A Provincia do Pará 27 de fevereiro de 1947
PRESERVAÇÃO DA CULTURA A tmpnma noticiou o oon.tte que o major Moura oarnu,o. Co· vomad<>r eJdto do Dtado. ter!& dlrtgldo ao blatorlador .,_ Srnea• to. para O cargo d• diretor da Blbllotka e Arquivo P,lbll<X> do Pari,. o futuro eovunante. neasa prtmelr& eac:olba dos ...,. auxl• uaru. reveta um tntere..e dlgno de aplauo o por um dos m ala lm• portant.eo departammt.oa paraen– - aqut !e prtdaamente a que cumpn oel&r pelA canoen-açio dos nou,06 valores culturais. M blblloUcaa Um mereddo o eutto de todM u 6pocu • povos, doado quando, antecedendo de muJto a Imprensa. I\IEJ!nm noi templo•. com u pedru da tecta· ta-;ão e d.. profec guard&dM r.o, 1&Dtu'1'ioa conf oa à vtgt– lànda do& Sumoa Socerdotu. Na primeira autonomia. conhe• elda hâ 40 akuloa. a de Memfll•. Ua•te t. entrad&: "'Remb:Uo da .1ma... Zoa& unçlo rellgloal, acompa– nha u btblJotkaa, re,cuardan– do-u do, 1ntm11oa da el.tltu.çio. eeur tornou-u põbttc:u no Jmpá1o Romano, t uatm elu e,rlatem no mundo Inteiro. te• 1011T01 do rtqunu Uteri,rtu e ar– Uatlcaa que sumariam e trra– d.lam a h.1.stórJ& da humanidade. A aua dlr~ tem aldo privt– llrto dos homens de saber e pro– bidade. Ató o akulo 12. oa blbllo-– rto· e.scn vtam, datavam e exp:::– dla-n oa ,too da autoridade real • bulu pontutclala, • hoje IO lhea ntge conhecimentos espe– claJIZ&d06, atr&vú doa curac,g d.e biblioteconomia. A nOSS& Blbllotéca e ArqUl•o P~bllco guarda not&vela manu,– erttoa e in \J)reuoa e precloaoa do– cwnent.oa ollelala, perpetuando a t7adlçfo q ue n01 lntereua e fa– r1'1tando a sua eon.rulta e ea- 1.. •... Oo-n o reuni.e inef:ndlo da oon– g'.rvco do !:atado do Amuonu. r sua lmportinela rertonat é J: :itimavel e merecedora de me– lhoru cuidados, :,or;ue , evtdent& a ,ua deca• dtncJa. cm luta com a falta de recunm cie aimplu • lmpreM:ln• dlvcl co=naçlo. A próprta dJreçlo recente-ao do t.kntea. e ut&blUdade, que M completam • uaesur&rtam a lar– sa muoe do boneflcloa que ..,. del)&rt&mento podo proporcionar à coleUvldade paraense. O !!atado deve se dllpor a n :s• p,ltar a dlroçlo • o cu.tolo con– digno da IU& Qnlca Blbllotka. que tamb6m é o Arquivo PObllco da aua vida oficial. Os palie, meno, adlantad01, po:auem blblloUcaa p~bllcaa dll· aemlnadas por todoa oa recanto.. O Braall, neale aentldo, delu multo a dtMJar, banndo l:ata– do.s como o Pari, com uma tó, n capital, e em condlç6e1 pre– etrt... Pusuadlmo-no., de que o fu• t:1ro 1ovtrno quer tomar na d.eTi• da oonalder&ÇAo o fundamental aetor da cultun. paraenae, pr,e. Nr,ando a n.... Blbllotka do trialo abandono a qu ltm aldo relegada. l?i'ITJTUTO DII IIDUCAQAO EXAME VESTIBULAR RIO. feveralro - Apollllca pau– lbta e3U pu.sando Por estranhu modtflcações que não se apresen– tam às cl&ra., na ribalta, ma., que um leitor curlmo paderi resplcar na confusão do notlclarto Joma• lbtlco. tirando gurpreendentea conclwões. 05 polo6 de atração du forçu modlflcadora1 do o A· de.mar e o a.ntt-Ademar. O Ade– mar ~ o conlorml.lmo proveitoso, fa.eU e tranquilo . O bonde estA vazio, o de21tJno ~ incuto, oa &e'\15 empru4rt01 oferecem 11.1 rrandu margem de um neJroelo dnda ln – ~ e duv1doao . O 3ntf-Ademar f uma atJtude de luta. e d.e rtaco. A honra do povo paulista ~ a aua. 1ubstA.ncla. se bem qu.e a ordem moritl e Jurtdtca dM ln.,tltulçõea do Eltado e3te.Jam em Joco - o tJUe vale dizer que a s ub!tan cla do anti-Ade.mar pesa na vi.da mate– rtat da aocJedade de S I.o Pa ulo . Nlnguem du•ld& doe de,Jtae., pratJcadocs por Ade.mar na rua p&Mage.m pela Inte"ent.oria Pede– ra1. aoodrrando-ae de dJnhelr01 do l!'.otado. Z... peculsto deixou um n.stro de fogo tl3 contabU1dade mlbllea e depot., todOl!I viram em São Paulo qu e Ad ema.r tendo en• trado pcbre pa.ra o aeu iovemo dele ulu t.i'l rtco. que cinco anoa paaa.da . ainda póde cwtear 11 mal..s dt., oendlofa campanha deito– rei que Jà .se viu no paf.'I . Por mal& Useiro e oufunt6rlo aue aeJa o tnqulrltn oollclal-adml• nllltratlvo aue " Jwtlça paullata vai &4ora examinar dlant# dt"M o– lhol abeTtoa de toda a Naçio - nlnguem duvida d~ wu conctu– W .a. Ade.mar recebeu dncumen– tad~mente dinheiro oertence.nte ao Tesouro. nele '1,-vldamente ea– r.rlturado, e nlo põde prutar e,,n. ta.a de AeU emor~o . Não oõde oreata.r contM no gentldo direto, Isto ~ nt,,, oõde e%l"!Jtr,i.r onde me– teu eS6e tUnhetro T11U'tllco. ni,, ,w,.n– do que3t.A.o :\ le#alldade. a lec1tf– mldade ou o manr1amento r,flcla1 de 5etJ emore,ro. Aqlm Ad~mar duvtou recursos dC\ Estado. rui'l ns restituiu. nem se h.15tlflc-ou. SaJu rico do ,zoverno, financiou gran– dlo&amente ,.. campanha da prl>– orla ca.ntlld&tura e com o auxtlln do partlr1n comunl.rta à. margl"m dA morl\Ud,-,de " da 1ea,1r&nça das nouu hutttulções Jur1dJeu e DO– Jltlcas - bate de novo à.e portas do RDVerno paulhta. Par11. o Ademar vencer te.riam~ de r~balxar "º nlvel ,to bandilL,– mo d~ma,oro 06 ooctog altos da vtda mnr,.1 do naf". Para vencer ri a ntl-A d.. mar tertnm ~sses pon– to, alt.ol t1e se rlevar &Inda mais - b arran do 01 camtnh~ do erlme. do &b11ao. do e«ol.l!mo '1uatln&dn, auc vãn dar, C(lm tod011 011 r-aml– nhr.!' da vida. do capitólio do 1O– verno. ,:ntretanto, r e.u:,tga ndo no., Jor– n b . o lettc,r - :urlo.so ••rl:t ..,nc,in– tr•d"' n•" 0ltl mu ed ições u SU· JUSTIÇA MILITAR. ccaatvu conterencW de Adernar e o tnlnlltro da Ju,llça; de Borghl e o minlstro da JU5tlça: de Ade• mar e BonJhl . Els ai um triplice conóblo. O ul:t.dor da Ju.5ttça com os homeru que lhe de\•em conta.a; o tnstrumento do Go,·emo Nacio– nal Qa defe6B da ordem moral da AOCiedad,e, com oe que a querem destruir para f;OMr 05 proventos de tal de&trulção. A aliança de Bo~ht e Ade.mar se !on\ num &0rrlao, mal o pecu- td6:'nc~l!fo1~d:~e -~~eiio~ onde é devedor rcbpao o especula– dor de al&odão. Em Que termos se (ará a aU!lnça de .'idemar com o sr. Benedito e a!nda por cL-na Costa Neto? E per quais outr0!5 caminhos &e chegarão a Adernar, os sn. Ga.stlo VidJgal, Paulo No• ~eri!!n~ 0 r~~c:::~~ ~~ todM C&se:5 boneco& da ant.tga po– lltica movem-se do anti-Ade.mar para o Adernar . A.s:sim Joga-5e a honra e a g,e. gurança do povo pau.&ta e por– tento da naçlo b!'as.ilelra. neua. ladeira de aab!o que de&e.e do an– ti-Ade.mar para o Ade.mar. Explosivos atômicos pro– duzidos no Canadá RIO, g - No bat!Jmo do avlii.o ''Mârlo Alencar" de que foi padrinho o ministro da su– prema Cõrte, sr. Ataulto de Falva. o sr. AssJg Chateau• brland proferiu u seguintes pala, 1 ra6 : Mário Alencar era a voz de uma das llru maYlosu deste pais. Ele não era a paixão criadora na febre tndomavel do Cotro Alvea, ou a força prl· mltlva de Fagundes Varela ou de Henneo Fontes. Seu demo· cio Interior era um anjo. to– cando. na harpa eolla. OI aal– mos de oa,i d . Sua embrtacuez poética era pura. como se o eaplrlto grego nele retornaue, tocando a flauta de Anacreon· te ou de Teócrlto. Subia para as estrelu. em melodlu aono– raa. levado por uma nuvem, que traduzia a sua celeate .,.. eraYldão ao reino de Arte!. Dlonbio, com o &eu ardor, seu impeto de combate. nada tinha de comum com ••te poeta, que era a aubllme unllo da poe•la com o sonho . Quando ele cantava, seu ft. no helenismo aparocla neste nosso bárbaro fragmento de cosmos. brasileiro, como a ela• rldade apoUnea d08 rltm04 an– tigos. Ele era a linha máctca QUEBRADO o MONOPOLIO defensiva entre u expr~.. XORTE-A~fERICANO elevada.s da arte e um tropl- LONDRES. 26 CINSl _ 0 "Dai• caU.mo caótico. furioso de Ju: ty Express .. cttou Chapman Pin• ventude, enroaeando-ae na bar– che.r proeminente ctentlsta brtta- barla du tormu e na supera• nico.' como tendo anunciado que a bunda.neta. do verbo, no turbl• fabrica atomlca perto de Montrea l lhlo confuso du 1macena e na quebrou "o monopollo amertca.no " obUteraçlo permanente do para. a fabricação du sa terrtve l lent1do dos segredos do boa· arma de guerra que helenlco . Ele ~ doa pou- du~~~~~c:0:: ~~~~~:~!:t!ufkt cos, aqui, que partem em bus- entes de explosfvos atomtcoe p&ra ca do c~u ideal e voltam com a manufatura da bomba. 03 sonhos, os signos, as tma- o dumping da seda COSTA REGO (Copyrlg"'lt doa DlirtCM A.Noc1adoa) gens, o ar aromitlco daquela poesia, platonicamente de poe– matm n1edladora entre a v1. sla . Seu luxo, sua recompenaa, da, o coamos e a arte . seu capricho de pa&0lonal. era Holderlln dizia que se situa- n Casa de Machado de Assis . va por onde pa&SOu Apolo. Ali Fui mais que seu amigo; fui tambem eneontrarmios Màrlo quase aeu trmio . Ele .., hor– Alenear. alado, alr050. num rorltava das minhas doutrinas firmamento que não cortam e dos meus método& melo nlet– raloa nem vendavais. somente 1.&Cheanoa . Seria o primeiro ele será. no cur10 da exlatcn• amigo a ldentutcar a capital ela. ao lado do perpétuo Uuml- ,·erdndelra do• "'Dlárl0S Asso– nado da poesia. o torturado ctados"': Canudos: e nos.,o an– da.s mais nobre, paixões ter- tepa51Bdo mais rcconhectvel : renas. o crucl!lcado doa mala Antonio Conaelhelro. Briguei puros ldeala clvlcos. Moço. com ele duas horu por causa alnd& fará odes clvlcM ã Ort!- da Academia de Letra• e, ca– cla e á Inglaterra · Mala ta rd e pa..,: de perdoar-me oa ploru vibrará de todo o .::·J entuslu- crimes. fez-me Jurar que eu mo de toda a sua generosida– de.•pela sorte d:i Orã-Breta- não era o autor Intelectual. se- nha, da Fran a e da Polonla ~!~ u~a:~ª;_;º{ 1 ~am~~~!~~~ na guerra de 14, e pelo desuno "Foram o Pedro Lesaa e o Ca– de Ruy Barbosa, na plenitude plstrano. e1<clamava Mário daa ,uu campanha.s pela re- Alencar. furibundo na sua tó• ceneraçio dos c 04 tumea demo- lera angélica, que lhe ln.aplra- cr~~ !\::.~:~º:,:._ um poe- ram a ,•errlna do "Jornal do ta, sem embar&o du dúvlda.s e Bruu·•· E nunca me.a ele e1- rec.eJ06, que aumentava, e aog cre\·cu nru; colunas deate ma– lntlmos transmitia, acerca da tutlno. que Fernando de Ma• naturalidade do aeu estro. co- galhw chamava "o •epulcro mo era um engenho de forte do pensamento humano". Ali cultura (e manejava o Inglês, noa enterramos vivos. 11 0U– o franc!a e o grego, quue co &Ide'º da.s coisas da lntollgen– mo O portugu!al. ele não aa- ela. o conselheiro Nuno de An– bla até que potno a vlrtuosl- drad•. sogro de Fern~ndo de dade se sobrepujava à espon- Magalhães, J0Sé Carlos Rodrl– taneldade, no estro de que era su••• o conde P•relra C"rnel– de fato dotado. Com poucos ro e eu . Felizmente ,•lemos &eres humanos convivi na ln• para outra encarnação, e res– ttmldade. como Màrlo Alen- suscitamos para a vida do es– car. En,mo• absolutamente dl- pinto. Mário Alencar lnhu– ferentes. Tlnhamoa uma lnl- mou-oe um ano, e logo partiu mlzade radical de tdélu. Pos- do "carneiro" onde o havlalnos sulamos do Br8$ll pontos de amorto.lhado e fechado . Ao par vista opostos . As flechas en- de uma sen.,lbllldade. Mário venenadas do meu sarca5mo Alencar era um temperamen– atlnglam-lhe, multas vezes, o to . Frequentava a beleu, vi– coração e se nio brigamos. co- ,1a em beleza e era discreto, mo não brigamos nunca, é que distinto e remordido de per– u no.ssu deslntellgenclas pai- feição, a pa55ear no Jardim de ravam no mundo daa Idéia.,, e Epicuro. Como poeta, amava o eu lhe perdoava as fúrla.s ho- amor que cantou com uma mérlcaa, oa ódios santos de graça lnlmttavel. Quinta-feira, 27 de fevereiro de 194'7 dl~~1~•l:â ~ri: i:.:~r:r.~ 1 ~~!~ •!,~ .: =O•.:. de pollttca do Preatdente da n,,. re almple1 e o companheiro du pública que. nout.ras tra.s tnflula lutR." de 32, como aoldadoe de trln• dlret.a e rar1.15lmu Ytaa, lndlrt• creiru ele h\ e eu aqui a de.ftn• temente' na eleição doa goveman• 1 der ~de&.t corutltuclonall,t.a. leo o til&• nu doa concraatatu. A proctaúo clVlca de 19 de Ja• !t':c~h~~•~: ~!:,,:1°J)O~ ~~~a1 rJ::: 1 ; -w~!'ncf!r'1ea1,:. uueu nueldu aob o 1lrno do mmtou aupo.st <>S ldoloo. ratlfleoll oncta11amo. praatlgto e ,..i . e rrr,udtou a ma- As AU"JJTrsas multas, notada• noM'a polftlca contra o sow:rn•· ri,ente • nfllnlfutaçlo das uma• dor tlello d• 8lo Paulo. psulistfta e mJnel ru. criaram A mantreetaç&o condmatorta, enervante 1unoate.ra de lncert.na . e.spreuada oelo voto Une de o prtdom lnlo palltlc o do eenula 193.111'1 pau!latu. r--,tando naelonal pelo tlllO MINM-SAO mllharu muJtos de Trlbunall Po• PAULO reton;ado por J)Oderous pulares de Jurl. conftl'teu-se na çu polltlcu de outros :&.<todos em conaagraçlo do cldadlo de 81o mos doa udenlat.u. dita mten• Paulo para lllõ Paulo. peelflca• dime.ntos e aoordo.s de recompo- dor da famllla i,auU1tana. slçlo. de molde • aMOSUnr um Hoapllala e mall boepllela. nu• powvet equlllbrlo entre oo par- ma açio conjunta. dluemlnadoo lida, p olltlc o■. democrâtu. par todo o ta-rltórlo banddran\e, Ante e.te rullamo. can.,equen• tm bep, da maior atuaçio aot:lal, ela be nellca do llbmlllamo lm- radicaram o benfeitor à terra be· plantado pelo reneral E\lrlco OU· neflclada e o mas- H. de e.. l)&r outra na concreta J)Ollt.lvaç&o o malhor da aul amertca, dado– de ser "o prea!dent.e doa brul· bra•ae na mi.ui.o dt oorrictr a n• lelrooºº, tembraram•M o, maiorais oa bruttelra. do - caricaU.., ll&· do Joao de prandas du reunlõu ra com o, d_,.,paradoa da -• lamlUarea. exaltando qualldadn te, o é o manWIIGlto erSU1do e de sagradando com aa verdades. def- da DfObldtd• admlnlatra • eomo paaat.em- po conaolad or. U,,a d<> ar. Adernar de-. Or- A alta tlflra da polftlea nac.lo - oadu suu obru em ••• , ••••• .. . nsl dlv ,rte.ge brincando d e bor · Cr1 60.000.000,DO aeu tino rtnan– Unda Nela ... .,,taram, como .. coiro pooto à aervlço da adllllnl•· democr,tu americano, "da pena traçlo da 111& COllltruçlo o or• de mort.e auantam al1Utm numa sueu e ~-lo a f\lndoQlr eom .• fi'a~ ~~lf!\.° 0"'~:~~ ci,:• a ~:e_ l1r-'a do o caraça ma11CUl0,. de pouco f•• uma tanelencla 1lmp&. ó ei.tlo doo lar mono, aorrlr, ..mpre a fU. paullatas nlo N dei- CMD ma~. patentundo no oeu tudo d: Yia palvru. A. .._ na apb· ., me,tlço brullelro a acentuada tio do vorbu, nlo -– percentagem de aani\lt branco mu IICl'flU. := cc •• europeu a corTer-lh.e nu arta1.al . venJencia de lo ... Napoleào, H vivo fo.,ae. o t&CO • rante a optnllo l;'IIIPOlJ • lheril'. para comandar a IU& le• com a auperabundlmcla dl doe._'• lota guarda, como homem de tipa mon~ e. ea~te. \mico entre 01 melhores. sentado na berlinda da Dolfttca Pauattdo por Slo Paulo, em nacional n1r1-, a ltrlncedelra de Aso•to. contamlnel-mo com o en- deaafetos ou do - anta tualumo Já Imperante. Meau a- 1ua p.--nça no~llfta– palhadaa por todo, OI recantoa QÕU poUtloo- '°" da cdtttal pauUsta, rflOOlhtam, da pndo com el• o cari••• ::=..lriC. :u!~=l::6-~=tura~ :!'iiad:."" llo .. - Outro incendio doReichstat? DOROTHY THOMPSON RIO, fevereiro. que Mário Alencar se tomava, Naquele caniço - vejam por motivo dos pontos de vista quantl\ contradição 1 - que polltlcOli e literários que eu ti- era Mário Alencar, havia uma nha em dlvergencla aberta alma de cacique cearenae, e nulamente quatro "'"<6ff , . - contra oa seus. Porque o ffeto este era o maior elo que nos <Co,,Jrlllh• •• DIAJUoa AIIIIOCUJ)OII) mta• ..au. mesmo oeta. que n08 unia, à medida que os unia . Mandava na Academia. VAR80VlA, fevereiro _ Ou- tio IJquldadoa • oe OUldlda&oo e o 1ovemo de sao Paulo a.caba de alertar o &o•erno federal contra o dumpln1 de fios de atda ee1dante• mante articulado contra o BruU por uma orpnlu.çAo de com6rcto nor– te amertcana. A aertctcultura 6 um •elho aon.ho de nosaa «onomla. CondJçõe:I natu• rat. f!tlpeclall&almaa concorrem ·para torni-lu entre nós animadores. A produç&o da amoreira permite no Japf,o duu crlaçõe:I de blchoc de 1 1 la por ano e uma ~ apenaa r a ltálla. No BruU fazem-.. ordl• com eues raiouno., • eJ.aro, cabe• anos pa.saavam, era cada vee Dota homens davam aa cartas confio de que O que elt4 a.conte• Ud.,. da OPOQG1o ..ao ater– noa ae.r um pall de snpd• Mrtct- mala lnee:gotavel. reciproca.. a.qut •no Rio, contemporlneos cendo na Hungria é outro lncendlo mlnadol. • tlm de que, por met01 culiura o. pot,, do taduatrla adlan- mente lneogotavel. um do outro: Pinheiro Macha- ~!;:1~~J."rr?am=d:O~: ;:::::-: 11 ~=~.P"i!!:, 'lJ':mr. ~!~n: ::,:i~.: 0: 1:•:..:: :~~ -"Somos doia estrangeiros do no Senado e Mârto Alencar la.ma late cl d •pen nar nlo apenu .. d, facto" mu tce ane&. QU&Jldo tuadama. e1ta• que se amam, que ae querem na. Academia de Letraa. So... ~.r~ ~"1aC:~ni:ontra; dt •Jure ... opata. · ç&u aertctcolu, c1u qual• a de !lar- doidamente", costumava eu dl- mente os acad~mtcos que ele a,ecurança da repúbllea". o ao- m bo<ca• oerta o modelo. ~~sc~en~!"qºu~~~;:~à~!~~ ~~:uii~efa"e eJ!"::o.:x:::6i~~ vp·=,= \l.":ar~e":u:!';:. ~ :J:11:,d~ 1 i;,t:: cl;:~r-::';!'u1:a'::'~r: i:m:Cr!: tranqull& do dever, maa que terárto. Não apoiava candlda- der o almirante Nicolau Horthy e mente 1denW1ca•el. A moderna :~:b 1 ::r~~;: a~m~ C::0e: era, entretanto, · a consctencln tos medlocres, porque 5Ó sabia :~=~ut && pessou tinham ai- =~ =~~::i:r:;::. Ualdaa ., mmado do Joplo • •• de um torturado, porque ele fazer obras prlmaa, ou "!mor- Os conplradoru úo acuaadol rela. ....,. aconi-u com a -o- Itilla, cumprtu ao Brutt tomecer Jamata acreditava que t1vease tais" que as modela.ssem • de pretender apoderar se do po tuçlo bolchevt!.ta na Ruule num • mawrta prtm.a n~rla. -... cumprido todo o seu dever, ae- Seu padrinho nesta cerlmo- der por meto de um J~vaot.e a.r: momento de colapec;, e de C&OL O maUrta prtma f, aabe-N, • Mda. não apenas uma parcela dele, n1a era um dos seus amigos mado, ou loco que foae u&lnado modelo modemo nlo • o de J e- Serão qualificados hoje os autores do furto de um "jeep" da ,.,;'7.:;"n:=.•9::.1~:i.~:,:i::: ~~c~u::eo:~:~:~~t,~~lna- ~~;~s~st~~to~g~~:Jªe !Ai:::: ~r:~:ii~g~~tr.l~~iJ= ::s~f:?la, ;.~rt<,!:: ::;a:~•:: ~:,-:i:Tª•=o~=~ Nossa amtzade, e mala que lhante, Jurista que serve o dl- m1Utare.a aubterra.oeu. "'Nl.o • aenalblUdade ureactonarta ·· du sido tsualtnente a 4..., muiura- nossa amJzade, nossa intlml- relto com perseverança e de• consecu,lu cbelar • qua.lquer con• poteoctu ocJdent&J4 , precilo tura 'em torm. de teci.doa • mdaa. dade, vivia do contraste . Eu voção, e, sobre tudo iat.o, dan- cluslo relattvamente à conatltul- ma,tn.r, ao menoa. um atmulacro A ntrafio doa mll"D&doa ntem.oe ttnha necessidade daquele ln- dy, leão doa no&IOS salões, da çio do Co1hno rebtlde." dJs • ~e .:=~~~"d=C::r:c~;: ::-:O~u1:-"1~~ 1;:. =.: trovertldo, da companhia da- famtua agressiva de Nabuco. :=~• 0 ~~1o"':iue ~°,WJ::!":. qulata do poder começa. como foi porem, uma nd~ nentuat, .., quele tlmldo, daquela alma Maciel Monteiro e Baleado FI- verno anterior a Hitler era led• 0 cuo de ltltler, com um covorno - Base Aérea - Substituido um juiz do Con"selho - Amanhã será julgado um soldado n/!~! ~':~u<IJ1~;: ~!~~ ~~::';~~io/~~ ~;.1;" de~~ reunlio do Con&elho Permanente corporal& leves. de JUJtlça da Aeron~tlca, oob a o Julgamento teri Inicio t.. H preaJdencla do maJor a'fiador, AI· horas, devendo estar presente& to- mando Level da SUva. dos os membros do Come.lho. Por ...a ocullo serio qualifica- PRESTARA' COMPROMISSO doo o, aoldado, da Bue Aúea. BOJE Deodoro Barroo e oa clvla Valde- O tenente da Aeronáutico Jal- ma.r Alt&i& e Mt.nuel Alvee, ute me Barboca deveri preatar com• comerci&nte. promtsso, hoJe, como Jutz do con- Oontra HH.S &CUl&doe, que com aelho Permanente. exceçlo do últJmo encontram-ae Sorteado na &ea&Ao anterior, o ~~~ ltri:~:v:e~~~r::n~: =::1eJ=~/~~ ~~!~u~e~: ta do Mtnlatério Pllbllco em vir· manUestou Impedido. tude de terem 01 prtmelroe furta• = ....":' ,!':.'~~~-"'=c1::; ~~~~i,J~1'iz!~r.r~~ ~:~~~ ~:l~ ~~º·P~l;'a°T'u~·~!:!sA:.,i::,~~ ~:a· por nunca haver renuncfa- ~fc:1:=o~ ~OI~!:: Pfl"tenct&m ao Jap&o , à IWta, cu- que nele havia de diferente de nenses de São Joio do Prlncl- 0 correapondente do "New York ve. que úo aempn, em primeiro J• ta d uatrl• • ruona P&ra11"ra. mim . Uma das fontes da ri- pe, com dois séculos de bõa.s TimH", Alblon 11.o.., velculando }'.!!."!: oaPõ=-~la~~ o Japlo • a IWta oomeoaram a queza eaplrltual de Mário Alen- maneiras e três de cavalhelrla• udoa&e1a&ac ..~doa' o 1 boelnhrvaoum qcou~~o ~ -•ç0u que tenham tnnuen- roto..,_ com -nto PT•-= car naacla do choque da opo- mo e fidalguia. Reina, reina - -ru- 1 ..;i;,; i,. ~..:S 11~•: ,::~':zi 0 ª"!nP~ slção entre ele e o seu 1.nterlo- em todos os sentidos, sobre ~n!:~o~~~!º,~el1J: ~ ou a~==•.'~: runa d•"' -=r!too. •ua rotoltoo. cutor. Debatiamos horao, e às nós, aeua amigos e devotoa, e bertaçlo, ao meomo tempo que ve111-ae d..... PO&t,Ja-chan para parece, na s,.m nl&tln 1 ,mete\d• vezes ele aentla dUacerada a reina no parat&O ~a.& deusu . consUtutram uma ala do moY1• tllmlnar oe MUI coms,&nbelrol de =· •Judad• polco -doo unt- alm& pela Irreverencia e Viva- Eatâ oempre reinando, o nosso monto de r.. latencla. ~~ ~•~t.,,~- "& 0 10 ,_... do llltadoo ll'nldoo, cidade dOli meus goli>j!s_. lrreprernslvel Ataulfo, ii, por- ~ comu~= ~~o -:W~i:: artutclo para conaegu!r luo é da· - "Vod nlo me deixa par que re na com u mu erea, ~m°un~e divulgara uma adnr• ~ •d~~~- coe!~ ::,::,or•• •••• oi• trabalhem t~=•~i°,;t.'::i~º ~~nc~~l~ ~':.'tuºde•.•cQ~~"nd~a ue~r;;: Ai; t.fncla. na qual ae declarava "Jul· n1ata um plano orp.nl& ado, el• A orpnJuo&c, do com,rcto norWI• casos de um rnalcntendldo) , desembarcava no Rio, há três !~~n~~ :"brer':'~ = o inventam e eh~ aW a c:rtar :~'«:~:':.~~ :S:--~.u:: costumava dk!:er, dando a e:en- decenJos. provinciano de botu tnJml1oa do comunismo". llt&I ~&::•:: iiitf:,.mr=~~: ~: ,. nottel&do. quo ,,...,.,.,,. 0 oom- aaçlo aparente de uma vonta- de eláotlco ou de botlnu de condlçõca, o uni".'!.~-~ .,.-_lffl• chatas a fim do ter um preta. ~gn~~1C:~e,e~," ~c~~teJv:r:: bro do ano pa.saado. vendendo-o a Manuel Alve& pela quantia de .. Cr1 7 .000,00. fato de que eate ma– lullno J• ae ocupou detalbada– mente. de que queria caducar. No vi· atacar de lado, como ainda as migo doe oomun~- - ,.. ~ • to pu a e smasar toda a º:"1t- prou IIOd& no Brwt duranto • ru•· d t • 1 1 h A lb 1 Fr 1 1h ca que as ,;-. do povo hungaro alo ra. Mudou apeuu de tnsu•. • MUI gor a con rovipra a v n . am- usam n a e re e Oul er- crlminolol, de.ade que apmu 11 ~ !!Ddo~ •º.me da ·•aesurança do - Serão julgados na Polo- dsla,,oo 11o hoJo outroo: """· por lhe, porém, u terrlvela verda- me da Silveira, o que era mala votaram a r.. or doa comunlltU - m nia 600 criminosos na- :'1>eu ~ :;-"'qu1.._~.º ,!:.• ... r., .. des, de que era pouutdo e 04 perdoavet. e fraque, o que era nu uJUmu 8 1e1ç6N, apear da 01 comun1ata, da Bun,rta llo @ERA' JULGADO AMANHA PE• LO CONSELHO DO IIXEllCITO Na reunllo de amanb1 do Con- - lmp6r104 por onde ele pusava tntoleravel, era com Ataulfo tendtncla comum de procurar u uma pequena mlnorla • • natural zistas • •mcl4oo. e. tabom. .itmtoar • e que adorava de todo o cora- e no., salões de Laurinda San- boucupa IITA_~ dv""'erdad•u~ 01 ~~-!· que uotm aeJa. Bm mi, a Blln• VINTE MULHERE~ ENTRE os ooacon-oneta " Hrlctcultura bra&I- çlo: a França, a Inglaterra, toa Lobo que oe recebia o prl- çlo. - P~ldowdoa-~ PI cria aofNu a upertencta da rno- PRIBIONJ:IBOS lalra ªº proprlo ..,.,...., braUo!N> Ruy Barbosa, a Academia, e melro verniz de homem clvl- 10• "'° tombem O -• • Juçlo comunlata de Bela ltun... DAOHAU, 26 (API - Para mala que ,...,. Inundar oom 00 produ- que eu, no seu parecer, não en- llzado. Ataulfo deacucava o 1':";.'":J' 1='°d~~'?'!,~ aa revotu91<> foi 11111111en1&. ll&U• dmlne~de -•acerra- , 1ncl:t~~: ~m';f:,~"'t:t.o•A'':1 1;::,•~:::,, !: tendla . Suu defcu.a se choca- provinciano chucro. Mário reee que um doa eon,ptrad.01'11 ptda • horrtvel. Comeoou por IU• - •- 'º"' d& oon-.onca,,..,,. near do- lhavam hlrautu e ai!"eulvu, Alencar nio o amava: adora- Jlallnd Aranr, foi aecrotarlo pra! C:,,"!!!-,ªcom~nwdllote ~ ,.. la d Portugu lbo do Extrctto aeri Julgado o , Ma~"ftcaºra..,.: ruim:_ aoldado Rabulo Santo& Amaral, te mulber... emb&rcaram em na- po1, alto. quando • ""'"'º'""ct& porque o amt10 ae levantava va-o. E o que 04 unia, a04 dois, de orp.nlaaç&o Oo Partido doo Pe- doa d. aJlad fl _, ~~~ ~:,"J~:~~-t.m~'l:: nlo mat, at,t1r. contra tudo o que ele venera- Mário que foi um d04 noaaoa quenoa Proprlet&rloo e que outro ~ em .trt~• ~ um l• nta. Roae Miller. naclo polone- EI• • penpecUya un ca.u• .. e.n• va e pregava, secreta ou aber- poetaa que melhor exploraram con,plrador era tknleo da Pede• pe D'lllltar do almirante ~ ~•·• bole. 2'I do fovenlro, àa 2 haru ---·-------- – eontn lnll Aa ta t t raçio Ca.mponeu." d-'• d t HorUl1 aa que durante a ocupa nazi&- • \Utr1a ._ Hda no aruu. men e, con ra oa 1mperatl- o tema do amor, renovando-o Que quer diler tudo luo? o. que "'V"WII IIIDYO vtu • tua N&• da tarde. l.' al - Nwnuos prlmol. bl - l!;quaçlo do aesundo 11iu. e) - Cak:ulo do apótema doa polleonoa rqula,H ln,cntoa. 2.' a) - Oonveralo de fraço1 or– dlnúlaa em declmala; bl - 81at.amu de equaçlo do pr~!:" .f.1t"m!e ~- ln='~.. ~1- llndro ntoa, formuJaa. a.• a) - 1'all quadrada com apro– Sllr!&411o; b\ - 8lal.tmaa llmpl• de H· gundo ......; C) - Teoria da mn•lhança doo tria.nJuioa; 4.0 al - Dl-rlalbWdado; :: = i!!i..arar.o ~~a.i. "' ladoa. em lllnçio t ''fo'":.1ac1oo. '·º al - J'raç6oi ordlnúlu; b) - Propriedada daa ra1N1 da~ do Nlundo srtu; r• - =•cfJculodo lado do , quadrado. bo- n,o,,o. o NfU!arw. e.o a) - 14. o. o.; bl - DH!gualdado do primeiro 1r,u; e) - a.wtcaç&o da ctreunto– rencla • '1ft do cfrculo; 7.º a) .- M.; O; b) - Bina! daa ralu.l da oqu&• çlo do lfflllldO crtu; cl - Teoria dco trlangutoo. •·º t~ -:_ N~~i=~ at,fbrlca produtoa not,vela: cJ - Area do trianguto em run– çto doa ladoa; '·º •! - Rals cõbjca com apro:d- ~ Operaç6ff at,6brk:u; e> - ~ mftrlcu no trt– anrwo retl.Dgulo; 10.• a) - Reira de trfa e IUU apll– eaçõu· &> .:.. Problema• do &efllndo "!f;_ Volume da ..tua, formu– la. ~ ~ ~~~r!ªi:~~~r ~~ ?c, 1 10 ;:~ d:,::~w:, •:::o q~: YO& eapectf1coa da IU& moral e em cad& verso, ~ que Mário e Uderee bl\npr01, que npruentam = d~t.error ::~r~– proemlnente. 0 polon6s Edmund ••luram •• ruac1onar ,._ s· 0 de• do aeu sonho. Ataulfo, cada qual no seu gé- plenamente a oplnllo do pala.... h~· tfveram outra oPffWAOI ,..,.,. ...,. duYld&. .,,,,.otudo -n- A ~,ande, a ~eneroaa. nalxáo nero, e na sua dlaclpllna, nu tio duvidando do que, em atcmn c•· o•- e t•--m r·-- _,= ~3.~':1 s!~!\sa~ d~°:-l alderando-ae • reperouu&o do 7-to de MÁrto Alen~ar fol : Aca- auas reações pecuUarea de e,- futuro mala rt.lonho, pouam llber· ~pre ~"ino~. õ;.'ãi.i A Sul>erlntendencla de Canto b&la de mllharu de peaaou quan- na •U•ld&da rurata da crl&çlo do demla . Ela e a aua arte . Ele tetu, eram ambos do amor. tar-ae do~~ r... u:- querem &Cora. como todoe oe 011• Orteonlco ut, can•ocando todu do .. encontrava de auarda num blcbo d& -.. &' tambom. dn-oo poderia nlo poS1Ulr nada . um na turrla ebúrnea da poe pequ.:,a ~ · d6Ylda d; íroe povoa do mundo, 6 Plll, llller• u prof....,.. de canto Orfeonl- campo de concentnlçlo àa pro- ..,._,.•..,, uma ad•ortoncta com Tendo & Academia po 1 la t ,. -- • de. •~- !• .!"""h~-- -• dade, ontem • lfll\lT&nça ecotl6- Reunião das profe so– ras de canto orfeonico lar xJ ldad d Kiak Enlr r Polto ao "'°"º _,,., • _....,.. , uu a a , o ouro, ma.. eape,.., e na- enqu!oMda 'nana"="--"i:!:::ff.B' mica . ~ma ~~~e :r.c~eal:u.r: p:Wonc~ :lemie\ º:iCOntra!.: um •nVe :ada .. Lnd\lWlu :na tue tudo. Era. mtl1onár1o . Sonha- clonai brasileiro, na poeaJa e neceuarlo , entreiãii'"'tÕ~~OI co- Asora O que hi na ~ f no dia de boJe, :rr do cor- o major general Herbert Becker, de tucroe uGeMJ..,.. Termtn.a.u • va d'amor, penaando nela . na. vida, o a.uanh&do, o eem- muni.tu encontrem •lcum prea- wn sovemo de coalJalo, no Q1lal OI ronlo. às 16 horu. no edlflclo do chefo da policia do Krakow. o te- ru rra. lm&&1nou." que O no do •· Não aabla fazer outra cols& pre moço, o Juvenil, o lmpeca- llmln& toda opoal comuntatu fftio em mlDorla. 81 De-... •-cnto de Educaçlo e Ou!• nent.o general HaN OberUndober, d& _..,. mnUnuar • ..,.,., dentro bem, aenlo literatura. Bouo- vel Ataulfo de Paiva que é, co• teno !'~.• r•-•-~- 1o· nlo tlv_,,,.,. ootuptdammte 0 - .,..._.. t d to hef d --~ d .,.. b -'• 1 çlo 1a- - o par.a ~pe cordadono~-~1ec1m-to-'-• tura. Como ae tra a • u,un c e o ~.. ço o ■egUfanç& • o d& •onaalldado. o qu, Y"a)1& •m - · ra,.. em qua quer proflulo mo Salgado Filho, um "ca• i.ror a cr-to I do _...,. - •- ~ de Inter.... coletivo ..pera-.. o major gonernl Prledrlch, membro dl- a•-t,. lllo torla 114 0 prática, •• teota.sse a cluae do goulard'º. ou IIOJa, o embuçado povo. 'por taoo , que ao r doo oa palaa llborladoo de sover• comparecimento de toda,. do governo de ocupação. tato un, tnett&mon1o ao dumptast burgufa artista. Nutria-se de do amor! º'Jutsamontoa", OI "fuclJlaaff N• noa formadoa pela llnl&o de lodoe -:-:::-----::----:---:::=--::::--;;=::::-=:::--:=:--:==-----------.:_:__...:._____......:....:....:.:...:.:.....::..:.::.:.:..:.:_______...:....:___.:...._____ ~=~ª= =~ RIO - Fevereiro - Em re- figurar como letra morta. APROV .& devem Vigorar para cada uma mudo m&la demorado, t&lnz endt~-em que .. cente entrevista, o sr. Hllde- deAa dalnec.~nlcdad0e .~aurlmaseantltatdu0- "DO O RE6U.LAMENJO delu . J;JUM a ~!1~~~ quexlce_,rtoa pro 1 - ouf••~ •~-lellhamoa•oatf..ºf:~':.~. ~~:~i: d';:;!-~l::,u pe~ eatava diante d";°';;;n dilema: Ocuparia multo e,paço ae dutoe ª••- 0 -- a• •. rema· ~ ni:"°tolerarlamlla - 111D 1o qual se vai reger o Banco da ou reall2ar o crédito agrlcola Apolonio SALES vleaae analmlr cada um doe tltude ou co nd tdçõeDa,~lóglcu mlnut.o em - pala. Por 4U nlcl 1 1 fõ (AJITtoo MJMSTIIO DA AOaJCVLTVllAJ lterui do mlnuclOIO reculamen- dlferentea du o ..trito, ve- nlo 1na11U1Do1 em que o •. Tru- Prefeltura na &pllcaçl.o d04 re- mriu d paBa parac1º1 ~~~ únlra <Para "1)1&rloo AMoetad > to . Talvez venha & fu6-lo em nham a neceultar u b6u Tia· man clWno oa oomunla&u para o ourll00 oflclalo deatln&d041 ao e ªf1nºa11ºd dnco, o ..,..,. a h • • "" outr04 artlºo• que acuo eacre• t.u dut& tmtltulçl.o b&nctrla IO"lftlO __, crédito agrlcola . ca a e que parece ac ou __.., 1 • modelar, cuja t&refa prlnclp&l o fato f que. na H~. ot - como venho sentindo u "-'· ko na oplnllol ou resignar- ....,..ve com recur101 upeclala. A aprovaçio do resu!&mento va. Bem é que reualte porém, é WÚÁU doallDam 811 ptrações dos agrtcultoreo, não se a dirigir um Banco como os Do 11overno municipal ou de 6 a espreaalo doe deaeJ041 do desde a11ora, o sentido emlnen- ~b':~T![entoc~:r"t'.;,r~~ ::~ ~ eccmOmlco, 0 ºa:i::= :lo d~e :=r ::fe~:1~ ~=~~~:r.,e~ll~~~~I~ ~,:-~':. s:~~ ;~r:-~~elr;,I ~~r~ed~~ ~J!;';l!,r;~t~c~ã~~r=I~~ e&dOI e du felru, pelo eattmu- :. ln:: o ::::n: ~ levado a todoa eles wna oran• tadlna. O Banco da Prefeltu- Bra&ll. 1010, o âmbito du operações àa nua, deixa transparecer lo lo d lrelo do cr6dlto. -. ~ parn auprlnllr a o- 0 •· C __., d iquel11 qrtcultorea que con- medldu de precauçlo, fruto Afinal, num ralo de bem poalçlo no pala. alffrorllar o po- de esperança. ra pusarla a aer ma.. um en- ompre...,..eu-o eade loeo o uma centena de qullõmetroa, .., e preparar o caminho para e A crlaçlo do Banco da Pre- n-e os muitos estabeleclmep- prefeito Rlldebrando de Oóla, trlbuem para o &buteclmento talvez de experlenclu de Yld& tod a,rl !tu lomada •llplff cio PDCla O que feitura repreaentou para O toa bancários do Distrito. resolvendo dutlnar an11&1mm• d& Cidade Marav1Jh04a. admlnl1tratlva amadurecida e..!'. &6 trlb<;,uttrl~ :~em':J:;; -- liaata 11fllmoo dJu • Dlttrlto um 1T1ande pa.sso. com Quais são porém as caracte- te, durante o prazo de 10 anoe, Ficou e,tabeleclda ainda em larg04 an04 . do Rio de Janeiro. apeou o com•. ette eatabeleclmento de crédl- rutlca.s do crédito agrlcola, de um cr6dlto de &O mllhõea de uma d~ão n& modalidade E' uslm, por exemA::º• que De qualquer modo, pode 0 :~en~:t1:otéd~ ~~~•~v~.':imn:Stea::'~;"t~ i~ de~~-'i!,:"'::= ~=J'~ru!\ 01 &r;~~ !t,~ [~~tlt:;~r;::1;:;çumla~e~. ~!,~ª•n:edi:laf~v: PJ: Prefeitura l>USOU a ter taclll- tras que Oprazo longo e Ojuro para o pro'tlmento du &rcu e a prazo curto. Cada um delea -- •- lnausurações de praçu. de dadeo, sem oa emperras buro- baixo, entendendo-se por pra- do Banco d& Prefeitura com ae aJIUt& à natureza d& ope- Uma !lota que aó poderá aer edl!ICI04 púb"--· ou de out.rol cril.tlCOI c01tumelr01i. zo longo O que ae aJuata á na- apllcaçlo W&tift nu colau raç ão rural financia<!&. E a alterada mediante ato e&pe• melhorameni:'°ur1lanol, ?11- 0 º°!!16n:to ta~bem ,:ucrou tureza daa uplraçõea flnan- d& atrrlcultura.po cad andemwnJurdos04 pfre&ZOlr en•-~.•crrree•,·. clal do prefeito. ae"ar acora OI - apla- com a ,.resença ..., ma... um olada.5. Via-se desde logo, por- Durante eate largo pertodo, d! """ COmpreende-ae que, com lo· ao ge,to de um enaenhelrO órglo ldõneo a aJudll.-lo na.s tanto, que Onumerário ao dlt· 0 Banco terll. um depoeltante cendo u taxu com a dllataçlo to, prooura-ae evitar que .- que procurou realmente 1-Yar suu operações, nem se falan• por do Banco da Prefeitura segvro de 50 mllh6ea por ano, d04 prazos, não oe atingindo. ail"lcultur& de prazer tome o uma aoluçio ao problema mi• do ainda do funcionalismo & nlo podia aer encaminhado ao qual pagarll. apenu o Juro porim, Jamais &OI onzenarlos lugar da que.., deatlna ao pro- xlmo da hora; o abuteclmen• ~~~1:i':.'~~':J;:Cf~~~do com o ~:=::,~;º!:.;:~ ~= ~:C;efu.r cento eatlpulado em ~! ~Jtto• alnd& tolerados ;r:~~~:J~_°ros de primei- to Se toáoe opinam que a falta Havia, entretanto, n01 obJe- que o Banco não recebera da Deata torma, aem enfraque• Ficou deat&rte. determinado Itrualmente, prev6 o recula- de produolo , a e&uae deter- tlv01 do Banco, um de suma Prefeitura nenhuma verba des- cimento da e,t&bllldade flnan• que oa emprutlmoa a largo meoto que oa empréatlm01 IÓ minante do encanobnmlO da relevancla que não podia aer tlnada para eate mister, como celra d& innltulçio, aem cer- prazo CU anoa). nncerlo Ju- podem aer feitos a agrlcult.o- vida •,• eala, Ullm tio cara, collmado em cheio: o crédito lambem porque à diretoria do ceamento u operaç6e, de ro- roa de 6 por cento. Os de pra- res do Dlotrlto. Nlo ter!& nada nem aela pu para Cl1l8 • agrlcola, por certo a Juatlflca- Banco assistia o dever de ajus- tina bancária, 0 Banco da Pre· zo midlo CIO an01> contarlo a objetar, quando II sabe que apreciem N melhormnmtol tiva maior para a criação do tar-se, na aplicação dos depó- feitura, semndo &01 aclonla• Jur04 de 5 por cento, enquan- u solicitações da lavoura elo urbanoe, todOI b lo de -•or– prefelto Dodnrorth. alto.. ào condlçõeo aceitas pe- tu 0101101 d08 eeua dlvldend04, to oa de prazo curto O ano), tala que os recuraoo con.,eaut- dar que mer.ce eloC10 quem Entregue a Instituição à los deJ;>Ollltantes. E estas, em poderã orientar parte ponde• ae recompensam com a taxa de dos, embora de vulto eprecla- ajude e !tclentem ente aoa q11e compet6ncla do sr. Paulo Ma- geral, são de molde a não per• ravel de aeua recuraoa para & 4 por cento. vel, ainda não seriam auflclen- produzem. Moamo que à cuata galháes, não seria em suao ml\lrem em prazo longo nem tarefa principal do Incentivo Ainda no resulamenlo, lndl• tea para todu u neceaalda- de aJsun, -t.nll de ~en– máos seguras que o principal Juro módico . ào atividades rurala do DI.Jtrl· ca.m-ae quala u atlY!dades ru• dee llÓ doe aub<írbloa da c11pl- to ou de aJsum lop&doDro Jld· objetivo do Banco puaarla a o crédito as•lco!Q aó eerla to. tala flnanclavela e que prazos tal. Creio, entretanto, que um bllco men04 enfeitado••• • • ' Clláo iminenl9 no P. 5. P. paulista 8. PAULO, :IS (Meridional) - A lmp- Informa que - tt Iminente um& cisão no •IO do Partido Social -~ ta. llepndo aftrmaOlo de ele– menlo de reapomabllldede no P. 8. P., OI Correllllonil.rloa do er. Ademar cS, Barroa de– •elam condllZlr para a Prefel• tllra o enaenhetro Jttcardo ~ dlna J'llho, ao pum q11e o ar, 01\'aldo Barrai, lnlllo do •• Ademar de Bamlll. ~ aeemfa,,ordoar.P..teii~ BIii entmtna concedida l tm. prena IIObn o UIIIJIIO, o ena lenheiro R.lcardo Mldlna dae menUu u Ttn511, aoentuan4o que nu tllletru do P. a. "º u11te a maio• t;ne■fl
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0