A Provincia do Pará 28 de fevereiro de 1947
Sexta-feira, 28 de fevereiro de 194'1 :-c:t1.,nnrnara1111 i VIDA - ~= ROMANCES CONDENSADOS O.t ç1c1os e 01 mdu, co1tvmt1 ,ão ma.i.s Jacd.l de imitar do que u cirtudu e qualida.tú1. r,ta. frtue deve ,a Ilda com. o me,mo rUJ)eito com que ,e ouvem o, J'(lttrn.o'3 conullto.s 4 com a mt1ma 1trlcdaé.t com que .1do lfdM 01 "7'10.J d4 folhinha diariamente. N4, 101 am J)eT'dlda1 llora.s em pro/u11da mtdita.ç4a para que eu clu- 0 '41.ta a e,ta ~ttza e cfe1cobrú,e a verdade indúcutlvel. TamWm ev, c omo tcdo, o, mortail, tenho dfrdto.s adqufrido1 J)Ora. pdr em u,c, algun, lugart1-comun1. Serd que mereço a morte ou de, pre– i=:> per úto ? Bn/lm, Por Jra,c, de muito meno, valor, mufta omtt c&td l'lo' t na Acadnd a de Utrc,. E.sa" tci a grande Vffdade pe,wan do nu, a m4nf.a litadrla que htd aoor 11 tomando conta. de Mno, torna.is e revesta: a conden.• u.çdo de lh:ro1. Volumes de qub,hen ta.s ou mil pdgina, e, p,oamf– ~ n:i cinco 0:1: 1dl Jol1uu. E' cenfade que uútem e utdo em cfn:uloçdo multa., abreu CU duunta, J)dgfna.., que n,4o mcecem 1er lfda.s, ma..,, .se cw,t,n acontece, uw: 'Cdlor n4o aumento nem o J)t2• bltco lucra. nada com f.!10 ,e algum proJúdonal o troft.1/orma num hwmUdt. folheto dt. cem lin/1.a.r. A condemaçdo i um crime litudrlo e um crime revoltante t. utripido. Ncuuv. nos &dado,. Unú!cu e n4o podia te i-fd.o dt. outro modo. AI rtoíi-ta1 brOJ:Uefro.s n4o perckrom tempo em fmitd-lo t. muUo ucrftorzfn.ho /omOlo ndo h.uftou em a.ufnar ui.e novo gt– •ero, tomondo-.te um pro/ú1fonal do redu.çdo dt. abreu ctlebre,. OJ dou volumu de Rocombolt. J)O(km, agora, 1er lidos em qulnu mflluto.r. A "Comédi4 Humana", dt. Balzac, nu:Urita: apena., <U nrta triagem de bonde J)(U'a. tonl4r-,e co,,h edda de qualquer leitor. Dentro em i ,ov.co , o Brul.l utará eh.do dt. gente culta capaz cu dua,ttr iól>re qualquer cwu nto, clblcla • 11ru, cvlln4rfa • umalu J)Ora. unha,. Sei menno, 4 t.dt . rupdto, da uútfflcfa, CU um pro– Jt.UOr que n4o rupdta OJ al uno s e oudado.somente, em ,ltn.a. aula, dto.-lhu J)dgfnu da .. Reade Dlgut", com a muma enfcue com ("Ut. dt.clamcu1e versos em grego ou: dil.tu1e 4lguffl4 cou,a. de novo • orfgfnal 16bre a obra dt. Rui Ba.rbola. - M . ANIVERSARIOS Brta. ELEANOR CASTILHO - E.!tA anJvenartando na data ck hoe a arta. E!eanor CutUho. dileta !Uh& do ar. Alde.rlco Cu– tllho, functonirio do Ba.nco de Crldlto da Borracha, e de w a dlJn& ..-pó&a, prol•. Oscarlna j>e– ulber de cutllho. A gentil anlverurlante, te.– oportunidade de receber oo cum– primentos e felleltaç6u de auu amlrulnhu. Srla. ROSALIA BAR.RETO 80ARl!:8 - o dia de hoje ,...I– nala o a.ntverúrlo n,;aucto da srta. Roaall& Barreto Soaru. O• aeua pala, sr. J&eellno Alvea Soa– ru e sra. Natalina Bnrreto Boa- Sru. MARIA TEREZA VIEI– RA BARRoeo - A arta. Maria Tueza Vtetra Barroso, araciOA filha do ar. Samuel de Sou.s& Barroao, e 1ua e&J)&a, d. LJndlna Vieira Ban-oso. les~ja na data de hoje o seu nata!felo. Rtteberi em sua resJdlncla, as congratu– lações e votoa; de feUcldade de aeus parentes, amtculnha.,, e pes– &õaa pertencentes ao clrculo de amludea de seu.a paú:. LUIZINHA ALVAREZ - Em seu lar feliz. que formou com rua digna ~. ara. Enl P. Al– varez, o sr. Alfredo Al vartz. ea– tlmada figura de nosaa aoc.teda– de, est'- co?nemorando o terceiro a.ntn.r de Luiz:lnha, a ale– gria do casal. 1------1 1 MOVIMENTO 1 1 HOSPITALAR 1 - - 1 O. LUIZ I Entraram - Manuel Morelra de Az.e-tedo, Prancl.sco Chagas de Souaa. L11ta Baes Moreira, Joê.o Santoa da Costa e Genes.to Alves Cardoso. Salra.m - Antonio Morab e Raimundo Pimenta de Oliveira. TOTAL - Entndu. 5 - Sal– du, 2. SANTA CASA INDIGENTES: Entradu, 8 - Saldas. 14. PENSIONISTAS : Entraram - Josl Maciel Pal• va, Darllnda Carlos de Palu , Pedro Rodrigues Nascimento, Alexandre Rlvtere e Osvaldo Matos. Salram - Josla5 Pereira. He– UocUna Frota Lima e Joana Paiva Toml. TOTAL - Ent..~ da.s, 3 - Gal– du, 3. PA VILHAO INFANTIL Entradas. 3 - Salda.5. 4. MATERNIDADE PENSIONISTAS: Entraram - Aurea Plnhetro do Nascimento, Elvira Rodr1gue5 Pinto, Corlna Vella de Melo e Ralmunda Carvalho Uma. 8&1d.u - Nenhuma. TOTAL - Ent.rada.s, -t - Sal– da,. O. INDIOENTES: Sem alteração. ORDEM TERCEIRA PENSIONISTAS: Entraram - Maria Gcrmenes Bouça.s, João Montmo de Ma· toa e Candelanla Cid Rlarlas. Saldu - Não houve. TOTAL - Entradas, v - Sal- du - Nenhuma. INDIGENTES: sem alteraçlo. HOSPITAL DO INSTITUTO DOS M.A RITIMO S O dia de ontem nes.se Hospital. passou-se sem a lteraçõ es, não havendo entradas e nem tão pouco u.Jda.s. A~1'ôffiA aKGl&TO VIDA CATOLICA 1 DE õBIT08 --------- Nu repartlç6e1 eompeta>te• re,t,taram-ae, ont4im, oa serutn- A CONFISSÃO lM: Multa genle. que enche a boca com a a!lrmaçlo de ae.r catoll– ca, e tão praticante como os que melho r o .slo, dtz· que nAo se con– res.sa, porque... a!lnal. . . "para que u rxe a conflssão? Para que serve a oonfisúo ? Para nos allvtar a consclencla, para nos corrigir dos noa.sos de– !eitoa. para reparar injustiças e tornar os homeru melhores. A con!idencla é uma nece.s1lda• de n11tural do homem. E esta con– rtdencla não ~ ma.t.s do que uma con!Lssão natural. Quando o 00550 coração est.ó. oprtmldo pelo remorso ou pe.la dor. sentimos necessidade d e de– safogã-lo. Estabelecendo a Con– !Lssão, elevando-se à dignidade de Sncrament.o, N. S. Jesus Cr~lo procurou satWazer a esta tenden– cia natural Em relação à 60Cleda– de. ao tndlvtduo. ao coração hu– mano, a conrl5úo é uma como valvula de segurtlnça na caldei– da de uma maquJna : 1.mpede a explosão. Bem o sabe.m multas ho men s. multas crl.stlos de nossos d.ia &. que acreditam na neceMldad e d a con!lssAo mu infeliz.mente trana– grldem a· lei divina. não estão em dia com a proprla consciencia. com a.s obrigações das proprlas con,·tcçõe.s reijgiou.15. __ Querem que &e conJeuem os operl\rlos, porque acham que a con: ~ o é alnda a melhor ga– rantia dos se\15 interesses mate– rla.Ls; querem para os sem domea– tlcos. para os seus servos. porque temem pela sua botsa: procuram– na para as suas tubas e para 11uru mulheres e sabem multo bem por que. Porque nio a. querem para 111 ? Por que ? Haverá sempre uma riu.ão mul– to intima que ara.sta da c oníl.s• são o homem ou n mulher. Uma secret.A ou bem vb.lvel cadela os arrasta, para longe dos con!tM.lo– nãrlos. cadeia. que pode ser de ouro ou de carne, diflcll de que– brar. Um dia quebrar-se-ão os aneis desta cadela, ou &ab ação diarla da graça, ou pela d.is.solução que abrirá. para os que se deixam prender nela. um tumu)o prema– turo e de funeataa conaequencta.a para a outra vida .. . Para que &ern a con.flsslo? Para Impedir u·a multidão de crlmes e de maldades. para re• parar muitos injUlt.lç.u. obri1ar do os que as praticaram à restl– tulç!o. Voltaire di.J.ia que nA.o qutrla ser rei de V8S.ial os. que abomlna.s– stm a confissio. Para que serve a contt&&lo ? Pa.ra ena1nar a vt•er bem e a morrer tnelhor. Contessal-vog com 11,Jncerldade. Abri a um confessor a.migo. a YOI• M conaclencia e verei., para que s~rve a confis.são. íNFORMAC,\O LITURGIC,\ PA– RA A AS ISTENCIA A' MISSA Dla. Z8 de fenre.lro - Sert a-fe.tn de Tcmpon.s da Qu.a.rama -(Dia de Jesu.s e Abtil1tcad a). Miau. propria da feria: II.• ora. A cunctl!,. m.• ora. Omnipoteru. TV.• ora. Imperada. Prclaclo da Quu-91111,. Or:1~ gobre o J)Ovo. LEIAM: A travea.,a Queluz . 128. Ho· norla Prancloea da ao.ta . rio· ,:Tandense do norte, p arda. \l'ÜlVa, dom6Uca, com a t an01: A rua Jab&L lleua, sjn.., Oarl<M 011Y1o da Costa, parae.me branco. com 11 mese,; i tra•es sa Am~rtco San– ta Rou, 220, Idalla F'ffnlra Bra• sU. pa.raense, parda. :;olt.elra, do– mMUca. com 24 anos: à a•enlda Cear&, 4.98. Honorato Eustagto Barros Rocha, paraeDR. braoco, casado. tunctonárto federal. com 46 anos: à rua Jabatlteua. 439, Rosa Ramos de Mendonça. pa– ra.e.OH . parda, casada, doménlca, com 36 an01: à travessa HumaJ• ti. 9, Raimundo Ramox de sou– sa, paraense, bronco, estudante, com 6 anos: à tnl vessa l4 de Março, 4.24. Dma Ramos da Sih va, parae.nse. branca, com 5 me.– se&; à rua Bernado Couto, 668. TererJnha de Oliveira santos. paraerue. parda. escolar, com ' 10 ailos; no Hoxplt,al de Caridade, Raimundo Ramos de Souu., pa– nense. solteiro. pardo, vendedor ambulanu. com 30 anos: à ave– nlda Serzede.lo Corrêa, 59. Paulo Alol150 Ribeiro C~ho. paraense, "O C R U Z E I R O" i::: 1• ~~- 2:.r.~ 1 ;:; ! 0 ~~ - -- - ---- - - - ------ Neves, paraense, pt\rdo, cl \51.do, LI O NOS COVÕES DE S . BBRAZ comerciante, eom 39 a nc-s ; no Hospll!.l de Ca .rldn.de , Marb Caetana da Slln, cearen se, par– da. casada. doméstica. com 40 PROYIDENCL.\S SOLICITADAS ano:1: à rua Amúlco Santa Ro- AO PREFEITO l\fU:\'ICrPAL sa, 192. Maria José S1udo. por- Esteve ontem no pblntte do major João Ouerrelro Brtt.o. pre– feito municipal, mim ,;om.lulo de membro.s do Comit~ Popular De– mocrat.lco dos Co\'Ões de S&o Bra.z que fez entrego.. ao Chefe da Co– muna. de um memorlat no qua.1 solicitam àquela autoridade pro– vldenclM urgentes no 5e.ntldo de evitar Que caminhões e CUTOCH, lnclusivé dR Limpeza PUbUca, continuem a lo.nçar lixo e toda a sorte de lmundlcies na irea co– nhecida pelo nome de covõea. ha Praça Floriano Peixoto, perlme– tro compreendido entre u ave– nldas Independe.neta e Gentil :Slt• tencourt, ameaçando seriamente tu,uesa, branca. cauda, dom~– tJca, com 73 anos; à t.nl.vessa Djalma Dutra. sa, José AA D!as Cardoso. paraeme, branco, com 6 meses: n11. Maternidade, um tfto do sexo ma.scullno: e à vUa AUanticn. 18, Ralmunda. Nel da Silva, paraense, branca, com J mlt: e 2 dlu . TOTAL - 16 óbitos, sendo de adultos, 7 de crlança.s e tiu,. OUÇAM: Página 5 CINE M A ENTRE FRED ASTAIR.E E BfSG CROSDV - noll)"W0041 - (Foto J.!lf_... para A PROVlNCIA DO PAJlA ') - ema perfeita ano bata , Va.1 Bannan. ca,ndJdau ao ·•utretato·• d.a Panmount • que nlo tarda.ri a Mr mta 4u• ca.ndo em "Blue SkJn" eom Dine Crosb7 • Fttd ataJre. V.li e, IJ. a.l po. a.ando para o "umera-ma.n" num doa aeu.s PU90t rtnullcOI aoe lhe penai• -- 1em etll.r •empre em boa forma -- ~:ia:e~o~~!~ ~== Sr. LEANDRO MARQUES - Pe,t.eja, na d.ata 'de hoje, aeu a.nJ. verú.rio natalfcto, o ar. Leandro Marques do ,:.,Pirita Santo. habll llnotlplata da lmprerua Oficial do Estado. :?.::-t:-:7.:•::•::-=-::-:::-:--.-::-::-::-::•::~--=•:--.-:::-::-::-::-::-::-::-::,::,::-::,::-::-::-::-::-::~::-::-::-::-::-::,r..~ ![ JAYME MAYRINCK DE ANDRADE JR. par- ii ~ t!cipa aos pa-rentes e amigos de seus pais, UA DE ~ da~~~:.~°' moradores d& retert. A RADIO TUPI C I N E MAS PARA os "F AMI" çj!es de amizade. IIODAI DE ouao A •' i:E PAULA ANDRADE e JAYME MAYRINCK DE AN- 8 !: ó ~ DRADE, o nascimento de sua irmãzinha IONE ~ Avisos Funebres AGRADECIMENTO lfa aboolul& lmpoulbllldade de qradeeer, pegoalmente, a todoo quantos uolatlram a miou de aç&o de graçu, àquelea que noa vtattaram e aoe que t10I cumprl– mentara.m ))Or eart&a, cart6ea e telesramu, por oeullo da ule– braç&o da suprema ança que noa fo:l concedJda por DEUS, de come– morar a 24 de cadente, u D0611U bodaa de ouro, rodeado., como u– .U.ve.moa, por todos oa hONOI ft– lhoo e n~too. hipotecamos, por es– te meto, a no&&& et.ema rrattdlo. O antveru.rtante, que ~ ba.st &n– te est.Jmado no melo de seus c o– Jep.a e &mtroa, recepclona.ri u peSl4u de l\l&S relaç6u de a mi– zade, com um Jantar, o qual tut lugar em aua restd!ncla. g MARIA, ocorrido dia 26 do corren~, às 21,40 hora.s, ~ VI JOR g em sua residência, à rua João Diogo, n. 0 10. ~ · MANU.EL MELEIRO Sr. JUAREZ MOURA - De· cone D& data de hoje o a.nlver– dr1o nata.Hclo do ar. Juue:a MoU• ra. filho do ar. Artur Ouedea de Moura. e de sua e1p6sa. ara. Pio• reotlna Apollnirto de Moura. BODAS ~ (135 ~ ~ ij :;,.:~:--..::-:--...::-::-::-::-:-... ::-::-::-::-::-::-::-:-.-::-::-::-::-:w...::-::•::•::-::-::-::-:-&:•::•::~.✓.:•::-::•::-::-:,.::, e amigos, o tr&ll5CUTao da tel11 data. VIAJANTES Sr. OLA UOIO CASTELO BRANCO - Chegari amanhã a eata cidade, viajando em avião da N. A. B., o ar. Claudlo CH• teJo Bra.nco. !unctonArlo do Ban– co de Crédito da Borracha. PALECIMENTOS Sr. MANUEL NASCIMENTO DE OLIVEIRA - Na cidade de Arumanduba, até onde seguira no 1nterease de sua profissão, fale– ceu no dia 18 ültlmo, vitimado por !Ubita e ln&ldloa moléslla, .o competente UcnJco-meclnloo, Manuel Nucimento de Oliveira.. O pran~ado extinto, delitou vtU.va a sra. Ma.ria. Barbosa de Ollve.tra, e um tubo, Ltndogar Barbosa de Oliveira, de maior idade. Bell m. 28 de fevereiro de 11147. Jooé de Mltanda Pomba. ALBERTO DOS SANT06 PA– CRSCO BORG!:8·5.r&. J,!ARIA JOBf: BA8TOB BORGES - Na data que ho,Jf traNCOrre, o ar. Alberto dos Santo, Pacheco Bor- 1u. e aua. esp6sa, ara. M&rta JOH Baatoa Bor1e1. come.moram o qulnto anlnn.ário de seu enlace matrimonial. No d.la em que completam u auu bod u de ~l1odio, os dota eapoaoa. che1oa de alegria por e&ae acontecJ.niento, celebra.rio, com o concurao de aeu parente, • O distinto viajante, que se en• contra at.ualmente licenciado das funções que exerce nesse esta• beleclmento bancf.rto. regressa de sua.s propriedades em Campo Maior, no lnterlor de seu Estado natal, o Piauf. onde seus lote.. reses reclamam a sua comtante prue nça . Sua e11tada nesta capl• tal &e.ri de curta duração. O falecido era tio do ar. WU– aon Corrb, nouo compe.nbelrO de •A Vanguarda", que por eue motivo tem recebido condol~n– clas du pesaõa.s com quem mao• tem relações. Clolllde Pombo. Corna de Mlra.nda WJJJ~'1 2 ultimos dias U UI U 20 hl. A PAMMOU"""1 AP1l11BNTA Dorothy Arturo LAMOUR DE CORDOVA "ª oltra tle Jtkft 8telnbtch A J. MORTE de uma ILUSÃO -COM- CarroU NAISH HO &HYOLVBl'fYI a &WCAN- J. MBTllO A.PJl&IENTA Hedy ~MARR MAIS LI.HDA DO QVB JrfVN. CA - nn SUA ALTEZA e o "ORO O M" Um.a •co,medtJ roma.oUu h .roi: PAITBJUrt'AOlt Qtl'E EMPOLGA g Jleber WALK&ll MISSA-CONVITE Belarmina de Nazaré Meleiro, esposa 1 do que em vida se chamou VITOR - ~ MANUEL MELEIRO, convida os seus parentes e amigos, para assistirem à mt~,l'-_qe_s~Jµno _dia, que mandará ce– lebrar no dia 1 de março, na igreja de Santo Alexandre, às 6,30 horas. Antecipadamente, agradece a todos que com– parecerem a esae ato de fé cristã. ' (127 "MOÇA 2 1 7 '" com SLSWA KUSMIJlfA. • YAII III ZALCNOY GUARANI'P O EIRA RoJt: t: a.manhl., b H )lera,: CREPUSCULO (Jmp, li a.not) Um JU.e m.uJu.ao •u• • "'- ...,s.. H ll&ndo • d·•··· e.. Arturo " ' C01'DOTA A 'a 14,H t li tt NORAS Dolt altJmo• dJaa o E' BR I O -COM – Ytce.■lt C&L•■Tl'NO TA.DOR DM.11.A ROM.A.NTICO I CO>I SNTOIIA. MAi 'ª"' ALLYION MATINAU PAU DOMINGO - ou._pl&: ••Xqoaa • • dolJ m.arleos·•: Lracema.: "A morte •• uaa. U• Jlt "; Oa. .a.ra.nl: ''Lertlo 4e RerolJ"; Tt.r(a-felra - PAL~O Dfl OUTONO - com PhUlp DOllN • M&r7 ~ Poára: Df.Mllh OI, c.ae41u, uuau. .. e "Acu.aa,lo ceia" UCX:~~•:::,,:)::-t:,:--.c-r.-::o:,.~~<:HK:V~,t:.~~::,UO""'_-:,.:, C:1!-::-t:~~.,r_,..._,..✓.::,t:,::.:}::,::-::,::~.r~ ~J.ie ,tiUUtitlt:K:UQ:,,n.:.:,:~✓.t,:HS-:W.C-:M:~ Js°r 1 ~~~: 1 ~~ 30 ~~~~~o.w Claudette COLBERT~Don AMECHE "Esposa de 2Maridos" CAPITULO X V1 - Viste-o ? - Do meamo modo que a- 11ora tenho a honra de ver– vos, Monsenhor. Uma porçlo de gente corria, na rua do Ho– mem Armado, para a hospeda– m da "Barba Pintada". Uma ,.pécle de aa.,u,Jnato f6ra li cometido, sendo a vitima um pobre diabo chamado Etlenne Lathll, quo outrora fõra o ar. d'Epemon. Dado como morto no primeiro momento ele, Yol– tou a ai, pediu um padre, e, aaalm, che1111el là a calhar. - Sempre a Providencia, du Tremblay I E o conreasaa– tea, presumo ? - Sim. - E ele te dwe alguma col– aa Importante ? - Monaenhor vai Julgar, dbse o capuchinho rindo-se, ae qulzer me perdoar de rne– Jar um aqredo da conflaalo. EUenne Lathll foi quaae aasu– slnado por não ter querido, por seu turno, a.ssaaalnar ao con– de de Moret. - E quem podia ter lnterea– •e em u.._ulnar eue JoYem que até aqui, pelo menoe, nlo fez parte de qualquer cabala ? - Rlnlldadee &m0<0$&1. - g conheces o uaasslno ? - Nio Monaenhor. Nem ele róprlo. Só o que ele sabe é que era. um corcunda. - Nlo t.emoe senio dola cor– cundu upaclachlM em Parta: o marqub Plsanl e o marqub de MontraUlea. Certamente nlo foi Plsanl, pot, e,te recebeu uma cutilada ontem àa nove da noite, à porta do Paliclo de RambouUlet, de aeu amigo SoWIC&rrlére,. Devea, pois, Yl– atar Montralllu. · - Eu o -rtglarel, MoMenhor. Espere porém Vosaa Emlnen– cl&, pois o mais extraordlnirlo ainda nio contei. No momento em que me preparava para confessar meu homem, e.nt.rou o conde de Moret, disfarçado em 1entllhomem l'UCO, avan– çou para o ferido e Jo110u 116- bre a meu na qual estava dei– tado uma bola cheia de ouro, dizendo: "Se te curares paze com que te !nem ao Pali clo r-;,~;;;~~--- -1 ~- l t.!! t'.~.~.. VERMELHA i fi ALEXANDRE D UMAS 1 fi lllidllo na linpa porinp- - Dlrdto. de lrad"""° e 1 1J rtprodu(lo UHl'Qrados a A PltOvtNCI& DO PAllA ~ H t.m todo o Estado - Coprri,'hl Franc.e•Prule ! Mt-::-::•::>""~.✓.: •~·:x:-::-::,:: v.:,n.~ V do duque de Montmorency". - A Intenção é b6a, dlsle Rlchelleu. Pede a meu m~l– co Chlcot para Ir ver e po– bre diabo. E' Importante que ele ae restabeleça. Estáa certo que o conde de Moret não te reconheceu ? - Sim, Monaenhor, eatou aboolutamente certo. - Que poderia ele ter Ido fazer. disfarçado, nea,,e albe.r- 1111e ? - Vamos pogslvelmente sa– ber. Em breve. Vossa Eminen– cia Imagine que encontrei na eaqulna da rua Plàtre e da rua do Homem Armado, disfarça– da em camponeza dos Plrl– neu.., Mme, de Fargto. - Mme. de Fargls ! gritou o cardlal. Era então um ren– dez-vous. .....: Foi o que pensei. E' uma galante mulher e o Jonm é filho de Henrique IV, - Mas não foi um encontro de amor. du Tremblay. O Jo– vem acaba de chegar da Jta– lla. Pu.ou pelo Piemonte. Trouxe, aposto a cabeça, car– taa para a rainha ou mesmo para aa ralnbaa. Que ele tome cuidado 1, acrucentou Rlehe– Ueu dando à aua 11slonornla uma expreasio ameaçadora. Tenho Já dola filhos de Henri– que IV sob ferrolho I E per- 1111ntou: • - Dlsseate-me que o conde mora em casa do duque de Montmorency ? - Sim, Monsenhor. - Teri tambem este uque- cldo que Ji fim rolar uma ca– beça com esse nome ? Cruzando ambas u miol 16- bre o peito, Pai J oeé saudou humlldem9"te e retirou-se. A porta, encontrou Cavols. Este entrou enquanto aala & Bml– nencla Parda. -Monaenhor, dlale Cavóll, SoWICarrlérea est6. aL -Que entre. - Cravo!& permaneceu !mo- vei, com os olhoe b&!Ioe. - E então ? Perguntou o cardl&l. - Monsenhor, 1 • r-me-1& permitido Ir pauar o rui.o da noite em casa ? Depois que Yoltamoa a Pa– rla., hi clneo dlu, na melbor, há cinco noite., não oonatro deitar-me. - E estala fat11&do de n – lar ? - Não, MoDM!nhor. :S' Mme. Cuola que e,ti eã,-da de dormir.. . - Ela eontrnua amorou, Mme. C&voll ? - Sim, MonNnhor- Unica– mente é de seu marido que ela eati amarou.. - Belo ellemplo para u da– mu da C6rte, C&Yoll. PodM pusar a noite com tua NPO– sa. - Obrlrado, Monaenhor. - Autorlso-te a Ir buaea- la. - A Ir buacar Mme. O&- Yolt ' - Sim, • a trase-)a aqlll. - Aqui, Monsenhor 7 - Desejo falar-lhe. - Falar à minha mulher ?, lnda,ou Cavola, aturdido pelo e,panto. - E' um p~nte que fa– zer-lhe para eompemar .aa nol- tu brancu que lhe tenho fel – '° puaar. - Um presente ?, dlue Ca– voll cada vez mala eapantado. - 1'&ça entrar o ar. Sous– carrléru, C&Yol1, e enquanto eonverao com ele vt buacar 111,. mulher. - Ma&, MonNnhor, ela Já eai&rl. deitada. - :r:• faoll faser oom que ee lnante. - E se ela nip qulur vir ? - J'aça-,e acompanhar por doll ,-rou. cuot.s põA-ae a rir, aaudou • aalu. O cardl&l aproveitou o mo– mento em que ficou aó para Ir ao botão e abrir a meama porta de anl.ell. No meamo local em que ele delnra a pe~nt.a eatan a reapoota, redlrlda com o meamo luontamo: "O conde de Moret é aman– te de Mme. de la Montagne e l!loua:arrlérea de Mme. de Maugl.ron. O amante Infeliz é o maniub Plaanl. - E' e,pantoso, murmurou o cardlal, como tudo se en– cadeia .. 1& noite. Em verdade, como esse lmbecll du Trem– blay, eomeço a crer que exlate uma ProYldêncla... Neu e momento, o aecretirlo Ch&rpenUer abriu a porta e anunciou: - O ar. Pierre de Bellegar– de, conde de Montbrun, senhor de llouacarrtéres. (Continua amaubã) Uma noticia bastante alvl– çarelra e que temos o pra– zer de divulgar em primeira mão_ o cinema em Belém não permanecerá nessa falta Ia– ment.avel de bõrul casas de exibições, falta essa que há dias comentamos, fazendo vêr que, de todas as existen– tes na cidade, apenas o Ollmpla e, assim mesmo sem os lndt.spensavels requisitos modernos, podia ser admiti– da como casa de primeira linha. E' sabido que a Emprêsa de Cinema S áo Luiz Ltda., cujo caplt.al , con!orme divul– gou recente mente o Boletim da J unt.a Camerclal, é de ' 10 milhões de cruzeiros, !ara construir aqui, a exemplo do que tem feito em outras cidades o sr. Luiz Severlano Ribeiro, uma casa de espe– táculos à altura das exlgên– clas de uma platéia habitua– da aos requintes e ao con– forto das congêneres do Rio e São Pauto, para não citar as cidades norte-americanas. Além deM& Iniciativa Já esperada, podemos divulgar que t.ambem o sr. Vltor Cardoso, chefe da em– prêsa proprietária do Mo– derno e do Jndependencla. coglt.a de mandar erguer um cinema de primeira Unha, Já estando para Isso habllltado BISBILHOTICE DE HOLLYWOOD (Por via aérea) Ao completar seu primeiro Importante desempenho clne– matogrã!lco em "Fear ln tbe NlgM", o olmpatlco De Forest Kelley e sua esposa foram ao "Mocambo", onde tomaram i:ma respeltavel bebedeira. Va- le apenas assinalar que esse "Nlght Club" .não é de todo eatranho a De Forest, pois há trê & anos , atraz ele !à passava as nolt.ea , na CO'Llnha lavando prl \tos, A lma Macrorle é bem o que se pode chamar uma criatura de sete Instrumentos. E' editora de rumes, eximia aviadora, campeã de Uro ao alvo, uma das Interpretes de ''Só resta uma lngrlm.a", e do.n– sarlna cômica em "A Valsa do Imperador". Que mais sa– berà ela fazer ? RUMO do Pan– deiro, um brulletro de alegria comunicativa, rol convidado pela Paramount para apre– sentar-se com seu ruidoso lna– trumento em "Road To Rio", comédia de Crosby, Lamour Hope, desenrolada no Rio de Janeiro. Parece que RUMO do Pandeiro aceitou, o que é uma Ma noUela para todos nós. Medicamentos com um bom terreno à 11,ve• nlda 15 de Al!osto, amplo • bem localizado. E' sem duvida lnlclaUva digna dos louvores e do a-; plauso de todos os paraensea, que aspiram ver a caplt.alj em bom plano no confronto com as demais cidades. Belém, a velha Belém, do, Ollmpla, do Moderno, do Ira•, cerna, do Jndependencla, com duas cuas lançadoras, deJ primeira Unha... Bõa proJe 1 ção, b6a aparelhagem, sono- 1 ra, poltronas, estofadas, ar~ condicionado, agua flltrÍI.•~ da e gelada nos bebedou• ros... , Lembra até um bom mi•) nelro que saiu da aua Ma e: velha cidade para retribuir, , no Rio, a visita de um pa• 1 rente carioca. 1 E, no atordoamento na• torai de tanta coisa que nlo ;><>dlà existir no seu YUareJo, ' ao lhé dlrter o parente cario• 1 ca que o Rio era melhor do. que a sua cidadezinha, teve , a presença de espirita para , responder: - Pudera! Dém-nos o , Corcovado. Dém-nos o Pão j de Açucar. Dêlt\-nOS a bala. , de Guanabara, Copacabana! e a Clnclandla e venham , depol• dizer-me que a mi• 1 nba cidade não é melhor do que a sua 1. .• TIi' , OARTA Z 1 O~~: àa 20 horas - ~– Morte de uma Ilusão" - Um filme da ParamounL IRACElltA: A. 20 horas - "Sua Alteza e o Oroom", GUARANI: A1J 20 horas - "CrapWICulo" Ump. até 18 an01> - u m fll• me mexicano. • POP LAR: A1J 20 horas - "Moça 217", (Imp. uté 14 anoe) - Um rume ruaso. POEIRA: A. 14.30 e àa 20 boru - "O Ebrlo" - com Vicente Ce• lestlno. IRIS: /vJ 20 horu - "Legião de Hcrols" llmp. até 10 anos) - Aventuras em tecnicolor, . JOAO: NJ 20 horas - "NÕI Volta• remos" Ump. até 18 anos) - filme russo, e "Amok" - Filmo mexicano. MODERNO : /vJ 20 horas - "A PrlncN& e o Pirata" - com Bobe Hope. INDEPENDENCIA: /vJ 20 horas - "A Prlncea e o Pirata". e Perfumarias IMPORTAÇÃO DIRETA PRF.ÇOS MóDICOI Sal de Prul& Ena. Emulllo de Scotl. Flmatosan, Sa,lde d& 1111• Jher, Bromll, Boroboriclea, Vinho su,-a Araújo, Blotllnlco Pon......_ Neuroblol. Vacinas de Lemos. Alcatrão e Jat&I Prado, Orlndillli., de O. J. Palatal, Kreamlna, Paludan, Rádio C!Uclo, Caplvarol. Hll– toaenol. Tintura Precloaa, Dllllr de carnaúba. Pllulaa de WIU, Po– mada Manzan, Modess, Oyrol, IJeõr de Tayuyi, X&rope 8'o JolO, Xarope Tou, Peitoral Altllna, Iodoblaman, Satoaln, Vaporub, V.– Lrono:, VeraooJate, AnUJ'.Ou, Peitoral de Cereja, Agarol, LlnlmallO Sloan, R,,nlna, Tlodeol, Pllulu Vltallzantea, Panvmnlna. l'llalla Cutera, Pllulas do Mattoa. Manon, Cajú PureaUvo, Penlclllll&, ellD cera, Aaua Oxl1enada de 10 e 20 volumes. .Arrozlna, LQpJll1l&. i:..– de Oolõnla, Lei~ de Rolaa, Leite Hlnd•. Ru10I. .AntJ.uardlna, ~ de Alface, Pond's. Arlatollno, Aaua Flaaro, Loçio Brilhante, 3- tudo Alexandre, Nearlla, Trleôlero. Tonlco Oriental. ca~ Oradna, Quina Petróleo Oriental, Petrollna Mlnaneora. PlúrlL Olao de Ovo. Odorana, Odorono, Maalc, Oleo, Talco, ertme e .._.,, Johll!On, Polvilho Granado, Sabonete e Oolõnla Resina. Procla* Royal Brlar, etc.. etc.. etc. _ ____. LOÇOES, COLONIAS, TALCOS, PO DB ARROZ. OLEOS. JIKUJIAII• TIKAII, ■Al!lõ~. PASTAS, ESCOVAI!, PSN'I"EIII, R0U0a BATONS, IBMALTD, SJ'O.. GRANDE SORTIMENTO ACABA DE FARM CIA AVENIDA Otnerall.ulmo Deodoro, 821, ~ ao l&rlD dl Nuuf - PIIII: :;.,
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