises europeus podem fazeT pua au– xlli r a si próprios. Ele tomou claro que, de outra mane!rn, não pÔde haver ~ peranç& de auxil!o norte-11.mtrlcano. Nó& (Inglater- ra e França), d!Umos que, pela SERAO EXTINTOS Europa faremos o máximo, para 1 OS MANDATOS s~t fazer use pedJdo. A. dele a- RIO, I (Mer1d!onaD - O caso çao sovi6t1ca é d op1mio que do pedido formulado pelo Partido não devertamos assim proct:der,' Social némocrátlco, ao Superior u s limitarmos-nos a c:kclarar Tribunal Eleitoral, da extinção que a ~pa preclu dos Esta. dos mandato:, dos deputados co– dos Umd05. N'ós estamo~ decidi- munistas, tanto nó Parlamento dos tudo fazer para m nos de Federal como no Senado, àlém de encontro a.o pedido de l\,!,&rMl!lll. nas Assembléias Legislativas es– A delegaçã,o .soviéUet. pecte-nos tadua!s, vem agitando as d!feren– que n o aceitemos. Eis a diver- tes correntes políticas. Em pales– gência fundamental entre nós". tra com o deputado Antônio B!t- NAO NEOESSITÃ tencourt de Azambuja, fomos in– A Btl'LGA.RIA DO AUXILIO formados Que, i;egundo sua op1- ESRANGEJRO nlão, já que deixou de existir o BERLIM, 1 (AP) - O doutor P!l.!'tido Comuni~,ta e como os Kirll Tot-eff, chefe da missê.o mandatos são confiados em face búlgara, acredltada . junto à ad- da existência dos partidos, êstes, ministração militar soviética, di~- igualmente, diexaram de exli;tir. se, hoje, ao regressar de Mosce1u: Dessa fórma, segunt'.\o sua opi– - "A Bulgaria não pedirá aux1- nião, os mandatos dos deputados lio, à base do plllno Marshall. comunistas serão extintos. Quan– A Bulgarla não contrairá nenhum to à parte relaciomld1t com o pre– déb!to que, mais cêdo ou mais enchimento das vagas, opinou o tarde ccloca-la-á em dificulda. deputacfo gaúcho que deve ser fei– des".' Declarou, Por fim, acredi- to através de novas ~leições. O tar que a Bulpria sP.rá capaz de deputado Fausto Freitas Castro, re~olver os seus prôprlos proble- ·também entende que os mandatos mas económico& e :tlnanceitos dos po.rlamentares marxistas serão sem necessitar recorrer ao au.'l'illo I extintos, em face da não existência estiârigelro. do partido que representam, cujo RETIRADAS funcionamento foi proibido por AS TROPAS YANKEES lei. O deputado Luiz Murcio Tei- Cont.esta.ndo as acusa«,es de xeira também é de opinião que que s EE uu têm lntuit.os im- os comunistas terão extintos os pe rl~listas· Mkrshall salientou seus mandatos parlamentares na • • Câmara Federal, como nos Esta– a rapidez com 4ue as tropas atne. dos. outros deputados expressam rlcanas foram retiradas da Eu~ a mesm·a opinião, Isto é, que R ropa_ Grande quantidade de mer- extinção dos mandatos dos parla– cadorlas foram para ali envia- menta.res comunistas é um fato das depois ,, :l terminaram ai; que ninguém mais deve discutir, hostil!dndes. pois que o pedicic, provoea.do pelo . Salientou a !mport&ncia da PSD tem por objetivei completar imprensa. e do radio para que o uma decisão da própria Justiça públlctJ oompreenda ~elhor. os Eleitoral. problema.s da. política mtemacio- o deputido Teodomiro Pórto nal e referiu-se novamente, à Fonsêca, informou que viajará, propagand anti-americana E brevemente, para o Rio Granóe do acrescentou: - "~ e existe li• sul a!im de vêr de perto como .berdade de bnprensa, tal pro- serão realizadas as eleições mu– page nda tem. tendencla a corri- nir,ipals em P.ã(! I.eopolclo ,,,:; •ir- e • m ma, •m tempo ra- •nzra na t,,J. Se undo um 'n!cr- 10 · 1 .. 1. é n • e~ m"nt m~d:o 1 o ~o de,. n, clt, ~ni 'I e n o o. llbcrd T dor sr . cu rr ~t!g1 -, ~ ,{l 4e 1m " n proçu do arre ta.r -lhe d " ,,.· ,.. ,~ ,CllC:ll r ac, D• nlC'H't'ttlCa ~ d.CJ) ô, sôbré o mtrlto, o TRE de l:'er– nambuco. O processo envolve • scma de 2 . 680 Yotos. AUMENTO DE YT::NCIMENTOS PARA OS MI~TJSTROS DE ESTADO RIO, 1 (Meridional) - Infor– ma um jornal daqui que os mi– nistros de Estado, terão seus ven– cimentos aumentados. E acentu que, par interm6dJo de um depu - tado, foi apresentado um projéto de lei nésse sentido, o qual já l 1 encaminhado à Comissão dê l"l· nanças do orçamento e tem o n u– mero 242. Na sessão de 24 do m~ findo, da referida Comif'\PO, dlt" projéto foi distribuido ao si-. Or lando Brasll, para dar parecer s . bre o assunto. INGRESSARIA NO PST RIO, 1 (Meriáional) - Segun– do informa um jornal desta capi– tal, o sr. Altamirando Requião, segundo vice-presidente da Câ– mara dos Deputados e ex-membro da bancada J;>essedista. da Bahia, deixou aquêle partido e !rá in– gressar no do sr. Vitorino Freire, mediante a condição de ser o seu nome indicado, pelo partido situa– cionista, para presidente da Câ– mara, no é.no próximo. Assim sen– do, a nova agremia&ão governista teria candidato próprio, para a presidência da Câ.mara, em 1948. Será o mesmo o sr. Altam!rando Requiáo. ficando, assim, fóra de cog!tações a reeleição do sr. Sa– muel Duarte, atual presidente da– quela casa de Coni;re~so. Continúa ho pitalizada a jovem que vive sem alimentos RIO, 1 (M.) - Continua. ur ob– servação, no hospital Santa B'ltJsta, 1, jovem Deusina Silva. Que. segun– de, se afirma, vive há dez anc,s sem comer. O curioso fenômeno estt sen– do estudado por uma comissão ele r.11'dlcos. Hé cinco dias no hospital, De·lslna 6em al!mP-nto, apena~ bebeu agua.. Ontem, foi submetida t exame radlolofl'ico, cujos resul ~actos deverão ser conhecidos sinda hoje. Brevemente em Berlim a missão economica brasileira I :JNDRES. 1 (AP.) - Noticia-se que u'a missão ,eco110m!ca brasilei– ra chegará. brevemente,. a Eerllm para Iniciar ne~oclações comnclals com as autoridades alemães. Herriot chegou a Londres LONDRES, 1 (.R,.J - Edouard Her– r!ot, veterano llder radical tn,ncês r, presidente dn. Assembléia Ncc!onal. chegou, hoje, a esta capital, onde pae•ari três dla.s, li- convite do pr11- sldente da Câmara dos Comuns. rou q,1 sident tando blica ajuà f.tuai ças elas RE Sô R tado rá, requ Mini tem cedi Serv· res e dinhe em b confi da fu à sra. Pef· m e Londres L,)ND'·l-F.S, ' recepc•âü ... ~egu1cla d no hote.' ho1nene zadas " sua. vis) lho Casas para o e RIO, 1 perintencl Popular r tura do · •.usti tulçf ., pelo qual A r.onst quantlde c. assim, o · pobrM e· ·• habltaçM rfo. rcpre, tado Be pelo sur,... Godoy p · • , Precisa de um Afim de awr:illar as pessôa · que não podem·pagar um anuncio, DO PARA' tomou a iniciativa abril, de publicar gratuitament<: · . u secção "Anuncios populares". .\ im a · mos certos de encamlnhu para t 1d ,1 ero ·a ~ . homens 1h não tiveram uma oportunidad

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