A Provincia do Pará 27 de fevereiro de 1947

J • li. PtfoVtm,JA DO PARA Página 5 ? 1 ?X .. rv r D A . soer A 1 "1 :~=-::"::~::-= época l caaaac=====- ~✓A='"..(}:) Provas escritas -- Curso ~=;;;;;;==;;; CINE M A f :Orgão para defesa dog interesses _ 1 dos técnicos agricolas paraenses ===;.;;;;~~ 1 Fundada, nesta capital, a Sociedade dos AIP'O" CONVITE PARA A GRANDE RECEPÇÃO ginnsial o-.tem, nu"' ck,I., ,,..,,...,.,., de lota! cluocu~. ffltreouel :11fn.M m4o uqUffda • um /awu,,o qufromant,, 1140 tm,endo de,– cobfftu de ,egredo f,te0t1Ht1M'fltn em meu pcuaado, _ unido eu fflU17'A grande "trartqulUda, ~ 110 ,,,..,,11te e n4o tendo atrfa.s preo– cupaçdu com o fuluro. Ht ""' -1o tgol,mo nula, min/uu J)Cl– lao,u ma, .u ,nia eú11&mluto ,. 1l6o Otffl/dlltU,. meu utodo d4 ultfrU~ 1kpoú de ri,o,,o,a aulopria ú minha CON<it11cl4. (Co• – fu.,o ,,;fff/tQ comoç4o dO ,er, Ul4 ..rigoTOH 4UCoJN'4 d.e minha co,ucUJICl.a.., , prUVMO, di,corúndo d• meu qufroma11te, vir a ,.. 4ffld4 IM!IIMO d4 4C<l<kffli4 4e letra,). nomos e Veterinarios do Pará Stl qu• mi11h4 "'4a parllcvlar, ,,..., ,rro,, mlx/uu tlebllidadu, ,-M,t v1rludu • 41/t:fto,, a nfnVV.t:1" padnl. tn,te,e11ar. A nfn.– ov,,,&, unl4 6t;c. Aquda • quffll, ftU"'4 M fte d., un,,fa uagera– do d4Jdlquri '"' ,,..,,..,,.. .. 1 '"'"""'ª• com ul4 1>0• de l>crltOM fr•– ~ 4 ♦-nau.,cs tú Muoe&ft4", "4.o UC01&de ,w1 curlolfdatU e ..,. ,,,;fundo 11111ru,e tlta.111, de mf11lla autul!• /úfca • .,plrltual :,ffC11tt a w14 , a ,n.o,1;,. TGmblm ela, como e,te quiromante, 1W'lkn'4u deaeobrlr "'-""' nd.1Urfo1. .rle ,.rtautaoa a., eomplfead.a.t lhwu ú ,nf,ih4 "'4o, cl4 pndf4-,e 110, """' ol/lol. .P:I• htlffl'o– gaoc, ., fht/uu d4 ull!o, d& ca!MçG • do eor&qdo, ela /arf4 i,ngunta, INdUcr,t(ufma., 4, ''""''""' do, ffl.CIU olllo,. &lt1 tnmfllOU por con/u,ar do coft11gufr compraen.d.er• mt. O qufFa:114,stc t,tu no "'"' ,-,,e&> ,una VOC4,Ç4o ,w /ocada, coni rafu, rdlQloltu. viu o tnfdo tU v,u. ~4 graoe que eu w-nclf'ia, J)r0• je«.ou um4 l011oa triagem • gora11Hu, qiu alaqrla, Pai do c,u. que tu t,na ttoú JUMI • qut Uffl. tt,tu, que tr"tt14, que trLlteza, fflDITffi4 ,nuflo <Ido. Na ,,,..,e,iqa daq1UI• J)Odm,o col/4!1,elro pr«>e9..ip:soa:•me, ,obrctudo. a ove,t4o fl,sanuirt1 do /utur o. Sabei qu1, d.,,afl do, qu:GTffltCI e cfneo ª"°'• s,agcrd rocta.aa. , a todo, a . Dude jt! UUILI OOftold.ado s,sra M"'4 grande recepçdo, na qul haccr4 muita cllamJ14nlW, M •ml J11ullo uúqve. '6 n4o h•- 1'ffll multa múfa& , mufta, muJlure,, ,,ara que n4o ,eja perturba• do o &6no daqullu doll i110Cffll/11llo, que oda ""'"", que <let>em 14 "'°' crucf4fMOI a ,,., tffll.JJO, um tklu talvez lcl tenha: aU ,n,onf4.o, ou ett•I• moribundo talun. A. u,e tempo ndo ffl4i.s ,,. cr,r,eret erd111N1 dldriAI. "4o ntreot,taret mail n.lngutm, J)Qra -llar a tndo. 3,rd n lrt1>11tado 16br• odri4o quut0.1, futtbol e oe,uro..t alfJl"MffltidcM, ,í4erurf14 e J'ffl,ldltM , a todoJ m cronllta.s do 'ltUlldo tordo el0P>141 ref,rt,,cto, <1 ml11h4 i,na""41idod,. E ,.. ,er,t, enl4o: o rei dai loran/••... o rei dai cal.raa de /6'– /flrO.. , - JI. ANIV918/JU06 Sra. GILDA NOBRZ DE BRI– TO - A d&t.& de hoje ...inala o anlveraúlo n&tallcto da sra. !"li– da Nobre de Brito, vlón do R', Antonlo Marta de Brito. a-1Wl– clon6rlo do Banco d• Arrtcultu– ra. em Lfllbõ&. A dútlnl& •nlYeraarlanl;f, que 4i.i,6e de J.orro circulo de aml– adea em n0a&& terra, aendo arandemente admirada por aeUJ m.orlto. cio ulmla planlata, rKe– blri. no dia de hoje, oa c:umprt– inento. e lellcllaç6eo de aeuo pa– n,,tu • &mlJoa. !!Ir•. IOH'E D!l CARVALHO 8IRSNI: - Grandemente te,t.1,•a , a data de hoje J)&r& o ar. Gul• lhmno Sirene, lunctonirlo pu– blleo e,t&dual. Comomor•ndo o prúM!ro anlvuaúlo da con,tj– tulçlo do aeu lar, onde u &lqrlú N tornaram matorea com a CM· pd& de 10U prtmo1entto JULIO, ocorrida no til& 10, 1l!Umo, vi - · t&m~. o n,.t&llcto da arua d.fana eapõ6a, ara. tone de Oarnlho 8lrane. O CU&1 recepelonad , em wa reoldenc~ t. trneua da Pieda– de, m , ª' J)Ul6N de IUU 11• Jaç6ea de &mludt. Ml88A8 JOAO PJ:DRD MOREIRA 00- MJ'.8 AMADOR - 1"111 oflcl&4a ontem, t.a 7 horu, n& Catedral Metropolitana. a mlaa& manda-, da celebrar peJ.• Diretoria e fun– oionirtos do Banco Moreira Oo· m11 s . A., por mou,o do t&leet– mento. ocorrido na capital do pai,. do ar. Joio Pedro Moreira 1------1 1 MOVIMEN T O HOSPITALAR D. LUIZ 1 En Lr ara m - Ralmunda Guerreiro, Antonio de Almei– da, Marta da SIiva, EmllJo Jo– ~ Almeida, Joio COIIL& Mar– Una e Manuel 15. Mart.!na. Salram - Adriano s . Mar– tim, Franclac& Paulina da SUva e Manuel Marllnll. Total - Entrada.., 8 - 8al– daa, 3. IIAJ'ITA OAIIA Indigente& - Enlradu, 10; l&ldaa, 10. Ptn.slontat.u - Enlraram ~ Jdalla 8. Braall, Jovenl&no d01 S&ntoa, Lull& A. dt OU– velra, Ralmunda Marlúul da SUva, José Carvalho Silva, Jo– etfa Carvalho, Dlonllla De– maelo dos Santoa e Marta de Nuar6 OU•elra. l!alram - Armlnla Montei– Oomea Amador, dJretor•preliden• te deue conceituado estabeleci• menta 'de cndlto. A hora. acim& tndlOBda. em nouo mata tradlcJonal e antigo temJW) rellafoso, em cujo centro N acha·n armada rica eça mor• tuú1&, compareceram u prtnct• p&ls tlcuru de n0&10 meto &0- ctal, oomercl&l e bancúio, am1- IOI • companhelros do extinto, tendo celebr&da mlsaa cantada, com Libera-me, em autr•rto à &lm& do banqueiro deu.parecido. Oficiou na cerlmõnla o c:ura d• 84, c6nero Amúlco Leal, ou– vindo•ae o c6ro. aob • d1reç&o da profeuon Anad1r da BUva Le&l, na necúçlo de canttcoo ftlne!Jru. PROCLAMAS DE CAl!AMENTOS lllt&o correndo o, proclama. d°' ae,ulntaa cuamenlot: Ricardo l'em&ndu Pilho, mo– lorlata, natunJ do Território do Aut, rNldente t. rua Tlmblru, 860, com a Knhortnha J'andira do l!oua Amaral, paraens,, fi– lha l"'ltlma de Joio B&tfllt& do Amaral e Joaefln& l"Urtado de lk>ua Am&rtJ. O. nubentes do aoltelro,. - Antonlo Beserrll doa san– tos, puaense, aoltelro, motortata, com Bern&rdete Orlt1ro Sam– paio, parKJJ,W, ooltelr&, J.)ritlca do fumicla, Oo nubenta do aollelroo, nu– oldol no munlclpto de Cut&nhtJ, • ruJdem nata capital, à tra- - 14 de Abril, 24. - Manuel PerrtJra doa S&n- to., oflcltJ de aapatelro, resi– dente nula capll&l, à travea.,a B&rlo de Iprapi-Mlrf, 3119, com Judlta da l!oua Santoe, enfer– meira, realdente nesta capll&J., • avenld& Pedro Miranda, 823. Amboo oa nubente, do 10ltel- 1"01 e paraenaee. - Pernando Montero VtJdez, J>&J'&eoa, cornerc1&nte. rl&lden .. te • rua Padre !lUUqulo, 113, CGm Cellna de Melo Maaalhúa Coa– ta, J.)&tMtlN, domáUca, rufden– ta t. r ua V oluntirtos da P,t.rla, N, no R.lo de Janeiro. ..-- AlberUno de Moral& Pe- ::~.=~~;..,~!:i:1 ~i:a:: pllel, t. rua Con.selhelro João Al!redo, 112. com Cellta Oom.. de Lima, ooltelra, paraenae, pren– du domállcaa, realdente t. an– nld& Olprtano Santoe, •ln.. - Joaquim Fernandea lllraa, aoltelro, portugub, D&aoldo cm Vbeu, comerciante, real.dente no Larva do carmo, 4, com Elvira Allll\lll& doo B&nt oa, aoltelra, pa– raenot, J)r'Ofe-ra nonnau.ta, n,– aldente t. tra,eaoa de O urus>', 73. OUÇAM: ro de Sousa, Jos6 LeW, Alcln- A do r . da Coai.a, Raimundo N. Rodrigues, Bllas Azulay e Ade- RA D I O Tl:TPl lia 8. da Sllva. • Total - lntradu, 8; aaldu , PAVU.BAO DA llffAPIOIA Mio hou•e alterap6N. IIATBlllffl>AJ>I l'enllonlatu - :sntcou Carmen Magalhiel; aa1ram - Dulcln6a da Sll•a o Cecl)la Valúlo. lntllgent.- - .lnwadaa, 1 - Salda.t, nenhuma. Otml!M TlaOUBA Penalonlatu - &ntraram - ~ Tuconceloa e Benedita Gome1 d& Silva. Balram - Fn.nclaca r. da SIJn e Raimundo doa l!&ntoe Almeida. Indlgentea - Sem alteração. IIOIPIT&L DO INIITITUTO DOS MAKITIMOII .lnt.radu - Joaé Mauriclo Bam,Lo; Saldu - Nlo hou– ve. R E G ISTO D E OB ITOS Nu r-,U~ oog,oleniu ,...i,taram-ee on'\.em ..-ae,uln• ""' A. trav- Lomu V&Wúlnu, 21M, .1Ulla Oo mu cl<I lloua e sun, ceareme, bn.n.ca, C&l&da, domkt.lca, com &2 anoa; t. rua Llberato de outro, :ie, Branca Max1mJana do C&ltro p&r&enM, branu, caaada, domútJc&, oom .o &DOll; t. rua .Anplo ou.tódlo, u , Joio c1oo l!t.nto. RanaeJ, pa– raenae branco caado comercian– te, com 60 &DOll; no Eoepltal Ju– liano Mon,lr&, útonla Rebelo Oon0&1,-u, P&l'MDN, branca, do– mútlca, com 7t anoa; à vila 'Onl&o, 11, Pedro Demulo de Moreira, PtJ'&fb&no, branco, ca– aado, carp!nltlro com 48 anos; ll& J•baUteua 244, Antonio P. NIOC!mento, p&raenae, branco, oom a anoc: na Ordem Ter.. celra, Henrique Cotlho R&· m01, P&raenae, P&rdo, caado, com 60 anos; t. tra,_ Alfue, da Coai&, 813, Manuel Caetano da l!llva, P&ratllle, P6rdo, CODI 8 &noe; 1 trav...._ Cel. Luiz Ben- OSWALDO ....,... 15 141, 2H, Leonardo d& Ooat.& su- ""-""" va, PV'&enle, branco, com 10 ADVOGADO ,_.,; no lloopllel de C&rltlado J!utallo da Coai& Barbou, pa: Givel - Crime - <!o- raenae, branco, CU&do, lavrador, m"rclo com :is anos; e no Hospl1&1 Ju• llano Morelr•, Honorta. Fran- JUSTIÇA MILITAR "'- da Coata, r1osnru1,nae do 1 j norte, P&rda, Yidn, doméstica. oom 81 anoe. ' Tn•- Padre hU.ale, 1 IM (altoe) TOTAL - li óbito&, ND4o 8 .,.______....,___ , 6t atlalto. e J de crja- • • Hoje. dia 27, urão realizadu u aegu.lnlea provaa: s hora.,: - quarta 5érle !rancê!. H horas - quarta gérle dese• nho. CURSO COLEGIAL (DIURNO) 13 horu - prlmelra &e.rle, Qul• mica. primeira oerte Frances. pri– meira aerie Inele5; segunda se• rie Qulm1ca; segunda 5erle Por· tuguea; gegu.nda. 1erle Fll050fla; 19 hora.a - terceira serie Mate. mat!ca. Dla Z8 - Su:t.a-felra: tural; tercelra serie Qulmlca; ler• celra serie FWca. CURSO CJENTIFICO (Noturno) Amanhã - Se.xb•felra: 19 horu - primeira aerie ln• glea; gqund& serie Jngle,; &egUn– da &e.rle H.litort& Natural: te.rce.1- ra serie Qul.mlca; terceira 5Cfie Fbtca. ART. 91 Teria inicio hoJe o, oxamu de art. 91, pela. prova escrita de Ma– tematlca. AV18O 13 horas - pr1me.1ra. serie Ma• Devem comparecer ao Colégio t.ematlca: isegunda serie Matemá• no dia 28 05 alunos que termlna– Uea: terce.ira Rrle Hiatorla Na• ram o CUrso Oinaslal. VIDA CATOLICA A CO NF ISSÃO JelU! Cristo tra.mm.ltiu o po• der de peTdoar pecados aos aeus apóstolos. Em aeus e.ntretcnlment.os com ele.s, lhes havia prometido &0l~ne e formalmente que lhes concede• ria e2te poder. E concedeu de fato. Primeiramente a Pedro, em particular, como convinha. poUi aerta o chefe dos Apostolo.s. " Eu te darel a.s chaves do reino dos céua " . Tudo o que ligares na ter• ra &erá ligado no d:u •·. Depois aos Apostolos, quando lhes dls5e: .. Em )'erdade vos dl• go, tudo o que ligardes na terra. será Hgado no céu. e tudo o que desligardes na terra será desll• gado no céu ". Estes laços do pteado que nos retêm prlsione.tros, longe de Deul!, os Apoetol um dia os romperão pelo que lhe.s &eri dado. porque Jesus Cristo formalmente lhes prometeu. h ttmos. é neceSEirfo enfim a Con· fissão. Ninguém Julga o que nio oo• nhece. São Joio recomendava. a<M pri• melro.,; crlsti\05 a confiMlo: " 6e nós confessarmo.s os no.ssoa pe– cados, Deus que nos ama e é JWi· to no•los perdcard ". São Paulo, nbsolve em nome de Crist.o. Se não houve.s&e perdi.o dot pe• cadoa. diz Tertuliano, ni o have– ria sal vaçlo para ninguém•·. O poder de perdoar )>ecadOA foi dado a01 Apo&toloa e a01 biapo.s que a eles &ucedenm escrevia o blapo de Ce.saréla a s. Cipriano, martirizado em 2&8. E ' precl3o, pois cooclutr que Jesm Cristo deu a08 &eu.a Apo.,• tolos e aos seus sucessores o poder de remir pecados. INFORMAÇAO LITURGICA PA– RA A ASSISTENCJA A' MJSSA Jesus cumpriu a promessa. Alguns dias depois da ?e&SurJe.l• çlo. os Apostolos pelo temor que tinham dos judeus, 15e encerraram no cenaculo para ornr. Nosso Se· nhor apareceu no meio deles, mostrou•lhes as mf\os cravadas. o lado aberto. Reconhecido por ele.a, deu.lhes a paz. e dlsn: "Como meu Pai me enviou, também eu vos envio·•. Dia 27 de fevere.iro -Sio Ga– briel da \ 'lrpm Dolorou. Podem ser celebradaa duu m!MU à escolha : a primeira do Santo do dia com paramentos brancos. ESTRELA DOS SORRISOS... Est a e June Lockhut, uma sfmpillia. E' lllha do conhecido nt.or Gene Loo.knart. Prestem atenção em seus sorrisos cm "Arom Se remo& Fellr.es", dn. MGl\t. Sofreu 10bre eles. deu•lheg po– der de perdoar pecados: "'Recebei o Es-plrlto Santo. Os pecados se.rio perdoados àqueles a quem v6a perdoardes e se.rio, retidos àqueles • quem vós os re• U-..erdea". Poderia ser Jesus mal& claro ? mais preciso ? Aqui jà não fala em parabola.s. Velo p&ra salvar o mun do; sua missão está. termi– nada: fu.ndá.ra a Igreja, elegera os A p ogtolos continuadores da grande obra: salvar o mundo. Dê.•lhes pois o poder de perdoar ou não perdoar os pecados. Instltue assim o sacramento da Penitencia e constitui os aposto– lo8 e seus auces.,ores - os mln16• tros da Igreja - Ju.lus das con.s– cle.nctaa com o poder de pectoar e não perdoar. Como poderiam 08 Apostoloa e seus sucessores exercer esta fun• çio de Julzu d.. con.,clenclas .., lhes não fmsem manlfestadas, ls· to é, sem a acuaaçlo a. eles fel– t.a du faltas cometidas ? DeWI póde ler nos intimas re• folhas da nosso alma, ma.a seus ~~~uO: ~~~r~c~~~~:. 0 O sacerdote. Juiz das comcien– clu - &ó J)Oderi pronunciar a sua. sentença com conhecimento de cauaa, ae conhecer a noua al– ma. Eº necead.rlo, portanto, que lhe mantfe.stemoa os sentimentos t.• or. proprie. do Banto. 2.• or. da feria. Ultimo Evang. da feria. A segunda. missa da Feria com paramentos roxos: 1.• or. propria da feria. 2.• or. de S. Gabriel. 3.• or. Imperada. Oração sobre o povo. Apresentou-se Ao Mi– nistro Da Guerra O gal. Zacarias RIO, 26 (Merl dlontJ) - Por conclu11ão de férlu apresent.ou• se. hoje, ao mlnlatro da Ouerra o general Zacarias de Asaunçio. Regressaram poucos latino-americanos - FRANKFURT, 28 (A. P .) - Apenas umas poucas centenas de latino-americanos presos pelos alemães durante a guer– ra. regressaram a seus lares. Clrculos o!lclals do governo di– zem que muitos dos restantes não poderão reclamar com bõas razões as cidadania.. da América Latina, e que talvez nem mesmo oeJam aceltoa pe– los palses de origem. H O J El DE IIOLLYIVOOD A BEIRA DO ABISMO Em "A Beira do Abismo" (The Blg Eleep) desde o argumen– to, uma história plena de mo– vimento, extralda da novela de Raymond Chandler, até a In– terpretação, tudo é de lntc– reSlle. Nos princip ais papéis deste lllme, est.ão Humphrey Bogart e Lauren Bacall. NUNCA ME DIGA ADEUS - Os fans de Erro! Flynn terão oportunidade de vê-lo pela primeira vcz ao lado de Elea– nor Parker e de Pattl Brady uma formtdavel est.reltnha de oito anos de idade, em "Nun– ca me digas Adeus" (Nevar say Ooodbye). UM HOMi'IM· - Dane Clai:k é um Jornalista que Lodos cha– mam ' 1 0 rel da reportagem", Zachary Scott, um trapaceiro que todos conhecem como sen– do "o rei dos jogadores". Jnnls Palge a cantora de "cabaret", que se apaixona pelos dois. Este "trio" de astros ·são os personagens centrais de j,Um Homem Irreslstivel" (Her klnd or man). QUE o ctu A CONDENE - Um filme de Bette Davis.. . é 1 sempre um grato aconteclmen- 1 WJJJJ~ZJ bl!eb20h1. Até sábado A PARAMOUN'J\l AJ"IIZRlfTA to para seus milhares de !ans. "Que o Céu a Condene" <De– ception) o mais recente desem– penho da "grande trágica" do cinema, segundo a crlUca americana, ê notavel. CARTAZ OLIMPIA: As 15 e às 20 horas - "A Morte de uma Ilusão" - Su– per•drama da Paramount. IRACE~lA: As 20 horas - UlUmo dia ! "03 4 Testamentos" <Imp. até 14 anos) - Um drama de aventuras. GUARANI: As 20 horas - "Legião de Herols" Ump. at.é IQ anosl. Vibrante filme cm Leonlco– lor. POPULAR: As 20 horas-"Insuspeltos", (Imp. até 10 anos) - Dra– ma de espionagem. POEIRA: As 14,30 e às 20 horas - Ul– timas de "O Ebrlo", com Vi– cente Celestino. IRIS: As 20 horas - "Nós Volta– remos" (Imp. até 10 anos). Um filme russo. Dorothy Arturo LAMOUR DE CORDOVA Os Quatro Testamentos A J. _,..._ MORTE de urna ILUSÃO -COM- Carroll NAISH UM BNOLVZNTE K ~NCAN– TAD0R. DUM.A JlOMANnco I QUE BMPOLOA a ltHTUIIAIMAI (IMPROPRlO ATI!' 14 ANOS) ...:,:•1t1.•••.••.. ••.u : 1,••·· .... , • •••••••••.• :-.:,,•••·tt1'·••·••..•·•··••,...,:.••;••.1:,a••:>:"'·•,:t..'4"1'· AMAN HÃ: A ULTRA,P'ASCJNANTE Hedy LAMARR "f.\18 LINDA DO QUIS NU~· CA - tm SUA ALTEZA e o "G ROO M" - COM - Com O objetivo de con,repr I compllre<:erllm u ,quinta ~ os Agronomoa e ,•eLerlnáríos do soas: J osé Chave,s da Cruz. Ck• Pará em um orgto que po Ju- mundo Pinheiro Na.sclmcnto, ...• dlrlca e condlRTIRment.e rcpresen• tuUo Almeida, Olavo Feto =Col\a, tar as duas classes. preaervar os Jo4o Gualberto COIUI. Emllto • sew; lntursses e pucnar pela 80· macho. Ludovico MarQuec Ma 1 1, d05 problemo..s da Amu.o• X..uro Dln.s Vieira, Samuel ni: ºreterent-e à agTlcultura e u Nunrs, Carolino Iacold, AUQll&O produ~ animal e mineral, teve Numa ~n~tt!oa~~!~ ~:;:. lugar. terça-felrn última. uma Lopes. 1 Lo Roberto JuUo reunlio deues tknloos, na at:da Ant.on o Pf:-1 , do Secçà Aarlcola do Fomento Brandão. Leandro Pinheiro. Ra• A 1 1 ° miro coutinho e Antonio Oom9 ~ 1 feunlào que te,·e a pre31• M~~~.~ 1 0:éi,rasentar os ara. ~•la :etªfoPº~~~~~I~ ~~~. EmlUo Cnmacho, Oiaudomlro :i,e ... co~ n l)lescnça de t.rlnt.a e tr~ lim Nazaré, Francl.sco Coutinho t.écnlcos. :r~:~ 1 ó· Hug:f='~~1!:: DIRETORIA PROVI ORIA to Pinheiro. Jullo Vu Cerqulnllo, Depol.s do 15f. Danln Mnrquu. J()K Maria Condurõ. Oda Rocha explicar aos pr tntes a.s flnall· Prat.a. Luaro E..~evea. '4•nue1 dadcs da reunião ji transcritas Santos Peno e Ralmunda Von aclms. foi aprovRda. por unan1• Ora.op Marinho Moreira. midade, a fundação dn Sociedade dos Aaronom03 e Veterlnàrlos do Pa.ri e a.olamnda uma diretoria provtsorla, at,6 a aprovac;Ao dos Estatutos. composta dos t\if0no– mos Claudlo D. Marques, prul• dente e Valdemar Cardoso. eeere• t.ârlo: m6dlcos-vcterlnirl01 .ruuo Queixas e Reclamações ~u: 1 ~~~~:ev=~:l~~:n~~ OA.."1310 'NOORO DE CARMB Lauro Diu Vieira, vogal, E ACUMULAÇõES A BORDO Em se,:ulda !oi deslrnada pelo µresidente uma comls.slo para, com a maxtma bre,·ldade. oraanl• r,11.r os Eliit.ai.utos, a qual ficou u – slin conatitulda: arronomos Nadl Bastog Oemt Antonio Lopes Ro• berto e V• ldemar Cardoso. OBJETIVOS DA OCIEDADE o agronomo Nadi •&stos Oenú fez v rias conslderaçõe:J em tor• no da nec idade da organlu• çto da Sociedade, para que a mesmo 1-enha força para defen– der aa classes naronomtca e \'e• te.rln6.rla. e\'llar a !nvMAo de au&.11 ntrlbutções por lelaos e outroa que se arro1n.m no dir.:.1t~ de M imiscuir em R.SSUnlo., da alçada daquela cla.sse. Propos, em ,egulda, o arrono• :~~ª~t~f:o ~':d=ie3~~e 0 f:!; a conclusão do plano de Agrtcul• tura e Produção Animal. para tu remetido com n máxima urgencla à Comido do Plnno de Valortza- çAo da Amar.onln. Proasegulndo, propos que no me 1110 seja inclui• do a Escola de ArronomJa da Ama.zonla, com o., recursoa. do Plano de Valorização, já que a projetada para s Pordland Ja pa– rece estar sendo protelada tnde.fl• nldamente. NOVA REUNJAO Por proposta do sr. OlaudJo Da~ nln Marques, presidente da SO· cledade, foi observado um minuto de silencio em homenagem nos co• legas das duaa luaes Já deupa– recldos. Devido ao adiantado da. hora, o presidente, com a aquleacencla de todoa, marcou nova reu.nlAo pa– ra a pro11ma ter('&•fetra, 4 de março, à.a 15 horaa, no mesmo lo· ca1. Em &egulda. foi encerrada • reuntlo, encarecendo o pru tden• te a presença de todoa na prozlma reuntlo, para demonatrl\l'lem a unllo d&a clauea e levar a e.fei– to lodo, os proposllot du mos– maa. PESSOAS PRESENTES Al6m ·d•• t~nlcoe J' •lllt.&llor; S. JOAO : A,,, 20 hora.. - "AcUBação Cega", filme policial, e - "Tempera de Aço" - Dra– ma de guerra. MODERNO: A,,, 15 e às 20 horaa - "A Princesa e o Pirata - Co– média em tecnicolor. lNDEPENDENClA : M 20 horas - "A Prlnceaa e o Plrata" - Com~a em tecnicolor. POPU LAR Escreve•nos uma leito~. dona de cua, pedindo-nos que vclcule• m01 1ua recla.maolo a quem de direito a re,pelto do aesu.lnte: Embora pos.ruldora de cartlo de racionc.mcnto do carne, para o Mercado Municipal, quando ~ ohep, mesmo, à hora da abertu• ni, nio h6 mafll o que adqulrlJ',' E isso, se,undo n~ declara, por•: que os açouauelroa entram no, mercado, U hora.a mortu ela _. !.~'!d:~ S:;min::aS:~~ ed:•:,':.• duto é vendido em "cambio ,.. rro• a alllluldos o protet'ldoa, de modo que qua.ndo oa portadora de cart&s chepm, aó h6 - braa.. . do, 01101. Dia a reala• nta.nt.e. que a sua queixa , for• mulada em nome de nur:neroa1 lamlllas. em condlçõe., ldentleal, cansada• de wr quem pode ooni. prar carne em casa a 10 • U cruselroa. ACUMULAÇOES A BORDO - Outro leitor, emb&rcadJço, apon•' IA-nos oa efeito. das acumul&e ç6es a. bordo, em preJullo de nu• meroaos marttlmoa detem dos que, por laao, nAo ..,,..,Ira: meloa de trab&lhar. E conta•no... que ainda em dla.t da aelll&Zllr.– passada, partiu do porto de .. lém, com dest.lno a M&n6ua o calu, o gaiola •Mõa•, aob o mando do piloto fluvi al J Moreira. Acontece - d.is o cJamante - que na n.t l ! rlda b&rcaç&o u aeum~ du por lel alo um tato, que 16 na (IU&mlçio de de carreira, verl!tcam•N aio: comandanlo • pr6t lco, dlato e pr,ttco, • e.nf eacrlvio, o que n Ao ti etfl n&Ylo supertor a d neladU. Aoracen'-a • que com a ollq&da •Parlnt.1111•, vl&Jou, no porto Am>:,oloo, • li', Sarrafe, que uercl& a bordo •Mõ&•, a tunçlo de lmodlatO prilloo. Aaslm, o nlllo :::.ue.:e ot::1.. ~:e :~~~: 11:, ao mumo tempo cotnabelalllll, pritlco e Imediato e priUco. OIIOI' mo podem oa martt.lmoa prqado, arranjar traballlo t conclue o reclamente. I R I S A•• lt horu - UIUmo dia A.'• 20 Jaoru - Ultlae tia I N S U S PEIT O S NÓS VOLTAREMOS -- COM -- Joua cuwroRD (IMP. 18 AN'OI) UM PIL."'f• au11O Amanhã, no P o p u Ia r Estreia do sensacional fi lme RUS~ ! " M OÇA 2 1 7 ,, ! CAPITULO IW. Um but&Nlo 1 lesttlmado de ffe.nrlq,ue JV, o condt de MoRt, ucapoa de ■e.r U• • auslnado 1 otdt.m - Peço-lhe, caro tio, que não fique acordado aW tarde. ft:ffl-:M~✓...-!WW..rA:-:a»:-r.i!rtWWV.:1v..v.:-:t,::-::,::•::-::-::-::-::-::,:.:,:~~~v.v..:-::,n ~ o NOSSO FOLHETIM H cõres que enchiam nessa época as ruas de Parla . rlon Delorme que moram 1' 1 - E' verdade, Monsenbor. ! ANTERIOR (Resumo) do muqul1 PIN.nl. filho corcu:n• da da marquua de R&mboulUet. AmaJlte de Mme, de la Mont.acne, lrml de Marlon Delonne, Moret nlo era ln.H.Mlnt 1 bdua da duqut'U de CbeneuH. nem a 4& Jon.m tub&I, que o lntrodu.atn. Kcreu.me.ote no Loun., Janto l ninha Ana. d'Aunrta, a cao•m t.1• eaLNcou m :a..u.a•au NCl'etu que t.roun da ltalia. para da. -para Mula de atfdlcl• e para Ga.atlo de Orlean■, lrm.101 do rd. que con apln n cnut.n. RlcheUeu. Em ■ua c.au. tia Pnça Rea.1, o cardla.l• duq u e T ttebeu um de cada •n, ■ua n,ta. adorada, Marta de Com• ~et • o Pa.l .ao■,. ----, CAPITULO XV A EMINENCIA PARDA o Pai Jos6 era a.,sim bem conhecido por ser a se_gunda alma d.o cardlal. Quando apa– recia os mais familiares ser– vidores do ministro se retira– vam Imediatamente, parecen– do que a presença da Eminen– cia Parda no gabinete de Rl– chelleu tinha o privilegio de eot.abelecer o caalo em tomo dele. Mme. de Combalet, como oa demala, sofria essa Influência e não escapava ao mal-eatar que lngplr11va essa sllenclosa :f.ª!~çr~~o~~~~e:~n~~r ~ªiri~: te a belJar ao cardlal, d jzep– do.rlhe: • , Depois, rettrou-ae, feliz em salr pela porta opo,t.a àquela que Jlle dera entrada • nlo Lendo assim de paesar mutto perto do manje,' que se manti– nha de pé, tmovel e mudo, a melo cam.lnllo da porta do es– critório do cartllal. A época que de,crev1m01 todas a., ordena rellglosas, me– nos 11 do Oratório de Jesus, fundada em 1611 pelo cardlal Berulle e confirmada em 1613 por Paulo V após longa opoal– ção, estavam mais ou menoa ligada.. ao cardlal mlnlatro. Ele era o protetor reconheci– do doa Beneditinos de Cluny, de Clteaux e de Saint Maur, dos Prémonl.é&, dos I>Omlnlca– noa, dos Carmelitas e, enfim, toda essa famllla de São Jl'ran– clsco, Menores, MJn1moe, Fran– ciscanos, Capuchinhos, etc. Em recompensa dessa proteção tod11s essas ordena, que a pre– texto de pfedlcação, m endici– dade, propaganda, mlssõea, vo– gavam através do mundo, fa– ziam pam ele uma policia ofi– ciosa, tanto mala perfeita quanto tinham o confessioná– rio como fonte principal de Informações. Era de toda essa pollela er– rante que o Pai José, com o zelo entusiasta do reconheci– mento era o chefe, envelheci– do .ca 11\PI0!,ll&C!&, Como de- 8 B 1 ~OM~! t~~~!DE VERMELHA ~ !l ALEXANDRE DUMAS 3 :.f lnédU.o na Uo,-ua porturue:u - DireJt.o1 de traduçio e :..: }! 1 reprodu9lo aaeruradOI a A PROVlNCJA DO PARA i,f t e.m todo o Estado - Coprrtrht Francc•Pres,e ., &::-:!-::,::,:v.:•:::-::1:--..:,::.::-u :-:-c.-::,:-:,::1!1w.t.t•::,::,..:,:: 8 pois Sartlnc, Lenolr, os Fou– ché, ele tinha o cenlo da e•– plonagem. Seu Irmão, Leclerc du Tremblay, tinha por sua Influencia aldo nomeado go– vernador da BasUlha e desse modo o prisioneiro espionado, denunciado, preso pelo Trem– b1ay capuchinho era guarda– do e Interrogado pelo Trcm– blay 11overnador. Sem contar que se morease na prisão, o que frequentemente acontecia, era confessado alndn pelo Tremblay capuchinho. de quem recebia os últimos aa– cramentos. o Pai José tinha um sub– mlnlstérlo, desdobrado cm quatro divisões que Unham quatro capuchinhos como che– fes. Tinha um secretário chn– mado Pai An,:c Sablnl, QUC i ·o. o Pai José do monJe. Quar." o começou a trabalhar e ao ter de fazer longos percursos, an• davn a cavalo com Pai José, a eavalo tnmbem como ele. Um dia, porém, este montando uma Jumenta e o secret.árlo um cavalo 1nte1ro. aconteceu que os dois nnlmnls flllcram um grupo no qual faziam gro– tesco papel os capuchos dos monJes.. . Pai José, dlgna– mentr . renunciou a rssc gê– nero de locomoção. Desde ai só :mdavri de lltelrn ou em carro. Ma, no excrclclo hnbltua\ de auas funções, quando tinha necessidade de eo conservar lncognlto. Pnl José andava a pé, p uxand o o capuz sõbre "" olhQs pa.ra ni\o srr reconheci– do, o que lhe era racn em melo o.os nnmcroso.i. monJcs de to– dns as ordens o de todas as Nessa tarde Pai Joaé viera a p6. o cardlal, com seu olllar Vl– gllante, esperou que a primei– ra porta se tivesse fechado so– bre o capitão dos guarda.. e a segunda sõbre •ua sobrinha. Depol.s, sentando-se à secre– taria, voltou-se para o monJe: - "Então - perguntou - tem alguma cola& a me dizer, caro Du Tremblay Era um velho habito do car– dlal chamar o capuchinho pe– lo aeu nome de famllla. - Sim, Monsenhor, reapon• deu eate, e jt\ aqui eatlve duaa vezes para ter a honra de vos vér ! - Jâ aabla a Isso deu-me a esperança de que tivesse con– seguido a111uma Informação sõbre o conde de Moret, sõ– bre seu retorno a Parla e &O– bre aa causa.. dessa volta. - Não sei ainda tudo o que Vossa Eminencia deseja saber, mo.a ereto encontrar•me em bom caminho. Descobrlmoa que o conde de Moret mora no Palaclo de Montmorency, em casa do duque Henrique n , e slle todas u noites para Ir à casa de umn su11 amante que mora na rua Ccrlsnle, em fren– to no palnclo Lcsdlgul,res. - Rua Cerlsale. om frente ao palaclo Lcsdlguléres .. . Mas s o as duas JrmAs de Ma- Mme de la Montagne e Mine. de Maugtron. NIio aabemos, po. rém, de qual da.. duu , lle amante. - Está bem, eu aaberel - disse o carclJal. E fazendo sinal ao ca nho para Interromper H1I Jato, começou a eacrever um pedaço de papel: "De de vossas lrmAs 6 o conde Moret smante ? E quem , amante da outra ? JU amante Infeliz ?" Depola foi a um eacanlnbo secreto e apertou um botlo,, o que permitiu que ae alll1Me uma porta em toda a -1\Ura do gabinete, permitindo CGll111• nlcaçlo com a caaa vl2Jnha. o cardlal PUIOII o papel POf baixo da porta dessa cua 'ri• 2lnha, t.ocou uma campalnJla. e voltou a eentar-ae em N1l gabinete. - Continue, dlaN ao Pal José que ee&an eomo u nada o espantaae. - Bu dlllla, Monunllor, .. nossoa a1eMa pouco - gu1ram mu que • PmllMn• ela. part.lculannen&e amlp de MlmJtllhor, me permitiu OOD• •eplr algo tmponante. Gra. çaa a ela e,un tace • face com o próprio ecmd• ele MI. ret 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0