A Provincia do Pará 28 de fevereiro de 1947

/ Pâgina 8 A PROvtNCIA DO PARA Sexta-feira, 28 de fevereiro de 1947 Novos 11avios~:virão revolneionar toda a frota do Lloy Brasileiro 1 QuMenta JUSTIÇA DO TRABALHO Decisê s do tribunal reg ional da oitava região Reuniu-e anteontem, em au• di~ncta ord.inârla, o Tribunal Re– gional do Trabalho da Oitava Região. Lld.a e aprovada a ata d.a audlêncta anterior, o pre51- dente leu perante o Tribunal. o acordAo, lavrado pelo Juiz Pra• gana Toscano. no proceMO CRT• 84/4J! - dl&lldlo coletivo ln~n– tado pelo Slndlcato dos Oficiai. Marcenelro.s e Trabalhadores em Jndll,trla3 de Serrariaa e Móvei. de Madeira de Manáuo contra uua empregadore3. Em r,eguida, rubmeteu a Julgamento, o pro• ceaao TRT•95/.ffl, oriondo da Jun– ta. de ConctUaçào e JU:gamcnto de Manáu.t, em recuno ord.lnàrto. em que !ão parte&: - Aroa.zonM E;t~:ing COmpany Limlted, co– ll"f'l rt'ro:-rentc e o Sindicato de T--··-=i 1 t1adores na Indiliitria Me– l.. . -~ca e Materlal Elitrlco de M.. 1 11,:, como recorrido. Feito o :--f-- ·""rlo pelo juiz ~ Imundo de 6:.!L:a Moura. o presidente deu a J'Y,'.'.l~VTa ao 51'. Cã::;sto Va.sconce– lo•. advogado da Emprésa, para ad"Jzlr as razões de defêM. oe– pot.A. o procurador regional deu u u parecer. favoTBvel a que fos– se reformadA em parte a. dect- 610 recorr1da, pot& a recusa dos recJ•mantea em fazerem o &er· vlço de caráter urgente que lhes era roltcltado J)Cla empregadora, U UEOU realmente preJulzos à m--!r.l:i e comtltula uma !alta de d16cin!lna. Com a palavre. o Juiz :-,-,'et'lr para Iniciar a dl5cu.s.são 'l'\ u wa, o ~mo mostrou que cn.racteriu.da e3t,ava a falta de 111-:etpllna praticada pelos recla– m.Jnte., recorridos. ao se recusa– rem a f&zer o serviço que lhes era. roHcltado. nAo 10mente porque a &ua categor1a l)J"ofWlonal abran– Re a caU:gorla de torneiro, como tambwl porque nAo havta no momento torneiro e a fundição tinha de aer levada a efeito, em razio de rir1os fatores que a tornavam lmpre.sclndivel para aquele momento. ConcuJlu o Julz relator pelo conhecimento do re– curso e seu provimento parclal, pa.ra, conftrmada a sentença na paru que diz respeito à !~rias, &e.r ela. reformada na parte que u retere à lndenir.açlo e avlM> prhlo. Depois de usarem da pa- 1.avra, o JuJz Marques Soares e Pragana Toscano, o prealdente encerrou a d.Lscussão e pa.saou a colh~r os votoa, proclo.mando, em aegulda, que o Tribunal Regional do Trabalho da O11.ava Região, por unanlmJdade, havia conheci– do do recur10 interposto e dado em parte provimento ao mesmo para, mantendo a dect.são recor• rida no que diz re,pelto a !~– riu. reforml•la no que se refere • Indenização e amo prévio, Jul– ll&Ddo au1m !.ll)proceden~ o pe– dido lnJcJaJ, l)egga última Pf\rte. o Tribunal Reglonal do Tra– b&nho Julgou os aegulntes pro– ceMOe: ORT-84/46. Aconllo n.• 4/47. Recorrente - Sindicato d<» OfJclals Marceneiros o Trabalha• dore1J em Indfuiirlaa de Serrarias, e M6'·cL11 de Madetm., de Ma• llliu: R,~ _Ida - Empregadorea. Cumprida • dl!poslçlo le– pl para a validade do ato Jurlc!Jco, e eole deve .,r deli· nlUvamenle homologado pelo Tribunal oompelen~ allm de produalr todo> oa eleito, de dlrdto. Vlttoo. exam!Dadoa e dbcull– dos oa pruenteo auto. de dlsa!– dlo colet-lvo lnlentado pelo Sin– dicato dos Oflclaia Ma.rcenolroa e Trabalhadoree em lndu.stria, de Serra.rl&s e Móveis de Madci• rM de MaM111 contra .eu, em• i,re,adores t Con~td,rando que o presente cllssldlo terminou Por um ~rdo de n:;. ac6rdo ease que, casado oom w prlnclplos de direito tn,. balhlata, foi homolotado Por .. 1e Tribunal em sua audtencta de 25 de &etembro do ano de 1946; Conolderando que em .. u Jul· wamento cate Tribunal 1Ujeltou ,..., homoloJaç&o à apresentação Por P&rle do Sindicato deman– danlo da cópia au~ntlca da ... embl61& 1eraJ que autor1.10u OMe dluldlo. ru&o Por que baixaram os auto. l MM. Junta de Oon– clllaçlo e Julg•-nto de Mtl• "'UI -a .. devtdoo !ln,· Conalderando que, a,;,,prlda IOnnalldade lnl.rlnseca l •alldade deaae ato, voltaram .. autoa a cata segunda lwt&ncla :!!:'1madt ~ prenunciar 150bre ~ Con.,lde.rando que condiz com txidnclu legais ,cm sua for– -'""'-' ma e PT'C>C'UIO o documento de na. 31: Oonalderando tudo i.to e 0 que mai. conta doa Presentes auloa· Reaolve o Trlblmal Rtg1on&I cÍo Trabalho da Oltava R.qlão, Por Unanimidade de votoa, ratlllcar a bomo1-ç1o de""C acórdo de fia.. tm todoa os acu3 termos e mandar que se Proce3M 8 txten .. &lo da declllo a toda a ca~aorta :r::l•ttonal no praa, de trinta 'rRT-9'1/t6. Recorrente; lrlneu de Monta .Ro<lrJaue . comuclArto. Recorrido: Joio Nicolau ?or• tH, comen::lanle. M - - p1,.,,...i. ar– -...W. mu n1o ~ . conatltuem d~btto tneequJvel, e, ....im, nAo Incorre na pena de de&erçio do recureo a parte ue debcou de aatlafazer dito pagamento. N!tl fel]OY&d& a l)tQEIQl!a d~ concillaçAD, em ..gulda à,, ra7.6ea t1nai., ~ nulo o procCMO a partir deosa r..... l'lltot, relatado, • dlaollt1dos oe presentes aut.oa de recWcO ! ordinário, em que são partes, co– mo recorrente. Irtneu de MoraJ.s Rodrigues. e recorrido. João Ni– colau Fortes: Por petição recebida e despa– chada no dia 3 Ode Julho de 19(5. Irtneu de MoraU5 Rodrigues. co– merclArlo. reclamou perante o 1 m. dr. Juiz de direito da comarca 1' de Igarapt!-MJrl. neste E5tado. contra João Nicolau Portca, co– merciante. estabelecido no lnte- 1 ~~rqu~~~ 1 ~r:~~~c~pi~i s:~s:;: 1 pregado, como auxiliar do balcão: que era pago com o ordenado menMI de Cr$ 375,00 e maL"l 10~ de com!Mão sõbre os lucros do neg6c.lo; que o reclamado dc:;– contou, arbltranAmente. u quan– tia., de Cr$ 1.204.50 e Cr$ 38'7.50, dos seus ordenados, e que com– tltulram dividas dos ex-emprega– dos da cau, José Pacheco e Ml– rlco de tal: que quando o recla– mante procurou liquidar suas contas com o reclamado, fot sur– preendido com o deaconto dM quantias de Cr$ 3.397,80 e . .. . CrS 1.500.00. do seu saldo, sob pretexto de que eMU quanUu foram adiantadas a um Irmão do reclamante, de nome Manuel Rodrigues: que d.o 1ncablvelg os descontos, quer oa primeiros. quer os illt.lmos, por 1uo que o recla– mante não está obrigado por pre– Jul:r.os acaso mottvadoe pel08 dl– t.03 ex-empregados nem pelos negóctos do uu Irmão; que, a.a– alm, pede o pagamento da quan– tia de Cr$ 6.499,90. correapc,nden– te aos mencionados descontos e. mais, trê.s pcrlodos de fértu, que nAo recebeu, calculadu na for– ma da lei. O reclamado contestou, alegan– do que o reclamante se dava ao vicio da embriaguez e &aiu M– pont.aneamente do aervtço do contestante: que pc,r e&SB oca– sião, liquidou sua.s contas. rece– bendo o saldo de ordenado e co• miM6es, mediante uma declara- ~~~~d;e•:~ ~ 1 1t1~te:~~ Junta aos autos. Depc,ls de l.natruldo o proceuo, dele constando a lnQulrlçAo de duas te3temunhM e o documento a que se refere o contestante, e tendo as partes falado em razões final!, o Juiz; sentenciou (Os. 28/28v). Julgando lmproc~nu a reclamaçlo, 10b o fundamento de que o reclamente deu plena e geral quitação ao reclamado, pelo aludido documento, que consta a Os. 11. NAo foJ renovaad a propoeta de conclllaçlo. Poram arbitradas u: custas, mas nlio liquldadas para eleito de pagamento pela parte ven– cida, O reclamante recorreu, em tempo. O recorrente não satisfez; o pa– gamento das cwtas nem Juntou prova de mJse.rablltdade legal. Isto poato. Prellminarmente - I - Noa termoa do 1 4. 0 do artl&o 789, da Con.solldaçlo das Leis do Tra– balho. com a alteração do de– creio•lel n. 8.737, de 19 de Janei– ro de 194.6, "as cua:taa serão pa– i&.:!! pelo vencido, depota de tran– sitada em Julgado a decld.o, ou, no caao de rtcur10, dentro de cin– co dias da data da sua int.er– poa!çlo. pena de d.,.rçlo". o recorrente n&o pa1ou as cwtas a que foi condenado e nem ofereceu prova de misera• billdade legal. Não se considera, entretanto deserto o recuno, porqll(l u cu.a~ t.u !oram slmpleamente arbttra– daa pela sentença. rccolTl.da, mae não 1/qvldada, para efeito de P&· gamento. A divida não era, Por– tanto. exequJvel, e, Por !aso, nlo estava obrigado o recorrente ao pagamento. ante& d.aquela for– fonnalldade. JJ - Ooorre outra prelJmlnar. Sabe-se que a conctJta.ção entre as partes, emprepdu e emprega. dora. des&vlndu, ~ a llnalldade precfpua da Ju,tJça do 'l'r&balbo. Por 1-. o artJ,o 7114, da Oon– :;o:~~o d.. Leia do Trabalbo, •o. dluldlos lnc!Jvtduals ou coletivog submeUdos à apre– claç&o da JU,tlça do Traba– lhão 1er&o ..mpre sujeito. a ooncllJaçlo•. Na audltnela de t.n.tn ,çio e Julaamento, a meama lei manda propór a eonclUaçAo, J)Or duu veze,, a Prtmdra deJ)OI, da con– tutaç&o, e a 1lltlma, em "'CIII• da u ,_ llnals. Eale man– damento 6 tmperattro, 6 lorma– lldade eooenclal, • a aua lnoboor– •llncla ier& a nulldaclo cio ato de acórdo com o n. IV, do ~ 146 · do <M4llO do O!vtl, devendo ser decl.anda, de 1 ofJclo, pelo Juiz ou Trlbun&1 que dela conhecer. Ora, 0 ar. Juiz n&o reno,ou a Pl'OPolta de conclllaçl,o, IIC!rWl· :~,n~la~ertllca pelo l6rmo de au- Ac:órdam "" Ju1- do Trlln1Jla.l Reilonal do Trabalho da Oitava ~• Por unanimidade, prell– mu... rmente, tomar conhec1mtn– to do recuno, para declarar nulo ~l~ua~vrrttr daa ruõea Caiu um avião mititar chileno A esquerda : O usebre onde l\f.1rlo fot encontrado amarrado a uma cadeira ; à dlrdta, lnh da Con<"tltAo talando ao nouo rtpreuntan1t ___ Acriança foi amarrada pela familia a uma cadeira Zelo transformado em tirania Movimento incomum oo bairro do Jurunas - O menino já esteve no hospicio Explicações do irmão Movlment-ou•se, ontem à tarde, rtu. Vive em companhia de seu a população do baJrro do Juru- Irmão Raimundo Parlas e de Inls nas. ao tomar conhecimento de da Conceição, companheira de~– um fato Inédito naquele suburblo. t-e. Uma criança hav1a.,gldo amarra- Diante do mutlamo da criança, da errf casa e abandonada, pelos procuramos ouv~ Inêa da Concel– seua. naquele estado. O alArme to- çào, à qual. algumas das pes.,ofts ra dado por uma vizinha (lUe co• da vtz1nhança, davam a maternl– munlcara o acontecimento ao dade de Mário, Inverdade apura– Posto Pollclal soltcita.ndo as ne• d& por nossa reportagem. cessártas providencias contra tal MENINO DOENTE bs.rbarldade. In!s da Conceição mà.ntJnha-se calma e humilde. Nenhum crime EM AÇÃO, A REPORTAGEM DE pezava-lhe na consctencla. Inter- ..A PROVlNCJA DO PARA " ~o:~~·· 1n~~~r~~ud1! 08 n~1!1c~~~: A.o ser avisada. a central de Po• Ucta do ocorrido, nossa reporta– gem, Imediatamente, põs-se em ação. Julgavamos tratar-se de ca– so tdentlco ao que, há poucos dias, divulgou o vespertino "associado" .. A Vanguarda", verificado no Rio de Janeiro, durante a qua• d.ra carnavalesca. Na Capital Fe– deral, em um de seus wburblos, uma criança fora também acor• rentada afim de que sua proge– nitora pudesse divertir-se sem ma.tores cuidados. Entretanto, o caso do bairro do Jurunu, ~ to– talmente diverso. gunta: -Amarro-o algumas vezes, gim e outras vezes ele é amarrado por seu proprto irmão. Digam o que dJ.Me.rem, esta foi a única manei– ra que encontramos P&J'ª evitar que uma desgraça maior :iconte– cesse. enquanto nos entregávamos a. comuns afazerea. Imagine que, hà poucos dias · v1m encontré.-lo com a Jampa.rtna tentando atear fogo à casa. O meu susto, o 1e– nhor pode Imaginar. dos chegam aos nossos Estados 1 maru,es Unidos Guarnecerão as primeiras uru~~d~ .-:- Os qae receberemos já - Decla.l'Jlções .do Comte. Amaral Peix~to ruo. 37 CMerldlonall - A pro– poatto de um telegrama anun– ciando a chegada e.m NOVfl Or– learu de quarenta marinheiros brullclros que constituem a guar- ~~!ca~v1f.~1~~=~i: ri:; Estados Unidos, 'ft reportagem OU• viu o comandante Augusto Ama– ral Peixoto, o qual declarou: alleiro. Os-dltoa na'JlOI dfflrlo • entregues 1medlatamente. lrlo re– voluclona.J'I oompleie.mente a frota. do Lolde Bra.<lleiro. O •-. ~~~~ "de ~t'.1~ ~,!~d.=.": gar ao Rio no •dJa 28 de marta. Entretanto. antes dele. d~ chegar OA·naV101 "Rio Amaaonaa.. e o "Rio Solimões", que ,, oe encontram <gUarnectdoa e ecautpa- r..;;,~ ~~~ircin'J:lg.,ch~~ •d~~escen~u -que o Lclde · dÍ· guarnecer os dois primeiros navios verá receber ainda. e,te ano os de capacidade ma.Jor e mata mo- 38 navios er\cbn\endA4oe ao "'"'.. ~os. adquiridos ~o Lolde Bra• no. ncrte•~ff?er1c:rno. DIVISÃO DE RECEITA DO ESTADO o expediente de óittem O diretor da Divido de Recel· N. 7:19. ,de Tjle, Te- Cotnpa• ta do Estado proferiu ontem os ny <South Arnbica) Ltda. - gulnt.es despacho.,: Dada bal""' ao- manUe1to suai, EM PETJÇOES verlllcado, entregue.... N. 715, de Ferreira dºOU\'elra N. 720, de Ml,rtfng "Ro- e & Sobrinho - Ao lunclonárlo Oomtrelo B. ,A, ,-. ~ o eon– cm serviço no c,Js do Porto. para fere.n~ do arma.um . uatsttr atestar, neste e na 2.• N. 732, de Paulo Joa6 d01 l!l&n· vla do manlleoto, .. medlç(,ea to• toa Leal - Certifique•""· tais parcla.i. e o co~. N. 731, do Banco de Cridlto N. ns, de Geraldo Mener.es - da Borracha S. A. - Ao chefe Verificado. emba.rque-,e. do aervlço do c,i. do Porto, para N. 721, de Toe Te,... Oomp•• pro'Jldenclar e Informar. ny (Sout.h Amúlcal Ltda. - N. 717, 718, 719. de Bootll • Dada baixa ao manUesto ger&I, Companhia (Londonl Llmttad. - 1 cn;•~;'.~~ T. O. Parson.. 723, ~~g~:n1:~ae=.1.º que co°"" de M. E. Berfaty & Co, 7:14, de N. 718, de Booth & Oo-, Alvaro Farba.nks - Verificado, (!.c,ndon) Limite<!. - A• 2.• -· embarque-se. ção para tnto·rmar o que conna N. 730, de Se.rrula Araoy Ltda. do manUeato geral. - VerUlcado. embarque-ao. N. 734. de Manuel Pedro & N. 7:18, de 8. L. Aguiar - Pro•· Ola. Ltcla. - A' 1.• _.. pua <e.Ado o despacho. como pedo. regi.to. Dealsne o oflcl&I P'. Ora· N. 728, de Ola. 8' d.lo Inur- ma. nacional - Dada baixa ao ma• N. &74, do Banoo do ONdllo ta nUesto ger&I, verificado, entre- Borracha 8. A. - A' 2.• -"' gue-... para 01 devldoo fina. N. 737, de Alcebladea o. de MO• N. 6:18, do Banco de ON<llto da Gramados bahianos... (Continuação ela aula pirJna) Guarani, um dos mais: poderosoa do fu~bol da bõa.-urra. DESPEDIDAS A • A PROV1N- OIA DO PARA• Ontem, pela manhã. est.eve em ,,wta a A PROVlNOJA DO PA· RA o sr. Edmundo Ohermont, pre&ldent.e da detcgaçlo reml&– ta, que em aeu nome e no de to– dor os aew companhelrog, velo apresentar-nos auu despedldu. Edmundo Ohermont dtmorou– ae conosco em cordial paleatra. rala - Verlllcado, permlta-1e o embarque. Borracha 8 . A. - AD ebete do serviço no Cii. do Porto para pro'Jldenclar. N. 735, de S.blno • Ollnlra - N> lunclonirto em ■ernoo DO Cii, do Porto para .. .w.tr. alM– tar, nest.e • na 2.• via do 111&111· re,t.o as medlçõee totalt e o - · EM OP'IOIOB N. 40 e 41, do Dep. doo Oar· reios e Tcl..,-alos - !!ln...._. ... N. 117, do lnallluto do AflO· sentadorta e P. doo Martllllià. 2311, e 240, do lnlltttuto AsronO· mico do No,te. - ~ 'balD DO manUeato -eeral,,entresu•-· COMUNIOAQAO Oils cio Porto .- A' 2.• "°"" -a tomar conheolmento. OP'ICIOB · CAPIM E LAMA Ao chegar ao local, à rua Ho– norio José doa Sant.03. n. 407. noa– u reportagem encontrou ainda a ~~d~çªdff!~· ~~~~:, ~~~ do Carmo e Aurelto do Carmo, a– companhados dos guarda.a-civis ns. 421, 455 e õ7, tomavam as prt– mclru medidas no sentido de ser apurada a responsablUdad.e do cr1me. Para chegarmos à referi– da caM neceasárlo foi at.raveaaa.r– mos verdadeiro lamaçal pois a rua Honorlo JOlé dos Ban_tos é uma destas vtaa lntransltàvela que aln• da cortam DOM& capital. A c&M 4.07, conatrutda de madeira, ele– \"'&•se sobre a lama, em lugar ln– aalubrc e de dlllcll acesso em tem– pog de chuva como o atual. FALA O IRMÃO DE MARIO Aprox.Jmamo-noa do irmão de Mário. Antes de o interrogarmos e como as autoridades já. ge ha– viam retirado Informou-nos que Iria ao POllto PoUclal, imediata• mente, expµcar o acontecimento. DeJ)OIS dlsse-DOI: , -Não ael quem apresentou quei– xa contra nós. Não o fizemos por mal. Marlo puaou algum tempo no Hosplelo. Voltou paro. casa mas começou a faier cousas tio a.lar• Dificuldades financeiras impedem funcionamento da Faculdade de Filosofla ENTRAVE A'S ATIVIDADES DO ESTABELECIMENTO DE EN- SINO, RECENTEMENTE CRIADO - DECRETO • imediato N. lGÓ, cio llttYJço de O&daltro Rural - A'• 1.• aecçlo• N. 53, do Oovtrno do Tmlt6• rio P'ederal do Amapi, M, do mesmo - Embarque-•. COMIJNIOA:QA:O Jo&o Ba\lsJ& de 8ouaa - A· 1.• aecç&o para Informar • fo– ram - "!. taua dmdu. :ª~~e: ~~:0=1 t~~~. únl:nJ~:~ sem viver apavorado. Talvez até seja melhor o que acaba de a– contecer porque, uslm, P()Mlvel- DA INTERVENTORIA FEDERAL Pa~,.~~~da::ia~:o ro~osg~1:t.ant d~ta;,:;,~a Faculdade de Pll060fta lunclonamento re,uJ&r de 1e111 ~~r:O:~°Jef?.':~r,xtmo, pa- O MENINO PRl:80 F.:!!lava realmente preso a uma cadeira um menlno contando a– parentemente, com 14 ou 15 a.nos. '.Fran1Jlno, doentio. amarrado à cadeira, por cordas frageJa, 6 bem ve.rdade, apr66elltava, na realJda• de. uma cena revoltante. A/J auto– rld&dea presentes e nosso repor– ter libertaram a criança. Inter– rogamo-la, ma.a nada nos respon– deu. Picou allenclosa como ha• '1.a 1tdo encontrada. SUA IDllNTIDADB Chama-se o tnenlno, Marlo P&- ~ã~ ~~ar=::: 0 ~~~ 0 n:ce~1~ ta. NO POSTO POLICIAL A. criança. aegulu, no automovel, de nOM& reportagem, a~ o Poa– to Poltcial. onde. poucos minutos depois, seu Irmão Raimundo en– trava para pre3tar esclareclmen– toa. Mala uma vez noMO repre– sentante aproximou-ae do menino perguntando-lhe qual o seu nome. Tremendo. 10breNalt.e4o, conse– guiu re3ponder, em voz verdadei– ramente eetranh&: "Mirlo". E nada m&IIJ dlaae a n&o &er qwuido lhe pergunta.moa ae gostaria de comer uns doces: -Quero, re!J)Ondeu-noe. os~~~'\u~m~~oaaci~::: Velo em nO&SO auto à Central de Policia, allm de W"em lama· dos os devld01 aPo!lt.amentoa e submetJdo a exame do corpo de dellto, para, em 881Ulda, aubme– ter-11 a exame mental. O comandante da 8a. ·R. M. aguarda em Manaus outro avião As guarnições que o comandante da 8. R . M. inspecionará em sua vaigem MANAUS, 27 (Do OorrOIJ)OD• rio de minha vtaaem -,. o ... doou de A PROVINOIA DO PA- autnu: Porto Velho OUaJart. RA'l - o general D!maa de Me- Mirlm. ~ Prtnclpe, Beira e re– nezes declarou ao ••Jornal do Oo- areuo a Mani111. dCPota 1"ta1tarel m~ ~~ de Manius ~'t, 1 1"feir=:,Odo~=~~: 6 a melhor J)OMlvel. Sou panen. Maniu.l". .., e como tal. repreaentante da Acom~i a comJUva 0 ar =.,~ ~ta il.~ wl. re11~vm'hln~p~1-,: ~~ Maniuo. Porto vefti'o, OuaJm -Jornal do Comercio". Em vir• Mlr1m e Cllcnl,~acurando ectu- tudo cio avlio neceattar de rep&• ~un~J":;~~ ~i~eco=:: ~ !: ~~'.~ "3!~tP::: Ji tenho o plano elaborado, 16 J&r hoJe. Ontem. o 1enera1 vla!• Podendo executá-lo deJ)01a de 'Jl. tou o quart.el do :n B. o !Jean• oltar aquelao cidade,. O ltlnerá• do otimamente lmpreuJonado. FZ..m:M""✓~:1.•=•=--~✓.:~.✓.::®~ I ESEola de Engenharia do Pará 1 debnttda, sendo aceita J)Or todos UMndo das atribuições que lhe :r~dii 1 rriad~:~~l~ad~ª1~~~~~tü~ ~~~~-fc1ª~-1~~~. 1 ~':e ~b~a vel, em virtude do deaenvolvlmcn- de 1939. to de DOMO melo est.udantU, onde Considerando que a sltuaçio fl– se vêem funcionando qua.tro caco- nance.ira do Est.ado nlo rmJ– las de enalno superior, não fun• te a manutenclo rcru)ar J: Fa– clonarà tmedlatamont.e. culdade de P1l010fla do Pari no DlltcuJdades financeiras om que corrcnf,e a.no letivo· ae debate o F.&t.ado conatlt.ulra.m Conjldcrando que' a autortu– o maior e tlnlco entrave à abe.r• çAo para funcionamento p0de &er ~1:ªPa~t !'o~~~d 9 e ,:e 1~ Fi~~J~ ~~'1e~f:ª no próxlmo ano letivo cret.o, cujos t.ermoe:, a gcgulr, transcrevemos : DECRETA: Decreto n. 7'7, de 2'7 de fen- relro de 1947. Art. primeiro - A l'aculd.ade Adio. o lnlclo dos trabnlhoA es- do Pllosofla do Pará IJ'\Jclart 0 Departamento de Educacão e Cultura Art. &egundo - O DlrelOI' ela :;:.cu1:~in:r:ar~ /rf:i::: ç&o • o Inicio doo l.rab&lhoo eaco– lares, de acordo oom a lectaJaçlo lederal do ensino aupertor. Art. terceiro - o preeenta de– creto entran. em vtcor na data de sua. publlcaç&o, revoe:&du u dlspoalQl!es em contr"1o. O Becret.irto Geral cio Eltado asalm o laç& executar. Paliclo do OOvfrno do E&l.ado do Pari, :n da tevareiro do ltf7. Jo-' Fautlno doo Santoo e su. •a - Coronel Interventor Pede– ral. OllDlo de 8"'1oe Melo - 11.eep. pelo e,cp. da Bec:retarta OeraL Despachos do D ir etor Manifestações de ex-prisioneiros O diretor geral do Departa. 1 gruJ)O e5COl.ar •or Freu.u• - mento de Educt.çAo proferiu on- Aguarde o término da mat.rteuJa tem oa seguintes despachos: escolar para ner oon1tderado o Joana da Mata L<>bato· - Pede pedido de W"ansfer6ncl1, 1.ransler~ncla do gruJ)O escolar Haydée e . de Ar.evedo - Pede •Rui Ba.rbosa" para o grupo e.a- tra.mter~ncta do grupo escolar ool&r HF'loliano Peixoto" "VUbena Alvea.. p&ra o rruJ>O Aguarde o término de mat.rJcul& e.aoolar "'Floriano Peixoto"' - Ra– eaoolar, para 1er con1tderado O Jaclonc-se. pec!Jdo de l.ranalerênola. Maria do o,u O. !"relias - Sofia llod.r!Ju.. Almeida - Pede tranalertncla da eacola au• Pede tranafedncla da e&cola au- :11:utar mllt.a 8. Miguel c1oa Ma.• xUJar mista de Al1odoa1, muni- C&COIJ, muntotplo de BreYo,, para clplo do Maracanl, para eacolae a eacola de igual ealegoria em do aubdrblo da capital - Rela- Ma.racaJi, da vila do l\(o<QUelro olone-1e. - Rtlaolone-■e para ser O pedi• Oulomarlna Otlla B1.ndeira _ do conalderado, 0Portunamente. Pede transferência da eacola Oullbermlna A. l!'f!rrelrr. _ Pe– auztllar mista do Ir. do Baixo, de 1.ranstertncla da OIOOla t,o. munlelplo de Acuá, para a e,. lada miai& da cidade de -Anban– cola aux:Ular do RI.o Ar:lon.p, ra, para a ucola de Maramb&ta munJclpk> de Barct.rena - Re.- - Relacione-se. laclone-ae. Jdilla de A. Pinho - Pedo DO• oecUJa Martin, de Lima - meaçlo para a eacola de 2.• Pede tranllfcrlncla da escola Jao• cluae. na vUa de Monsari, mu• !ada Carmo, munlclplo de nlclplo de !!oure - Relaclone-1e. Anbanaa, para a eacola do qut- Adalglla M. de Moura - Pede hlmetro 14. reacllmsslo do cario - De aoõr- MercMea 8. Pinto M4toa - do. Aguarde exame de hablllta– Pede t.ranaler6ncla do a,upo ... o&o. colar •vuhena AlvN"' l)ara o Antonta Vlt10Uno Retmlo - ITUPo ucolar •JOlé Vertulmo" Subme14-1Ml à lnapeç&o de saúde. BRVXELAS, 27 (R.) - >J. autoridade, bellu reallzarlo um lnqu6rlto aõbre a manlfea– taçlo realluda ontem por . • M>.000 ex-prlalonetroa de guerra e 1e114 partidário,. o que pro– vocou choque, com a policia. Um porta ,oz do gcn,fmo dla- 10 que aela ant1101 prlalonel– roc puaaram a nOlte no car– cere. Foram detido, quando ae manJreatanm no edlflclo do Par!Amento, pedindo trata– mento Igual &OI doe deporta– dOI. Querem os documentos sobre os navios trans– feridos à Russia WA8H1NOTON, 27 CR.) A Oomlaalo da Jolarlnha Mer• cante eollcltou hoJe ao aene• ral Marahall, ""reti.rlo de Jl!a. ta.do , a remeaaa, aW amanhl, de todoe 011 documento,, rela– tlY011 à tnnerer6nclA dOI 100 navios norte-americanos à RU841a durante a 111etta. i . --- MATRICULA --- ÍJ - Aguarde o th"mlno da mal.ri· 1:'I....,___ 0 cula cacola.r, l)&l'& &e.r con.sldcra- 1 ""'"""ao abertas na secretaria da Escola, até às ~ do o pedido de translertnela. t\ l 7 horas do próximo dia 28 do corrente, 114 ma.- H Clara Aben-At.har Benlllab - A • 1 • d E • t " e ?i trlculas nas diversas séries c1o curso de en~artal Pede nalmncla do rnuio ... UX11 ar e scr1 or10 ftlclvil. Juntamente com o requertmento deverao ser I colar •Jos6 Bonltieto•, para o • apresentadas ti+,s (S) fotografias• não aerão acet- Não signüicará guerra tas 113 do Upo quatro (4) , num minuto. \ . . Plrma atacadlsta deal.a p,- pnclta de u'a moça que Secretaria da Escola de Engenbal'IA do Pará, • CIVI , enba prática, para pequ,n 01 ■ervtÇOI da corre,p- ndencla e 20 de !everelro de 1947. . ,• LONDRES, 27 <K> - Anun-, emlsslo de faturas. O•rt•e do proprto punho Jn··· ando -, ~ lUillRA 1 ':~ ~r•~~~. ~º:;: casa, onde trabalhou e outr.. relerenclu, para a c 1 .. p01• Secretário 111,nUlcar a declaração de uma tal. 7 6'. (122 ~: guerra civil entre os bandos ex- (IIICI 'fWHNMUUUICUIIPSMMIUUMt •••,,........, •••• '"""'e lllllll@â tremia• • oao.amo. Somente em fins de... Conllnuaç4o 114 quarta JIGfffl'!II ~ti'!.~:''t:i 'Tu~:T1& pleito. ENCftaAHENTO DOI TLUJ&. LBgfs~:1wm~&l'O RIO, 71 (Meridional) - "-1- velmente bolo à tarde ou ama,. nh1 a comlsdo apuradora do ~a:~o~::1--=: no E&plnola, encerrari 11111 tra– balhoo. A eomlsdo .U. a■ml• nando no rnoment.o o relUltado do plelt.o do H da Janeiro 11ltlmo. ~~-:.ta~ f:~lh.;!"':!f...:J':; ao nllmero doe 'Venadora tloou, eoncluldo, eat.ndo o PCII ...,, 18 veraadoreo. UDN t, PTII I ATO 8, PR 6, BD 1, PRPl e Pnf 1. NAO TOMOU OON1RCDO!ITO DO llEOVIUIO INTDl'OITO RIO, :n <Merldlonal) - O TU: em aewo do bolo rNOlnu lllo tomar conbectment.o cio rOCQroo ~~~~Ll~~t::: Tolosa, oontra o na-tato du cha• ~.gea:i,,~t~== dual e Pe<loraL O trfllUnal ai,ta– aent.ou como tundaDMDto de 111& re10luçlo, o fato de ..,.,. 11■11· tlmoo OI reoorrmta. A deelolo foi tomada oontra OI •otoe do de– ""mba.rgaclor Rooha~, • do proleuor M P'llbo. O uJnm■n. to deveat.lu •N de , int■Na- 11, Polt o d_,,.ba.rpdar t.,oa. !uendo uma ~ flmda. mantada Cloftndall • INe llola1 do re,tato doo candldaloo do PTII bandeirante. DECLUAQGU DO R. OU. TAO VIDIOAL RIO, 27 (Morldlonall - Ten• do oo matutlnoo da hoje JNbUoa– do um uJeçama da a&o l'aUlo reproduolndo u daclaraçõee do sr. Gastlo Vldlpl tm que N dls autorizado pelo pteoldente da ... p0bllca como membro da eoaita- ~ ~va.:: :..=: =:..:·C::i.."":'mt~ J:: ltoa que declarou oobre o -: "Dia a en\reYtllt.a que proeanl obler Uraçõeo em 8lio l'aUlo pa. {: ~~:.,:v com aquele IIIIIDID• J)O~..:;.,,~.!,~~- ~~:. = ~ . pnclo ao Rio, deetarvu lllo ler oldo o IOU penaam- flelmen. ta traduzido, pote n&o .ar- - ~: ~~~do•~:ioim:.:-':-:. Outio Vldlsal - - ,.... nalla\"6 que o lnt.ern,pnm. 11111 ~°.l~~; "~rY:"=:::&º l:1~ ?~~l:C.'~e"=, ~~ nada lhe fo,.sc oblttado. pelp obe– feda naçt,o """-".•-•A ... ma que e.........,..

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