A Provincia do Pará 25 de fevereiro de 1947

·-------~--- P'oJlsão destacada do Bra– sil tntro os produtores do fumo -·-··•-·------- Criado em Natal um cur– l!O de topog-rllfia KATAL, 24 <Mer1dlona1) - J'ol orsanteado neeta cidade um ll!loYlmant.o IIJantrOl)l<o, vlaan~o a ~afio de um curao 1<or1co • Pl'•· lleo ci. t.oJIOJT•fla, o curao tem • llnalldau de formar tt<nltol e&• paNI de atender u nec... tdad., élu repartlç6H. A lnlelatlv& aten– dtrt candldat.o• do Interior. A• aulu do euroo terlo Inicio em mu,o proxlmo, :BIILO HOI\JZONTJ:, 20 - O calor e m Belõ Horizonte nl.o fica mu1t.tt Jon,• da qu.• o que abra.a o ruo . Dtu e noite, abefadas; ameaçu de chuva que n&.o ae efetivam. Atinai, na dnrad1Lra noita ripld1 pantada cüeua, que m&l premlte n aplrar-ac o cheiro dt tem. molhada tie conaolador, tio a,radavet nu ca.nlculu... Z lato a IOO mouco de ai ti tudo ... Jltaato amavel dlilo,o, lnterrom• pldo h.i quadro 1U101, com um velho amtac, Albert.o J)eodato, NT&IPano, ao qual Mtnu pare• ct, Jà Imprimiu aua dellnlUva marea... Puca1 tncontro com oa 1n. Milton Campoa e Pedro Altt– zo. Troca de tmpr1u&e1 gerai. 16bre pc,Ut!Q do a,..u. o 111- venw1or eleito nl.o cht1a natu– ralmente para H ent: omen,Su. o au 11crlt6rlo nu.ma vuta cot– m,la dA aveold a Alo nao Pina, , uma sua permanente. Pelo u– peeto, creio, a matar oart.e doa que e procuram t rente do Inte– rior, polJtl<ol de munletpt.o,, que vt.rlo truer-tha .. auu eoncra. lul&ç6t1 OU U IU&I Qutlu.a paru. dárt.u. A polltlea muntclP&I em lftnao t multo mala •tva, multo mala atdenta do que em quaJ– que.r eutra re,tlo brultelra. MI• nu nJ.o teve • n1o tem uma e&• pltal que aboorva i',uuea , ecc- nomtcamente o Zita.do. Bem em• bar1c de MU eatraordlntrt.o pro– sreuo, !!ele Korlzonte t ainda um tanto t1Centrtea na.• provln– ela montanhesa... A comarca aqui, me1mo na, zona.o mai. po– bre. ou decadente,, luta upera• mente pela própria aut.onomJa. Dlr.la-me hA poucoa dlaa velho pollUco lnteltaento e combativo cheft t.radlclonal de um ctoa rrandes munictptoe central.a, que ele e seus adverár105 poderiam uquecer facilmente v1nte anos de ap&lxonada.s retre1u. Na fundo. nenhuma lncompatlbUld&d.1 os ieparava.. Ma.3. na hora cm qu, n05 rcconcUl.uae.mo.s, concluiu aorindo, perderlamoa o noMO sen– tido pollUco. Os noS,101 eleitores no. abandonariam e o caminho eatarta aberto a qualquer adven– Uclo... Nlo vtm a MJnu, todavia, para reportagem poHUca e nem pua divagar 86bre a sua próxima po– elçla nos quadnws federala. Pre– tender "palpttar.. aóbre po11ttea com polftlcos mineiros, equivale a querer enalnar taUm~ a vtetrto p,aado pelo C&raça por Dia• mantlna ou por Mariana, ao me– noa no3 temPol Idos qUAndo qualquer bom 1emJnartsta poderia m.edtr o intervalo entre o laUm llturrtco • a llncua de Cluro. .• Troux.t-me a Mina.a outra fina• lldad.e: o deuJo dt comun,:ar um pouco, at.rav~a de 1uu cidades hlltórtca.a, com o pu,ado brui– leiro. DI rapidamente, em au• Iro artl10, de Ttraden!H • S&o Joio d'El-Rel. Sabará co1rr:i:"1- aa bem a vtotta que lhe faço A1-olutamente Uplca. No u pe– queno muaeu poudemo, acompa– nhar a hllulrla du exploraçõn aurtferaa na era cotonl&l. Ela aqui o, tnatrument.05 i,rtmttlvo1, dura.– mente trabalhadoo pelos nearos DE MINAS J oi;é MA.RIA BELO (c...,,rt1bt 406 D$6r1• Aeeocla4N) escravos. Mu o ouro. q1.,11 fH 11ua,e TJ1va 4• mim l'l'lAJ1"0 i,el1 prcoperar a eapttalll& d.. Mtnu ffllr))la 1J1enaclda4e Wcnlu de Otrall, a Krv!U abupdantemcte flsar na i.1à o qU> tant.o me en– l dlaalpeçlo oem eterancla da r,1u,a a vt,ta, •or que detut tm C6rte portugueaa • eltlfflllle<l lan• Inicio na a&>INUnela, o meu tu audac!U • tanta. mlfftu, • eurt<> de pintura t )ll.9 m• tva– ualentou cc aoµhoa ú lndei>en• dlr1a multo 11\0lhor du ~ dfnda naetonal doa Ineolldmtat, fe!N • fllU'ltlln~, que mo etr• !u,lu da .,.,pertteta do 10l0 a du eam t me afllJlffl, pelo pineal do aclu doa e6rTe10,. lf.. 111tnu quo por uma pena a quo tantu próatmu dt ~• Vtlho • no- ,..... !aliou eora,em para tradu• ceal&r1o proeur4•lo tl'ft v1to1 ... alr • revolta tntt"'a de Quem • eusoa a mal• de do!.! lftll metro, ,.,.neJa contra a maldade e a u– de pro!undldadt. O fen-o da llel· eatupld.u humana t Perdoada a BO•Mlntlra, a dot, -· tam. dlJrelllo, •cito " Ouro Perto. Da Wm de Sabar,. dne ..,. "4ue1& •a randa do hotel, quatro ou dn– mutt.o mala urt&... eo pe.nl) eetl,_. dtverau Ju1t.lft• ouro 1'rtt.o 1xced1 ao que II cerlt.ffl a 1tra'4õ d°' ptntore1 por poderia tmartnar. 01jarda a e11or- ••ta cidade armada •m earUo. me clútancla de verttealldade hla- Um barllaro qualquer meteu tm– t.órfca, evoca.ndo-DJe a une1& 41 p,uriementa no tneomp1ravel PT•· 'roltdc. Depol, do penoao aurt- aeplo de uma du w.. eneoatu, !leio do plgar-lhe, em vt.,ta u urna lulrrlvel cwa de plaUbanda, tieJu a .., mUMU, tio ebet.o da cempotatru e folhu dt acanto lembrança do AldJadlnho u tre- - i,uponho porque nlo qut, vt– mendu tadel.ru, quedo-ma na ta de perto - pertelt.o uemplar nranda do bom beta! que O 10 • da Jammtavel arqul~ra naclo• vtrno ,uponho, tt OONlnllu, fat• nal tio &bun.d&nta em Btlo Ho• clnadoa ot olhoo peta maravUbo- rt.,;nta, nt co"'°'o dt tfeulo... aa vtaAo de ..u cuárlo colonial Rot.ome eonttcto com 01 rllcoa C<Jmo que em atropetm -.nda e u NCUltuu 1m l)llllra-11blo montanha M>IIJI&. Ufh&doa, ... de ~ eljadlnbo. Ji •ntr.. i.t.u 01n cularta 16bre jollw!c1, 1ar,u J•· IM Joio d'Jl;l•Rol ... -•lo tra– nelu dt ,utlhoUna., abrlndo,aa a du&lr 16bre elu u mlnhu tm– C\iato aõbre .. ~ ••• TO!lhc preaõea de letro, De bom ou túu padq, lembre-me de ur&t u~o da=-:;.:~.;. e11COnl.ro, hi mult.o tampo, Ü • ~\!8 •• 11111111 41 11111M • ·• - pela de uma, utaçlo em 1tUlkln 111 ...., ,. IIIINJlel ,. • no pn-,alultamo, '""" •• •,ri• --• ..,.. '""411 tnlUvca• de eant& Maria "º"• ~ 111=~,i,tda n: la em 1"1oren1&, • proeurc """"• ~ l"'1N .,,.._.. ,,.. .. 10 meamo, ablurdamenta tal-, 1- • tt,MIII, 1 flllle, - poulvwt, analOJlu entn a ar&e ~ .... ~lt • •• do J'Ude arU1ta • o 16nfe .. p1iw. .. OU,, .,..... Tl,IU a Oneo... Marlalll 11111 N ...,_ • -- Deixo u IJreJu de Õllro Pl'e&e, .. Ili& ,tllllll& • llle IM ,.,_ afinal, bem mala 110lw•• apo1&1 n1or - eNluele IIIIWNa do ouro que lhu revutatit ot al· - ... "* ....... 1 - tarea, do qUt u da !lata ou 4e aew•. lllUtll -~ _,. meu caro lleell• ou minha cara ~ oe pori4eo tlu aJll&4 •• Otll'da. Atlu, a Uurtre Capllanla eUN • ........ tlla -■ - de Duarte Coelho li Mnta,a dela •frM«eo, alrentPdo '" ~ lkuloo de clvUta~ aedentarta de patllla ... lllllltlrN que.ndo da aventura do ouro e dlf ~le ,.S. ~ 1111• dlama1>te1 sur,ta a do ~ ln•••. . nN ...,,_ a ___., O MIIIIII• Inuttl, pola, buAear aqui a aoltne lllnllt> • •-; _. &ai,.. 1111 Jrandeia do, convento, llal&lle• li» dlllllall'- • ..._.,•• 1)1• e perriambueeno1 com 05 ae 114 ri• -•-- que ,..... Ili ,.,.,.,,,111 J dl d ~ - .. crulttN flll llllclelet cot aearan • ueutpt 01 • et de ...,. ..,._., fuen4u, ftllrl• =~~~'°: e~~ O= -· ._, llllnu. ew.• Nu N ra oaatri oobretudo nu duu 1"111111 de tpenrloa 1u• . .. • fundo da te,ra, 4-11.W., ..._ provlnclu do Nordaata, w.. ntm ealfGf, atana,..., ll6it •-• a Bala nem o !lael!t • 1111ft Olln• llltlldam .,. -.uo flOll~laf • da eonaerutr1am Jamal1 tl&t 1111• Nltdtrltclade hU111&aa. at u– lasre de •eonde"'"'lo" que •ln• ,lm qqe aa traN!Nff, Ili 111611 ruratt.r.a a ant11a capital minei• dl um McUlo, na, llllMa dl ..,. ra. Que tentaçlo K Plld_,_ Y1o da SUrepa. . • Nlo dtNje, ffl• d11mont.t-la e tra~-1• ..,_ tni&llto, 1ur11er u alallu 1llal pe"' permanente encanto dot 1111111'""'6tl dl Mina& - ll&e olhos.. , 4 própria uperua da -ulnbo tneldea&t. Uia dta &ai• "'"-•e m do alto, mon-01 dtm11• ,-. eneoatn - a,t,lto de dadca • convui.os , empurrando• Tr&DM'Ul. per•_,.., aa ae un> ao, outroa. como u euu ,,11J11&t& 111&11 ... ,ti de que • da cidade, mal permitindo II lbu ,.tu Pt>lrlelo da ......,,,, a ,111 a)>raJll, nos 10~1. lelto,i p.,. a "" de!Q rtalllar ...sha OIIIINI• ,reelplta~lo d.. ,avtnaa oclr de dad1 .. ...., U flaâ .. -– terru,em ou para o anru,Uoeo q~ IIIIDf, de OUN,•• Vl11f9u • recinto •"• fuft1l•M•c!I • Alff"'lti'i• Latillatlv" Pela manhi d• ontem e cc ronel JOllé Fa111Uno compart– eeu à Prt!el&ura 1olun1, 1,a1 de• 1111111, afim dt Qllllll111r li llbru 4ue • eatio Naltaando 11a ala dlrella do tdlflelo da OOIIIUIII, Olldl fUJICloP&ri • 4111111llljja l.a11111&Un Ili&• tlllll. O 111&1"'"'°' ,.-eral ..... ~orr,11 u 1111N 1111 rllllddlll• "9, IHlllll&llh&dll do prtftl~ IIIUlllltp&I, ill&Jor Ollerrtlro d t •rtta, do ehefe de pliliaete d& ln&enentorta, ar. O&rdNO de C111&re, • doe ,n. Telzetra Outlflll, 011111,nUno de 011, v11ra. hllNMlo a. d• ou,11. ra, Vebk Vlqa, • ou&roa. ,tp6a a ,1a1Ca, o ln&trventor ~ll&tH-H em demorada PIL• INlra com u autortdadN que a IICON""havam, rietllenâ lllf~ abre a, oltfll •• rttúa&c6N, 1o11 • ortollll• do do pre(ello lllunlclNI • MI in. Veh6& VI.... e .......... ()Jl••tra. Hlllta paleatra o coren1I .JGM r. au,ililó fNOlllllldou qqe .. rallalll111 ,_ ait,-la• .._, afim de que lcNlu a, t,u. ~ d& Ci111ara uteJa111 &ermlnadu ao lnat&lar•H a Auemlllfta Letlalatln. Tribunal Reflenal do Trabalho NoRlo,o~ eleito do ....... ~li ........ .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0