A Provincia do Pará 25 de fevereiro de 1947

Plllh t A 'PROVfm:!IA DO PARA Terça-feira, 25 de fevereiro de 19"1 --=~=--=------------------------------------ JU!ITIÇA Mn..ITAR Atrazo no pagamento do I Mov1MENT0 1 Peron explica quinquenal o plano REUNIU-SE, ONTEM, !m~e~pli9Ja~ }~. ~ !e~/ie2 H OS p IT A.~AR 1 Noc bolJ)ltala de li<!~ ocorreu, do D. de Finanças - Professoras em ont.em . o eegutnte movimento: difi ·1 D. LUIZ 1 situação CJ Ban~~ 1 ~~•al:. l!m edlçt.o anterior, nottclamOI a tnegularldada que ..tarta .. verificando nos pagamentos ao funclonallamo estadual. Begundo declarações l noosa re– portaarm feitas entio, o tato era mottnda pelo acumulo de RrVI· : :e~:. doet!~!"f:~ C:~: fecçt.o de material de expedlm- ~~~ ..=~qut\~ r:J~ ~:o d~~~'! :=:: cimento de enerwta para tod&a a., mãqulnu. Dai o atruo. CONTINOA O IMPASSE Ontem. a reportagem teYe O· portunfd.ade de constatar o des• contentamento que vai no a.elo daa prof= da capital e do interior. estas atualmente em Be· Jtm, pois ainda nt.o receberam C3 &eu.a vencimentos de Janeiro. As preceptora& do Interior do Estado. presente.mente em Be• Jtm, encont.ram-.. em lltuaçt.o dl!lcll, pola devendo e,tar naa se– d.. de 1\1&& e.colu att o dta 3 de março pr6xlmo, quando lerá tntcto o ano letivo de 194?, nl.o podem transportar-se para li por falta de numervlo necaai– tlo, lnclustvt para aa pauagena. MAIS DE 100 on01os DE– VOLVIDOS Procurando unar tal dit1cul- dade, o diretor do Deputa• mento de Ed'\1caçlo e cultura, en• vtou ao seu coleca do Departa– mento de Finanças, vátloe o!.lcloo aollcltando que fosgem etetuados os pagamentos em atruo du re– ferida prof....,,.._ F.ues o!lclol foram d..otvtdOI ao Departamento de Educaçt.o e OUltura, e, segundo noa informa– ram. o &eu número ultrapuu. a uma centena. PALA O Dllll!TOR DE n – NANQAS A PROVlNClA DO PARA' pro– curou ouvtr na manhA de ontem o ar. Artur Neves, diretor do De- ~;l~t~e~~~~1e 10 = declarou que de tato os serviços estio &traza.dos par falta de rna- ~!ate~or:ec~~:a1aaJ::::'- m.&lmente e oa ae."1ços proviaó– rtoe eatão ~ como eej&m a confecçt.o de tolhaa de paga– mento à m&o, etc.. ExpUcou-nos ainda o nOMO en– trevistado que oc oftcloe do D. E. O. foram d.evolvidos apóia ple- ~ ~= '!.~~i"'ci~~ Dt!ae-n01 o sr. Artur Neves. MT lmpocalvel atender tala 10llclta– çõea dado o grande atruo que t.sto acarretaria. Autorizada a funcionar a Faculdade de Filosofia Lula Ramiro, Antonio 6 . 061a, Bdgar A. 511ft e Angcl 6. Out– marles. SAIRAM - Arminda de Car– valho Oued... TOTAL: ENTRADAS, ~- 8AIDAS1 2. SANTA CASA lncllpnles: ENTRADAS. 22. BAIDAS, 18. PAVlLHAO DA ffiPANClA ENTRADAS. 3. BAIDAS. S. Penslonlatu : ENTRADAS: Guiomar da LUI ~~'"fiãn:1~º~ deoft!::1;, Joio S. Junior, I'vone L. M&ra– nhlo. Pedro Pau.llno dos Santos, Manuel P. de Sowa. OUndlno S. D1H e Cotutance de M. Guuret– roc. SAIU - Sebutiana e. da CUnha. TOTAL: ENTRADAS, 9. SAIDAS, 1. MATERNIDADE Peu.lonlatu; l!NTR.ARAM - SUvta Alves de SoUla, RaJmunda de Oampoa Gonçalves, Amertea de M. Tor– res, Emll1a B. Machado, Jaclnt– ra S. de As,13 e !:mtellnda A. Correa. SAIDAS: Nt.o houve. TOTAL: ENTRADAS, 8. SAIDAS, O. ln~teo: ENTRARAM. e. BAIRAM, O. ORDEM TIIRCEIRA Pemionlatu: Os cursos que funcionarão, de três anos, dando ,.~ 1 j;j, 0~~~~ ~: direito ao exercício do magistério . conccloa, David A. Mend.., Rat• â!,~ e =nc~U:hv~l'faro A. O or. Antonio Gomes MDrelra Junior, diretor da Paculdade de Plloeolla do Pari, recebeu comu– nlcaçlo de que o Minlathlo da Educaçlo e Batido autorizou o funcionamento da refenda Pa- culdada, criada pelo decreto-lei n.• 5.099( de 28-7-48, aaslnado pelo ar. otJ.vto Augusto de Baatos Melra, quando lntervenloT fe– deral do !lstado. A ln,peçt.o pr6vta foi feita pelo ar. Edgar Pinheiro Porto lmpe• tor feder&! Junto li l"aeuldade de Direito do Pari e remet.ldo o relat6rlo para a Diretoria do !ln· alno Superior por lntenn6dlo do proleuor Ruben O&valcante, que, no dia 3 do ma. em cur10, deu entrada na referida Diretoria. VALIOSA INT!lRl'!llU:NCIA DO ALMlRAN'I'!l LARA ALMEIDA Junto ao 114lnlstérlo da F.du– caçlo e Saõde tratou dos Inte– resses da Paculdade, em prol do prosreaoo cultural do Estado, o almirante Lere Almeida, que nlo poupou esforçoc para tal. de mo– do que, em menos de vinte (20) dlu. ·foi concedida a autor!Jaçt.o para tunctonamento, 1lnlco re• qub lto necesúr1o para ,ua 1.n.1- talaçlo, poli no orçamento Olta• dual vigente, aprovado pelo de• ere to-lei n.• 5.259-A, de 14-11·9•&. 8e enoont.ra con,J,nada a vuba lndl apen&âve l à aua manutençt.o. ENRIQUECIDO O MmO CUL- Tl71\AL DO PAJIA O Par, tem wlm. o nu meto cultural e educacional enrique– cido com o estabelecimento, cuJa finalidade principal é FORMAR PROPEBSORES PARA 06 OtJR. SOS SEOUNDAJU06 !l NOR– MAIS. rutm de preparar traba• lhadoru lntelecluai. para o exerclclo daa &!tu atividades cu!• tural& de ordem duJnte.reu&d.a ou lknlca e reallJar pesquJsaa nos ririas domlnlos da cultura, Oom a Inatalaçio da nculda• de de Pllosotta. nada mala neta do que crler a ONIVEJUDADB DO PARA, pola oomo Ollabelecl• mentoa ollctat,,' lemoa aa l"acul• dade de Fll-tla, Direito e Odontologia o. pattlcUJares. as de lodlclna, !lhgenharta e l"t.r• lnAcJa, 06 CURSOS Ql.11; l"UNClONARAO l'llnclonar&o 01 gulntes cur– - d..cle que haja um mlnlmo de d &Juno.,. de ac6rdo com o artigo 3.• do decreto-lei n • o 0911 de 26-7-ffl: Pllosofla Ma~a~ Ucs. 01,o,rafta c W.lórla, C!tn– clu 8ociall, Letra, OIAosl Pttta11011a. cu e curaoa serio te.ltoa em trH anos e darão cUrelto ao exer– clclo do maglaltrlo, desde que ee– Ja feito o curso especl&l de DI· ditlca, em um ano, recebendo o dJploma de Jleenetado. SAIRAM - Helena L. da Ool· ta, Prancl&eo P. da SU•a • Ju. dlth Lobato. TOTAL: ENTRADAS, 1. 8AIDAS. 3. lndl,entes: R2UNIAO D!l PROP!lSSORIPlB sem alteraçáo. A Paculdade contlnuari, pro– visoriamente lnotalada no edlll– clo do eouslo !lstadual • Paes da Carvalho", e &eu d.Jretor J• con– vidou oa profesaore.a nomead:01, para uma reunl&o no pr6xlmo dta 26, b 8 horaa, no citado Ool6glo, afim de serem dellberadoc vlrlos assuntos que interes.sarlo ao tun• ctonamento Imediato da Facul– dade. HOSl'lTAL DO INSTITUTO DOS MAIUTIMOS EN'IltADAS - Alberto P. da Sllva. BAlDAS - Nenhuma, Barbara Stanwick gra– vemente enferma PAJU.8. 24 (A. P.) - A artltt& cl• nem.at.opalh:a Barb f.ra e tanwlck tol hospltallaad& em •ta.do sn,Te. Departamento de Educacão e Cultura Despachos O ar. DJalma CavatcantJ. dire– tor geral do Departamento de Educaçio e Cultura J)f01'er1u os seguinte. de.pachos, no expedlen• te de ontem: N. 11111 - Clara CorTea dOI Ban– to. - Pede tranalerancl& da aco– Ja Isolada de Quatlpur,l, para uma escola laolada da cidade de l!ou• re. ••Relactone•ae ", 562 - Ninfa Cam1>01 de ArauJo - Pede tranafarencla do g~~ ~~: :: ~~ofpf." d~ Anhan1a. " Relacione-se". N. 493 - Roallda dos 6. Rlbtl– ro - Pede tranatrrencta da eaeo– la auxtllar mista de Jandli, mu- ~r!P~~Br:,,.":!~e ~~qu-:: ra. no me.uno munJcJplo. "Rela– cione-se··. N. 0 8 - Maria Amella Leal– Pede tranaterencla do Orupo z.. ~la~~1t~a~1:i~~~)~~= ne•ae". N. 444 - !lllsla Andrade Nobre - Pede tra.mferencia do Orupo Eacolar ºRui Ba.rboea •·, para o Orupo -olar "l'lortano Pel•o• to •·. "Relacione-a.e''. N. 558 - otavla Franco Ra– mos - Pede transferencla do cru- ~:«,~:~i:re d~,~~1;f. ~~:la~ clone•ae". N, MI - Ralmunda Banto& Pla– nl - Pede transtetenola do 11"\1• po !lscolar de Jot.o Coelho -a do Diretor um d01 grup01 d& capital. ••n.e– laclone-ae". N. 549 - Maria lubtl Oliveira - Pede tranatcrencla do IT\lpo escolar de Jot.o Coelho para um SR&~=-~larea da capl~l. N. 3'1' - Marta Luc ia de Sousa - Pede tranaferenoJa da ucola Isolada de Vlt6rla, munlclplo de Altamlra, para a e.cola l10lada da VIia de MDnsarás, munlclplo de Soure. "Relaclone-H". ~ª ~ Pec1~=:,_e~!'e~: escola isolada de Irltuta, para a escola Isolada da capital ou 11"\1• pos. "Relaclone-ae.". N. 018 - Lella OonçalYOI Por– tugal - Pede t.ranaferencla do grupo ucolar NPaullno de Brtto 11 ~•m~♦-~ruJ>& r.:=~1:Jo."J~~ei conslderaçt.o superior". N. 451 - Prànci.ca Aurora de Sousa - Pede tranatcrencta da eacola au.xillar de Cuanan. mu• ~ct~ ~Ji:~.".='l: to da capital. "Relactone-ae ''. N. 029 - Amuonla a de An• drade - Pede tran&fcrencla da ~~ ~~)~ ~~ ~~f. ~la~ clone•ae·•. N. 4811 - Nair de Carvalho Lo• bo - Pede transferencla do gru– po ttcolar "'Benjamin Oonst.ant", para o grupo eacolar "Rui Bar– bo6a". Aguarde o termino d& ma– tricula eecolar pua aer conslde– r11do o pedido de tn.naferencJa••. DEPARTAMENTO ESTADUAL DE SAUDE DESPACHOS DO DIRETOR Departamento Eltadu&l de Sallde, xoto - Ao Serviço de A&olsttncla O ar. Orlan Loureiro. diretor do -lco o Soçtal. exarou os seguinte. despechos: 1g - Do Serviço da Pronto ao. EM PB'nQOE8 corro, remetendo tolhaa de paca• 134 - De Joaé C. Alr.., comu- menta e de trequencla dos fun• nicando trreau)arldades em dl• clonárloe, ·referente ao mh de venao rlunáa comerclall de Obl• fevereiro - A ecut.o admlnlatra• dos (venda cl~ndest.Jna de medi· ltva. So~ied~d~édic-;_- oatNntoe) -A aub-eecçt.o de Me• 14 _ Dos L&borat6rloa, reme– dicina e F1mn6cla pora as devi• tendo r..ultados de exame baote• das -providências. rlol6tlco de iguaa - Rameta-oe 85 - De EUNblo ~rlando da ao Departamento !lolt.dual de Cirúrgica do Pará Mota suvelra. pedindo uame de Asuu. :"1 1 ~.r: __:f~~~~:i:r::: 1 - Do Senlço &peclal de De ordem do sr. dr. Prls- médico 1 lnterventorla Fede..i. I Sadde P\lbllca, remetendo o re• ~ doo Santos EM OPICIOB lultado do exame de J:llJ)ldllo , presidente, 257 _ 00 Dopartammto de d~ Banto& - Ao o.ntro de BaQde convldo Os &enhorea cona(). llervlço Põb!Jco, 161ft renovaçlo " · 1 · cl011, a cla&e médica em de contratos d6 funclon6rloc - ----------– geral e 0s acadêmic06 de crf~ 2te.:.~u1;;:~mento de PI- Po e do governo no medicina para a S66São nançaa, pedindo 1n.,peç1o de o- Ceará que será re&llzada b J da de d. Eneida de Aquino wan• O e, derl07, para efeito da licença - dia 21!, terça.feirai, às 20,30 Remeta o laudo médico l re- hora.s, na a&le aocial, alta ~ç~ 3'=u~~~ na do De· \ praça da República, n .º P8rtamento de F.ducaçt.o e OUJ· 40, quando se fará ouvir lura, ped]ndo tnapeçt.o de aaõde du funclonátlaa: lerec6 da MI· :, dr. ARACt BARRETo randa Melo, Maria Nazarena oar- q~ pronunciará uma con~ nelro Ferreira, oom1nraa euv10 ferênoia 30b o têma: ETIO- =~ :re~~ ~:e~: ~ PATOGENIA DO OLAU. ~ta-.. o laudo médico t. re- COMA". pa;:t~ ~u~~ 0.r&J do Dr. Souaa Maoecto _ !Plotado, pedindo in,peç&o de aaõ- Secretárlo. :~~= er;,;.tf~ 11 :Jie;';:' ~: FORTAL!:ZA, 24 (llhrtdlonall - ADu.nda... C(Ue o dtllftlbupdm hUI Uno de AJlNq\ltJ"tlUe. pnra•• d.or etto do Sn&do. empoau..e.. no c arao a J. 0 de março. o HCT \&• :d :~ •=-~•~~ti::O,.~ dO'HU Arruda; lel:ft "10 da P'laul· cl.1, ACJ"lalo M'ON.lft Jloc:ha, MCN"• r1o da At'f1,ou.l u,., l!itmlo Oom•: Sducaç &o. V almlqu• AlbuquerQUt: Dt'Part &n2.tn& o de Po1lda. lklmat Ta– \'On. ~ • Pnteltu.ra. 1,, o ar. Lel• '41 Ma.rulblo. LeíJiJo de (ConUnu~o d~ primeira Plclna) per1oa uma reação E ela veio no tllllmo Instante por um Impulso estupendo do pà... o, por um dea.,e11 movlme.ntoa tnconttdos da maaaa, sem um tiro, atrav~ du urnaa elettorala". 05 l"UNDAMENTOB DO PLANO QUINQUENAL - Foi quando na.sceu o Plano Quinquenal ? - • Nt.o, precisamente, porque eu Jl o linha bem adiantado, aln• da como membro do govê.rno Pa.r– rel. Mas rol entAo que o plano tomou forma concreta e foi com– pletado pelo estudo da realidade argentina, eS6& realidade que tlo poucos compreenderam e tantos ainda agora tgnoram'". O presidente Perón apanhou uma larga tolha de papel em branco e traçou com lapl.a \·er– melho um trtàngulo, reta ngular, com o v~rt1ce para bal.xo , como a Indicar os contorn os da Repll– bllca Argentina. - ..Logicamente. a primeira preocupação de quem elabora um plano é a de Indagar a quem irá ele servir. como poderi ele arU– cular-ae àa condições ambiente.!. aem fricções e sem promove,r aba– los mais desutrosos do que os males que procurou sanar ou re– mediar. Esta foi minha tarefa Inicial, e deli\ eu me de.!empe– nhel 10zlnho". - Então, nlo hou\'e. como Já se dls.w, a Intervenção de téc• ntcos? - "'Nlo podia deixar de haver. Mu oa eapeclallsttis entraram a trabalhar mais tarde. Os ticnl– cos (e nós oa temos excelentes. nos mat.s varl•doa campos das cttnctaa poUtJcas, sociais, econõ– m1cas e financeira.a) vêem &3 col5as multo parclalmellte, dentro de uma earera mult.o acanhada, e, quue sempre, sob um àngulo restrito de oboervaçt.o. Eu prefe– ri não descer aos detalhes ante., de anallsar a &ltuação da Argen• Una do alto, em aeu.s contornos ma.is amplos. A obra A.dmiravel doa t knlcos completou, depota: e deu forma ao1 dellncamentoa 0 da polfttca que eu havia traçado. "O Plano Qulnquenal teve 6eUS fundamentos na nece&Sldade lna– pelavel de fazermos a Nação Ar– cenUna avançar para o futuro que a H.tatória lhe reaervou. Este avanço só poderia ser feito à cus• t& de trabalho. Mas, como não seria posatvel trabalharmos sob as condições precarlMtmas em que se assentava. nossa. vida, e de modo eapecial a vida doa traba– lhadol'es, prechiamos planejar dalt.o a b&txo um programa de açlo coletiva, em que todos se deuem u mlol para o bem co• mum. sem qualquer extremtamo pollllco doutrlnlrlo porque eu bem sel que a poUtJC!a não cons– trói nada de!lnttlvo e sua tnter– terencla nu: causas cJv1cas mais aa,radaa apena, serve para des– vlrluar seus propóa!tos e Jan .. çar a aoctedade nessas lutaa es– tarola de ambições ]l&roqulanas e mexldlnhas de qulnt&JeJo". UMA NAQAO INDEPENDENTE O general Perón traçou um circulo no mapa 6SQUemAtlco da República Argentina, Indicando a posição geogrártca de Buenos Alrea. - "0 que nó& hoje queremos ter aqul 6 uma naçt.o democri • tlca livre com doutrina e cul• tura. prot'Ündamente humanista, em tudo quanto não se oponha ao Estado, ou o debUlte, e com sentido e sentimento eatatal, en-– qua nto n&o anule ou t.Jranize seus cldadt.os. Eate, o conteQdo ldeo Jógtco de no1 30 Pian o, que, como nós mesmoa, prect.sa de uma &!ma para ter vid a. Ora, um& naçt.o livre nt.o se– r!& preclaamente aquela referida textualmente por um legislador de certo pais eatrangelro quando dlaee que a Jlepõbllca Ar1ent.Jna era a eua melhor colõnla" por– que aU se aovemava e se deten• dta por aJ lllWDA" .. , "'Quem &e aent&Ya nesta ca• delr& apeou Unha o rov6rno po• Ut.Joo da Naçt.o, mu nt.o o seu ro'ff:mo econ.mlco, manejado, em 1rande parte, do exterior, atrav6s dos grandu conl6rcloa capltalla– tas do pala". O BANCO CBNTRAL - Mu exlatla um Banoo Oen• tnl da Na9'o, .. truturado, oe• rundo ae dll:la, aob os melhoree modeloa - interrompemos. - •eotno utatta, tamb6m a~ um Mlnlltúlo da l'Uenda.' que nt.o _ .. do um Mlnlsltrlo de contabllldade e de orç&mento, maa que nlo trata,a de ftnançaa nem Unha a menor ldtla do que vinha a oer o patr!mõnlo nacio– nal. A ~llna aó aabla o que deY1a: mu tgnora'fa o que pas.. aula 1 •NONO Banoo Oentnl era um organlamo "1Ul--pnerta" <oomo bom o definiu a 06rte Suprema), a eemço ucl ualvo de lnie re– parUcula.rea e lntemaclona.ta . Ma... nejaYa e cont rol&dav& o cr 6dlto bancú1o e o clmblo, a decldta aóbro a poUtJca monet4rla da na– çt.o com uma lnd.lferença total quanlo ~ polltlca econ6mlca que a .uvenuna precllava deoenvoJ– ver pua o aumento da aua rt– quea., rulo porque, em nome dt terorlu eatr&rtitlraa, nt.o ouvia &01 Ju1toa reclamoa par u'a maior lndUllrlallaçlo, que era a base Animais ENCERADOS "AIMORE" TAMANHOS: 5 x 4 - 6 x 5 - 7 x 5 RECEBERAM: Ho Quartel do DQuad.rlo dt Canlar1& da Por'6 hllclal do Zl– lado, altU&do na. Anntd• Aldndo Ot.Mla, (a.ollp 22 da Junbo). aqui– na da Jtua cone lçlo (~Irra da Ort.maçlo), reattzar...,, no dia 21 de, • ...... -.00 boru da ma.nb& , tttl&o dt N\e (') ca'l'&JOI conalde.radOI lJnpr--.nll pa.,- • ..., ... .. ..,, ALVES VIDIGAL&Cla. 1 Rua 15 de Novembro, 83. 1 Telefone:- 1.4. 8. 3. - o. l,D.lmat. ~er&e ... N\OI • namJa.adc. pdol lnMftllll. dOI, d.larta.mmte, dU ,.oo boral U U,>o, ft&QUl11 cuantl, ,..~~.r.r.r...:v"~~ !{COPIAS FOTOSTATICAS§ § 'Na FO'Z'O 'NAZARE' ti MHlllll721tl MMM rttrrrrrrrr::rttrnr:rnsau~•c:p pre comegue oom a mesma ta– cllldade com que N deacrevt teo– ricamente o prooeuo. de nossa lndependtncla. !"OI esse orp.nlamo que enfeudou o MI· tema baocârlo uaenUno e pro– moveu a Inflação, contra a qual fl.nglR lutar. Sua nactonallzaçl.o, foi. sem a menor dllvtda, a me• dlda financeira mais transcen• dental destes ülllmos cinquenta ana&". •Na Argenltna exercelDOI hoje O uma regutamentaçt.o econ6mlca Conselho do Exercito de alcanoc ,randtmente ben6ftéo. O o E&tado nlo tnt.ervem np llYre Jogo da oferta e da procura, afim de nAo criar um.a. conjuntura eco– nõmtca falsa: mn.s exerce direto contrõle sõbre o todo eoonõmloo, .Obre a produçt.o, a dlalrlbulçt.o Interna e .. terna. pola aó deet& Conselho Especial da Aeronautica ouvirá boje as ultimas testemunhas readentei O CA,f!TALISMO INTÚlNACIONAL _ Naturalmente foi por atttu- manet.ra . poderà estabtllzar o tra- des como e&t.a que o consideram balho da nação e manter equtdll· inimigo do capltol. tantea oa tntereues. ambos J)On• _ NReplto o que tenho dito deravels. de quun produz • de tanta.s vezes: eu nt.o 50u tntm.110 quem con.somt, ou aeJa. d& na.c;io do capital. Mas acho quo se pre- Inteira. pois. cm \li Uma anallae, cLsa dlscrlmtnar bem clara.mente todos somos. de uma ou outra 0 que Yem a aer o capitalism9 ln- mane.Ira. produtores e consum1- ternaclon1 t dos grandes consór- dores... cios de cxploraçlo, e o que vem "'Nenhuma naç.lo ab&ndona ,. rer o capital patrimonial, em- hoje sua econo mJa t. sua própria oora e.st.ra.ngdro. da Industria e 10rte. e multo menos no setor U• no comércio. A este eu tenho de• portador. Tanto uslm é que nõs, rendido lncondlclonalmente: mas que possulmos milharu e milha• àquele cu ataco sem quartel e sem res de J>UO& para comprar, aen– treaua. O capitalismo lntemaclo• t1m0& de perto a lmportàndl.a da.s nal ~ frio e deshumano; o capital restrições lmpoatas ao Hvre tn– patr1monlal da indústria e do co- t.e.rclmblo entre H nações. DtJ o m~rclo. representa a ferramenta meu lema: navio que cheeue n– de t:-abe.lho dos homens de ne- ~o. ,·oltarà ,,a.zio. E' a llnlca se,. góclo. Ao passo que o captta.Its- luçio. o comtreto 1ntemaclonal mo lnt.ernaclonal é um tnstru- não poderA nunca adotar aquele me.nto de explora.çio o caplt.al perigoso conce.lt.o de dota J)ta()S e patrtmonLn! o é de bem estar: o duaa medldu.. . primeiro representa misMla: o segundo, prosperidade. Em 1810, rtzerno•nos pollt1camente llvres. Agora queremoa ser economica– mente independentes. Vas.,alagem por \'as!alagem, nA.o seJ qual ae– rta a pior". Fala\'a com calor, com uma lnfiexão emotiva na voz. OS l"UNDAM!lNTOS ncmcos DO PLANO O general Perón explica, ~ t.e• guir, os fundamento& tkntcos que preeldlram à oraanlzaçlo do Pla• no Quinquenal. - "!:atas eram, em linhas ge– ral.s, o panorarr.a da vida nacto• nal llO 6eJ' elaborado o Plano Qu.Jnquenal. que nad.a mais , do que um programa sla ~matla.do de trabalho e de ordem admlnls– Amanhã, a serunda pa_rte da entrevbt.a de Peron : "O tlnana.lamento do plano" preveniu os fieis con– tra o novo paganismo VATlCANO, 24 (A. P, ) - O Papa talou pelo radio dunnt.e dn mlnu• tol, dlrlglDdO•H em NJ)aCbor IM) f•– ebamento do oonsru,o weartaUoo nacional de Out.. o dlacuno de e. 8anU dade veraou Snktrameni. em te.ma re.llglOeo, t como d• ooatum-. em tai1 open.ções. prnentu o. fleta contra o mat.ertall.mno • o "'no•o• paaa.nlamo". Lou'l'OU o fenor da• QUelet que parúctpan m do CO !lSNS ao em CUb&.. • "tem mate.ma da Daua". DECISOES em Belem, !!Obre o caso de desvio de material da F. A. B. l!lob a prelld6ncla do major De– mooteneo ~ . l"IIWUU, ontem, na Auditoria d- capital, o Con· llelho Permanente de Justiça do Zúrelto. A ....,.,,, que foi rlplda, deixa· ram de comparecer u tealemu– nhaa MJguaJ Pmwnbuoo P'llho • Paula Valente Pinheiro, !unclo• nárlOI do Banco da Borncha. n,. qulaltadu pelo Conaelho pua prestarem depolmentoe a6bn OI fatoe atrlbuldoe ao aolclado do Eltmlto :RoborT&l Oontrelraa de Ollmra e civis Jot.o V&lenllm a l'lrmo lllacado tod01 denuncia• dos como 1ncui-10i1 nu pena.a do artlto HI, do CódJro Pen&! MI· lltar. O "'· Bolh'&I' llarrelra, auditor, apóo dealcnar novo dia pua ... rem lnQulrldaa aa leownunhaa f&IIOlu, i,n,codeu à !altura da Nntença que oondenou o .,Ida• do J°" Rlbamar P8rrelra • ab– aolffll o elYIJ Vicente Prado, por crime de furt<> 1 ,-p~. ree• pactlvamente, - que !oi uaJ. nada por todo, OI iw-,. Oomo nada mala """- a tratar, a - foi enccTt.da u 10.,0 hora&. ' IIJ:UNlJI.A HOJE O OONBZLH.O DA ADONAUTIOA Para _..ir no, trabalho, de formaçlo da cnlpt. dOI lmpll– cados no demo de mat.erlal da P. A. li. mmlri, hoje, u H ho· raa, o Ooneelho .._lal da Aero· nlutJct., aob a preotdenola do te• nente-coronaJ AnlaJo Botelho. Nessa reunlio deverio ... OU• vtdaa aa Ir& dlttmu tutciu– nhaa, reoldmtea nella capital, arroladaa)lllt. ~ ... -ª""',___,º.._ nome O&rlot OOlta Dllltu. ... pirante Heitor 8larf .laclnto, ,at. pnto 1'llo Banom • ot 1M1 _.......,,,_....., ,.__ 1-1ftl ...,..., Gll1oo ~~Lll1a........– eMaurlcloa.-n,todol– doe do ba._ ~ ..... quant.Jdade de malerlal ,... ..,i. ao llllldllbkt da ......,._ ttca, que o adqUlr1a do ..,...., doe Betadot tJnlcloe. AI trto -unbu, euJoe ,.._ po-ntoe ......, oolllMot PIio Oo..iho ,.. - do bo.11. ... OI ln-...t.Jpdora da pollela ""'1J 0ellO ,,__"-!bar ..... nuelhrludo:Moun.••- Adnlttna -- da .... -– da•l fflll do Corpo do am1e1Na em Vai-de-Cuia. V- - tomado - dlpel– menlot, o ComaJ1lo a6 ,elllria se rounJr QUUldo - ..... dnolvldu u cartu ~ Upt.dldu para ...,.,. --. oollel- u ~ dl GIi• tn~-- ...... ela--.nmbai.A,_., enllo • da1' para - snoodl• do•~-_..., MIUmd<! ... OI - para a Pro-.. Dlf- - nllleo flnall, t.ndo lupr - lllldlla, a - de Ju]pmento. AP!lNA8 IIXPIIDIDTS IN'l'BlalO Odtam~, .......... &011rl)&dlantebator9e'9aM&, torta • !fio ~ nmlllo .. ConaalMa •••• Jlallwv ... raJra. auditor, ......... tio • mente papela dl ~ t■lllll• llvoda--.ao, traUva. Maa, a estas condições por as– &tm dl&er locata:, precisava.moa ainda acrescentar u consequente& de um mundo conturbado pelos desequlllbrlos provocados pela guerra, de modo espeetal no que diz respeito li ananiuta financeira provocada por uma Inflação avas• 68.ladora, que 86 em noasa. Amé• rica vai além de 300 por cento. Seria lnsenaato expor as finan– ça.a argenllnu e sua eoonomta aos perlros da dllulçáo de geus valores. Como em um alstema de vuos comunicantes, o nlv-..J de n03sa riqueza seria reduzido por uma clrenacem h-remedlavel, se nlo estabelecesse.mos controlea adqueados 08 quais não evtta.. ram, alndà. as.,lm, que sotres.,e– moar aqui de tão longe doa cam– pos de batalha. aa oonsequ6nclaa imediata.a do empobrecimento de palaes que destrutam auas rlque• ~ t'EJIUTSOTRIAÇ AL (_V I_D_A_ CAT_O_LI_C_A_ I A CONFISSÃO zas com a guerra". - MM • Argentina exportou multo durante a guerra ! - "Entretanto, observe a dl!e– renoa ext?ftordlru\rla dos preços anteriores à cuerra. e oa que yt .. goraram durante o catacU.ama. Por essa dl!erenoa de preços en-– tre 08 produt.o.s exl)Ort&dos e os Importa.doa J')erdemos, em quatro anos, apena.a no lnterclmblo com um pala, quaae quatro mU ml· lhõea do pesoa•. -Jl'ot para evitar deantvela du-– t.a natureza que a Araenuna abraçou a economl4 dirigid a , Rejeitado o pedido de anulação do pleito de 19 - Nos Estados RIO, 24 (Merldlon&J) - Jl!m aua reunlio de hoje, o T. 8. J:. nlo tomou conhecimento do pe– dido formuledo por dota eleltorea paranaenses, plelteandó anulaçlo do pleito de 19 de Janeiro am todo o Braall. O relator, d...m. b&rgador Jo~ Antonio Nogueira, Julgou Inepto o pedido, eendo acompa.nhado por unanimidade peloa demola membroa do T. s. r;.. RECURSO CONVIIRTlDO EM DILlOCNOlA RIO, 24 CMerldlon&l) - llm ,ua sc..t.o de hoje o T. 8. J:. conver– teu em dUlg!ncta o recureo tft... terposto peloa ara. Iiul& Tolosa e Lido Garrido do P. T. li. do 8f.o Paulo. contra o reatato daa eh&· PU de candldatoa a eenadm' e depUtados, para o pleito de 11 de Janeiro tllt.Jmo. Oepola de talar o relator, mlnlatro Pllnlo OUJ. ma.rães, u90u d& palawa o li', Berto 00nd6 como adVOPdo do P. T. B., que Jevanlou a pre11. minar de que f&Jtare fllndamm– to lepl ao recurto, e oompeten– cla de seus autores. O Tribunal converteu en\Ao o JuJramenlo em dUls6ncla, O ar. OOnd6 daclarnu 1 reportarem, depol1 da ~ . que os autorea do recur,o ha'1am agido aborrecido• pelo tato do HUI nome, nt.o wrem tlgurado "como cancUd1to1". AS lMPUONAÇOU DE ANAPOLIS - "Hi que se distinguir cnl.ra "economia dlrlllld•• e o c ontrola econõmlco do pala. Evidentemen– te, num 1tntldo amplo todaa u economlas são reguiadu pelo !lstado; a quando nt.o 6 eate quem comanda. 1upertormente, quem a dirige são aa grandes comblna- 96ea lndusl.rlala e financeiras, a seu talante, em preJulllO de cole– llvldade, abandonada AS BUM ln– Junções. Na "economia dlrl1lda" 6 o governo, e nlo u leis econõ- OOIANlA, a4 <Meridional) mices natura!a, quem manlpu• O Tribunal n.,lonaJ Etolto..i la 03 preços at.ravú de um cri- em eeul.o de ontem, n&o t.offlOU !trio todo <l!J)OOl&l da oferta e conhecimento d lmpusnaç6eo da procura. O Eaiado promove, apresentada& pelo dalopdo do destartel uma oferta artlllcl&J, em P. 6. D.. referente. t. apuraçlo faoe de uma prooura que JuJra de dlver- urnu deeta 01pllal normal. OU, quando u clrcun1- e muntclplo de Anapolla, onde, tánclu aaslm o datermtnam, atJ- 10gundo aa ete1avÕOS do part.Jdo va a procura, diante de uma tntwuaado, vot&run eoldadoa da of1rta mala avantajada. Em qual- P'"rç& Policial e MDtencladOI. PI>! quer cuo, procura e1tabelooer o relator do feito, o duemb&rpdor equlllbrlo mata proplolo aos ln• Machado Junior, que opinou no terea,ea do poYO, o que nem sem- sentido do tomar-ae conheolmm• ----------- to do racureo, vlato ,uprlmlr uma Estariam os russos J::!c~i,.:!,:..;:!ª !,~ •co~ treinando os coreanos peten1e1 para resolver u dllvldu WASBINOTO!f, •• (A. P .) - o ~!':..1:!~~ n:: =lo~·.. ª·u~: ~=~t!en=J tor:'n d, 11 0:C,~ep.:; nu Quando da IUt. apurao&c, nort.c americanos no sul da. eo.. aquJ. A decillo foi tomada por rtla. deoll.rou , tmprena apóf uma unanimidade de 'f'Otol. confttenetA oom o pr d nie Tru- man, que parece ed1Ur •tcuma. oot- JULOAM&NTO 008 Jl.a0t7lla08 ::~ u.,..:~~i.:::dod! ~:wi~ 8EROJPAN08 do u \rOpN c,o,-na,, ARACAJO, 24 Ohrldlonal) - 900 milhões de dólares ~':!"°.! ºT.Julir;~:..:.,00 .= emprestado á anuJadaa Mia urnaa. T. 11,. • · da- ria Inicio t. reY!alo da a~ Inglaterra e e&10 01 trabalhoa oorram nor– m&Jmanta, dentro de 10 dtu •· tart.o dlpJomad01 OS aleltoNI, devendo•.. asperar aU oc fina da prllnelra quinzena de maroo para que MJo.m empouadoa 01 oandl• datoa qua receberam o lllfrAllo do pOVO no plolto de 19 do Ja• netro. WASHlNOTON', 24 (A, ? .) - O ;'4:°,:_ro ~~=º roo q~~lh~lnr.~1'! r• d o ,n.nd• crMlllo nort.-a.mert• oa.no . O tol&.1 dü reUra.du ao~ a too r nllb6u dt dolarta at4 o momet1.• IO, Preparomo-noe todoe para la– ser a noua confllllo anual • cumprir o dever da Ooonunhlo :i~ :..':.'i: t~ dade ~m nlo ..U am oomun– pr. To do o " n,pclo• 4 a contia• elo. !l ent.lo contra ela quantco precon cettosl quanta mi, vonta– de! quantae obJ096ell... A primeira qoe N lnanta - 111\1111 e oomainba: "f'oram OI padrll q1II 1n... taram a conflasio••• ". to~llla fg1.,~~ev:oe m,::; HII DDIM, t.-'-8, O Jurar elll que vlvlli. porque oenpn • OO• nhece o nome doe tnventoNI ce• lebra. r.,i-: llomal CIG era um ... ..S- i:=. OI pt.dnl ot --• tono da _,_.,, evlalll ..... ~~ °':•=., •.=:; PapaaUo_dGa....,_da roça, ai<! o padre mata_ humilde, lodot•-do .... .,... do o Il i-te. ao - de– ..., de a conte.ar, tio P1D010 pua o l lmplll flfl, - para qualq,w -..te. ~tr - poli, qaa -....•• !floJol um~ Jlt,I Dlul, foi .,_ otato•. DIA ■ DE nYD1SnO BabemOI que Pranltln lnvmtou o p4rt.-raloo, que o h . lllrtolo· ~,.. ,_... ,.-... - mau de Cluam&o delcobrlu o t,a. ~ lt.o, que um padre ln...,lou a AI W- da ~ méqulna de eacronr, que - llo de - a6 ...._ - Dumont o &'l'llo, oto oto.. 16 ~ Alo Ora por mala que -d111101 a =._• u lltl du ~~"":.oci:meee:":: ~.,.';;., da.:U:. • vmtor da contlulo. Ooncederun• s-i-ce o, otle::71:' Alo • M patentee de lnvmçlo, - •· ~!~~ • __. !"d~f,,~~~~~ ::::.::....-r-ffl mo, - que fora um bolllem, lu -a--.. um ll&Cffdow o lnvmtor-da con- do, de da._ llaolo, aclmlta- • o anrmanm 16. J:' o que • - a .... OI adnrú.rloc da c ontlâo, que do ~ qaa parte dllle ...._ foi A. ou B. no a.no tal. mento: A ellcMlt. da~ Rftta•noe ln dapr • an alll noe of-- a sr.. - Jl havta contllllo. Alllm • do ta- oporar oom éli. BI, DO ~~~~~~~"':: n:=.=:::.:.~ , que foi um bomaml bem d.. lol.Acaau-•-----– trulivel • eotupldo o ln...,tor da pn,plololo•~ conflmo... l:ilcernr-oe um •- - dlu dl ~A ceNlote dentro de um pequeno de ta' c!aPlo flf : COl!lpt.rtlmmto. ouvir durante J, • lllllndaãlr Dll1RI 2, s, 4 ou I hona, ,. ~ du ola J- 4111a da - :~~"'J:'= h=-- ~ lo. noite para Ir ollTlr D01 COIIIPot, ~---– nu •~ not hott>lt&!a, noe 11A A AlllffDOIA A J11111 alllot de lllldelcoo • 1'lltotot, .. :i= .. ~~ i;:: "::; .,J::,• --...-..., lllto de um -,!611oo, de um la· :m'.,,!°.. do~ ~':i ~ 1'1&11••• O hamml 411M ln'lllllou a oontllllo, ou n1o era um llm• Resultad011 oflelau.•• (Coetln&tle da L• ,.._, ~--=-:.~-= revela a lzllpre,a, lorlo IWl'1• od~M:-:--. -- ~cu~~ ~ º -'"'âJU do Ir, ~ -Jlcnbl para - - fttdo ..-.... ,J- rflforma dõl ~too aeJa lnelul- - o Jlildolo do QIII 4JlpOl!tlvo ciu• - l&aa. u oolilllllltí tl1Mluall ample -- ----------- tonomla. COOPERATI VA DA llf• ":,1:°~~ D'08TIUA PF.CU.UU ar. 1'~ ~~~ DO PARA, LIMITAD.t = da '1torta. .. Ji 11-,,, .................. oldo -- .. llfflU q,ae to- ram an- em r.u,, Clama· oaDlltllllA ratull& a Jllllollto, úuallnoaw o e . Ollooampelo--• malarla.Tmiol-llffl&ltm Terema Ooa'fONflo lleelfo. - • Clnftla. 11111& • lfa caeftll'mld(Mle • .._ 14. Qulp&pa e - _, llullaue, to- doe - ........ e WÁ=s =.ra""".:=.,.,~.. :=: OI~-~~ a =,~de 1-=:.::_; =tr 111 no ~&T.: 1 o Trllllm&1 ~ -6 a ta- i-u. na - ~ • na --~ aupsVIUa,41oM,-otlm =~~=. ~~ nall - o... Rocha .. :=.... ~ ll&lldaDoU de!tn1t.1......... i. ... a. ~~ - ..... DDllAJQIO .U PILaaAI DO lllo J'laal I o , .. Jllij. Homenagens á mem6- ria de Stefan Zweig lelru - .,,._ - .. IM ºEro ..- S •, PTB torta.lOlno - eguira em março pa• na1~ O~ M,= c1a1...=_ 1:--.. ,..... 111 ª"· ra Moscou a delegaçlo NamaaJ ...,._Praia.~ Pela ~~~ PA1U8, 2' (R.) - 0a repreHn• t.aru... dlPlomatJCOI do, palet1 aul• amc.r1ca.a01 n•t.a capH.al rand.,-.m homanaavn ao anlYudrlo da m011,t do mandla.lmm\,f fa.mm o n0Y8lltw alamlo lt.tfa.n Zftll, e.noontrt.do morto ooM sua. n o ano p,u. Nd0 lffl Pe\r6pol11, •• J)roJllmldMI• do Rlo de Janeiro. o emba.laador braa1111ro U Na• ~ UnJdN, t.uta d1 aouaa t>ant.w. prettdlo ao "meeUn1" d1 on'4tn no "Olub dU Pourbur1", htre OI 'fa• nce ondo,..., falanm Mula Oul- =~~ r:::.~1~ra~r.:• 1 :.r~s:r.: :~:i:'n°or1~~r;:r-:~ ::::•é Auruato de Outro. ..balaador dt ~nUP,1 em Parla.. A '"'nd1 •ucUID• ~!~:,1 1 • dr,::balr.~· 1'~ 1~: 1 ,: Te.JalYi Teruean, embabador da guopla. Ale1andre Oloconeaco. ftdldo l':f!itc'::n, e:~~1~• ..:;.~~••d: _...,...... . britanica ~n1:ouaa_. .,,__ "= •-=.......,__:; l.o!fDl<U, M C" ,l - O 111lotnro IIO .......... do n i.rtor da Or& BNll.llha, a,. ri.ao Bnla. chefla.ndo ui:aa ~ º'° dl membro. • 0oa,..... .. Ma.oou, s,a.nln 110 dla. a •• ..,. 90 .-tndouro dtil\a caD:11&1, ... 4-– uoo • Vn.l&o Aoft.Uoa. Ntl\ffldO la• formam autortadaffl•M. Aumentado o limite de emprestirne doR!e;,,~t!~o·'!ªW:.~u ;; ;:4~: me dCI 00fflffel"'1CI dt a p&N .... mil cruMJroa, o Pnald..N a IAPO MC.lareceu qua Ot UI001ad01 que J4 tenham emprtitt.lmo, deed1 QUt te• nham 1>•10 um terco da. dhtda, po.. derio retorma•lo, mecUaDte um COD• ------ NAVEGAÇÃO DE MALHBIROS FRANCO VIAGENS RAPIDAS ATE• MANAT18 APOR "RIO MAi' Comandante P'ibic, Campa1 _____ .__ .. ..._ ................ -·----1.... * ........- ....... tal dl BrnN, llantanm, Oltl4ol. hnDUU. ltNoa..... ....... _.,.,.,_.•d- IDt-• A- rr.nço, 81. - Tllofono: 1- - -- da - ~ ■J,. ,,,.

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